Tumgik
#não binária
orientandoorg · 4 months
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Imagino que seja bastante confortável a posição de não usar neolinguagem porque é “feia” ou “estranha”. Mesmo assim, não é como se contornos constantes para evitar seu uso sejam sempre bem-vindos, e o próprio conceito de beleza é altamente ligado com o que é normal dentro da hegemonia de um determinado grupo. Que tal questionar essa posição?
Links disponíveis no final da postagem: Recursos sobre neolinguagem | Portal de links sobre neolinguagem e linguagem pessoal do Orientando | Use artigo/pronome/final de palavra
Esta postagem em outros lugares: colorid.es | Instagram
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arquivo-pluris · 2 years
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Infográfico de identidades não-binárias com símbolos e bandeiras
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carlinjp · 7 months
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Finalmente - Indicador que Não Repinta e Tem a Melhor Análise OB ou FOREX
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animaletras · 1 year
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Passado um ano depois da nossa última postagem sobre não-binaridade e refletindo sobre representatividade, levantamos o questionamento: Okay, mas quando nós vamos ter personagens não-binários que não são “shapeshifters”?
Para quem não sabe, “shape shift” ou “mudança de forma” é o mesmo tipo de super poder da Mística, em X-men. A questão é que, quando falamos de representatividade não-binária, especialmente na animação, esses seres de forma fluída são geralmente os que representam as pessoas não binárias. Temos como exemplo: Double-trouble (She-ra), Camilo (Encanto, “confirmado” fora do filme) e alguns outros fora da indústria da animação também. Nesse breve artigo, tentaremos refletir sobre por que esse tipo de coisa acontece e como podemos avançar para uma melhor representatividade e um entendimento melhor do que é a não-binaridade.
É provável que surja o questionamento de por que esse tipo de representatividade acaba sendo incômoda, afinal, personagens não-binários são tão raros que supostamente deveríamos aceitar absolutamente qualquer coisa. E não vou mentir que por um tempinho foi assim. Eu mesmo fiquei bem feliz quando Double Trouble apareceu em She-ra. Foi o mais perto até então de ver alguém como eu, mesmo que fosse uma espécie de ser reptiliano e vilanesco, que não tivesse muitas outras semelhanças comigo.
Muitos roteiristas parecem esquecer que shapeshifters são seres são mágicos e não binários são pessoas reais (que parecem com pessoas reais e tem problemas bem reais também). Para quem não faz parte da comunidade, a não-binaridade ainda é associada, antes de qualquer outra coisa, a androgenia. Isso acontece porque, por mais que seja explicado, as pessoas ainda não conseguem separar o conceito de identidade de gênero (como você se entende por dentro) com o de expressão de gênero (como você se expressa por fora). Não binários não devem androgenia a ninguém. Esse não é e nem pode ser, de modo algum, um requisito para que suas identidades sejam respeitadas.
Outro ponto importante, é que não-binário é um termo guarda-chuva para diversos gêneros: agênero, bigênero, genderfluid, genderqueer, demiboy, demigirl, mogais e etc. Não binaridade é simplesmente a não conformidade com o binário. Alguns se alinham mais ou masculino, alguns ao feminino, alguns ao neutro, alguns com os dois. Há mil formas diferentes de ser não binário, e nenhuma delas envolve super poderes para aparecer do jeito que se quer, sempre que se quer.
Eu entendo o appeal. Como gênero-fluído, entendo a tentação da fantasia de poder parecer mais masculino ou mais feminino ao bel prazer. Também entendo como isso também torna a mensagem mais fácil para o interlocutor. Mas até que ponto é positivo acostumarmos as pessoas que o respeito a nossa identidade tem a ver com quem aparentamos ser, e não com quem somos?
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louismyfather · 6 months
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Links para as fics e outras coisinhas
It's me, hi!
Meu nome é Gabe, sou uma pessoa não binária, mas pode me chamar por qualquer pronome.
Me apaixonei pelo Harry Styles quando vi uma foto dele no Met Gala de 2019 no meu face (true), mas só entrei de fato no fandom(dele e da oned) quando ele lançou Fine Line e entrei de cabeça em Larry (ficando dodoi como sou até hoje) um pouco antes da pandemia.
