Tumgik
#sentido moral
anadelacalle · 7 months
Text
NECESIDAD DE LA MUERTE: DUELO Y SENTIDO MORAL
Somos unos animales raros, acaso por la conciencia de existir y creernos libres, integramos contradicciones sin sentir la intensidad de esos antagonismos. Desvalidos y arrogantes, nos deslizamos por la línea cimbreante de la existencia erguidos y triunfantes, como si fuésemos indemnes. Mas la muerte restituye nuestro lugar a través de aquellos que amamos, porque nos zarandea súbitamente, como…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
orcelito · 1 year
Text
Nothing like reading a specific flavor of au and realizing I want this but not like This
Dissatisfaction is a powerful motivator
1 note · View note
everythingblackblack · 6 months
Text
KAITO COMO JD TIENE TANTO SENTIDO.
Quiero decir, esto no tiene sentido en absoluto, pero estaba finalmente viendo Heathers (la película del 88) y terminé pensando en mi actual obsesión (o sea Kaito)
Y EN UN AU DE HEATHERS:
KAITO SERÍA JD, LO VEO, LO SIENTO. TIENE SENTIDO.
AKAKO DEFINITIVAMENTE HEATHER CHANDLER.
Hakuba puede ser Heather McNamara, PORQUE SON AMARILLOS.
Supongo que por descarte Keiko se queda como Heather Duke.
Y CLARO, AOKO ES VERÓNICA.
Si bien me gusta más el KaiShin, siento que le sienta mucho mejor al KaiAo este AU en particular.
1 note · View note
mundorednoticias · 2 years
Text
Tumblr media
1 note · View note
sunshyni · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U – Mark
Notas: eu realmente não sei o que tá acontecendo comigo KKKKKK Mas enfim, gostariam de ouvir a palavra de Mark hoje? KKKKKK Tá, isso daqui é mais uma introdução do plot que eu tive para o Mark do que o conto em si, (no mesmo esquema dos contos do Johnny) escrevi mais porque tava na minha cabeça e quando isso acontece a gente tem que externalizar, não é mesmo?
Muito, muito obrigada por todo carinho pelo último post! Eu tô verdadeiramente feliz com todo o feedback, fico um tanto eufórica quando descubro que alguém gostou do que eu fiz, vocês são demais, na moral 🤭
OBS: @ncdreaming obrigada por isso aqui, você é tipo minha idola 🙏
w.c: 1k
WARNINGS: tá bem de boas, bem family friendly, menção a alguns desenhos nostálgicos da infância, um Mark bem abobalhado apaixonadinho pela fem!reader, e no mais é isso! Continuação dessa loucurinha aqui.
Boa leitura, docinhos! 🧩
“Action, romance, or comedy? Comedy? You're just like me” – Text me, DPR Live.
Os dedos de Mark se moviam rapidamente sobre o teclado do celular, Jaemin, com toda sua bondade de líder do time, tinha ofertado um período de intervalo durante o treino, apesar deles estarem próximos de um jogo importante de um campeonato disputado entre as universidades Ivy League. Mark não perdeu tempo para sair da pista de gelo e tirar os patins, sentando-se em um dos bancos da arquibancada calçando apenas meias desbotadas com estampa dos “Ursinhos carinhosos”, um presente de Johnny de algum dos amigos secretos que eles participaram no natal de um ano favorável.
Fazia apenas meia hora que vocês não se falavam, mas como o assunto nunca era escasso, você não demorou muito para responder uma foto dos pés de Mark adornados pela meia rosa infantil, a descrição era doce, bem como a pessoa quem a enviara “Johnny me contou uma vez que eu parecia o azul, mas eles não são todos iguais?”, você enviou uma risadinha e disse ser mais do time “Teletubbies”, o que atiçou a curiosidade de Mark sobre o seu desenho favorito da infância.
— É aquela garota de novo? — Jaehyun questionou da pista, debruçado sobre a proteção que dividia a plateia do rinque dos jogadores, o Lee pouco se importou em elevar os olhos o mínimo que fosse na direção do amigo para respondê-lo, ele estava ocupado demais tentando convencer você de que “Scooby-Doo” certamente era a melhor animação existente na face da Terra, mesmo seu gosto por “Tom & Jerry” sendo bastante concreto — Sério, Mark. Acho que você não tá sabendo, mas a gente divide um quarto e eu sou obrigado a ouvir esse barulhinho irritante de você digitando e apagando mensagens, às vezes você até ri alto sabia?
— Fazer o que se ela é uma ótima piadista — O Lee respondeu com um sorriso de orelha a orelha, finalmente desviando o olhar do celular para o amigo, que elevava uma sobrancelha como se dissesse “Você é o tipo de pessoa que tem crise de riso com vídeos de cachorrinhos fofos tropeçando”, e Mark realmente se enquadrava nesse grupo seleto de pessoas que constantemente riam à toa e por coisas muito idiotas, no bom sentido, Johnny sabia disso melhor do que qualquer outra pessoa, dado o fato de que ele com frequência era o motivo das altas gargalhadas que Mark deixava fluir no decorrer do dia na república em que eles compartilhavam — É sério, ela tem um pleno senso de humor, sem brincadeira.
— É ela de novo? Essa é o que? A nona vez? — Johnny se aproximou, atacando as pernas de Jaehyun com o taco do esporte, esse que chiou em resposta mas não devolveu na mesma moeda. Quanto a sua pergunta, Mark constantemente parava de fazer as coisas nas quais estava comprometido para digitar no celular, sorrir para o aparelho como se sua cartinha para o Papai Noel tivesse sido respondida e eles finalmente trocariam o PS4 pelo moderno PS5, mas estranhamente esse não era o caso, não daquela vez — Mostra uma foto dessa garota que tá te fazendo sorrir mais do que eu.
— Não vou não — E agora Mark Lee de fato parecia uma autêntica criança hiperativa com as suas meias coloridas. Ele tinha te conhecido por causa de uma venda aleatória num desses aplicativos de desapego de itens, Mark estava tentando se livrar de um quebra cabeça de mil peças que não teve coragem de começar a montar, e diante de nicknames estranhos e sem significado algum como “user62819” e “mk028”, vocês começaram a conversar e gostaram da companhia um do outro.
Vocês migraram do chat limitado do aplicativo para o aplicativo de mensagens e começaram a compartilhar fotos e mais fotos de acontecimentos do cotidiano, uma roupa em promoção, um casaco de dinossauros que Mark achou na internet e se flagrou tentado em colocar no seu carrinho de compras, uma noite no show do Bruno Mars e Mark pirando porque simplesmente esqueceu da data e não pôde comparecer, uma música que poderia facilmente fazer parte do seu repertório musical. Absolutamente tudo, vocês conversavam sobre absolutamente tudo.
A única coisa que vocês preferiam não falar e deixar para outro momento, era o fato de existir um grande elefante colorido dividindo o mesmo espaço que vocês, Mark obviamente estava caidinho por você, no entanto você só não queria admitir e havia um motivo para isso, um motivo bastante plausível que poderia vir a tona com toda sua magnitude e acabar estragando toda a magia.
— Tô achando que ela é meio lerdinha — Mark admitiu sem maldade, algo que não dava pra se questionar levando em consideração o sorriso enorme estampado em seu lindo rosto — Eu tento flertar e ela recua, mas não é porque não é recíproco, parece que ela só não quer me ver pessoalmente.
— Talvez porque ela seja na verdade um golpista tentando te extorquir — Ten ofereceu uma garrafinha de água para o Lee, descansando seu capacete no assento ao lado do amigo, que olhou confuso para o tailandês e balançou a cabeça para afirmar que você era real, tão real quanto a sensação boa na boca do estômago que ele sentia toda vez que escrevia linhas de texto para te enviar — Por que você não convida ela pra sair?
— Convida ela pro jogo — Jaemin surgiu do além com a sugestão enquanto colocava novamente suas luvas, Mark tomou um longo gole da garrafinha que Ten o entregou, ponderando a respeito da ideia, seria como matar dois coelhos com uma cajadada só, eles ganhavam o jogo, Mark poderia se amostrar para a sua futura ficante e ambos poderiam encerrar a noite no bar próximo ao campus com bebidas e amassos ao som de alguma música antiga da jukebox.
Antes de Jaemin começar a apressar o time todo a se reunir de volta no centro da pista, Mark respirou fundo, respondeu as mensagens pendentes sem adicionar novos assuntos a conta e perguntou, cuidadoso:
“Por acaso, 'cê tá a fim de me ver jogar na próxima sexta?”
Mark guardou o celular na mochila preta o mais rápido que pôde, como se a bateria do aparelho estivesse prestes a explodir na sua cara ou o pequeno computadorzinho estivesse em chamas na palma da sua mão.
Um singelo “visualizado mas não respondido” nunca machucou tanto o Lee como naquele dia.
