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#identidades
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O que é pluralidade?
Pluralidade é o estado de ser “mais de um”, geralmente. Isso pode se referir a condições como Transtorno Dissociativo de Identidade, ou TDI (que ainda pode ser conhecido em alguns lugares como Transtorno de Personalidade Múltipla, ou MPD), mas também abrange grupos como os sistemas endogenicos mencionados acima, que podem se considerar mais do que -um por motivos espirituais ou psicológicos, ou mesmo sem motivo algum. Existem muitos grupos sob o guarda-chuva plural, todos se reunindo para falar sobre compartilhar corpo, mente e vida com outras pessoas.
Pluralidade Endogênica
A pluralidade endogênica é a pluralidade (a experiência de ser mais de um) que surgiu sem trauma e muitas vezes sem criação intencional. Aqueles que são endogênicos descobrem que têm outra pessoa, alma ou identidade compartilhando o mesmo cérebro que eles, muitas vezes adicionando informações, comunicando e alternando o controle de seu corpo físico. Ao contrário das formas clínicas de pluralidade traumática (algumas formas bem conhecidas são Transtorno Dissociativo de Identidade e Outro Transtorno Dissociativo Específico-1), quando alguém tem outra pessoa ou identidade com ela diretamente devido a eventos traumáticos repetitivos, a pluralidade endogenica geralmente existe independentemente do trauma.
Pode ser tentador descartar a pluralidade endogênica como algo que deveria ser algum tipo de patologia, ou como algum tipo de atenção, mas a condição já existe há algum tempo, e experiências semelhantes a ela existem desde o início dos registros da história.
Diferentes culturas e comunidades reivindicaram experiências que soam semelhantes à pluralidade endogênica, algumas das quais atraíram a atenção de cientistas, como canalizadores de transe e médiuns. O transe é cientificamente um estado de dissociação, e estudos sobre canalizadores de transe mostraram que, apesar da presença de múltiplas consciências, havia diferenças no comportamento e nas experiências que distinguiam a prática do Transtorno Dissociativo de Identidade (Hughes, 1992). Isto levou à conclusão de que uma origem não traumática pode levar a diferenças no funcionamento (Hughes, 1992). Existem também mudanças psicológicas e neurológicas no transe que ocorrem e apoiam a legitimidade de estados de identidade não traumáticos e dissociação, à medida que estudos sobre várias formas de transe revelam mudanças que não podem ser replicadas apenas pelo simples relaxamento (Peres et al, 2012). Isto pode ser verdade para outros que estão a experienciar formas não traumáticas de dissociação e estados de identidade, mesmo que não sejam subjectivamente percebidos como espirituais. Várias experiências plurais e semelhantes a plurais foram observadas na história moderna, com algumas referindo-se explicitamente a si mesmas como não traumáticas e indo contra a noção comumente aceita de que todas as experiências de ser "mais de um" devem inerentemente ser provenientes de um contexto traumático (Costner , 1989). A pluralidade endogênica sempre existiu de alguma forma ou estilo.
O que a experiência endogenica é a experiência de ser “mais-que-um” através do nascimento ou da predisposição, da espiritualidade ou de circunstâncias psicológicas atípicas. Geralmente, isso não é algo que se possa desejar ou controlar, e não é algo que surge de um evento externamente traumático. Em casos de pluralidade endogenica, a pessoa (ou pessoas, se preferir) são plurais, independentemente de traumas anteriores ou sentimentos pessoais sobre o assunto. Uma pessoa que se sente como sendo mais de um pode referir-se coletivamente a si mesma (ao seu grupo que compartilha um corpo) como um coletivo ou sistema. A quantidade de membros que um sistema pode ter varia muito, sendo alguns sistemas tão pequenos quanto duas pessoas e outros contendo centenas de pessoas. Alguns sistemas têm membros não humanos e até membros da mídia, enquanto outros têm membros completamente humanos. Isso é normal para pessoas que fazem parte de sistemas endogenicos.
