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#identidad masculina
tjeromebaker · 18 days
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Análisis crítico del libro de Richard Reeves' | Hombres: Por qué el hombre moderno lo está pasando mal, por qué es un problema a tener en cuenta y qué hacer al respecto
Análisis crítico: “Hombres: ¿Por qué los hombres están atrapados y cómo pueden liberarse?” es una obra provocativa de Richard Reeves que examina críticamente la evolución de la masculinidad contemporánea y su relación con el movimiento feminista. A través de un análisis perspicaz, Reeves destaca cómo las tradicionales expectativas de género han moldeado la identidad masculina y cómo el feminismo…
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telerealrd · 11 months
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La Masculinidad en la Encrucijada: Un Análisis de la Situación en los Estados Unidos y el Mundo
La masculinidad ha sido un tema de constante debate en todo el mundo, y en particular, en los Estados Unidos, donde parece estar bajo un ataque constante y creciente. Muchos argumentan que los hombres con valores tradicionales y fuertes son demonizados en la sociedad actual, y esto ha generado preocupación y controversia. Es importante entender que la masculinidad, al igual que la feminidad, es…
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agressivieandrophilia · 8 months
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When your muscles are sore, your body is covered in sweat, your balls are pulsing and you think "I'm a fucking MAN!" Masculinity is the path a man takes to find his identity. Virility is built with your muscles glistening with sweat. In our sweat we feel our masculine scent and essence. It's impossible for a man not to feel so proud of the balls he has between his legs after training hard and hard. The more effort, the more sweat, the more pride a man has in his own masculinity. It is through strengthening our body that man comes into contact with all his virile explosiveness.
Quando seus músculos estão doloridos, seu corpo coberto de suor, seus colhões pulsam e você pensam "eu sou a porra de um macho!". Masculinidade é o caminho que o homem trilha para encontrar sua identidade. Virilidade é construída com seus músculos brilhando de suor. No nosso suor sentimos nossa essência masculina. É impossível o homem não sentir tanto orgulho dos colhões que tem entre as pernas após treinar duro e pesado. Quanto mais esforço, quanto mais suor, mais orgulho da própria masculinidade o homem tem. É através do fortalecimento do nosso corpo que o homem entra em contato com toda sua explosão viril.
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Fala galera! Isso aq vai ser um blog pra brasileiros LGBTQ+. Eu tô criando isso aqui porque eu me sinto isolado aqui no Brasil sendo queer, ent estou criando isso aq pra nós podermos nos comunicar e nos sentirmos menos sozinhes. Qualquer identidade LGBTQ+ é bem vinda! Meu nome é Leo e podem se referir a mim com linguagen masculina!
(Atualizei isso aqui jdjdjdjdjdj)
(Eu sou um cara trans, aroacepl e lesgay/pan gay/panalterno, eu só gosto de compartilhar isso :D)
Inspirado por @our-transgender-experiences @our-transmasculine-experience @our-genderqueer-experience @our-nonbinary-experience @our-multigender-experience
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Boyceta
Boyceta é uma identidade transmasculina.
Pessoas transmasculinas são aquelas que foram designadas mulheres ao nascer, mas cujas identidades possuem alguma relação com ser homem e/ou com masculinidade. Boyceta é parte dessa ampla categoria, mas com características específicas que a distingue.
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Uma das características mais notáveis é a aceitação e ressignificação de características sexuais congênitas. Ao contrário de algumas narrativas transmasculinas que buscam a remoção ou alteração de características sexuais consideradas femininas, boycetas escolhem por reconhecer e subverter essas características, transformando esses aspectos corporais como parte de sua masculinidade ou transmasculinidade. Em resumo, aceitam suas bucetas como masculinas; de homens.
No contexto brasileiro, a identidade boyceta tem uma importância cultural e social significativa. Ela oferece uma alternativa às narrativas cisnormativas sobre sexo/gênero, promovendo uma perspectiva mais inclusiva e diversificada da experiência humana. Ao ressignificar características sexuais e desafiar normas estabelecidas, a identidade boyceta abre espaço para uma maior aceitação e compreensão das múltiplas formas de existir.
Como todas as identidades que desafiam o status quo, a identidade boyceta enfrenta uma série de desafios. Ataques e preconceito são realidades frequentes. O rapper Jupi77er concedeu uma entrevista ao podcast "Entre Amigues", e uma das várias pautas discutidas por ele foi sobre sua identidade de gênero em que ele conta sobre ser boyceta. Ao falar sobre sua identidade de gênero como boyceta, ele virou alvo de discursos de ódio e viu seu rosto estampado em perfis de representantes da extrema direita.