Tumblr media
95 notes · View notes
moonlezn · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
[01:52am]
a música da festa lá dentro já não fazia mais sentido aos teus ouvidos, porque os lábios de jisung queimavam a pele do seu pescoço, ardia como brasa. não conseguia compreender como o menino tão doce e inocente para os outros sabia exatamente o que fazer, e onde fazer, pra te deixar ainda mais louca por ele. 
esse, por sua vez, se tornava mais corajoso a cada respiração entrecortada que escapava da tua boca. conhecendo teus pontos fracos melhor do que ninguém, o mais alto repetia com determinação as ações que te desmontavam. se fosse pra te ouvir sussurrar seu nome como súplicas ao pé do ouvido, ele não teria dó. 
“jisung,” arquejou, molinha nos braços de seu amor. “vai marcar de novo.” completou num falso protesto. ouviu o namorado rir fraco, sentindo-o ofegar contra sua clavícula. 
“como se você não gostasse, princesa.” 
ao enfatizar o apelido carinhoso e presentear a menor com uma mordidinha no lóbulo, observou os arrepios se espalharem pelo corpo dela. 
tuas mãos delicadas iniciaram um caminho pelo peitoral definido e foram até a barra da blusa branca. devagar, teus dedos se encontraram com o abdômem firme que estava por baixo da peça para deixar arranhões gentis, mas que rogavam por mais proximidade. como se fosse possível. 
ouvindo teus pensamentos, jisung envolveu novamente suas bocas num beijo lento, cheio de intimidade. você não pôde resistir à vontade e mordiscou seu lábio inferior, sugando devagarinho só pra provocá-lo, ao mesmo tempo que teus dedos se perderam nos fios escuros e puxaram com vontade, obtendo um suspiro satisfeito como recompensa. 
dois sorrisos se misturaram no beijo intenso, as mãos grandes do menino acariciavam a carne de forma indecisa, queria tudo para si ao mesmo tempo.
mal ouviram a voz do amigo, que quase teve de gritar por cima do som alto para tirá-los do transe em que estavam. “JISUNG, CARALHO!” renjun berrou, já sem paciência. finalmente, os dois se separaram e olharam na direção do terceiro. 
“porra, ‘tô chamando tem anos.” ralhou com olhar de reprovação. 
“é melhor ter uma boa razão pra ter me interrompido, na moral.” 
“vai querer carona?” 
“tu só pode estar de sacanagem.” jisung declarou incrédulo, puto da vida. você apenas admirava o rostinho irado, escondendo a risada com um aperto de lábios. “vaza daqui, cara.” 
assistiram renjun sair depressa e o olhar do menino voltou para você, que deixou escapar o riso teimoso. “onde a gente tava mesmo?” ele perguntou travesso, sedento pra voltar ao conforto dos seus beijos. 
175 notes · View notes
caostalgia · 11 months
Text
Lo qué yo perdí.
No, no lo sabes, y nunca lo sabrás.
Te disfrazas de verdad y lealtad. De esperanza y moral. Pero no lo sabes, lo mucho qué me dolió perderlo, nunca lo entenderás.
Su presencia vuelta hemorragia, la vida y la muerte a poca distancia.
Células multiplicadas, la búsqueda de algo real que nunca se halla. Nunca acaba.
En abril concebi y en junio perdí.
Solo faltaban siete meses más para poder ser feliz, pero era de esperarse que no debía quedarse aquí, para mí y mucho menos para ti.
¿Así es cómo se siente que el mundo se te caiga encima?
El sufrimiento y condena que nunca terminan.
Dime, ¿Qué tan putrefacta debes tener el alma para haber querido acabar con su vida?
Ahora solo me quedan escombros de aquel sueño que pensé, algún día pasaría. Aquél que me daría alegría, pintaría de rosa mis pesadillas, lo nublado de mis días.
¿Y sabes? Siento culpa en verdad. Todo se rompió a causa de mi inutilidad, mi fragilidad y al mismo tiempo terquedad.
Todo fue culpa mía, no merecía aquél amor en realidad.
Y ahora solo puedo pensar que yo fui quien acabo con su pequeño existir, apagué aquel diminuto núcleo carmesí, y es que de esa forma, tú ya puedes ser finalmente y realmente feliz.
Ya no hay ni habrá nada que te haga volver aquí, al infierno en el que me convertí.
¿Qué tan putrefacta debo tener el alma como para, por un momento pensar más en ti que en él?
Y lamentablemente cuando pude reconocer que no estaba bien, ya había perdido a mi bebé.
Un estúpido accidente, recordando lo infeliz que debo ser.
Producto de mi estupidez y de esa manera te he dejado libre esta vez. Por siempre.
¿Así es cómo se siente que la existencia se te haga trizas?
Terminar de pisotear un corazón que ya no latía.
Porque no imaginas lo qué yo sentí.
Y mientras tú ya le encontraste con ella, sentido a tu vida, jamás podrás entender y vivir, lo qué yo perdí.
Tumblr media
Coldissweet
235 notes · View notes
negraarmadura · 13 days
Note
y qué significa la armadura negra?
Me tomo un tiempo, pero pude recopilar la información necesaria para responder de la manera más completa posible.
La negra armadura es un símbolo de antiheroísmo. En los relatos, suele ser llevada por el villano como emblema de falta de pureza o maldad. En la literatura, también puede ser usada por un personaje con códigos morales propios o instrumentales, que busca impartir justicia o venganza por los medios que sean necesarios, no siempre ortodoxos o aceptables.
Un claro ejemplo de esto es el personaje de Sandor Clegane, conocido como "El Perro" en la serie "Canción de Hielo y Fuego" de George R.R. Martin. Sandor lleva una armadura negra y actúa de acuerdo a su propio código moral, a menudo de manera brutal y despiadada, aunque en el fondo tiene un sentido retorcido de justicia. Como señala Martin, "El Perro no era un héroe, pero tampoco era un monstruo total" (Martin, Juego de Tronos).
Otro ejemplo es el personaje de Elric de Melniboné en la serie homónima de Michael Moorcock. Elric, el emperador albino que empuña la espada maldita Stormbringer, viste una armadura oscura que refleja su naturaleza conflictiva y su lucha constante entre el bien y el mal. Como escribe Moorcock, "Elric era un héroe trágico, un hombre perseguido por su destino y por los demonios de su propia creación" (Moorcock, Elric de Melniboné).
En el universo de los cómics, Batman es otro ejemplo notable de un antihéroe que viste de negro. Aunque no lleva una armadura negra en el sentido tradicional, su traje oscuro simboliza su lucha contra el crimen desde las sombras y su disposición a emplear métodos poco ortodoxos. Frank Miller, en su obra "El regreso del caballero oscuro", describe a Batman como "un símbolo de miedo para los criminales, un vigilante que opera fuera de los límites de la ley" (Miller, El regreso del caballero oscuro).
La bloguera literaria Ana González, en su artículo "El arquetipo del antihéroe en la literatura moderna", menciona que "la armadura negra no solo representa la maldad, sino también la complejidad del personaje que la porta, quien a menudo lucha contra su propia oscuridad interna" (González, 2021).
Estos personajes, aunque envueltos en una apariencia oscura y amenazante, a menudo revelan una profundidad moral que desafía las convenciones tradicionales del heroísmo. La armadura negra, por tanto, se convierte en un símbolo de su lucha interna y de la ambigüedad de sus acciones.
Desde MorningStar
12 ¡Cómo caíste del cielo, oh Lucero, hijo de la mañana! Cortado fuiste por tierra, tú que debilitabas a las naciones. 13 Tú que decías en tu corazón: Subiré al cielo; en lo alto, junto a las estrellas de Dios, levantaré mi trono, y en el monte del testimonio me sentaré, a los lados del norte;
- Isaías 14:12-13, The Bible
Morningstar, comúnmente conocido como Lucifer, es un personaje recurrente en la literatura y la filosofía moderna, a menudo presentado como un antihéroe. Este tratamiento tiene raíces profundas en textos religiosos y literarios, pero ha sido reinterpretado en la filosofía moderna para explorar temas de rebelión, libertad y moralidad.
Lucifer, originalmente un ángel caído, es frecuentemente retratado como un símbolo de la rebelión contra la autoridad y la búsqueda de conocimiento prohibido. Esta figura ha sido utilizada por filósofos y escritores para cuestionar las estructuras de poder y la naturaleza de la moralidad.
John Milton en su obra "El paraíso perdido" presenta a Lucifer como un personaje trágico y complejo, cuya famosa frase "Mejor reinar en el Infierno que servir en el Cielo" (Milton, El paraíso perdido, Libro I) resuena con el espíritu del antiheroísmo. Lucifer se erige como un símbolo de la individualidad y la resistencia contra la tiranía divina, lo que lo convierte en un prototipo del antihéroe en la literatura.
En la filosofía moderna, Friedrich Nietzsche también se inspira en la figura de Lucifer en su crítica de la moralidad tradicional y la exaltación del individuo. Aunque Nietzsche no se refiere directamente a Lucifer, su concepto del "superhombre" (Übermensch) puede verse como una figura que trasciende las convenciones morales y busca crear sus propios valores, similar a la rebelión de Lucifer contra Dios. Nietzsche escribe: "El hombre es algo que debe ser superado. ¿Qué has hecho para superarlo?" (Nietzsche, Así habló Zaratustra).
