Tumgik
#la boca cerrada
whyeverr · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Eventually the family moved to the east beach, reclaiming the land first cleared by Johannes and Sara to build their new home: a one-room cabin that eventually grew to a 3-bedroom, 1-bath home outfitted with both running water and electricity.
67 notes · View notes
Text
¿Dios? Soy yo otra vez a arrastrarme en los vidrios que he roto tratando de romper cadenas ajenas
0 notes
butvega · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🍓 shh, proibido é mais gostoso.
avisos: dry sex (?), humping, handjob, dirty talk, uso de palavreado inapropriado, corrumption kink, leitora!virgem, menção à religião, e menção à creampie. uma rapidinha pra noite de vocês, 🩷
Tumblr media
"Não, bebê. Não põem a mão assim, não." — Jeno não conseguia admitir o quão necessitado sexualmente ele estava. Chegava a respirar descompassado, os pêlos da nuca se arrepiando, à medida em que sua mãozinha destra, delicada como o resto de si, tentava acariciar a ereção robusta dentro das calças jeans do garoto.
Por Deus, não podia corrompê-la! Era inocente demais, menina demais. Não sabia nada sobre sexo até conhecê-lo. Por mais que fosse maior de idade, nunca fora apresentada à esse mundo. Pais extremamente rígidos, uma escola católica, e a timidez que carregava em suas costas.
Mas Jeno era charmoso demais, respeitoso demais, delicioso demais para não atentar. Você era curiosa, se sentia a vontade com ele, almejava que ele enfim te desse liberdade para vê-lo, tocá-lo, pôr na boca.
"Mas, Nono... Por favor." — você resmunga manhosa, contrariada. Era mais uma sessão de amassos no sofá de sua casa, enquanto seus pais estavam na igreja. Confiável em Jeno, afinal, ele era filho de um casal de amigos também fiéis. Jeno era um ótimo rapaz. Seus pais o amavam, e confiavam que ele não passaria dos limites com você. Mas aquilo era demais.
Você, com a testa suada, as bochechas rosadas e quentes, assim como seu colo meio exposto por culpa da camisa meio amassada. A respiração acelerada entregava você; provavelmente estava com a calcinha meladinha, assim como a cueca de Jeno naquele momento, pequena para o pacote que guardava ali.
Ele nega com a cabeça, a expressão agoniada. Não quer ceder, mas é demais até para ele. Tarde demais, instigante demais. Não se contém. Respira fundo antes de tomar a decisão, se põem de joelhos em cima de ti, a expressão cerrada, irritado. Desabotoa a calça, e desce o jeans de maneira rude. Abaixa a calça o suficiente para expor a cueca apertada, o pau marcado, e a grande mancha de pré gozo no branco meio transparente do tecido.
"Você quer ver meu pau, mô? Quer?" — um veneno invisível dança pelos lábios de Jeno, que desce a cueca devagar, liberando a ereção pesada e as bolas cheias e doloridas. Você arregala os olhinhos brilhantes, engole a seco. Sentia ser grande, mas não imaginava que seria tanto.
"Nono..." — murmura bobinha, mal sabe o que dizer. A cabecinha solta um líquido que você não entende bem o que é, mas aprecia. Parece irritada, pois está vermelhinha, inchada. Se pergunta se dói, se o incomoda. Verifica o comprimento também: meio tortinho, grosso, com veias. Alguns pêlos pela região da virilha, o torna sensual. As bolas meio roxas, redondinhas, parecem pesadas. Sente vontade de pôr a mão. Ele parece te entender, porque é o que oferece no momento seguinte.
"Quer pôr a mão? Põem..." — murmura entorpecido, baixinho. Guia sua destra até a base, treme quando você rodeia sua mão. Você aprecia a quentura, bombeia um pouco fazendo Jeno fechar os olhos. Apenas aproveita o momento, enquanto você conhece o membro, curiosa, distraída, quase. Passa o polegar pela glande, acaricia a uretra, admira o líquido pré seminal sair em grandes quantidades, o deixando molhadinho.
