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JOGO DE PACIÊNCIA > ANA SABIÁ

Entre março de 2020 e junho de 2021 - no auge da pandemia da Covid-19- a artista visual Ana Sabiá, professora de fotografia do Departamento de Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), produziu um trabalho procurando possíveis encontros feitos pela arte. Ela conta que a ideia surgiu a partir de um lençol antigo herdado de sua tia, que possui uma abertura central similar a uma moldura. Foi basicamente construído com autorretratos, entretanto com seu rosto oculto.

Sua obra transformou-se em um delicado livro-objeto, Jogo de Paciência ( Editora. Tempo d'Imagem+Lovely House Editora, com a primeira edição publicada no inverno de 2023. Uma série de 78 cartas como um baralho, em um estojo onde a autora registra suas performances diante da câmera, tendo como estrutura o lençol e objetos com os quais interagiu. Entre eles, cadeiras, rebatedores de luz, molduras e balões. Pelo meio destas, algumas imagens do seu filho, com o rosto oculto como o dela. Segundo os editores, um conjunto que pode ser compreendido como um "objeto-oráculo".

"Paciência" escrito em várias línguas é um jogo de cartas, também conhecido como "Solitaire" o que, semanticamente, aproxima-se ainda mais da construção da artista. Um nome originalmente aplicado para indicar qualquer atividade relacionada a cartas de um único jogador. No entanto, a grande maioria dos jogos solitários de cartas, reflete a compreensão mais habitual da palavra, denotando uma atividade em que o jogador começa com as cartas embaralhadas e tenta, seguindo uma série de manobras especificadas pelas regras, organizá-las em ordem numérica, muitas vezes também separadas em seus naipes. Alguns passatempos deste tipo são jogados competitivamente por dois ou mais jogadores, questionando assim a adequação do termo paciência.

Portanto, o livro torna-se um objeto interativo, quando o leitor adentra o universo peculiar e extremamente lírico de Ana Sabiá- uma característica de sua vasta produção-  em que, para ela, a escolha de um corpo sem face foi um esforço consciente na proposição do diálogo para além da vivência individual, abarcando também experiências coletivas. Diz a autora: "Compreendi que a proposta era afrontar o limiar vida-morte-vida nas esferas do cotidiano e que o ineditismo surreal do isolamento fazia-se necessário, também, no cenário das fotografias. O inalterável posicionamento da câmera no tripé; a repetição do enquadramento; a invariável apreensão de um tipo específico de luz; a recorrência dos lençóis instalados cada qual em seu respectivo idêntico lugar; o uso constante de camisolas- afirmou-se como um fazer metodológico que cumpria-se, minuciosamente, à risca."

Seja qual for a sequência das cartas escolhidas pelo leitor, encontramos certa anamnese, uma rememoração gradativa, na qual descobrimos nossas verdades essenciais e latentes que remontam a um tempo anterior a existência empírica.Também uma espécie de animismo nas quais os objetos inseridos pela autora em sua performance acabam por adquirir uma essência mais espiritual. Um libreto com um índice  mostra definições das cartas pelo qual o leitor recebe certa ajuda, como por exemplo, em O Livro: Um livro é um portal para universos insuspeitos; mergulho da descoberta de outros-nós mesmos; papéis que imprimem nosso lento folhear nas marcações caligráficas e dobraduras de suas orelhas; o lugar de criação subjetiva. Seguido das palavras-chave: portal; criação; história; ideias; descoberta.

A dualidade no uso de simbolismos, o deslocamento entre pólos opostos de conceitos, as vias duplas que apontam verso e reverso são espelhos multifacetados que reproduzem reflexos caleidoscópicos. Nesse sentido, a fabulação fotográfica da série “Jogo de Paciência" busca amalgamar antagonismos entre a realidade ficcional e a ficção realista em referência direta à estética surrealista.

Para os editores, a escolha na fotografia em preto, branco e uma considerável gama de cinzas, evidência que demarca a supressão da realidade colorida visível aos olhos, remete aos primórdios da fotografia e suspende a temporalidade linear. O cenário composto por lençóis brancos delimita um palco surreal para os personagens e objetos. Por vezes o “fundo infinito” afirma o deslocamento espacial onde tudo está suspenso: não há paredes, chão ou teto e os elementos buscam algum arranjo emoldurados pela brancura amarrotada.

As inúmeras variáveis propostas por Ana Sabiá nos remetem a um modo de criação, onde a participação do leitor no entendimento de suas ideias torna-se essencial. É próximo do que o grande autor italiano (nascido em Cuba) Ítalo Calvino (1923-1985) propõe em seu genial livro Il castello dei destini incrociati, publicado em 1973 ( por aqui no Brasil, O castelo dos destinos cruzados, Cia das Letras em 1991), um romance que explora como o significado é criado  seja escrito por meio de palavras pelo autor no livro, já que os seus personagens não podem falar entre si, ou por imagens (as cartas de tarô - consideradas proféticas por alguns, em que eles próprios estão abertos a muitas interpretações simbólicas). É como frequentemente nas obras  deste autor multifacetado, onde vários níveis de interpretações e leituras são possíveis, com base na relação autor-narrador-personagem-leitor, caso deste Jogo de Paciência criado pela artista.

Assim como este livro, Jogo de Paciência nos mostra o pensamento plurifacetado da autora em suas mensagens subliminares que assimilam uma plêiade de informações inseridas em suas cartas que recontam suas propostas ao entrelaçarem entre si mesmas. O "livro" em suas múltiplas combinações é ao mesmo tempo fantasia e ficção imaginativa cujo efeito depende da estranheza do cenário e dos seus personagens incorporados através de uma narrativa multiforme não convencional, explícita de diferentes maneiras no índex do libreto que o acompanha. Nele o posicionamento das cartas desenha o assunto: "Uma cadeira é lugar de espera; acomoda o cansaço; morosamente recepciona os encontros ao redor da mesa..." Uma garrafa é chamariz e reserva da sede, acolhe a água e o vinho, ampara as flores...". Uma máscara como segunda pele; refúgio que cessa o riso; atmosfera filtrada contra o hostil, ausência de cor vibrante do batom...".

Este Índex do posicionamento das cartas e suas deambulaç��es não ampara somente uma questão descritiva, mas sim um forte complemento às imagens. De forma poética, aproxima e ao mesmo tempo irradia o pensamento de Ana Sabiá, seja por  meio de um micro ensaio literário e de certa forma também filosófico, no qual a autora exprime categoricamente seu talento literário, ao personificar os elementos de suas composições imagéticas em um texto lírico.

Uma das características mais marcantes do livro de Calvino é o processo de escrita; o romance foi escrito em parte por escolha consciente do autor e em parte como produto do acaso, uma possibilidade que encontramos no O Jogo de Paciência. O leitor pode encontrar as cartas certas para ilustrar seu pensamento e compor a própria história, ao identificar-se com as propostas da autora, ou no encontro aleatório, na busca de uma imagem discernível a partir da contingência de suas posições, que constituem o interessante processo semiótico visto anteriormente, em suas urdiduras, aproximando-se de um perfeito constructo.

Jogo de Paciência não é o embaralhamento de histórias improvisadas. Há também um componente filosófico significativo, que convida à reflexão sobre a natureza da linguagem que a imagem é capaz de criar. À medida que os personagens criados por Ana Sabiá estão estáticos na fotografia, a linguagem humana revela-se simplesmente como outro sistema de signos que pode ser substituído por um baralho de cartas. Em menor grau, pode ser dito o mesmo da linguagem. Uma palavra não faz sentido em si mesma, assim como as cartas precisam de um contexto ( buscado pelo leitor, incitado pela autora). Isto faz com que estes  percebam que a linguagem humana também pode ser interpretada de múltiplas maneiras e, em última análise, leva à questão de quão precisamente a linguagem é capaz de transmitir significados e descrever o mundo em que vivemos.

Imagens © Ana Sabiá. Textos© Juan Esteves

Infos básicas:

Fotografia e Ilustração : Ana Sabiá

Edição de imagens: Ana Sabiá, Isabel Santana Terron e Luciana Molisani

Desenho gráfico: Ana Sabiá e William Bazzo

Textos: Ana Sabiá e Ana Martins Marques ( epígrafe)

Tratamento de imagens: José Fujocka

Impressão: Pigma

Caixa artesanal: Yume Ateliê

Papéis: Saville Row Plain e Offset

Tiragem de 100 exemplares assinados e numerados

*edição especial com um panô de cetim de seda sublimado com uma das 5 opções de fotografia da série em tiragem limitada de 3 exemplares cada.

Edição bilíngue Português/Inglês.

vendas: lovelyhouse.com.br

[thesims4-adventure]

Not So Berry Legacy Challenge Generation One: Mint

Finalmente era sábado e eu podia me divertir um pouco.

**Finally it was Saturday and I could have some fun.**

Charlotte andava preferindo livros, o que há de errado com essa adolescente? Ela não devia preferir escutar música alta e gritar com todos na casa?

**Charlotte has been preferring books, what's wrong with this teenager? Shouldn't she rather listen to loud music and yell at everyone in the house?**

Reclama de qualquer barulho, parecia uma velha com insônia na hora da novela.

**She complains about any noise, looks like an old woman with insomnia.**

Eu não gosto muito quando ela manda as irmãs se calarem, será que eu era assim?

**I don't really like it when she tells her sisters to shut up, was I like that?**

Não quis a comida que eu fiz, foi lá fora assar linguiças.

**Didn't want the food I made, went outside to roast sausages.**

Problema dela até Crystal gostou do meu macarrão com queijo.

**Her problem, even Crystal liked my macaroni and cheese.**

A noite fomos para San Myshuno no "Festival de Romance".

**In the evening we went to San Myshuno for the "Romance Festival".**

Era bom sair um pouco. Mas não, não deixei as gêmeas com Charlote, me lembrei como eu odiava ser obrigada a cuidar dos meus irmãos, chamamos uma babá novamente.

**It was nice to get out for a bit. But no, I didn't leave the twins with Charlotte, I remembered how I hated being forced to take care of my brothers, we called a nanny again.**

Tomamos o tradicional chá de Sakura.

**We had the traditional Sakura tea.**

E apesar de Baltazar achar idiota eu fui conversar com o guru do amor.

