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agsbf · 14 days

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Death No More

Stardust Crusaders X Isekai! Leitora

Capítulo 3: Não é K-12, Mas Temos "Class Fight" No "Nurse's Office"

Capítulo Anterior - Masterlist

Conforme andava pelos corredores, manteve uma expressão plena e sorriso no rosto, como se não tivesse discutido com o personagem minutos atrás, entretanto seu olhar indiferente não alterava o quanto estava furiosa por dentro, talvez mais do que devesse, você sabia que o Kujo era um rapaz jovem, evoluindo ao superar a fase: “Eu sou um lobo solitário no mundo, ninguém parece me entender, afogado para sempre em um sentimento de vazio, sigo meu caminho sozinho, sem amigos, sem ninguém.” mas a situação ainda era estressante.

-Oh! ela é a garota que brigou com o Jotaro! -Cochichos sobre seu desentendimento era o assunto principal de todos os corredores, sua única reação perante os comentários foi revirar os olhos, achava todo o choque estampado na cara dos estudantes desnecessário, mas não poderia culpá-los totalmente, peitar o Kujo não seria algo que faria se tivesse em juízo perfeito.

“Bom, não bati, nem apanhei, considero uma vitória.” Assim é a forma crua que pensava, entretanto certas pessoas viam sua rixa com o homem de cabelos pretos como uma oportunidade.

Noriaki Kakyoin.

Ele não sabia muito bem o que estava acontecendo desde sua viagem para o Egito: a mente dele parecia turva, uma dor de cabeça latejante sempre que tentava formar pensamentos congruentes antes de voltar para a estaca zero, o jovem se sentia prestes a desmaiar, tudo ao redor girando antes de uma imagem peculiar aparecer em seu cérebro:

Um homem de estatura alta, loiro e musculoso, uma intuição estranha referente ao nome da figura, Dio.

O estudante japonês se lembrava de tê-lo visto de relance, alguém um tanto carismático, conseguindo atrair os olhares de todos ao dizer as coisas mais mundanas em uma noite no Cairo. Como alguém com problemas sociais, não pôde deixar de olhá-lo admirado, cada palavra que saia dos lábios do homem soava igual uma verdade incontestável, não sabia dizer o que exatamente lhe causava essa impressão, a eloquência? Confiança que exalava? Calmaria? A resposta era um mistério, mas se sentia na obrigação de servi-lo:

“Kakyoin, você é um rapaz intrigante, seu talento será desperdiçado se andar sozinho no mundo sem o auxílio correto. Prove lealdade a mim, mate Kujo e lhe garanto, as únicas coisas que te restarão serão o prestígio e esplendor, não seja como os tolos que recusaram a oferta, onde o resultado foi o fracasso.” A voz grave que dizia causava uma estranha paz no coração, trazendo a confiança de que conseguiria realizar seus sonhos e sobreviver de sua arte, não precisando passar horas em um escritório apertado com colegas de trabalho desistentes da felicidade, preenchendo relatórios sobre como o índice de produção da empresa caiu, enquanto a única coisa que decorava aquelas malditas paredes pacatas seriam cartazes contra o suicídio, um acontecimento tão recorrente que seria considerado normal na organização. Noriaki nunca foi do tipo violento, preferindo ser aquele adolescente quieto sentado no fundo da sala desenhando, entretanto a garantia do loiro fazia-o repelir sua natureza quieta.

-A novata enfrentou o Jojo. -Os alunos comentaram enquanto o rapaz caminhava pelos corredores.

-Ela deve ser forte. -Observou um estudante.

-Eu adoraria que aquela garota pisasse em mim. -Tagarelou outro.

Não havia como ignorar a conversa.

Hoje de manhã, quando Kakyoin cortou a perna de Jotaro para fazê-lo cair da escada no percurso do campus, o objetivo não era matá-lo, até porque ouviu os boatos de como o Stand do homem é preciso ao ponto de conseguir segurar uma bala no ar. A finalidade do golpe relacionava com a necessidade de testar a veracidade desses rumores, ver com os próprios olhos se os poderes correspondiam a fama de invencível, algo que em sua opinião não rolou:

O alcance era pequeno, ainda não dava para afirmar com certeza o quão curto exatamente, mas chutava cerca de 1-2 metros; se pudesse resumir a intuição do Star Platinum em uma palavra seria mequetrefe, pois se não fosse por um milissegundo o usuário teria quebrado o fêmur e com alguma sorte (para Noriaki) o crânio. Até mesmo a precisão, tão elogiada e temida, parecia ser apagada pela burrice do Kujo, incapaz de se manter sempre em alerta. Embora estivesse confiante que seria capaz de matar o homem com as próprias mãos, sabe que não deveria subestimá-lo, afinal Dio contratou mais de 25 pessoas para dar um fim a vida do estudante, por causa disso Kakyoin não conseguiu deixar de perguntar ao grupo que fofocava:

-De quem estão falando?

-Como assim você não sabe?! -Um deles gritou, nem se preocupando em manter as formalidades perante o choque de alguém não saber o que havia acontecido. -A brasileira do 1A de artes cênicas desafiou o Jotaro! -Noriaki ergueu as sobrancelhas, percebendo que era alguém de sua turma. -Ele veio com aquele jeitão falando “Não vai sair da frente, caralho?’ e ela respondeu “Não pode dar dois passos e se desviar? Princeso.” Então ele argumentou “Caso seja cega, estou com a perna machucada.” e a garota meteu um “Onde que isso é problema meu?”.

Kakyoin sorriu ao imaginar a interação, aparentemente o Kujo tinha uma habilidade sobrenatural para arrumar inimigos.

-Você sabe o nome dela? -Embora não soubesse se a jovem possuía um Stand, gostaria de conversar, a perspectiva de arranjar uma aliada o apetecia, aumentando a chance de sucesso para matar o homem.

-S/n L/n. -O estudante que queria ser pisado respondeu.

Kakyoin agradeceu ao grupo, indo a sua procura.

Em contrapartida, você estava sentada em uma cadeira no fundo de sua sala, todos os lugares ainda estavam vazios, provavelmente os estudantes estavam no pátio fazendo suas coisas. Colocou a mochila no chão ao seu lado, abrindo-a para tirar seu celular, um Mokia tijolão, infelizmente só servindo para ligações e ver a hora, já que nem o jogo da cobrinha, nem Diamond Rush foram lançados.

7:45, ainda faltavam 15 minutos para as aulas começarem.

Com um suspiro, guardou o item novamente na mochila, optando por pegar seu caderno e fazer rabiscos aleatórios no lado interior da capa, uma forma de passar o tempo.

Alguém se sentou do seu lado, mas optou por ignorar a nova presença, a sala não era só sua, então todos tinham o livre arbítrio para ficarem onde querem, somente quando começaram a puxar conversa foi quando dedicou o olhar:

-Vi que você brigou com o Kujo, falei com ele brevemente, um homem um tanto arrogante se me permite dizer. -Cabelos vermelhos, uniforme verde e brincos de cereja, Kakyoin se sentou em uma mesa próxima, listando vários defeitos do Jojo junto a alguns boatos, tal como se estivesse comentando sobre o clima.

Novamente abriu a boca em choque, embora menos se comparado com o susto ao ver Abdul na cafeteria. Sua expressão agora não por encontrar um personagem do anime, pois quando se tratou do Jotaro iniciou um barraco, sendo que ele era o homem que derrotou (ou derrotaria, a conjugação do tempo ainda era um pouco confusa.) Dio e um serial killer com fetiche em mão. Entretanto, a questão do estudante de uniforme verde era diferente, pois estava sendo controlado pelo vampiro.

-Sabia que ele foi preso por bater em dois caras? Esse homem é completamente descontrolado. -O ruivo continuou tagarelando, alheio ao surto mental que você estava tendo. -Sabe, acho que está na hora de alguém o ensinar a como ser gente. Formaríamos uma ótima dupla, não acha? -Um sorriso emoldurava o rosto do personagem, confiante que receberia uma resposta positiva.

Havia várias causas pelas quais ninguém gostaria de entrar em combate com o filho de Holly: 195 centímetros de puro músculo, quantidade de pessoas que já deixou hospitalizada, ser um ex-detento e mais trocentas características. Essas seriam desculpas razoáveis para negar a oferta do lacaio do Dio, mas antes que pudesse segurar a língua respondeu:

-Não, valeu.

O rapaz de uniforme verde lhe encarou com olhos arregalados, querendo debater sobre como vocês poderiam ser aliados, porém antes dele abrir a boca o sinal tocou, obrigando o servo do loiro a voltar para o assento correto, mas não antes de te dedicar uma expressão questionadora, quase assassina. Por uma salvação da Compadecida, o professor chegou poucos segundos depois, impedindo que fosse fuzilada com um simples olhar pela segunda vez no dia.

Noriaki Kakyoin, na sua opinião um dos personagens mais humanizados no anime, é uma missão difícil descrevê-lo apenas com simples adjetivos, já que sua personalidade é muito profunda, não podendo ser resumido a um mero “engraçado” “bondoso” e “calmo” com história de fundo. Entretanto, não era com ele que estava falando agora e sim com um lacaio de Dio, a casca da pessoa que um dia o universitário já foi. Não importava o quê, enquanto esse broto de carne não fosse removido, não gostaria de ter nenhum contato com o desenhista, pois além da problemática, atrapalharia seu objetivo atual:

A forma mais fácil para se aliar ao grupo era no confronto que aconteceria na enfermaria, sua ideia era esperar a briga entre o Star Platinum com o Hierofante Green acabar, falar para Jotaro algo como “Meu Deus! Você também tem esses poderes? Vamos nos unir, ser amigos, blá, blá, blá.” Havia tido uma discussãozinha lá atrás? Sim, mas cá entre nós, qual Crusader não teve desentendimento com ele? E mesmo que o homem não te aceitasse no time, a palavra final estava nas mãos de Joseph e Abdul, onde humildemente falando, conseguiu causar uma impressão única no segundo, que por consequência falaria bem de você para o primeiro caso fosse necessário.

Bom, pelo menos torcia que sim.