Desce a mão para os testículos. Amassa, acaricia, aperta de levinho sentindo a textura engraçada, sentindo as bolinhas ali dentro. Jeno se arrepia, suspira com a cabeça para trás enquanto deixa que você conheça o corpo dele. Estão completamente imersos na experiência. Os pais de ambos nunca imaginariam que vocês estariam nesse tipo de situação, mas era de se esperar. Você contrai seu interior, gosta de ver Jeno tão entregue, sentindo prazer.
"Não, não..." — Jeno murmura à si mesmo. Mordia os lábios com força, dava gemidos levinhos, manhosos, a mente o traía com pensamentos libidinosos. Sua vontade é arrancar fora sua saia, e te foder até cansar ali mesmo. Mas não gostaria que sua primeira vez fosse daquela maneira; sem planejamento, com ele descontando em você todo o desejo que estava naquele momento. Provavelmente seria rude, rápido, com força. Temia te machucar.
Teve então uma ideia. Afastou sua mão de si à muito custo. Levantou sua saia devagar, você apenas o observa. A expressão sofrega no rosto do loiro só aumenta enquanto repara sua calcinha branquinha de renda toda molhadinha, melada. Mas mantém a calma, passa o polegar por seu buraquinho, ainda por cima do tecido. Você se remexe no sofá, incomodada pelo pouco contato, mas se derrete quando sente Jeno pôr a calcinha para o lado, e continuar com o carinho agora sem impedimento algum. Ele não introduz o dedo, só fica ali, acariciando a fenda, ameaçando entrar.
É aí que ele substitui o dedo pela cabecinha de seu pau. Acaricia o buraco babadinho, o âmago em chamas com os barulhinhos molhados que o contato fazia. Você se contorce, quer que ele coloque tudo de uma vez, mas com uma força descomunal, Jeno permanece com a torturante carícia.
"Nã, ah, linda. Não vou meter em você. Não hoje, não agora, não assim." — ele murmura. Não tira os olhos dos seus; teme que se olhar para sua buceta, tão entregue, ali, tão próxima, se descontrole. E ele obviamente não quer isso. Quer que seja especial.
"Nono, para de dizer não! Só um pouco." — você diz em desespero. Sensações que nunca sentiu antes. Sente seu interior se repuxar, seu corpo pede por mais. É quase instintivo. E Jeno até cogita colocar só a cabecinha. Mas se conhece, e sabe que o "só" seria uma missão impossível.
Continua com o carinho, o contato entre ambos os íntimos chega a pingar no sofá novo de seus pais, mas vocês não se importam. Você segura com força em seu próprio cabelo, afim de descontar o tesão que sente. A testa de Jeno já pinga suor, tanto pelo prazer que sente, tanto pela força que faz para se concentrar.
Sente os testículos pulsarem, sabe que não vai durar muito. Quer terminar, precisa terminar, e sinceramente não se importava em mostrar à você como ele gozava, como era seu sêmen, e sujá-la de porra. Mas ao menos consegue, já que o barulho do carro de seus pais soa em seus ouvidos. É rápido, e atrapalhado em subir novamente a calça e a cueca com dificuldade. Limpa o suor da testa na camisa, e coloca uma almofada em seu colo afim de disfarçar a ereção mais que evidente.
Você apenas se senta, um pouco distante de Jeno, incomodada com a sensação de calor que te acomete, até o roçar das coxas te deixa mais quente. Arruma o próprio cabelo bagunçado, e pega o celular nas mãos afim de disfarçar.
Seus pais chegam em uma conversa animada com os pais de Jeno, e duas caixas de pizza na mão. Não dão atenção direito à vocês, pois certamente se dessem iriam estranhar o clima. Vão direto para cozinha, chamando os dois para jantarem.
Jeno sorri, te olha de canto pegando em sua coxa, depositando um leve aperto. Seu coração finalmente volta a bater depois do susto, e você volta a respirar normalmente, dando um sorriso de volta para o namorado.