**And although Baltazar thought it was stupid, I went to talk to the love guru.**

"Uma jogada feita para durar eras"

Acho que o que ele falou era bom...sei lá, homem esquisito.

**I think what he said was good... I don't know, weird man.**

Fomos comer algo.

**We went to eat something.**

E em um impulso decidimos renovar nossos votos. Eu estava feliz! Acho que essa é a vida normal que eu sempre quis, um marido razoavelmente bonito que sabe cozinhar, filhos que apesar de tudo não me davam problemas (apesar de algumas ligações do diretor dizendo que Charlotte estava faltando a algumas aulas), um trabalho que arrancava minhas escamas mas pagava bem e me fazia ter orgulho de mim mesma e uma boa casa com tudo que eu tenho direito.

**And on impulse we decided to renew our vows. I was happy! I think this is the normal life I always wanted, a reasonably handsome husband who knows how to cook, children who despite everything didn't give me any problems (despite a few calls from the principal saying that Charlotte was missing some classes), a job that took my scales but it paid well and made me proud of myself and a good home with everything I'm entitled to.**

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[loreleybooks]

Onde comprar nossos livros...

A imagem apresenta um percurso de referências à construção de nossos livros.

Adquira-os em nossa loja virtual ou em um de nossos parceiros:

A Praça

Lovely House, Casa de Livros

[skateamini]

Sobre Six Of Crows, assisto vídeos sobre livros na internet e muitas pessoas têm dificuldade com a escrita dela, por ser descritiva e densa, talvez seja isso? Gosto particularmente, consegui ler e acho que o melhor são os personagens. Tive um pouco de dificuldade para ler Nona Casa, outro livro dela, mais adulto, sobre sociedade secreta, assombrações, muita academia obscura (se você estiver interessado), mas assim que peguei o jeito, fluiu e adorei. . A sequência acabou de sair onde moro e irei lê-la em breve.

I love Wuthering Heights because it is literally gossip. And, well, they're both horrible people, but their love is… Beautiful (a little dramatic too). And they fight and declare each other, it reminded me a lot of Taehyung and Hoseok in Villa Di Bestiarii. And I understand Heathcliff a little, he was a black man in the 1800s, he was right to hate a lot of things.

Mi español no es muy bueno 💔 lo siento

I just finished Six of Crows. It was a really interesting world, although my main gripe is that it features a bunch of teenagers who acted way too mature for their age as if they had years of experience. Otherwise, it was a fun read. I do struggle to get into the author's writing style, I also read Ninth House and felt lost.

Wuthering Heights is on my long-list, I need to read it someday! Heathcliff is such an interesting character and while I have not read the source material, he has certainly influenced Taehyung. They are both Byronic heroes.

[entrepensamentos]

A música é algo que nos une, não acredito que existam muitos que discordem disso. Quando ouvi a banda T_047, pela primeira vez, eles estavam responsáveis pela OST de abertura da série boys love: Second Chance, com Fluke Chinnathan e Tong Thanayut. O Instagram da banda @t_047 soava bastante curioso, por suas postagens diárias do mesmo prédio, o prédio vizinho a casa de Toon, vocalista. Até mesmo um livro saiu desse peculiar interesse. Suas canções trazem sensações, inspirações, melancolia e um desejo enorme de voar. É uma agradável companhia para os momentos que pedem introspecção, pois sempre há histórias por trás de cada elemento de suas canções. Vale muito a pena conferir o restante dos trabalhos.

"Music is something that unites us, and I don't believe there are many who would disagree with that. When I first heard the band T_047, they were responsible for the opening OST of the boys love series: Second Chance, featuring Fluke Chinnathan and Tong Thanayut. The band's Instagram account, @t_047, sounded quite intriguing with their daily posts of the same building, the neighboring building to Toon's house, the lead vocalist. Even a book emerged from this peculiar interest. Their songs bring forth sensations, inspiration, melancholy, and a strong desire to fly. They are a delightful companion for moments that call for introspection because there are always stories behind each element of their songs. It is definitely worth checking out the rest of their work."

[taisalvarez]

Boletim cultural #3

Aqui você encontra semanalmente dicas de filmes, livros, séries, músicas, jogos e artigos em geral, com uma versão em português e outra em inglês

PLANTS VS. ZOMBIES

Esse jogo de estratégia faz parte de um subgênero chamado tower defense, onde você vai formulando uma defesa fixa com recursos limitados, e a cada onda (possível de ver no canto inferior direito) seu território é atacado por zumbis, e o objetivo é terminar o nível sem que nenhum zumbi entre na sua casa.

É gratuito para jogar pelo celular (o link da playstore tá aqui) e também pode ser jogado no PC por meio da plataforma Origin (por R$ 3,90) ou no Steam (R$ 9,90).

E por que eu recomendo esse jogo pra quem está querendo aprender ou praticar inglês? Porque o vocabulário do jogo é bem interessante, e te ajuda a se habituar a entender descrição de movimentos e instruções, de uma forma bem divertida e engraçada, além de ser uma forma de gestão de recursos bem apertada, que torna a partida divertida.

Caso você se interesse por algum jogo mais levinho e divertido, recomendo fortemente Plants Vs. Zombies, e por favor hein, com o jogo em inglês!

Abaixo você pode assistir ao gameplay do jogo, pra ter uma ideia de como funciona.

Agora, a versão em inglês, tenta ler em voz alta tá?

This strategy game is part of a sub-genre called tower defense, in which you build a set defense with limited resources, and at each wave (you can see it on the bottom right corner) your ground is attacked by zombies, and the goal is to finish the level without having any zombies in your house.

It is free to play on your mobile (the playstore link is right here) and also can de played on PC through the Origin platform (for R$ 3,90) or on Steam (R$ 9,90).

And why do I recommend this game for those of you who are meaning to learn or practice English? Because the vocabulary in this game is pretty interesting, and helps you getting used to movement description and instructions, in a fun entertaining way, besides having a tight budget management of resources, which makes the game even better.

The game is from 2009, released by the not-so-beloved EA Games (the same that does The Sims, FIFA, Battlefield, among others), and the lore is that a zombie attack has just happened, and who had decided to protect you and your home are you garden plants.

If you are looking for a light fun game to play, I strongly recommend Plants Vs. Zombies, and please, play it in English!

Below here you can watch the gameplay, so you can have a clue on how the game works.

Muito bem!

Você gosta de jogos? Já conhecia Plants Vs. Zombies? Gostou?

Escreva um parágrafo na caixa de mensagens abaixo contando a sua opinião.

Aqui vai um banco de palavras e expressões que podem te ajudar:

I used to play war as a kid, so I'll probably enjoy another strategy game!

I usually don't play videogames, it's not really my thing, but thanks for the tip!

I haven't heard about it but now its on my list!

I don't know this one, but I love The Sims!

[nao-posso-controlar]

[jureguee]

Imagine - Leonardo Da Vinci

Translated✓

Capítulo: Único.

Sinopse: ❝ Esse silêncio até então acolhedor não era mais, onde será que eles estão e o que estão fazendo? Se eu os achar mexendo com solda outra vez, Leonardo vai ter muito o que ouvir de mim.❞

Contagem de Palavras: 816.

F!Leitor

Chapter: Unique.

Synopsis: ❝ That hitherto welcoming silence was no longer, I wonder where they are and what they are doing? If I find them messing around with solder again, Leonardo will have a lot to hear from me.❞

Word Count: 816.

F!Reader

Português(Brasil)

Fechando o livro o coloquei na mesinha ao lado da poltrona de couro na qual estava sentada. O silêncio continuava pela casa a horas, desde que vim ao passado, conviver com figuras históricas que também são vampiros tem sido uma experiência barulhenta e desgastante, mas isso mudou a algum tempo. Esse silêncio até ent��o acolhedor não era mais, onde será que eles estão e o que estão fazendo? Se eu os achar mexendo com solda outra vez, Leonardo vai ter muito o que ouvir de mim.

Me levantei calmamente da poltrona tentando relaxar, no fim não iria ajudar nada ficando estressada por nada.

Saí da biblioteca fechando a porta delicadamente, afinal se eles estivessem fazendo algo errado eu os pegaria no flagra. Passando pelos corredores e pelas suas majestosas portas que davam para os cômodos da casa que eu e Leonardo planejamos para nós tive algumas memórias felizes dos momentos que passamos aqui. Chegando na sala de estar eu encontrei livros e papéis jogados em cima da mesa de centro.

Aqueles bagunceiros.

Tomando os papéis que estavam embaixo do livro em minhas mãos, me deparei com rascunhos do que parecia um avião. E meu coração começou a bater como um tambor, pensando em todas as possibilidades que isso significava. Com agilidade fui em direção a porta de entrada, saindo da casa e indo para a pequena oficina que Leonardo havia criado para suas invenções e bagunças.

Não me importei com meus sapatos ou minha saia ficando enlameadas pela terra molhada que havia se criado quando choveu a tarde.

Cheguei perto da porta da pequena casa, ouvindo as risadas dos meus anjinhos bagunceiros. Não impedi que um sorriso enfeita-se meu rosto. Me apoiei no batente da porta, abrindo uma pequena fresta para vê-los.

- Não, Elle! Suas contas bobas estão atrapalhando meu desenho. - O menino de olhos castanhos alaranjados gritou para sua irmã. - Vai estragar tudo como sempre!

- Você que não entende! - Brandou Grazielle ao menor. - Se eu não fazer essas contas, o seu desenho vai ficar todo errado, como sempre.

- Ei! Eu não preciso da sua ajuda pra isso! - Dante colocou as mãos nervosamente na cintura depois de jogar o lápis no chão. - A gente não vive grudado na cintura!

- Agora você vai ficar irritadinho com isso!? Olha, vai ficar irritadinho! - Provocou a menina.

- Ragazzi! - Leonardo chamou os gêmeos que rapidamente viraram a cabeça na direção dele. - Preciso de alguma ajuda, sim? - Nas mãos estava um pequeno dispositivo de metal, impossivelmente pequeno para suas mãos.

- Estamos indo, papà! - A menina agilmente pegou os papéis nos quais estava brigando com seu irmão e os entregou ao Leo. - Só falta aqui! - Ela apontou para o papel. Tentei me inclinar o máximo que podia para ver mas não adiantou. - Não entendemos como fazer isso! - A carinha emburrada de ambos foi substituída por um sorriso quando Leonardo os pegou em seus braços e os abraçou. As crianças se debatiam e riam, esquecendo a frustração.