Devido as suas preocupações, os 55 minutos de explicação entusiasmada do professor referente a história da arte soaram como míseros segundos, o qual com culpa não prestou atenção, pois o educador parecia ser um profissional bacana, do tipo que faz piadas enquanto explica matéria e conta histórias de vida envolventes. O sinal tocou mais uma vez, sinalizando para irem à próxima aula. Você pensou em seguir sua grade horária do dia letivo, entretanto seus planos mudaram ao perceber que Kakyoin estava indo para um caminho diferente de qualquer outro estudante, pegando sua mochila, o seguiu pelo corredor.

Cada passo que dava ampliava seus sentidos, ainda não havia acontecido nada, porém pior que o suspense da incerteza do que iria acontecer, era o fato da total consciência da cena que se desenrolaria. Nada havia mudado no local, entretanto as paredes pareciam mais estreitas e sombrias, conforme aproximava da enfermaria sentia-se prestes a presenciar um crime, sua respiração presa na garganta, o coração batendo de maneira incontrolável perante a antecipação.

Ainda no corredor, sua presença era desconhecida para Noriaki, cego ao comando de Dio para ir ao encontro de Jotaro, a cena passando quase que em câmera lenta: em um momento a médica provocando o filho de Holly com um sorriso dócil diante a situação do machucado, acompanhada por risos inocentes de mais dois alunos, para no momento em que ela abrisse a boca fosse atacada pelo Hierophant Green, cujo adentrou no corpo da mulher pelo pequeno vão entre os lábios. Já havia visto isso no anime, pensou que estava preparada para quando essa cena acontecesse, porém seus pés ficaram estagnados no chão, todo seu corpo imóvel enquanto assistia a pobre funcionária se engasgar com o próprio sangue, os gritos de agonia sendo substituídos por um sorriso enorme, desumano, maléfico. A enfermeira pegou uma caneta próxima, girando-a entre os dedos antes de agarrá-la com o punho, em um movimento rápido acertando o olho de um aluno que se encontrava na cama, gritando de angústia ao receber o golpe.

-Eu vou matar! Eu vou matar todos vocês! Seu bando de idiotas! -Tal como um cachorro contaminado com raiva, espuma escorria pela boca da mulher.

- Que porra é essa? -Jotaro exclamou. Star Platinum, ao perceber que os sentidos de seu usuário foram aguçados, se materializou, pronto para o combate. O Joestar não era tolo, sabia que a mulher não era a inimiga, nem os dois universitários acamados, levando em consideração o quão desesperados estavam com a forma que um deles foi atacado. Não havia mais ninguém por perto fora os 4, o real dono do stand verde e branco permanecia um mistério.

Você conseguia ouvir um riso vitorioso em Kakyoin quando a enfermeira mudou o alvo para o homem de cabelos pretos, dessa vez indo para um ataque corpo-a-corpo, debruçando no estudante enquanto tentava desferir golpes com a caneta, a fim de ser mais brutal do que com o aluno anterior. Como alguém que viu a capacidade do stand do Kujo, estava claro que ele estava se segurando, ciente de que ela era uma vítima na situação.

Seu objetivo atual era claro: ir embora e deixar o universitário lutar sozinho, só voltando quando tudo tivesse acabado para curá-lo e vir com o papo da amizade, então fez exatamente isso.

Exceto que seus pés foram no lado errado, optando por caminhar em direção ao conflito, se aproximando de Kakyoin com passos silenciosos.

Às vezes você se odiava.

Qual percurso tomaria para auxiliar Jojo ainda não estava concreto em sua mente, talvez jogar algo para distrair a enfermeira? Gritar o nome do culpado para acender uma luz na cabeça do protagonista? Criar uma estratégia baseada no ataque em conjunto, onde utilizaria a capacidade do Stand de Josuke para gerar uma ajuda discreta através da moldação do cenário, no caminho impedindo feridas no protagonista?

-Crazy Diamond! -Contra todas suas expectativas, usou a extensão de sua alma para socar Kakyoin, não querendo matá-lo, apenas deixá-lo inconsciente por algumas horas.

“Sinto muito Kaky, isso doeu mais em mim do que em você, embora não literalmente.”

O corpo dele caiu desacordado no chão, a poucos metros conseguiu ouvir um som de tombo, sinalizando que a mulher que atacava o Joestar também desmaiou, provavelmente devido aos ferimentos que Hierophant Green causou e exaustão.

Na enfermaria, Jotaro tinha muitas dúvidas, a principal sendo porque a funcionária desabou em seus braços sendo que outrora estava o atacando. Ele agarrou o pulso dela, verificando se ainda estava viva, desde que aquele velho e o egípcio foram buscá-lo na prisão, sua vida passou a ser cercada por perigos constantes, mas apesar da fama de marginal, não queria que nenhuma pessoa inocente fosse morta por causa do Dio. Tendo isso em mente, não pôde deixar de soltar um suspiro aliviado ao ver que a funcionária estava viva. Entretanto, ainda havia a pergunta de quem era o real inimigo e por qual razão parou o golpe. Desmaterializar Star Platinum não era uma opção, nem sair da posição de combate, pois o usuário poderia tentar acertá-lo de qualquer direção.

-Meu olho! Meu olho está sangrando! Estou cego! Socorro! - O estudante que foi atingido pela caneta da enfermeira gritava, o universitário de cabelos pretos estava tão focado em achar o culpado que esqueceu-se da companhia dos outros.

-Cala a boca, porra! Está me desconcentrando! -Ordenou o protagonista, todos ficaram em silêncio.

Passos lentos foram ouvidos, baixos ao ponto que se não fosse a audição sobre-humana de Star Platinum seria difícil identificá-lo. A julgar pelo som do calçado contra a madeira, parecia certo afirmar que se tratava de uma estudante, pois o pequeno tintilar ao ter contato com o piso indicava um pequeno salto no mocassim, padrão para a versão feminina do uniforme.

Mesmo sabendo que poderia estar caindo em uma armadilha, saiu da enfermaria em direção ao som, encontrando desacordado o aluno que o ajudou na escada e a garota com quem discutiu poucas horas atrás, não havia dúvidas que ela era a culpada.

-Covarde, graças ao seu Stand ser invisível para pessoas comuns; se aproveita da brecha para cometer atrocidades. Serei o justiceiro nessa briga, prepare-se para levar porrada. -O homem se alinhou, preparado para te bater.

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makahimetenshi · 3 years

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Living with you 27 END - Jotakak Fanfic

Fanfiction

Traerle de regalo a Kakyoin cerezas había sido una buena idea.

En cuanto Jotaro saco la bolsa con cerezas de su bolsillo Kakyoin se abalanzó contra el, colgándose de su cuello, besándolo sin descanso para tirarlo sobre el sillón, donde le hizo el mejor oral de su vida, la mejor chupada de su existencia, su punto débil era la cabeza y se aprovechó completamente de eso, no creía haber nunca pegado tales gritos solamente con un oral, no creía sentirse tan perdido solamente por eso, y paso, no entendía exactamente que efecto afrodisiaco tenían las cerezas en el pelirojo pero si era el caso las traería mas seguido.

Por otra parte Kakyoin chupándosela se veía muy sexy, y más aún con semen en la cara.

Cabe decir que en cuanto lo limpio lo arrastro hacia su habitación, totalmente desesperado, podría decir que iba a obtener su venganza aunque no era realmente una venganza por que no le había hecho nada malo, todo lo contrario.

Lo primero que hizo fue tirarlo contra la cama poniéndose encima suyo, no le importaba nada, con eso ya había tenido suficiente para un buen tiempo pero tocaba darle algo a el, el miembro del pelirojo estaba duro, y sabia que deseaba que lo destrozara de la misma manera que hizo con el.

Lo puso boca abajo y sus labios se posaron el su cuello, mordiéndolo y chupando su espalda con furia a la vez que le bajaba los pantalones sin ninguna delicadeza, se paro un momento sobre su trasero, estirando la mano hasta su cajón, agarrando el lubricante, bañandose la mano con el prácticamente, lo primero que hizo fue palpar su entrada, sacándole un gemido al pelirojo que sintió el contraste de su dedo frió y húmedo contra su piel cálida.

Cuando Jotaro metió sus dedos en el pelirojo este estiro sus caderas hacía adelante, haciendo que estos se entierren mas en su interior, wow, Kakyoin estaba bastante desatado hoy, no se iba a quejar, le gustaba este cambio. Sabía que un solo dedo no era suficiente, que estaba buscando todavía roce aún cuando estaba frotando en su punto, al menos eso le decían los temblores de su cuerpo y el hecho de que no había empezado a gemir , así que metió un segundo dedo para presionar mas su punto, ok, ahí estaba.

Una sonrisa surco su rostro cuando los gemidos del pelirojo inundaron la habitación, si estaba así solamente con 2 dedos no quería imaginar con mas, adoraría ver eso.

Las caderas de Kakyoin comenzaron a moverse contra su mano incapaz de no poder soportar que no lo estuviera tocando, los dedos de Jotaro empezaron a presionar de diferentes maneras su punto, a tocar sus paredes con diferentes tonos, era hermoso escuchar como Kakyoin gemía, sus gemidos tan agudos y lindos…parecía que llorara pidiendo por mas y eso era lo que hacía en realidad.

Sus dedos presionaron aún mas fuerte contra su punto, comenzando a moverse con insistencia, presionándolo, el pelirojo se agarro de las sabanas gritando, como podía verse tan lindo? Con el trasero levantado frente suyo y con las piernas perdiendo el equilibrio, comenzó a dar toques fuertes en su punto haciendo que sus gemidos se entrecortaran, el pelirojo había perdido su razón en algún lugar por que en lo único que podía pensar era en el placer que le daban los dedos de Jotaro en aquel lugar.

Estaba caliente, el cuerpo entero le quemaba y cada vez que Jotaro lo volvía a tocar una ola de placer lo recorría entero, sabía que estaba duro como no había estado nunca antes en su vida, no solo desde que entro a su casa y lo chupo casi a la fuerza si no que ahora estaba peor por lo que Jotaro le estaba haciendo y…no se quería reprimir, quería gritar, quería expresarle a Jotaro que quería que continuara y fuera mas duro con el, sus dedos dejaron de presionarlo y tocarlo en su punto para empezar a moverse con rapidez dentro suyo, su boca se abrió para empezar a gritar otra vez, quería que fuera mas rápido y le tocara mucho mas.