Mas por quê estou contando isso? Só pq eu quero mesmo, pq vou fixar esse post no perfil pra facilitar o acesso das fics q tenho publicado aqui (e no wattpad pra quem se interessar em short fics de gênero duvidoso)
Ones postadas aqui no tumblr (todas são Larry tradicional e hbottom)
❥︎ Playing Dangerous
❥︎ Dark But Just a Game - Parte 1 /Parte 2
❥︎ Making This Shit Real
❥︎ Dick - Parte 1/Parte 2
Fanfics postadas no meu perfil do wattpad
❥︎ Flowers and books in the bitches garden (short fic de 11 capítulos, Louis alfa e gêmeos Styles ômegas)
❥︎ Empty Catwalks (short fic de 18 capítulos)
❥︎ Do You Wanna Cum? (Book de smut)
Meus perfis:
Wattpad: louismyfather
Twitter: louiscatboomer
Ao3: Louisatanism
Tiktok: louismyfather_
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minhamentetrans-blog · 10 months
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Evolução , 2 meses e meio TH
evolution, 2 and a half months TH
Minha amiga, como estou? Parece que o estrogênio está corrigindo algo dentro da minha mente e ao mesmo tempo me sinto insegura por que uma hora a fase do patinho feio chegará, quando as pessoas me olharem e eu estiver diferente que não de mais para se esconder, quando for o abismo entre o masculino e o feminino, as vezes até consigo me sentir bem com essa ideia até não binária. Por enquanto aquele cara atraente está rejuvenescendo com a mudança de sua pele, ficando com um toque de traços mais delicados que algumas mulheres apreciam, brinco com os meus pensamentos e dou risadas sozinhas, como um personagem de crepúsculo, meu bumbum está crescendo bastante quando comparado com o que ele era, dá para ver na time line, começando a ficar levemente mais feminino que masculino, acho que uma mulher em uma noite louca não notaria, só acharia gostosa kkkk. Agora de quatro a coisa ficaria diferente, arrebitada e me entregaria kkkk.
My friend, how am I? It feels like the estrogen is correcting something inside my mind and at the same time I feel unsure why the ugly duckling phase will eventually arrive, when people look at me and I look different than I can't hide anymore, when it's the abyss between masculine and feminine, sometimes I can even feel good about this even non-binary idea. For now that attractive guy is rejuvenating with the change of his skin, getting a touch of more delicate features that some women appreciate, I play with my thoughts and laugh alone, like a twilight character, my butt is growing a lot compared to with what he was, you can see it on the timeline, starting to get slightly more feminine than masculine, I think a woman on a crazy night wouldn't notice, she would just find it hot kkkk. Now on all fours, things would be different, upturned and would give me away kkkk.
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diegosouzalions · 6 months
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Diego,sobre seu último post,é bem errado fala que a stevonnie é não binária,pois já foi confirmado que ela é intesex. Não binária é uma pessoa que não se identifica com os gêneros masculino e feminino.
Já intesex é um pessoa que nasce com os dois secos feminino e masculino se desenvolvendo entre eles mesmo. Fala que o Rainbow quartz 2.0 é boytrans é até ok,mas a stevonnie não é não binária
Olha, não sei se você sabe, mas Stevonnie se identifica com os 2 gêneros tanto não-binário quanto intersex, é só pesquisar
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jenniejjun · 1 month
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╰╮₊˚✧ -- 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐌
Pra que vocês me conheçam um pouquinho. Meu nome é Vitória, mas vocês podem me chamar de Tori ou Rory. O que for confortável pra vocês. Eu tenho 21 anos e uso pronomes femininos e neutro, me considerando uma pessoa não-binária. Pra saber sobre mim, não é muito difícil.
Eu gosto de fantasia, especificamente em livros, e romance. Leio muito, muito mesmo. Escrevo fanfic, basicamente, desde os catorze anos e comecei o Tumblr há um tempinho pra começar a ter mais foco na literatura erótica. Eu não interajo com blogs que sejam dirigidos por menores de idade, inclusive, vou fixar isso mais uma vez. Não é nada pessoal, mas o tipo de conteúdo que eu posto aqui não é pra vocês na minha visão.
Tem uma coisinha que eu brinco com meus amigos de vez em quando, que é 3 coisas que você precisa saber pra me conhecer. Ou pelo menos me entender, eu sempre faço isso quando engajo com alguém novo. Acho que assim fica mais fácil pra vocês saberem, pelo menos um pouco, qual minha vibe.
3 cantoras: Taylor Swift, Olivia Rodrigo e Sabrina Carpenter.
3 livros (ou sagas): Percy Jackson, Instrumentos Mortais e Harry Potter.
3 filmes: Orgulho e Preconceito, Emma, Razão e Sensibilidade.
3 grupos de KPOP: Blackpink, NCT 127, BABYMON (recentemente).
Deu pra ver que sou uma fanática por Jane Austen, né? Sou uma romântica incurável, fazer o quê.
UM BREVE DISCLAIMER.:
Eu cheguei a conclusão nesses últimos tempos, mas muitos dos pedidos antigos tão me mantendo um pouquinho presa na escrita porque, seguinte, eu sou uma pessoa de momento. Sinto muito, galera, mas é a realidade. Eu posso ficar obcecada com um certo aspecto hoje e simplesmente detestar ele amanhã, muito disso tem haver com o meu TDAH. Minha dificuldade em focar nas coisas é bem grande, então eu não tô dizendo que vou deixar os pedidos de lado e nunca mais postar mas vou dar prioridade pro que me chamar mais atenção. É até por isso que os pedidos estão fechados. Peço que tenham paciência comigo! Um beijo e um cheiro.
