#i made you my temple

[stylinson-spagghetti]

tolerate it is, among other things, hera's internal monologue

[clockworkreapers]

forbidden secrets....

[cynomain69]

✨Can I Offer You An Akademiya Romance In These Trying Times✨

[fortes-fortuna-iogurtum]

I've been reading Exodus lately and I've just gotten to the portions where God gives the first commands to the people via Moses (twice), and then goes on to give detailed instructions about the tabernacle and how it should be built, and I'm just... we think art is unimportant?? we think things only mean as much as their functionality?? we so easily fall into the trap of believing that beauty means nothing, that it's cheap and only worth whatever mindless distraction it brings, that it's barely more than a cheap sensual thrill, that buildings should just be practical and plain and cheap, that everything should be functional but ultimately disposable, that paintings and dresses and mugs and curtains and carpets are just pretty but have no real value, that beauty is fleeting and vain and therefore shouldn't be thought about too much, if even looked for at all... we fall into these traps so easily, and we forget that there are chapters upon chapters of painstakingly detailed plans to build one portable worship tent, and those plans have been handed down through thousands of years of human history, because beauty and art and skill in craft is important

[kerimboz]

                         — 𝐼 𝑤𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑔𝑒𝑑 𝑖𝑛 𝑠𝑡𝑒𝑒𝑙.                   𝐵𝑢𝑡 𝒚𝒐𝒖 𝑚𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑒 𝑓𝑙𝑒𝑠ℎ 𝑎𝑛𝑑 𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑.

𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎. _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq @hefestotv

O corpo ainda sentia o peso de instantes atrás, cansaço, dor, alguns machucados durante o processo. Ele tentava limpar o pouco de sangue que havia na testa, enquanto a contagem era feita. A torneira da pia aberta, escorria água sem parar, enquanto as mãos estáticas só ficavam ali, sentindo o poder da corrente morna como um carinho no tecido machucado dos dedos. A coloração rosada da água descendo pelo ralo e sua mente ainda estava em flash's de tudo que tinha acontecido. Recortes desordenados da chegada, ao momento que o chão começou a estremecer sob seus pés. Recortes dos olhares trocados com Kit e Kaito. Kerim já esteve em muitas missões, sabia reconhecer a inquietação do âmago, o gosto amargo na boca, a tensão sobre os ombros e toda a atmosfera que se transformava numa possível última batalha. Respirava profundamente, olhando para o lado. Ela era tudo que mais importava. Seria por ela que tentaria manter aquele lugar de pé, que encararia mais uma batalha, tentando e esperando ficar vivo, para que ao final, pudesse descansar nos braços dela.

Suspirou, fechando o registro da pia e voltando para junto dos irmãos, apenas para que os olhares e cochichos estranhos. O que tinha acontecido? Quanto tempo tinha levado ao tentar limpar-se de vestígios do próprio sangue? Dizem que noticias ruins chegam rápido, e essa não foi diferente. O burburinho deixou claro a falta de alguns semideuses e isso foi o suficiente para que seu coração apertasse. A mente buscava pelas lembranças, buscava as imagens dela, mas só se recordava do início enquanto estavam lado a lado. Não poderia ser. Se dizia internamente enquanto driblava os obstáculos no caminho do chalé nove até o trinta e um. Os olhares dos filhos de Quione na fachada já diziam tudo, ainda assim, ele os ignorou e invadiu o lugar como um furacão, sabendo exatamente para onde ir: o quarto da conselheira.

Nossa própria mente, pode ser algo traiçoeiro. E se Kerim conhecesse a sua, não teria entrado naquele quarto.

Aviso: o conteúdo protegido por read more vai abordar o seguinte tópico: automutilação, com: laceração muscular; quebra de ossos; ruptura de veias e sangue. Desestimula-se a leitura em casos de desconforto com o tema abordado. Boa leitura!