El ojiazul seguía moviendo sus dedos, tocando sus paredes cada vez que entraba y salía, abriéndolos ligeramente para abrir mas su entrada, se veía muy lindo así abierto y aunque ahora no podía la próxima querría hacérselo hasta que quede mudo de tanto gritar, el interior de Kakyoin en su mano estaba caliente, y aunque estuviera húmedo por el lubricante eso no le quitaba lo seco que aumentaba la sensación de estrechez de su interior, lo veía con los ojos entreabiertos y las mejillas sonrojadas gritando y no pudo evitar querer ir por más.

Y así, abriendo ligeramente su entrada metió un tercer dedo, extrañamente sin esfuerzo, aunque hubieran estado teniendo mucho sexo últimamente era raro que entrara así, o Kakyoin estaba tan excitado que no se daba cuenta si le dolía o no, lo cual lo satisfacía bastante. Quiso ir delicado, moviendo sus dedos despacio por miedo o riesgo a lastimarlo, pero al parecer era inútil y no servía de nada por que el pelirojo había empezado a quejarse pidiendo por mas, oh, ok el ya sentía que estaba siendo bastante duro con lo anterior pero al parecer necesitaba aprender mucho mas todavía.

Abrió sus nalgas con su mano libre y empezó a mover su mano de nuevo, sin parar, el cuerpo del pelirojo parecía que colapsaría pronto, se preguntaba en que estado estaría su miembro, si se correría pronto o no ya que el quería verlo un poco mas así…Kakyoin soltó las sabanas y comenzó a pasar sus manos por su cuerpo, incapaz de soportar aquel calor que lo invadía, intentando calmar aquellas zonas.

Tener la ropa puesta era una tortura, tener su pelo encima suyo también, era una prisión de calor que lo hacía delirar, tanto así como la longitud de sus dedos o la fuerza que estos ejercían en su interior lo volvían loco, era una lástima que no pudieran llegar hasta su fondo pero se conformaba con eso, o no, por que a cada momento se sentía más y mas necesitado queriendo seguir con aquello y que se volviera más intenso.

No se sentía avergonzado por los gritos que pegaba ni por como Jotaro lo estaba mirando, al contrario, se sentía excitado sobre eso, sabía lo mucho que el moreno disfrutaba de tocarlo y oírlo gritar, además había esperado esto, desde hace tiempo quería solamente correrse con los dedos de Jotaro, cuando lo tocaba ahí era todo mucho mas intenso que cuando lo hacían incluso.

Los dedos de Jotaro presionando por momentos su punto y por otros sus paredes estaban haciendo que no le faltara mucho para correrse, las sensaciones en su bajovientre aumentaban así como su necesidad, su miembro estaba palpitando contra las sabanas y no podía soportarlo más, tenía la boca seca de tanto abrirla para gritar a pesar de que le corría saliva por la comisura de los labios, lo único que sentía eran los largos dedos del moreno en su interior tocándolo.

Hasta que en un momento llego al orgasmo con uno de los toques que le dieron sus 3 dedos, su semen mancho las sabanas y sus piernas no resistieron más haciéndolo caer sobre la cama, agotado, con el trasero aún arriba, no podía respirar y cada vez que lo podía hacer era un esfuerzo enorme, era cosa suya o cada vez que tenían sexo era mejor que la anterior? Le dolía el pecho…y el culo…pero lo había disfrutado muchísimo y eso era suficiente.

Jotaro lo miraba encantado, aún después de terminar así seguía teniendo esos gestos tan provocativos con el? Aquel grito entrecortado y tan fino…había sido hermoso, le encantaba hacerlo gritar así, se separo de el sentandose a un lado de la cama, mirandolo detalladamente, tenía el pelo desparramado por toda la cama y por toda la espalda, su piel estaba ligeramente sudorosa, haciendo que se vea brillosa con la luz de las ventanas, hermoso, no podía describirlo de otra manera.

-Las sabanas…-lo escucho susurrar con esfuerzo, aún no podía respirar bien –podías darme un descanso…

-Ni hablar, yo entre y me atacaste, me estaba defendiendo –Jojo se levantó camino al baño, iba a lavarse las manos para quitarse todo el lubricante.

-Ni que fueras caperucita roja y yo el gran lobo feroz como para sentirte atacado.

-El lobo soy yo pero aquí el feroz eras tu, que paso? –una risa burlona salió de sus labios.

-Me gustan las cerezas

…

-Ah ya veo

Kakyoin iba a visitarlo hoy a su trabajo, lastima que era solo por unos 10 minutos por que estaba llegando tarde, dijo que tenía algo que decirle…y el tenia algo que hacerle pero ya no podía por que se retraso, estaba de bastante mala hostia ahora mismo…

-Jotaro! –escucho una voz detrás suyo, al voltear la mirada se encontró a su novio con su estuche de pinturas corriendo hacia el, tenía una chaqueta de traje con unos pantalones ajustados, era el que notaba sus piernas cada vez mas lindas o Kakyoin empezó a usar tacones sin que se diera cuenta por eso se veía tan bien? –Lo siento, aquel cliente me tuvo hablando mas de lo que esperaba, perdón! –sabía que su novio no hacía mucho ejercicio pero parecía que se estaba muriendo.

-Que tanto corriste? –pregunto curioso, incluso alagado.

-Mucho…? Desde que salí de la casa…-enternecido Jotaro lo abrazo, haciéndolo sonreír.

-Te quería decir algo, Avdul, recuerdas? Esta de regreso! El era biólogo como tu pero de otra rama! –el pelirojo tenía un brillo en los ojos.

-Si, lo recuerdo, teníamos muchas materias juntos…

-Bueno, Polnareff me aviso que volvió de sus viajes y…quiere hacer una fiesta para el, solo nosotros 4 como cuando estábamos en la universidad, quería preguntarte cuando tienes un día libre o puedes tomarte uno…así…le aviso –esto le había costado decirlo, Kakyoin sabia que no se tenía que meter en el trabajo de Jotaro pero solo era una vez no? Estaba bien…

Jotaro noto esto, realmente no le entusiasmaba la idea de faltar al trabajo por una fiesta pero no le iba a hacer el feo a su novio, además un día no estaría mal, ya los recuperaría…

-El…viernes…Jolyne tiene una pijamada…creo, es un buen día para estar libre creo –la carita de felicidad que puso el pelirojo era indescriptible, además de super tierna, Jojo sonrió sin darse cuenta.

-Esta bien, le avisare, será divertido y Polnareff dijo que Avdul traía regalos…hablando de eso…-de su estuche el pelirojo saco una bolsita con un moño celeste –lo compre en un bazar para ti, dime si te gusta.

El moreno anonado tomo la bolsita, un regalo de Noriaki? Enserio? El no le había dado nada y…que pensara así en el era sumamente lindo, un calor se poso en sus mejillas y se agaro la boina para taparse el rostro.

Yare yare daze.

Cuando metió la mano en la bolsita saco un pin con forma de 2 delfines haciendo un corazón, besándose, un sentimiento raro cruzo su pecho golpeando su corazón, no solamente que ese regalo era precioso si no que…los delfines…Kakyoin había pensado en el hasta el final, era hermoso y muy tierno, casi que podría llorar. Sus ojos estaban en blanco y sus mejillas totalmente rojas, tenía la boca abierta por que no sabía que decir, se había quedado totalmente en blanco.

Le encantaba, era super lindo.

Se tiro contra el pelirojo agarrándolo de la cintura para alzarlo y darlo vueltas, estaba feliz, muy feliz, veía como este se sujetaba de sus hombros con un poco de miedo y mucha sorpresa pero el solo seguía en la suya, como era que lo quería tanto? No estaba seguro.

Cuando lo bajo Jotaro se puso el pin al instante, abrazando de nuevo al pelirojo para darle besos en la mejilla y el cuello.

-Te quiero Noriaki –le susurro contra su oreja, dejándole un besito, tenía una sonrisa enorme surcándole los labios.

Polnareff los había invitado a su casa, un lugar un poco lejos de donde ellos Vivian pero estaba muy bien acomodado, Polnareff le contaba que hace poco se había podido comprar aquella vivienda, una casa muy moderna con una piscina, Kakyoin dentro de todo apreciaba haber comprado un departamento, no le gustaba limpiar y tanto la casa de Pol como la de Jotaro requerían mucha limpieza.

Los 3 hombres se habían saludado con un fuerte y muy masculino abrazo, Avdul siempre había sido un hombre muy fornido más allá de su altura, se veía bien, Avdul se veía totalmente vivo, definitivamente había estado haciendo lo que le gusta, les había traído regalos de varios países que visito, muchos ni él tenía idea que eran pero eran cosas bastante exóticas.

-Oye Kakyoin, Jotaro vendrá? Ya es un poco tarde no? –pregunto Polnareff poniéndose unos accesorios bastante raros con la ayuda del negro.

Antes de que pudiera contestar, el teléfono de Kakyoin sonó –hablando del rey de roma…Jotaro? –contesto el teléfono, intrigado por la tardanza del moreno, el no era de llegar tarde.

-Lo siento Kakyoin, recién salgo del trabajo, hubo un problema de último momento…

-Estas bien? –pregunto preocupado, no quería otro accidente.

-Si, no era yo el del problema pero tuvimos que ayudar, de todas maneras tengo una hora y media de viaje masomenos, así que avísales a los demás, estoy en camino.

-Está bien, nos vemos –en cuanto colgó, se encontró la mirada picara del francés, estaba bastante entretenido.

-Eso no sonó como una llamada romántica, donde están los te quiero cariño o así? –el pelirojo le dio un golpe en la cabeza, haciéndolo callar.

-Jotaro dice que llegara dentro de…una hora y media o 2 horas pero que si vendrá

-En ese caso, compre unas cervezas muy raras en…no recuerdo que país, nisiquiera se en que esta escrito esto –que rayos con Avdul –me gustaría probarlas, que tal si tomamos un poco?

Kakyoin acepto dudoso, tenía problemas con el alcohol pero ni que se fuera a acostar con sus amigos o ellos se fueran a acostar con el, sabían que estaba con Jotaro.