La bloguera filosófica Clara Martínez en su artículo "El simbolismo de Lucifer en la filosofía moderna" argumenta que "Lucifer representa el cuestionamiento radical de la autoridad y la búsqueda de un significado propio en un mundo que frecuentemente impone una moralidad rígida" (Martínez, 2022). Esta interpretación refuerza la idea de Lucifer como un antihéroe que desafía las normas establecidas y busca su propia verdad.
Así, Morningstar como antihéroe en la filosofía moderna se convierte en un símbolo poderoso de la rebelión contra la autoridad, la búsqueda de la libertad individual y la complejidad moral, desafiando las convenciones y proponiendo una visión más matizada de la lucha entre el bien y el mal.
La reconciliación con nosotros mismos
La figura de Morningstar (Lucifer) y el concepto de la sombra en la psicología de Carl Jung se entrelazan profundamente en la exploración de la complejidad moral y la lucha interna del individuo. La sombra, según Jung, representa los aspectos ocultos o reprimidos de la psique que el individuo no reconoce o acepta en sí mismo. Lucifer, como símbolo de rebelión y autoconciencia, puede ser visto como una encarnación arquetípica de la sombra.
En la obra de Jung, la sombra contiene todos los aspectos indeseados y rechazados de la personalidad. Estos elementos pueden incluir impulsos, deseos y características que la persona considera inaceptables o vergonzosos. La integración de la sombra es esencial para el desarrollo psicológico y la individuación, un proceso por el cual una persona se convierte en su verdadero yo. Jung afirma: "Uno no se ilumina imaginando figuras de luz, sino haciendo consciente la oscuridad" (Jung, Psicología y alquimia)
Morningstar, al igual que la sombra junguiana, representa esa parte de la psique que desafía las normas establecidas y se atreve a cuestionar la autoridad. En "El paraíso perdido" de John Milton, Lucifer es un ser que, al rebelarse contra Dios, personifica la confrontación con el lado oscuro de la existencia y la búsqueda de independencia. Su famosa declaración, "Mejor reinar en el Infierno que servir en el Cielo," refleja la resistencia a someterse a una moralidad impuesta y la lucha por la autonomía personal.
El filósofo y psicólogo James Hillman, influenciado por Jung, considera que la sombra no es solo una colección de rasgos negativos, sino una fuente de energía y autenticidad. En su obra "Re-Visioning Psychology," Hillman escribe: "La sombra contiene una gran vitalidad, un deseo de ser más completos, más vivos" (Hillman, Re-Visioning Psychology). En este sentido, Morningstar puede ser visto como una figura que, aunque se encuentra en oposición a la luz, busca una verdad más profunda y auténtica.
En la literatura moderna, la conexión entre Morningstar y la sombra se explora de manera explícita en la serie de cómics "Lucifer" de Neil Gaiman y Mike Carey. Aquí, Lucifer abandona su papel tradicional como señor del Infierno para buscar su propia identidad y propósito, desafiando tanto su destino como su naturaleza oscura. Esta narrativa ilustra la idea junguiana de enfrentar y reconciliarse con la sombra para alcanzar un sentido más completo de uno mismo.
La bloguera psicológica Ana Pérez, en su artículo "Lucifer y la sombra de Jung: Una exploración del yo oscuro," argumenta que "la figura de Lucifer nos invita a mirar dentro de nosotros mismos y enfrentar las partes de nuestra psique que hemos negado o reprimido. Esta confrontación es necesaria para alcanzar una verdadera individuación" (Pérez, 2023).
Morningstar y la sombra de Jung están intrínsecamente conectados en su simbolismo de la lucha interna, la rebelión contra la autoridad externa y la búsqueda de una identidad auténtica. Lucifer, como arquetipo de la sombra, nos desafía a enfrentar nuestros aspectos más oscuros y a integrar estas partes en nuestra psique para lograr una totalidad psicológica y una comprensión más profunda de nosotros mismos.
El Lucero de la mañana, la luz que rompe la oscuridad, la que anuncia en el cielo que la noche ha terminado.
24 notes · View notes
xjulixred45x · 7 months
Text
Soft Yandere SatoSugu: Headcanons adicionales
Género: Headcanons
Lector: neutro/referencias a Femenino
Advertencias: TEMAS DE YANDERE, Mucho más corto que el anterior, SOFT YANDERE GETO SUGURU Y SOFT YANDERE GOJO SATORU, MENTALIDAD NO SALUDABLE, COMPORTAMIENTO OBSESIVO, MANIPULACIÓN, Complejo de dios de Gojo (menor), canon Divergente (Geto no se corrompe...completamente ), Gojo x Geto x lector, extraña cantidad de FLUFF DOMÉSTICA.
PRIMERA PARTE
SI CONTINUAMOS DONDE LO DEJAMOS, Geto y Gojo continúan sacándote de casa mensualmente para salir por las noches. Incluso podrán cambiarlo a salidas diurnas y convertirlo en un día familiar mucho más doméstico con Megumi, Tsumiki, Mimiko y Nanako.
ir a algún parque de diversiones, salir a caminar por la ciudad, a los parques para perros (tú y Megumi conectan mucho gracias a esto)--
¡COMPRAS! Gojo y Geto se convierten en amenazas en esta zona, comprarán todo lo que tú, los gemelos y Tsumiki quieran. En tu caso simplemente tienes que mirar algo por mucho tiempo y es tuyo. Aunque intentes evitarlo, ya es tuyo ;)
(no te des cuenta demasiado de que se sienten un poco culpables por ponerte en ese estado de depresión en primer lugar, pero son demasiado egoístas para dejarte ir, aparte del hecho de que eres demasiado adorable y pura para dejarte contaminar por el mundo ---)
Ejemejem EJEM....Continuemos.
A ellos también les ENCANTARÍA que quisieras probarte ropa con ellos, aunque, por supuesto, les costará mucho esfuerzo mantener las manos quietas.
Si alguien intenta algo en este tipo de salidas (ya sea acosándote o coqueteando contigo), ten por seguro que no lo volverá a hacer :)
aunque claro, no te dejarán verlo, pero sabes que no debes creerlo cuando te dicen “ya vuelvo” eso no significa que van a buscar agua o ir al baño. ..
en lugar de eso, simplemente intentas evitar que los niños aprendan su traducción de "malos hábitos": sus tendencias posesivas y obsesivas, lo cual es algo difícil de hacer cuando 1- literalmente salvó la vida de dos de ellos y 2- literalmente salvó a los demás de un clan de locos, obviamente al principio se muestran bastante escépticos ante sus advertencias.
Tambien porque ni Geto ni Gojo hacen un esfuerzo REAL para que parezca que están MAL.
Mimiko y Nanako son las menos adecuadas, pero al mismo tiempo son las que más se esfuerzan por entenderte e integrarte. Así que no veo que les resulte difícil ver, al menos, el comportamiento de Satoru, y desde antes solía tener episodios depresivos muy prolongados. Entonces serán algo así como tus aliados y fueron tus principales hombros sobre los que llorar en ese momento.
Por supuesto, no están dispuestos a ver que Geto no es mucho mejor, se niegan.
Megumi es distante, lo que lo convierte en el menos apto de todos para ver qué hay de malo en todo esto. Apenas está con Satoru una vez que crece y, sin embargo, lo tiene en gran estima, por lo que las posibilidades de que haga algo para ayudarte son bajas a cero a menos que Tsumiki se involucre.
¡Él no te odia en absoluto! Eres lo más parecido que ha tenido a una figura estable, pero no está dispuesto a arriesgar a Tsumiki por ti, lo siente, pero así son las cosas.
Hablando de eso, Tsumiki es tu mejor y peor opción, porque ella ES quien evita que todos en esta casa (excepto Geto y Gojo) se conviertan en Yanderes, pero no puede hacer nada por ti porque no tiene energía maldita. , ella es peor que tú en ese sentido. pero ella siempre estará ahí para ti cuando necesites una amiga y quieras un aliado con uñas y dientes (aunque el contexto no sea favorable).
También quería aprovechar y profundizar de alguna manera en Gojo y Geto.
Gojo es mucho menos condescendiente y más empático en esta situación gracias a Geto, eso ya lo había dicho, sí, pero para que quede más claro, sabemos que Gojo solía usar a Geto como su brújula moral, distinguiendo lo que está bien y lo que está mal. .
Gojo tiende a imitar varios de los comportamientos más placenteros de Geto cuando se da cuenta de que esto sería más placentero para ti hasta que le sale de forma natural. Quiero decir, Gojo tiene mucho de Geto y es gracias a eso que es más empático con tu situación, Geto le ayuda a ser más empático y amable.
Gojo mejora las cualidades positivas de Geto y elimina posibles cualidades o pensamientos negativos que puedan traerlas, cualquier inseguridad es APLASTADA por Gojo y gracias a esto Geto es menos paranoico de lo que podría ser.