- Vocês foram muito bem. - Ele se inclinou e deu beijos amorosos na cabeça deles e os colocou em seu colo. - Foram mais longe do que eu esperava, estou orgulhoso. - Com um sorriso caloroso ele pegou o lápis na bancada onde os papéis estavam posicionados. - Além disso, não estamos animados que podemos resolver isso juntos?

A energia da sala mudou rapidamente, os gritos felizes das crianças dando novas ideias e as risadas preencheram o espaço. Em poucos minutos, a gritaria acabou e só sobrou a ansiedade de esperar que a engenhoca funcionasse. - Prontos? - Com o pequeno avião de madeira em mãos, Leonardo jogou o avião no ar e sua hélice começou a girar rapidamente com um zunido, o avião estava voando pela sala. As crianças gritaram e bateram palmas felizes, a animação contaminando o ambiente. Decidindo que era a hora de aparecer, abri a porta e os três pares de olhos com sorrisos contentes viraram pra mim.

- Mãe! - Ambos os meus filhos me abraçaram e começaram a cantarolar muito rápido tudo que haviam feito, com a euforia muito maior que qualquer outro sentimento. Se distraíram com o avião indo para a fora por causa da porta que deixei aberta, sem pensar duas vezes eles me soltaram e correram atrás do avião com gritos histéricos, não me conti de rir, nem mesmo quando os braços amorosos de Leonardo me rodearam.

- Vocês não conseguem parar, não? - Me virei para ele e acaricei seu rosto. - A barba por fazer o deixa muito bonito, já disse isso?

- Algumas vezes, mas me sinto apenas velho. - Riu amargamente apoiando as mãos no meu quadril.

- Quanto mais velho o vinho, melhor é o sabor. - Nós rimos e não evitamos de olhar para os olhos um do outro profundamente.

- É uma pena que este momento não possa ser eterno. - Não era preciso palavras quando entrelacei meus braços em seu pescoço e o puxei para um beijo acalorado e apaixonado.

- Que nojo! - As crianças berraram.

Inglês

Closing the book, I placed it on the small table beside the leather armchair I was sitting in. The silence continued throughout the house for hours, since I came to the past, living with historical figures who are also vampires has been a noisy and exhausting experience, but that had changed some time ago. That hitherto welcoming silence was no longer, I wonder where they are and what they are doing? If I find them messing around with solder again, Leonardo will have a lot to hear from me.

I calmly got up from the chair trying to relax, in the end it wouldn't help anything to be stressed out over nothing.

I left the library closing the door gently, after all if they were doing something wrong I would catch them in the act. Passing through the hallways and their majestic doors that led to the rooms of the house that Leonardo and I had planned for us I had some happy memories of the times we spent here. Arriving in the living room I found books and papers lying on the coffee table.

Those messy ones.

Taking the papers that were under the book in my hands, I came across sketches of what looked like an airplane. And my heart started beating like a drum, thinking of all the possibilities that this meant. With agility I headed for the front door, out of the house and into the small workshop Leonardo had created for his inventions and mess.

I didn't mind my shoes or my skirt getting muddy from the wet soil that had built up when it rained in the afternoon.

I walked up to the door of the small house, listening to the giggles of my messy little angels. I didn't stop a smile from adorning my face. I leaned against the doorframe, opening a small window to see them.

"No, Elle! Your silly beads are getting in the way of my drawing." The boy with the orange-brown eyes shouted at his sister. "You'll ruin everything as usual!"

"You don't understand!" Brandished Grazielle to the smaller boy. "If I don't do this math, your drawing will be all wrong, as usual."

"Hey, I don't need your help for this!" Dante nervously put his hands on his waist after throwing his pencil on the floor. - We don't live by the waist!

"Now you're going to get testy about it! Look, you're going to get testy!" teased the girl.

"Ragazzi!" Leonardo called out to the twins, who quickly turned their heads in his direction. "I need some help, okay?" In his hands was a small metal device, impossibly small for their hands.

"We're coming, papà!" The girl quickly took the papers on which she had been fighting with her brother and handed them to Leo. - This is the only one left! - She pointed to the paper. I tried to bend down as far as I could to see it, but it was no use. "We don't understand how to do this!" Their frowns were replaced by smiles when Leonardo took them in his arms and hugged them. The children struggled and laughed, forgetting their frustration.

"You did very well." He leaned over and kissed them lovingly on the head and put them on his lap. "You went further than I expected, I'm proud." With a warm smile he picked up the pencil from the workbench where the papers were placed. "Besides, aren't we excited that we can work this out together?"

The energy in the room changed quickly, the happy shouts of the children giving new ideas and the laughter filling the space. In a few minutes, the shouting was over and all that was left was the anxiety of waiting for the contraption to work. "Ready?" With the little wooden plane in hand, Leonardo threw the plane into the air and its propeller began to spin rapidly with a whirring sound, the plane was flying around the room. The children screamed and clapped their hands together happily, the excitement contaminating the room. Deciding that it was time to show up, I opened the door and the three pairs of eyes with happy smiles turned to me.

"Mom!" Both my children hugged me and began humming very quickly about everything they had done, their elation far greater than any other feeling. They were distracted by the plane going outside because of the door I left open, without a second thought they let me go and ran after the plane with hysterical screams, I couldn't stop myself from laughing, not even when Leonardo's loving arms surrounded me.

"You just can't stop, can you?" I turned to him and stroked his face. "The unshaven beard makes you very handsome, have I ever said that?"

"Sometimes, but I just feel old." He laughed bitterly, resting his hands on my hips.

"The older the wine, the better it tastes." We laughed and couldn't help but look into each other's eyes deeply.

"It's a pity that this moment can't be eternal." No words were needed when I wrapped my arms around his neck and pulled him into a heated, passionate kiss.

"How disgusting!" The children shouted.

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HERANÇA

HERANÇA

O sol partia

Ao chão caia

E minha vida revia

O sofrimento do parto

O frio

O grito

A primeira surra

Porque de noite não dormia

De dor e fome, sofria

Sinto meu corpo crescer

O chão, meus pés conhecer

Apanhei porque novamente chorei

Medo de rir

Medo de falar

Medo de brincar

Apanhava todo dia

Porque não me desenvolvia

Vizinhas, avós e tia

Pouco de mim fazia

A primeira surra (?)

Que não foi do meu pai

E nem da minha mãe

Do meu avô

Da babá e da minha tia

Era de um garoto da escola

Que de porrada me cobria

Minha mãe se drogava

Meu pai bebia

Meus irmãos brincavam

Enquanto de casa fugia

Muitos caminhões eu carreguei

Banheiros eu limpei

E em todos os dias que passei

Os livros não larguei

Estudei, me formei

Me viram

Os avisaram

Eu fui encontrado

Apareceram

Pai, irmãos, passarinho e gato

Na minha casa esmurrando a porta

Gritando em brado

Os ignorei

Apenas os animais entrar deixei

Prometeram voltar

Para de mim se vingar

Vingar o quê?

Na casa, no lar...

Se tudo que fiz foi chorar

E deles apanhar

Me mudei

Parti

Eles novamente nunca mais vi

A paz reencontrei

Neste sítio aqui

A lâmpada fui trocar

A cadeira cedeu

A minha cabeça

Na mesa bateu

Meu corpo no chão esmoreceu

Puta... que... pariu...

Tantas desventuras

Tantas lutas

E ser derrotado por um assento quebrado.

O passarinho foge pela janela

Escuto seu cantar

(Minha morte a comemorar?)

O gato me cheira

Me lambe

Morde-me e se entorpece com meu sangue

Traidores que eu adotei

Abracei

Amei

Da casa dos horrores tirei

Ledo engano

Família é sempre família

De sangue, amizade, folia

A ruindade é genética

Contagiosa

Espiritual

Podemos atrasar, enganar contornar

Evitar, fugir

Quando o mal em nós habita

Um dia ele florescerá

Nos encontrará

Ainda mais quando é herança de família...

INHERITANCE

The sun broke

Fall to the ground

And my life was going back

The suffering of childbirth

The cold

The scream

The first beating

Because at night I didn't sleep

Of pain and hunger, he suffered

I feel my body grow

The ground, my feet know

I got it because I cried again

Afraid to laugh

Afraid to speak

Fear of playing

I got beaten up every day

Why didn't I develop

Neighbors, grandparents and aunt

Little of me did

The first beating (?)

That wasn't my father's

And neither did my mother

From my grandfather

The nanny and my aunt

It was a school boy's

What a beating covered me

My mother was on drugs

My father drank

My brothers played

While i was running from home

Many trucks I loaded

Bathrooms I cleaned

And in all the days I've been

The books Didn't drop

I studied, I've been

They saw me

They warned them

I was found

Appeared

Father, brothers, bird and cat

In my house punching the door

Screaming in shout

I ignored them

Only the animals come in I let

They promised to come back

Stop me getting even

Avenge what?

In the house, in the home...

If all I did was cry

And of them catch

I moved

Broke

They'll never see

Peace i found again

In this place here

The lamp went to change

The chair gave way

My head

On the table hit

My body on the ground faded

Whore... than... Hell...

So many misadventures

So many fights

And be defeated by a broken seat.

The little bird runs out the window

I hear your singing

(My death to celebrate?)

The cat smells to me

Lick me

Bite me and numb with my blood

Traitors I've been so old

Hugged

Loved

From the house of horrors I took

Ledo deception

Family is always family

Of blood, friendship, revelry

Ruinity is genetic

Contagious

Spiritual

We can delay, trick around

Avoid, run away

When evil in us dwellsOne day it will bloom

You'll find us

Especially when it's a family heirloom...

[blogdojuanesteves]

PERÍMETROS - uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo > KEINY ANDRADE

A periferia das grandes cidades está retratada em algumas boas publicações que problematizam seus espaços físicos tanto quanto sociais, caso do excelente Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo [Lovely House, 2022] do fotógrafo paulista Keiny Andrade, que mostra uma abordagem peculiar em seu livro de estréia. Uma investigação visual iniciada há cinco anos pelos 346 quilômetros de extensão nas fronteiras da capital paulista, com seus 22 municípios vizinhos. 