O termo boyceta teria surgido oficialmente em 2020, mas veio de processos mais antigos de autorreconhecimento. A autoria da concepção da identidade de gênero é dada a Roberto Chaska Inácio, um boyceta indígena e PCD ligado à cena rap paulistana — o nascimento do termo, inclusive, acontece na Batalha Dominação, um evento protagonizado por pessoas cisdissidentes, que ocorre no centro da capital paulista.
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A bandeira mais popular da identidade boyceta no contexto brasileiro foi criada em 17 de março de 2024 por Key Zimmer. Os significados para as cores da bandeira são azul para representar a transmasculinidade, sendo a transição do azul brilhante para azul claro a conexão entre gênero e corpo físico, destacando a interação entre esses dois aspectos. O rosa simboliza as características; corpo de cada pessoa transmasculina e boyceta, reconhecendo a diversidade e a individualidade dentro dessa identidade. O roxo representa não-binariedade, indicando que a identidade boyceta está além do binário de gênero ocidental.
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A flor de Clitória (de "clitóris") é utilizada como símbolo na bandeira, remetendo ao natural, belo. Como também por conta da associação das flores desta videira com a anatomia de uma vulva. Outro símbolo, que é levemente diferente do símbolo masculino tradicional, evidencia a unicidade e o "arco de possibilidades" que a identidade representa. A escolha da flor Clitória enfatiza a aceitação e subversão das características sexuais congênitas, um dos pilares dessa identidade.
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Segue de um post sobre a vontade que muitas garotas trans sentem de desistir, principalmente no início
Achei as reflexões levantadas em um fórum no Redidt muito ricas no sentido da qualidade e me identifico com muita coisa, resolvi escrever
Hoje estou com os meus 44 anos( 2 meses de th) e a disforia secreta sempre me acompanhou, também tive sempre pensamentos de que em tal idade anterior teria sido melhor ter feito a transição, foram siclos de fugas e crises constantes, dois casamentos tentando vestir uma pele masculina pelo fato de gostar de mulher. Hoje estou no início da transição a 2 meses com TH usando adesivo ( monoterapia) sendo acompanhado por um endócrino especialista na monoterapia cheio de ótimos resultados, e uma psicóloga incrível especializada. Estou casado com uma mulher cis 20 anos mais nova que eu, em um emprego estável a mais de 18 anos e tenho em minha estratégia fazer meu plano de saúde pagar por uma cirurgia de feminização facial e tudo mais que precisar, a jurisprudência na atualidade está a nosso favor, a poucos anos atrás não tínhamos essa possibilidade legal e isso mudou tudo para as transições mais tardias. Embora meu corpo esteja dentro de um padrão bem masculino meu bumbum já está totalmente diferente em vista do que era, a pele mudou um pouco, peitos doloridos e mudando, tenho várias dúvidas em minha cabeça pelo fruto da insegurança, talvez eu não possa mais sair sem camisa na praia daqui p frente, talvez eu não alcance um ideal de passabilidade, agora seria a hora de parar e voltar tudo atrás novamente mas a verdade é que é tudo tão cedo, penso em desistir assim como vc pensou mas daí lembro o preço que paguei por ficar na zona de conforto, por tentar me ajustar pela questão de agradar os outros ou ser atraente para as mulheres, por exemplo a minha mulher me ama pela forma masculina que apresento, conversamos muito sobre isso, ela sempre soube que eu era diferente, nunca escondi e só vivendo tudo isso para saber onde vamos terminar, a vida é assim... um fenômeno com muitas perguntas e experiências a viver , a cada dia que passa sei melhor quem sou.
também pela crítica da sociedade, vejo os mecanismos de defesa que criei por tantos anos para negar a mim mesmo. O que move de verdade a vontade de desistir? Fazer a transição antes teria sido melhor, mas hoje tenho mais estrutura e maturidade, na verdade o tempo certo é agora, meu tempo não vai voltar e existe muita vida para viver, hormônios também tem muito a ver com a nossa auto aprovação, nossos sentimentos, por ser assim hoje, não binário de verdade não sei até onde vou e se vou transicionar socialmente, entendi no meu caso que preciso viver essa realidade, cruzar a linha e não desistir tão cedo. A coisa que mais trabalho com a minha psicóloga são os meus mecanismos de auto preservação, de sobrevivência baseados na insegurança, em agradar o outros, culpas, sabotagens, necessidade de pertencimento a uma sociedade, necessidade de aprovação, limpando tudo isso o que sobra? As vezes faço um exercício imaginário onde só exista eu e mais nada, lá naturalmente sou mais ela, lá limpei ao ponto de não ter os ruídos de tudo isso.