Además gracias a esto no estás completamente aislado, porque Geto confía plenamente en que Gojo y él te protegerán.
No necesito decirlo, pero lo haré, estás MUY mimado. Poco a poco te están convirtiendo en un niño mimado (solo que sin infantilización, eso sería incómodo, tienen hijos, por Dios) en el sentido de que todo lo que puedas desear, lo obtienes (excepto tal vez salir sin supervisión). Por lo general, uno de sus lenguajes del amor es ese, mimarte.
Eso es exactamente lo que hicieron cuando te "mudaste" con ellos al principio, simplemente estamos tan emocionados de tenerte finalmente que querían hacer todo a la vez, darte amor, cuidarte, mimarte, incluso te llevaban de un lado al otro del estado sólo porque podían.
Aunque al principio que te mimen es raro y algo agradable, rápidamente te hace sentir algo inútil al no poder hacer NADA por ti mismo, además del aislamiento (más o menos unos 2-3 años enteros, no sabes, sólo eso se graduaron en ese tiempo) y tienes un episodio depresivo severo (del que hablo en la primera parte).
cuando entrabas en ese estado, ambos, aunque no lo demostraron, estaban ATERRADOS de que intentaras algo... extremo, por así decirlo. Así que pasaron una semana entera ayudándote a bañarte, cambiarte de ropa, alimentarte, cepillarte los dientes, etc.
Gojo pensó seriamente en darte antidepresivos, pero al mismo tiempo le asustaba la posibilidad de que te jodieran aún más la mente. Fue entonces cuando hicieron el plan y afortunadamente funcionó.
Después de eso, intentan cuidar mejor su salud mental. ¡Hoy en día incluso puedes salir a parte de las salidas mensuales incluso con uno solo de ellas! algo así como citas individuales más personales, por ejemplo, si vas a tomar un café con Geto, lo más probable es que esa misma semana vayas a cenar con Gojo. Quizás este tipo de citas suceden principalmente cuando uno está en una misión y el otro se queda en casa.
Intentan intercalar ciertas cosas para evitar que te quedes solo, pero cuando lo haces, te llaman constantemente o te hacen llamadas por Sky. Si tienen que irse mientras usted duerme, dejarán un mensaje de voz conjunto diciendo que lamentan no poder despedirse adecuadamente, pero que lo compensarán cuando lleguen a casa.
y no dudas que llegarán a casa.
(Una vez intentaste irte mientras estaban juntos en una misión, pero las maldiciones de Geto te seguían a todas partes, así que no, incluso si no están físicamente allí, no tienes posibilidad de salir completamente solo, aunque honestamente no son molestas).
Cuando lleguen a casa, espere que el ya alto nivel de apego aumente y no podrá moverse en toda la tarde o AL MENOS hasta la hora de cenar. pero al menos te cuentan las cosas interesantes que hicieron en la misión, te traen algunos (muchos) souvenirs y en general "recuperan el tiempo perdido" lejos de ti.
Si antes tenías planes de formar una familia, tanto Geto como Gojo definitivamente lo recuerdan y querrán saber si todavía lo seguirás haciendo. Por supuesto, eran circunstancias diferentes, pero seguro que a ti te gustaría formar tu propia familia con tus maridos, ¿verdad?
(todo estrictamente consensuado obviamente, aunque todo esto sea bastante turbio, ME NIEGO a creer que cometieran vi0l4ci0n contra ti)
Si no quieres, ¡está bien! Lo entienden, están un poco decepcionados al no ver sus pequeñas versiones combinadas contigo, sí, pero ya tienen a Megumi, Tsumiki y las gemelas, pueden vivir con eso.
Si no quieres tener hijos pero te sientes un poco solo, ¡pueden conseguirte una mascota! un gato o un perro para cuidar los tres pero su función principal es hacerte compañía. Es lindo cuando ambos llegan y te ven acurrucándote con dicha mascota (definitivamente tomaron fotos y las agregaron a la colección de momentos lindos)
su amor por ti no disminuye porque no quieras tener hijos, si es necesario se multiplicará.
Y además, si tomas esta ruta probablemente se llenarán de dudas sobre qué pasaría si hubieran aceptado (cosas como posibles abortos, depresión posparto, la posibilidad de que mueras, etc.) y se sentirán MUCHO más tranquilas al respecto.
Si decides que te sientes lo suficientemente cómodo como para tener un hijo con cada uno de ellos (y ser de alguna manera una familia real)... Dios, sería un caos, ¿en el buen sentido?
Gojo ya estaría pensando en nombres, ya sea para su hijo o para el de Geto, ¡da igual! Los quería igual, aparte de que les compró MUCHAS cosas a los niños (el niño ni siquiera nació y ya lo van a malcriar).
Prácticamente firmaste un trato con el diablo, ¡durante los primeros meses ni siquiera puedes levantarte de la cama! Prácticamente te traen todo y están cerca de ti 24 horas al día, 7 días a la semana.
Tsumiki te echa una mano para que al menos tengas un tiempo a solas. Megumi viene de vez en cuando para vigilar la casa cuando Gojo y Geto se van, además te pregunta si Gojo te está dando problemas (afortunadamente no) e incluso te deja algunos lindos peluches (con sellos protectores).
Mimiko y Nanako son por lejos las más entusiasmadas con esto, aunque en lugar de preguntarle a Geto sobre la situación, están más interesadas en lo que TÚ tienes que decir (obviamente, Gojo y Geto también, pero es bueno que las chicas estén tan pendientes). sin asfixiarse)
✨Scary Dog Privilge ✨ cuando todos salen y cuando empiezas a tener panza, es como un cambio de "jodidamente aterrador" a "holi cariñooooo".
Gojo pondrá descaradamente sus manos sobre tu vientre, pero al menos tendrá mucho cuidado cuando lo haga. Geto siempre te pide permiso, aunque si le dices que no muchas veces parecerá un perro pateado y eventualmente tendrás que ceder.
una vez que tengas el bebé, espera MUCHOS más regalos no solo de Geto y Gojo sino de sus compañeros y miembros de otros clanes ahora que los Más Fuertes tienen hijos, al menos los gemelos, Megumi y Tsukimi se encargan de eso mientras tú, Geto y Gojo pasa un tiempo a solas con el bebé (no importa quién sea).
(No hace falta decir que si tienes un bebé, no hay MANERA EN EL MUNDO de que puedas alejarte de ellos... aunque en realidad no es lo que deseas si eliges esta ruta).
Me gustaría decir que no les enseñan a sus hijos su mentalidad poco saludable, pero nuevamente, no ven nada malo en lo que hacen porque tú eres feliz (ahora), así que es tu trabajo (y tal vez también el de Megumi y Tsumiki) enseñarles cómo hacerlo. amar adecuadamente.
Al menos no te detendrán, lo ven como "la manera de los viejos tiempos", pero no es necesariamente malo. Seguirán amando a sus hijos (incluso si no son yanderes ni comparten la misma visión del amor y del mundo en general, son sus hijos).
En definitiva, ¡no son nada malos compañeros de vida! Si tan solo hubieran podido iniciar la relación con normalidad y controlar sus celos, sobreprotección y paranoia de forma saludable...pero sin duda te aman.
56 notes · View notes
elbiotipo · 3 months
Note
Don't make elbiotipo tap the sign, anonymous troll: "El economista (y el capitalista; en general hablamos siempre de los hombres de negocio empíricos cuando nos referimos a los economistas, que son su manifestación y existencia científicas) prueba cómo la multiplicación de las necesidades y de los medios engendra la carencia de necesidades y de medios:
1º) Al reducir la necesidad del obrero al más miserable e imprescindible mantenimiento de la vida física y su actividad al más abstracto movimiento mecánico, el economista afirma que el hombre no tiene ninguna otra necesidad, ni respecto de la actividad, ni respecto del placer, pues también proclama esta vida como vida y existencia humanas.
