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#mulher assassinada
divulgamaragogipe · 10 months
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Policial da Delegacia da Mulher é vítima de feminicídio no DF
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claricelispctor · 1 year
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GUIA DO SOBRENATURAL: criaturas não-humanas e como explorá-las.
TEMA DO POST: bruxas.
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Oi, pessoal! Me foi pedido no particular sobre dicas de criaturas que não fossem vampiros, lobisomens ou qualquer coisa do gênero para desenvolver, tanto em real life quanto em roleplays e escritas naturalmente sobrenaturais. Por isso, decidi fazer uma coleção com esse tema aqui no meu blog e vou estar atualizando conforme for possível. Vocês podem deixar dicas, sugestões ou até pedidos na minha inbox que serão atendidos. Junto com os temas abordados, vou deixar também links de fácil leitura e acesso para que possam aprender um pouco mais, bem vibe pesquisa da oitava série, até os mais complexos. Ah, e se for útil de alguma maneira, não se esqueça de reblogar e deixar o like para atingir mais pessoas.
I. O QUE SÃO BRUXAS.
As bruxas ficaram populares na Idade Média quando, com a Santa Inquisição, a igreja Católica passou a perseguir diversas mulheres acusando-as de serem contra a vontade de Deus por fazerem poções curativas, impedindo o curso natural da morte e até mesmo por suas aparências, deficiências e menstruação. Absurdo? Sim, mas é o que regime até então comandado por homens e glorificando o gênero cis-masculino como o único puro e possível para governar avançava. Com isso, as mulheres foram assassinadas por meios de enforcamento, linchamento, afogamento e a famosa fogueira, muito popular especialmente em contos e em histórias reais como na cidade de Salem, nos Estados Unidos.
Apesar da história trágica por detrás, as bruxas passaram a ser exaltadas e celebradas pela sociedade moderna através da literatura, música, cinema e televisão, mostrando ambos os lados do que são as bruxas no mundo fictício, especialmente com os movimentos Iluminismo e Humanismo. Ambos trouxeram a questão científica como verdade e trouxeram discussões filosóficas intensas que enterraram a questão de bruxas serem algo de má-fé, mas algo da ciência, medicina e fé puras.
Espiritualmente, as bruxas geralmente são politeístas, acreditando em vários deuses que cumprem com seus pedidos e bençãos, ou simplesmente são as próprias deusas. Como exemplo, temos as deusas Circe e Hécate (mitologia grega), Gullveig (mitologia nórdica), Yuki-oona (lenda japonesa), Baba Yaga (lenda polonesa) e deusa Ísis (mitologia egípcia).
Em qualquer situação, são sempre vistas em um coven, ou seja, clã, onde há uma entidade central (sendo a bruxa ou uma divindade) e seus seguidores, servindo às magias diferenciadas, podendo ser estes seguidores amigos da feitiçaria e bruxaria ou domadores dos poderes.
II. MAGIA DA LUZ E ESCURIDÃO.
As magias da luz e escuridão são as que mais são usadas pelas bruxas na literatura, sendo consideradas do bem e do mal. Ambas são de diversas utilidades para o que se propõe, e podem ser antagonistas de si mesma, como por exemplo: curar doenças ou causar doenças.
DICA DE OURO: Nos termos da tradução literal, black magic acabou sendo magia negra, mas devemos com urgência parar de usar esse termo uma vez que se torna um tanto pejorativo na língua portuguesa e, de fato, é associado às religiões de matriz negra que sofrem perseguição e preconceitos severos no Brasil. É claro que no mundo afora há menos situações, mas várias sátiras já foram realizadas como no seriado Todo Mundo Odeia O Chris (descrição da cena dita por Rochelle, mãe do protagonista, quando seu filho do meio se interessa por praticar ilusionismo inspirado em um mágico do qual é fã: “Não quero saber de magia negra, apenas da boa e velha magia branca.”). Deu pra entender? ;)
Voltando às explicações, aqui vão algumas adaptações que encontrei na internet:
↝ MAGIA DA ESCURIDÃO:
Usa do manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar seus objetivos. O manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de rituais, complexos cerimoniais quanto a gestos.
Na terminologia dualística conhecida como caminho da mão esquerda e caminho da mão direita ou via sinistrae e via dexterae, respectivamente, a magia da escuridão seria a simbólica "mão esquerda". Não raro, alguns críticos hoje concluem que o termo magia negra é mais utilizado como um pejorativo para qualquer prática mágica que um determinado indivíduo ou grupo que pratica magia desaprovam.
FONTE: Religião Contemporânea Satânica: uma crítica antológica, por Jesper Petersen (via Wikipédia).
↝ MAGIA DA LUZ:
Magia branca tradicionalmente faz referência ao uso de poderes sobrenaturais ou magia para fins bons e altruístas. No que diz respeito à filosofia das vias esotéricas, a magia branca é o lado benevolente contra o lado maléfico da magia da escuridão. Por causa de seus laços com o tradicional culto pagão à natureza, a magia branca também é frequentemente referida como "magia natural."
Muitas das tradições da magia branca ao culto inicial dos "deuses e deusas da fertilidade e da vegetação que eram geralmente adorados em templos no topo de colinas" e eram "atrativos para uma raça nômade estabelecendo-se a uma vida agrícola". Enfoca em particular nas tribos nômades de língua hebraica e sugere que os primeiros judeus viram o culto de divindades mais em termos de atavismo do que ao mal. Foi somente quando o Império Romano, politeísta e pagão, começou a se expandir que os líderes judeus começaram a se manifestar contra essas ideias.
FONTE: A História da Magia Branca, por Gareth Knight (via Wikipédia).
III. OBJETOS E MAGIAS.
VASSOURAS: é conhecido que as bruxas se transportam por vassouras e vemos isso em diversos filmes e outros retratos que englobam o mundo bruxo. Segundo o Mega Curioso, a razão pela qual as bruxas aparecem voando sobre vassouras, basicamente, tem a ver com o uso de substâncias alucinógenas. As bruxas costumavam fazer preparados com várias ervas que as deixavam muito alteradas (que também é como descobriam as propriedades dos produtos naturais que usavam), e misturavam suas receitas que vamos falar mais sobre abaixo.
POÇÕES: como dito, as poções eram na verdade as medicinas criadas pelas mulheres bruxas. Na verdade, as propriedades eram intencionalmente medicinais e até mesmo curiosas, mas sabemos que a toxicologia de algumas coisas como fungos, plantas podem ser bastante alucinógenas e até mesmo fatais. Através de lendas e histórias, as poções foram se consolidando como algo das bruxas, podendo ser para bem ou mal.
COLARES E ACESSÓRIOS: os colares de bruxas sempre são representados como um símbolo de proteção, ameaça ou até mesmo louvor para o deus que seguem. As bruxas foram se tornando cada vez mais vaidosas com os retratos ao longo dos tempos, mas a verdade é que os acessórios sempre são assegurados de alguma pedra sagrada, feitiço, e servem de muita utilidade. É claro que não tem o menor problema serem destinados unicamente por vaidade.
APARÊNCIA: bruxas sempre são retratadas como excêntricas, diferentes, atípicas. Tudo isso puxa a conversa de cima, que inicialmente eram mal vistas no geral por serem fora do padrão de beleza. Até mesmo uma cicatriz poderia classificar uma mulher como bruxa na Idade Média, e por isso há uma certa construção de que bruxas são tão atraentes, traiçoeiras ou até mesmo assustadoras para enfatizar a história.
LIVROS: eu acharia ridículo ver uma bruxa que não tem o mínimo de conhecimento culto ou uma pilha de livros de cunho religioso, feitiçaria ou até mesmo de anotações dos próprios feitiços, receitas e o que quer que fosse. É muito dito que as receitas de medicamentos e afins eram escritos, obviamente, e por isso isso se tornou outra marca importante das bruxas.
NATUREZA: como é fato, as bruxas foram classificadas como bruxas porque utilizavam de elementos da natureza para criar seus próprios produtos. É muito forte a conexão de bruxas com qualquer elemento da natureza, podendo ser um dos quatro (terra, ar, fogo e água) ou simplesmente o que vem delas (fungos, plantas, pedras).
VARINHAS: não é obrigatório, mas é um bom meio de controle de magia. Usar de uma varinha poderia aperfeiçoar ou melhorar os feitiços. Ter uma varinha, porém, não se difere muito de evocar um feitiço das próprias mãos, afinal, é preciso ter a magia para fazê-la acontecer. Portanto, uma bruxa poderia simplesmente agir com os próprios dedos, mente e corpo, ou utilizar de uma ferramenta que protegeria sua integridade.
OUTROS: caldeirões, maletas de ervas, baús de vestes protetoras, simbolismos protetores e agressivos, cristais, bolas de cristal (se sua bruxa for clarividente), pentagramas.
IV. HABILIDADES.
Sua bruxa poderia ter qualquer habilidade possível. Alguns exemplos são clarividência e premonição (prever o futuro por bolas de cristal ou folhas de chá), dominância de elementos naturais, conjuração (de feitiços, entidades?)... Aqui vai uma lista completa de poderes que se adequariam perfeitamente para a utilidade bruxa.
V. DIA DAS BRUXAS.
Popularmente conhecido como Halloween por todo o mundo, teve origem com o povo celta, que celebrava o festival de Samhain, ocasião em que se acreditava no retorno dos mortos à Terra. A celebração se iniciava no dia 31 de outubro e durava três dias. Para afastar os espíritos, as pessoas acendiam fogueiras e muitos utilizavam máscaras para não serem reconhecidas.
Segundo estudiosos, como era uma festa pagã, no século VIII o papa Gregório III alterou o calendário na tentativa de atribuir à festa o caráter religioso, através da mistura das datas. Assim, o Dia de Todos os Santos, antes comemorado no dia 13 de maio, passou a ser no dia 1 de novembro, antecedendo o que passou a ser All Hallows' Eve. O termo Halloween então é resultado da junção das palavras hallow e eve, que significam respectivamente “santo” e “véspera”.
VI. APLICANDO.
Acredito eu que seja mais decente aplicar a bruxaria em real life não utilizando muito da magia extraordinária. Premonições, clarividência, visões... Esses são pontos mais ‘comuns’ e que seriam de melhor exploração dentro de uma comunidade e/ou livro que foque no real life. É claro que nada impede de que feitiços ou magias sejam feitos! Desde que não seja absurdo.
No roleplay ou escrita de fantasia, tudo vale de acordo com o plot. Basta fazer escolhas sábias sem aderir todos os elementos para não ficar confuso, abusivo e cansativo de se explorar e até mesmo negligenciar.
VII. INSPIRAÇÕES.
É claro que não poderia deixar de fora algumas dicas de filmes, livros e outros para que vocês possam entender melhor como são as bruxas, poderes e até mesmo tirar inspirações na hora do desenvolvimento. São meus favoritos (não disse que são bons...) e vou colocar onde se encontram disponíveis para acessar.
Twitches — As Bruxinhas Gêmeas (Disney).
Abracadabra (Disney).
O Mundo Sombrio de Sabrina (Netflix).
A Bruxinha Sabrina (Amazon Prime).
João e Maria: Caçadores de Bruxas (Amazon Prime, aluguel).
Da Magia à Sedução (HBO Max).
Bruxa Onilda (livro).
Dezesseis Luas (livro).
A Bruxa (Amazon Prime).
O Sétimo Filho (Amazon Prime, aluguel).
Época das Bruxas (Amazon Prime).
Constatine (HBO Max).
Premonição 3 (só porque é meu favorito, infelizmente sem streaming).
A Descoberta das Bruxas (Globoplay).
VIII. EXTRAS.
Escrevendo a magia (artigo).
Bruxas (artigo).
Gatos pretos e bruxas (artigo).
75 nomes de bruxas (lista).
O Martelo das Bruxas (livro traduzido, obrigada USP).
Satanismo e bruxaria (livro para compra).
Como escrever bruxaria (artigo em inglês).
Playlist.
IX. CRÉDITOS.
Portal R7.
USP.
Mega Curioso.
Writer’s Digest.
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undertheiron-sea · 3 months
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Poor things, Pobres criaturas, filme do meu diretor favorito Yorgos Lanthimos saiu e eu estava ansiosíssima. Ele é para mim o David Lynch que decidiu incomodar as pessoas.
O que escreverei aqui não é uma análise crítica de uma especialista em cinema ou estudiosa do tema, minhas palavras serão mais próximas do que um indivíduo inserido na sociedade sente quando entra em contato com arte.
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Bella Bexter é a nossa criatura, nosso experimento saído diretamente de uma ficção científica. Depois de seu suicidio, por estar grávida, o cérebro de seu filho é implantado em seu corpo, só para, assim, ver o que acontece.
O que não esperávamos é que essa criatura se tornaria independente e ávida por experiências. Sabe quando somos crianças e queremos explorar? O problema é que Bella é uma mulher, e que afronta ela querer viver experiências sexuais em outros países, experimentando cheiros e sabores afrodisíacos antes de se casar! Seu criador a deixa ir. Ele sabe que algumas coisas fogem de seu controle.
Aqui, alguns spoilers serão dados.
Ao aceitar o convite de um mulherengo que apenas usa suas parceiras e, quando elas se apaixonam, ele simplesmente as estilhaçam como uma porcelana frágil, essa tática não acontece com Bella. Ela não foi criada como uma criança do sexo feminino, obedecendo as normas sociais. Por que diabos ela falaria que a comida está boa se ela não está? Por que ela falaria palavras educadas se ela acha a outra pessoa uma chata? Mais ainda, por que ela seria obrigada a conviver com pessoas que não a completam ou compartilham? E por que ela ligaria para um homem que só quer se divertir com ela? Ela também, oras.