Jotaro estaba aburrido en aquel remis mirando por la ventana, odiaba que los demás tengan problemas y el tuviera que ayudar a solucionarlos, en especial esas perras idiotas, un zumbido de su bolsillo lo saco de sus pensamientos, en su teléfono los muchachos le habían enviado una foto de ellos con…que carajo tenían en la cabeza? Que eran esas ropas de Polnareff? Y estaban haciendo poses raras…se los imaginaba con el temporizador de la cámara haciendo idioteces y una risa salió de él, aunque inspeccionando mejor la foto Avdul tenía una botella en la mano.

Una mueca disconforme se posó en su cara y marco el número del pelirojo, lo llamaría con la excusa de que estaba cerca, quería ver si estaba bien…claro…y decirle que tenga cuidado al tomar.

-Jojo? Te gusto nuestra foto? Avdul trajo un montón de cosas raras, ahora estoy usando un arco y una flecha que tienen…forma de corazón…es un poco lindo de cierta manera –la voz de Kakyoin ciertamente se escuchaba tomada y muy…alegre- ah y Avdul trajo unas cervezas buenísimas, te guardamos algunas, ósea pegan pero están muy ricas, parecen jugo –Kakyoin eso sonó patético.

-Ya veo, estoy a poco mas de media hora, ten cuidado con el alcohol.

-Si no te preocupes…ay Polnareff que es eso…-una risa descontrolada se escuchaba del otro lado de la línea, tenía envidia de no estar ahí, al parecer se perdía una gran fiesta –te esperamos –el pelirojo le corto.

Un poco incómodo Jotaro le mando un mensaje a Jean, discreto, pidiéndole que cuide del pelirojo por que no era bueno tomando, ósea no desconfiaba del chico ni de sus amigos pero…le daba cosa.

Cosa y ya.

En cuanto llego a la casa del alvino, según la foto y la dirección del gps lo recibió Polnareff…con unos cocos en el pecho y una falda de hojas? Que? A esto se refería Kakyoin?

-Jotaro linda quieres que te lleve a un tour por nuestro volcán del amor? –el moreno le puso una cara de asco, al ver esto el francés se partió el culo y se levantó la falda, tenía los pantalones arremangados debajo –enserio te creíste que?...-risas, en cuanto el francés se calmo un poco lo invito a pasar, allí en la sala estaban Avdul y Kakyoin, con cosas raras en la cabeza y todo el cuerpo, el negro tenía unas bandanas bastante extrañas y Kakyoin un montón de anillos y bufandas, estaba un poco lindo.

-Jotaro, ha pasado tiempo –Avdul se acercó a el dándole una palmada en la espada, a lo que Jotaro le respondió de la misma manera con una sonrisa, el aliento le olía bastante alcohol.

-Si, por donde estuviste? –el negro iba a contestar pero fue interrumpido por la chillona voz del francés, quién tenía una botella de cerveza en la mano.

-No! Por donde estábamos nosotros!

-Cosas asquerosas que nos paso con mujeres –respondió el pelirojo.

Ah.

Charla de borrachos.

Incoherente charla de borrachos.

El otro biólogo le empujo hasta el sofá donde estaba Kakyoin el sixpack empezado de cervezas –guardamos esas para ti si? No tengo idea de donde son pero no están nada mal.

Jojo se sentó al lado de Kakyoin, quien lo sujeto del brazo pegándose a el, le dedico una mirada y pensó…que todas aquellas bufandas y paños que le cubrían la cabeza y todos los anillos y Joyas que tenía encima se le veían muy bien…tal vez era la belleza natural del pelirojo, quien por cierto tenía la piel bastante caliente y las mejillas muy rojas.

-El que tiene la cerveza roja es el lider de la manada –le dijo Kakyoin pasándole una cerveza, a que carajo habían estado jugando?

-Ok, en mi caso…asquerosa…aquella mujer tenía…costras…de sudor…desde la espalda hasta el culo –dijo Avdul, Polnareff y Kakyoin comenzaron a reír, tal vez Jotaro con un poco de alcohol encima le podría encontrar el chiste, por que de momento era asqueroso, asi que destapo su cerveza y se puso a tomar.

Con unas 3 cervezas encima se empezó a reír, ok la gracia era pensar en como se lo aguantaban a la hora de hacerlo y el remordimiento de después, ya entendía, no era lento.

-Me vomitaron encima, en todo el pecho, fue la ultima vez que lo hice con una chica borracha –todos en la habitación rieron, las ventanas podrían explotar de la potencia de esas risas.

-Ay pero Kakyoin si nunca te veíamos con nadie…-exclamo Polnareff.

-Mis mujeres eran mayormente chicas que veía unas 5 veces…y luego me recomendaban a sus amigas –el francés le silbo, picaron, Jotaro se empezaba incomodar –cuando termine la universidad…aprendí que con compañeras del trabajo no se hace…-Avdul se rió, dándole la razón –y que soy una fiera me recomiendan chicas que conozco cualquier día a sus amigas, una vez me acerque a 2 en una piscina y terminamos en un trió –el pelirojo se estaba partiendo el culo, totalmente borracho, al igual que Polnareff que sus palabras eran oro para el.

-Kakyoin la charla es sobre cosas asquerosas, no tus perfectos ligues –dijo este entre risas

-Me arrancaron un pedazo de pelo, total, del mechoncito, no tienes idea lo mucho que GRITE

Jotaro estaba incomodo, no le apetecía saber de la ex vida heterosexual de su novio a decir verdad, pero es una molestia intentar parar a un borracho.

A eso de las 2 de la mañana Avdul y Polnareff se habían ido quedando dormidos, cosa que sorprendió a Jotaro por que los esperaba mucho mas resistentes, eso o se estaban haciendo viejos, Kakyoin seguía colgado de su brazo con una sonrisa, tomando cada tanto.

El pelirojo tomo su mano, dándole un sorpresivo beso, Jotaro no esperaba que tan borracho y dormido se le pudiera siquiera acercar pero ahí estaba, ciertamente se veía lindo…con los ojos entrecerrados y las mejillas enrojecidas, su novio era todo un bombón. Le correspondió el beso, encerrando sus mejillas en las palmas de sus manos y mordiéndole los labios ligeramente, jugando con estos los cuales tenían la particularidad de que eran super carnosos y no importaba cuando mordiera y presionara le era difícil encontrar un punto duro, suavidad pura.

Cuando los brazos del pintor se enroscaron en el cuello de Jotaro la cercanía entre ellos aumento, junto a eso su calor, podía ser el alcohol que habían tomado antes o su propia calentura pero no lo notaban, lo único que querían hacer era seguir besándose. La lengua del moreno invadió la boca del chico, forzando a que ambas lenguas bailaran una contra la otra, admitía que era un poco más brusco y ansioso que Kakyoin, pero ambos tenían una manera y un estilo diferente de hacerlo y por suerte entre los 2 se acoplaban.

Paso una de sus manos por el cabello del pelirojo, sujetando su cabeza para echarlo para atrás y meter su lengua mas profundamente en su boca, encerrando su cuerpo entre su brazo y en asiento de sofá, el calor de Kaykoin salía desde el cuello de su camisa y no pudo evitar bajar sus labios hasta su cuello, sosteniendo su cintura con la mano que había usado entes, para alivio suyo Kakyoin había echado el cuello atrás cerrando los ojos, dándole permiso, sabiendo que por su respiración lo estaba disfrutando.

Unos chupones nuevos aparecieron debajo de su oreja, marcarlo cada vez que lo hacían era una obligación para el, otra de las cosas que lo calentaba TANTO era verlo con marcas, marchas suyas que le recordaban el cómo se las había hecho, su lengua se paseó por su clavícula haciendo que el chico temblara ligeramente, su collar de hueso era otra cosa que le encantaba.

En un momento de calentura Jojo es empujado y Kakyoin se posa encima suyo, con las piernas a cada lado de las suyas, apoyando su trasero en su naciente erección, ante esto es imposible no besarle, con mucha más pasión que antes, sintiendo la piel de los costados de su boca doler por aquellos besos tan pasionales pero entre todo aquello no era que les importaba demasiado, no al menos cuando la piel de ambos estaba manchada de saliva, definitivamente todo lo que conllevaba un beso era un detalle menor, lo único que les importaba en aquellos momentos era sentirse el uno al otro y compartir sus deseos y cariños.

Jotaro lo jaloneo hasta el por la cintura, intensificando el beso, Kakyoin se había colgado de sus hombros nuevamente, jaloneándole el pelo a la vez que se hacía soporte de esto para mover su trasero contra la erección de Jotaro, cuando este inevitablemente empezó a gemir sujeto sus caderas con fuerza, indicándole con la mirada que Polnareff y Avdul estaban dormidos delante suyo, el pelirojo le miro de lo mas sensual, clavándole sus ojos violetas antes de darle un beso mucho más profundo que los demás, torturando a Jotaro aquellos milisegundos que sus labios se separaron de los suyos, se levantó y tomo su mano, indicándole con los ojos que hiciera lo mismo.

Lo llevo hasta la puerta que iba al jardín y la abrió, ahí había una piscina de un tamaño bastante moderado pero muy limpia y elegante, el pelirojo toco un interruptor en la pared y las leves y tenues luces de la piscina se prendieron, podía vislumbrar por la luz de la piscina y de la luna un brillo en sus ojos y siguiéndolo sin rechistar habían terminado en frente de la piscina, Kakyoin le dio un beso en los labios.

-Cierra los ojos un momento –obedeció, escuchando a continuación ruidos en donde estaba en pelirojo –puedes abrirlos.

En cuanto los (o lo, estaba tuerto) abrió se le paro la respiración por un momento, viendo como el pelirojo se sacaba los pantalones y se quitaba la camisa de una manera bastante…sensual…ósea si es lenta y mirándolo fijo es sensual, no importa que se esta cayendo por que esta borracho ok? Kakyoin estaba desnudo y erecto frente a la piscina mirándolo fijamente, la luz celeste y los brillos del agua hacían un juego muy interesante en su piel, haciéndolo ver bellísimo, sacándole aquel color rojo borgoña tan característico a su cabello, en cuanto salió de su ensoñación se dio cuenta de lo que estaba pasando.

-Espera Kakyoin…-antes de que pudiera terminar de formar en su mente una oración el pelirojo le había sonreído y había saltado a la piscina, haciendo un “splash” bastante sonoro, para su suerte no le salpico nada de agua y su ropa había quedado bastante lejos para no mojarse pero…que estaba haciendo?