2º) Al emplear la más mezquina existencia como medida (como medida general, porque es valida para la masa de los hombres), hace del obrero un ser sin sentidos y sin necesidades, del mismo modo que hace de su actividad una pura abstracción de toda actividad. Por esto todo lujo del obrero le resulta censurable y todo lo que excede de la más abstracta necesidad (sea como goce pasivo o como exteriorización vital) le parece un lujo. La Economía Política, esa ciencia de la riqueza, es así también al mismo tiempo la ciencia de la renuncia, de la privación, del ahorro y llega realmente a ahorrar al hombre la necesidad del aire puro o del movimiento físico. Esta ciencia de la industria maravillosa es al mismo tiempo la ciencia del ascetismo y su verdadero ideal es el avaro ascético, pero usurero, y el esclavo ascético, pero productivo. Su ideal moral es el obrero que lleva a la caja de ahorro una parte de su salario e incluso ha encontrado un arte servil para ésta su idea favorita. Se ha llevado esto al teatro en forma sentimental. Por esto la Economía, pese a su mundana y placentera apariencia, es una verdadera ciencia moral, la más moral de las ciencias. La autorrenuncia, la renuncia a la vida y a toda humana necesidad es su dogma fundamental. Cuanto memos comas y bebas, cuantos menos licores compres, cuanto menos vayas al teatro, al baile, a la taberna, cuanto menos pienses, ames, teorices, cantes, pintes, esgrimas, etc., tanto más ahorras, tanto mayor se hace tu tesoro al que ni polillas ni herrumbre devoran, tu capital. Cuanto menos eres, cuanto menos. exteriorizas tu vida, tanto más tienes, tanto mayor es tu vida enajenada y tanto más almacenas de tu esencia... Todo (XVI) lo que el economista te quita en vida y en humanidad te lo restituyen en dinero y riqueza, y todo lo que no puedes lo puede tu dinero. Él puede comer y beber, ir al teatro y al baile; conoce el arte, la sabiduría, las rarezas históricas, el poder político; puede viajar; puede hacerte dueño de todo esto, puede comprar todo esto, es la verdadera opulencia. Pero siendo todo esto, el dinero no puede más que crearse a sí mismo, comprarse a sí mismo, pues todo lo demás es siervo suyo y cuando se tiene al señor se tiene al siervo y no se le necesita. Todas las pasiones y toda actividad deben, pues, disolverse en la avaricia. El obrero sólo debe tener lo suficiente para querer vivir y sólo debe querer vivir para tener." Carlos Marx 1844, Manuscritos económicos
Carlitox "Dialécticas Locas" Marx domando de nuevo, que más se puede decir.
Deberíamos hablar más de esto en un país donde llamamos "gurúes" a los economistas
27 notes · View notes
Text
La maté. No fue fácil: cuando estás tan cerca de terminar con la vida de quien amas, sabes que inevitablemente se morirá con una parte de la tuya. En ese sentido, deshacerse de alguien es deshacerse de uno mismo, y no hay nada que me dé más vértigo que el abismo que se abre ante la perspectiva de un olvido. Ni el tiempo ni la distancia logran fraguar la estocada adecuada para que un alma se libre de otra y quedar intacta. Porque no hay alma que resista tal golpe, ni arma capaz de propinarlo.
Pero la maté, como se mata un gorrión mientras vuela: sintiendo por adelantado todo el asco que podría sentir cualquier ser humano por mancillar una belleza ajena y frágil. Supongo que las decisiones difíciles no están hechas para alguien con sangre en la cara. Se necesita algo más que determinación, se necesita algo más que frialdad: una absoluta certeza que se obtiene sólo cuando se mira a la muerte a los ojos y es capaz de sostenerle la mirada hasta que uno de los dos tiene que bajar la vista. Y yo la obtuve. Me abracé a la resignación de dejar una parte de mí sobre este pavimento infinito. Por eso la maté, sabiendo que una parte de mí moriría con ella, sabiendo que aquel era un camino inexorable, que una vez que daba un paso al frente, ya no habría marcha atrás.
No hay muerte peor que el olvido, o que la superación. Podría resumirlo en un acto de indiferencia profunda, pero nadie que sepa de olvido sabe que la indiferencia es suficiente. Se necesita desprecio. Así que comencé a desprenderme de los ideales que antes defendía, me libré de las ataduras de la moral imperante, y solté por el camino las promesas que me hice a mí mismo. Me traicioné en más de una ocasión. Así que no me siento culpable. Antes de matarla, tuve que matarme a mí. Dejé morir al poeta y rescaté al hombre, al escritor maldito. Cuando vi a aquel que fui con ella, me fue inevitable sentir lástima, pero también sentí un desprecio venenoso, corrosivo, que me hizo comprender por fin lo grave que hubiera sido seguir por ese camino. Y me sentí aliviado. Fue una especie de redención un tanto irónica: ambos compartíamos la identidad, pero sólo uno de los dos iba a disfrutar del futuro. Era él o yo. Y por primera vez en mi vida, tuve los huevos suficientes para elegirme a mí.
Sólo de ese modo pude comprobar que hay vida después del olvido. Una vez que solté la responsabilidad de cargar con mis propias expectativas, el vuelo se volvió más ligero. Ni ideales, ni principios, ni reglas: ningún camino que dirige a la libertad está plagado de cadenas que impiden llegar a ella. Lo comprendí después de tantos años, pero estuve a tiempo. Ahora sólo busco esa soledad placentera de aquellos que forjan su propia ruta. Una vez que matas, que olvidas, que te llega a dar igual el fantasma del pasado, lo único que buscas es no perder todo el progreso conseguido. Murieron dos aquel día, pero nació un hombre más fuerte, que juega con sus recuerdos como si fuesen piezas de dominó sobre un tablero. Y es el hombre que siempre debió haber existido.
Heber Snc Nur
20 notes · View notes
miniminiujb · 8 months
Text
Mi Ángel
Miles Morales 42 x leitor masculino (male reader)
Tumblr media
Você observava seu namorado deitado sobre a cama, com o caderno de desenho na frente dele. Seus olhos se ergueram até sua visão fixar em alguns fios soltos da trança dele.
"Miles~", você o chamou com uma voz alegre, se levantando da cadeira onde estava sentado e indo sentar ao lado dele na cama. "O que você acha da gente refazer as suas tranças? Faz um tempo que a gente não faz a manutenção delas", você comentou, pegando a ponta de uma das tranças e enrolar ela no seu dedo.
Miles não disse nada antes de fechar o caderno de desenho e largar o lápis. A cabeça dele se virou lentamente na sua direção. "Eu gostei da ideia Ángel", ele respondeu antes de se levantar da cama e vocês dois vão em direção do banheiro.
Miles sentou na tampa da privada, sentido você atrás dele desfazendo as duas tranças, quando estava feito, você voltou no quarto dele para pegar um toalha, voltando você colocou ela no ombro do seu namorado. Miles abaixou a cabeça na pia deixando você molhar os cabelos escuros dele, apreciando a massagem que você fazia em seu couro cabeludo. Com o cabelo lavado, você ergueu a toalha, secando os fios do Miles, com um secador que foi encontrado no banheiro. Apreciando a aparência do seu namorado com o estilo de cabelo natural, antes de mandar-lo sentar novamente na tampa da privada.
"Primeiro, dividimos o cabelo em duas partes iguais", você explicou. "Em seguida, começamos a trançar cada seção, cruzando as mechas uma sobre a outra. É importante manter a tensão correta para as tranças ficarem firmes e durarem mais tempo."
Miles assentiu, prestando muita atenção nas palavras que saia da sua boca. Enquanto continuava a trançar o cabelo de Miles, vocês se divertiram, riram e compartilharam histórias, criando memórias especiais nesse momento único.
No final da tarde, quando todas as tranças foram finalizadas, Miles se olhou no espelho e não pôde deixar de sorrir. Ele se sentia tão poderoso, como se puesse enfrentar qualquer coisa.
"Eu tive sorte de ter encontrado alguém como você, Mi ángel", Miles disse olhando para você através do espelho. Você sorriu em resposta, deixando um beijo no ombro do seu namorado.
"Está falando isso por causa que fiz suas tranças?", você perguntou com tom de humor.
"Talvez", Miles respondeu com um sorriso provocador, seus olhos brilhavam em diversão através do espelho, você entrou no abismo profundo dos olhos castanhos claros de Miles e mesmo assim você conseguia sentir o universo todo através daquelas íris castanhas.
"Yo te amo", você disse de repente, seus olhos não deixando o rosto de Miles.
Miles desfiou o olhar de constrangimento, "Yo también mi ángel".
68 notes · View notes
notasfilosoficas · 4 months
Text
“La última meta del ambicioso no es adquirir una cosa de valor, sino ser más estimado que otros”
Max Scheler
Tumblr media
Fue un filósofo alemán, nacido en Múnich en agosto de 1874, de gran importancia en el desarrollo de la fenomenología, la ética y la antropología filosófica, ademas de ser un clásico dentro de la filosofía de la religión.
Max se bautiza en la iglesia católica, su padre era protestante y su madre judía. 
Al finalizar sus estudios básicos, se matricula en la Universidad de Múnich pero al siguiente año decide trasladarse a la Universidad de Berlin para estudiar filosofía y sociología.
En 1897 presenta su tesis doctoral dirigida por Rudolf Eucken, quien fuera galardonado con el Premio Nobel de Literatura en 1908.
Su escrito “El método trascendental y el psicológico” le hace merecedor del nombramiento de docente en la Universidad de Jena y es pen 1902 cuando conoce al filósofo y matemático alemán Edmund Husserl. 
El encuentro con Husserl le hace quedar marcado por el denominado método fenomenológico (el estudio filosófico del mundo, a través directamente de la conciencia).
Derivado de un escándalo provocado por su esposa, de conducta inmoral, Scheler se ve obligado a abandonar la docencia  y se traslada a Berlin en donde con el apoyo de sus amigos y de su incansable capacidad de trabajo, permitió que afloraran la mayoría de sus mejores y mas importantes obras.