Os pensamentos e as causas por trás deste modo de pluralidade são vastos e cada sistema tem uma teoria diferente sobre como surgiram. Há quem acredite que se trata de uma peculiaridade da neurologia e que, à medida que a consciência se desenvolveu no cérebro, mais de uma se formou, da mesma forma que aconteceria com um indivíduo cognitivamente singular. Alguns defendem teorias psicológicas específicas para explicar isso, como a teoria da neodissociação de ER Hilgard (Kirsch, 1998), ou a teoria da dissociação estrutural (embora modificada para explicar um sistema e modo de funcionamento não traumático), enquanto outros podem aderir a teorias diferentes. . Um sistema pode renunciar às explicações psicológicas, optando, em vez disso, por pensar nas razões espirituais ou metafísicas de como elas surgiram. Alguns podem acreditar que todos reencarnaram no mesmo corpo, enquanto outros podem sentir que entraram em um corpo e se tornaram um sistema dessa forma. Pode até haver sistemas cujos membros tenham opiniões diferentes e não consigam concordar de uma forma ou de outra sobre uma razão, ou não se importem em pensar sobre isso!
A pluralidade endogênica abrange uma variedade de experiências “mais de uma” que podem ser categorizadas aproximadamente como não traumáticas e espontâneas. Não é nada novo, e embora possa ser estranho encontrá-lo, é uma experiência e condição legítima como qualquer outra.
Traduzido de: https://endogenichub.weebly.com/endogenics.html
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bookish2bookish · 10 months
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El Poder de la Palabra en el Análisis Crítico del Discurso: Ideologías, Identidades y Transformaciones Sociales
Shylock después del juicio, una ilustración para El mercader de Venecia. Ejemplo de un estereotipos discursivo con el que se ha representando al pueblo judío Uno de los versículos bíblicos más atingentes a comprender el poderoso rol de la palabra sobre la acción humana es Proverbios, 18:21 que lee “Muerte y vida están en poder de la lengua, y los que la aman comerán su fruto”. De las palabras…
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© Text and photos by Elena Panzetta 
Identidades
Todos tenemos, al menos, dos identidades. Una personal, y una o varias, sociales.
La personal es un conjunto de rasgos propios que nos definen y nos diferencian de todos los demás. Por otro lado, las identidades sociales, se definen en términos de grupos de pertenencia. Por ejemplo, familia, amigos, país, etnía, religión, aficiones, estatus social, etc. Cada una de estas identidades tiene normas, valores y roles.
¿Pero que pasaría si se anularan las identidades sociales de un día para otro y se trasplantara la propia identidad personal a otro entorno, con otros grupos, otras normas y por lo tanto nuevas y diferentes identidades sociales? La literatura y el cine coquetean desde siempre con este tema, imaginando y planteando historias de individuos que suplantan identidades, que fingen su muerte y renacen como otra persona, que huyen del pasado y se construyen una nueva identidad, con un nuevo nombre y una nueva existencia, por las razones más diversas. Estoy segura de que no soy la única a la que esta posibilidad ha cosquilleado más de una vez la curiosidad de saber como mi identidad personal se habría desarrollado en un entorno diferente. En parte he explorado esta posibilidad. De alguna manera ir a vivir a un país extranjero en el que nadie te conoce y por lo tanto en el que no estás definido/a por los vínculos acumulados hasta entonces ni la reputación delimitada por tus vivencias, y en el que adquieres un nuevo estilo de vida, un nuevo idioma, una nueva manera de pensar, unos nuevos hábitos y unas nuevas costumbres…..pues es lo más parecido a morir y volver a nacer o por lo menos a perder tus identidades sociales y volver a crearte a ti mismo/a a partir de la identidad personal. Como una hoja en blanco. Hay pocas experiencias en la vida más incómodas y a la vez más fascinantes que esta. Es muy raro: justamente allá donde no eres nadie para nadie, es donde puedes ser más tu mismo/a. Lejos de toda creencia impuesta, de toda norma, de toda identidad social. Pero dura poco: el ser humano, no prospera y no progresa sin rodearse de otros y sin establecer vínculos que antes o después acaban desembocando en nuevas identidades sociales.
Por lo que me atañe, en cada lugar en el que he vivido, en cada lugar al que he viajado, en cada vínculo con personas cada vez diferentes, en cada mueva sugestión sensorial, ha florecido una parte diferente de mi identidad personal, mezclándose de maneras siempre diferentes con mis muchas y nuevas identidades sociales. Incluso el hecho de hablar siete idiomas me provoca a menudo una sensación de leve disociación de la personalidad, porque una lengua no es solo un medio para la comunicación, sino también el espejo de una manera de pensar y de concebir el mundo que forja con palabras una identidad social.