Os olhos percorreram o espaço para constar o óbvio do vazio. Naquele instante, seu coração ficou mais pesado dentro do peito, a respiração descompassada e as mãos tremulas. Piscava e sua mente o traia, trazendo flashs de Aurora naquele mesmo lugar, não muito tempo atrás, rindo de algo estúpido que ele tinha acabado de dizer. O som da sua risada ecoava na cabeça do filho de Hefesto, apertando o nó que se formava em sua garganta. Não podia ser. Continuava repetindo internamente, buscando respirar fundo, sacudindo a cabeça para os lados, buscando por um resquício de sanidade, mas não o encontrava. Sua sanidade não estava ali. Precisava encontrá-la! Na mesma fúria que invadiu o dormitório, se retirou, atraindo os olhares de estranhamento daqueles com quem cruzou no caminho, sem se importar com o que passava em suas mentes. Correu com toda a força que tinha, voltando para o cenário de batalha, para o lugar onde tudo aconteceu. Os olhos procuravam por todas as partes, o corpo que girava em trezentos e sessenta, encontrava apenas o vazio e os resquícios do que tinha ficado.

Parado sobre onde deveria estar o centro da maldita fenda, seus joelhos cederam. Estava muito cansado e o corpo cobrava o preço do esforço. As mãos apoiaram na grama. Estava tudo tão recente que ainda pairava no ar o cheiro de batalha. Os olhos se apertaram, fechando com força ao que os flash's voltaram, mas não eram de minutos ou instantes atrás, mas de dias antes. "Tente não ficar longe do meu campo de visão também.", a própria voz vinha a mente, o pedido inocente sendo feito no cenário do terraço de Circe ao luar e na companhia da filha de Quione, tendia a não se limitar apenas ao momento que partilhavam, mas a todo o resto. Na mente, buscava o último instante, o último vislumbre que tivera dela, mas isso seguia nublado. Sua mente se recusava a liberar o acontecido, como se simplesmente preferisse bloquear. A primeira lágrima rolou em seu rosto, caindo sobre a destra. Os olhos se abriram outra vez, encontrando o chão a sua frente, em suas mãos. "Não posso perder você.", murmurou, a voz embargada falhava ao anunciar o que seria uma avalanche emocional. "Eu nunca me apaixonei assim antes.", sua voz ecoou na mente outra vez, arrancando de Kerim um soluçar ao que o coração parecia esmagar-se dentro do peito. Apertando os olhos outra vez, podia vê-la na sua frente, o olhar terno e surpreso, o sorriso largo; podia sentir as mãos tocando seu rosto, enquanto pedia "Say that again...", e ele soube que diria, diria quantas vezes ela quisesse ouvir, sempre que quisesse ouvir.

Tomado numa avalanche de angustia, o rosto ergueu-se para o céu, e ao mesmo tempo que buscava por ar, gritava com tudo que tinha nos pulmões, como se aquilo fosse diminuir alguma coisa. Não adiantou de nada. As mãos apertaram a grama entre os dedos, terra misturando-se as folhas, terra entrando nas unhas. As mãos fecharam-se em punhos. O primeiro soco que deu no solo foi inconsciente, involuntário, uma atitude desesperada de quem não sabia o que fazer, mas de quem tentaria tudo. "Não posso perder você.", repetiu ao desferir o segundo soco, mais forte e concentrado do que o primeiro. O segundo, foi planejado, intencional. Reabriria aquela maldita fenda nem que fosse na força! Ao início do processo, o poder foi reativado, os punhos em aço teriam mais efeito no solo, era o que ele pensava. E Kerim continuou socando e suplicando. Perdera as contas de quantos socos já tinha dado, quantas lágrimas já tinha caído, quantos campistas se acumulavam ao seu redor, com olhares que vagavam entre preocupação e empatia.