Foi apenas a primeira sessão de amassos que foi além do esperado. Nas semanas seguintes, Jeno teve de trabalhar bastante seu auto controle.
328 notes · View notes
kcalc · 12 days
Text
El sentimiento de comer y llenarse es asqueroso, pesa físicamente y mentalmente, da asco y nauseas.
El sentimiento de estar débil, liviana y libre es mucho mejor.
Con la boca cerrada te ves mas linda.
92 notes · View notes
brendape · 7 months
Text
No vale la pena romper tu ayuno por un plato de comida que lo único que te va a traer es amargura, sentirte hinchada y gorda y asquerosa.
Mantén tu boca cerrada.
220 notes · View notes
daiann-anoufriev · 27 days
Text
felicidad
Esa felicidad de pensar que algún día vas a poder usar esas prendas de ropa que guardas para cuando dejes de ser una put4 gorda.
te ves más bonita con la boca cerrada.
117 notes · View notes
la-dramatica · 1 month
Text
A T R A C Ó N:
Sinónimo de que soy una gorda asquerosa que no se pudo contener antes de tragarse un montón de comida alta en carbohidratos y grasas que lógicamente me harán subir mas de peso porque no tuve la fuerza suficiente para mantener la boca cerrada.
115 notes · View notes
j-g-t-f · 2 years
Text
Mi Refugio
No sé en qué momento ocurrió, pero sin darme cuenta llegó a mí como el cálido sol de la primavera a mi rostro el primer día en el que el invierno termina: Esa profunda sensación de calma, que apacigua la mente y llena el corazón con el pensamiento de "ahora sé que todo va a estar bien".
Creo que ocurrió desde el momento en el que vi tus profundos ojos avellana por primera vez. Aún recuerdo aquella inexplicable felicidad que emanó en mí al ver esa sonrisa tuya que iluminaba cualquier lugar por donde pasabas. Fue tan hermoso ese primer encuentro que, en realidad, mi corazón tenía este presentimiento tan natural y a la vez tan misterioso que decía que el sol estaba cerca de salir.
No recordaba hasta ese momento lo hermoso que se sentía estar enamorado y menos sabía lo que se sentía estarlo con tal intensidad.
Y es que, no tienes idea de la enorme felicidad que me dio ver tu nombre en la abandonada pantalla de mi viejo teléfono color rosado con ese "hola" que venía desde tu cuenta de facebook. No te miento que rebosaba de alegría y me temblaban las manos al contestarte porque pensaba que lo que contestara sería extraño, pero por primera vez en muchísimos años, guardé mis inseguridades en la mochila y decidí contestarte con toda la sinceridad y pureza de mi ser.
Durante el primer mes del año que recién iniciaba y después de muchas charlas y risas por whatsapp, pudimos vernos en dos ocasiones. Recuerdo que después de cenar algo rico, fuimos a visitar un lugar que, con anterioridadd era mi lugar seguro, pues era la ubicación en que reservaba para mi soledad y mis pensamientos más personales.
Caminamos juntos y charlamos sobre los científicos que te apasionan, de historia y de experiencias personales a través de un paseo lleno de árboles y de luces hasta una hermosa fuente en una colonia que ahora visitamos con muchísima frecuencia y que al final, su significado cambió y el lugar se convirtió en un refugio para ti y para mí. Me di cuenta entonces de que no debería tener miedo y decidí ser yo mismo contigo y no tener barreras que contuvieran a mi personalidad contigo, hasta que, un día de enero vino la pregunta...
"¿Te gusto?" Me preguntaste.
Mi mente baciló por un momento pensando en qué responder. Tenía planeado llevarte nuevamente al lugar que visitamos juntos para confesarte mis sentimientos, pero, estando ya tan cerca de entre la pregunta y la respuesta, decidí contestarte con toda la sinceridad del universo.