Mas isso não cabe na pequena cabecinha de seu amante, que quando vê sua tática sendo usada nele de forma quase ingênua, enlouquece. Literalmente, indo parar num manicômio porque Bella é uma mulher malvada e sem sentimentos. Assim como ele foi com tantas outras.
Ele chega a indagar que nossa protagonista precisa casar com ele ou ele a matará. Bella pergunta: então são essas as minhas opções? Casar com você ou ser assassinada? Como uma criança que passou a maior parte da primeira infância indo e voltando da delegacia da mulher, isso jogado no meu colo foi uma bomba.
E esse não é o único homem que vê Bella como uma afronta. Ela não pode ser ingênua e ao mesmo tempo curiosa. Ela não pode sentar ou dançar do jeito que quiser, pois não são as normas. Ela não pode experimentar todos os jeitos de sexo possível pois será uma puta. Ganhar dinheiro com isso? Jamais! Ela tem uma função social ditado pelo seu órgão sexual. E a parte que mais me impressiona não foi ela ter passado anos e anos se descobrindo como uma mulher sexualmente ativa e que quer ter prazer na cama, nas refeições, nas relações, foi que diversas pessoas ficaram impressionadas quando a Emma Stone disse que ela quis as cenas de sexo explícito. ELA tinha uma história para contar. Que a deixem ter as rédeas da narrativa.
Isso me lembra muito quando minhas fotos vazaram. Nem quando eu decido expor meus corpo a partir das minhas regras, ele não é meu, porque os homens não nos enxergam assim. Somos corpos pertencentes aos ideais deles.
Mas não somos não.
Ao descobrir o que o criador fez com Bella, ela volta a casa onde foi concebida. Sim, ela fica triste com o que aconteceu, mas não horrorizada. Ela fica triste por não terem contado a ela.
Minha mãe teve esse sabor que a protagonista sentiu no peito ao saber, apenas com mais de 30 anos, que era adotada. Isso é um roubo de identidade. Mas ao invés de raiva e ódio, ela decide que gosta de quem Bella é, de suas experiências que formaram sua personalidade e decide se casar com o único homem que parece ter algum tipo de senso, mas não estou aqui pra defender homem nenhum. Essa história não é deles.
No dia do casamento, vem a tona quem Bella era antes: Victoria, esposa de um geral excepcionalmente cruel com as pessoas que cuidam de seu pequeno palácio. O que me lembrou muito a história da Elizabeth Bathory, a inspiração para o Conde Drácula.
Bella abandona o casamento mas não por não querer se casar, e sim por curiosidade de saber quem era Victoria e porque ela cometeu suicidio carregando uma criança em seu ventre.
Ao perceber que Victoria era uma mulher cruel que, ao engravidar, foi assombrada pela dimensão do que ela era para seu marido, um território que deveria ser conquistado, domado e apenas utilizado para a procriação, ela não gosta nada disso. E, assim como sua eu do passado, Bella também prefere morrer do que viver daquele jeito e não trazer um monstro, seu filho, para aquele mundo absurdo, do qual, talvez, ele se tornaria igual ao pai.
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Yorgos fez o seu papel que foi deixar meu cérebro fervilhando durante a semana. A parceria com Emma como produtora só elevou a esquisitisse a fúria de ter que ser mulher. Me lembrou também constantemente como uma amiga diz que percebe que é levada mais a sério quando se veste com roupas mais adequadas.
Me lembrou como já fui criticada por defender de forma calorosa o que acredito e evidenciar de forma mais fervorosa ainda as falhas de algumas ideias. Me lembrou dos meus: e por que é estranho eu fazer isso? Por que eu não posso? Quem foi que disse? Quem inventou essas regras? E por que quem tem que seguir fielmente aos status são as mulheres, enquanto os homens quebram regras e são tidos como pioneiros e gênios?
Eu, a partir de hoje, vou ser mais Bella.
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ficjoelispunk · 6 months
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Cap 11 - AMOR E ÓDIO
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O cartel de Cali não iria deixar barato. Eles iriam responder à altura.
Um único deslize por capricho foi o que bastou. A mãe de Pablo foi a igreja na véspera de natal. Os irmãos Castaño conseguiram segui-la e atacar a família de Pablo fazendo com que eles tivessem que fugir.
Pablo iria contra atacar. Era apenas uma questão de tempo. E uma guerra iria ser iniciada pelas ruas de Medellin. Mais cedo ou mais tarde.
Você acabou de receber um ofício informando que a família da namorada de Blackie, havia sido assassinada. Era véspera de natal. Mataram uma mulher grávida. Grávida. Los Pepes agiram novamente.
Você pediu pra Trujillo entregar o ofício a Peña. Não queria ter que vê-lo. Você o avisou que isso iria sair do controle. Se você o visse, iria acabar perdendo a cabeça.
"Isso acabou de chegar" Trujillo entrega o ofício a Javier.
Ele fecha os olhos após ler as informações.
"Isso está saindo do controle Peña"
Javier passa os dedos pelo queixo. Alcança a arma e sai.
Ele vai até a cena do crime. O lugar silencioso, apenas o barulho da equipe trabalhando colhendo as evidências, a morte espalhada pela sala da casa. Todos mortos. Sangue.
***
Já era tarde da noite, você está lendo, a luz fraca do abajur ao lado da sua cama, com uma camisola rosa bebê, com rendas nas bainhas e no decote.
Você escuta alguém bater na porta do seu alojamento.
Franzi a testa. Hesita.
Outras três batidas.
Você levanta, e caminha até a porta.
Javier Peña, escorado com as mãos grandes na moldura da sua porta.
Você congela com a visão dele. Leva alguns minutos para processar, e relembrar como faz para falar.
"O que você está fazendo aqui?"
Os olhos de Javier dançam no seu corpo dos pés a cabeça. Vendo você com uma camisola caindo sobre as curvas do seu corpo era a única coisa que poderia desligar a mente dele.
"Posso entrar?"
Você cruza os braços na frente do seu corpo.
"Não. O que você quer?"
Os olhos de Javier eram profundos. E você sabia que além da luxúria que acenava para você, ele era mais triste do que indecente.
"Entrar"
Você desvia o rosto dele, soltando o ar pela boca.
"Eu..." Javier hesita "eu só queria conversar"
Você olha para ele.
"Está tarde" você tenta argumentar.
Qualquer coisa para não tê-lo em seu quarto, porque você sabe onde isso terminaria.
"Por favor, é Natal"
"Eu tenho cara de quem da a mínima?"
Javier te encara. E você sabe que ele não sairia dali se você não cedesse.
Você revira os olhos. E empurra a porta abrindo espaço para ele passar.
"Obrigado" Javier entra.
Era estupidamente ridículo como você sempre acabava fazendo o que ele queria. Você fecha a porta, e se vira para Javier cruzando os braços.
"Sobre o que você quer conversar?"
Essa era uma boa pergunta.
Javier observava seu quarto. Caminhou até a mesa de cabeceira, alcançou o livro que você lia. Matando tempo. A última vez que ele esteve no seu dormitório você estava desaparecida.
A verdade é que nem Javier sabia exatamente o que ele estava fazendo ali. Depois de sair da cena do crime. Era como se a cabeça dele estivesse conectada a sua por um fio invisível, que o puxava para você.
Você era como um refúgio para ele nos momentos estressantes e dias de merda no trabalho. Era você que conseguia desligar o ruído do mundo ao redor. Você era algo que o deixava confortável. Ele queria estar com você. Ele queria estar em você. Ele queria fazer parte de você.
As pernas dele caminharam automaticamente até a sua porta. Ele não sabia exatamente o que dizer, como dizer, mas ele queria estar com você.
Ele coçou o nariz, passou os dedos pelo bigode. A mão na cintura, enquanto te olha.
"Eu não me arrependi" ele falou.
Você franziu a testa confusa.
"O que?"
"Na sala de limpeza, você disse que eu me arrependi de ter me envolvido com você" ele explicou "eu não me arrependi"
Você fica paralisada por um tempo.
Javier Peña te escutava afinal.
Os olhos dele começam a dançar em você, seu cabelo preso em um coque desarrumado no alto da sua cabeça, descem pelo seu pescoço, sua clavícula, o volume dos seus seios apertados em seus braços cruzados na frente do seu corpo. A curva do seu quadril contrastando com sua cintura. Suas pernas nuas.
Javier passa a língua pelos lábios. Você dava água na boca. Ele olhava para você com devoção.
Você pisca algumas vezes tentando se concentrar.
"E o que isso significa?"
Javier suspira.
"Só não queria que você pensasse que você não significa nada para mim. Porque..." ele hesita "você significa"
O que estava acontecendo?
"Olha Javier, não quero que você pense que só porque transamos você me deve algo. Eu só quero que você me respeite"
"Eu respeito você"
"Você me evitou por semanas e finge que sou invisível se eu chego rápido demais não te dando chances de você sair correndo na primeira oportunidade"
Javier fecha os olhos, e passa os dedos por eles.
Você tinha razão. Desde o momento que ele percebeu os efeitos que você causava nele. Desde o momento que ele percebeu que ele não queria e nem conseguia se envolver com outra mulher. Que se ele estivesse com outra mulher era em você que ele estava pensando.
Um mecanismo de defesa idiota começou a apitar e a tomar o controle das atitudes dele com você. Por medo. Medo do que ele estava sentindo.
"Me desculpe" a voz de Javier era baixa e grave.
Você franzi a testa novamente, inclinando o corpo levemente para frente na direção dele.
"Quem é voce? E o que você fez com Javier Peña?"
Ele sorri sem graça.
"Estou falando sério" ele te encara.
Você suspira.
"Desculpe, faço piadas quando fico nervosa"
Ele assente. E fica em silêncio por um tempo. Te deixando ansiosa. Desconfortável. Você não sabia o que esperar.
"Eu não sei o que eu estou fazendo, mas a única coisa que eu consigo saber com certeza é que eu gostaria de estar com você, gostaria de ser bom para você"
Sua boca se abre em surpresa.
"Ok, estou começando a ficar preocupada, você está se sentindo bem?" Você caminha até ele, ficando na ponta dos pés para erguer as mãos, alcançando a testa dele "você está doente? Com febre? Delirando..."
Ele segura seus punhos. Abaixando seus braços.
"Para" ele murmura.
As mãos grandes e firmes agora deslizando pelo cumprimento dos seus braços.
Você se afunda nos olhos de cachorrinho com que ele te olha. Ele se aproxima diminuindo a distância entre vocês.
"Eu tentei ignorar. Fingir que era apenas tesão. Mas nada fez com que eu me sentisse dessa forma..."
Os dedos de Javier deslizam a alça da sua camisola pelo seus ombros. Arrepios percorrem seu corpo. Você é incapaz de se mover.
"Nada causa o efeito que você causa em mim"
Os dedos de Javier deslizavam suavemente pelo contorno do seu rosto.
Suas entranhas se recontorciam, parecia que você estava sendo atingida por algo bem no meio do seu peito.
Você olhou para ele sobre os cílios.
"Você me deixou triste" sua voz era um sussurro.
Javier desliza os dedos para o colo dos seus seios, seus mamilos endurecidos marcam o tecido da sua camisola, você sente o meio das suas pernas latejarem.
"Me desculpe"
“Você está fazendo muitas coisas que me deixam triste”
Os dedos dele descem resvalando seu seio e você enrijece.
“Me desculpe”
Você fecha os olhos.
"Você só me procura quando precisa esquecer das merdas que está fazendo" você hesita quando não sente mais os dedos dele acariciando seu corpo, abrindo os olhos.
"Você faz com que eu me sinta bem" ele segura seu queixo.
"Onde você quer chegar com isso?"
Você não estava conseguindo processar o que estava acontecendo. As coisas que Javier estava falando. Qual era o ponto daquilo?
Javier se inclina sobre você em direção aos seus lábios. As mãos quentes em volta do seu rosto, você fecha os olhos. Seus narizes se encostam.
"Eu quero você" ele sussurra.
Sua respiração está irregular. Sua cabeça parece ter uma névoa. Nada está claro. Está tudo bagunçado.
Você coloca as mãos no peito dele, tentando obter algum tipo de controle sobre ele.
"Você só quer uma distração para esquecer seus problemas" seus lábios estavam tão próximos que você sentia o pinicar do bigode de Javier em sua pele.
Ele balançou a cabeça.
"Não..." ele se afasta para poder olhar para você "Quando acaba, eu sempre quero ir embora. Mas com você..." ele hesita, estudando seu rosto "com você, eu quero ficar"
Seu estômago da um nó. O sangue parece ter sido drenado do seu corpo. Você fica em silêncio por um tempo.
O que era isso? Um milagre de natal? Javier tinha um coração afinal?
"Javi..." Você fecha os olhos e balança a cabeça, tentando organizar os pensamentos.
"Olhe para mim" ele tenta firmar seu rosto nas mãos dele, apaziguador.
Você morde os lábios. O cheiro de Javier parecia algum tipo de droga, um psicoativo feito especialmente para você.
"Por favor..." era quase um sussurro.
Você obedece.
"Estou falando a verdade. Eu tentei negar, mas..." ele tenta encontrar as palavras, os olhos dançando entre sua boca e seus olhos "não consigo..."
Você segura os punhos dele, em volta do seu rosto.
"Você dificulta as coisas para mim, fazendo as coisas erradas, agindo de forma imprudente, sem pensar nas consequências..."