Ósea estaba borracho pero tampoco tanto.

-Jotaro, ven –no podía pensar ni en que decir, la visión que tenía en frente lo mareaba, su piel mojada siempre era un encanto pero el color azul y el echo de que estuviera nadando lo hacía ver demasiado lindo…aparte estaba excitado…y el también…

-Vas a despertar a Avdul y Polnareff, sal –estaba intentando ser racional, pero sabía perfectamente lo que iba a pasar.

-Hay unas toallas colgadas por allí –vio en la dirección a la que los ojos del pintor señalaba, tenía razón –no pasara nada por que estemos aquí, tomar cerveza no te dio calor?

-Kakyoin, sal –intento una vez mas, no iba a ceder, y el no tenía muchos deseos de abandonar la idea del pelirojo.

-Realmente crees que se molestarían en venir a esta hora a vernos desnudos en la piscina?

-Polnareff si, no quiero que te vean desnudo

-Si quieres puedes venir y sacarme –con una sonrisa pícara el pelirojo se alejó de la orilla, fastidiando al moreno, quien se empezó a desvestir, lentamente, mucho más lento que Kakyoin, haciéndole saber que estaba deseoso de hacérselo para vengarse, el pelirojo no pudo evitar morderse los labios al verlo, la espalda tan ancha y grande de Jotaro siempre le daba escalofríos, también le encantaban sus piernas, esas piernas de nadador que tenía a pesar de no practicar aquel deporte eran de lo mas hermosas.

Al darse Jotaro la vuelta sonrió al ver que aún seguía excitado, en cuanto salto al agua no perdió tiempo y empezó a perseguir al pelirojo, quien entre risas nadaba y saltaba lo más rápido que podía para escaparse del moreno, claro que este le estaba dando su ventaja, le estaba gustando este juego, además que el agua siempre le sentaba bien, si algo se arrepentía de no tener en su casa era una piscina.

Ver los hombros mojados de su novio le encantaba pero la propia sensación del agua tocando su piel era muy placentera, se paró por un momento, disfrutando de aquello, un poco confundido Kakyoin se acercó a el abrazándolo por la espalda, sus brazos mojados alrededor suyo lo hicieron sentirse un poco más duro, extrañamente y quizá por el alcohol no sintieron el frió del agua, pero evidentemente sus cuerpos si, aunque el pintor no tardo en volverse a poner duro de nuevo en cuando abrazo a Jotaro, quien lo sintió en su espalda con un poco de gozo.

Jotaro se sumergió un poco y se dejo flotar en el agua, haciendo que el pintor tuviera que soltarse un poco y acomodarse para seguir apoyado en su hombro, el con el estómago abajo y la cabeza en su pecho, básicamente estaban dados vuelta. Mientras que Kakyoin oía los sonidos húmedos de los cuerpos de ambos chocar contra el agua Jotaro estaba con los ojos cerrados, disfrutando del momento, realmente no creía experimentar nada así por nadie nunca más, aún si el aire frió del exterior golpeaba su piel desnuda el se sentía increíblemente cómodo.

Kakyoin se acomodó al lado suyo y se le subió encima, obviamente hundiéndolo bastante pero Jotaro tenía mucha resistencia y sabía flotar bien, así que los brazos del pelirojo en su torso haciendo fuerza para llegar a sus labios no eran problema alguno, Kakyoin estaba sumamente enamorado del pelo de Jojo flotando en la piscina de aquella manera tan mágica y de sus músculos iluminados por el agua y la luz, se veía hermoso y como muestra de ello le beso, un beso suave e inocente, rozando sus labios uno contra el otro con delicadeza, mordiendo muy de vez en cuando pero solo jugando con la forma redonda de estos. Aquellos besos lo hacían reír, le gustaba tanta dulzura a decir verdad.

Jotaro se incorporó, hundiendo sus caderas para levantarlas y en cuanto estuvo a su altura lo beso, un poco más profundamente que antes, agarrando su cuello y su cintura, el pintor le respondió poniendo sus manos en su pecho, acariciando lo poco que podía tocar con delicadeza, estaba un poco atrapado a decir verdad. Entre beso y beso no se había dado cuenta que Jotaro lo empujo hasta la pared de la piscina, gimió al sentir el frió del mármol contra su piel pero no pudo pensar mucho en ello cuando una lengua volvió a invadir su boca.

Gracias a su cercanía los miembros de ambos estaban rozándose, encontrándose ante la expectativa y el deseo, comenzando a lamer sus dientes y debajo de su lengua el pintor enredó sus piernas en las caderas de Jotaro, haciéndose fuerza con sus brazos en su cuello, otro golpe contra la pared lo hizo reaccionar cuando este lo agarro por las nalgas, pegando aún mas sus bultos, el biólogo lo empezó a embestir sacándole unos gemidos bastante audibles, definitivamente con el alcohol encima no se podía controlar ni aunque lo intentara, no le daban las fuerzas y no se sentía tan consiente.

Los labios de Jotaro bajaron a su cuello, seguramente sintiendo el mal sabor del cloro en su piel pero eso no le impidió besarlo y chuparlo entero, con ambas sensaciones tan fuertes no podía soportarlo más, una de sus manos sujeto la erección de Jotaro y la coloco debajo de sus caderas.

-Sabes? Realmente nosotros somos hombres y no necesitamos condones…podemos hacerlo…-le susurro con sensualidad, hipnotizando al moreno por unos instantes, se sentía seguro estaba seguro de que no le dolería, y así fue, el biólogo le asintió y tomo su erección, abriendo un poco sus piernas y colocando su cabeza en su entrada.

Ciertamente el agua no era lubricante, y hasta hacía las cosas un poco mas duras, pero eso no le evito sujetar sus caderas y meterse de una, haciendo que el pelirojo gritara, podía jurar que todo el mundo escucho eso, no le dolía, no se sentía raro pero lo había tomado por sorpresa y…Jojo era tan grande…agradecía haber tenido suerte con su predicción de 0 dolor.

En una situación normal Jotaro no lo hubiera penetrado sin lubricante o condón y sin haberlo preparado pero tal vez estaba un poco borracho como para olvidarse, y Kakyoin no estaba gritando así que…estaban bien.

Aún con el frió del agua una ola de calor recorrió a Jotaro en cuanto miro para abajo, viendo como el miembro de Kakyoin se asomaba y como su perfecto estomago estaba humedecido e iluminado de una manera tan erótica, lo tomo de la cintura y empezó a moverse, el chico de ojos violetas se sujetaba de sus hombros y estaba contra la pared, además el agua lo hacía flotar así que estaban cómodos de sobra, de echo era bastante excitante hacerlo así, las caderas de Jotaro empezaron a moverse insistentemente, no solo estaba desesperado si no que además el agua alrededor suyo hacía que ocupara un poco mas de esfuerzo.

El rostro tan masculino de Jotaro cambiaba a cada momento, cruzando sus cejas y abriendo sus labios, podría correrse Kakyoin algún día tan solo con mirarlo? Posiblemente si por que era hermoso, Jojo bajo hasta su cuello y comenzó a morder de nuevo, intentando acallar sus gemidos pero la situación no era nada fácil, tenía que sostenerse para no soltarse así que no podía taparse la boca, cerrar la boca y callarse solo era imposible, hasta este punto todos los vecinos deberían haberlos oído, no le extrañaría que apareciera Polnareff a molestarlos.

Su cuerpo estaba más abierto y sus piernas más separadas que en otras ocasiones, el cambio de poses siempre venía bien y era una experiencia nueva, la punta del miembro del moreno en su fondo lo hacía gritar cada vez que lo penetraba con fuerza, su miembro estaba tan grueso dentro suyo…el rozamiento en sus paredes lo hacía gritar sin poder evitar agarrar su cabello para tironearlo, cosa que al parecer excito más a Jojo por que empezó a moverse aún más fuerte contra el. Los pechos húmedos de ambos chocándose al igual que sus músculos hacían que sus pieles se tocaran, dándoles aún más sensaciones que solo la de estar haciéndolo, además de el agua…

Las caderas de Jotaro chocando contra las suyas empezaban a dolerle, Jotaro no estaba teniendo ningún reparo penetrándolo y incluso con su brusquedad no dejaba de sentirse demasiado bien, no había hecho nada más que morderlo cada tanto y chuparle el cuello mientras lo penetraba cada vez más fuerte pero aun así estaba cansado, sus brazos empezaban a cansarse de sujetar al pelirojo, tal vez era la cerveza, ya lo habían hecho así incluso parados y no se sentía así. Aún con aquello el interior del pelirojo apretándolo y succionándolo era maravilloso, no se podría cansar nunca de aquello, incluso su calor era demasiado.

La humedad de tener sexo con una mujer era totalmente reemplazable, Kakyoin era mil veces mejor, y se veía mil veces mejor que cualquier mujer que hubiese conocido jamás.

Quizá era el calor, quizá era la cerveza, quizá era la adrenalina del momento , pero Kakyoin estaba por correrse, le avergonzaba mucho pensar que de los 2 el era el que menos aguantaba, sus gemidos empezaron a entrecortarse y volverse más altos y agudos, insistentes, Jotaro al sentirlo a punto de explotar contra su estómago agarro más fuerte sus caderas, sujetándolo y se empezó a mover más rápido, golpeando la espalda del pelirojo una vez más contra la pared.

El primero en acabar con un tortuoso, alto y largo gemido fue Kakyoin, sin poder evitar con eso que Jotaro se siguiera moviendo, su cuerpo estaba sufriendo espasmos de placer, tenerlo dentro suyo luego de terminar era demasiado para el, iba a romperse y no podía soportarlo más, al intentar separarse un poco Jojo lo sujeto con fuerza para seguir penetrando lolo, hasta que al cabo de pocos segundos de una placentera agonía para el pelirojo sintió el semen caliente del moreno dentro suyo.

Mientras que los brazos de Jotaro lo soltaban, pensó en que no había tenido en cuenta el hecho de que era su primera vez sin condón y no lo había disfrutado como debería, ni siquiera se había dado cuenta por culpa de su borrachera.