Estava esgotando suas energias, sentia cada fibra do seu corpo prestes a ceder, mas não conseguia parar, não podia parar. Ao encontrar do punho outra vez com o solo, num soco mais carregado, o poder desativou e nem isso o impediu de continuar. Ele tinha caído num espiral de coisas que não queria pensar: a tinha perdido? estava viva? estava bem? Só a mínima possibilidade de algo acontecer com Aurora o deixava mais cego. Mais alguns socos, até que sentisse as juntas dos dedos cortarem a carne, misturando sangue em terra, e ele não parava. Mais alguns socos, até que os primeiros ossos da mão estralaram ao se quebrar. E mesmo assim, ele continuou. Observou quando Kit pareceu tentar se aproximar, o rosto virando na direção do irmão, completamente vermelho e molhado pelas lágrimas, pedindo silenciosamente que o deixasse continuar, pois os irmãos tinha aquela conexão. Quando o viu parar, voltou o foco, mais e mais socos. A dor que se espalhava pelos braços era excruciante, mas não pior do que a dor da incerteza. Chorava, soluçava, suplicava e gritava entre um soco e outro. Mais um e a musculatura do antebraço direito foi a primeira se romper. A laceração queimava como algo que o filho de Hefesto desconhecia. Ele cedeu, retardando o soco seguinte, que apenas fez o mesmo acontecer com ao antebraço esquerdo.

Seus braços pesavam, não tinham mais força para continuar e mesmo assim... Cada novo soco agravava o estado de Kerim, o sangue era tanto que uma poça se formava onde suas mãos acertavam, a dor era agonizante, mas a terra em nada parecia se mover. Ao estourar de duas das veias, ele se viu derrotado, sem força para erguer o braços e continuar naquele processo massacrante onde ele estava derrotado desde o início. Os braços caíram ao lado do corpo e seu choro se fez mais forte. Ninguém tinha ousado se aproximar do semideus que estava irreconhecível. Os cochichos aumentavam entre aqueles que assistiam o sofrimento de Kerim: ele é sempre tão sereno e centrado, por qual motivo está assim? E ninguém entenderia, como poderiam entender? Aos olhos dos outros, Aurora e ele eram amigos, treinavam juntos as vezes, interagiam em algumas outras. Sempre tão discretos desde o início, que o desenrolar daquela relação para algo além se fez da mesma forma. Não era escondido, mas também não era exposto, pelo menos não até aquele momento. Pois de agora em diante, todos iriam saber o que ela realmente representava para ele: senin hayatın.*

Entre o choro e os soluções, uma sombra se fez presente sobre Kerim. Arrastando-se da enfermaria até ele, incapaz de vê-lo despedaçado daquela maneira. O toque suave sobre o ombro direito foi o bastante para fazê-lo virar o rosto em sua direção. Precisou piscar algumas vezes, para que as lágrimas abandonassem seus olhos e pudesse finalmente reconhecer o olhar doce e acolhedor de Pietra. Uma parte dele queria fugir do toque e do carinho que ela tentava lhe dar, queria odiar a filha de Hecate pelos crimes de sua mãe. Mas ao abaixar-se para ficar na altura dele e o envolver por um dos braços, ela baixou todas as barreiras do filho de Hefesto. Apoiando a cabeça no ombro da mais nova, desatou-se em mais lágrimas enquanto confessava: "eu não vou conseguir ficar aqui sem ela.".

semideuses citados: @kitdeferramentas; @kaitoflames; @pips-plants e obviamente @stcnecoldd

[cecilioque]

VOLO’S OUTFIT WAS SUPPOSED TO BE BAD. And here is why I think so...

To begin, we are not talking about the Ginko guild design, we are talking about the “final boss” fit. We all know that Volo’s outfit is dumb, but I’m mad because it  was actually thought out and VERY symbolic in the sense that it essentially represented things Volo said/wanted.

I, like everyone else looked at this outfit and went “wow, that is dumb” and then hated on it.  Although it is not the most appealing or cool outfit, there was actually a lot of thought that went into it. I could be really over analyzing this, but here is my interpretation.