Scheler se divorcia de su esposa y contrae matrimonio civil con su alumna María Scheu, en donde fue considerado como apóstata por los creyentes y cristiano disimulado por los si creyentes.
Dentro de algunas de las instituciones mas importantes destacan; “El resentimiento de la moral” (1912), “Los ídolos del conocimiento de si mismo” (1912), “El formalismo en la ética y la ética material de los valores” (1913), “Muerte y supervivencia” (1911-1914) entre muchos otros.
Es muy difícil pensar en gran parte de la ética, de la psicología o de la antropología del siglo XX sin la influencia de Scheler. Sus aportaciones en la filosofía de la religión, y en la Teología moral fueron decisivas.
Se han distinguido tres etapas en la vida de Scheler y en su posición doctrinal. Durante su juventud estuvo dominado por la influencia de Eucken, después seguirá la influencia fenomenológica de Husserl, sin perder sus aficiones vitalistas y afectivistas de Eucken, y su madurez por su posición teista.
La filosofía de Scheler considera fundamentalmente tres problemas o cuestiones dobles; el conocimiento, y los valores, la vida y el hombre, los sentimientos y Dios.
La persona es para Scheler esencialmente espiritual. El espíritu no es, propiamente, ni la inteligencia ni la voluntad: es mas bien un principio nuevo. El acto de separar la existencia y la esencia constituyen la característica diferencial del espíritu humano. En conjunto, el espíritu de la objetividad.
A cada persona corresponde un mundo y a cada mundo una persona, en donde la persona-individuo se articula en una comunidad.
El hombre como realidad natural no escapa a su animalidad, pero el hombre también tiene otro sentido: es el ser que ora, que aspira a trascender; es el buscador de Dios. En donde Dios es un ser vivo y personal.
Max Scheler muere en Fráncfort de Meno en mayo de 1927 a la edad de 52 años.
Fuentes: Wikipedia, filosofia.org
34 notes · View notes
humanismo-nostalgico · 9 months
Text
Tumblr media
Pasión y odio en la peña
Era alguien que solía frecuentar con devoción atea cada espectáculo de la peña Ferrando, más aún si era el Día de la Canción Criolla: Hernán Pizarro. Él, robusto y de mediana estatura, era de aquellos que no se preocupaban por el mañana, pero tampoco se culpaban del ayer. Era el común ayudante de una oficina sin renombre ubicada en la Avenida Colonial. Era de aquellos hombres cuerdos, que no vivían a destiempo; hombres máquinas, que palpitaban al son de las industrias; hombres tropa, que obedecían a su General presente; hombres anónimos, hijos de su tiempo; todos ellos en el callejón de un solo caño, hombres del pueblo que saboreaban la Guerra Fría con vals de fondo, lacónicos y sedientos en la fugaz primavera de un octubre barranquino.   Aquel treinta y uno del mes morado, pasión perfumada de rojo y odio rancio, nubló su locuaz calma. Como si hubiera sido ayer, inesperadamente, Hernán se sumergió en un torbellino de ideas inconexas unas de otras, como ráfagas aventadas desde el firmamento. Perplejo y pálido, el rostro comenzó a pesarle toneladas y toneladas de infernal indignación a causa del encuentro. El cinismo de Rita le era, hasta ese entonces, aún desconocido. Ella, tranquilamente, sin fiebre ni gripe le reiteró: “¡Si no quieres problemas, pavo, aléjate! Tómate un viejo vuelo de las cuatro y márchate de mi sábado criollo”. Hernán seguía insistiendo con su presencia enredándose a sí mismo con sus propias palabras increpantes, sin mantener el guion de la cordura que acostumbraba tomar cada lunes por la madrugada. Para el pasmado Hernán, Rita no era Andrea, quien decía ser, pero tampoco era la Rita que conocía. Estaba viendo una extraña que no estaba con él, sino con otro a su lado. Ella se vistió de cosa, se camufló de mentira y no había nada peor para él que observar la mentira deambular por el lugar que más quería y a la persona que más amaba en su monótona vida. Rita conocía el estrecho mundo de Hernán. El joven amante de Rita, confiado en su amarillenta moral y hospitalidad áspera de cantina de neón, se acercó y lo miró fijamente a Hernán en tono amenazante, como un león ciego queriendo batallar para que no le arrebaten su presa. Hernán soltó unos improperios dirigidos hacia ambos forzando una explicación al respecto, pero sin éxito. Parecía un ebrio que nunca superó el desamor. La infame traición le recordaba a una amarga canción. El amante de Rita, atravesado por la mordaz verdad, le propinó unos golpes a puño limpio. Hernán, a punto de perder la cordura, olvidó quién era, olvidó su relación destrozada, olvidó cómo reaccionar y olvidó las llaves de su casa. Se retiró de inmediato de la peña, mientras su orquesta favorita afilaba los tambores y acariciaba las guitarras con el amor de las manos. Ya solo, metido en su auto, sin juez invisible que lo interrogara, su mirada opacó la luz de las farolas, una idea envenenada lo inspiró. De pronto, sacó un arma, era un fino revólver de la década de los años treinta, de ese que Al Capone empuñaría para el atraco del siglo, y acarició sus balas como si fueran los ojos de Rita.
Hernán Pizarro, aquella noche, no era más él, sino su sombra despertando por primera vez. Se vistió con una chaqueta marrón, un sombrero negro y guardó el arma con la intención de ocultarla. Regresó a la peña, se acercó sigilosamente hacia los músicos pidiéndoles gentilmente que interpreten «Pasión y odio» de Felipe Pinglo Alva y soltó unos billetes con olor a vino. Luego, caminó burlando las débiles luces de la peña hacia Rita y su amante, mientras ellos se besaban con los labios embarrados de vodka. Hernán, ahora cerca con voz torva, les dijo: “Disculpen, ¿A qué sabe el vodka?”. En eso, ambos voltearon la mirada en dirección a Hernán y, antes de responder, se escucharon dos disparos, suficientes para silenciar a cualquiera: la canción cobró sentido. Cayó su amada, salpicó la sangre y una copa manchada tiñó su mano. Hernán levantó la copa y la saboreó fríamente proclamando en sus adentros infame victoria. Ya no eres Andrea para él ni Rita, menos para mí.
Cuarto escrito de la serie "Micro-relatos".
69 notes · View notes
thirtysevenodddogs · 2 months
Text
Trembling/Famished/Hollow/Gone
Mature Content 18+
Tumblr media
Pairings: Frankie "Catfish" Morales/ OFC (mentioned)
Main relationship: Frankie "Catfish" Morales/Ben Miller/Santiago "Pope" Garcia/William "Iron Head" Miller. (non sexual)
Fic Warnings: MAJOR CHARACTER DEATH, Sad Boys, Mental Health Issues, Traumatic Brain Injury, Drug Addiction, Drug Abuse, Suicide, Military Inaccuracies.
Word Count: 3.6k
Inspired by Taylor Swift's Midnight Rain.
This was written as a part of the Taylor Swift drabble challenge.
As a Non-Swiftie this really was a HUGE challenge for me, thank you to @beskarandblasters for the open invite to participate and to @punkette1026 for lending a hand in the process of understanding my feelings towards this song and this story.
You can also find the story and some important notes in my AO3 -> IN MADNESS
Dividers by @saradika-graphics
Also thank you to @beardedjoel for letting me rant about how much this song was not for me.
Act I: Petrichor Syndrome
Even in a different place, it always starts the same.
Sorrow, a chill in the air, the fog of early morning, and the heaviness of his body sinking into the mattress. The scent of damp earth, and cool wood against the soles of his feet when they touch the floor. He stands next to his borrowed bed for a moment and takes it all in, looking out into the Alaska wilderness from the panoramic window in one of the many guest bedrooms.
It’s surprising, he thinks, how much a few million dollars can buy you. Surprising how much they can cost you too.
He swallows the bitter taste of pain and memory, of soft cinnamon skin and beautiful sparkling eyes that look away, full of regret. It’s a razor gliding down his trachea, the memory of twisted metal and gunpowder, of a glass syringe hitting the pavement. Of how it was all his fault. 
He takes a deep breath and looks away. He pretends not to think about it, about her, about them, about…Him. He pretends not to think about children crying in the middle of the night, about a punch to the face that split up the skin and left over an unhealable scar, about clear blue eyes, all-knowing that never looked on in reproach. He pretends not to think about the forgiveness he doesn’t deserve.
A light blue suit hangs on the edge of the half-opened closet door, a pair of perfectly shined shoes peek out from his open suitcase, and a carefully folded Tommy Bahama shirt sits neatly on a chair because they all made a promise.
He avoids the man in the mirror as he goes through the motions of a morning routine drilled into him a long time ago, and he doesn’t vomit out of sheer will. There’s lead in his stomach and a rattle shaking his bones. 
And guilt.
Guilt, guilt, guilt.
He flinches at the grumbling sound of the promise of thunder, nearby enemy fire.
He shouldn’t be here.