Ele te interrompe.
"Eu posso resolver isso" ele franzi a testa.
Você solta a respiração pela boca.
"Pode, mas você vai?"
Javier desce uma mão até sua cintura, puxando seu corpo contra o dele, quente, grande, rígido, você sente o pau dele já duro atrás do jeans.
Os olhos escurecidos de desejo, desonestos com todas as coisas que ele tem vontade de fazer com você, semicerrados.
"Sim" ele murmura, puxando seu cabelo pra o lado, avançando para o seu pescoço.
"Sim?" Você mais repete do que realmente pergunta.
"Sim" sussurrou em seu ouvido.
E assim você perde toda a determinação, aliás, pouquíssima determinação que você tem em si, na tentativa de se manter longe de Javier Peña. A mente totalmente obscurecida pelo toque dos lábios macios dele em seu pescoço. Sentindo a respiração pesada dele na sua pele.
As mãos dele no inferior de suas costas puxando você pra mais perto se é que era possível. Sua boceta se contrai em torno de nada.
Ali estava vocês, a luxúria, o desejo e o carnal, os três pilares da relação de vocês.
A boca de Javier percorrendo seu pescoço levemente enquanto a outra mão desliza o tecido da sua camisola para baixo, você não contesta. Apenas sente um calor formigante irradiar pelo seu estômago.
O tecido escorregando pelo seu corpo libera seus seios, deixando-os nu, expostos. Os dedos de Javier passam suavemente sobre o seu mamilo, seu corpo enrijece. A mão quente dele descansa sobre seu seio, massageando-o.
Javi desce os lábios pela sua pele, mordendo suavemente a carne dos seus seios, levando um mamilo a boca. As suas mãos se prendem rapidamente entrelaçadas entre os cabelos de Javier. A língua dele dança suavemente sobre o conjunto de nervos enrijecidos do seu mamilo, fazendo você soltar um gemido satisfatório pela garganta.
Ele se ajoelha, ficando pouca coisa menor que você, e desliza o restante do tecido da sua camisola pelo seu corpo, deixando cair em seus pés no chão. Você fica nua em frente ao corpo de Javier ajoelhado diante de você.
Ele te olha com devoção. As mãos segurando sua cintura com firmeza, os dedos afundando em sua carne.
"Você é como se fosse uma pintura vitoriana" o tom dele é quase uma adoração. Ele desenha um caminho de beijos suaves pelo seu estômago. Descendo. Descendo. Descendo.
Seus dedos deslizam entre os cabelos macios dele. As mãos dele descem da sua cintura para segurar sua bunda.
Não tinha mais volta. Você deixaria que ele fizesse o que quisesse com você. Entregue. Completamente rendida. Javier era o primeiro homem que fazia você se sentir assim, de mãos atadas. Rendida.
Javier inalava seu cheiro enquanto o áspero do bigode dele, contrastava a sua pele macia. Os lábios dele encontram seu monte, você puxa o ar com a boca aberta.
"Vamos para a cama" você consegue falar.
Javier se levanta, os olhos escuros, cravados em você, semicerrados, transbordando malícia, desejo. Você tira a jaqueta dele deslizando sobre os ombros largos. Desabotoa a camisa dele, que também é jogada no chão. Suas mãos descem pelos peitos definidos de Javier, enviando arrepios pelo corpo dele, fazendo seu pau se contorcer dentro da calça, seus dedos desceram passando pelo seu abdômen, até encontrar o cos do jeans.
Javier beija sua testa, inclina a cabeça de lado, para encaixar seus lábios nos dele, pressionando um beijo quente e firme nos seus lábios. Você desabotoa o jeans e desfaz o zíper.
As mãos de Javier em sua cintura, descem para sua bunda, até a parte de trás da sua coxa, levantando seu corpo para estar em seu colo, duas pernas se cruzam ao redor da cintura de Javier, enquanto ele caminha até a beirada da sua cama, colocando um joelho sobre ela, e se inclinando para deitar você sobre ela.
Você se arrasta até o meio da cama, e se abre para ele. Ele posiciona seus ombros atrás de suas coxas, as mãos na polpa da sua bunda, enquanto olha para sua boceta brilhando para ele.
"Linda" ele cantarola.
Você se apoia nos cotovelos, observando Javier mordendo os lábios, e se inclinando para provar você.
Ele geme enquanto mergulha a língua em você, sentindo seu calor e seu sabor, os dedos dele abrem você para ele, antes de você sentir a língua dele deslizando mais uma vez até o seu clítoris rígido e tensionado, fazendo seu corpo sofrer um espasmo com o contato. Sua cabeça cai para trás.
Suas mãos grudam sobre o lençol em baixo de voce, enquanto a língua de Javier trabalha em seu meio, fazendo seu corpo se contorcer em seu tratamento.
As mãos dele firmam em seu quadril, numa tentativa de deixar você parada, você choraminga, Javi pressiona os lábios ao redor do seu clítoris chupando-o.
"Javi..." suas mãos correram para os cabelos dele.
Javier está olhando para você, os olhos estreitos, vendo sua boca se abrir enquanto suas costas começam a formar um arco, ele circula seu clítoris com a língua, e desliza dois dedos para dentro de você, trabalhando em conjunto com sua língua.
Era Javier Peña, e ele sabia exatamente o que fazer com você. Os dedos dele eram certeiros, atingindo o lugar que ele sabe que faz você perder o ar. Você vira a cabeça para o lado numa tentativa de abafar seus gemidos na cama. Enquanto Javier alcança o ponto esponjoso dentro de você que ele sabe que faz você derreter.
Você não demora muito, até apertar as coxas em volta da cabeça de Javier, suas pernas começam a tremer e ele sabe que você está perto. E você se entrega a onda de prazer que irradia pelo seu corpo, sua boceta apertando em volta dos dedos de Javier, sua visão fica escura.
As mãos dele acariciam com uma leva pressão seu estômago, te acalmando enquanto você desce do alto, os lábios beijando a parte interna da sua coxa.
Assim que sua respiração se estabiliza, Javier tira sua calça, liberando seu pau, saltando se contorcendo ao vê-la derretida para ele.
Ele era lindo sob a luz amarela do seu abajur. A ponta rosa escorrendo excitação, as veias grossas em seu cumprimento, Javier se inclina para te beijar, enquanto você sente o peso dele sobre seu corpo, pele com pele, assim pela primeira vez, deitados, corpos nus sobre uma cama.
Suas pernas se cruzam sobre a cintura dele, prendendo-o sobre você, puxando-o para pressiona-lo contra você. Você se move numa tentativa desesperada de deslizar o pau dele para dentro de você.
"Calma cariño" ele sorri.
Javier desce a mao, para guia-lo até a sua entrada. Você morde os lábios, enquanto levanta a cabeça para observá-lo.
Ele desliza o pau no seu meio, sua boceta dolorida de necessidade por ele.
"Javi, por favor" seu quadril se move buscando por ele.
Ele para com o pau bem na entrada da sua boceta, suas mãos agarram a cintura de Javier, ele beija sua testa. E afunda sobre você. Lentamente que quase chega a ser dolorido, você sente a ardência prazeroso dele preenchendo você, a cabeça dele apoiada em sua testa.
Você joga a cabeça para trás suspirando com os lábios abertos. Suas mãos puxam o corpo dele, suas pernas prendem em volta dele, tudo para que ele esteja tão perto quanto você pode querer.
“Meu Deus, você é tão quente…” ele suspira.
Sua boceta basicamente suga o pau de Javier, enquanto ele abre caminho dentro de você. Por mais que essa não seja a primeira vez que você sente o pau dele afundar em você, você tem certeza de que não irá se acostumar em como ele é grande e grosso. Sempre parece a primeira vez.
Ele puxa o caminho de volta, até que ele esteja deslizando com facilidade dentro de você, estabelecendo um ritmo agressivo. Você sente seus quadris se encontrarem com barulhos obscenos.
"Merda" ele murmura entre o seu pescoço "parece que você foi feita para mim"
E era real, vocês se moviam como se soubessem onde precisavam estar, mãos, lábios, pernas, o calor e o peso do corpo de Javier em cima do seu, era inebriante, e quanto mais você tinha, mais você queria, era uma fome que não passava.
“Eu acho que eu fui…”
Você geme, sem conseguir encontrar palavras, enquanto o seu quarto é preenchido com um calor e ruídos estonteantes.
O pau de Javier batendo fundo dentro de você, alcançando lugares que você desconhecia do seu corpo, fazendo você sentir a pressão se formando novamente no seu núcleo, pronta para gozar pela segunda vez para ele.
Javier passa os braços por baixo do seu joelho, te deixando completamente exposta para ele, seu pau deslizando tão facilmente em você.
Dessa vez você sente Javier mais cauteloso, uma cautela gentil que beira o carinho e a necessidade.
É difícil para ele se segurar quando está dentro de você, o caminho para a liberação dele é tão curto e satisfatório que estar dentro de você se torna uma tortura para que ele não goze tão rápido.
Ele sente você apertar em torno dele. Javier desliza completamente para fora de você, deixando sua boceta latejando de desejo pela falta dele em você.
Você choraminga.
Ele vira você de costas, e levanta seu bumbum para cima. Você abre as pernas para que fique ao redor dos joelhos dele. Ele aperta a carne da sua bunda.
"Essa com certeza é a visão do paraíso" ele murmura, enquanto empurra sua cabeça para o colchão, deixando você empinada para ele.
E mergulha o pau dele em você lentamente se acostumando com esse novo ângulo.
"Caralho..." ele fala entredentes. Se era difícil antes, agora era muito mais.
A posição deixava um acesso livre ao pau de Javier, e ele conseguia chegar mais fundo em você.
Você puxou o ar em antecipação, quando sentiu ele bater no colo do seu útero. Sua mão desliza até seu clítoris, se tocando enquanto ele se move encontrando seu quadril com sons obscenos.
Você começa a se mover também, perseguindo seu orgasmo. Javier fica paralisado, quando você começa a rebolar na frente dele com o pau dele dentro de você.
"Caralho, hermosa, isso é..." ele solta o ar, sem palavras.
Ele geme quase um choro de adoração, quando sente sua boceta apertando seu pau, enquanto geme o nome dele desesperadamente, gozando no pau dele.
"Isso, cariño" as mãos de Javier descem pela sua coluna, enquanto seu corpo sofre espasmos de prazer. E ele não consegue se segurar mais, fodendo através do seu orgasmo, vacilando sobre os impulsos, você sente ele se inchar dentro de você, com um som primitivo e animalesco atrás de você, escorrendo pela sua perna.
Sua visão escurece, de tanto prazer, e como seu orgasmo drenou sua energia. Assim que você percebe que os impulsos de Javier se acalmaram, suas pernas vão deslizando pela cama. Javier escorrega para fora de você, ajudando você a deitar.
As mãos dele escorregam pela sua perna recolhendo o que vazou dele da sua boceta, os dedos empurrando para dentro de você. Você geme. Apenas abrindo a perna para liberar acesso aos dedos dele.
Ao seu lado, Javier desliza dois dedos dele novamente em você, supersensível após dois orgasmos.
"Você quer mais" ele beija seu ombro.
Você balança a cabeça.
"Mhmmm" sobrecarregada.
A sensibilidade torna mais fácil, você está lisa com ele escorrendo de você, os Javier insere o terceiro dedo dele, fazendo você gemer mais ainda uma canção prazerosa para os ouvidos dele
"Você consegue mais um..." ele incentiva ao sentir sua boceta carente apertando em volta os dedos dele novamente.
Tão apertada, sugando os dedos dele, que se contorcem dentro de você para acessar o ponto que ele sabe que faz você ver estrelas. Você persegue os dedos dele com sua bunda empinada.
"Relaxa cariño, é só relaxar e deixar vir" ele fala em seu ouvido.
Não demora muito até seu corpo começar a apertar em espasmos duros, você solta o ar pela boca em adoração. O terceiro orgasmo passando pelo seu corpo, deixando sua vista branca.
"Javi..."
Ele deita ao seu lado, passando o braço por baixo da sua cabeça. Os dedos ajeitando seus cabelos. Você é uma gelatina, Javier precisa puxar seu corpo, completamente mole de prazer.
Ele beija sua testa.
"Está tudo bem, estou aqui" ele fala baixinho, enquanto ajeita seu corpo pressionado ao corpo dele.
Você não sabia que era possível atingir esse nível de prazer. Ele era o primeiro a conseguir. Era o único a conseguir.
Sua cabeça sobre o peito dele, o cheiro de Javier nublando sua mente, ainda conturbada dos orgasmos. Suas respirações se acalmando, juntas. Os dedos de Javier deslizando por sua coluna.
"O que você quer de mim Javi?" Você murmura, os lábios resvalando a pele quente do corpo dele.
Javi fica em silêncio por um tempo.
"É só sexo para você?" Ele pergunta.
Voce leva um tempo para processar. Javi sente que você ficou congelada.
"Por que você está me perguntando isso?"
Ele deu de ombros.
"Quero saber como você se sente"
E se você falasse algo errado e ele simplesmente sumisse?
Vocês dois eram adultos. A verdade sempre vai ser a sua escolha. Se ele não conseguir lidar com isso. Que ele melhore.
"Eu..." hesita "eu não sei, no começo sim, mas..." você se levanta, apoiando o cotovelo ao lado dele na cama, ele "é só sexo pra você?" Você repete a pergunta para ele.
Ele sorri, soltando o ar pelo nariz. Javier te olha, e passa uma mexa do seu cabelo atrás da sua orelha, os dedos deslizando pelo seu maxilar.