To begin with, the concept art is a lot more revealing about the intention of the design then the actual game play.  On a surface level we see Volo in what I can only assume is a Arceus gijinka cosplay.  So the hair, the stars, and color scheme are all elements of Arceu’s  design.  Cool. Good job especially since Volo had in fact never seen Arceus before.

To fully understand this outfit we have to go back to Hisui and the remains of this so called “ancient civilization”. In the Pokemon world, there is this general idea that the ancient culture was either Roman or Greek inspired. We see evidence in Legends of Arceus by the obvious column heavy architecture and use of Greek Doric columns ( one of the earliest styles of columns used for temples) and in the ruins and temple. 

The Temple of Sinnoh is obviously based off of the Parthenon. It’s funny because game freak went as far as to even mimic both Ionic and Doric styles in the Temple of Sinnoh just like the Parthenon. I will go as far to add that the Sinnoh temple is much simpler than the Parthenon due to the fact that it was not embellished with an elaborately carved frieze or any decoration on the exterior for the most part.  Bizarre when even the broken ruins have evidence of some sort of ornamentation. It makes complete sense why the game developers chose this style seeing how is is know for being very simplistic.  But it also dates it in context.  It makes the Temple of Sinnoh the first temple that was build and the others that followed were build as the civilization grew ( thus more elaborate but we can only see the crumbled remains).

I will be ignoring the Snowpoint temple because it is a weird combination of styles and almost seems alien and out of place which very much fits the Regi theme.  It is also based on the early game design which was limited and blocky for game space sake.

Ok, heavy Greek and Roman influence. Back to Volo and his obviously Greek and Roman fit.  Volo’s name itself means “I wish”  in latin and could possibly be a reference to the phrase “volō, ergo sum” (I wish, therefore I am). Very in character since it is the wish for more” and he did everything he could to achieve that.

The actual influence for the design is more Roman in nature. This bothered me because we can see that research and thought went into it, but they just simplified it. And this actually has a point.

To begin with the obvious stuff, we see that volo’s shirt is definitely toga like. It even goes so far to be decorated with a Fibula (brooch)in a way that indicates a higher rank or status.  Cool Volo, we get that you think highly of yourself. Color choice is also same as Arceus, but we also know that white togas were also used by senators and high political officers.

Next , the shoes.  These are just the basic stereotypical Spirit Halloween Greek god/goddess type of sandals you can get at your local costume shop.  This was actually the most disappointing part of the outfit for me. But it makes sense they went with the most simplified and recognizable style.  They wanted us to look at this outfit and go “ Wow, Volo has been studying his myths and recreated an outfit”. This is what you could expect someone to create with just a written description of the clothing used during that time.

The necklace is interesting because it stands out so much compared to the gold colors. I am no sure what they were going for here by making it so prominent, but it brings us to an interesting thought.  If they necklace does have meaning, it is related directly to the design/shape.  The waterdrop could be the Greek symbolism for "tears of grace” or in a sense “gods grace”. The idea that the tears of god water the harvest and provide life. Alternate interpretations could simply be water as a source of life, or a symbol or sadness a mourning.  If it is a symbol of of mourning, this might be a clue to why Volo might desire to rewrite the world so much.

Last but not least, the pants. I think we can all decide this is one of the worst parts of the outfit, and to me it is just straight up confusing for two main reasons.  For starters, the color green is so prominent when green is an accent color on Arceus.  So maybe the color has meaning itself.  But if you look at the image above, the color mainly refers to life and “the harvest” (possibly like the necklace).  It has a weird connections to life and creation itself, which probably is why it was included in Arceus’ design and makes sense as Volo essentially wants to become the creator of life in a new world.

But this isn’t the part that gets me the most. The second thing that confuses me is the fact that the Greeks and Romans did not use pants.  This was because pants were associated with non-Roman/Greek cultures (the Germanic tribes and Vikings) who they looked down upon. On top of that, the Greeks thought pants were feminine and silly.  This could also just simply be a design choice because they didn’t wanna draw Volo in a full toga and accidently make him look like Christ. But this leads to my final point of the physical outfit itself.