Dejo de pensar en aquello cuando los ojos del ojiazul se posaron sobre los suyos, le dio un beso, que Jojo profundizo aumentando el ritmo y calor de su respiración.

Y se cansó del agua, Jotaro estaba un poco cansado del agua, así que se separo de el y salió de la piscina, agarrando su ropa del suelo y una de las toallas que estaban colgadas para dirigirse a la banca que estaba en la pared al lado de la puerta de la casa, al poco rato de estar flotando tranquilamente Kakyoin salió del agua, y procedió a hacer lo mismo, mirando como Jojo terminaba de vestirse y se quedaba sentado con los ojos cerrados en la banca, descansando.

Noriaki se sentó a su lado en cuando se terminó de vestir, apoyando su cabeza que estaba rodeada por la toalla en su hombro, no quería mojar su ropa después de secarse después de todo, lo miro y evoco una sonrisa, Jojo con la luz de la luna se veía muy lindo.

-Jotaro –el moreno susurro un bufido, dándole señas de vida –no crees que la limpieza es la parte menos romántica del sexo?

Conversaciones de borrachos.

-Si, es totalmente anticlimático, hacerlo en la ducha o en el agua evita eso…-el pelirojo se rio –quieres saber mi fantasía? –al sentir al chico sobre sus hombros mirándolo prosiguió –hacerlo en uno de los acuarios de mi trabajo, rodeado de peces.

Silencio.

Que fue llenado con la risa totalmente frenética del pelirojo, quien aún cansado tuvo que taparse la boca para no hacer un escándalo.

-Enserio? No te preocupa el bienestar de tus peces? –dijo entre risas, ocultando su cabeza en su hombro.

-Definitivamente, por eso es una fantasía…pero una sola vez no estaría mal…

-Crees que nos hayan escuchado? –pregunto un poco más calmado, la respuesta era obvia.

-Claro que si, solo bebimos no nos drogamos ni nada para quedar TAN dormidos.

Días luego de aquello Kakyoin lo había alcanzado en su trabajo, tenía algo que decirle, otra vez, la última vez que una pareja suya le había dicho tenemos que hablar resulto que iba a ser padre, pero esta vez lógicamente no era el caso.

Al bajar las escaleras se encontró al pelirojo en la puerta, igual de encantador que siempre, al ponerse en frente suyo Kakyoin lo recibió con un dulce beso en la mejilla, típico de el.

-Que extraño que no pudieras esperar a que fuera a tu casa –por un momento aquello lo había asustado, creyó que era por que estaba cerca de su trabajo pero no tenía su típico estuche así que había ido expresamente por el.

-quería arreglar esto rápido, escucha se que no debería meterme y ya te lo pedí una vez pero…hace poco cumplimos 4 meses…se que no es importante y ni siquiera tenemos una fecha fija, yo lo estaba tomando como el día que…nos tocamos….y eso –de cierta manera tenía razón, aquella pelea beso no era una confesión muy profesional –el viernes Jolyne tiene un cumpleaños, yo la deje ir, se que la estamos dejando salir mucho pero quería preparar algo especial y necesitaba saber si a partir de las 5 estabas disponible para salir conmigo…tengo en mente un sitio muy especial y realmente me gustaría…celebrarlo ahí.

Lo había dejado hablar sin interrumpirlo por que no sentía que tuviera algo que decir, le parecía súper tierno de su parte pensar en cuantos meses llevaban y en…celebrarlo, Kakyoin había habado mirando al suelo todo el tiempo así que levanto su mentón con un dedo y lo beso, dándole una cálida sonrisa que el pelirojo supo interpretar como un si, estaba enamorado.

-Claro, a las 5 en donde? Tu casa? –no podía decirle que no, y podría sacrificar un poco de tiempo con sus delfines por el, no pasaba nada.

-No, pasare a buscarte a la tuya –se llevó una mano a la cara para disimular su sonrisa de tonto –tengo que planear todo, me alegra que hayas dicho que si…por otra parte te traje un almuerzo, no se si comiste pero te traje pollo frito, me costó un poco pero considero que me quedo bien –el pelirojo levanto una bolsa con un tapper dentro.

Dios lo amaba demasiado

Aquel día a las 5 de la tarde Kakyoin apareció con un traje, un maldito y muy fino traje que lo hacía ver hermoso y un peluche bajo el brazo, quizá era poco romántico y muy poco maduro por que ambos eran hombres de casi 30 pero aquel delfín era adorableeeee. Jolyne se iba directo de la escuela a aquel cumpleaños y al medio día irían a buscarla, dándoles suficiente tiempo como para recuperarse de todo aquello que planeaba hacerle.

Lo recibió con un beso, algo raro para el, usualmente lo recibía con un beso en la mejilla pero ese era un día especial, dejo en peluche en la mesita de la entrada cuando se lo entrego, correspondiendo aquel beso, imaginaba que no lo necesitarían en la noche. El pelirojo en cuanto se separó le tironeo del brazo, detrás suyo había…un coche bastante amplio, no era una limusina pero era grande, en cuanto cerro la puerta y se metió al auto este tenía sillones y un televisor con un bar en medio.

Realmente había preparado bien esto, no podía contener la sorpresa en su rostro aún con lo inexpresivo que era, lo que le causó una risita al pelirojo, seguramente se gastó un dineral y solo era el principio de la noche.

-A dónde vamos? –pregunto, el no estaba vestido tan formal pero al parecer a Kakyoin no le importaba.

-A la playa, no esta tan lejos como parece con la ruta que descubrí, y ahí seguiremos el resto del tiempo –en cuanto Kakyoin le paso un papelito al conductor este cerro la ventanilla oprimiendo un botón, ocasión que el pelirojo aprovecho para subirse en las piernas de Jotaro, mirándolo de frente –encontré un lugar muy lindo donde pasar la noche, te gustará…

Jojo le paso una mano por el pelo, desordenándoselo, no tenía caso ser el único formal de la noche no? Kakyoin agarro un control remoto que estaba detrás suyo y se dio la vuelta un momento para poner una película de fondo, no sabía cual era, no reconocía nada pero las imágenes estaban bien, no afectaban el ambiente entre ellos.

-Podemos hacerlo aquí en el auto? –pregunto curioso.

-No, quiero que nos guardemos para la noche –un escalofrió recorrió su espalda cuando sin darse cuenta los dedos de Jotaro se habían metido debajo de su traje, acariciando su cintura, aquello le hacía cosquillas –nisiquiera estas duro –dijo riéndose, su novio era un impaciente –tenemos una hora hasta la playa, aguántate, será una noche larga.

-No me retes, con solo verte puedo ponerme así en el momento que sea –rodando los ojos, Kakyoin le dio un beso, podía sentir la sonrisa traviesa de Jojo en sus labios.

Lo que había planeado Kakyoin para pasar la tarde hasta la hora de la cena era un paseo en bote, evidentemente Kakyoin había planeado bien por que no había nadie que lo manejara, y el era el único que sabía manejar una cosa así por lo tanto estarían totalmente solos, por supuesto que no era como que su privacidad importara mucho por que no lo iban a hacer en el bote pero no estaba mal, iban a ver la puesta del sol comiendo galletitas y tomando cosas ricas, de cierta manera era una actividad un tanto aburrida pero era tranquila, y ambos disfrutaban de su tranquilidad así que estaban bien, seguramente antes que mirar la puesta de sol estaría mirándolo a el todo el tiempo.

Igualmente primero habían ido a caminar por la playa, a Jojo esto se le hacía pesado así que lo llevo un poco mas adentro donde si podían apreciar algo de…vida…marina…era extraño ver a Kakyoin con los pantalones del traje en la mano pero con la parte superior del traje y un bañador, iba bien preparado, estaban los 2 mirando estrellas de mar y peces pequeñitos sentados en una roca, también había algunos otros animales cerca de ambos pero no tanto, Jojo le explicaba cada tanto alguna que otra cosa y Kakyoin realmente se mostraba interesado en sus mierdas pero para el ponerse a hablar cada vez que veía un pez era rutina.

Hablando de sus antiguos y primeros trabajos, bah, hablando de hace años atrás, Kakyoin recordó algo que lo hizo reír –recuerdas cuando había trabajado de camarero en un bar de estos donde se reúnen los oficinistas a la noche? Los invite a ustedes una vez –el moreno asintió para seguir escuchándolo –tratar con borrachos es realmente difícil, y no lo digo solo por mi ya que…

-Si sabes que tuvimos sexo en la piscina de Polnareff no? –pregunto, sin saber exactamente cuanto la amnesia de ebrio de Kakyoin le había afectado.

-Si, mi culo me lo dijo

-Tus labios no te dijeron aquel día que nos besamos? –pregunto Jotaro volteando la mirada, Kakyoin lo miro un poco impactado, ah resentimiento hermoso resentimiento, esas eran heridas difíciles de sanar, continuo para seguir por lo bueno, sabía que Jotaro era un insensible de mierda pero estas cosas no se sacan como tema de conversación cuando están celebrando un mesaniversario, Jotaro estúpido.

-El caso es que siempre había clientes que se la pasaban tocándome el culo, no a las chicas, a mi y solo a mi, creo que se habían aliado todos para molestarme, aparte de los cumplidos y demás, por suerte…recuerdas a Reimi? La chica de pelo corto que su perro siempre la venía a buscar? Bueno ella por suerte me salvaba…incluso la noche que ustedes estaban se la pasaron molestándome…luego por algún motivo lo dejaron de hacer, no sabría decir exactamente cuándo –su mente se perdió en el silencio, intentando recordar las fechas de aquella anécdota.

-Cuando les saque la mierda por la boca –susurro Jojo y el chico de ojos lo vio incrédulo –esa noche golpee a 3 tipos y los deje en el basurero, les dije que no se acercaran a ti o lo lamentarían, ellos o los demás, si te dejaron de molestar al parecer si estaban aliados o conocidos –a Kakyoin se le caía la mandíbula de lo abierta que tenía la boca, totalmente sorprendido.

-A la mañana de ese día que los invite encontramos a algunos en el basurero bastante golpeados, no les dimos importancia creyendo que fue una pelea de borrachos normal y corriente pero…pero fuiste tu? –Kakyoin no podía creer lo que escuchaba, Jotaro lo había defendido hace tanto tiempo?