Nos dias que acordo mais inseguro, desmotivado por estar desconstruindo uma identidade e ainda por não ter a nova , textos como esse são o meu porto seguro, são aquele momento de por o pé no chão e dar um desconto para mim mesmo, aceitar minhas vulnerabilidades, e acolher e tá tudo certo, segue o barco
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txttletale · 11 months
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Hello, you speak spanish, right? if not, I will try to translate it later, I hope it isn't out of place to leave my two cents here. Vi el reblogueo que hiciste sobre las personas transmasculinas, y fue raro ver eso. Porque, si bien entiendo a lo que se referia la chica, no me parece que una persona trans exprese eso con la intención de ser desconsiderado con las mujeres trans o transfemeninas, es muy pero muy raro que nos vean como hombres (hablando de aquellos que lo son exclusivamente, porque ser transmasculino avarca un sinfin de generos, incluso algunos en el que la persona se identifica como mujer), para el mundo somos mujeres de alguna manera u otra, y por eso que una persona nos diga eso, para algunos es como valido. A los transfobicos no les importa que genero sea une, nos odian por igual, y no solo necesariamente porque la persona sea, por ejemplo, una chica trans, porque hay muchos casos de hombres siendo agredidos, asesinados, etc, simplemente por ser transgenero, y no, no es porque los confuden, sino porque como ya dije, al transfobo le molesta nuestra existencia sin importar lo que tengamos ahí abajo. En internet tiendo a ver gente siendo un poco transfobica con las personas con identidades masculinas y siento que ese post tambien venia desde ese lugar, por eso supongo me cayo pesado. No hablo con la intención de ofenderle o insultarle, pero quería comentar sobre mi perspectiva de como creo que es realmente. Perdón por la longitud del mensaje y espero que tenga un buen día.
pues claramente entiendo porqué a un chamo transgenero ésa interacción le podría hacer sentir válido — y no es eso realmente el problema en fondo, pero más la manera en de se habla sobre este tipo de interacción. porque yo siempre lo he visto contado como chiste de 'jaja, transfobico idiota, por accidente me ha afirmado mi masculinidad! que inútil de intolerante!'. pero para las transfemininas es muy difícil encontrar el humor en estas anécdotas porque se tratan de alguien que nos odia y nos quiere muertas. asi que aunque claramente no hay ninguna intención de faltar de respeto de los que hacen esos posts, en cualquier caso salen con esa implicacion.
porque además, aunque clato los transfobicos odian a todos nosotros, las chicas trans son la cara de el movimiento transfobico. escucha a cualquier programa de fox news o lo que sea y nota cuánto hablan de drag queens contra drag queens. y claramente no nego que hay mucho odio también para los transmasculinos! pero siempre es el imágen de la transfemenina peligrosa y asquerosa que usa la derecha para enrabiar y asustar la gente -- así que cuando oímos que alguien le dijo algo transfobico a un chamo trans lo único en que podemos pensar es justamente esa hiperinvisibilidad -- y que se trate como chiste de "jaja transfobico idiota" nos cae muy mal por eso
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Rosboy: um menino feminino; alguém que se considera um menino e tem alguma ligação significativa com a feminilidade, seja em gênero ou expressão; um menino de tendência feminina; um termo genérico para todas as identidades que envolvem ser menino e feminino.
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Azurgirl: uma garota masculina; alguém que se considera uma menina e tem alguma ligação significativa com a masculinidade, seja em seu gênero ou expressão; uma garota de tendência masculina; um termo genérico para todas as identidades que envolvem ser menina e masculina.
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Criados pelo usuário neopronouns no tumblr.
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"Ricky Stanicky"
Tras protagonizar el drama de lucha libre ‘The Iron Claw’, Zac Efron vuelve a adentrarse a la comedia en la película ���Ricky Stanicky’, una historia junto a John Cena de “una amistad que no sabían que necesitaban”.