"Isso que a gente acabou de fazer. Definitivamente não é só sexo"
Você pisca para ele. Correndo os olhos pela sua expressão pacífica pos sexo. Assim, aqui e agora, o rosto dele era límpido, sem marcas de expressão, o vinco na testa, sempre aparente, desaparecido.
Sua mão sobre para segurar o rosto dele, e acaricia-lo com o polegar, seu queixo descansa sobre o peito dele.
"O que vamos fazer?"
Os dedos de Javier acariciam seus cabelos.
"Eu quero você" ele fala baixinho, como se fosse um segredo.
"Javi..."
Você sabia que ele era um homem de várias mulheres. Você nunca o viu namorar ninguém. Nem levar ninguém a sério. Por qual caminho ele estava querendo seguir?
"Não, cariño, pensei que nunca encontraria alguém assim, para mim, mas você esteve aqui todo esse tempo. Eu sei que sou um idiota na maioria do tempo, mas não consigo encontrar argumentos quando acabamos de fazer amor como se fôssemos fundir nossos corpos um no outro."
Fazer amor. Chegou o dia em que você escuta Javier Peña dizer que faz amor.
Você sorri. Sem conseguir esconder.
"O que foi?" Ele sorri também.
"Você está mexendo com drogas pesadas" você relembra o dia em que ele falou que não amava.
Ele sorri, e puxa você para cima, para poder estar próximo da sua boca. O fato de que você está aquecida por uma felicidade estranhamente contagiosa, é demais para esconder, para conter. Você tentou negar a si mesma, se mantendo ocupada o maior tempo que pode para não pensar o quanto você queria Javier Peña pra você.
E agora ele estava ali, entregue como um deus grego a sua humana amada, em sua cama.
Os olhos dele estudam você. Você pressiona um beijo suave nos lábios dele. Enquanto passa os dedos pelo cabelo dele.
"Eu faria qualquer coisa por você, eu sei que posso ser bom para você" ele murmura nos seus lábios.
"Você é um bom homem Javi"
"Vem aqui" ele abre os braços, liberando o peito para você deitar "posso ficar?" Ele pergunta.
"Sim" você se ajeita no corpo dele, entrelaçando as pernas nele.
***
Você acorda antes de Javier. Ele parecia pacífico, dormindo feito um bebê. Ele era tão grande, que sua cama ficava pequena para ele.
Você se desvencilhou dele lentamente para não acorda-lo. Você sempre acordava mais cedo e chegava mais cedo, ele podia ficar mais tempo dormindo se quisesse, você não queria desperta-lo.
Aproveitou para observar a imagem dele deitado em sua cama, para guardar na memória. Essa foi uma das melhores noites da sua vida. Vocês já dormiram juntos, mas agora era outro cenário. Você mordia o polegar entre os dentes, lembrando de como ele falou com você ontem, cada palavra um golpe no seu coração rendido a Javier.
Você escuta um barulho no chão, e sobressalta em um susto. Correndo os olhos pelo chão, procurando o som, o mais rápido que pode.
Vindo das roupas que vocês descartaram na noite anterior, você remexe o chão, rápido na esperança de não acordar Javier.
Era o celular dele tocando.
"Peña" você fala, ainda agachada no chão, sem se preocupar o que iriam pensar com você atendendo o telefone dele no primeiro horário do dia.
"É Don Berna"
Você congela, as pernas amoleceram. Seu estômago caiu.
Don Berna. Você escutou esse nome. Conheceu esse homem. Ele era o responsável pelo seu sequestro.
"Eu preciso discutir negócios com Peña, ele está?"
Você está imóvel no chão. O coração disparado.
Javier sentou na cama olhando para você, sonolento. Ele gesticula perguntando quem era.
Assiste sua mão caindo lentamente segurando o telefone.
Javier percebeu sua expressão como se tivesse visto um fantasma, branca. Imóvel, agachada no chão. Com a boca levemente aberta.
Ele franzi a testa. E se levanta, alcançando a calça no chão, e vestindo, enquanto caminha até você.
Ele alcança o telefone na sua mão.
"Peña"
"Sou eu, Berna, preciso falar com você"
Javier desliga imediatamente. Entendendo agora o motivo do seu choque. Ele fecha os olhos.
Agacha para você, colocando a mão no seu ombro.
"Não toque em mim" você empurra a mão dele.
Você sabia que Javier estava envolvido com Los Pepes, algum cartel, algum narcotraficante inimigo de Pablo, podia fazer vista grossa para isso, porque apesar de serem um grupo sem escrúpulos, e saber que isso poderia desencadear um desastre, eles estavam atrás de Pablo Escobar.
Mas Don Berna? Não. Ele não. Esse homem deixou você 9 dias nas mãos de criaturas nojentas. Te levando a extremos de cansaço. Medos. Traumas. Isso não tinha como você passar por cima. A simples lembrança do que você passou, despertava o que havia de pior em você. Você se sente traída.
Suas mãos cobrem seu corpo, como se Javier não estivesse por ele na noite anterior. Você alcança sua camisola no chão.
"Cariño, eu posso explicar"
"Não me chame assim. Explicar o que? Que você tem ligações com o cartel que me sequestrou?"
Ele se levanta assim que você está de pé.
Ele tenta te alcançar.
"Não..." Javier mantém o tom baixo, paciente.
"Então o que é? Você sabe onde ele está e vai prendê-lo?" Você está meio histérica.
"Me escuta"
"Não" você está em negação "Não consigo acreditar em você... como eu pude ser tão estúpida? Você me usou..."
"O que?" Javi estava surpreso "Não... eu não..."
"Uma moeda de troca por informações. Por isso você não me deu acesso aos arquivos... tudo faz sentido!" Você estava com as mãos na cabeça enquanto andava de um lado para outro. "Como você pode?" Voce parou para encarar Javier, continuando com seu devaneio.
Ele estava perplexo. Não sabia se ficava triste por você descobrir assim. Ou por você fazer essas suposições dele. Ele jamais usaria você.
"Sai" você aponta a porta.
"Não. Você precisa me escutar" ele caminha até você, mas você recua "por favor, acredite ou não em mim, eu jamais negociaria você por informações, jamais..."
"Então você vai prendê-lo? Vai entrega-lo?"
Javier se sente desesperado.
"Eu não posso..." ele murmura.
Você sorri ironicamente, olhando para o teto.
Você alcança a camisa dele no chão, e joga para ele.
"Sai"
"Não, não podemos ficar assim..."
"Como é que eu poderia estar com você quando você esta trabalhando e encobrindo o homem que me sequestrou?"
Javier desvia o olhar.
"É assim que você quer ser bom para mim? Se envolvendo com o homem que me trancou em um um quarto, me deixando la para ser estuprada pelos filhos dos chefes dos cartéis?"
Javier balançou a cabeça. Processando. Você estava certa. Ele vestiu a camisa. O corpo dele estava dolorido, tenso. Ele sentia uma ânsia de fazer algo mc mas não havia nada que ele pudesse falar ou fazer para concertar. Ele caminha relutante até a porta.
"Desculpa" ele fala, e sai do seu quarto. Se martirizando.
Você sente lágrimas de raiva e dor escorrendo pelo seu rosto.
Estúpida!
Com Javier era assim. Você ia de 0 a 100 em segundos. Do amor ao ódio.
***
Você conhece um homem quando mexe com a familia dele. E Pablo Escobar era capaz de ódio, vingança e terror.
Como não podia atacar diretamente o Cartel de Cali, após atacarem a família dele. Ele atacou os negócios legítimos do Cartel. Gilberto Rodrigues era esperto, e usava uma rede de farmácias para lavar o dinheiro do tráfico. Escobar explodiu mandando para os ares quem estivesse por perto. Foram dúzias de explosões pela cidade.
As pessoas estavam aterrorizadas. Mandando um recado direto ao governo. Se continuássemos ignorando as ações de Los Pepes. Sofreríamos as consequências.
Terror atrai terror. E Los Pepes responderam à altura.
Qual era o propósito daquilo tudo? Era o inferno na terra.
Javier puxou a cadeira para sentar-se na mesa usual que Don Berna usava, na mesma lanchonete que eles se encontravam.
"Não vou mais colaborar com vocês" ele murmurou.
"Não gostou de algo que fizemos?"
"Da matança de civis inocentes, para começar"
"Eu não descido se eles são inocentes ou culpados, isso é para os padres, certo?"
Javier se inclina sobre a mesa.
"Os Castaño estão cada vez mais loucos. Esse não era o plano"
"Mas está funcionando"
"Não se eu parar de te dar informações"
Javier sabia que você estava certa desde o inicio. Mas ver seus colegas de trabalho sendo punidos, e morrendo por causa de Pablo Escobar, e nada acontecer, o deixou cego por vingança.
Ele queria que Pablo pagasse por bem ou por mau. Que a justiça fosse feita por ele, ou por quem quer que estivesse disposto a bater de frente contra o narcotráfico. E infelizmente calhou de ser justamente o homem que sequestrou você.
Javier foi até lá com a ideia pronta. Aquilo tinha que acabar. Ele não poderia arriscar perder você, agora que ele finalmente tinha te encontrado. Agora que ele sabia que você só poderia ser dele. Não haveria espaço para mais nada se não fosse você.
Mas Don Berna era ligeiro.
"Eu não concordo com os métodos dos Castaño, mas os homens de Pablo estão escondidos como rato. Eles estão com medo. Inclusive o advogado de Pablo, meus homens o atacaram com uma metralhadora automática, e esses putos não acertaram nenhum tiro, da pra acreditar? Preciso que me ajude a encontrá-lo, assim Pablo fica sem um porta voz. E terminamos com isso"
Seria a última coisa que ele faria. E depois ele iria estar fora.
Javier pediu a Edward através do Central Spike para rastrear Fernando Duque, advogado de Pablo.
Edward solicitou os requerimentos, mas Javier passou por cima de você, das autorização de Messina e do Embaixador.
A família de Pablo tentou sair do país. O governo não podia impedir que eles saíssem. Mas Pablo tinha um passado ruim com a companhia aérea. Quando ele explodiu um avião no ar, no passado. E a companhia garantiu que todos soubessem que a família estava tentando levantar voo.
Você teve que ir com urgência para Bogotá. Uma reunião foi convocada com o presidente da Colômbia, seu chefe embaixador Crosby e Messina.
O presidente informou que Escobar comprou 8 passagens para diferentes lugares do mundo em nome da família.
"Precisamos mantê-los na Colômbia" Crosby falou.
Legalmente não havia um meio de impedi-los de sair do país. Mas com o apoio correto, eles não seriam aceitos em outros países.
Seu trabalho foi entrar em contato com todos os oito possíveis destinos da família, e negociar solicitando apoio para que a família não desembarcasse. Com a família na Colômbia, Escobar teria que ser cauteloso, e esse era um trunfo que vocês não poderiam perder.
Você ligou para os agentes da DEA, e rezou pra que não fosse Javier que atendesse.
Com todo esse tumulto, você não teve tempo de pensar muito nas coisas com Javier. E estava profundamente agradecida pela quantidade massiva de trabalho ocupando sua mente perturbada pelas memórias afetivas da última noite que tiveram juntos.
O pior foi que o cheiro de Javier estava na sua cama, nos seus travesseiros, no seu lençol. Era difícil quando você estava tão submersa no mar profundo que era Javier Peña, e tudo o que ele causava no seu corpo. Quando ao mesmo tempo, ele era a pessoa que apoiava e incitava cedendo as informações para um grupo de assassinos justiceiros, em parceria com um cartel que te raptou e fez você desejar a morte a continuar vivendo nas condições em que você ficou por dias.
Murphy atendeu o telefone.
Obrigada Deus.
"Preciso que você pegue seu passaporte e vá para o aeroporto. A família de Escobar vai tentar sair do país, e preciso que você os siga, para onde forem."
"Sim, quando?"
"Agora."
Javier ficou preocupado estudando a tensão do corpo do parceiro. Ele sabia que você estava em Bogotá, já era um incômodo não ter você onde os olhos dele alcançassem, e vendo a forma como Murphy ficou, a ansiedade tomou conta do seu corpo.
"E Murphy?"
"Sim?"
"Não conte a ninguém. Você me ouviu? Ninguém. Entendeu?"
Sim. Murphy entendeu. Ele não poderia falar nem para o próprio parceiro. Já que ele era um informante. E não era mais confiável.
"Quem era?" Javier perguntou.
Murphy disse seu nome, enquanto alcançava o casaco para sair, e pegava o passaporte na gaveta.
"Onde você vai?"
"Sair" Murphy já subia as escadas.
"Com seu passaporte?"
"Sim"
"Só vai dizer isso?"
"Sim"
E desapareceu.
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girlblogging9 · 6 months
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Justiça? A burguesia é seletiva e odeia pobres
Quem acompanha noticiários,ativismo e pautas feministas e sociais ficou sabendo que a modelo e empresária Ana Hickmann foi agredida pelo marido na frente do filho e sofreu várias lesões e pelo que observei nas matérias ela já sofria abusos desde antes por parte dele mas omitia,principalmente por questões de mídia,o marido dela é o famoso "Deus,pátria e família" faz o 22,não me surpreende sendo assim.