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serkotika · 6 months
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Pós-binário
— "Pós-binário" refere-se a uma identidade na qual se transcende as barreiras binárias de gênero. Esta expressão não está entrelaçada apenas à não-binariedade, assim abrangendo uma ampla gama de identidades que não se limitam às categorias tradicionais de masculino e feminino. Toda a flexibilidade e diversidade no espectro de gênero são representadas pelo termo, reconhecendo que homens e mulheres trans também podem se identificar como pós-binários ao superar totalmente as normas binárias de gênero e o exorssexismo enraizado. Essa identidade oferece liberdade, permitindo que cada indivíduo explore e defina sua própria experiência de gênero para além das restrições convencionais.
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melzinhaspeaks · 7 months
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Homofobia e Transfobia na tag krp.
Condenar a homofobia e a transfobia é uma obrigação moral e legal em sociedades que buscam promover a igualdade, a justiça e o respeito pelos DIREITOS HUMANOS. Qualquer forma de preconceito, discriminação ou violência direcionada a indivíduos com base em sua orientação sexual ou identidade de gênero é INACEITÁVEL.
Portanto, é vital continuar a educar as pessoas sobre a importância de respeitar a comunidade LGBTQ+, os pronomes e identidades de gênero das pessoas trans e não-binárias.
Necessitamos informar e dar a cara a tapa em um assunto que poucas pessoas aqui da tag tem o famoso "local de fala".
Agora vem a primeira pergunta: Como que uma tag que em suma maioria é shipps de dois homens consegue ser tão preconceituosa com ela mesma?
E por quê uma personagem trans incomoda tanto vocês?
Lembrando DE NOVO:
MULHER TRANS É MULHER.
HOMEM TRANS É HOMEM.
A Lei nº 7.041, de 30 de outubro de 1998, proíbe a discriminação com base na orientação sexual.
Em outras palavras, É CRIME DE ÓDIO ficar mandando ask para os outros de conteúdo transfobico e homofobico.
Não é só porquê você está atrás de uma tela que está protegide contra as consequências do seus atos e falas na internet.
E pessoas que foram vítimas de ataques, são da comunidade, não hesitem em falar comigo ou um amigo próximo, você não está sozinhe nessa luta diária!
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orientandoorg · 2 months
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Para quem ainda não viu: esta é uma compilação de links sobre neolinguagem, linguagem pessoal e linguagem genérica.
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jaywritesrps · 1 year
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Olá turma, tudo bem com vocês?
Desculpe entrar na tag desse jeito, eu poderia estar roubando, matando ou me prostituindo, mas vim aqui pra ter uma conversa séria e comprida com vocês sobre personagens trans e escolhas de FCS. Eu sei, Eu sei, nos últimos 14 dias esse tópico apareceu algumas vezes na tag, entretanto todavia contudo, existem muitas pessoas cis realmente confusas com o assunto e que querem saber mais sobre, mas não sabem nem para onde que vai no tópico. 
Exatamente por isso que eu, que me reconheço como pessoa Não-Binária há mais de 15 anos, vim neste lugar, evitando ao máximo qualquer tipo de julgamento ou agressividade para explicar melhor algumas questões. 
Vou colocar no Read More/Keep Reading porque é um assunto complexo. e enorme
Antes de mais nada, vamos pelo básico:
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O que é uma pessoa trans? Onde vivem, do que se alimentam e como se apresentam na natureza?
Uma pessoa trans é toda aquela pessoa que não se identifica com o gênero com o qual foi designado no nascimento. Elas podem ser binárias ou não, e independe da vontade ou possibilidade de modificações corporais para ser uma pessoa trans, isso ocorre porque transgeneridade não é sinônimo de transição. 
Essa pressão com a qual as pessoas cis impõe essa mudança afeta não apenas pessoas trans, mas também as próprias pessoas cis, porque ela perpetua estereótipos e reforçam dinâmicas sociais impostas por aquele grupinho bastante privilegiado que conhecemos que se encontra no topo da pirâmide social (Sim, ele, o mais temido desde a queda do império Romano: O Homem Branco Cis Hetero). Existem pessoas trans que simplesmente optam por não realizar nenhum tipo de alteração corporal, assim como existem pessoas que são alérgicas ou que apresentam problemas pra processar hormônios sintético, assim como existem pessoas que o background social as impede de fazer qualquer tipo de modificação. Você diria que essa pessoa é “menos trans” do que o Luca Scarpeli do Queer Eye Brasil (Netflix)?  