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La comedia que se estrenó esta semana por Prime Video sigue la historia de Dean (Efron), Wes (Jermaine Fowler) y JT (Andrew Santino), tres niños que tras meterse en problemas una noche de Halloween inventan a Ricky Stanicky, un niño más al que culparán de sus travesuras.
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A partir de entonces el amigo imaginario se convertirá en el secreto que une íntimamente a estos compañeros y la mentira perfecta para salir de viaje, ir de fiesta y evitar los eventos incómodos de sus respectivas familias y parejas.
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Esta amistad se basa en una gran mentira, y eso no es lo mejor del mundo, pero el hecho de que esté arraigada o provenga de un lugar de amor y cuidado por tus amigos lo hace especial
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Después de años de crearle la vida perfecta a Stanicky, el trío de amigos ya adultos se ve en aprietos cuando sus esposas y familiares les exigen conocer al popular, altruista, guapo e inteligente amigo misterioso.
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Para lograrlo contratarán a un simpático -pero problemático- actor e imitador de artistas en bares de poco prestigio llamado Rob, a quien encarna John Cena, que si bien primero los salvará de sus problemas, después los meterá en más al adueñarse por siempre de la identidad que interpreta.
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Cena, que también es reconocido por su trabajo como luchador de la WWE, recientemente estrenó la película ‘Argylle’, junto a Dua Lipa, y tuvo un pequeño papel como un Ken sirena en la cinta de Greta Gerwig ‘Barbie’, nominada a ocho premios de la Academia , "Fast & Furious" y la serie "El pacificador" etc
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Para esta película, el actor tuvo que imitar a diversos músicos de la talla de Britney Spears y Billy Idol, con las que el también rapero defiende la versatilidad de su talento.
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John Cena es GRANDE, le queda bien un villano, un cómico, un loco, no le importa el disfrazarse de lo que sea ... ha demostrado su gran potencial
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Tanto Cena como Efron consideran que el público podrá encontrar varios mensajes distintos y positivos en la película, y creen que es una propuesta que retrata de forma “novedosa” la amistad masculina.
Es una historia muy bien contada, que no tiene miedo de sumergirse en los defectos de cada uno de los personajes y llevarte a un punto en el que vas a querer animarlos
DIVERTIDISIMA 👍👍
youtube
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erosrpbr · 3 months
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"J. K. Rowling foi denunciada à polícia britânica por transfobia. A queixa foi feita por India Willoughby, ex-participante do 'Celebrity Big Brother', no Reino Unido. As informações são do "Deadline".
Em uma entrevista à TV, segundo o "Deadline", India afirmou que tinha uma reclamação contra J.K., argumentando que a escritora a chama, repetidamente, pelo gênero errado.
J.K. afirmou que India "não se tornou uma mulher". "India faz cosplay de uma fantasia masculina misógina sobre o que é uma mulher", escreveu a autora de Harry Potter no X.
Ela ainda se recusou a usar os pronomes que India se identifica.
"A máscara caiu. Historicamente, as pessoas deram-lhe o benefício da dúvida, ouvindo que tudo o que ela faz é defender os direitos das mulheres", disse India. "Ela não pode mais discutir isso agora que realmente assumiu e me disse amplamente que India Willoughby é um homem."
A promotoria do Reino Unido diz que a hostilidade baseada na identidade transgênero pode ser processada como crime de ódio."
CRIME
DE
ÓDIO
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bimdraws · 2 months
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Como chileno, creo que es importante rescatar y fomentar el aprendizaje de lenguas originarias para mostrar respeto a las culturas que existían antes de la mía. Como persona no binaria y gay, me importa rescatar las identidades LGBT+ en otros contextos culturales, porque siempre hemos existido, aunque no se quiera admitir.
En un esfuerzo de juntar estas luchas, compilé algunos diccionarios LGBT+ en lenguas originarias que se encuentran en Chile.
Aimara:
Kunza:
Mapudungún:
Quechua:
Rapanui:
Si alguien quiere agregar más o corregir algo, es más que bienvenide.
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pesquisaomegaverse · 7 months
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Mod, fiquei super feliz de ver a promo voltar, mas a parte do MPREG realmente me preocupa. ABO é um gênero meio problemático por muitas vezes forçar estereótipos e padrões heteronormativos, o mpreg sendo um exemplo gigante disso, afinal de contas são homens cis com útero e/ou vagina engravidando. Até dizer isso não soa legal, porque parece um meio de "tornar aceitável" a homossexualidade (são dois homens, mas havendo o "homem" e a "mulher" da relação) e a própria gravidez masculina (que pode muito bem acontecer em homens trans).