Tumblr media
“Alaska?” Pope feels befuddled, dizzy, disoriented, and every adjective under the sun. Fucking ALASKA. He thought he was the only one with that, leaving , itch. He looks at Fish as if he just sprouted a second head out of his palm-tree-decorated short-sleeve-covered shoulder. Frankie smiles back at him, smooth and easy. Almost… Happy.
“Yeah!” He chuckles, taking a sip from his lukewarm corona, Benny’s fridge has been on the fritz for the past couple weeks, but hot beer is still beer, and Frank is still Frank. “Lusa thinks it’ll be good for the kids, you know? Nature, Community. She grew up there” The smile disappears. He looks away, to where Ben and Will are trying to get the grill going and then far away. His fingers reach up absentmindedly to scratch at his beard. Longer now, grayer. “Ahí puedo volar”, he whispers, almost too quietly.
“That’s cool man” Pope reaches out and pats his shoulder, firmly, just once. He lets his hand rest there, he ignores the way that he can almost feel bone. “I bet you’ll love it there, get you a fishing boat, para que ese nombre tenga sentido! Finally” He chuckles, and when Frankie looks back the smile springs forth again. It’s been so long since Pope last saw the spark in his eyes and the dimple on his cheek that he doesn’t have to pretend not to notice they’re not there anymore. He’s forgotten. 
There are streamers all over the backyard of the humble home the younger Miller still keeps, a handmade banner full of roughly drawn hearts and male genitalia surrounding his full name. SANTIAGO GARCIA. And a shiny red Ferrari in the garage. A not-so-well-kept secret.
A loud whoop startles them, and they both turn to see Benny and Will have managed to get the old rickety grill going, a huge dopey smile on Ben’s face, his arms in the air, and a deep look of love and pride on his brother’s face. “Come on”, he says, slapping Frankie’s leg as he gets up from the old, worn lawn chair “Let’s go give me a proper goodbye this time” he laughs when Frankie groans and curses at the way his knees pop when he does the same.
This is a party, after all, a farewell celebration, a new mission, 2 years in the making.
A beautiful woman in Australia, still waiting for him.
A town like a cage finally left ajar. He has to go.
Tumblr media
Act II: Fickle Food Upon a Shifting Plate
“Goddamnit!” he pinches his nose between his thumb and forefinger, tilting his head back, the slime-like feeling of fluid dripping down his throat makes him gag to the verge of choking. He swallows and shuts his eyes as tightly as he can, trying to counteract the pulsing headache that has been keeping him awake. 
Three days, two nights. 
Too late.
Soft heather gray fabric is digging into the skin of his biceps. The bottom of the shirt flares up, un-tucked just above the waistband of his emerald-green suit pants as he stretches. Two sizes too small. And he remembers it so well, never saw this shirt again until today, folded neatly on a little decorative table just outside his assigned bedroom.
Japanese Cranes on a busy street.
Just one look at himself in it was all it took, blown out pupil almost matching back with his healthy eye. And he wanted to throw up so badly, actually thought he would. But no, Ha! Because his life’s just such a fucking joke, his brain starts leaking instead. So fucking funny. What he deserves. 
Eat it up, Benny boy. His stomach turns again. 
He opens his eyes and stares at a faint watermark on the ceiling. A body slumped against a trash can in the middle of the day. An interview cut short by a sucker punch. He lets go and looks down and straight ahead into the face of the liar who got what he had coming. The mirror laughs at him.
He was the one always supposed to make sure it was safe. First hit. All clear. 
He promised he would be there. 
He stares, like a challenge. Tall, blonde, tan. 
Disfigured. 
He wears the shirt. 
He’ll never break a promise again.
Tumblr media
There’s a fucking Marquee with his name on it, front and center. The main event.
BENNY “FIRST HIT” MILLER
He laughs out loud, arms stretching as far as they can go, shaggy blond hair curling at the edges of a backward cap as he turns around and stands under the sign “Yeah! Look at this shit boooys!” He’s smiling so hard his face hurts “Ya boy bout’ to get richer! Hooah!”
“What have I said Benjamin” Frankie shakes his head, arms crossed over his chest “Never count your mon…” Ben rolls his eyes and cuts him off “...money before it’s in your pocket. I know, I know. Just be happy for me old man” He chuckles, slapping his shoulder once before slinging a long arm over his neck and pulling him close to his side. He stares at that face and notices that Frankie seems a little worn, a little tired. But his body’s strong after living like a lumberjack for the past 3 years, and his smile is wide, bright, and happy. Benny misses the dimple, but at least it reaches his eyes again if only slightly. 
He misses the signs too, but only because he doesn’t know to look for them. Frankie’s clean. Took all the steps, wrote all the letters, said all the sorries. He’s happy and clean and flying again. There are wrinkles and white hair and nothing wrong at all. Not a single thing.
“Can’t believe you actually did it” His brother’s voice is deep as he comes to a standstill right next to him, and Benny snaps out of it, throwing an arm around Will's shoulders too. He can’t believe it either. Thirty-three years old, all the money he could dream of, a perfect house, a white picket fence. Eternal sunshine and peppermint-flavored holidays.
And that insatiable hunger, his name in shining lights, his face on TV sets.
His brothers in arms, in his arms.
He laughs. It’s picture-perfect.
Tumblr media
Interlude: The Use of Unnecessary Violence Has Been Approved
Afghanistan: Some time between getting the boot and becoming criminals.
It’s Christmas day and they’re deep in the suck, deployed to conduct “training exercises” and bogus drug busts in the third world. But they know the drill, the time has come, heavy footsteps are banging in the attic and their clocks are ticking.
They can all smell it coming a mile down the road. Smells like polyester, ribbons, and flaky lacquer-covered medals. 
Forced retirement. 
They know too much and have seen shit no one would ever believe. They’re too expensive , and this? This is a fucking vacation, they’re just getting them out of the way, tucked into the furthest corner of the world they could find to send them to.
Mostly, it’s just fucking boring.
“Alright Benny, your turn”, Catfish proclaims, grabbing a sand-eroded bicycle playing card and sticking it to his forehead, he can see one 3 and two eights, fucking lucky Millers. “What are we wearing, baby?” he throws 2 chips onto the makeshift plywood table. Benny’s smile widens, and he slides half his chips into the pot. 
“Mighty Morphing Power Ranges, Mother fuckers!” He laughs, wide and happy and young, and why shouldn’t he, at 25 years old he’s worn that heavy flag on his shoulder a loooooot less than the rest of ’em. “And you better fucking cry too. LOUD . I want the whole fucking town starting rumors about how much we really shared overseas” he winks and blows Pope a kiss.
Will snorts and calls it “I’m out” he waves his hands over the whole thing and looks at his card, the 8 of spades, he snorts again taking a sip of his coffee, it’s a hundred degrees out and it tastes like ass, but he spent a good chunk of cash to get the fucking thing shipped over. “How bout you Fish?” he asks, pushing his sunglasses up his nose and leaning back on his chair, letting the sunshine hit his face. 
Frank looks at Pope’s 3 and Benny’s 8, he bites his lip and throws two more chips in. “Want y’all GQ buttfucks wearing suits” He waits, Pope goes in big, a determined frown on his face, he’s on the hunt. “Hawaiian shirts” He chuckles, picking a half-burned-out basuco cigarette off the rim of a can of lukewarm Pepsi, he picks at the peeling skin on a freckled shoulder and brings it up to his dry lips. “Yeah”, He nods, inhaling, the middle finger on his other hand pushing against the plastic card to hold it in place on his forehead. “Hawaiian shirts and colored suits. Lu hates black” He speaks through the billowing smoke. 
Menthol and cocaine.
He wins the pot 2 minutes later and they play another round. Pope wants quinceañera dresses and Will... Will wants banana hammocks underneath Dress Blues.
They spend six months getting a nice tan and a sand rash. Trading photos of their girlfriends in various stages of nudity in exchange for 10 minutes of late-night internet access to mid-quality porn and the Food Network. They train during the day and spend their nights taking turns on the beat-up Panasonic, jerking off to a combination of Angela White solos and Rachel Khoo’s simple pleasures half a foot away from each other’s bunks. 
They start faking Australian accents just for fun and learn how to cook French onion soup.
And… If push came to shove, they absolutely could pick out each other’s dicks from a lineup.
They’re veterans, honorably Discharged by the time their ride back home hits American Aerospace. 
Life is good. Kind of.
Tumblr media
Act III: Spare What’s Failing
He’s been up and ready since Zero Four Hundred .
He’d woken up to green, red, and yellow hues in the early morning sky. Fifteen minutes to shower and shave, 15 more to get dressed. Ten buttons through ten button holes, Four knots on his shoe laces. One, single, curved palm tree on his shirt.
His suit is a deep plum color, three-piece, and he’s even put on a tie. He doesn’t know what to do with his hands, so he goes over his checklist,  one more time, taps each button, and pulls each strap. He makes sure there are no creases. His shoes are polished, his waistcoat pressed. He adds 4 buttons to the list and pulls at the hem to make it fit just right. It’s armor. A uniform.