Nas palavras da ativista e co-fundadora do grupo de RPG OasisQueer, Alice Priestly: “A transgeneridade NÃO se resume às experiências individuais de NINGUÉM. [..] Pessoas trans são tão diversas quanto pessoas cis.”. Muito porque a transgeneridade não é uma doença pra ter uma lista de sintomas ou uma condição genética que determina características físicas preponderantes, que vão se mostrar em todos os indivíduos trans. 
Essa é uma “cobrança” que parte mais por conta das pessoas cis e da sociedade escrota na qual vivemos, do que própria medicina ou de qualquer ciência que estuda como a construção de gênero é feita entre os seres humanos, e isso tem um nome: chama-se Performativdade de gênero ou Gender Performance (ing.) 
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O que é performatividade de gênero e como isso também afeta pessoas cis?
Performatividade de gênero é como a sociedade espera que gêneros binários se apresentem socialmente, atribuindo às características físicas, sociais ou biológicas valores masculinos ou femininos. Quando a moderação nega ou permite que se use fc cis é apoiado nesse conceito que ela está se baseando para tomar essa decisão. Também pode ser utilizado a expressão “passabilidade” para explicar esse fenômeno. 
O termo “Permatividade de gênero” foi cunhado na década de 90, pela filósofa e um dos pilares da Teoria Queer moderna, Judith Butler, no livro Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity, para explicar como a sociedade impõe a expectativa de gênero na forma como seres humanos se apresentam. O termo “performance”  é um falso cognato da língua inglesa, e muitas vezes é visto como “Show” ou “Espetáculo”, quando em sua língua original significa “Desempenho” ou “Execução”. De acordo com Butler, esse é um conceito arcaico, à medida em que cola restrições sociais como rótulos para  o gênero como binário, limitando os indivíduos a normas impostas pelo grupo que domina as relações econômicas e impõe normas sociais, com intuito de se perpetuar como ditador dos rumos da sociedade pós-moderna.
A performatividade de gênero acaba sendo uma exigência pras pessoas cis também. Não é incomum uma pessoa cis fazer uma cirurgia ou um procedimento estético, para assumir uma aparência mais adequada com o gênero com o qual ela nasceu. Olhem o Chris Hemsworth, por exemplo, as mudanças faciais que ele fez, em especial no maxilar e no queixo, são comumente feitas para dar “feições mais másculas” nas harmonizações faciais. A harmonização facial nada mais é do que procedimentos pra reforçar a performatividade de gênero. Basta procurar no google que você encontra inúmeras notícias sobre pessoas cis que foram agredidas porque não aparentavam ser de determinado gênero.  Esse aqui é um exemplo:  Mirella Santos quase foi deportada de Dubai ao ser confundida com mulher trans. Ou esse aqui:  “Empresária é agredida após ser confundida com travesti em Manaus: “Me chamou de escória da humanidade””
Entretanto, nenhuma pessoa cisgênero tem sua identidade invalidada se não aparenta com que o foi normatizado na sociedade com a performatividade de gênero. Em momento algum ninguém questiona a masculinidade do Chris Hemsworth tendo ele realizado harmonização facial ou não, mas questionam a todo momento a masculinidade de Thammy Miranda, mesmo ele tendo realizado todos os tipos de procedimentos que pessoas cis requerem de pessoas trans para fazer o mínimo necessário, como por exemplo, utilizar os pronomes adequados.  
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E então? Como identificar uma pessoa trans?
Então, essa é a questão principal: não existe uma maneira específica de identificar uma pessoa trans, porque como já citado anteriormente, ser trans não é como uma condição genética e hereditária, que tem uma lista de características especificas, que todas as pessoas trans tem que obrigatoriamente cumprir todos os requisitos que estão ali. 
Claro que a experiência de ser trans varia de cultura para cultura, uma vez que povos não-eurocêntricos tem uma receptividade maior quanto a questão de pessoas trans. Nos indígenas norte americanos, por exemplo, há tribos que possui a figura do Two Spirits, que em sua característica lembra bastante a definição moderna de pessoa não-binarie ou gênero fluido. Mas no geral, o que une a vivência trans ocidental é a definição de não se identificar com o gênero com o qual foi designado no nascimento e a opressão da sociedade, uma vez que somos um dos grupos minoritários mais perseguidos do mundo apenas por existir. 
Nem toda pessoa trans vai sentir disforia, assim como nem toda pessoa trans vai sentir a necessidade de passar por algum tipo de procedimento estético, qualquer imposição ou estereótipo ou expectativa de performatividade de gênero é algo que vem da cisnormatividade. A experiência trans é tão diversa quanto a experiência cis, porque ambas estão contidas no vasto universo do que é ser humano, por isso é absurdo querer limitar algo tão complexo dentro da caixinha minúscula da passabilidade. 