Ao contrário do que pode se pensar, esse registro trata de considerar muitas variantes, como ideologia e identidade. Elementos concretos ou existenciais dos envolvidos e como enxergá-los dentro do contexto de suas comunidades, coisa que o autor produz com muita pertinência e acutância, trabalhando com uma percepção subjetiva para a "nitidez" de suas imagens. Longe de ser apenas de caráter geográfico, já encontrado em alguns livros comentados neste blog, embora de importância igual, debruça-se em uma realidade diferente que demanda cada vez mais sua compreensão.

 O fotógrafo em sua singularidade traduz o imenso caleidoscópio que são as periferias que parecem ser consonantes com o uso da cor como forma nas intrincadas moradias, um símbolo da criatividade de quem as habita, a singeleza combinada com a força do posar das pessoas, uma resistência que exemplifica a tenacidade do humano, onde o aparente afastamento do centro escamoteia uma complexa elaboração de edificações que não frequenta o cânone arquitetural da suposta beleza construída.

Perímetros projeta verdadeiros paradoxos que a fotografia, em sua função primordial, ocupa o espaço entre os relatos humanos e suas estruturas espaciais peculiares a desafiar os significados mais vulgares da beleza e da condição social, estabelecendo assim diferenciais propostos por seus protagonistas: o espaço concreto e as narrativas da sobrevivência em um país cuja desigualdade social é a norma estabelecida.

 É um livro que distancia-se de outras boas publicações como a do paulistano Tuca Viera, com seu Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo [ Casa da Imagem/Museu da Cidade de São Paulo 2020] e do paulista Marcos Freire, com seu Casas do Brasil- Conexões Paulistanas [Museu da Casa Brasileira, MCB, 2021] já comentado aqui, publicações que trafegam igualmente por cenários arquitetônicos mas que dificilmente incluem personagens, afinal podemos pensar que a arquitetura em si mesma tem seu papel humano embutido.

 No entanto, esse amálgama entre o concreto e o humano criado por Andrade é estabelecido pela sua narrativa em conjunção com a expressão gráfica da publicação em seus amplos discursos. São mais protagonistas que coadjuvantes que se apresentam, como se cuidadosamente fossem produzidos, mas que transparecem na legitimidade de sua originalidade. Outro paradoxo que o autor impõe habilmente: a garota retratada que espera com sua pipa na mão, como um acessório singular, ancorada em um barranco ou a moça que possa altiva com seu cão na coleira, que as colocam no oposto daqueles cuja abordagem policial viram dados neste mundo de preconceitos. As meninas que sorriem no guard rail que exalam vida e não o resultado de um censo a diminuir esse momento satisfatório onde a humanidade é expressa em sua plenitude.

 Em sua arquitetura, até mesmo as construções que parecem abandonadas ou estão mesmo assim, em imagens de contrastes médios, que lhes configuram uma certa assepsia, se incorporam em uma busca por momentos "bucólicos" nas fronteiras das cidades que conectam-se à grande São Paulo. Lugares como Guarulhos, Embu-Guaçu, Cajamar, Caieiras, Santana de Parnaíba, Santo André, São Caetano, Cotia, entre outras. O que vemos nos remete às paisagens de Israel e da Cisjordânia  [ antigo território da Palestina, a oeste do Rio Jordão] encostadas no conjunto da massa urbana de algumas cidades captadas pelo alemão Thomas Struth em sua participação no projeto criado pelo fotógrafo francês Frédéric Brenner, que juntou 11 artistas por uma década, publicado em uma monografia pela editora Mack em 2014, criando uma narrativa pictórica chamada The Place.

 A massa verde captada por Keiny Andrade, parece suplantar a ideia do inóspito a que sempre estamos destinados a ver, embora a presença humana seja diferente dos outros livros aqui mencionados. E estas surgem mais contemplativas como a adolescente que equilibra-se em um tronco de eucalipto de forma e trajar elegante, ou do rapaz de havaianas e meias, com um gorro que posa com seu cão. A oposição clara da interpretação geral que é dada ao cenário convencional da "periferia".

 Diversos lugares que fundem-se em um único, inseridos no percurso uníssono latino-americano, como também  encontrado no livro Uma outra cidade um outro tempo [Museu da cidade de São Paulo, 2022] do veterano fotógrafo paulistano Iatã Cannabrava, já comentado neste blog, a mostrar que temos mais afinidades do que diferenças. A fotografia como elemento catalisador de distintas sociedades.

 A urbanista paulistana Paula Freire Santoro, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo [USP] que escreve o posfácio no livro, nota que "A divisão entre rural e urbano se deu quando a terra virou mercadoria - se é que um dia ela não foi. Contudo, na prática, até hoje é difícil distinguir distinguir o tracejado definido por lei municipal. Há mais de cem anos, o planejamento das cidades se dá pela definição do que é perímetro urbano; o que está fora, em tese e por oposição, é rural." As fotografias que aparecem no livro, diz ela, escancaram uma realidade mais complexa: as ruas terminam esbarrando em muros; há construção, mas não ruas..." É o que vemos no homem montado em seu cavalo ou nas manilhas que parecem dividir um espaço desconhecido, no recorte preciso do fotógrafo que constrói sua própria geografia.

 O fotógrafo paulista André Penteado, autor dos livros Missão Francesa [Editora Madalena, 2017] e Farroupilha [Ed.Madalena, 2020], igualmente já comentados aqui no blog, que assina a consultoria de edição do livro, nos explica que a metodologia para produção do livro foi realizar uma pesquisa no Google Street View, identificando lugares visualmente interessantes e para eles se dirigindo quase sempre no final de semana, caminhando sem destino pela região, e que quando encontrava as pessoas, pedia para fotografá-las ou elas mesmos se ofereciam. Para ele, "suas imagens - simples e diretas e que não buscam o espetacular- nos colocam a seguinte questão: qual o interesse do artista em documentar lugares que parecem a exceção de algumas vistas da natureza, tão descolados do que tradicionalmente atrai o fotógrafo?" A resposta, segundo o mesmo, pode estar no subtítulo do livro. Descritivo e direto.

 Deste modo temos uma situação em que vemos uma periferia "selecionada" pelo autor, mas ainda sim uma periferia. Distantes do que se convencionou ser ilustrada sistematicamente. Aqui o espaço ganha uma dimensão diferente, ainda que pudéssemos desgostar da arbitrariedade do fotógrafo, o que de fato é típico daqueles cuja a autoria impõe-se sobre o documental, no espaço reservado mais ao artista.

 O fotógrafo propõe uma reflexão sobre a natureza da convivência humana dentro do contexto das possibilidades mais contemporâneas, onde a população precisa necessariamente  reaprender e a discutir suas questões além dos próprios nichos,  para a construção de uma sociedade mais equilibrada. Neste ponto as imagens de Keiny Andrade convergem igualmente para um pensamento voltado também para o social colocando no plano da arte estabelecida, uma discussão antiga que diz respeito não somente aos protagonistas das publicações mas também a todos nós. 

 A poeta e pesquisadora guatemalteca Ilka Oliva Corado, escreve em artigo na importante  publicação  Diálogo Sul  que “A periferia tem a missão titânica de ser rosto e voz de sua comunidade.” Ela bem coloca que, para grande parte da sociedade racista e classista, a  periferia é historicamente depositária de todos os males nas américas. Ela sugere a resistência do sujeito periférico, excluído tradicionalmente de seus benefícios e direitos como parte da sociedade. Nada melhor do que quando ela é mostrada como vemos aqui, como algo importante e distante dos piores arquétipos a que está frequentemente  agregada.

 imagens © Keiny Andrade    Texto © Juan Esteves

 Infos básicas:

 Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo

Autor Keny Andrade

Editora: Lovely House

Edição de imagens: Keiny Andrade e André Penteado

Idiomas: Português, Inglês, Espanhol

Design: Bloco Gráfico 

Texto(s): Paula Freire Santoro, André Penteado

Impressão: Gráfica Ipsis

  Para adquirir o livro: https://lovelyhouse.com.br/publicacao/perimetros-keiny-andrade/

[notadear]

Rosa/Luca

Ship extended, pois sou completamente soft, por esses dois.

Who was the one to propose:

Luca, da maneira mais romântica possível. Ele sabe que a Rosa sempre sonhou com conto de fadas e tentou fazer algo próximo disso, com todo a tradicionalidade de levar ela para sair e em um lugar especial para eles, um discurso bastante literário que é finalizado com ele de joelho diante dela e pedindo a mão da Rosa em casamento. Claro, ele demora anos para fazer isso, pois queria primeiro se estabelecer para prover uma vida confortável para ela.

Who stressed more over wedding planning:

Rosa; convenhamos, planejar um casamento que envolva uma Clearwater parece uma tarefa tranquila? Luca se envolveu em todo o processo, obviamente, ele estava tão empolgado quanto a Rosa, mas suas exigencias eram poucas embora relevantes - tais como casar na igreja que tinha crescido e fazer uma cerimonia católica mesmo que Rosa não fosse. No mais, ele estava de acordo com as ideas dela e opinava nos detalhes para fazer daquele momento perfeito para ambos.

Who decorated the house:

Ambos; eles montaram a casa juntos, então o lugar é uma combinação das duas personalidades. Rosa gosta de detalhes mais coloridos e fotos por todos os cantos, Luca mantém um gosto mais simples e escolheu os móveis em tons mais sóbrios; a casa deles tem muitos livros, principalmente de literatura clássica e romances modernos; ambos possuem seus ‘escritórios’ onde trabalham com suas respectivas atividades, ele corrigindo e fazendo material de aula e ela produzindo para a revista ou investindo na produção de sua literatura original.

Who does the cooking:

Luca; ele adora cozinhar e faz isso bem, sabe diversas receitas e gosta anda mais quando faz uma refeição para um maior número de pessoas, italiano, neh amores; sem contar que acts of service é a love language mais escancarada dele.

Who is more organized:

Luca; primeiro por motivo de necessidade, já que ele não quer ter mais trabalho do que o preciso com o material dos alunos e é muito fácil se perder no meio de tantos pergaminhos e livros; segundo por criação, pois a disciplina católica é historicamente rigorosa e no caso dele não foi diferente.

Who initiates bedroom fun:

Rosa; ela sempre foi quem fez a relação deles ir para frente, pois Luca é freio de mão puxada real e Rosa é a energia que faz as coisas funcionar e isso se reflete entre quatro paredes.