Um homem trans gestante geralmente causa estranheza, para não dizer coisa pior por parte de preconceituosos babacas. Agora, um homem supostamente cis no conceito do ABO, é lindo e maravilhoso apenas porque nesse caso ele ainda é visto como cis e o fetiche sobressai. Entendo que ABO seja majoritariamente um fetiche, mas torna-se um problema quando isso contribui para a objetificação de pessoas trans. Super respeito caso queira manter esse ponto, mas gostaria de pedir que fizesse uma análise maior e pensasse um pouco mais sobre isso. :(
Olá, anon, tudo bem? Obviamente, eu já esperava um questionamento assim e te asseguro que li sobre, principalmente nas tags do Tumblr e discussões do Reddit, onde consegui entrar em contato com o que pessoas trans pensam. Não existe unanimidade, como em muitas outras questões, então decidi pela argumentação que me deu um quentinho no coração, rs. Já adianto também que não irei mudar essa detalhe, anon, mas estou sempre aberta a escutar e conversar porque é um assunto que me interessou bastante.
Começando a falar pelo que vi nas discussões, havia muita preocupação em como o omegaverse poderia fazer soar como se homens grávidos apenas existissem em um universo fantasioso - justamente por esse preconceito escroto que você citou, e como as pessoas imediatamente exprimem reações de nojo ao pensar sobre. Outras pessoas - homens trans, para ser mais exata - relataram que o que você citou é justamente algo que elas gostam nesse universo: serem vistos e tratados como homens, independente de ter vulva ou útero. E eu não vou dizer que "uau, isso é o sonho de toda pessoa trans" porque existem várias variáveis em como uma pessoa pode enxergar e expressar sua identidade de gênero, mas eu acho que fica bem mais fácil abarcar essas variáveis em um universo onde existem seis gêneros e não apenas dois como algo mais ampla e socialmente aceito também. Isso abre muita janela para explorar normas de gênero e quebrar estereótipos do próprio trope, porque seria muito interessante ver, por exemplo, pessoas que estão passando por uma transição de subgênero - uma pessoa nascida alfa passando por terapia hormonal para assumir características de omega, por exemplo.
A questão da heteronormativo também acaba sendo meio que apagada nesse sentido. Pode-se fazer casais de dois omegas, dois alfas, dois betas, alfas e betas, betas e omegas, e por aí vai. Eu mesma já tenho meu personagem omega que se relaciona com outros omegas.
Agora vou dizer o que isso significa para mim agora, ok? Isso significa uma família. Não digo que filhos adotados ou gerados por barrigas de aluguel não são filhos, por exemplo, porque eles são tão filhos quanto crianças biológicas do casal. Ainda assim, às vezes eu olho para a minha namorada e queria muito que pudéssemos ter um bebê com os olhos dela e o meu cabelo, sabe? Para mim, o omegaverse dá vazão a isso. Acredito que você esteja focando muito em uma parte de fetiche, anon, o que é completamente compreensível, considerando do que estamos falando. Todavia, para adaptar a uma comunidade inteira, foi necessário pensar bastante e muito disso me remeteu a ideias que, ao menos para mim, soaram muito mais inclusivas e confortadoras do que fetichizantes e agressivas. Meu intuito não é formar uma comunidade baseada apenas em heats e ruts, mas também em pessoas combatendo um sistema opressor e passar uma mensagem que, eu espero, possa ser de esperança.
Tenho noção de que o omegaverse nasceu como um trope erótico, sim, e como tudo, pode ser escrito de uma forma nojenta e fetichizada. Todavia ele se desenvolveu bastante e é todo um universo que pode ser adorável se explorado de forma delicada e socialmente atenta - que é justamente minha ideia aqui. Aliás, sabia que existem até pessoas que vivem pelas ideias? Se chamam miscecanis, eu acho fofo.
Enfim, anon, peço para que você analise a ideia antes de tirar conclusões, mas caso se sinta realmente agredido por isso e ainda desconfortável, peço para que, por favor, priorize sua saúde mental e não participe. O mais importante é ficar bem, certo?
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blossoming-witness · 2 years
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Lo que más me sorprende del pleito entre feminismo radical y activismo trans es que lo que se podría resolver como una diferencia terminológica pero no política, se termina convirtiendo en una polarización super agresiva donde cualquier disentimiento es tomado como odio.