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Como tudo isso afeta a representação de personagens em um rpg?
Então, agora que já abordamos a parte mais técnica, bora entrar na área que é o cerne da discussão. Quando falo que “pessoas trans antes são pessoas” é porque não é necessário fazer ou exigir que toda bio ou vivência de um personagem trans seja centrada em ser trans, porque isso é reduzir o personagem a performatividade de gênero criada e reforçada por pessoas cis.
As discussões dos últimos dias mostram que a única coisa que nós pessoas trans que jogam ou gostariam de poder jogar com personagens trans só queremos que:
VOCÊS, PLAYER CIS, CALEM A BOQUINHA E NOS ESCUTEM. Não precisa fazer enquete ou abrir formulário no google. Só cala a boca e escutem o que temos a falar, porque nenhum de nós questiona a identidade de vocês a todo segundo. Ser cis não te dá o direito de questionar a identidade de ninguém. 
PLAYERS E MODERAÇÕES CIS PAREM DE IMPOR O QUE É ACEITÁVEL OU NÃO PARA JOGAR PERSONAGENS TRANS. Por melhor que sejam as intenções, o conhecimento de vocês sobre o assunto não dá lugar de fala pra vocês, exatamente, pq vocês, apesar alguns enfrentarem opressão, a maioria impõe regras baseados na cisnormatividade, porque assim como um homem branco não tem as ferramentas necessárias pra saber o que uma mulher preta enfrenta, uma pessoa cis não tem como imaginar a dificuldade de ser uma pessoa trans, tendo passado por algum procedimento ou não.
NÃO CAIAM EM FANFICS CRIADAS PRA JUSTIFICAR PONTOS DE VISTA TRANS EXCLUDENTE. Por mais bilu tetéia das ideias que a tag seja, o esporte favorito da internet é criar o usuário hipotético pra justificar um ponto de vista. O mais comum é “uma pessoa cis jogando com personagem trans”, tem muitos poucos players jogando com personagens trans, justamente, pq players trans não se sente seguros jogando na tag com um personagem trans.  As chances são de que se você tem um personagem trans no seu grupo, ele vai ser jogado por uma pessoa trans.
UM PERSONAGEM TRANS NÃO DEVE PERFORMATIVIDADE DE GÊNERO PRA NINGUÉM. Você não vai chegar para uma pessoa preta e falar “Você seria tão lindo se fosse branco”, Mas então, por que vocês acham que é legal chegar numa pessoa trans e falar: “Você não parece trans” ou “Seu personagem deveria parecer mais andrógeno”? Exigir que uma pessoa ou personagem “aparente” ser qualquer coisa não só  é extremamente desrespeitoso, irritante, desconfortável e de uma falta de educação enorme, como também é uma ação trans excludente. Quando um player cis ou moderação manda coisas do tipo “aparência correta” ou “Fc “Correto”” para uma pessoa trans ela está impondo características cisnormativas que não deveriam existir nem pra pessoas cis. Além disso, somente o dono do boneco sabe como é a aparência física do personagem e como o mesmo se apresenta socialmente, em momento algum a moderação impõe esse tipo de coisa para personagens cis brancos, por que que tem que forçar esse tipo de coisa para personagens trans e não brancos? O Jungkook não é um mafioso, mas você, como escritor pode criar essa aparência pra ele, porque, pasmem, quem constrói a imagem dele no seu personagem é você. Vocês parecem que esquecem que RPG É UM JOGO DE IMAGINAÇÃO E INTERPRETAÇÃO, AFINAL É ROLE PLAYING GAME (JOGO DE INTERPRETAÇÃO DE PAPÉIS), o FC é só uma perfumaria para nos auxiliar enxergar melhor a aparência do personagem, ele não tem q ser algo decisivo e muito menos caber nas caixinhas impostas pela performatividade de gênero. 
SE VOCÊ, MODERAÇÃO, VER ALGUÉM ABUSANDO, FAÇA O SEU PAPEL DE MODERAÇÃO E APLIQUE A REGRA E O BOM SENSO. NÃO É JUSTO PUNIR PLAYERS TRANS PORQUE UM FOLGADE ABUSOU DAS REGRAS. Não preciso falar muito disso porque moderação ou administração tem esse nome por um motivo. O papel de uma moderação todo mundo sabe, mas nem todo mundo está pronto pra fazer esse papel. E deixa te falar uma coisa, player folgado e que gosta de abusar da moderação vai existir em qualquer lugar, o que diferencia uma moderação da outra é a maneira como ela lida com as coisas. A sua regra é a sua regra, então coloca lá “é permitido fc cis para personagem trans, mas se for observado que o personagem está sendo utilizado de forma ofensiva a comunidade trans, o player será excluído do grupo
VALORIZEM FC TRANS, MAS NÃO EXCLUAM PLAYERS TRANS QUE QUEIRAM JOGAR COM FCS CIS EM UM PERSONAGEM TRANS
Só quem joga com personagens trans sabe o parto que é encontrar um FC adequado dentro dos padrões impostos pelas moderações.