El otro día vi una película que se llama Miss Osaka, dentro del Festival Atlántida, y hablaba de esto: huir de las identidades sociales para encontrar la propia identidad personal. A menudo nos sentimos confundidos/as y con la sensación de que nuestra identidad personal se desdibuja, aplastada por unas identidades sociales demasiado sofocantes. ¿Dónde está el límite entre identidad social e identidad personal?
La foto que publico aquí forma parte de un proyecto fotográfico personal de autorretrato terapéutico sobre la ansiedad, empezado hace años y aún in progress. Mirarme a través de mi tercer ojo, es decir el objetivo de mi cámara, me ayuda a definir mi identidad personal, tantas veces difuminada por las aplastantes identidades sociales.
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jorgebandera · 1 year
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IDENTIDADES - Instalación interactiva
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ferrolano-blog · 3 months
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En defensa de la Semana Santa... nunca he tenido una educación religiosa; no estoy bautizada y siempre me consideré atea; sin embargo, si escucho las primeras notas de la saeta de Antonio Machado cantada por Serrat, o huelo el incienso que, durante estos días, queman mis vecinos en el alféizar, el estómago se me recoge en un nudo y valoro como nunca una celebración de la que no pude gozar durante los años que viví en Estados Unidos... Cada primavera de mi infancia se articulaba en torno a una espera ansiosa por el inicio de estas vacaciones que me conducirían al pueblo y, allí, de la mano de mi abuela, contemplaría el ritmo lento de los pasos a la luz de los cirios... no comprendía del todo la emoción de mi abuela, pero me gustaba acompañarla en su éxtasis, nacido horas atrás, pues acicalarse para la ocasión y coger sitio ya constituía, en sí, una fiesta... creo que la clave de mi defensa de la Semana Santa reside en ese vínculo, etéreo y, a la vez, de carne y hueso... los rituales son "técnicas simbólicas de instalación en un hogar", mecanismos para hacer habitable el tiempo, que nos arrope en un reconocimiento donde radican "las metáforas generadoras de sentido y fundadoras de comunidad que dan estabilidad a la vida"... estos procesos celebratorios nos hilvanan a otra gente que comparte con nosotros momentos dilatados y construye verdaderas redes, alejadas de la perniciosa cámara de eco de las digitales... es posible abrazar una tradición tan abarcadora desde las izquierdas sin que se nos tilde de retrógrados, ni beatos carentes de raciocinio, especialmente al enunciar desde el Sur... Desde luego, no seré yo quien cercene la ilusión de mi abuela, ni cierre los ventanales de mis vecinos (Azahara Palomeque)
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anadelacalle · 5 months
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Dominación: atomización identitaria y miedo.
Las formas de manipulación que utilizan los diversos poderes, liderados por aquéllos cuyo principal propósito es lucrarse y acumular riqueza para fortalecerse, son cada vez más sibilinas. Aún así, una cierta mirada atenta sobre los mensajes que recibimos los ciudadanos, como si fuesen una cantinela de fondo que va calando en la mente, nos debe llevar a reaccionar. Sería una respuesta en legítima…
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identidad2003 · 6 months
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Escrituras e identidades - Soy (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1410488925-escrituras-e-identidades-soy?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=manessirkkkk&wp_originator=PFv3jW5fiHY80%2FnFpirdA2YKXzFF7KYcFjpdLGlt5zZJIDJAe3w59MWy71q2KdbT%2BQ4KZEEsGw%2BFZgHcr04mfQZ0aJIkYxCi8osd0xS%2BFz%2BeCBezxfei%2B%2BsEdfahUqpl Espero que les guste leerme
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dahiel-corve · 7 months
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FORMALIZACIÓN
NPC
(non player character)
MÓDULO #2
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En las búsquedas y pesquisas sobre las cuestiones de identidades escibdidas que definen al individuo o colectividades en la contemporaneidad (pero ajeno a aquellas implicaciones de género u orientación sexual tan manidas, mercantilizadas, comercializables por las industrias culturales, de entretenimiento y salud, que apropiadas por una masa ingente de consumidores que le constituyen en una nueva hegemonía homogeneizante) indago por las cuestiones de ruptura en las identidades propias del individuo en tanto las dinámicas y relaciones sociales, económicas y culturales con el abrumador en torno global, que rayan en la locura.