O tratamento e apoio que ela teve é bem diferente de uma mulher pobre,negra ou periférica recebe quando sofre algum abuso por parte de algozes,tanto que os processos judiciais dela teve uma atenção maior por parte do judiciário e a promotora de justiça publicou que iria investigar o marido dela por supostas agressões a criança,quando uma mulher comum e pobre e de pele mais escura longe dos estereótipos europeus denúncia o que ela irá ouvir além do descaso do judiciário e sociedade será às seguintes afirmações:
Vagabunda,puta,interesseira,mentirosa, alienadadora,manipuladora,não superou o ex,ela quer o ex de volta,barraqueira,sem classe,usurpadora,imprestável,safada,doente mental,piranha,vitimista.
Além do fato de que todo o judiciário abusará da vítima e tratará a vítima e os fatos e sequelas ocasionados a vítima com total irrelevância,eles tentarão de todas às maneiras reprimir a situação e inverter os papéis onde a vítima passará a ser a vilã e o algoz a Virgem Maria,pobre coitado e injustiçado pela "Ex louca e interesseira que deseja roubar tudo dele" a ex que ele abusou por anos e destruiu a sanidade mental dela e usa o filho(a) como ponte para torturar a vítima,assim perpétua um ciclo de abuso infindável e muita das vezes ou a mãe falece ou a criança ou como em alguns casos ambos.
A sorte da modelo citada mediante a tudo isso é a influência,dinheiro e o padrão do qual ela está inserida que é bem aceito pela sociedade e dentro do estereótipo que a burguesia e a classe média apoia,nesse sentido ela merece um bom tratamento e justiça mas o que está abaixo dela não,pelo contrário,pessoas comuns e dentro do que citei são massacradas pelo sistema e assassinadas,seja internamente ou literalmente principalmente quando não estão dentro do padrão conservador, moralista ou religioso,nestes casos a sociedade e o judiciário irão fechar os olhos e fingir que nada está acontecendo você será apenas a "louca" e o abusador será o "santo."
90% dos casos o pai deseja a guarda da criança não pelo afeto e porque irá de fato cuidar da criança porquê em muitos casos que estudei e presenciei os cuidados são negligenciados e às crianças sofrem algum tipo de abuso,é principalmente por aspectos financeiros me refiro a pensão alimentícia que é o direito da criança,é inadmissível para a maioria deles "perder dinheiro" então em 96% dos casos você irá ouvir que a ex é usurpadora,viaja para Dubai com os "milhões" que eles depositam,coloca silicone com os "milhões" que é vagabunda e não trabalha,embora trabalhos domésticos sejam um trabalho e sem remuneração alguma e reconhecimento continua sendo um árduo trabalho,inclusive li um caso onde a ex esposa ganhou uma quantia alta em indenização no divórcio porque abdicou da sua vida apenas para serviços domésticos em casa e o ex marido foi obrigado a pagar pelos serviços,nada mais justo.
Todos eles fazem o mesmo discurso,todos eles prejudicam a vida dos filhos propositalmente para atingir a mãe da criança e levá-la a exaustão e esgotamento na esperança da mãe abrir mão da guarda,então fica nítido o "amor" que eles sentem pelos filhos,aliás,algo que muitos não sabem é que todos eles são instruídos pelos advogados a torturar psicologicamente a criança e a mãe,pois quanto mais "surtos" e dificuldades eles ocasionarem melhor para eles,pois são provas que podem ser usadas contra pela defesa e assim eles fecham com chave de ouro.
Então não se deixe levar em audiências pelas falácias deles,o intuito deles realmente é abusar de todas às formas possíveis e ver você explodir na frente do juiz,é o sonho deles. Eles vão abusar com classe não com "barracos" é algo bem sútil,inteligente e quase imperceptível,é como um porco vomitando mas vomitando com classe e elegância,violentando com fineza.
Seria muito plausível se vítimas comuns e anônimas recebessem esse apoio,mas sabemos que isso nunca irá acontecer,nem por parte da sociedade menos ainda por parte do judiciário,o judiciário odeia mulheres principalmente mulheres pobres,são misógenos e abusivos em todos os sentidos e abrem excessões apenas para a burguesia,quem estudou a fundo essas questões e teve envolvimento com tais sabe o quanto é quase tudo deplorável dentro daquele sistema,eu sempre estou estudando sobre essas coisas e tenho acessos a algumas coisas que a sociedade não enxerga e mesmo se enxergasse creio que não daria a mínima,inclusive pelo fato de que essas pessoas possuem todo o poder em suas mãos ir contra elas será em vão na maioria dos casos,por exemplo,já vi casos de juízes e afins desse sistema abusando de pessoas através do poder e às vítimas recorreram na "justiça" mas não tiveram êxito e não irão ter mesmo em quase 100% dos casos,o que eu posso dizer a vocês é que dentro desse sistema tudo funciona na base do $$$ e quase todos que estão lá não estão nenhum pouco interessados em ajudar quem realmente precisa e luta por justiça,eles vivem em outro mundo e em outra realidade e tudo o que há de pior você verá lá.
O caso da modelo não é um caso isolado,mas ganha repercussão porque ela é rica e tem influência,ela foi atrás dos direitos dela e dos direitos do filho e foi aplaudida e teve grande apoio uma mulher pobre e comum é vaiada,ignorada e será chamada de "puta, vagabunda e interesseira,racismo estrutural. O preconceito e machismo não vem apenas da elite ou burguesia,vem também das mulheres pobres que defendem o patriarcado e atacam mulheres anônimas,pobres e comuns quando vão em busca dos seus direitos e atravessam situações semelhantes,o racismo também está presente nelas,elas apoiam a burguesia e ateiam fogo nas vítimas comuns que são silenciadas e sofrem grande opressão e tem seus direitos violados e roubados diariamente.
Mediante a essa situação fica nítido a desigualdade,o preconceito e o racismo estrutural. Para nós,mulheres comuns que atravessamos diversos tipos de opressão,guerras,preconceitos,abusos, violações,incompreensões e direitos roubados tudo sempre será 10x mais difícil e na maioria dos casos seremos apedrejadas, principalmente quando fugimos do fundamentalismo religioso e modelo conservador com raízes judaico-cristãs camuflado com sinônimo de "bons costumes" quando na verdade não passa de opressão,machismo e abuso.
Não é novidade para quem estuda essas coisas ou vive ou viveu situações similares,que o abusador sempre irá tentar desencadear o caos e agir de forma sorrateira sobre a vida da vítima,tudo o que estiver ao alcance dele pra prejudicar a vítima ele irá fazer seja em qualquer aspecto da vida da vítima,a única coisa que ele não irá aceitar é que a vítima devolva tudo na mesma moeda o que de fato ele e quem compactuou com ele ocasionou a tal,nesse sentido ele sentirá que está sendo "injustiçado",isso é,ele pode matar,roubar,destruir,abusar,estuprar mas não pode colher os frutos de suas ações,na perperctiva deles merecem tudo de bom e tratamento de rei,a maioria possui a síndrome de Deus,ou seja,acreditam que são invencíveis é bem comum terem o ego inflado mas quem estudou psicologia sabem o quanto são inseguros internamente a a baixo autoestima que possuem e maioria são narcisistas e psicopatas.
Digamos que o sistema judiciário também obriga a vítima a perdoar o imperdoável e defender o indefensável nestes casos,eles praticamente obrigam você a conviver com o abusador como se nada tivesse acontecido e sabendo que são pessoas perigosas e abusivas,é como se tudo o que ele tivesse feito realmente fosse "nada demais" e toda a culpa é sua,pesquisem sobre constelações familiares até hoje embora seja proibido muitos deles usam essa técnica abusiva e pseudociência sobre às vítimas,então quando o algoz possui condições favoráveis e influência ele tem passe livre para ser um carrasco e escapar impune na maioria dos casos e se você vítima não aceitar ser saco de pancadas e tapete de canalhas e reagir da forma que eles realmente merecem o juiz irá condenar você de alguma maneira,porquê como eu disse aos olhos da "justiça" eles podem ser e fazer o que quiser,para nós meros mortais o buraco é mais embaixo.
A sorte que a modelo teve não é a mesma de milhares de vítimas que estão clamando por justiça agora,somos silenciadas e muita das vezes mortas,humilhadas e perseguidas e ignoradas por juízes que visam apenas o dinheiro e o poder,logo em seguida dormem com suas consciências tranquilas e vão a igreja rezar mesmo sabendo que destroem a vida de milhares de inocentes diariamente,mas eles "podem" fazer isso,aliás,eles possuem o poder em mãos e abusam desse poder todos os dias.
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arteprogresso · 29 days
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Parte Por Parte: Parte Dois
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Uma mulher morta. Não apenas morta na verdade. Assassinada com resquícios de crueldade e ódio.
Talvez por ser uma mulher, ou talvez por ser uma mulher que tinha como propósito de vida seguir a Deus. Eram muitos os motivos que faziam esse crime ser ainda mais macabro.
Samanta olhava as fotos do corpo.
A perícia teve que ser extremante cuidadosa ao examinar o corpo da mulher, já que a forma que ela morreu havia comprometido muitas partes.
''Uma freira?''
Enzio perguntou olhando as fotos na mesa da amiga.
Fotos essas que até para Samanta que anos cuidava dos casos criminais do jornal, jamais havia visto tamanha brutalidade.
''Uma noviça.'' Corrigiu a mulher que olhava para as fotos logo tendo sua atenção roubada por um detalhe.
''Por que cortar as mãos?''
Ela questionou enquanto olhava a fotografia.
''Não faço a menor idéia" Dando uma pausa e um longo suspiro "Qual foi o laudo mesmo Sa?'' Enzio terminou sua fala ainda sem tirar seus olhos daqueles fotos
''Asfixia. Alem de inúmeras mordidas pelo corpo, e outras coisas que meu cérebro prefere nem lembrar. E é claro, por fim teve suas mãos arrancadas...com cortes precisos''
Enzio olhava aquelas fotos com olhar de quem procurava algo. Como se de alguma maneira fosse encontrar a foto do assassino ou algum detalhe que ele deixou escapar.
''Samanta?''
Depois de minutos Samanta e Enzio tiraram os olhos das fotos e olharam para a porta.
''Enzio? Jurei que voce nao tinha vindo hoje''
Jorge Inacio.
Dono do jornal. Um homem que ja havia chegado aos 45 anos de idade. Esse era o homem parado na porta.
''É, eu vim pegar as fotos do jogo de domingo que deixaram aqui e acabei me distraindo com isso''
Ele responde levantando uma das fotos do corpo da vitima.
''Meu Deus...''
Lentamente o chefe do jornal pegou a foto e ficou olhando para aquelas fotos.
''Quem é que mata uma freira?'' Enzio questionou ainda olhando com uma cara de nojo e choque para as fotos.
"Uma noviça" Samanta corrigiu baixo fazendo o amigo revirar os olhos e sorrir
''É sério que no ponto que nós estamos, você ainda fica em choque com gente inocente morrendo?''
Jorge questionou o rapaz a sua frente sem tirar os olhos das fotos.
''Ficar em choque eu fico com qualquer assassinato'' Ele respondeu ''Até se for alguém culpado'' Enzio deu uma pausa na frase e suspirou antes de continuar a falar ''E também, morte de inocente a gente não sabe né. Vai que a freira, sei lá, tava roubando, condenou alguém ao fogo eterno do Inferno , vai que não era tão santa''
''Enzio!''
Samanta o repreendeu dando um leve tapa no braço dele
''Que foi?'' Virou e olhou para mulher ''Só porque era noviça não  quer dizer que era imaculada''
''É sério que você pensa assim?''
Ela perguntou cruzando os braços esperando por uma resposta diferente dele
''Sim!''
Antes que ele pudesse falar alguma coisa ou Samanta pudesse responder, Jorge interompeu os dois com uma falsa tosse fazendo os dois olharem para ele.
''Não é querendo atrapalhar a conversa super importante sobre crenças e justiça, mas vocês ainda estão trabalhando, e como eu sou a pessoa que vai pagar o salário de vocês no final do mês peço uma coisa... vão trabalhar!"
Jorge finalizou dando um sorriso forçando e saiu da sala deixando os dois sozinhos.
''Sério isso Enzio?''
''Samanta, não da pra defender uma pessoa sem saber das coisas. Não existe alguém totalmente inocente até que se prove o contrário''
''Nesses momentos que eu tenho que lembrar o quanto eu gosto de você pra nao só te mandar tomar no meio do seu cu''
''Você pode mandar, não significa que eu vá mudar minha opinião''
Enzio disse saindo da sala.
'Todos são culpados até que se prove o contrário''.
É isso então.
Agora é assim?
A cabeça de Samanta ficava naquilo que Enzio havia acabado de falar, ao mesmo tempo que se dividia para pensar na mulher que foi morta.
Cansada de ficar olhando para aquelas fotos a mulher saiu da sala de fotografias e foi para a pequena cozinha do jornal, encontrando lá, duas coisas que podiam fazer ela relaxar naquele momento.
''Quer chá?''
Teresa perguntou assim que viu Samanta entrar na cozinha.
''Aceito''
''É claro que você aceita''
Colocando um pouco do chá de hortela na xicara, antes mesmo que pudesse entregar para a outra, Teresa sentiu a tensão que a mulher a sua frente sentia e a olhou de maneira séria.
''Eu já falei para voce conversar com o Jorge''
''Eu nao vou sair da parte investigava Te. Mesmo que esteja sendo um inferno estar nessa parte, eu ainda me sinto feliz fazendo isso. Além de que não está tão ruim assim''
Na tentativa de conversar ''Te'', Samanta deu um sorriso fraco, e claramente forçado.
''Claro que não, nada melhor que começar o seu dia vendo uma mulher sem uma parte do corpo nao é?''
''Voce ja sabe?''