Who suggested kids first:

Luca; ele quer ser pai e sabe que vai ser um bom pai, assim como sabe que a Rosa vai ser uma excelente mãe, porém, ela ainda tem suas duvidas e se um não quer dois não fazem, não é mesmo? Ele sabe que pôr uma criança no mundo é assumir uma responsabilidade enorme e só quer que isso aconteça quando Rosa estiver certa de que é isso que ela deseja também.

Who’s more dominant:

Rosa; desde sempre, Luca é devoto a ela e tem zero calms em admitir isso. É uma dinâmica que veio naturalmente para eles, já que Rosa sempre foi mais energética e experimental e Luca mais acomodado; e funciona para eles - até agora, pelo menos - e ele sabe que não estaria onde está hoje se não fosse por ela empurrar ele na direção que ele só apontava, ele só não percebe que isso pode ser frustrante para ela.

Who’s the cuddler:

Both; Rosa é de mais fácil contato físico no geral, enquanto Luca é bastante reservado quanto a isso, mas quando estão apenas os dois ele acaba se entregando para o conforto que é estar junto dela fisicamente. Nem sempre foi assim, claro, foi um processo até ele se sentir a vontade o suficiente para tomar a iniciativa no abraço e não só esperar por ela. Now they are like a cute old couple holding hands on balcony.

Who’s the big spoon/little spoon:

Rosa é little spoon pq ela merece depois de carregar esse casal nas costas e Luca é big spoon bc Marinelli’s broad shoulders i said so.

What’s their favorite non-sexual activity:

O final do dia, quando ambos chegam em casa e tem aquele momento de paz que só a presença um do outro pode trazer. Ambos tem uma rotina constante, de certa forma, mas cansativa e poder relaxar, contar e ouvir sobre o dia enquanto jantam juntos, planejar o seguinte acompanhado de uma xícara de chá e só estar junto faz com que a vida tenha um gostinho especial.

Who falls asleep first:

Depende de como foi o dia de cada um, quem chega mais cansado é o primeiro a dormir e as vezes nem se preparou para isso. Normalmente, eles acabam deitando juntos e cada um lê seu livro até que um deles se ajeita na cama e o outro segue não muito depois.

A head canon:

Rosa demorou a entender o conceito da Biblia. Quando eles estavam em Hogwarts, Luca era bastante apegado a religião e Rosa questionava sobre o sobre o livro que ele vira e mexe tinha com ele e era um título que ela não conhecia. Ele explicou para ela por cima e contou um pouco da história de de um cara que era filho de Deus e ela demorou para entender que a Biblia não era um romance épico, que o tal cara não era um semideus e, reaproveitando as palavras da Lu, Rosa shipa Jesus e Maria Madalena.

Who is more experimental?

Rosa; ela tem um espirito aventureiro e adorava experimentar coisas novas; no inicio do relacionamento, Luca apresentava varias coisas trouxas para ela, desde entretenimento até funcionalidade de objetos estranhos para o mundo bruxo; o cinema foi algo extraordinário para eles, pois, para ela, é muito diferente ver as histórias que ela lê com tanta voracidade em um movimento em uma tela grande e, para ele, o brilho nos olhos dela enquanto assiste ao filmes de romance é uma das visões mais linda que ele têm na memória.

Who takes more risks?

Luca; ainda que ele seja calmo e evite conflito, ele é professor de Estudos Trouxa, envolvido com a M.A.N.D.R.A.K.E., muggleborn e levanta a bandeira de que ambas as sociedades podem conviver em harmonia e conhecimento de uma sobre a outra; ou seja, ele é um alvo ambulante. Pobre da Rosa que precisa lidar com o idealismo dele.

Their relationship summed up in a gif:

[ayrthwil]

Trinity Challenge

Generation One: The Witch You grew up in a poor family that lived in isolation in a forest where many strange things happened. Your parents seemed to be afraid of you and kept their distance most of the time. Your younger brother has always been more loved than you and it hurt you a lot. One day in a tantrum when you were a teenager, accidentally waving your enraged arms, a fire broke out in your house that completely destroyed you. Only you survived. Upset and disoriented, you fled for a cure. Traits: Noncommittal, Jealous and Gloomy. Aspiration: Potions Producer Rules: Complete the aspiration of potion production; Get the curse of the Night Spectrum and cure it only in old age; Become an indomitable magician, using only the spells of that branch; Marry another sorcerer; Have a child; Become human when you are old and mourn at your family's grave for forgiveness. Generation Two: The Kind Your family had a lot of problems due to your mother's obsession with finding a cure for her magical gifts, she seemed to be involved in a lot of suffering but never told you about her past. You lived in a neighborhood full of mysterious wizards, but you couldn't care about any of them. Traits: Romantic, Family-oriented and Good. Aspiration: Soul mate. Rules: Complete twin soul aspiration; Marry a human; Become a practical wizard, using only the spells of this branch; Enter a gardening career and own a large garden in your home; Have at least one child. Generation Three: The Half-Blood Her parents' relationship was beautiful, but everyone around her completely disapproved. They considered their father a threat to the wizarding world, since he was human. Your schoolmates didn't like you very much either and they called you a half-breed. Yet you felt part of that world. You decided that you would prove your worth. Traits: Ambitious, Bookworm and Self-assured. Aspiration: Witchcraft and Magic. Rules: Complete the aspiration of witchcraft and magic; Marry a supernatural; Become an indomitable and practical wizard, using both spells; Divorce after the birth of your first wizard son. Generation Four: The Hateful Seeing how your family was treated just for not having your pure blood was unacceptable to you. His parents not reacting to insults and insults made it unbearable. You swore vengeance for all half-bloods and started a war. Traits: Erratic, Hot-Headed and Evil. Aspiration: Public Enemy. Rules: Complete the aspiration of public enemy; Become a mischievous and indomitable magician, using both spells; Kill at least 4 "pureblood" wizards with your magic; Marry a kind wizard; Have only one child; Die before old age. Generation Five: The Heir of Death Having a parent being a cruel and bloodthirsty killer was not easy. Everyone was afraid of you and trying to keep their distance, but one of your teachers had faith that you would be the difference needed to rebuild the magical world. Traits: Loner, Genius and Cheerful Aspiration: Yes of the Renaissance. Rules: Complete the sim aspiration of the Renaissance; Become a complete wizard and learn all three branches of spells; Have at least 6 friends; Marry a vampire; Have twins. Generation Six: The son of darkness Being the son of a vampire and a wizard seems to have been difficult. You and your brother seem to have had difficulties in your upbringing, your parents didn't know what to do with you. Half vampire and half wizard. Probably the first of its kind. Your family has always kept it a secret that you could be both in order to avert a war, but you and your brother wanted the world to know. Traits: Creative, Perfectionist and Clumsy. Aspiration: Best Seller Author. Rules: Complete Best Seller Author Aspiration Write a book as a young adult telling about the existence of mestizos; Decide if you want to become more vampire or sorcerer; Sell ​​at least 15 books throughout your life; Marry a child-hating sim and have at least 1 child with him. Generation Seven: The Forest Witch Thanks to their mother, vampires and wizards hate each other and have created several rules that prohibit marriage among themselves in order to prevent the emergence of hybrids. You are treated with suspicion by everyone but decide that you do not want to participate in it. Traits: Foodie, Loves Outdoors and Vegetarian Aspiration: Freelance botanist. Rules: Complete the standalone botanic aspiration; Learn all possible potions and use them often; Avoid spells, you don't want to be found, limit yourself to practical spells; Switch to a city that has not played yet; Marry a wizard; Have at least one child. Generation Eight: The Duelist You thought it was wrong to live in hiding while the world destroyed itself in search of mestizos, you wanted to fight and save as many people as you could. Traits: Active, Paranoid, Geek. Aspiration: Leader of the Pack. Rules: Create a mestizo clan to "fight" in war; Win as many duels as you can; Be cursed with the curse of uncontrollable energy; Fall in love and have a child with a vampire but don't marry; See the love of your life be killed in the sunshine; Raise your hidden child while struggling to heal from the curse; Die from overload when your child is at least a teenager. Generation Nine: The War Orphan You lost everything you had during the war. He did not know his father and stayed with his mother for a short time. You felt alone in the world and knew they would hunt you when they knew of your existence. Your father's dark side is stronger in you than your mother's magic. Traits: Snob, Ambitious and Evil. Aspiration: Vampire Master. Rules: Complete the aspiration of master vampire; Feed on at least 6 humans without asking permission; Have at least 3 sorcerer enemies; Feed on every sorcerer you meet; Marry an evil witch; Have at least one child. Generation Ten: The Chosen One The war is still in full swing and your parents don't seem to care. You want the war to end. Traits: Good, Childish and Materialistic. Aspiration: Big and Happy Family. Rules: Complete the aspiration of Big Happy Family; Find out about your parents' past and why they avoid war; Make friends with 3 vampires and 3 wizards; Create a clan where there is at least one vampire and one wizard; End the war. Please publish with the tag #ts4 TrinityChallenge so that I can find you! ------------------------------ Desafio da Trindade

Geração um: A bruxa

Você cresceu em uma família pobre que vivia isolada em uma floresta onde muitas coisas estranhas aconteciam. Seus pais pareciam sentir medo de você e mantinham distância na maior parte do tempo. Seu irmão mais novo sempre foi mais amado que você e isso te magoava muito. Um dia em um ataque de raiva quando você era adolescente, acidentalmente ao agitar seus braços enfurecido, um incêndio começou na sua casa a destruindo por completo. Apenas você sobreviveu. Transtornado e desorientado, você fugiu em busca de uma cura.

Traços: Ciumento, Evasivo e Soturno. Aspiração: Produtor de poções

Regras:

Completar a aspiração de produção de poções; Conseguir a maldição do Espectro Noturno e cura-la apenas na velhice; Tornar-se um mago indomável, podendo usar apenas as magias desse ramo; Casar-se com outro feiticeiro; Ter um filho; Tornar-se humano quando for idoso e lamentar-se no túmulo de sua família em busca de perdão.

Geração dois: O Bondoso

Sua família tinha muitos problemas devido a obsessão de sua mãe em encontrar a cura para seus dons mágicos, ela parecia estar envolvida em muito sofrimento, mas nunca contou a você sobre seu passado. Vocês moravam em uma vizinhança cheia de feiticeiros misteriosos, mas você não conseguia se interessar por nenhum.