Los npc o personajes no jugadores son sujetos cuyo rol es secundario o no conforma un elemento circunstancial en el desarrollo de un videojuego, similares a un extra en una película. Podría pensarse en los npc como personajes de relleno cuyo fin es generar pequeñas interacciones que den la sensación de vida. Vida sujeta en este caso a estímulos económicos y de estatus social por el nivel de seguidores en una red social puntualmente en tik tok.
PROYECTO NPC
La propuesta consiste en instalar en un recinto varios dispositivos de proyección pantallas celulares o monitores,  videos en bucle de estos personajes npc que fueron capturados en dicha red social. Contratar a diferentes personas que caracterizan a estos npc para que actúen su rol durante un período de tiempo prolongado en dicho recinto.
Se dispondrán los diferentes elementos que dichos personajes usen en sus livestreams o elementos propuestos por el artista.
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cynthiamacchiato · 7 months
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La trilogía "IDENTIDADES" ya está en mi blog....
La trilogía JiKook "IDENTIDADES" ya está en mi blog.
Una historia de trama policial, aventuras, viajes y persecuciones, ambientada en un frío contexto político.
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titocampossv · 8 months
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En un manual de marca pueden existir diferentes áreas y partes que se deben incluir, sin embargo hay tres áreas principales que nunca debemos olvidar colocar dentro de nuestra estructura. Ver el video: https://youtu.be/JVAzfXpO39E 01. Introducción. 02. Identidades. 03. Aplicaciones. 1. Introducción. Presenta el manual y su contenido, en la introducción podemos incluir la carta de bienvenida y estructura. Se pueden considerar aspectos importantes: como su historia, concepto, cultura y filosofía. (También pueden incluirse en la identidad corporativa). 2. Identidades. Existen 5 principales tipos de identidades de una marca, sin embargo aunque no siempre todas se aplican para la marca que estamos gestionando, es imprescindible que tomemos en cuenta las dos fundamentales: Identidad visual Identidad corporativa. 3. Aplicaciones. Los detalles e instrucciones técnicas de un manual deben también visualizarse con su implementación. Así tendremos una guía de como funcionan todos los parámetros establecidos y dejar claro el uso de la marca en diferentes productos y piezas impresas/digitales. _____ Para ver tutoriales paso a paso…no olvide visitar ✅ https://youtube.com/titocampos No olvide visitar mi blog para mas tips, lecturas y recursos gratuitos ➡️ https://blog.titocampos.com Más contenido en los enlaces de la biografía ➡️ https://links.titocampos.com _____ Marca Manual
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vitrinanorte · 11 months
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Identidades Festival abraza la memoria con su programación artística 2023
La iniciativa presentada por Escondida |BHP y financiada por el Gobierno Regional de Antofagasta se desplegará desde el 29 de septiembre al 07 de octubre bajo la premisa “Abrazando la Memoria”.
IX edición del festival de artes escénicas, reunirá artistas de Chile, Argentina, Perú y Canadá, quienes se darán cita en las Ruinas de Huanchaca para estimular memoria local, nacional y global.
Este viernes 04 de agosto se dio a conocer la programación de la IX edición de Identidades Festival Internacional de Artes Escénicas en el Desierto de Atacama, hito cultural del norte de Chile, que se celebrará entre el 29 de septiembre y el 07 de octubre en Antofagasta, bajo la premisa “Abrazando la Memoria”. El encuentro, enraizado en el territorio, tendrá una vez más como escenario principal el anfiteatro del Monumento Nacional Ruinas de Huanchaca, además contempla ampliar espectáculos hacia espacios públicos como la Plaza Colón y la Plaza Nicolás Tirado. Todas las actividades programadas por Identidades Festival son de carácter gratuito y abiertas al público general. Para asistir no se requiere presentar tíquet de entrada. 
La IX edición de Identidades Festival apuesta por estimular la memoria histórica, a través de las artes escénicas, comprendiendo que sin memoria no existe futuro posible. “En la raíz de Identidades Festival habita la memoria como una fortaleza que dota de sentido y conciencia el quehacer artístico y cultural de nuestra organización. Creemos fervientemente en la capacidad reflexiva de las expresiones artísticas, por eso, la acción de recordar tendrá un lugar privilegiado en esta edición”, dice Alejandra Rojas Pinto, directora del festival. 