VOLO’S OUTFIT WASN’T SUPPOSED TO BE GOOD. IT’S SUPPOSED TO LOOK DORKY AND BAD BECAUSE IT WAS FLAWED! This is based on the real world cultures it was based on. And although Volo may have done a lot of research, he still didn’t completely understand ancient culture.  It’s bad because Volo made it himself. His outfit was flawed just like his ideology. It is his own interpretation of a culture that he had idolized without truly understanding that this great and ancient culture crumbled. And based off of the architecture of the ruins and temples, it never even reached a prime before it fell.

But Volo thinks its correct/cool/accurate. He is being a fool about it because he didn’t understand the bigger picture and had become consumed with this desire for power and control.  This as an idea is really cool and I find it funny that you can also wear the outfit. Its essentially mocking him. If we look at the outfit in this light, the design was a success in getting us to dislike it and evoke this distaste. We didn’t know why, but this is why.

SO IN SUMMARY, OUTFIT WAS BAD ON PURPOSE. It wasn’t thoughtless, in fact there was a lot of research behind it and yet that seems to be thrown out to simplify the design in a way that looks like someone hand made it based off of what they had put together themselves.

But this isn’t my favorite part  of the concept art.  My favorite part is the hands.

Look at his hands. Why are they in those positions? Wouldn’t it have been easier to create more standard poses?  To me the hand gestures here are just too specific. So I started digging around for what they could be on a Art history level.  I looked at Non Christian art first and then Christian symbolism within their mosaics, illuminated manuscripts, and paintings. And I found some verrrry interesting similarities.  I am not trying to make this religious. I just found some interesting similarities between old Christian art and Volo’s design.  Which makes sense if we go back to this Greek/Roman influence because these cultures eventually converted to Christianity.  And Arceus is kind of a weird goat god Jesus.

The left hand is where the biggest symbolism is.  Basically, this hand gesture has been used to indicate “the hand of god” or the “hand of justice”.  Christ sometimes is draw with a similar hand position and could be a sign of the cross, but this would also refer to some sort of divinity.  I will also note that Volo is in no way making the classic “blessing” hand gesture.

As for the right hand he is making what I assume is a Greek/Roman orator (speaker) gesture. This would mean that Volo is calling for attention. Note, that I didn't’ compare this to prophets. That’s because orators speak for themselves and prophets for god.  And Volo thinks he is god.

Under this context, in the concept art Volo is essentially saying “I am God”.  If we add the symbolism of his outfit, it only further solidifies this idea.  Volo’s outfit/concept comes together and screams “behold, I am god , the hand of justice. I will be the creator or the new world”. Which is so freaking clever because that’s literally what he tells you. 

Sure his hands are switched and lowered compared to actual real world art examples (thank you Game freak for not throwing in actual religious symbols/gestures), but I think the intention is still there.  It’s so good that I am mad.  So as much as I hate this dumb outfit, I cannot deny that it was well thought out, that the character was well thought out.

To conclude, these are my assumptions. I am not an expert on art history or religion.  If you have further insights on this feel free to share. I’d be interested with what others had to add.  I the end this could all be wrong and just crazy for overthinking the designs of a pokemon character, but it just seems too intentional to be carelessly thrown together. This is just one possible interpretation.

Though its just more evidence in my mind that a lot of love and care went into developing Legends of Arceus. Despite their limitations and resources.

[biscuityskies]

spontaneity

“Oh! An urge!” Maiara exclaims, sitting upright abruptly and throwing Cody’s balance off for a step. Core strength is wasted on the young, he thinks. “An urge, exactly,” Cody agrees. “Mostly a sudden urge. Like the sudden urge to climb up a pillar. That’s spontaneous.” “I have the spontaneous to do it again,” Maiara tells him very gravely.

my submission for day 4 of @codywanweek, for raising kids/kidfic

[theysaidspeaknoww]

If it's all in my head tell me now, tell me I've got it wrong somehow...