Pensé que en ese momento me rechazarías. Mis inseguridades se asomaban y estaban listas para salir de esa mochila, pero para mi sorpresa... Aceptaste mis sentimientos y los cuidaste como nadie jamás lo había hecho,
Recuerdo aún el primer 14 de febrero que pasé a tu lado: El día anterior, un jueves 13 de febrero, me levanté más temprano de lo normal y como pude y contra el reloj, corrí directamente a aquella tienda que tanto te gusta para conseguirte el regalo más bonito de San Valentín que mi pobre cartera podía conseguir. Entré buscando específicamente eso que te gusta para darte una feliz sorpresa y, por extraño que parezca, ese plan que inventé la noche anterior de manera improvisada pero bien ejecutada, dio resultado.
Recuerdo que pedí aquellos días viernes de descanso en mi en aquel entonces nuevo pero tedioso nuevo trabajo en la mueblería, específicamente para poder verte un ratito. Llegué a la cerrada de tu casa, tembloroso y con el corazón palpitando a mil por hora y mi boca seca con el temor de que te gustaran mis obsequios.
Esel año, el 2020, fue una temporada que a muchas personas tuvieron una mala racha debido a un nuevo y por ese entonces desconocido virus que provenía desde el lejano oriente y que para muchos resultó ser una maldición.
Muchas personas murieron
Muchos negocios tuvieron que cerrar
Muchas personas perdieron su trabajo (yo incluido)
Y todos nos tuvimos que recluir en nuestros hogares para vivir una nueva normalidad en la que el distanciamiento era norma de vida obligatoria, pero, para nosotros resultó ser el más profundo de los acercamientos.
Los mensajes se convirtieron en largas llamadas telefónicas que duraban prácticamente días enteros y esa distancia que nos obligaba a mantenernos lejos, irónicamente, hizo que el lazo que nos une se hiciera más fuerte: El amor nace y prevalece durante los tiempos más difíciles y nosotros no sólo fuimos testigos, sino que también fuimos un ejemplo de ello.
Esas llamadas mientras veíamos películas de Disney en el canal 7, leíamos Lore Olympus y My Giant Nerd Boyfriend, en las que nos platicábamos nuestros sueños y hasta el color del pajarito que se postró en nuestras ventanas, sé que no lo sabes, pero eran el salvavidas que me mantenían con vida para seguir adelante.
Pasado el tiempo y ahora con nuevas responsabilidades y trabajando para enmendar los errores de mi pasado, sabía que las ocasiones en que nos podíamos ver (sea por la enfermedad, trabajo u otras razones) eran realmente escasas, pero siempre encontramos la forma de poder vernos, aunque sea un rato, aunque fueran a escondidas y cobijados por el seguro manto de la noche y la oscuridad. Verte tan solo 5 minutos desde entonces llena mi alma de felicidad y de esperanza en el futuro.
Recuerdo aquel turbulento cumpleaños tuyo en el que mi todavía inocente mente decidió que sería buena idea llevarte un regalo de cumpleaños en el que tenía más de un mes trabajando. Para serte sincero, mi mente pensó que sería buena idea, pero las cosas se complicaron muchísimo.
Aquella ocasión recuerdo que fue uno de los fines de semana más agotadores a nivel mental y emocional que recuerdo, pero al mismo tiempo, me di cuenta no sólo de lo habilidosa e inteligente que eres, sino también de lo audaz, meticulosa y estratégica que eres para idear planes, y con eso también, de lo genial que somos juntos para trabajar en equipo.
Aún después de este intenso evento, me la pasaba pegado al teléfono desde temprano en la mañana para darte los buenos días y decirte lo mucho que significas para mí, lo valiosa e importante que eres en mi vida y lo feliz que me haces, para luego dar rienda suelta a nuestro propio lenguaje y pasar horas y horas charlando de todo lo que sucedía en nuestras vidas.
Llegado el mes de septiembre de 2020, la madrugada del 25 de ese mes, hicimos todos lo que pudimos para poder vernos. Parecía una locura al principio, pero hicimos todo lo que nos fue posible para lograrlo. Nos vimos en tu casa a las 11 de la noche del 24.