He throws the jacket on last. He steps forward out of the bathroom, and then back. One step, two steps, lights on, lights off, then on again. It’s a practiced dance by now, back home. 
Here though? He’s thrown just a little off rhythm. Lights off. He closes his eyes and takes a deep breath. And he’s relaxed, he’s mindful and settled and calm. He’s picked clean like carrion.
He steps away. The light stays off.
He should have stayed where he belonged.
He tucks the moment away in a tinny little box in the palace of his mind, and he’s not sure how much it helps, because he knows those numbers by heart too. One hundred and Thirty-two little boxes all lined up in rows. His childhood bedroom. His barracks dorm. A hastily built plywood container with four bunk beds in the middle of a desert storm. A house of cards and rained-soaked blood money. 
The life they gave away. The life that came after.
Miami-Dade County Morgue.
He exhales. Light blue eyes hone in on a ticking clock. 
A time bomb.
Zero Five Thirty. There’s nothing left.
He’s empty.
Tumblr media
“Holly shit Fish, another kid?” He leans forward, holding Frank’s phone as he stares at a photo of his friend’s two little boys holding a sonogram and hugging Lusa in front of a beautifully wild Alaska nature backdrop, he swipes right, and then it’s just a tiny round belly, Frankie’s hand interlocked with his wife’s over it.
There’s a sharp whistle over his shoulder, and a heavy hand falling on his back “Woah! Ironhead, Who you got knocked up?!” A chuckle followed by loud whoops and hugs. “That’s my wife, pendejo!” Frankie smiles, and Will sees that dimple for the first time in what feels like a lifetime (6 years, 3 months, 2 weeks, and 4 days). He thinks it’s ironic that it should be Pope who brings it back.
He snatches the phone out of Will’s hand and swipes to the next photo, a perfect silhouette of a very obviously naked and very heavily pregnant Lu “For real? Que le paso al bebe nuevo?” Will snorts, sitting back against the cushioned bench in their favorite booth. “The new baby’s six years old man”, he takes a sip out of the beer Benny sets down in front of his face. Fish points a finger at him confirming this information is true. They haven’t seen Santi in almost 5 years, and Frank only does his Florida/Alaska run every 6 months.
This night is special.
“So you’re back for good huh?”  Pope nods and takes the beer offered to him in his hand “Yeah, she just packed her shit and told me it was over and… well Australia fucking sucks” he smiles “But, enough about me. What’s going on with you?” he asks, pointing a thumb towards his right side “Benny boy here’s a big boy fighter now, Fish’s flying and doing to his part to overpopulate Juneau” He leans back, and gulps down half his beer in one go “What’s going on in Iron head’s world? You still doing your part for Uncle Sam?”
And Will, well, he notices things. Deflection for one, the pain in Santiago’s eyes, the wavering in his smile. And he notices other things too, the shaking in Frankie’s hand as he lifts his own pint, the new tattoo down his forearm. 
The pink spots around his knuckles.
There’s a prickling in his stomach, and goosebumps on the back of his neck, and he should say something, anything but he’s not really sure that there’s something there. He’s not sure of many things “Not anymore” he replies, shaking his head.
They drink and they don’t really talk much. Frankie shows them more photos, Lusa, the kids, the huge fucking cabin-slash-mansion in the middle of the woods, Regina… his seaplane. He’s happy. 
They all are, they smile and drink and smoke and Benny shows off, Pope gets drunk, and Frankie disappears into the bathrooms for a good 20 minutes. Will hesitates.
They have good lives. 
They’re all good liars.
Tumblr media
Act IV: Dead Man
At 7 a.m. on the dot, three doors open simultaneously.
Three men look up. A Mexican standoff, too scared to be the first to step up, too scared to be the last one. Blue, Green, Purple. They stare at each other for what feels like a little too long, can’t look into the other’s eyes.
Shame, Self-loading, Fear. 
A sadness so deep it pours over them, dampening their bones. There’s thunder now, the promise fulfilled, threatening rain. there’s a chill in the air and the sound of their combined breath only makes their discomfort all the more obvious. They haven’t REALLY been together in almost 4 years. Too busy, too famous, too… damaged.
Too selfish.
There’s a sigh, a hard sniffle. “Come on” Ben’s voice is deep and soft as he pulls his bedroom door closed and limps his way down the hallway, he doesn’t wait for them to follow him, but he can feel them right there, behind, to the right of him, to the left of him. They walk into battle again, towards the worst promise they ever broke. Towards what’s left of the man they left behind.
Three phones went unanswered, and three voicemails were heard too late. Three men, almost strangers, identified the same face. And now, here they are, in missing man formation, marching to the last goodbye.
And it’s funny how they were trained in brutishness, to victimize, in savagery, to terrorize. they learned inadequacy and became murderers. And they forgot along the way what it should have meant. They never learned to save each other properly, because that skill was not of use.
A dead man is waiting for them. 
And this time they will be there.
Tumblr media
“Fish is dead”
That’s the first thing Ben remembers when he opens his eyes, everything is blurry, and the light is too bright. There’s a headache splitting his brain apart. He tries to breathe and starts to choke. Loud beeping noises start firing all at once, he’s thrashing against restraints, half his body feels like it’s not there and shadows are hovering over him, pulling and tugging and asking him to cough and telling him to “Please calm down sir… you’re ok”
A week in a coma. His career is gone. His brother on the phone, urgently, in the middle of his weight-in, three words. 
He doesn’t lock his eyes back on his opponent fast enough. One second too late.
His world crumbles.
Police have been waiting for him to wake up because they found his name and number tattooed on the back of a John Doe’s shoulder. And it makes sense now that when they’d wheeled him out Santiago was there, Ben’s tattoo has HIS name and number on it.
Will has Frank's. They all have Will's.
Santiago has contacts, he knows people and after they ID the body he manages to get his hands on the coroner’s report. The scene photos. It feels… surreal.
A big man, made small. Sitting hunched over on a bench, held up by a trash can, in the middle of South Beach, a fist clenched tight, a needle stuck between his knuckles, a shattered glass syringe at his feet.
Three voice mails, and then six, and then nine. They all start the same.
“Hey it’s Frankie”
Haven’t seen you in a while… We should get together… I’m in town, need to talk…
Too busy, too famous, too scared.
Pope handles the cops, Will handles the ARMY, and Ben… Ben spends 3 months in Rehab learning how to become human again. Once it’s all over, Lusa and the kids get a flag and a check. 
And the 4 of them take their last flight together.
Tumblr media
Epilogue
  “What you depart from is not the way.”
                                          Ezra Pound.
Francisco Morales knows he’s going to die. 
He knows how, when, and as he sits on that bench at 12:01 a.m. he finds… Where . And it’s not like it was planned down to a T or anything. No, he left some wiggle room. There wasn’t enough space to contain them.
He was happy, don’t get him wrong, he was. Had everything a man like him could want, a beautiful wife, a beautiful house, and three beautiful children. A beautiful life. It was too bad though, that he had been dead for a decade, his body moving forward, the machine still running.
His soul had gone, long ago. In the middle of the jungle with his finger on the trigger. He was no more.
He looks out into the ocean, deep and dark, and vast. Cleansing. The neon glow of orange, red, and blue lights on the strip, the far-away sounds of life, the palm trees swaying in the breeze. It feels right. He’s come home.
He takes a deep breath, that warmth of the air, the scent of coconut tanning oil and stale beer, he thinks of blue eyes, dark hair, and a dopey smile. He thinks of the days before when they had dreams of pride, and the days during, grueling heat and scorching sand, a clear mission. And he thinks of the days… after.
Zero Three Hundred
He pops the cap off on the last weapon he’ll ever hold, clenches his fist tight, and finds a vein.
He pulls the trigger.
18 notes · View notes
kanrix · 1 year
Note
Siento que en tu swap au de Moral Orel sería Bloberta quien castiga a Orel (sería interesante que fuera con una chancla en lugar del cinturón)
También se me ocurre que como intercambiaste a Clay y Bloberta puede que los roles de Orel y Shapey también lo estén. Pero bueno, estas son solo ideas al final del día :P
Tumblr media
Tal vez! O tal vez solo use su mano, Sepa. O Quizá use una regla? Como los profesores solían castigar a sus alumnos años atras
Y algunas cosas sobre shapey, me di cuenta que su existencia no tiene mucho sentido al ver la respuesta de @ rarilee33 hacia un anon, como ahora blobeta se la pasa afuera la mayoría del tiempo, Danielle no tiene ningún tipo de problema con simplemente ir a la casa de clay mientras ella trabaja y pasar el tiempo juntos.
Y por intercambio te refieres a que shapey sea el mayor? En ese caso está difícil. Algo más! Había pensado en "intercambiar" a Joe con Orel, como ahora Orel intenta hacer cosas malas a propósito pero al final termina dando resultados positivos. Joe ahora es un Niño mas "calmado" de algún modo? Sigue teniendo sus problemillas. Ni idea
82 notes · View notes