A 50 años del Golpe de Estado en Chile, Identidades Festival asume un compromiso cultural, artístico y social, como organización conectada con su comunidad, proponiendo una programación que invita a revitalizar la memoria y a aportar a la reparación colectiva. Esto, a través de las artes y la apreciación de la historia de los antepasados, para proponer otros modos de convivencia más respetuosos de la diversidad cultural y de las diferentes formas de habitar el mundo. “Queremos homenajear la vida y visibilizar la resistencia de los pueblos defensores de sus comunidades y sus legados culturales, así como elevar el territorio y el sentido de pertenencia de quienes lo habitamos”, agrega la directora de Identidades Festival.
La programación artística
A través del teatro, la performance, la interdisciplina y otros lenguajes, artistas de Chile, Argentina, Perú y Canadá se darán cita en Antofagasta para estimular la memoria local, nacional y global. 
Los espectáculos que darán vida a la IX edición de Identidades Festival 2023: Abrazando la Memoria son: 
Testimonio sobre las muertes de Sabina. Teatro Imagen (Chile)
El traje de novio. (Chile)
Reminiscencia. Malicho Vaca Valenzuela (Chile)
El Golpe, un relato de memoria. La Maulina (Chile)
Rosa Cuchillo. Yuyachkani (Perú)
Red Phone. Boca del Lupo (Canadá)
Noestango. Grupo Noestango (Argentina)
Coproducción internacional: ¿Hay viento en el desierto? Déborah Staiff (Argentina)
Coproducciones regionales: Alma Reina Teatro y Club de Lectura. (Antofagasta, Chile).
Respecto a la temática que moviliza la programación 2023, el Gobernador Regional de Antofagasta, Ricardo Díaz, expresó: "El arte sana, el arte cura las heridas. A través de las acciones artísticas es posible lograr algo de justicia, en la medida en que todos tomemos conciencia de cómo debemos ir avanzando hacia el futuro.  Y así evitar que lo trágico, lo grotesco que vivimos, se vuelva a repetir. Hagamos de este festival un encuentro de sanación".
Identidades Festival, financiado por el Gobierno Regional de Antofagasta, es presentado por Escondida | BHP desde 2014, alianza que ha favorecido la generación de audiencia y la construcción de una programación cultural de excelencia.
“En esta, su novena versión, Identidad Festival vuelve a tomarse el mes de octubre, como es habitual, para sorprendernos con espectáculos de gran calidad provenientes de Argentina, Perú, Canadá y Chile. Una cartelera diversa dirigida a todas las familias antofagastinas y de la región, con la cual podrán disfrutar, conocer y reflexionar acerca de la importancia de la Memoria como elemento de unidad y construcción de comunidades”, indicó Cristóbal Marshall, vicepresidente de Asuntos Corporativos de Escondida | BHP.
En tanto, Claudio Lagos, Seremi de las Culturas en Antofagasta enfatizó: “Este es un momento muy importante para nuestro país, porque conmemoramos los 50 años de la dictadura cívico-militar, un año en el cual estamos inmersos en procesos de hacer memoria, de entender nuestro pasado y aceptarlo, porque es la única manera efectiva de construir futuro. Por eso, que Identidades Festival abrace la memoria con ese cariño, con esa emocionalidad y respeto, contribuye al ánimo de unidad para construir un futuro para todos y todas”.
Este es un proyecto de la Corporación Cultural La Huella Teatro, presentado por Escondida | BHP. Es una iniciativa financiada por el Gobierno Regional de Antofagasta, con recursos del Fondo Nacional de Desarrollo Regional, F.N.D.R, 8% Cultural, aprobados por el Consejo Regional de Antofagasta, año 2023. Identidades Festival es un proyecto acogido a la Ley de Donaciones del Ministerio de las Culturas, las Artes y el Patrimonio y cuenta con el patrocinio de Unesco. Identidades Festival ha sido reconocido por Marca Chile de Imagen País.