[diamondseaside]

i can’t stop thinking about the parallels between tolerate it and high infidelity… from “i know my love should be celebrated but you tolerate it” to “there’s many different ways you can kill someone you love, the slowest way is never loving them enough” and “took this dagger in me and removed it” to “your picket fence is sharp as knives”

[kiddokori]

i atill have not finished totk. i know i have to. its my duty. but i dont know if i have the strength

[introspectivememories]

if you're writing a charles fic, it must have some aspect of boyking. he must lean a little on the childgod side. he has to be revered a little bit, adored even. if people aren't talking about him like they wouldn't wash his feet and adorn it with perfume like mary magdalene washed and adorned jesus' feet, you're doing it wrong.

[anderstrevelyan]

hi from dream guardian Valas (he's not pleased with me)

[lazycranberrydoodles]

🔉 sound on!

so gomens season two huh. / youtube / follow for more fafa with fangs

[kerimboz]

            — 𝐼'𝑚 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑖𝑓𝑖𝑒𝑑 𝑡𝑜 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑘 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝒊 𝒎𝒂𝒚 𝒃𝒆 𝒍𝒐𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒎𝒚 𝒎𝒊𝒏𝒅.

𝑐ℎ𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑙𝑜𝑝𝑚𝑒𝑛𝑡._ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!

O olhar estava fixo no solo ao lado dele, os dois círculos de grama morta no exato formato dos punhos, exatamente onde tinha atingido o solo incessantemente, como se isso fosse fazer a maldita fenda se reabrir. Hoje, com a mente mais limpa, conseguia perceber o quanto o ato foi impulsivo. Expirou pesado, deixando que todo o ar fosse liberado dos pulmões enquanto o corpo era jogado para trás, repousando sobre a grama, no exato lugar onde costumava ficar a fenda que cruzada o acampamento no meio. Os olhos fecharam, em reação ao céu ainda claro e também para facilitar a concentração. No consciente, as imagens de Aurora no submundo ganhavam forma outra vez, resgatando os flash's que conseguiu captar enquanto mantinha-se aos cuidados dos curandeiros na enfermaria. Foi um alivio ao coração percebê-la com vida, ao mesmo tempo, sentia que uma adaga continuava crava em seu peito a cada flash que destacava o braço machucado, a cada lembrança de que ela estava lá e ele nada poderia fazer para alcançá-la. Se ao menos não tivesse sido impulsivo, se os braços ainda estivessem intactos, se os deuses tivessem aceitado suas oferendas. Se, se, se... tantos e tantos outros circulavam sua mente. Ele respirou profundamente, concentrando, limpando os questionamentos que permeavam a mente.

"Não tem sido fácil, sabia?", proferia as palavras como um sussurro, o tom da voz fraco e macio como um veludo. O rosto virou para o lado e os olhos se abriram vagarosamente, a imagem diante dele era no inicio o campo verde com as árvores do bosque ao fundo, levemente desfocado. Piscou algumas vezes enquanto a mente construía a imagem daquela que seu coração desejava ter por perto, o azul cintilante dos seus olhos, o nariz perfeitamente colocado entre eles, os lábios rosados e tão bem desenhados que poderia perder-se uma vida inteira entre eles. Aurora ganhava forma a sua frente, mesmo que não estivesse de fato ali. "As vezes acho que vou enlouquecer, ou que é isso que os outros pensam quando olham para mim. Que estou por um fio.", em partes, também era o que ele pensava naquele instante, uma parcela do seu consciente tentando segurar com todas as forças o fio da sanidade, tentando apontar-lhe que por mais que ele desejasse, aquela projeção não era real. Os braços estavam postos sobre o abdômen, ainda presos nas malditas tipoias que ele usava desde o primeiro dia. As mãos, no entanto, estavam se recuperando bem, a sensação de movimento tornava aos dedos, revelando que os ossos encontravam novamente sua estrutura, o que era um bom sinal. "Estou tentando, Aurora. Eu juro que estou.", proferiu com a voz tremula, o olhar fixo a imagem que sua mente projetava dela, tão perfeita, mas tão inalcançável.