Recuerdo cómo era tu cuarto en ese entonces. Estaban los peluches que te regalé antes. Estaba la cama que me dijiste que amabas mucho. Estaba la bocina que te hacía compañía con melodías todas las noches. Estaban tus muebles y tus cajones con rincones y objetos secretos que nadie jamás debería ver.
Recuerdo cómo charlamos tan, pero tan profundamente esa noche sobre los problemas e inseguridades que sentíamos. Recuerdo la magia que había en el aire cuando sostuvimos nuestras manos son miedo y la fuerza tan inmensa que había cuando nos abrazamos, Recuerdo tu hermosa sonrisa que brillaba en el manto de la oscuridad de tu habitación.
Aquella noche, con ese inteligente juego y algunos skittles que te había obsequiado algunos meses antes, nos dimos nuestro primer beso a las 4 am mientras la mágica voz de Pablo Alborán con "Mi Refugio" sonaba de fondo y te hice una de las preguntas (hasta ahora) más importantes que he hecho en mi vida.
Ahora, a dos años de aquella mágica y hermosa noche juntos en la que te pregunté si te harías el honor de permitirme ser tu novio, he experimentado lo que muchas personas necesitan décadas para entender:
El amor puro y verdadero no está compuesto únicamente de romance, sino que está compuesto de aquellos momentos simples en los que nos podemos reír absolutamente de lo que sea mientras manejamos por la ciudad. De los buenos días que nos damos cada mañana para saludarnos en persona y en mensaje porque sabemos que es un lindo gesto para iniciar nuestras jornadas. De todos esos lugares que visitamos por primera vez y que volvemos a visitar y que sentimos que es como la primera vez porque nuestra compañía es lo que hace que cada visita sea especial.
Está compuesto de todas esas tardes que pasamos juntos, aunque no estemos haciendo nada, de todas las acaloradas discusiones que surgen cuando no estamos de acuerdo en algo, de aquellas bromas tan personales entre nosotros que, para el resto del universo, pareciera que estamos hablando en otro idioma. de todo lo que nos preocupamos el uno por el otro, lo que nos apoyamos para alcanzar nuestras metas y nuestras decisiones, pero también en esos regaños para ayudarnos a abrir los ojos cuando nuestras emociones nos nublan la vista.
Desde ese mágico día de otoño de 2020, las palabras no son suficientes para poder expresarte todo el amor, admiración y agradecimiento que siento por ti. Cada día que paso contigo, mi corazón se siente muchísimo más seguro a tu lado, pues eres el refugio en el que encuentra la calma y el amor más profundo y sincero de todo el universo,
Hoy es 25 de septiembre, el aniversario de aquella relación que nació en la adversidad y es capaz de soportar y de sobrepasar todos los obstáculos que se presenten.
El día de hoy, sólo quiero recordarte lo muchísimo que te amo. Quiero recordarte todos los momentos que hemos pasado juntos y también que te imagines todos los recuerdos que nos faltan por construir.
Te amo eternamente, Señorita Mapache. Eres, sin duda alguna, el amor de mi vida. Gracias por estar en mi vida y gracias por permitirme estar en la tuya. Life goes on.
Please, allow me to live my life by your side.
Tumblr media
342 notes · View notes
cristianizandoalmas · 7 months
Text
Tumblr media
El nombre de Dios:"YHWH" tiene muchos significados y uno es "Yo Soy El Que Soy" Esas cuatro letras encierra un misterio tan grande y llegó a considerarse tan sagrado que los líderes religiosos prohibieron pronunciarlo, salvo en algunos rituales muy específicos realizados por los sacerdotes, hasta que con el paso del tiempo se olvidó exactamente cuál era su pronunciación. Distintos autores apuntan a una relación fascinante entre este nombre sagrado y el sonido de la respiración.