Identidades Festival cuenta, además, con una amplia red de colaboradores locales interesados en el quehacer cultural de la región, cuyos aportes permiten el desarrollo sostenido de este evento. Para conocer la programación detallada de Identidades Festival está disponible la plataforma www.carpaidentidades.cl  y la cuenta de Instagram @Identidades_Festival.  https://www.youtube.com/watch?v=g9FHHGM0rDY https://www.youtube.com/watch?v=zbNnoKWNu4A
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blogoslibertarios · 1 year
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Itep-RN: Agendamento de identidades é suspenso sem prazo de retomada
  O Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN) informou que os agendamentos para confecção de identidades estão suspensos a partir desta terça-feira (13). No entanto, o órgão não deu prazo para a retomada do serviço. Segundo o Itep, a suspensão no serviço é necessária para uma manutenção programada no sistema. A retomada do agendamento será anunciada nos canais…
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zonaescena · 1 year
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Piel sin fronteras, danza que aborda la diversidad y las identidades, para diluir limitantes y estigmas
** Se presentará el viernes 26 de mayo a las 20:00 horas, sábado 27 a las 19:00 y domingo 28, a las 18:00, en el Centro Cultural Los Talleres
 Tándem Cía. de Danza, dirigida por la coreógrafa Leticia Alvarado, presentará el programa Piel sin fronteras, que se integra de dos obras: Rosa de hierro y Graffiti. Se presentará el viernes 26 de mayo a las 20:00 horas, el sábado 27 a las 19:00 y el domingo 28 a las 18:00, en el Centro Cultural Los Talleres (Francisco Sosa 29, Coyoacán).
Los tiempos que vivimos nos muestran que desde el arte es importante dar respuesta a narrativas que buscan imponerse, pues el avance de odios y prejuicios sobre temas que creíamos superados buscan abrirse paso marcando un retroceso.
Piel sin fronteras es un programa que se integra de dos obras: Rosa de hierro y Graffiti. El programa aporta reflexiones necesarias sobre temas centrales como la perspectiva de género y el respeto a la diversidad sexual. Hablamos del papel que tiene el arte de la expresión del cuerpo ante la necesidad no solo de romper paradigmas, sino de demostrar que estos temas nos han marcado, y que pueden contribuir a cambiar el imaginario colectivo.
“El propósito de ambas obras es hablar de las fronteras del género, sin definir las diferencias, sino diluir limitantes y presentar al ser humano con sus vulnerabilidades y fortalezas”, señala la coreógrafa Leticia Alvarado. fundadora de Tándem Cía. de Danza.
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Fotografías: Archivo Tándem Cía. de Danza
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Rosa de hierro es una de las obras más reconocidas del repertorio de la compañía. Inspirada en el universo narrativo del escritor francés Jean Genet, muestra cómo el autor ha tenido un papel invaluable en la cultura occidental, desde el universo de la diversidad, pues se rebeló ante la intolerancia dirigida hacia las disidencias sexuales y grupos estigmatizados.
Graffiti habla sobre la representación de los roles aprendidos y cómo éstos se repiten a veces sin cuestionamientos. Representados en figuras femeninas o muñecas, máquinas, a punto de quebrarse en todo momento.
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Estas dos obras de repertorio de Tándem Cía.  de Danza han probado su permanencia con públicos diversos; al tomar los temas que desarrollan desde el lenguaje de la danza, aportan desde su belleza una profunda reflexión sobre la necesidad de romper con prejuicios y silencios. Abonan al terreno de proponer desde el escenario temas que son centrales en nuestros días.
  Piel sin fronteras Dirección: Leticia Alvarado Integra las obras Graffiti y Rosa de Hierro Viernes 26 de mayo | 20:00 horas Sábado 27 de mayo | 19:00 horas Domingo 28 de mayo | 18:00 horas Centro Cultural Los Talleres Francisco Sosa 29, Coyoacán Boletos en Taquilla
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nundzain · 1 year
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The voices in my head
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ferrolano-blog · 6 months
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«Catalana Occidente» deja de ser «Catalana»... El nacionalismo ha convertido el nombre de 'catalán' en un lastre ... los costes simbólicos del procés
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anadelacalle · 10 months
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¿Falacias identitarias?
No somos quienes éramos. Aseveración tautológica, casi, aunque también empírica. La conciencia de ser un individuo distinto de lo Otro, nos impulsa a asenderear angustiosamente en busca de una supuesta nuestra identidad. Sin embargo, la pretensión de acotar quiénes somos es una tarea ingente e infructuosa, ya que somos aquellos que fluimos en el acto mismo de ser, cambiando, modificando en la…
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