Não tinha expressões vindas da parte alheia, ela parecia uma imagem congelada, preservada a sua forma para o conforto do filho de Hefesto, ou para o profundo desespero de quem ansiava pelo toque suave dos dígitos em sua face. Piscou algumas vezes, sentindo o marejar dos olhos nublar a imagem da mulher. "Estou tentando demonstrar a força que todos esperam de mim, que todos viam em mim. Mostrar-lhes que estou bem e que não precisam se preocupar tanto assim, mas preciso admitir que estou perdido.", seguia sou profunda confissão, cada palavra dita com dificuldade pela voz embargada que continha o choro iminente. "Acredita que recorri até aos deuses?", compartilhou a lembrança, um riso fraco e sem humor escapando dos lábios, "Consigo até imaginar o que você me responderia agora. Como se eles servissem de alguma coisa, imprestáveis como sempre.", ela diria isso, ou faria algum comentário mascarado, ácido e inteligente, era mais a cara de Aurora. Talvez se não tivesse confrontado Quione, jamais teria recebido uma maldição que fosse, suas palavras sempre tão polidas, até mesmo as ódio, deixavam duvidas para os mais desatentos sobre seus reais sentimentos para com os deuses. Mas não Kerim, ele nunca tivera duvidas daquilo que compartilhavam tão bem e que os aproximou num primeiro momento. "É! Não serviram.", nenhum deles queria se envolver no que acontecia no submundo, o domínio de Hades seguia imaculado como o tratado garantia.

"Mas ei! No final, parece que Hades colocou a mão na consciência.", lembrou-se então do último episodio que foi ao ar, o acordo oferecido por Hades para que os cinco campistas voltassem do submundo parecia no mínimo justo, além de reacender uma fagulha de esperança no peito cansado de Kerim. "Ainda não sabemos quem vai ser a escolha dos nosso amados diretores, mas espero que sejam pessoas competentes.", não via a hora de reencontrá-la, constatar que estava segura, entre eles, no lugar de onde não deveria ter saído. Suspirou mais uma vez, algo que fazia com bastante frequência pelo pesar da conversa, os olhos apertando-se numa linha fina que deixava algumas lágrimas rolarem pela lateral do rosto e caírem na grama ao lado da cabeça. "Também imagino que não vai ficar muito feliz em me ver assim. E eu sinto muito por isso, Aurora. Espero que encontre uma forma de entender o que fiz.", concluiu por fim, tornando a abrir os olhos no desejo de fitar a imagem da mulher, mas no lugar disso, a visão turva percebia um aproximar vagaroso em sua direção, forçando-o a piscar mais uma par de vezes para que as lágrimas abandonassem os olhos e a pessoa ganhasse foco. Era Seth, com um sorriso gentil no rosto e um olhar preocupado que ele bem conhecia. "Os curandeiros estão procurando por você.", foi o que ele proferiu ao abaixar-se ao lado de Kerim, antes de deitar e olhar o céu sobre eles.

O silêncio nunca foi algo desconfortável entre amigos, e se alguém entendia a necessidade de Kerim em abraçar esse silêncio, esse alguém era Seth. Ambos seguiram deitados na grama por mais alguns minutos, talvez meia-hora, até que o outro rompesse o momento para enfatizar outra vez que o Boz deveria retornar a enfermaria. Curativos precisavam ser trocados, poções precisavam ser ministradas. E se ele queria uma recuperação rápida, tinha de atender ao cronograma.

personagens citados: @stcnecoldd and @psarakizs

[astralprisms]

Was wondering why this particular gith face always feels like it suits baldness best and then I realized it IS in fact Orpheus' face model, Orph just has different unique ears.

Anyway welcome back, dreadwolf.

[noblehouseofgay]

Listened to tolerate it while thinking about the black Brothers excuse my while I puke