Esas letras se pronunciarían una a una de la siguiente manera: Yod – Heh – Vav – Heh. Ahora bien, la Heh es una letra que representa el ruah divino, que significa soplo, viento o espíritu. Esta consonante es la que se repite en el nombre dos veces, lo cual da la impresión de que la «respiración» es la idea principal del nombre divino. Por lo que muchos rabinos creen que el sonido del nombre de Dios es aquel que se produce en el interior del ser humano cuando respira profundamente.
Oímos que Dios que está con nosotros y eso es verdad pero la realidad es más asombrosa que esto. Dios, יהוה, está dentro de nosotros.
Mientras lees esto, estás respirando, pero además estás haciendo algo más importante, estás pronunciando el nombre de Dios. Aunque mantengas la boca cerrada, aunque seas ateo e incluso aunque te niegues a pronunciarlo, seguirás haciéndolo.
Inevitablemente. Porque comenzamos la vida pronunciando el nombre de Dios en nuestra primera inhalación y terminamos la vida pronunciando el nombre de Dios en nuestra última exhalación.
No podemos vivir sin respirar, como no podemos vivir sin Dios. Es una necesidad fundamental.
La respiración de todo lo que vive adora su nombre, porque la respiración de todo lo que vive es su nombre.
Crédito a sus respectivos autores.
34 notes · View notes
helix-studios117 · 21 days
Text
Halo Reloaded: Roses Are Red, Violets Are Blue... - Lopez
John was making his way back through the makeshift base when he stumbled upon a congregation of Reds and Blues. They were clustered around a rusted, old supply crate—probably discussing their next catastrophic 'strategic' move. Amid the snickers and jabs, Lopez, the resident robot with the attitude of a seasoned stand-up comedian who had seen better days, was holding court.
"...y entonces este 'Spartan' se cree la gran cosa, viene aquí a darnos lecciones," Lopez rattled off, his metallic voice echoing slightly off the nearby walls. "Como si fuéramos un montón de novatos que apenas saben atarse los zapatos." ("...and then this 'Spartan' thinks he's the big deal, comes here to give us lessons," Lopez said. "As if we're a bunch of rookies who can barely tie their shoes.")
The laughter that followed was a mix of genuine amusement and the kind that comes when one isn't sure if they're laughing out of respect or the fact that they have no clue what he just said.
Unbeknownst to them, John had slowed his pace just behind a stack of cargo boxes, his ears catching every syllable of Spanish—a language he mastered between demolitions and tactics training. John’s eyes narrowed, not in anger, but in the kind of playful decision-making that usually preludes a Spartan’s idea of fun.
Stepping from behind the crates, John’s towering frame cast a long shadow that fell over the group, snuffing out their laughter like a sudden eclipse. They turned, one by one, their expressions morphing from mirth to varying degrees of dismay.
John fixed his gaze on Lopez, who, if he could sweat, would have been a fountain by now. In flawless Spanish, tinted with a hint of amusement, John said, "Lopez, siempre es interesante escuchar lo que otros piensan, especialmente cuando creen que uno no entiende." ("Lopez, it's always interesting to hear what others think, especially when they believe you don't understand.")
The soldiers stood frozen, a collective 'oh no' painted across their faces. Lopez, caught in the act, did the equivalent of a robotic double-take. His gears whirred and his voice box sputtered, a mechanical mimicry of a gulp.
"¡Oh, Spartan! No sabía que hablabas... Yo, esto... ¡Estaba bromeando! Es solo humor robótico, ¿sabes? ¡Muy avanzado!" ("Oh, Spartan! I didn't know you spoke... I, uh... I was joking! It's just robotic humor, you know? Very advanced!")
John crossed his arms, his stance relaxed but his voice carrying the unmistakable undertone of a tease. "¿Humor robótico, eh? Asegúrate de que tus chistes no se sobrecalienten y fundan algo, Lopez." ("Robotic humor, huh? Make sure your jokes don't overheat and melt something, Lopez.")