Dejemos de lado la evidencia de miembros de la comunidad trans que son agresivos y misóginos, dejemos de lado las conclusiones más relativistas de la teoría queer, y dejemos de lado a las personas que usan etiquetas de cualquiera de los dos posicionamientos políticos para ocultar sus ideas conservadoras.
Dejando eso fuera, tanto el feminismo radical como el activismo trans están de acuerdo con la búsqueda de derechos de las personas disidentes del género tradicional. Ambos, en teoría, están en contra de los roles de género patriarcales. No sólo eso, sino que la gran mayoría de las feministas radicales rompen con los roles de género de la feminidad. Muchas radfems son lesbianas, masculinas, de pelo corto y usan ropa cómoda y práctica; desempeñan labores y prácticas masculinas en su vida diaria o en su trabajo; tienen personalidades estereotipicamente masculinas como ser asertivas o intensas; no por nada luchan en contra del patriarcado. Claro que no todas son todo al mismo tiempo, hay algunas que tienen apariencia femenina pero actitudes masculinas, hay algunas que desempeñan labores femeninos pero con un arreglo personal poco femenino, etc. Hay tanta diversidad de formas de ser feminista radical, como mujeres hay en el mundo.
Por eso digo que el desacuerdo con el activismo trans no tiene qué ver con cómo viven las personas, cómo se visten, a quién aman o como se presentan. Y digo que el problema es un desacuerdo terminológico porque una persona que nació mujer pero rompe con los roles de feminidad, que se corta el cabello, que usa ropa práctica, que tiene una personalidad asertiva y directa, pero que al mismo tiempo sigue luchando contra la violencia sexual, la violencia obstétrica y el patriarcado, es y será la misma persona sin importar cómo la nombremos.
El activismo trans podrá llamar a una persona así hombre trans, y el feminismo radical la podrá llamar una mujer masculina... pero seguiría siendo la misma persona.
El asunto es que estamos en desacuerdo con la idea de nombrarla "hombre" porque definimos tanto esa categoría como la categoría de "mujer" como del tipo sexual, y no de género (más bien cuando hablamos de género usamos las categorías "femenino y masculino"). Por eso insistimos con que ser mujer es ser una "hembra adulta humana", porque la consideramos una categoría diferenciada de aquella que usamos para hablar de roles de género, identidad y expresión personal.
Sin embargo, a esa definición se nos suele objetar que es esencialista y biologisista. Nos dicen que "reducimos a las mujeres a ser vaginas andantes"... esta acusación no sólo es falaz, sino extremadamente frustrante. Se nos acusa de que por mantener una definición biológica del ser mujer estamos diciendo que su lugar en la sociedad es ser objeto sexual y/o madre abnegada, roles sexistas y machistas por excelencia. Cuando en realidad, lo que estamos diciendo es que la lucha contra dicho sexismo es una lucha exclusiva de las mujeres, porque sólo nosotras sabemos lo que es vivir esta realidad.
Cuando decimos que sólo las mujeres somos hembras, no estamos para nada diciendo que las mujeres no son otra cosa además de hembras. Las "hembras humanas adultas" pueden ser morenas, blancas, burguesas, obreras, artistas, burócratas, estudiantes, fans del kpop, místicas, artesanas, lo que quieras, siendo lo que tenemos en común nuestra realidad material como humanas de sexo femenino (sin querer decir "rol femenino").
Tenemos un desacuerdo con las categorías y términos del activismo trans, porque los consideramos poco serios, confusos y con puntos ciegos ante el machismo. Por ejemplo, ¿qué sentido tiene hablar de la falta de acceso al aborto como un problema de misoginia, si el aborto no es un problema de mujeres? ¿Qué sentido tiene decir que la violencia sexual es un problema de todos los género cuando sabemos que hay una cultura patriarcal que la normaliza y estádisticas que muestran una tendencia diferenciada entre los sexos? ¿De verdad es revolucionario decir que una "persona que fue asignada hembra al nacer" es hombre por no ser femenina?
Nuestra diferencia teórica y terminológica se interpreta como odio, y ahora justo por eso, nos es más y más difícil señalar tanto las cosas que tenemos en común, como los claros puntos ciegos al machismo interno al activismo trans.
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Sobre boyceta.
Boycetas se situam dentro do universo transmasculino.