-Eso era acoso, no se si lo estabas tomando como una broma o que pero a mi me hirvió la sangre cuando lo vi –mirando la cara de asombro del pelirojo respondió la pregunta que seguro se estaba formulando –en aquel tiempo todavía no sentía nada por ti ni nada por el estilo, lo hice como amigo.

-Lo se pero…-el pintor no pudo ahogar una risita, agarrando con fuerza su mano –te quiero Jotaro –una sonrisa apareció en los labios de Jojo, antes de darle un beso.

Pasado un rato fueron al bote, no tuvieron ningún problema con el tipo de la caseta de alquiler por que Jotaro se entendía bien con el sistema así que no tardaron en partir, estuvieron en mar poco menos de 2hs, comiendo y tomando las cosas que Kakyoin había preparado en el refri.

Jotaro se había puesto a hacer algo que le gustaba de sobremanera, navegar, adoraba el sonido de las olas y el motor juntos, lo hacían pensar que podía ir hasta donde el quisiera en cualquier momento, y por suerte como estaba oscureciendo no tenía por que ponerse protector solar, aparte el clima estaba muy bien, definitivamente Kakyoin planeo todo tan perfectamente…

Cuando llegaron a un punto de la playa que consideraron que las vistas se veían lindas Kakyoin se sentó en una de las sillas que estaban en la parte delantera del bote, al igual que Jotaro, era estúpido verlo con una camisa y pantalones de traje en altamar, el por su parte solo había quedado en remera y calzoncillos pero…bueno Kakyoin se vino formal. Así que aunque estuvieran incomodos se abrazaron, mirando el atardecer, aunque era algo bastante tranquilo para hacer, era muy romántico, y Jojo estaba disfrutándolo.

En especial disfrutaba ver como la luz naranja del sol se pegaba al cuerpo del pelirojo, se veía hermoso.

Y la piel y el pelo de Kakyoin estaban frios, producto de la brisa marina.

Cuando el sol se puso no tardaron en volver, no habían estado mas de…una hora y media pero había sido entretenido, seguro había pagado una millonada por aquella hora y media y después seguía una noche en un hotel, no es como si le importara por que realmente un picnic en un parque hubiera estado bien pero siempre es lindo ver los detalles y el lujo nunca esta de más.

En cuanto salieron del negocio del alquiler de botes Kakyoin se agarró del brazo de Jotaro, llevándolo hasta la parte turística alrededor de la playa, había mas gente de la que parecía caminando pese a ser época laboral, aunque claro después de todo era fin de semana.

-Al hotel al que vamos tiene un espectáculo de jazz dentro de poco, quieres comer allí o prefieres pasear un rato mas antes de comer? –le pregunto con una sonrisa encantadora, a decir verdad Kakyoin se sentía bastante seguro y conforme de si mismo el día de hoy.

-Quiero hacértelo, ahora –la falta de delicadeza de Jotaro lo dejo sin palabras, entre medio de una risa suspiro acelerando el paso, si Jotaro se lo proponía la verdad es que a el también le daban ganas…

-Comeremos en la habitación, que te gustaría?

-Aparte de comerte a ti…no se, elige tu, no tienes mal gusto para comer –bueno, Kakyoin tenía ganas de ver el espectáculo, pero esto le daba nuevas ideas y ya tenía un plan.

El camino al hotel fue extraño, el hotel parecía un lugar totalmente normal pero cuando el pelirojo pidió las llaves se notaba muchísimo que era un motel, lo que lo hacía preguntarse por que tenía restaurante y salón de espectáculos, de seguro era de estos lugares del circulo social de artistas raritos en los que Kakyoin se movía, y de cierta manera muy oculto en su corazón esperaba que no hubiera traído a nadie aquí. No podía evitar ser un idiota celoso y dudoso y eso le molestaba de cierta manera, era pleno capricho personal ser así de tonto.

Aunque se estaba reprimiendo cuando tomaron el ascensor para pararlo y atacarlo ahí mismo la espera valió la pena cuando llegaron a la habitación.

Toda la habitación era de un color azul bastante bonito, había peceras en las paredes y una cama con sabanas rosas, además estaba iluminada por unas lámparas con imitación de velas, había un proyector en el techo pasando diferentes videos haciendo un juego de luces de colores bastante lindo y…un jacuzzi a muy pocos metros de la cama. El pelirojo conforme al ver su sorpresa se dirigió al teléfono del cuarto, donde al presionar un botón se puso a hablar para que le trajeran su cena, no escucho bien que había pedido puesto que en cuanto cerro la puerta se había dispuesto a prender al jacuzzi que como bien saben al principio son bastante ruidosos.

Mientras el pelirojo terminaba con su orden y el jacuzzi se llenaba se puso a ver los peces en las peceras, peces normales, ni siquiera de agua cálida pero tampoco podía pedir que Kakyoin le construyera una sala de motel especial para el, ya todo esto era lo suficientemente perfecto, una sonrisa se escapó de sus labios al ver los peces, se sentía tonto y…enamorado, cayo en cuenta de esto cuando sintió unos brazos rodeando su pecho y un miembro erecto sobre su trasero.

-La cena estará en unos 40 minutos, la comida de motel es la mejor que puedas probar en tu vida –las caderas del pintor se movían lentamente contra su pantalón, era la primera vez que Kakyoin hacía esto y no le disgustaba.

Todavía seguían con ropa?

-Kakyoin te crees que mi vida gira en base al océano? –una risa salió de los labios del pelirojo quien al parecer podía leer mentes y metió su mano debajo de su camiseta, sujetando uno de sus pectorales, un pequeño jadeo salió de su boca.

Bastante complacido Kakyoin se separo de el no sin antes darle un mordisco en una oreja, Jotaro todavía no estaba duro pero el si y sabría que no tardaría mucho en pasarle lo mismo– en un momento vuelo –el moreno quiso agarrarlo de un brazo, pero por suerte sus reflejos lo ayudaron y dio un salto hacía atrás, dejando bastante disconforme al moreno que lo miro molesto –por aquella puerta aparecerá la comida por un cuartito separado, y no te quites nada, me gusta desnudarte –dijo antes de encerrarse en el baño.

Se miro al espejo intentando convencerse a si mismo de lo que iba a hacer.

Hace un tiempo había regañado a Jotaro por ver unos dibujos que el había echo, en aquel momento la idea no le interesaba pero ahora le daba cierta curiosidad y…no parecía mostrarse disconforme ante ello, no dijo que particularmente le gustara pero el quería intentarlo…aunque sea por su propio gusto y ego, Jotaro no es como que lo fuera a rechazar ni nada, de todas maneras era ropa que se iba a ir no?

Al menos eso pensaba mirando el conjunto de lencería que había dejado preparado el día anterior.

Se perfumo un poco y se paso una crema por el cuello y los hombros, intentando sacarse el aroma a sal, poco a poco fue sacándose la ropa hasta quedar desnudo frente al espejo, sus manos temblorosas agarraron el par de medias que había comprado, verdes? No sabía en que estaba pensando realmente, pero siempre había sido su color mas usual y…se las puso sin pensar en ello, alejando la vergüenza a un lado, se miro un par de veces mas volteando sus caderas para verse por delante y por detrás…se veía…exactamente como pensaba que se vería…también sentía un poco de pena como esperaba que le pasara.

Curiosidad satisfecha, las usaría solo por hoy.

Prosiguió con la tanga, nunca se había puesto nada así además de lo raro que se sentía frente al espejo…esa cosa lo estaba partiendo en 2, como aguantaban las mujeres? Y por que había escogido algo tan pequeño? Ah si, por que Jotaro siempre le dice que tiene buen culo y el se lo cree, además que le estaba apretando el bulto de una manera bastante exagerada.

Llevaba unos 5 minutos ahí encerrado, seguramente Jotaro se estaría preguntando que estaba haciendo, así que dejo el corset de lado, que por cierto le parecía una exageración, no sabía por qué lo había comprado, eso le pasaba por ver porno raro después de noches de insomnio por no dormir y jugar como un desgraciado, también era que le acomplejaba un poco su estómago y no se le ocurría con que taparlo.

-Jotaro –levanto un poco la voz para que el moreno lo escuchara por detrás de la puerta.

-Si? Estas bien? –que ternura, Jojo preocupándose.

-Voy a salir, quiero que cierres los ojos si? –detalle, no debería decir ojos, pero sería peor que dijera ojo, proceso de adaptación.

-Listo.

En cuanto salió se lo encontró vestido sentado en la cama, cerca suyo estaba el control que cambiaba las imágenes del proyector.

Todavía tenía oportunidad de correr al baño y cambiarse no?

O quizás no, con las piernas temblándole y con el corazón latiendo a toda velocidad se paro enfrente del moreno, agarrando su mano y llevándola a sus labios para darle un beso.

-Ábrelos –su voz sonaba ronca y a la vez aguda por la vergüenza.

En cuanto abrió los ojos se encontró al pelirojo delante suyo, con sus hermosos labios apoyados en el frente de su mano, encantador, al bajar la mirada casi se le sale el alma del cuerpo.

Nada mal, al menos eso podía pensar Jotaro, seguramente su cara se veía ridícula o Kakyoin saldría corriendo espantado pero no lo podía evitar, era toda una sorpresa, una muy agradable sorpresa, no podía ver la parte de atrás pero la experiencia le decía a Jotaro que aquello era una tanga, la manera en que su bulto estaba apretujado contra la tela y el bello de su pelvis desaparecía detrás del manto verde oscuro le causaron una erección, instantánea, demasiado fácil, si Kakyoin quería hacer las cosas rápidas algún día esa era la manera.

Con la respiración cortada y el corazón apunto de salírsele del pecho puso sus manos en las caderas de Kakyoin, quien tembló ante el frió contacto de estas, sus dedos empezaron a jugar con los costados de su ropa interior y con la piel alrededor de esta, al seguir mirando podía decir que aquellas medias le quedaban soberanamente bien, quería arrancárselas como papel a un caramelo y morderle los muslos, se había fijado poco en ellos, tal vez esto era un grito de atención.