Traços: Bondoso, Familiar e Romântico. Aspiração: Alma gêmea.

Regras: Completar a aspiração de alma gêmea; Casar-se com um humano; Tornar-se um mago prático, usando apenas as magias desse ramo; Entrar na carreira de jardinagem e possuir um amplo jardim em sua casa; Ter pelo menos um filho.

Geração três: O Mestiço

A relação de seus pais era linda, mas todos ao seu redor a desaprovavam completamente. Consideravam seu pai uma ameaça para o mundo bruxo, já que ele era humano. Seus colegas da escola também não gostavam muito de você e o chamavam de mestiço. Apesar disso você se sentia parte daquele mundo. Você decidiu que provaria seu valor.

Traços: Ambicioso, Devorador de Livros e Seguro de si. Aspiração: Feitiçaria e Magia.

Regras: Completar a aspiração de feitiçaria e magia; Casar-se com um sobrenatural; Tornar-se um mago indomável e prático, podendo usar feitiços de ambos os ramos; Divorciar-se após o nascimento de seu primeiro filho bruxo.

Geração quatro: O odioso

Ver como sua família era tratada apenas por não ter seu sangue puro era inaceitável para você. Seus pais não reagirem aos insultos e ofensas tornavam tudo aquilo insuportável. Você jurou vingança por todos os mestiços e iniciou uma guerra.

Traços: Cabeça-quente, Maligno e errático. Aspiração: Inimigo Público.

Regras: Completar a aspiração de inimigo público; Tornar-se um mago travesso e indomável, podendo usar feitiços de ambos os ramos; Matar pelo menos 4 bruxos "puro sangue" com sua magia; Casar-se com um feiticeiro bondoso; Ter apenas um filho; Morrer antes da velhice.

Geração cinco: O herdeiro da morte

Ter um dos pais sendo um assassino cruel e sanguinário não foi fácil. Todos sentiam medo de você e tentavam manter distância, mas um de seus professores tinha fé que você seria a diferença necessária para reconstruir o mundo mágico.

Traços: Alegre, Genial e solitário. Aspiração: Sim da renascença.

Regras: Completar a aspiração de sim da renascença; Tornar-se um bruxo completo e aprender todos os três ramos de feitiços; Ter pelo menos 6 amigos; Casar-se com um vampiro; Ter gêmoes.

Geração seis: O filho das trevas

Ser filho de um vampiro e um feiticeiro parece ter sido difícil. Você e seu irmão parecem ter passado por dificuldades em sua criação, seus pais não sabiam o que fazer com vocês. Metade vampiro e metade feiticeiro. Provavelmente os primeiros de sua espécie. Sua família sempre manteve em segredo que vocês podiam ser ambas as coisas a fim de evitar uma guerra, mas você e seu irmão queriam que o mundo soubesse.

Traços: Perfeccionista, Desajeitado e Criativo. Aspiração: Autor de Best Seller.

Regras: Completar a aspiração de Autor de Best Seller Escreva um livro quando jovem adulto contando sobre a existência de mestiços; Decida se quer se tornar mais vampiro ou mais feiticeiro; Venda pelo menos 15 livros durante toda a sua vida; Case com um sim que odeia crianças e tenha pelo menos 1 filho com ele.

Geração sete: A bruxa da floresta

Graças a sua mãe, os vampiros e bruxos se detestam e criaram várias regras que proíbem o matrimônio entre si a fim de evitar o surgimento de híbridos. Você é tratado com desconfiança por todos mas decide que não quer participar disso.

Traços: Adora o ar livre, Gastrônomo e Vegetariano. Aspiração: Botânico autônomo.

Regras: Completar a aspiração de botânico autônomo; Aprenda todas as poções possíveis e use as use com frequência; Evite feitiços, você não quer ser encontrado, limite-se a apenas feitiços práticos; Mude para uma cidade que ainda não tenha jogado; Case-se com um feiticeiro; Tenha pelo menos um filho.

Geração oito: O duelista

Você achava errado viver escondido enquanto o mundo se destruía a procura de mestiços, você queria lutar e salvar o máximo de pessoas que conseguisse.

Traços: Ativo, Paranoico, Geek. Aspiração: Líder do Bando.

Regras: Crie um clã de mestiços para "lutar" na guerra; Vença o maior número de duelos que puder; Seja amaldiçoado com a maldição da energia incontrolável; Apaixone-se e tenha um filho com um vampiro mas não se case; Veja o amor de sua vida ser morto na luz do sol; Crie seu filho escondido enquanto luta para se curar da maldição; Morra de sobrecarga quando seu filho for pelo menos adolescente.

Geração nove: O órfão da guerra

Você perdeu tudo que tinha durante a guerra. Não conheceu seu pai e ficou pouco tempo com sua mãe. Você se sentia sozinho no mundo e sabia que caçariam você quando soubessem de sua existência. O lado sombrio de seu pai é mais forte em você do que a magia de sua mãe.

Traços: Esnobe, Ambicioso e Maligno. Aspiração: Mestre vampiro.

Regras: Completar a aspiração de Mestre vampiro; Se alimente de pelo menos 6 humanos sem pedir permissão; Tenha pelo menos 3 inimigos feiticeiros; Alimente-se de todo feiticeiro que conhecer; Case-se com uma feiticeira maligna; Tenha pelo menos um filho.

Geração dez: O escolhido

A guerra continua em pleno vapor e seus pais parecem não se importar. Você quer que a guerra acabe.

Traços: Bondoso, Infantil e Materialista. Aspiração: Família Grande e Feliz.

Regras: Completar a aspiração de Família Grande e Feliz; Descubra sobre o passado de seus pais e o motivo pelo qual evitam a guerra; Faça amizade com 3 vampiros e 3 feiticeiros; Crie um clã onde existe pelo menos um vampiro e um feiticeiro; Acabe com a guerra.

Por favor, publique com a tag #ts4 TrinityChallenge para que eu possa encontra-lo!

[frankloongbottom]

ship extended: hugiana

vamos ver

Who was the one to propose:

Então, o Hugo ia passar muito tempo com o anel guardado pra ocasião, mas sem saber como deve pedir, até porque tem medo dela dizer não já que o sonho dela é casar com um inglês. Ai um dia ela chega pra ele bem séria e pergunta: “Huguito, se eu te pedisse você casaria comigo?” e ele ia quase engasgar e sair correndo pra pegar o anel e falar que ta esperando por isso faz tempos.

Who stressed more over wedding planning:

A Oriana, e deixa todo mundo de saco cheio. Até o pobre Hugo não aguenta mais levar grito e nem aguenta mais comer arepas. Um dia ele, Mateo e Lupi fazem complô pra dar as arepas pra outras pessoas, a Oriana descobre e ameaçar cancelar o casamento. No fim todo mundo tem q ajudar ela com as coisas se não ela mata todos.

Who decorated the house:

O Hugo com certeza ia querer encher de livros e essas coisas. Por isso a Oriana deixou um (01) quarto pra ele arrumar da forma que quiser. O resto da casa obviamente ela que decorou.

Who does the cooking:

A Oriana adora cozinhar e usa isso como mecanismo de escape, então o Hugo deixa. Mas ele sabe se virar também e gosta de cozinhar, especialmente ao lado dela.

Who is more organized:

O Hugo. Oriana deixa as calcinhas dela espalhadas pela casa e ele tem que implorar por tudo que é mais sagrado pra que ela organize as coisas.

Who initiates bedroom fun:

Oriana, sem dúvidas, ela inclusive tem um olhar específico que ele ja saber o que ela quer. Algo que parece muito com “homem, hoje você é o meu jantar”. Mas o Huguito também tem seus momentos.

Who suggested kids first:

O Hugo, eu acho, apesar de também conseguir ver a Oriana sugerindo.

Who’s more dominant:

Oriana, mas é só um Hugo falar um “a” que ela fica quieta também. Não escuta ninguém, mas escuta o Hugo.

Who’s the cuddler:

Oriana, que inclusive não perde nenhuma oportunidade pra agarrar ele, mas Hugo tem seus dias carentes, especialmente quando ta doente.

Who’s the big spoon/little spoon:.

Hugo é o big spoon e a Oriana não deixa ele soltar ela de jeito nenhum.

What’s their favorite non-sexual activity:

Oriana ama cantar músicas em espanhol pro Hugo e gosta de ensaiar todas as coisas com ele. Por outro lado, Hugo poderia passar horas falando sobre história pra ela, a importância da educação acessível pra todo o mundo bruxo e ela nem da bola pra o que ele diz às vezes, só gosta de escutar a voz dele.

Who comes home drunk at 3am:

Oriana, talvez? Mas certeza que antes deles ficarem juntos de vdd um dia ele chegou morto de bêbado em casa carregado pelo Mateo, ela foi inventar de cuidar dele e ele se desatou a quase chorar perguntando PQ ela não quer ficar com ele e sim com um nobre inglês.

Who kills the spiders:

Hugo, a Oriana grita e quase faz um escândalo e ele mata.

Who falls asleep first:

Depende muito do dia, de quem tiver mais cansado. Hugo tem problemas pra dormir às vezes, mas do lado dela dorme com uma facilidade danada.

A head canon:

Eles começaram o rolo deles quando eram novinhos e tava todo mundo da casa brincando de verdade e desafio e fizeram eles se beijarem. Os dois gostaram do beijo e desde então ficavam se beijando escondido quando dava.

Their relationship summed up in a gif:

Do they have any “rituals”?

Acho que já falei, mas Oriana adora ensaiar as falas dela com o Hugo e ele até muda a voz dele pra ajudar.

Who is louder?

Oriana com certeza, vergonha nenhuma de mostrar isso. No outro dia se alguém falar que ouviu ela ainda fala um “é, pelo menos eu to transando e vcs não”

Who is more experimental?

Acho que os dois? Hugo só tem cara de tímido.

Who takes more risks?

Não sei, a Oriana eh meio assim, mas acho que ela não gosta muito de tomar riscos. O Hugo seria o melhor pra isso.

Do they fuck or make love?

Eles eles fazem um amorzin ne, apesar de negarem. Mas o fuck com certeza tbm rola, especialmente quando um dos dois (ou os dois) ta com ciúmes.

Lights on or off?