''Ma, o pessoal inteiro já sabe. Se duvidar Curitiba inteira também'' Teresa tomou o ultimo gole de cha e colocou sua xicara na piá.
Samanta que só conseguia pensar nas fotos que havia visto a pouco tempo, e preenchida pelo mal preensentimento que estava em seu peito apenas deu um doce beijo na bochecha de Teresa e saiu da cozinha, deixando -a sozinha na pequena cozinha.
Tec. Tec. Tec.
Aquele era o barulho que preenchia o local de trabalho dela.
Pessoas se frustravam com as coisas escritas sem nexo. Com as notícias rejeitadas. Aquele era um local de muitos sentimentos.
Sentando em seu lugar e sentindo um olhar ela começou a arrumar suas coisas.
Teresa entrou e se sentou em seu lugar que ficava alguns passos de distância dela. Enzio apenas olhou para ela. E ela... E Samanta escrevia. Uma matéria sobre uma freira morta a sangue frio. Uma mulher assassinada preenchendo apenas mais uma lacuna no grande números de assissanados naquele mês.
"Samanta?!"
Olhando pra cima a mulher percebeu que havia poucas pessoas no local.
"Que foi?"
Ela perguntou olhando para cima vendo Teresa parada segurando a pequena bolsa marrom.
"Almoçar querida. Já são meio dia e quinze"
"O'que?"
"Sim. Eu fiquei esperando você mas tô vendo que se eu não falasse nada ia passar o dia aí"
Samanta apenas sorriu e pegou sua pequena bolsa e se levantou.
"E o Enzio?"
Perguntou enquanto engachava o braço na colega.
"Saiu a quinze minutos atrás"
As duas saíram do pequeno prédio e foram andando até outro prédio.
Enquanto andavam conversam.
Mas não sobre o trabalho. Aquele era um combinado das duas. Nada de trabalho fora do local de trabalho.
"E seu irmão?"
Teresa perguntou enquanto as duas esperavam o sinal ficar vermelho.
"Esta bem. Volta de Porto Alegre amanhã, mas não acho que vai vir me ver"
Samanta respondeu assim que o sinal ficou vermelho e as duas atravessaram a rua.
"Por que não?"
"Porque ele... ele sabe, então só me visitá em situações específicas. Acho que é uma maneira dele dizer que ainda me ama, mas não tanto"
A mulher suspirou e vendo que a pessoa ao lado dela estava com um olhar triste, deu um sorriso como se quisesse dizer que está tudo bem.
As duas continuaram a andar enquanto conversavam sobre outras coisas, até chegar na pequena lanchonete que costumavam almoçar.
Se sentaram no mesmo lugar de sempre e fizeram seu pedido, mas antes que pudessem voltar a conversar e a própria garçonete saísse de la levando o pedido para o cozinheiro, uma viatura da polícia passou em grande velocidade na frente da lanchonete.
''Meu Deus...''
A garçonete disse enquanto saía de la indo contar o ocorrido para os companheiros de trabalho.
''Engraçado como desgraça vira assunto nao é?''
Samanta nao respondeu Teresa, apenas ficou olhando para janela vendo dessa vez uma ambulancia passar por la.
''Samanta?''
Paralisada.
Era assim que ela estava.
O mal preensentimento preenchia seu coração.
"Ei! Tá tudo bem Sa. Você sabe bem que aqui no centro viatura passar é normal"
Tentando trazer algum conforto Teresa resolveu esquecer os olhares ruins e se sentou ao lado de Samanta, virando o rosto dela usando as mãos.
"Você tem um sério problema de focar muito no trabalho" Continuou falando enquanto ainda segurava o rosto da outra "Tá tudo bem ok?. Vamos almoçar, conversar, relaxar e depois, só depois que a gente entrar naquele prédio cinza, aí sim você vai poder se preocupar e ir atrás do que era esses carros. Tudo bem?"
Samanta sorriu e pegou uma das mãos de Teresa e a beijou.
"Tudo bem"
As duas ficaram de mãos dadas e ficaram convernsando até o lanche chegar. Momento esse que Teresa voltou a posição inicial e ficou de frente para a Samanta.
"Você e o Enzio tem um belo costume de brigarem não é?"
"Ele é diferente Te. Veio de uma tradicional família italiana, então ainda tem diversos pensamentos tradicionalistas..."
"Mas ainda sim vocês são bem amigos"
"Sim, somos. Ele sempre foi um bom amigo. Uma das primeiras pessoas que eu contei algumas coisas sobre minha vida." Samanta parou de falar para alguns segundos e suspirou "Logo logo a gente se resolve, aí depois a gente discute de novo" Concluiu e riu fraco enquanto lembrava de algumas brigas idiotas que eles já haviam tido.
As duas continuaram a conversa. Teresa contava para Samanta sobre o cachorrinho que havia adotado a pouco tempo atrás. Cachorro esses que após uma longa conversa, as duas entraram em acordo de que o nome seria Panela, e Samanta seria a madrinha.
Após minutos e mais minutos, as duas terminaram e comer e pagaram seus lanches saindo da lanchonete logo em seguida.
A volta ao trabalho foi mais silenciosa.
Assim que chegaram ao prédio Samanta percebeu uma agitação.
Abriu a porta do escritório e antes mesmo que pudesse dizer algo, Enzio foi até ela segurando algumas coisas e disse:
"Acharam um corpo. Próximo ao jardim botânico... Em uma caixa. Jorge mandou a gente pra lá"
Percebendo a tensão do amigo, ela apenas se despediu de Teresa, pegou suas seu velho gravador e uma bolsa com coisas de escritório e saiu para a nova cena de crime.
Estava indo mais uma vez, se envolver na morte de alguém.
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emmieedwards · 9 months
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Resenha: As Outras Pessoas, de C. J. Tudor
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Livro: As Outras Pessoas Volume Único Autora: C. J. Tudor Gênero: Mistério, Suspense Ano de Publicação: 2020 Editora: Intrínseca Páginas: 304 Classificação: +14
No terceiro romance de Tudor, acompanhamos a história de Gabriel, um homem arrasado pelo luto e pela perda de sua mulher e filha. Só do mesmo jeito que no fundo ele tem certeza que sua esposa está realmente morta, ele também está certo de que Izzy, sua filha, está viva em algum lugar esperando que ele a encontre. Durante os últimos três anos, ele não parou de tentar.
O livro começa três anos antes, Gabe está na estrada a caminho de casa quando enfrenta um engarrafamento. Na sua frente, há um carro com dizeres esquisitos e contraditórios colados na parte de trás quase obscurecendo o vidro que dá visibilidade ao banco traseiro. Só que, quando ele presta um pouco mais de atenção, percebe que tem uma menininha ali. Com o mesmo tamanho e aparência de sua filha, mas é só quando ela encosta no vidro e fala "papai" que ele tem certeza. O engarrafamento chega ao fim e uma pequena perseguição começa, mas Gabe acaba ficando para trás e perdendo o carro de vista. Quando ele liga para casa, buscando uma segurança de que o que acabou de ver não passou de fruto de uma mente cansada - e culpada -, Gabe descobre que sua mulher e sua filha foram assassinadas ainda dentro de casa. O ocorrido acaba trazendo erros do passado de Gabe a tona, mas é só três anos depois, quando acaba encontrando o carro que viu na estrada abandonado num lago que ele descobre sobre "As Outras Pessoas", uma organização localizada na dark web que age como uma troca de favores, fornecendo justiça para todo tipo de caso.
Do outro lado da história, acompanhamos Fran e Alice. As duas estão fugindo de alguma coisa terrível e Fran tenta proteger a criança o máximo possível, inclusive com os "eventos" que acontecem com a menina: Alice tem uma espécie de narcolepsia que a faz adormecer do nada em diversos lugares, em especial na frente de espelhos, onde ela diz ver uma menina pálida chamando por ela. Ao acordar, Alice sempre encontra uma pedrinha nas mãos. Porém, elas não podem dar muita importância para o significado disso. Elas precisam continuar fugindo. Tudor mais uma vez entrega uma história incrivelmente instigante e intrigante. Com um toque sobrenatural que acaba te deixando procurar explicações mesmo depois da história acabar, ela cria um enredo interligado que torna difícil largar a história antes de chegar ao fim. Apesar de eu estar esperando algo diferente do que eu recebi (achei que seria mais focado na "organização" em si), nem por isso "As Outras Pessoas" foi uma leitura ruim, na verdade, arrisco dizer que se tornou uma das minhas favoritas da autora até agora.
Alguém já leu esse ou outro da autora? Conta para mim nos comentários qual o seu favorito ou qual você tem mais vontade de ler! ❤️
NOTA: 🌟🌟🌟🌟✨ - 4.75/5 + 💖
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*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2021*
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oterrab0976 · 7 months
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Notícias para os fãs de I'm More Dangerous Than You da nova novel de Ande "Big Book Fan: The Devil's Manuscript" a continuação da novel "The Number One Book Fan: I'm More Dangerous Than You" onde Jiang Wanshu não é mais a protagonista e sim sua editora-chefe chamada Xin Mengyan (o que eu acho que é uma mulher, não tenho certeza):
No dia 1 deste mês, Ande (finalmente) publicou o primeiro capítulo da sua nova novel com o título "Meu editor-chefe, Xin Mengyan".
E caralho, Jiang Wanshu, como foi dito tanto na sinopse quanto no capítulo, está morta.
De acordo com a sinopse, Jiang Wanshu foi assassinada, sua cabeça e seus últimos manuscritos (que iriam ser entregues a Xin Mengyan) estavam faltando. E só por isso, eu estou criando esperanças de que Jiang Wanshu ainda esteja viva, talvez ela foi sequestrada novamente e o corpo encontrado em sua mansão seja um cadáver de outra pessoa.
Enfim, quem quiser ler e conferir, aqui está o link do "Big Book Fan: The Devil's Manuscript": https://m.gongzicp.com/novel-1308704.html
E aqui outro link, agora do "The Number One Book Fan: I'm More Dangerous Than You": https://m.gongzicp.com/novel-1466476.html (acontece que Ande revisou recentemente a novel e mudou muitas coisas relacionado ao relacionamento de Ren Pingsheng e Jiang Wanshu, creio eu que essas mudanças no relacionamento das duas irá influenciar muito na novel atual).
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spookyco · 10 months
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A Verdadeira História da Casa Mal Assombrada de "Invocação do Mal"
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Com o novo fenômeno das transmissões ao vivo proporcionadas pela quarentena, não poderia faltar uma live para os amantes de terror! Por isso, entre os dias 8 e 16 de maio, a The Dark Zone Network irá fazer transmissões ao vivo de dentro de uma das casas mais assombradas dos Estado Unidos: a casa que inspirou o filme "Invocação do Mal (2013)". 
"Invocação do Mal" é um filme de 2013 dirigido por James Wan que deu origem à uma franquia assustadora e popular no cinema de terror. O primeiro longa da franquia conta a história de um casal e suas 5 filhas, que se mudam para uma casa em uma fazenda localizada em Harrisville, Rhode Island. À medida de fenômenos estranhos começam a acontecer na casa, o casal Ed e Lorraine Warren - renomados demonologistas - interveem para ajudar a família em apuros.
Um dos fatores que mais atraem atenção no filme é o fato dele ser baseado em fatos reais. Porém, em muitos filmes como "O Exorcismo de Emily Rose", sabemos que a verdadeira história é modificada para adequar-se em frente às câmeras. Portanto, qual é a verdadeira história da casa mal assombrada de Invocação do Mal e da família que inspirou o longa?
A família Perron
Em 1971, Carolyn e Roger Perron se mudaram junto com suas 5 filhas para Harrisville, Rhode Island. Acomodados em uma propriedade de 81 mil m² chamada de Fazenda Arnold, a casa contava com 14 quartos e havia sido construída em 1736.A verdadeira casa que inspirou "Invocação do Mal"
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A verdadeira casa que inspirou "Invocação do Mal"
Imediatamente depois que se mudaram, a família começou a perceber acontecimentos estranhos na casa. Começaram levemente, com Carolyn notando vassouras desaparecendo, se mexendo sozinhas e montes de poeira se acumulando na cozinha. Enquanto isso, as filhas ouviam ruídos no assoalho da cozinha e relataram terem avistado espíritos pela casa.
No começo, os espíritos vistos eram relatados como "poucos sólidos" e "opacos". Alguns eram até gentis, deixavam cheiros de flores pela casa e davam beijos de boa noite nas crianças. Um dos espíritos, apelidado pelas meninas como Manny, era querido por elas e sua atividade preferida era ficar as observando brincar, sorrindo e parada em um canto.
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A cozinha da Fazenda Arnold em 1971
Entretanto, nem todos os espíritos mostravam-se inofensivos como Manny. A família relatou que presenciaram cama, telefones e vários outros objetos levitando, batidas brutas na porta da frente e puxões de perna e cabelo durante a noite. Dentre todos os espíritos presentes na casa, o que mais era temido pela família era o de Bathsheba Sherman.
Quem foi Bathsheba Sherman?
Ao perceber os acontecimentos estranhos na casa, Carolyn pesquisou o passado da casa. Em seus estudos, a matriarca da família Perron descobriu que a Fazenda Arnold pertenceu a mesma família por oito gerações, e em que todas elas aconteceram mortes inexplicáveis e horrorosas no local. Algumas crianças se afogaram no lago próximo, alguns se enforcaram no porão e outras foram assassinadas. Já Bathsheba Sherman se enforcou em uma das árvores atrás do celeiro da propriedade.