Eu vou repetir a mesma coisa que falei há algum tempo atrás:
“É quase impossível fazer um personagem trans na tag br, pq quando vc sai daquele estereótipo que a mídia mostra, já aparece umas 20 pessoas cis com um monte de condições para impor no personagem, sem nem levar em consideração coisas básicas que eu já citei anteriormente. Além disso, fcs trans tem pouco recurso, principalmente, se o personagem for +27 e/ou de qualquer etnia diferente da branca (tem casos na tag gringa de player usando atores de filmes adultos e Only Fans pq eram os únicos q se encaixavam nos requerimentos da moderação). Por isso, muitas vezes o player tem o trabalho adicional de fazer ou pagar algum helper por recursos, dependendo da plataforma do rpg. Fora que tem fc que simplesmente não encaixa no personagem. Por exemplo, vc quer fazer o Aziraphale de good omens. O Gaiman disse especificamente que Aziraphale não tem gênero pq elu é um anjo, mas se apresenta como um homem de meia-idade (na série feito pelo Michael Sheen). Você acaba sendo forçado a escolher entre seguir as orientações do criador, ou torcer elas, pra encaixar nos fcs que tem recurso pq vc só tem 2 opções q se encaixam nisso, e nenhuma das duas tem recurso de atuação que se encaixem na descrição. 
Mas a partir do momento que a moderação é consciente desses aspectos e abre pra usar fc cis pra personagem trans, vem uma pororoca de hate na inbox, que parte na maioria das vezes de player cis, que por algum motivo, acredita que sabe mais sobre personagens trans do que pessoas que de fato são trans e lidam diariamente com uma sociedade transfobica, que tem dificuldade até aceitar que pronomes e usar o nome social correto de uma pessoa.”
Por muito tempo, eu acreditava que iria chegar um ponto em que seria mais fácil de usar fcs trans, porque haveria mais recursos, só que isso anda em uma proporção tão lenta e modorrenta em comparação com a quantidade de artistas que revelam que são trans, que muitas vezes, é como se estivéssemos presos ainda na época em que se fazia rpgs de gêmeos e trigêmeos pra poder repetir fc e comportar a demanda de players. 
“Ah mas o que devo fazer?” Muito simples, faça como a moderação do finado @starstruckrps e a moderação do @hyuhqs, permita q personagens trans usem fcs cis, mas limitem que fcs trans sejam usados como trans e ofereçam o uso de fcs trans Hate vai sempre existir, independentemente do que qualquer moderação faça, comprem essa briga dos players trans, pq e essa mudança só vem se as moderações e talkers entrarem nessa briga com a gente, pq infelizmente, pessoas que tem privilégios, não escutam minorias, elas só escutam quando vem de alguém que tem o mesmo privilégio. Nós estamos a 14 dias REPETINDO INSISTENTEMENTE OS MESMOS ARGUMENTOS, mas ainda tem uma parcela da tag que se faz de desentendido pro assunto ou mete alguma “opinião” transfóbica tal qual Bruna Griphao botando o dedo na cara de alguma pessoa preta. 
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“Você está pedindo tratamento especial por ser trans...”
Já ouvi isso na tag algumas vezes por pedir pra usar fc cis em personagem trans, mesmo sendo trans. E respondendo Não, não estou pedindo tratamento especial. Estou pedindo justiça e equidade. Estou pedindo é respeito a minha identidade e de inúmeros outros players trans da tag e respeito a vivência de pessoas trans.
Nós não somos invisíveis, de fato, pessoas trans existem desde priscas eras, jogue no google ai “Elagabalus” e veja a história da imperatriz romana que até hoje é tratada no masculino e pintada como um capeta pelo cristianismo. Os movimentos LGBTs existem por causa de pessoas trans e não-brancas, se hoje você pode jogar relacionamentos m/m, fazendo o joão mafioso comedor de cus, que gosta de macetar uns boys nas horas vagas é por conta das pessoas trans que tomaram muita pedrada e muito tiro da polícia pra garantir que nossos direitos fossem respeitados.  
Então, desce do seu privilégio de pessoa cis um pouco e escuta o que as pessoas trans tem pra falar antes de ficar distribuindo opinião. 
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Conclusão
Não existe somente uma forma de ser trans, assim como não existe apenas uma forma de ser gay ou uma forma de ser Não-Branco. Não dá pra ficar aqui, defendendo N identidades, defendendo segurança desse ou daquele grupo do qual você faz parte, e excluir a identidade de uma pessoa trans só porque ela é diferente do que você na tv ou no cinema.