Pessoas transmasculinas são aquelas que foram designadas como mulher ao nascer, mas cujas identidades possuem alguma relação com ser homem e/ou com masculinidade. Boyceta, portanto, é uma parte dessa ampla categoria, mas com características específicas que a diferenciam disso.
Uma das características mais notáveis des boycetas é a aceitação e ressignificação de características sexuais congênitas. Isso significa que, ao contrário de algumas narrativas transmasculinas que buscam a remoção ou alteração de características sexuais consideradas femininas, as pessoas boyceta optam por aceitar e ressignificar essas características. Elas transformam esses aspectos do corpo em parte de sua identidade masculina ou transmasculina, criando um novo entendimento e expressão de masculinidade. Em resumo, aceitam suas bucetas como masculinas, de homens.
No contexto brasileiro, a identidade boyceta tem uma importância cultural e social significativa. Ela oferece uma alternativa às narrativas dominantes sobre gênero e sexualidade, promovendo uma visão mais inclusiva e diversificada da experiência humana. Ao ressignificar características sexuais e desafiar normas estabelecidas, a identidade boyceta abre espaço para uma maior aceitação e compreensão das múltiplas formas de ser e existir.
Como todas as identidades que desafiam o status quo, a identidade boyceta enfrenta uma série de desafios. Ataques, preconceitos e violência são realidades frequentes. No entanto, a resistência e a resiliência dessas pessoas são igualmente notáveis. Movimentos de apoio e solidariedade são essenciais para combater o ódio e promover o respeito e a aceitação. Em resumo, a identidade boyceta é uma expressão transmasculina única que lida com a marginalização e a ressignificação de características sexuais congênitas.
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09/02/23
Tento vestir essa pele a qual pertenço , aquela que as outras pessoas não sabem,não tento tapar mais o óbvio para mim, mesmo em sensação de fardo por que ser trans e cruzar essa linha não é fácil , não é fofo, racionalmente entendo tudo e sinto a necessidade que tem esse chamado , não tento mais brigar com aquilo que a vida inteira me acompanhou, sinto essa linha tênue que sempre esteve ali me puxando para querer ser visto de forma diferente ou melhor querer ser vista , a dor e o desconforto não são relevantes para ela, ela existe de qualquer forma. Minha mente em diálogos interiores viaja para lá e para cá nos seus jogos, cargas, julgamentos e angústias.
Racionalmente apenas observo sem tomar partido . Entendo que preciso viver tudo isso, ir soltando as travas. Vejo minha barba como um elemento masculinizante que rompe a sensação de pele delicada que tenho ao tocar meu rosto, isso nesse momento não é confortável, não quero sentir barba durante a transição mas se um dia quiser voltar atrás depois da experiência, existe de alguma forma um ponto sem volta, onde se quiser retornar não conseguirei ter a charmosa forma masculina que já tive, muito disso bem de ser uma pessoa não binaria e no meu caso navegando internamente entre o mundo masculino e feminino, embora sinta disforia com a minha imagem, aprendi a conviver com ela e pensar que uma depilação a laser praticamente tiraria minha barba bonita para sempre também é desconfortavel, entendo que tem coisas que são escolhas que temos que fazer e foda-se, tocamos o barco, depois é depois, a coisa que me move faz parte de uma força e causa maior, precisamos lidar com todas as consequências e isso faz parte, a nossa verdade interior não veio para a aprovação dos outros, não veio para ser bonita ou feia para os outros, ela precisa ser reveladora e que prevaleça a beleza que existe atravéz da expressão de uma alma mais conectada com sua fonte, sem disfarces, sem filtros, sem mecanismos de defesa, sem travas. Acho muito feio me imaginar como as trans com marca de barba e ainda assim tudo isso é mais do que esses detalhes de um grande cesto de coisas que faz parte da instrução de uma identidade social, respeito a necessidade de qualquer pessoa, digo em relação as que gostam de ter um aspecto androgeno feminino e com barba, mas isso também nada tem a ver com a imagem feminina que quero ter, tenho sim disforia com a barba em relação com a imagem feminina, mas no disfarce que sempre carreguei buscando aprender a conviver e acolher ele... Tentando ser ele, convencendo a todos em minha volta que eu era somente ele,fiz isso por muito tempo, aprendi a gostar da imagem de um homem atraente e charmoso com sua barba, dessa roupa que vestia, fazemos esses jogos pelo fato de pessoas como eu sentir atração por mulheres, queremos ser atraentes para elas. Esse personagem ele, é a roupa que de alguma forma ainda ressoa em mim, repleta de mecanismos de defesa. Não tenho como ter as duas coisas , por tanto estou digerindo, frequentemente isso... estamos falado da grande mudança na minha vida e desse doce não quero a metade mas ... Mas .. por enquanto digerindo...