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A Família Perron
Bathsheba Sherman realmente existiu e foi residente da Fazenda Arnold em meados dos anos 1800. Nascida em Rode Island e casada com Judson Sherman, a vida de Bathsheba foi descrita como solitária e conturbada. Haviam rumores de que Bathsheba era satanista e estava envolvida com o assassinato de uma criança da vizinhança, mas nada nunca foi comprovado. Além disso, a mulher também era conhecida por torturar, esfomear e hostilizar seus funcionários de maneira agressiva.
Para a família Perron, o espírito que os atormentava era o de Bathsheba pois ela se considerava a matriarca da casa e se sentia ameaçada por Carolyn, que ocupava o seu lugar naquele momento. Apesar de odiar Carolyn, o espírito amava Roger. Enquanto acariciava e era inofensiva com o Sr. Perron, com sua mulher Bathsheba praticava torturas e agressões.
De acordo com Andrea Perron, uma das 5 filhas, muitas vezes a família presenciava fortes cheiros de peixe apodrecido e camas flutuando longe do chão. Além disso, o Sr. Perron relatava que sentia uma presença fria e grudenta atrás dele toda vez que visitava o porão, por isso evitada ir àquela parte da casa. Porém, como o aquecedor quebrava de forma constante e misteriosa, ele sempre era obrigado à retornar ao andar debaixo.
Após inúmeras tentativas falhas de expulsar a Sra. Perron da casa, Bathsheba tentou possuir seu corpo. A partir da percepção da família sobre a possessão da mãe, os mesmos chamaram Ed e Lorraine Warren, famosos demonologistas da época, para interviram no caso.
O envolvimento dos Warren
Pelos mais de 10 anos que a família Perron morou na Fazenda Arnold, Ed e Lorraine Warren prestaram inúmeras visitas para investigar a casa. Em uma das visitas, Lorraine - considerada uma grande médium - realizou uma sessão para tentar entrar em contato com os espíritos da casa. Durante essa sessão, Carolyn Perron apresentou sinais de possessão, falando em uma língua irreconhecível e levitando do chão em sua cadeira.
Após essa sessão, Roger Perron dispensou os Warren do serviço alegando preocupação com a saúde da esposa. Ao contrário do que é mostrado no filme, o casal Warren não conseguiu livrar Carolyn e a família da possessão. A família Perron continuou a viver na casa até 1980, ano em que conseguiram dinheiro suficiente para se mudarem. Durante os anos que continuaram morando lá, os fenômenos paranormais foram diminuindo, até cessarem completamente.
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Ed e Lorraine Warren
A casa atualmente
Atualmente, a casa palco de inúmeras mortes e mistérios é propriedade de Cory e Jennifer Heinzen, casal investigador de fenômenos paranormais. Para o jornal Sun Jornal, Cory relatou que já presenciou portas abrindo sozinhas, barulhos estranhos e passos nos corredores.
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Cory e Jennifer Heizen
Embora tenham presenciados fenômenos paranormais, o casal e sua família são fascinados pela propriedade, dizendo terem se apaixonado pelo grande espaço, pelo lago no fundo e pela serenidade do local. A família planeja restaurar a casa e, futuramente, transformá-la em um local de passeios paranormais.
E aí, o que você achou dessa história? Tão assustadora quanto a do filme? Compartilhe nas suas redes sociais e com seus amigos que gostam da franquia de Invocação do Mal!
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divulgamaragogipe · 2 years
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Integrante do clã Floquet, filha de ex-líder do tráfico é morta no Alto das Pombas
Integrante do clã Floquet, filha de ex-líder do tráfico é morta no Alto das Pombas
Fabíola era irmã do traficante Coco, morto em confronto com a polícia no bairro O assassinato de uma mulher pode ter encerrado a atuação de um clã que se mantém desde o final da década de 1980 com o tráfico de drogas no bairro do Alto das Pombas, em Salvador. Fabíola Floquet Miranda Caldas, 32 anos, foi baleada por três homens a poucos metros de sua casa. Ela era filha da traficante Selma…
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pplivros · 1 year
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O mundo de Aisha -  Ugo Bertotti
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Obrigadas a se casarem ainda meninas. Escravizadas, violentadas, por vezes assassinadas. Cobertas com o véu negro – o niqab – as mulheres do Iêmen parecem fantasmas. Contudo, pouco a pouco, com delicadeza, coragem e determinação, elas travam uma batalha corajosa por sua emancipação. Uma revolução silenciosa está em marcha para fazer valer seus direitos e sua liberdade. Aisha, Sabiha, Hamedda, Houssen e tantas outras: aqui estão algumas de suas histórias. Uma extraordinária reportagem em quadrinhos de Ugo Bertotti inspirada pelas imagens e pelas entrevistas da fotojornalista Agnes Montanari.
O mundo de Aisha
Quando fizer o download de algum livro, deixa uma reposta para outras pessoas baixarem também.
Beijinhos e aproveitem ! <3
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dreenwood · 10 months
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Mulher, negra, mãe e cria da favela” A trajetória de Marielle Franco Vereadora morta há cinco anos era líder ativa na defesa de minorias “Não sou livre enquanto outra mulher for prisioneira, mesmo que as correntes dela sejam diferentes das minhas”, disse Marielle Franco, trinta minutos antes de ser assassinada, no dia 14 de março de 2018.
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undertheiron-sea · 8 months
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Essa semana voltamos ao tema corpo. Por inúmeros motivos eu não pensava no meu. Na verdade, minha vida sempre gravitou em torno dele.
Decidi que vou comemorar meus 30 anos correndo 30km em abril. Perguntei para Gabi, e ela disse que eu conseguiria correr confortavelmente isso até lá, mas claro, teria que abdicar de nadar mais forte, além de correr e nadar no mesmo dia. Vamos começar mês que vem.
Na mesma semana também vou nadar os 30x100m, algo que fiz três anos seguidos. Sinto que fazer planos longos assim me farão ter perspectiva de querer continuar viva, de querer viver apesar dessa sensação de medo e terror que sinto quando tento dormir.
Então, ouvi: que interessante você querer celebrar com a potência do seu corpo, mostrar o que seu corpo pode fazer e o que ele é capaz. Além da sua mente, porque correr horas assim existe muito trabalho psicológico. Você simplesmente vai mostrar que você e seu corpo são capazes de celebrar... a força que é ser você.
Isso me pegou, porque esse plano é simplesmente uma tentativa de me manter animada para o futuro, e pensar que com trabalho, paciência e persistência, a sensação de calafrio que sentimos quando alguém nos assusta, irá parar de ser constante em mim. Que eu finalmente vou voltar a dormir, comer.
Nunca foi sobre celebrar minha vida, mas no final das contas, é. E é de forma subversiva.
No conto "As coisas que perdemos com fogo" da Mariana Enriquez, um grupo de mulheres cansadas da onda de feminicídios, estes dos quais as mulheres são queimadas por seus parceiros, decidem assumir o controle de suas vidas para enfrentar esses ataques de maneira... insólita.
O terror de Mariana não vem de casas mal assombradas ou de espíritos que morreram de amor, mas da dura realidade social em relação aos corpos, nesse caso, de mulheres: em 2010, Wanda Taddei, de 29 anos e com dois filhos, foi assassinada pelo seu segundo marido dias depois de tê-la queimado. Ele derramou álcool em seu corpo e ateou fogo durante uma discussão.
Após a morte de Wanda, até 2013, 132 mulheres foram queimadas por homens na Argentina. Esse dado contrasta com os 9 casos identificados nos dois anos anteriores. Então, alguns especialistas chamaram isso de "efeito Wanda Taddei", por causa da semelhança.
As mulheres do conto começam a atear fogo em si mesmas por livre espontânea vontade, subvertendo a beleza aceita no mundo patriarcal. A nova beleza agora é a queimada.
Mas nesse sistema, as escolhas libertadoras oferecidas às mulheres são ilusórias porque surgem de uma lógica masculina. Elas na verdade escolheram o caminho da subversão, modificando seus corpos.
O conto de Mariana não me parece ter muita esperança. Nele, uma nova ordem de beleza aparenta ser ditada, criando um ciclo, sendo impossível fugir das garras das regras dos homens.
Mas para mim, não. Eu não fiz meus planos para edificar a beleza do meu corpo, não tem nada a ver com isso. Mas é subversivo e não vou comemorar meus 30 anos de forma convencional de se comemorar aniversários. Eu vou celebrar a força de algo penoso, celebrar o que meu corpo e mente podem sim, fazer. E eu vou ser tão feliz quanto.
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girlblogging9 · 7 months
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Sobre esse caso
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Quando eu assisti o documentário deste caso onde a vítima Daniella foi brutalmente assassinada por motivos banais eu fiquei tão perplexa e reflexiva sobre várias coisas, indignada com a incompetência judiciária principalmente o que não é novidade pois não é preciso ter um intelecto tão abrangente para compreender que a justiça em nosso país sempre foi e é deplorável em todos os sentidos.
O que pude perceber desde daquela época 1992 até aqui é que o sistema judiciário continua arcaico,misógino e abusivo,hoje em dia temos às redes sociais onde podemos dar voz ao silêncio que eles propagam sobre os ombros das vítimas e o feminismo hoje é mais nítido onde aplica-se movimentos sociais,entretanto,mesmo com tantos movimentos ainda assim tudo é extremamente difícil principalmente pelo fato de que vivemos na época da "inquisição" onde o fundamentalismo e fascismo religioso está impregnando na sociedade.
Daniella vivia um relacionamento tão bonito com seu marido na época e tudo isso foi interrompido por um psicopata e sua esposa na época,a esposa dele nutria muitos ciúmes e inveja da Daniella e era extremamente cínica e dissimulada,ela criou uma percepção onde acreditava que Daniella tinha um caso com o assassino ou nutria interesses,sabendo que Daniella vivia uma relação saudável e feliz com seu parceiro na época.
Incitavam falácias para denegrir a imagem de Daniella e justificar o ato cometido,como por exemplo,onde diziam que ela supostamente tinha um caso com o assassino,a esposa do assassino ficou nítido o quanto ela era manipulável por ele e provavelmente ele criava histórias e ela acreditava,aliás,ele permaneceu na prisão apenas 9 anos se não me engano foi apenas um terço da pena e a esposa dele foi presa na época também,mesmo que ela não tenha tocado em Daniella como muitos dizem em sua defesa de qualquer forma ela compactuou e foi omissa,pois ela sabia o que estava sendo planejado e participou.
O assassino era uma pessoa normal e não levantava suspeitas até então,um dia completamente normal e de repente um ato covarde termina com a vida de um inocente. Quem irá imaginar que ao findar de uma noite você será sequestrada e assassinada? situações como essa pode acontecer com qualquer mulher a qualquer instante e que o inimigo mora ao lado ou até faça parte do seu núcleo de relações.
O assassino literalmente investigou a rotina da vítima para cometer os atos,o caso da vítima acima não é isolado e até hoje muitas histórias como essas repete-se atualmente e sofrem com o descaso judicial,muitos não sabem mas o Brasil está no ranking de feminicídio em 5 lugar,claro que algozes deste nível tem privilégios judiciais pois eles possuem dinheiro,fama e influência,então tudo isso é fundamental para que possam escapar isentos em muitos casos e terem suas penas reduzidas.
O que me impressiona é que mesmo com o histórico após ele ter a sua liberdade ainda teve dois casamentos e a última esposa o defende e o canoniza,inclusive em alguns vídeos que observei nas redes ela tratava a gravidade do caso como algo irrelevante, principalmente pelo fato de que ele converteu-se ao cristianismo e ela era cristã,o que não é novidade para mim já que mulheres que compactuam desta fé e dogma costumam amar canalhas e endeusa-no-los,após a repercussão do caso da vítima vir a público novamente ele faleceu.
É normal dentro das igrejas você presenciar situações como essas,não vou generalizar pois existem excessões mas às piores pessoas você encontra em templos religiosos,é comum você observar entre elas principalmente porquê a maioria vive desesperada por um casamento,relacionando-se com abusadores como eu disse basta aplicar os dogmas e às crenças sobre tal e a partir de agora ele é "bom",ele estrupou mulheres e crianças,por exemplo,e será um ótimo pai porquê agora é cristão ou religioso de qualquer outra vertente.
Ser mulher ou criança no Brasil é sinônimo de perigo e insegurança,mesmo que você saiba defender-se sozinha,isso não é o suficiente,você está a noite voltando para a casa e alguém armado ou em mais número encurrala você e será o seu fim provavelmente,então você e seus familiares buscarão por justiça e provavelmente serão ignorados,como milhares de vítimas estão sendo agora.
Pelo que percebi estudando e pesquisando observei que a maioria dos juízes e quem compõe o sistema judiciário e intercala para ajudar o juiz,como por exemplo o psicotécnico realmente espera que a vítima definhe,assim será um processo a menos e menos trabalho para ambos,porquê de fato eles não dão a mínima para a maioria das vítimas,há um tempo atrás conversei com um oficial de justiça e ele me disse que juízes vivem em outro mundo e de fato somos apenas um número e insignificantes para eles e realmente a maioria deles não compreendem e então foi deste ponto que pude perceber que em alguns casos justiça com às próprias mãos deixa de ser um opção ou quem morre é você,vítima.
Para cada mulher que compactua,defende e comete omissão em relação a um algoz elas deveriam ter ciência que caso algum dia elas sofram um abuso e violência estarão sendo hipócritas ao denunciar,a partir do momento que você comete omissão e compactuação com tais você torna-se um deles,se você defende a legião porquê denunciaria caso algo semelhante acometesse você? Você foi tão covarde quanto ele e há sangue inocente em suas mãos.