É hipocrisia ficar reclamando e julgando qualquer comportamento dos players da tag, se na primeira oportunidade, você fala como “eu prefiro que procurem um fc "correto" pois não custa nada pensar no bem do próximo.“ ou  ou “seu personagem não é andrógeno o suficiente” ou corre pra jogar no primeiro rp do bruxinho inglês que aparece na tag, porque você está literalmente dizendo que o seu bem estar como pessoa cis é mais importante do que a existência de uma pessoa. 
Essa atitude é o reforço da opressão da classe dominante em cima de todos, que quer limitar qualquer um que não seja um homem branco cishetero ao lugar de uma subclasse. E de novo, correndo o risco de soar prolixo, não é algo que afete apenas pessoas trans ou que afete apenas sua vida online. Seu comportamento aqui e em ooc nos grupos de rpg que você participa reflete muito na pessoa que você é offline. Por mais que rpg seja só um hobby ainda é uma atividade social, tem muita gente que fala “ah jogar rpg me ajudou na escola” ou “O rpg me ajudou no enem”, mas também te ajuda a desenvolver habilidades sociais, que são ferramentas que você vai levar pra vida inteira, uma vez em que elas determinam como você interage com o meio e as pessoas que te cercam. 
Eu sei que parece bobeira pra você esse tipo de coisa, mas pra gente como eu, que todo dia toma transfobia na cara e que vive num país em que você é caçado só por ser quem é (repito: O Brasil é há 14 anos consecutivos o pais que mais mata pessoas trans no mundo), esse gesto simples, de permitir um uso de fc, que nada mais é do que uma figurinha de alguma pessoa que representa algo que a gente ama muito, pra q por alguns minutos da vida uma pessoa trans possa se divertir num universo de faz de conta faz uma diferença do caralho.
Bom, é isso, prometo que não vou mais encher o saco de vocês tão cedo. 
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bibliografia: 
BUTLER, Judith. Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity
BUTLER, Judith. Corpos que importam: os limites discursivos do "sexo"
International journal of Trangenderism
EHRENSHAFT, Dianne. A Criança de Gênero Criativo
BORNSTEIN, Kate. Gender Outlaws: A próxima geração
No Twitter: @AlicePriestly
No Youtube: Thiago Guimarães. Em especial os vídeos: “ O Imaginário Fascista na Cultura Pop: é possível escapar? ”, “ O Senhor dos Anéis: Questões raciais”,   “ Por que o Apocalipse Zumbi ainda é relevante? ”, “ Narrativas LGBTQIA+: O que torna uma história "gay"?, “ Blade Runner e por que Philip K. Dick é importante? ”, e “Matrix e o significado da ficção cientifica”
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inutilidadeaflorada · 7 months
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Todo o Amor que Tenho em Mim é a Ferida Corrompendo o Limão
Adoravelmente sarcástico, eu desinvento verbos Dificultando seus gestos, desossando seus ossos Descaracterizando seus elefantes brancos Da sala de estar atuando como móvel indesejado
Eu estive conhecendo cada canto soberbo Que os estômagos de pássaros me levariam Eu me desfiz de ti, assim como teu sangue Descoagulando o milagre fragmentado do milênio
A sentença é aceitável, cada arrepio intransigente Cada casca dessa casa é saciável, cada memória sufocada Por densas camadas de tinta, cada mistério soterrado Para outra vez, confortar o fascínio do comércio
Desavisa desejosos portos de rancor Desanuviar uma mar azul plastificado Navegar em um matrimônio natimorto Onde o amor é um adereço do teu desencanto
Desde que você me conheceu, Eu desdobro o peito ao teu encanto Desassocio o espanto, calo o estímulo Que teu transe fez dentro de sonhos
Rezar insistentemente para queimaduras Expelir o êxtase e o reflexo boto de si Vingar a tua criança, depor suas vontades Em vigília ausentar tua presença
Qual destas artérias é plausível? Dante me olha com uma frequência binária Dante enfraquece as imagens de minhas companhias Projete-se aqui, toda a dúvida e virtude não padecerão
Além de todas as competências Enfrentar o teatro viúvo de culpas Esquecer uma mordaça de dedos e anoitecer Narrar mais começos, esquecer limitações
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animaletras · 1 year
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Double-Trouble é uma personagem da série She-Ra, adaptação da série dos anos 80 produzida pela Dreamworks — pois é, mais uma vez essa série aparecendo por aqui, hehe. A personagem é uma das vilãs da animação, que possui a habilidade de se “metamorfosear” em outras personagens. E o mais legal disso tudo? É uma personagem não-binária. Sim! Já é difícil ter representação trans nos desenhos animados, e não-binária é ainda mais difícil.