En la necesidad de decir algo al ver que el pelirojo no dejaba de temblar hablo –sabes que esto no es por la ropa de mujer verdad? Es que….te realza, te ves bien –aquello pareció calmar al pelirojo, aunque ya de por si estaba sonrojado y ahora estaba terriblemente sonrojado al menos se había tranquilizado, seguramente estaría pensando en que ahora opinaría mal de el y todas esas burradas, Kakyoin sería muy atento y lindo pero si pensaba en esas cosas era un idiota.

Al menos eso opinaba mientras le levantaba una de las piernas y la ponía al lado de su cadera, inclinando un poco el cuerpo del pelirojo que se mantenía firme frente a el, por no agregar de que también estaba bastante excitado, lo que podía comprobar al ver el muy marcado bulto de su ropa interior, si le ponía imaginación hasta podía ver una vena, pero enserio parecía que se saldría de ahí de lo parado que estaba, tierno y adorable Kakyoin.

El pelirojo le quito la gorra y mientras le bajaba el saco se acerco para besarlo, beso que Jojo respondió con bastante mas desesperación de la que recibió en primer lugar, aquel beso lo había prendido obligándolo a quitarse su saco a riesgo de sacar sus manos de la piel del pelirojo, una lástima pero tenía que hacerlo por unos instantes, momento que Kakyoin aprovecho para subirse en sus piernas y sentarse en estas, rozando los bultos de ambos.

Jotaro bajo sus manos a sus piernas, subiendo para seguir el recorrido de la ropa interior, la cual a medida que avanzaba se iba volviendo mas pequeña, detalle que lo hizo agarrarle cada nalga con una mano, deleitado ante la sensación de su piel hundiéndose en sus dedos, no podía verlo pero sabía de sobra que si lo tenía enfrente no le iba a dar descanso alguno, seguro se veía hermoso.

Las manos de Kakyoin bajaron hasta su cintura, tironeando de su musculosa hacía arriba, estaba más desesperado de lo que aparentaba, las ansias en su entrepierna lo estaban poniendo al límite así que estaba dejando su vergüenza y pudor de lado. Al liberar su pecho de aquella prenda paseo sus manos por aquella piel tan cálida, tocando sus brazos y su espalda a gusto a la vez que movía sus caderas, haciendo que los besos que recibía del moreno se cortaran por sus gemidos, la presión de los miembros de ambos tocándose era mucho para ambos.

El ojiazul lo empujo con sus manos en su trasero hacía delante, haciendo que el choque de sus cuerpos fuera mas intenso, ambos soltaron un audible gemido de placer, ocasión que Jotaro aprovecho para meter su lengua en su boca, empezando a explorarla a fondo, sintiendo las texturas de la boca del pelirojo, no paso mucho antes de que la lengua de este se uniera y ambas empezaran a moverse una contra la otra, haciéndolos jadear y aumentar el movimiento de sus caderas.

Kakyoin bajo una mano al pantalón de Jotaro, bajando su cierre y sacando su miembro, el calor y la dureza de este lo excitaron mas haciendo que tirase a Jotaro contra la cama y se subiera encima suyo dándole la espalda, literalmente tenía su hermoso trasero delante suyo, ni siquiera le importaba que tuviera la mitad de las piernas fuera de la cama.

-Quiero…probar algo…-sabía que el pelirojo susurro algo pero no podía hacerle mucho caso, no con su trasero perfectamente marcado y separado por la prenda mirándolo fijamente, además de que aquel pequeño triangulo le daba una forma exquisita, cuando estaba apunto de volverlo a tocar algo lo desconcentro, haciéndolo gemir, era Kakyoin que lo estaba lamiendo, su boca se sentía bien…No se había dado cuenta pero estaban haciendo un 69.

La boca del chico de ojos violetas se hundió sobre el miembro del moreno quien hecho la cabeza para atrás, con la mirada aún fija en el trasero del pelirojo, su lengua se movía a lo largo de su miembro tocando sus venas con la punta de su lengua, de nuevo Kakyoin sabía perfectamente que hacer, su lengua lo rodeaba abrazándolo mientras subía y bajaba. Su mano se poso en la tanga del pelirojo bajandola hasta llegar a sus testículos, donde abrió la tela liberándolos junto con su miembro, ahora todo era el triple de sexy.

Con la respiración entrecortada producto de los gemidos que el chico le sacaba se acomodo y metio el miembro de este en su boca, sintiéndolo temblar arriba suyo, en momentos como estos agradecía que ambos fueran bastante bien dotados por que si no las cosas serían complicadas, no es como que tuviera problema con meterle dedos pero realmente prefería chuparlo.

Entre gemidos la lengua y los labios de Kakyoin se encontraban con la cabeza de su miembro en su boca, dándole sensaciones aún mas fuertes al moreno ya que después de todo era su punto debil con toda la saliva alrededor suyo, el no podía hacer mucho mas que seguir chupando, ya que no importa como se moviera siempre iba a tenerlo trabado en su boca, así que mejor disfrutarlo, entre todo su lengua comenzó a tocar dentro de su boca la cabeza de su miembro al igual que como el lo hacía, el pelirojo no era tan sensible ahí como el pero sabía que le gustaba igual y eso se reforzaba con los jadeos que se escuchaban salir de su boca.

Sus manos se pegaron a sus nalgas para sujetar sus caderas, hundiéndolo hacia el para que se metiera mas profundamente en su boca, pero todas sus intenciones y pensamientos quedaron cortados una vez mas cuando Kakyoin además de lamerlo se puso a masturbarlo, aunque sea en la base ya que todo lo demás estaba en su boca, volvió a su trabajo esta vez usando solo su lengua sosteniéndolo con su labio para que no se salga, no entendía exactamente cuando había aprendido el arte de chupar pero lo estaba dominando.

Empezaba a sentir aquella presión en su entrepierna que le decía que estaba por acabar, no tenía ganas de hacerlo aún pero todo lo había tomado desprevenido y…la vista de Kakyoin enfrente suyo era sexy, cada tanto sus dedos se hundían en sus nalgas un poco solo para disfrutar de su suavidad, además que lamerlo lo hacía excitarse cada vez mas, le daba mucho morbo cuando su boca se abría y el miembro del pelirojo se encontraba con sus labios, o como le caían hilos de saliva…

Incluso si acababa ahora estaba seguro de que no tardaría en volver a estar listo, tenía que ocuparse del pelirojo todavía, quien seguramente se iría poniendo mas y mas lindo con el pasar de la noche.

Su mente se perdió cuando se corrió en la boca del pelirojo sin ningún aviso, quien no se lo esperaba para nada y evidentemente un poco de semen se derramo encima suyo, el chico se separo un poco de encima suyo dejándolo respirar, Kakyoin seguía erecto pero al menos esta vez no se estaba tocando con su propia mano o algo, quería rendir el resto de la noche al parecer.

Sus ojos (o ojo, por que ahora era un tuerto de mierda) se cerraron, ayudándolo a tranquilizarse un poco, no había notado lo acalorado que estaba, al parecer estaba demasiado cegado de la excitación como para fijarse. Encima suyo el pelirojo comenzó a moverse, sentándose al lado suyo en la cama, no podía verlo pero sabía que lo estaba mirando, y en especial podía relajarse un poco más ahora que sus dedos estaban acariciando su rostro, los dedos de Kakyoin estaban calentitos, alguna vez había dicho que le gustaba el contraste de temperaturas?

Cuando abrió los ojos Kakyoin estaba a su lado sonriéndole, Jotaro sin ningún aviso tomo su erección moviendo su mano despacio, haciéndolo sonrojar.

-Dame 5 minutos… -susurro, luchando contra el cansancio, aunque los ojos se le iban directo a los costados de su cuerpo donde la tela de la tanga se sujetaba a sus caderas, pero le provocaba mucho masturbarlo así despacio.

-Esta bien –el pintor se recostó encima de su pecho, dándole a Jotaro la sensual visión de ver su trasero por encima de su cabeza –la comida no debería tardar en llegar.

-Te doy lo tuyo y paramos para comer un poco si? Necesito rendir toda la noche –una risita del pelirojo resonó en su pecho.

-No tienes por que, si estas cansado podemos…

-No, es una meta personal.

-Jojo –hizo un bufido, de respuesta, sin muchas ganas de hablar –te quiero –una calidez invadió su pecho en ese momento, levantando al chico con su brazo para atraerlo a el y besarlo.

También te quiero Kakyoin

Unos ruidos provenientes del baño habían despertado al pelirojo, veía desde la puerta entreabierta como las luces estaban prendidas y como Jotaro faltaba al lado suyo…

Cansado y adormilado se levanto de la cama, encontrándose una situación bastante peculiar frente al espejo del baño.

-Jojo eso es…tónico para el cabello? –el moreno que tenía una botella en la mano se dio la vuelta violentamente, a mirarlo.

-No…-respondió entre medio atónito y avergonzado mirando al suelo.

-Ay por favor esas cosas no funcionan, desde hace meses note que te estas quedando calvo

-No me estoy quedando calvo –respondió molesto, Kakyoin era realmente molesto, siendo el tan perfecto y el tan…

-Esa frente no es ni medio normal

-Cállate

-Jotaro tenemos 65, no pasa nada, solo te digo que esas cosas son un botadero de dinero por que son una mentira…no me digas que eso era lo que te ponía el pelo aceitoso –el pelirojo se acerco a humedecer una toalla y pasársela por la cabeza.

-Eso dices tu, que no tienes problemas, tardo bastante mas de lo que pensaba en empezar a caerse, incluso mi abuelo a esta edad no tenía problemas de calvicie, por que yo si? Mi padre empezó a tenerla mucho después…

-Todos son diferentes, tu por ejemplo te conservas mejor que yo, genes Joestar acaso? –pregunto con una risa poniendo la toalla en el mueble.

-Para mi sigues estando bien –una mano traviesa empezó a pasearse por el trasero del pelirojo, la voz socarrona y medio dormida del ojiazul lo hacía reir.

-Ven a dormir y no te preocupes por esas cosas –Kakyoin le dio un beso en la mejilla, quitando la mano de Jojo de ahí, al darse la vuelta este lo abrazo ocultando su nariz en su cabello, los fuertes brazos de Jotaro estaban rodeándolo.

-Te quiero –le susurro al oído, a Kakyoin le seguía causando la misma paz y calidez que cuando eran mas jóvenes.

-Yo también pero ya te pongas mas nada en el pelo, vamos a dormir

Fin

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