Existem várias vertentes dentro do feminismo e meu feminismo não acolhe mulheres deste nível,elas não são inocentes e alguns casos elas causam tragédias irreversíveis e sabem muito bem o que estão fazendo e o terreno onde estão pisando,e muitos indagam:
"Você é feminista porquê está contra mulheres!?"
Mulheres deste nível não tem o meu respeito menos ainda a minha consideração,não protegeria menos ainda ajudaria,elas alimentam o patriarcado e o machismo e muitas delas perseguem às vítimas,a esposa do assassino não perseguiu Daniella literalmente mais idolatrou o covarde e ignorou todos os fatos,ela deve ter hibristofilia,pesquisem sobre isso.
Vítima jovem,feliz e com um relacionamento bem-fadado,o assassino casado,vivia de aparências com uma marionete do lado dele (esposa) nutriu a inveja,o ciúmes,a paranóia e obsessão e findou a história de um inocente de forma brutal por superficialidades,creio que nunca houve arrependimento e mesmo que tenha havido não os tornam bons ou digno de misericórdia e perdão.
Dificilmente o contexto do judiciário e social irá mudar,perceba que os costumes inseridos em nosso meio compactuam mesmo que inconscientemente com diversos aspectos arcaicos e patriarcais,principalmente porquê o cristianismo tem grande influência sob às massas.
Se tem algo que percebi e vou mencionar aqui é que realmente,grande parte das mulheres amam e desejam homens canalhas e mau caráter e de fato muitas delas possuem algum distúrbio mental,como por exemplo,síndrome de estocolmo, dependência emocional e hibristofilia e podem confundir apego com amor,na verdade tudo isso é doentio e perigoso, independente de doença mental ou não a maioria realmente compactua do mesmo nível de caráter e essência,elas ficam hipnotizadas por ilusões e devaneios e criam uma imagem em relação ao algoz que existem apenas na percepção delas e alimentam ilusões e muitas paranóias.
Se você decidir avisar alguma delas sobre quem de fato o algoz é ou caso o algoz tenha feito algo a você,como por exemplo desde um abuso,violência ou flerte e você decidir alertá-la na maioria dos casos ela será manipulada por ele e irá descredibilizar a situação colocando a vítima como culpada,dirá coisas sem nexo e sentido algum,como por exemplo que você deseja o indivíduo ou tem inveja de ambos,ninguém em sã consciência invejaria tanta sujeira e algo tão doentio,mas elas não estão sã como eu disse são marionetes.
Hoje em dia eu penso 3x antes se devo ajudar e alertar alguém que está atravessando alguma traição ou abuso, justamente por esse fato,posso ser acusada injustamente,difamada ou ela interpretar que desejo o "presente de Deus" ou tenho inveja do relacionamento deles,embora eu viva uma relação saudável e feliz hoje em dia,mas mesmo esse fato nítido não é o suficiente para muitas delas.
Você percebe que elas estão adoecidas mentalmente quando percebe que de fato elas crêem que alguém em sã consciência desejaria viver algo doentio como elas vivem e escolher homens deste nível deplorável,mas acredite em mim é difícil convencê-las do contrário,há um tempo atrás um homem casado todas às vezes em que a esposa dele estava longe tentava aproximações comigo e saber sobre minha vida pessoal mesmo sabendo que sou comprometida,relatei a esposa dele e fui chamada de puta,biscate e tudo mais que você possa imaginar.
Então de fato,situação semelhantes como essas são corriqueiras e o que me surpreende é a quantidade de mulheres machistas e aliadas do patriarcado,às vezes tenho a impressão que elas conseguem ser piores que homens e abusadores, principalmente em questões de rivalidade feminina. Elas encontram um canalha,ficam enfeitiçadas e passam a compactuar,algumas faturam com isso outras não,faturam no sentido de que fazendo tudo o que ele quer e dizendo amém para tudo recebem algo em troca que alimentam a segurança e o conforto delas,me refiro a isso $$$$$.
Eu sei que muitas feministas pregam contra homens,mas deveriam pregar principalmente contra essas mulheres que vivem a sombra e a mercê deles e muitas vertentes protegem elas e até colocam elas como vítimas,me refiro a vertentes do movimento feminista,mas a minha vertente jamais,eu não vou citar aqui o que de fato merecem tanto elas como eles,mas no fundo você que está lendo sabe,tudo o que há de pior e mais um pouco.
Concluindo,nada me surpreende mais nesta vida a impressão que tenho é que vivemos no inferno e creio que não estou errada sobre essa comparação,não é a toa que quero distância de grande parte da humanidade, principalmente religiosos.
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prncessniamh · 7 months
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this is a closed starter to @afanfiqueira!! + originado daqui.
"Nunca pensei que ia precisar sair do armário de novo." Não se conteve a fazer a brincadeira assim que identificou o sinal para que pudesse sair do armário de casacos e ouviu a voz abafada da selecionada, revirando os olhos e mantendo um sorriso brincalhão no rosto. "Muito chato ter que fugir desses guardas, eles não me dão um tempo! Você não acha que uma mulher precisa de um tempo sozinha?" Analisava o corredor por onde ele tinha passado, buscando algum movimento que denunciasse sua volta. Niamh não se importava se tudo que o homem estava fazendo era cumprindo com as obrigações de seu cargo, tudo era uma grande chatice para ela. "Tudo bem que a Tony quase foi assassinada, mas eu me considero simpática demais pra que aconteça comigo!" Deu de ombros, fechando a porta atrás de si e finalmente voltando o olhar para a mulher ao seu lado. "Você é...?"
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pedroofthronesblog · 1 year
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Larys Strong matou Helaena Targaryen?
Texto original do meu blog:
Eu andei pensando e bolei uma teoria.
Nos livros, após o suicidio de Helaena, rumores se espalham na capital de que ela, na verdade, teria sido morta por Rhaenyra. Essa é a gota d'água para o povo plebeu e eles estão prontos para se rebelar. 
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"Naquela noite, um levante sangrento tomou conta de Porto Real.
Os tumultos começaram nos becos e recantos da Baixada das Pulgas, de onde centenas de homens e mulheres saíram de tabernas, bodegas e casas de pasto furiosos, bêbados e assustados."
-Fogo & Sangue Vol I.
De acordo com Cogumelo, Larys Strong fez esses boatos surgirem:
"Poderíamos perguntar: de onde surgiu essa calúnia venenosa (pois decerto era calúnia)? O grande meistre Munkun a atribui ao Pastor, pois milhares o ouviram declamar contra o crime e a rainha. Mas teria ele inventado a mentira, ou estaria apenas reproduzindo palavras ouvidas de lábios alheios? Segundo Cogumelo, é a segunda opção. O anão afirma que uma difamação tão perniciosa assim só poderia ter sido obra de Larys Strong… pois o Pé-Torto nunca havia saído de Porto Real (como logo se revelaria); ele apenas recuara para as sombras, de onde continuou tecendo tramas e sussurros."
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Cogumelo se mostra certo aqui, como diz o Meistre Gyldain. Larys nunca deixou a cidade ou mesmo o castelo. Ele (tal qual Varys) apenas se escondeu e teceu uma teia de boatos contra a rainha. É bem possível que sim, Cogumelo estava certo, e Larys espalhou rumores para uma (já muito odiada) rainha...
Mas pode ter mais do que isso? Poderia Larys ter ido além?
Eu não descarto a possibilidade que o próprio pé-torto mandou matar a rainha amada. Sua morte foi o golpe final em sua algoz. Mas não é impossível que Helaena tenha se matado; seu estado mental e emocional estavam quebrados e ela estava devastada pela morte do filho mais velho (e depois, da morte de Maelor).
Mas existe a possibilidade de que ela tenha sido morta. Pois até F&S não nega a possibilidade (por mais que dê como um suicídio sendo a mais plausível de acontecer, ainda existe o debate do por que a rainha se jogaria após tanto tempo).
"Após meio ano de cativeiro, por que a rainha de Aegon decidiria dar fim à própria vida naquela noite? Cogumelo afirma que Helaena estava grávida após dias e noites sendo vendida como uma prostituta comum, mas essa explicação merece tanto crédito quanto a história das Rainhas de Bordel, ou seja, nenhum. O grande meistre Munkun acredita que o horror de ver a morte de sor Thoron e sor Denys a tenha levado a cometer o ato, mas, se a jovem rainha conhecia os dois, seria apenas na condição de carcereiros, e não há qualquer indicativo de que ela tenha presenciado o enforcamento. O septão Eustace sugere que a senhora Mysaria, o Verme Branco, escolhera essa noite para contar a Helaena a morte violenta do filho Maelor, embora seja difícil conceber por que ela faria isso, se não por simples malevolência."
Claro, não é impossível que Helaena apenas tenha sucumbido a suas dores e dado um fim nelas naquele momento (ou que algumas das versões escolhidas esteja certa), tal qual Ophelia em Hamlet; mas nada impede que uma outra opção exista e ela simplesmente não tenha sido indicada/pensada/conhecida por nenhuma das partes: Larys Strong.
Uma coisa importante a se dizer, é que no mesmo dia que a amada rainha se jogou, os boatos foram espalhados:
"Os meistres podem debater a respeito da verdade dessas hipóteses… mas, naquela noite fatídica, uma história mais sinistra se espalhou pelas ruas e vielas de Porto Real, em estalagens e bordéis e casas de pasto, e até em septos abençoados. A rainha Helaena havia sido assassinada, diziam os rumores, tal qual seus filhos antes dela. O príncipe Daeron e seus dragões logo chegariam aos portões, e com eles viria o fim do reinado de Rhaenyra. A rainha velha não admitia que a jovem meia-irmã vivesse para se deleitar com sua queda, então mandara sor Luthor Largent agarrar Helaena com suas mãos enormes e brutas e jogá-la pela janela até as estacas abaixo."
O Meistre Gyldayn não nega que é possível que Helaena tenha sido morta; mas descarta que tenha que tenha sido Rhaenyra (e, por falta de possíveis culpados, tanto ele quanto os leitores descartam a possibilidade de homicidio).
"É possível que Helaena tenha sido assassinada? Talvez… mas parece pouco provável que a rainha Rhaenyra fosse a responsável. Helaena Targaryen era uma criatura arrasada que não representava ameaça alguma a Sua Graça. E nossas fontes tampouco relatam qualquer inimizade especial entre as duas. Se Rhaenyra quisesse cometer um assassinato, não teria feito mais sentido que fosse a rainha-viúva Alicent a vítima arremessada às estacas? Ademais, na ocasião da morte da rainha Helaena, temos uma abundância de provas de que sor Luthor Largent, o suposto homicida, estava comendo com trezentos mantos dourados na caserna junto ao Portão dos Deuses."
Não é impossível que realmente Helaena tenha sido morta; por mais que Fire and Blood não tenha essa versão. GRRM escreveu um livro de registros, sem nenhum pov, para conhecermos os reis Targaryen... Mas também temos uma história limitada (algumas por simples "disse ou não disse").
Esse texto em inglês (que foi feito antes de Fire and Blood lançar por completo e, é claro, antes da série) analisa como verdes e Larys podem ter começado o incêndio de Harrenhal e/ou matado Laenor Velaryon. Não existe um trecho os acusando, mas existem meios e motivos que deixam essa possibilidade que passou desapercebida sendo extremamente plausível.
Na verdade, este seria um paralelo interessante entre Larys e Varys (entre tantos outros).
Ambos estavam foragidos e ninguém sabia onde eles estariam, mas na realidade, ambos nunca haviam sequer deixado a fortaleza vermelha, onde maquinaram para a queda de sua inimigos.
Varys matou Kevan para causar a discórdia e incriminar Cersei (e fazer a mesma duvidar de seus lacaios); e é possível que talvez a verdade nunca seja descoberta por ninguém.
Além de Kevan, eu tenho a teoria de que Varys Matará Margaery, nos próximos livros, fazendo ela um paralelo com Helaena.
Inclusive, é importante lembrar que a própria filha de Helaena, alguns anos depois, é morta da mesma forma que a sua mãe:
"Mas isso tudo não foi nada em comparação à tragédia que se abateu sobre a corte e o rei. No vigésimo segundo dia da nona lua de 133 DC , Jaehaera da Casa Targaryen, Rainha dos Sete Reinos e a última filha sobrevivente do rei Aegon II , faleceu aos dez anos. A pequena rainha morreu da mesma forma que a mãe, depois de se jogar por uma janela na Fortaleza de Maegor nas estacas de ferro que ocupavam o fosso seco abaixo. Empalada no seio e na barriga, ela se contorceu de dor por meia hora antes de poder ser solta, quando partiu desta vida na mesma hora."
Tal qual Helaena, boatos surgiram de que ela foi morta; e, diferente de sua mãe, nesse caso, podemos ter certeza que ela muito provavelmente foi morta. 
Porém, por mais que muitas suspeitas existissem (culpando a mão do rei, Uwin Peake), não existiam provas para culpar ninguém; apenas motivos (muito válidos) e especulações. Isso mostra que tal qual a filha, Helaena talvez também tenha sido jogada (e dado o seu estado quebrado, ela dificilmente poderia tentar revidar) pela janela.
Porém, voltando para a morte da Helaena nos livros, não acho que teremos essa resposta nos livros. :(
MAAAAAAAAS... Eu acho que, dependendo de como a série vai seguir seu rumo, é bem possível que eles adaptem essa parte. Espero que sim! Seria uma reviravolta interessante!
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