Obs.: Neste texto, vamos utilizar a palavra “personagem” no feminino, porque este é um substantivo de dois gêneros. Antigamente, a palavra era feminina (assim como outros substantivos terminados em -gem), porém, por se tratar de pessoas, não demorou muito para que o masculino generalizante começasse a ser utilizado, a ponto de hoje em dia ser principalmente associada ao artigo masculino. Mais um traço de que questões sociais transparecem na língua.
Antes de mais nada, pra quem não sabe, não-binário é uma classificação que faz parte do “T” da sigla LGBTQIA+ (ou seja, pessoas Transgênero/Travestis/Transexuais) que designa pessoas que não se identificam apenas com o gênero masculino ou feminino, podendo se identificar com os dois, de diferentes formas, ou com nenhum dos dois. Como Double-Trouble não necessariamente faz declarações sobre seu gênero na série (até porque não faria sentido para o universo da série), não dá pra dizer se elu é gênero neutro ou gênero fluido, por exemplo (que são categorias de pessoas não-binárias), mas sabemos que é uma personagem que transita entre o que entendemos por masculino e feminino. Double-Trouble tem a dublagem no original em inglês por Jacob Tobia, que é também uma pessoa não-binária. Na série, Double-Trouble é tratade pelo pronome neutro no inglês (they/them) e no português a dublagem opta por não utilizar marcações de gênero (chamando a personagem pelo nome ao invés de usar artigos ou pronomes que demarcam gênero, por exemplo).
Reiteramos as palavras de Tobia, que disse em uma entrevista:
Ter representação não-binária em animações para jovens é importante, pois os jovens de hoje já entendem que o gênero é diverso e tem um amplo espectro desde jovem. Já estava na hora de os programas que estamos fazendo para os jovens refletirem o mundo como eles o entendem. (tradução do site Tecmundo)
Na versão antiga de She-ra, também há essa personagem, com os mesmo poderes, sendo, no entanto, do gênero feminino e aparecendo apenas nas HQs, e não na série de televisão.
Vale destacar que Noelle Stevenson, criadore da animação, também é uma pessoa não-binária, o que diz muito sobre a maneira como a série retrata questões que dizem respeito a gênero e sexualidade. De maneira muito sensível e inteligente, a animação possui a delicadeza necessária para que outras pessoas da comunidade se sintam representadas.
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Por que eu sou o Yuri?
Toda vez que navego na internet e vejo coisas sobre a comunidade trans, o nome Yuri é usado como meme pois é muito utilizado pelos homens trans (e algumas pessoas não-binárias), tanto na própria comunidade quanto pelas pessoas cis. Wow, tipo, é engraçado ver como sempre tem um nome "padrão", Yuri é o Enzo dos homens trans, como algumas pessoas dizem.
Entendo a piada, eu rio também, não julgo, mas sinceramente? Toda pessoa trans que escolhe um nome geralmente tem uma história profunda com ele, inclusive quem se chama Yuri.
Eu sempre odiei meu nome morto, achava que não soava bem. Mas toda vez que assistia ao desenho "Meu Amigãozão", invejava o personagem Yuri, tipo: "Esse garoto tem um nome lindo!". Pra mim era normal gostar de um nome masculino, na época também gostava do nome Diego (era um parente da Dora Aventureira que tinha o próprio desenho).
Os anos se passaram e descobri minha verdade: sou trans. Quando fui procurar meu novo nome em um site de nomes para bebês, me deparei com Yuri, o mesmo nome daquele personagem, o mesmo nome que sempre gostei. Não teve como, eu o escolhi.
Na verdade, não compartilho apenas o mesmo nome do Meu Amigãozão, meu nome significa "Pessoa com ideais abundantes", compartilho o nome de Yuri Gagarin, o primeiro homem a ir pro espaço.
É por isso que sou o Yuri.
E você, pessoa trans, por que você tem o seu nome?
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theletisworld · 2 months
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Ando meio sumida por aqui... tava pensando em gravar um vídeo, falando um pouco sobre minha jornada trans, sobre como me entendi uma pessoa trans não binária. Mas fico receiosa, por não ter uma noção "acadêmica" sobre o assunto. Seria mais pra explicar e contar sobre todas as minhas fases, até me encontrar como gênero fluido, a não bináriedade sempre esteve dentro de mim, no meu inconsciente, mas sinto que todas as fases que vivi - me descobrir lésbica, depois homem trans, e não binária pansexual - foram importantes para o desenvolvimento do meu autoconhecimento e do meu amor próprio.
Se eu realmente gravar o tal vídeo, postarei na rede vizinha, é só ir lá dar uma olhadinha. O @ é o mesmo daqui, em todas as redes sociais, exceto Youtube... ainda não tenho um canal rsrs
Avisarei quando o vídeo for ao ar.
Bjos de luz ✨
Leti 💜
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