On, porque o Hugo gosta de olhar pra ela e ela pra ele, mas se tiver tudo off não eh nenhum problema.

Who is more likely to be caught masturbating?

Nenhum? O Hugo JAMAIS deixaria ser pegue numa coisa dessa. 

Who is more likely to suggest a threesome?

A Oraiana, provavelmente, mas não acho que iria pra frente.

Who comes first?

Depende do dia!! Às vezes é o Hugo, às vezes ela, depende do mood que os dois tiverem.

Who is better at oral and who prefers it?

Tenho pra mim que o Hugo é o melhor que ela já teve nesse quesito e ela não resiste a isso.

Who is more submissive?

Depende, o Hugo só parece tímido, viu? 

Who usually initiates things?

Oriana tende a começar mais, porém tem dias que quem começa é o Hugo e ela adora quando isso acontece.

Who is more sensitive?

Oriana, mas Hugo também é.

Who has the most patience?

Hugo, de longe.

Which kinks do they share?

Cara, não sei? Teria que pensar sobre, lhe dou um retorno! 

[chilicomcarne]

Os cinco membros do Júri desta edição do concurso interno da CCC, Toma lá 500 paus e faz uma BD decidiram por maioria o projecto vencedor: Undoing Home Repairs (título provisório) de Ana Margarida Matos Será um livro de cerca de mais de 200 páginas a sair este ano na Colecção CCC. _|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||_ Segundo a sinopse do projecto: Undoing home repairs é um projeto autobiográfico que acompanha o período de 16/01 a meados de Setembro de 2021, em que me apercebi que estava fechada em casa há quase um ano devido à presente pandemia. Não tendo rotinas dei conta que tinha disponibilidade mental para fazer tudo o que me apetecesse. Senti-me completamente assoberbada, pela positiva, e sem me aperceber passou um ano. Um ano em que não parei para pensar duas vezes, um ano de projetos acabados, um ano onde o que faltou foi mais tempo. Deparada com o aumento dos números e com um novo confinamento decidi começar a escrever, no mínimo cinco linhas por dia, para não voltar a perder a noção do tempo. Cada página deste projeto corresponde a um dia onde procuro explorar os limites da identidade pessoal, ou a falta deles, através das rotinas domésticas num contexto de confinamento, das recorrentes crises existenciais, do que se passa na sociedade, e de tudo aquilo que eu acho que me torna quem sou. Tudo aquilo que me move. Para além destas cinco linhas o que compõem as páginas não são representações do que aconteceu durante o dia, pois desta forma todas as páginas seriam similares senão iguais. São antes representações de coisas simples como o desmontar de uma máquina fotográfica, lembranças e/ou memórias, conversas do passado ou emoções do presente. A realidade é apenas uma ilusão, muito persistente. Anteriormente via-me nos outros e nos sítios onde nos cruzávamos, nas rotinas que partilhávamos e nas coisas que dizia não serem minhas. Mas passado um ano em casa, com o mínimo de interação com o mundo exterior, quem sou eu? _|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||_ Foram entregues dezasseis propostas e foi este o projecto seleccionado sendo, apesar do trabalho ainda estar para ser resolvido parece-nos uma excelente reflexão da letargia, da impotência que vivemos nestes últimos 10 meses de crise pandémica global. Eis testemunhos de alguns membros do Júri sobre a obra: "É uma proposta muito interessante porque mistura bem a linguagem gráfica com o texto, sem que uma coisa se sobreponha à outra, sem que um seja uma repetição (uma ilustração do outro). Grande parte da informação, da mensagem, do sentido, vem do que não se vê e não se lê." "A sua sensibilidade é inspiradora, de uma humanidade e compaixão enormes, escrita super cuidada, discurso lúcido, desenho apurado, traço maravilhoso, uma combinação perfeita com o texto assertivo." "A apresentação da proposta enquanto uma documentação sóbria dos dias está muito bem conseguida, é uma história que nos toca e que documenta também as nossas emoções e ansiedade para além do carácter autobiográfico e idiossincrasias da autora. Projecto super consistente. Admiro a capacidade de sintetizar a era covid 19 de um ponto de vista terreno, mundano e trivial, eu por exemplo não fui capaz de o fazer e pese embora também documentar os meus dias com entradas semelhantes fujo a sete pés de o desenhar ou desenvolver, sou uma ilha deserta, quero é perder-me noutros universos e esquecer a realidade. Sinto que me identifico imenso com a maneira como a autora se expressa e adorava ter este livro para me recordar um dia no futuro sobre o que foram estes dias, sintonizar-me com o que pude salvar e vingar-me da minha incapacidade de desenhar estes anos de crise tão cheios de ruído, há artistas que nos dão voz e abrem portas e janelas dentro da nossa cabeça, sinto isso aqui". _|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||_ A Associação Chili Com Carne agradece a todos os sócios que participaram nesta iniciativa, em especial aos que pagaram a sua quota anual e permitiram o prémio monetário - há mais de cinco anos que as quotas anuais dos sócios têm como objectivo financiar o concurso "Toma lá 500 paus!" ao invés de serem apenas um mero "investimento" para o consumo das nossas publicações. _|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||_ Esta iniciativa tem ainda o apoio do IPDJ e relembramos que graças a este concurso foram já publicados sete livros: O Cuidado dos Pássaros / The Care of Birds (vencedor 2013, com edição espanhola pela Penguin-Random House e edição francesa para 2021) de Francisco Sousa Lobo Askar, o General de Dileydi Florez O Subtraído à Vista de Filipe Felizardo Acedia (vencedor 2015) de André Coelho Nódoa Negra (Vencedor 2018) de várias autoras All Watched Over By The Machines of The Loving Grace (vencedor 2019) de vários autores.Bottoms Up (vencedor 2020) de Rodolfo Mariano _|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||__|||_

Sobre a autora: Nasceu em1999, é estudante de Pintura em Feias Artes para ser uma futura artista desempregada. Ex-praticante de Design Gráfico. Artista casual de banda desenhada com o livro de autor Passe Social (Erva Daninha Press, 2019) e participação na antologia Querosene (Chili Com Carne, no prelo). Ex-atleta profissional de Triatlo com maior atividade entre a Margem Sul e Lisboa.

[blackwcd]

                ◜  @armstronghq / 𝘊𝘓𝘈𝘚𝘚 𝘖𝘍 2020​ ——  STASS BLACKWOOD’S YEARBOOK.  ◞

𝘽𝘼𝙎𝙄𝘾.

NOME COMPLETO: anastasia blackwood. APELIDOS: stass, até porque se você me chamar de anastasia, nós vamos ter um problema. LABEL: the vixen -- a femme fatale. MBTI: ENTP. SÉRIE: senior. GRUPO: rebeldes. IDADE: dezessete anos. DATA DE ANIVERSÁRIO: 28 de novembro.  SIGNO: sagitáro. EXTRACURRICULARES: vôlei feminino e comitê de eventos -- este último no qual eu nunca fui muito ativa, sorry boos. MOST LIKELY TO destroy a talented man's potential.

𝙀𝙓𝙏𝙍𝘼.

LIKES: festas no meio da semana, cavalos, roadtrips, botas de cowboy, verão, house parties escondidas, suar, verdade ou consequência, nadar com roupas íntimas, acampamentos, esportes, filmes de franquias, sexo em lugares proibidos, tops esportivos, cigarros, maconha (medicinal rs), cochilos no meio da tarde, cereais, corridas matinais. DISLIKES: acordar com despertador, dias nublados, aulas de biologia, perder, cochichos pelos corredores, insegurança, fofocas e boatos, injustiça, ficar sozinha por muito tempo, remédios, atrasos, livros muito longos, estudar para provas. HOBBIES: correr, assistir filmes (a maioria de qualidade duvidosa, andar a cavalo, dar material para inventarem boatos sobre mim. GUILTY PLEASURE: música country, mas eu nunca vou admitir isso. FAMÍLIA: pais divorciados, mas que se dão muito bem. minha mãe é a mulher mais legal que você vai conhecer, apesar dela não ficar muito em casa, já que precisa ralar pra sustentar nosso estilo de vida. meu pai e meus dois irmãos mais velhos ainda moram no texas, eu os vejo pelo menos uma vez a cada dois meses. dylan, o irmão do meio, trabalha como médico veterinário. brandon, meu irmão mais velho, cuida das fazendas juntamente com meu pai. nossas festas de finais de ano sempre são cheias, por sermos uma família grande. PETS: não tenho nenhum animal em casa, mas na fazenda tenho dois cavalos, o onix e a brandy. o onix é um árabe, tenho ele desde os dez anos e ele é o melhor para montaria. a brandy é um cavalo cigano malhado, e se acha boa demais para aceitar qualquer pessoa montando nela. errada não tá. MATÉRIA FAVORITA: educação física. UM ÍDOLO:  eu sei lá... meus pais, eu acho. não penso muito nessas coisas.  UM PERSONAGEM: gina linetti, brookyn 99. UMA FRASE: “do you know how many basic bitches would kill to have the same personality as me?”, dita pelo ícone mencionado acima. FILME: qual é, eu ‘tô longe de ser cinéfila... mas acho que se precisasse escolher um só filme para assistir pelo resto da minha vida sem enjoar, seria clube da luta. tyler durden is such an icon. SÉRIE: the office, a melhor/maior comfort serie do mundo. LIVRO: a bíblia. rs. COMIDA: hamburger e fritas -- eu sou uma pessoa bem simples. CHEIRO: grama molhada. PLAYLIST DE 5 MÚSICAS:  ♫  LA DIABLA -- MS NINA ♫  YOU SHOULD BE SAD -- HALSEY  ♫  SWAN SONG -- DUA LIPA   ♫  BAD INTENTIONS -- NIYKEE HEATON   ♫  BEFORE HE CHEATS -- CARRIE UNDERWOOD (óbvio)  

𝙃𝙄𝙂𝙃 𝙎𝘾𝙃𝙊𝙊𝙇.

BEST FRIEND: eu peço desculpas desde já pra todos aqueles que eu não vou colocar aqui, mas acho justo citar o lorenzo muller ( @enzomllr​ ) porque ele sou eu em um corpo masculino. love you, baby boy. CRUSH: todo o time de vôlei feminino, eu amo minhas garotas. ENEMIE: o idiota que espalhou as minhas nudes ano passado. eu vou descobrir quem você é, asshole.