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amiguiz · 10 months
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Dice bell hooks que el primer acto de violencia que el patriarcado exige a los hombres no es la violencia hacia las mujeres, sino que, "en su lugar, el patriarcado exige de todos los hombres que se impliquen en actos de automutilación psíquica, que maten las partes emocionales de sí mismos". Encuentro muy interesante el llamado de hooks para amar a los hombres, a la hombría, sin dejar de luchar contra el patriarcado. Querer a los hombres no es lo mismo que elogiar y recompensar a los que viven de acuerdo con las nociones machistas de identidad masculina patriarcal. El patriarcado es el enemigo, no los hombres. ¿Cómo los desenredamos? A lo largo del libro habla de "hombre patriarcal", no de hombre a secas. Es fácil amar a los niños y a los ancianos porque ellos han logrado (algunos) ser desleales al mandato patriarcal. Pienso en mis viejos llorosos, derrumbados, lamiendo las heridas que se provocaron ellos mismos.
¡Pero estoy llena de rabia!
El patriarcado promueve la locura.
El patriarcado promueve la locura.
Al escribir estas palabras, "automutilación psíquica", me lleno de rabia. Las uso como espada, igual que uso el resto de mi lenguaje. Quiero que lo lean y se sientan mal. Quiero decírselos y hacerlos llorar.
Ay, qué difícil es amar lo que lastima, en eso se equivocaron los baladistas. Dice bell hooks que las mujeres participamos del patriarcado cuando no les damos alternativas a los hombres. Puedes ser esto: o bien un eunuco un feto un estúpido engreído un payaso vanidoso, o bien una bestia de fauces abiertas. ¿Azuzando o qué hace? Y no porque yo me envista de falsa importancia, sino porque sé bien cómo opero, cómo he operado tiempo atrás: picando, picando, hasta reventar el globo y erupcionar la bilis. "La risa es, en sí misma, un arma del territorio patriarcal". La risa, la vergüenza, la denostación, la simulación. Es cansado y es inútil, como mucho de lo que abunda hoy en la tierra. Libros y películas que ofrecen "retratos claros de los males del patriarcado sin ofrecer ninguna orientación para el cambio".
Orientación para el cambio, ¿qué es eso?
Imaginemos, dice bell hooks. Imaginemos.
Basta con que los hombres existan, dice bell hooks, para que tengan valor.
(Claro, para usted es fácil decirlo, bell hooks, usted se encuentra a estas alturas mucho más allá del bien y del mal).
"Está la perspectiva de que los hombres oprimen a las mujeres. Y está la perspectiva de que las personas son personas y que todas hemos sufrido daños por los roles sexuales rígidos".
Es posible criticar al patriarcado sin odiar a los hombres, dice. Hablemos de habilidades relacionales, de integridad vs compartamentalización. Hablemos de lo que duele, también, del sadismo materno, de hogares monoparentales. Hablemos de lo incómodo del feminismo blanco, más ciego que un topo ante la interseccionalidad. Hablemos de que la cultura de la violación se sostiene de la falsa idea de que hay un elemento activo, que somete, y uno pasivo, que es sometido. Hablemos de niños ruidosos y de adolescentes ensimismados.
"El movimiento feminista ofreció a hombres y mujeres la información necesaria para cuestionar dicha matanza psíquica, pero ese desafío nunca se convirtió en un aspecto generalizado de la lucha por la igualdad de género".
Hablemos de:
Patriarcado
Capitalista
Imperialista
Supremacista
Blanco.
Blanco, blanca. Blancas que impulsaron inicialmente la idea de que todos los hombres eran poderosos. "Estas eran mujeres para quienes la liberación feminista consistía sobre todo en obtener su parte del pastel del poder y no tanto liberar a las masas de mujeres o de hombres menos poderosos de la opresión sexista. No estaban enfadadas contra sus poderosos papás y maridos porque mantuvieran a los hombres pobres explotados y oprimidos, estaban enfadadas porque no les estaban dando igual acceso al poder". Y luego: "A medida que las mujeres van ganando el derecho a ser hombres patriarcales disfrazados, las mujeres participan en actos de violencia similares a los de sus homólogos masculinos".
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