Lopez, who could no more sweat than fly, somehow managed an impression of both as his servos jittered erratically. "¡No, no, por favor! ¡Soy demasiado joven para ser reciclado! ¡Fue sin querer, te lo juro por mi madre circuitera!" ("No, no, please! I'm too young to be recycled! It was an accident, I swear on my circuit mother!")
The group erupted in laughter, the tension breaking like a snapped wire. John chuckled, shaking his head as he waved off the still-rambling Lopez."
Está bien, Lopez. Solo recuerda que a veces los oídos de un Spartan están en todas partes." ("It's fine, Lopez. Just remember, sometimes a Spartan’s ears are everywhere.")
As John walked away, the laughter resumed, this time filled with a new story about the day Lopez nearly got dismantled by his own tongue—or as close to one as he had. The robot muttered to himself, "Necesito aprender a mantener mi boca cerrada..." ("I need to learn to keep my mouth shut...")
12 notes · View notes
evalovesgreenjuice · 8 months
Text
Soy una put4 gorda asquerosa. ¿POR QUÉ NO PUEDO MANTENER LA BOCA CERRADA?, MALDITA SEA
Tumblr media
46 notes · View notes
whyeverr · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Good-bye, Mua Pel’am...
77 notes · View notes
hastalascostillas · 5 months
Text
"Gracias a tu yo de ayer, eres más delgada, y si no comes hoy tu yo de mañana lo será aún más" así que mantén la boca cerrada y estarás un paso más cerca de tu meta
25 notes · View notes
edgysyamor · 3 months
Text
Tumblr media
He arreglado mi diseño anterior de Archie Fog 🧡y lo he colocado junto a los Graves (parece más enano de lo que realmente es, jeje)
Bonus con spoilers:
Tumblr media
Lo dibujé con la boca cerrada primero pero no quería hacer más planos donde mostrara sus dientes afilados, por eso lo dejé de esta manera. Me equivoqué también en el nombre, pues es Ezran Graves. Pero la pereza me impidió arreglarlo, jaja.
Ambos aparecen en mi reciente fanfic. Por obvias razones Archie es más adulto, aunque conserva el mismo estilo del edit que me regalaron.
13 notes · View notes
kcalc · 3 days
Text
aunq no cuentes tus calorias tu cuerpo si lo hace. busca ser perfecta, no desagradable.
con la boca cerrada te ves mas linda.
15 notes · View notes
love-letters-blog · 1 year
Text
Tumblr media
‼️ESTE CONTENIDO NO ES APTO PARA MENTES CERRADAS‼️
'Provocar y enloquecer a un hombre'
Ellos no tienen que hacerlo todo, ellos necesitan de un sexo muy sucio, muy rico, un sexo delicioso con una putª, con su putª.
Ellos necesitan de la indecencia fresca, de la mente más retorcida para volar en medio de unas piernas.
Ellos te miran y tú debes actuar, sigue ése instinto animal, llévatelo al auto, a un rincón donde lo puedas masturb@r.
Se una completa descarada, embarra tu cuerpo a él, enséñale que sabes moverte. Hazlo gemir con palabras en su oído.
Amarlo es cosa fácil, cogerlo como debe ser no es tan sencillo, no hagas la rutina en su cuerpo.
Ellos no deben solo decirte cómo ponerte, sorprende a sus ojos.
Besa su boca, besa su pecho, besa sus mejillas que se marcan. vibra, suda, causa un desastre de tu piel pegada a él.
Ellos no sirven solo para chorrearse, ellos son la causa perfecta para arrodillarse, acaba, pide más, hazlo frente al espejo, pide aún más.
hazlo tuyo, hazlo de él, deja que camine por tu vientre con sus venas. Deja que se vengª en tu garganta, en la cara, entre tus cejas, deja que sea libre de explotar.
Ellos no tienen que cogerte a tí, tú también tienes que cogertelos y acabar tendida en la cama junto a ellos, dejarlos con ganas de volver a probar lo maravilloso que posees en tu cerebro.
—-☮️
61 notes · View notes