𝙁𝙐𝙏𝙐𝙍𝙀.

CARREIRA: ??? FACULDADE: ???????? CURSO: ????????????????/?/

𝙋𝙄𝘾𝙏𝙐𝙍𝙀.

APARÊNCIA: cabelo liso, com o comprimento até mais ou menos a cintura. ainda não totalmente limpo da festa que ela foi na noite anterior, mas até que soube disfarçar bem as olheiras da uma hora e meia dormida com a maquiagem. ROUPA: blusa preta sem mangas, calça jeans, all stars brancos.  ACESSÓRIOS: alguns anéis simples nos dedos. sem brincos ou colares, porque stass fica um pouco incomodada quando passa tempo demais usando essas coisas. POSE: pense na pose mais stass que você consegue imaginar. é essa. LEGENDA: como diria o grande michael scott: “should have burned this place down when i had the chance”.

[the-dork-neko]

17 Questions

Thank you so much for tagging me, @theniftycat!

(~in English)

Rules: Answer 17 questions & tag 17 people you want to get to know better (sorry bud, I don’t think I have 17 people to tag, but…

Nickname: Only the ones given by schoolbullies, because of my hair and my general aesthethic back then (when I didn’t even know what an aesthethic was, =D). Let’s just skip this part.

Zodiac Sign: Sagittarius

Height: 167 cm

Hogwarts House: Good question! I identify a lot with Ravenclaw, because I’m a heck of an awkward nerd. But Pottermore put me in Slytherin, because when I signed up and did the test I was in a Mood. Maybe I’m a Slytherclaw? Is it possible?

Last thing I googled: Universo Who, a very groovy DW fansite in Português. I wanted to download a few episodes.

Song stuck in my head: Toto’s classic Africa. I’m amazed by Weezer’s cover though. I wish I knew why such a beautiful song is treated as meme.

Following and followers: 56 following, 87 followers. Wow.

Amount I sleep: Good question bud! With this quarentine thingy, and without the regular working day hours regulating my house work, my sleeping schedule is all mad. It’s probably somewhere around 7-8 I guess. When I come back to work, it’ll be 6-ish.

Lucky Numbers: What are numbers? What is luck? I’m very dumb and very, very unlucky. =D

Dream Job: a) don’t need a job. b) be a Time Lord, hi-jack a TARDIS, and go off among the stars having fun with the bffs I find along the way c) a witch, summoning mystical entities just for fun, and inviting them for tea and cake at my home, and a groovy karaokê later. d) being an equivalent of Miss Marple. etc… 

Wearing: a floral dress

Favourite song(s):  Take a Giant Step and You Bring the Summer by The Monkees, With a Little Help From My Friends and In My Life by The Beatles, Planeta Sonho by 14 Bis, Buddy Holly by Weezer, Scarborough Fair by Simon & Garfunkel, Relicário by Cássia Eller and her friend Nando Reis (please somebody remind me to make a post about them! :) ), I’m In Love With My Car by Queen, and list could go on ad infinitum! :3

Favourite instruments: Any keyboard instruments make me happy, since they are the only beauties I can play. When there was a groovy piano in the Subway here in São Paulo, I have a lot of fun, with amazing people all around.

Random Fact: I had two very weird and unsettling dreams back at school, and in both occasions, people had died in those nights. I also dreamed about a fire balloon going on the public health station in my neighborhood, saying “five years” before exploding. After five years passed, the politicians who made lots of propaganda based on the place were arrested for corruption.

Favourite Authors: Pedro Bandeira, Lucia Machado de Almeida, Marcos Rey, Carlo Ginzburg, Emilia Viotti da Costa, Hannah Arendt, Roger Chartier, CLAMP, Harold Sakuishi, Kodama Yuki, Keiji Nakazawa, Joe Sacco, Art Spiegelman, Marjani Satrapi, Chinua Achebe, Clarice Lispector, Bill Waterson, Philippe Ariès, Hiromu Arakawa, Hampate-Bâ, Joel Silveira, Truman Capote, Steinbeck & Capa (yes, I’m a sucker for literary journalism). And whoever says comic book artists and fanfic writers are not proper writers will be chased by me with a broom and some plagues. Thanks for coming to my TED talk.

Favourite Animal Noises: when the parrots come flying in the speed of sound, and screaming and tooting at each other, and we know that it should be the right time for the coming of winter. Although nearly all bird sounds make me happy. :)

Aesthetic: Lots of them! Ancient Egypt, Floral, Steampunk, Rockabilly, Grunge, Hippie, Disaster in Converse sneakers (they are my pride and joy), etc… Although the ones I can afford are These Crocs Are Made For Walking, And So Are These Havaianas, and “average housewife”. When the autumn comes, I can have fun putting on my 12 outfit. Being the only Whovian in the enterprise, I can go to work wearing a cosplay just fine.

tagging: @ireneead, @chekovs-davy-jones-wig, @rose-of-pollux, @rockbellautomail, @incorrect-father-brown-quotes, @correctwhoquotes, @take-a-giant-step, @sconesteaandmysteries, @nezclaw and whoever wants to do this groovy game!

(~em Português)

Regras: Responder as 17 questões do joguinho, e passá-lo para a frente, marcando 17 pessoas lindas que vc gostaria de entrevistar e saber coisinhas legais sobre elas.

Apelido(s): Apenas os “presentes de grego” dados por panacas na escola, por causa do meu cabelo, e da minha… “estética” em geral. Quando nem sequer eu sabia o que era estética!  =D Próxima?

Signo: Sagitário.

Altura: 167 cm

Casa em Hogwarts: Quando me cadastrei na Pottermore, estava de mau humor, e o teste me colocou na Sonserina, junto com os bruxos do mal :( Tendo em mente que sou um caramba duma nerd sem muito jeito social, acho que o Chapéu Seletor ficaria indeciso entre me colocar na Sonserina, ou na Corvinal, para onde eu simplesmente adoraria ir.

Última busca no google: Universo Who, o maior, mais abrangente, generoso e maravilhoso fansite de DW em Português. Quer baixar livros ou episódios? Bora lá!

Última música grudada no cérebro: O maravilhoso clássico Africa. da banda Toto. Acredite se quiser, mas o Weezer fez um cover à altura desta preciosidade. Gostaria de saber por que os gringos tratar esta música como um meme.

Seguindo e seguidores: Seguindo 56 blogs, 87 seguidores. Como assim???

Horas de sono: Toda hora é hora! =D A quarentena apagou temporariamente minhas horas de serviço, e como elas determinam meu serviço doméstico, então estou temporariamente dormindo as 8 horas diárias. Quando o “bom governador” mandar a gente voltar, ditas horas voltarão para algum lugar em torno de 6.

Números da sorte: O que são números? O que é sorte? Isto são construções arbitrárias, exceto pelo meu azar. Não sei responder esta pergunta. =D

Emprego dos Sonhos: a) não precisar de um. b) ser um Time Lord, assaltar uma linda TARDIS, e sumir me divertindo entre as estrelas com os aliens legais que achar pelo caminho. c) ser uma bruxa, invocar entidades misteriosas por diversão, e convidá-las para tomar ch�� com bolo de chocolate recheado de brigadeiro e ir ao karaokê. d) ser um equivalente da super inteligente Miss Marple. etc…

Com que roupa vc está agora: um vestido floral, meio anos 50

Músicas Favoritas:  Take a Giant Step e You Bring the Summer, The Monkees; With a Little Help From My Friends e In My Life, The Beatles; Planeta Sonho, 14 Bis; Buddy Holly, Weezer; Scarborough Fair, Simon & Garfunkel; Relicário, Cássia Eller + Nando Reis, I’m In Love With My Car, Queen; e poderíamos seguir e decolar na carona de músicas incríveis ad infinitum! :3

Instrumentos Favoritos: Qualquer instrumento com teclas me faz feliz. São os únicos que minha burrice alcança tocar. Já me diverti muito cantando, tocando e dançando com pessoas incríveis, quando tinha aquele piano maravilhoso no metrô de SP.

Um fato qualquer: Já tive dois sonhos proféticos extremamente malucos e assustadores na época da escola. Em ambas as noites. pessoas relacionadas à turma da classe haviam morrido. E um terceiro, igualmente maluco, em que uma bola de fogo caía sobre o postinho de saúde do bairro, dizendo “cinco anos”, antes de explodir. Passado o tempo proverbial, dois dos vereadores que se escoravam usando o posto como propaganda política foram presos por corrupção.

Escritores Prediletos: Pedro Bandeira, Lúcia Machado de Almeida, Marcos Rey, Carlo Ginzburg, Emilia Viotti da Costa, Hannah Arendt, Roger Chartier, CLAMP, Harold Sakuishi, Kodama Yuki, Keiji Nakazawa, Joe Sacco, Art Spiegelman, Marjani Satrapi, Chinua Achebe, Clarice Lispector, Bill Waterson, Philippe Ariès, Hiromu Arakawa, Hampate-Bâ, Joel Silveira, Truman Capote, Steinbeck & Capa (sim, sou uma otária apaixonada por jornalismo literário). E quem disser que cartunistas e ficwriters não são escritores de verdade, será perseguido sem dó nem piedade pelas pragas da Havaiana de Pau.

Sons de Animais que Mais Trazem Felicidade: quando os papagaios chegam, voando e gritando na velocidade do som, e simplesmente sabemos que o inverno deveria estar chegando (~le suspiro triste com o aquecimento global)

Estética: Muitíssimas! Egito Antigo, Steampunk, Floral, Rockabilly, Grunge, Hippie, Desastre de All Star (meus amores, prazeres e alegrias). Existe, porém, uma distância quilométrica entre as estéticas que posso sonhar e as que posso pagar (mentalmente canta como a Nancy Sinatra, mas muda a música para These Crocs Are Made For Walking). Minhas Havaianas são amigonas, com elas ando 3km em dias de trabalho. Honestamente, adoro quando o outono chega e posso ir trabalhar com minha roupa de 12. Sendo a única Whovian na empresa, ninguém repara que estou de cosplay.

tagging: @ireneead, @chekovs-davy-jones-wig​, @rose-of-pollux​, @rockbellautomail​, @incorrect-father-brown-quotes​, @correctwhoquotes​, @take-a-giant-step​, @sconesteaandmysteries​, @nezclaw​ and whoever wants to do this groovy game!