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#separação de poderes
adriano-ferreira · 1 year
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Revoluções Políticas do Século XVIII e o Direito
1. A Europa em 1880 Conforme o historiador Eric Hobsbawm descreve, a Europa do século XVIII era, paradoxalmente, menor e maior do que a que conhecemos hoje. a. Menor A Europa de então possuía menos de um terço da população atual e estava geograficamente mais condensada. Naquela época, a população da França, por exemplo, era estimada em cerca de 28 milhões de habitantes, comparado aos mais de 65…
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sunnymoonny · 2 months
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O medo e uma mãe casamenteira - Seungkwan
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Sinopse: Você e Seungkwan terminaram o relacionamento de 5 meses, tudo por conta de um medo bobo seu. Mas será que o relacionamento dele com sua mãe terminou?
Palavras: 3.374
Avisos: Seungkwan e leitora tem a mesma idade, Seungkwan amorzinho de toda sogra (wbk), exs que ainda se amam mas são dois idiotas pra admitir, demonstrações de amor incansáveis do Boo, beijinhos e uma mãe casamenteira (nunca duvide de um poder de uma mãe saber de tudo).
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Seungkwan era seu ex...nada além disso. Tiveram uma relação boa, até demais. Porém o medo de se envolver com alguém tão seriamente te assustava, por isso decidiu terminar com apenas 5 meses de relacionamento, no mesmo dia que o menino te disse o primeiro "eu te amo".
De primeira, não falou com sua família, queria explicar toda a situação, mas era claro que iria ocultar a parte primordial da separação, o medo. Sua mãe ficou mal, ela era apaixonada pelo menino, até mesmo dizia que trocaria facilmente ele por você, porém percebeu a ausência de Seungkwan nas reuniões familiares, perguntava se ele estava ocupado demais ou se havia trocado de celular, dizia que o menino não respondia as mensagens. E tudo isso por um pedido seu.
O pior de tudo é que ainda amava Seungkwan e todos os jeitinhos dele. Sentia falta de estar com ele, de mandar e receber mensagens aleatórias durante o dia. Ficava se pegando nesses pensamentos o tempo todo, e era exatamente o que estava fazendo agora.
Um mês após a separação e a todo momento pensava no garoto, por isso, quando viu a mensagem de Seungkwan com um simples "posso te ligar?", sua cabeça entendeu aquilo como uma miragem, mas curiosamente, seu dedos trabalham inconscientemente, respondendo com um "sim".
"Alô?"
"Oi vida, quer dizer,...desculpa, é o costume, esqueci de tudo quando escutei sua voz"
"Tudo bem...então, o que queria falar?"
Não estava sendo grossa, apenas curiosa pela ligação repentina e cautelosa para não ultrapassar algum limite.
"Então, você sabe que eu tentei e ficou muito claro isso, mas acontece que sua mãe me ligou e eu acabei atendendo, sabe? Foi sem querer, eu juro, não prestei atenção em quem estava ligando."
"Eu entendo, Seungkwan. Sobre o que vocês conversaram?"
"Bom, ela me perguntou como eu estava, se eu estava ocupado e me xingou por não ligar e mandar mensagens para ela, não deu nem tempo de falar nada, ela sempre falou rápido assim?"
Seungkwan riu baixinho, estava com saudade de escutar aquilo.
"Ela me perguntou se eu gostaria de passar mais tarde aí na sua casa e tomar um café com ela. Eu não consegui aceitar ou recusar, mas disse que veria e logo retornaria para ela. Mas antes queria ver com você, sabe? O que você acha...e se eu posso."
Seu coração apertou. A ideia de ter Seungkwan novamente dentro da casa de sua mãe, sua antiga casa, te deixava ansiosa. Mas de certa forma, um dia isso aconteceria.
"Seungkwan, não tem problema. Pode ir sim. Eu também vou dar uma passadinha lá mais tarde, tenho que pegar algumas coisas que deixei por lá."
"Pelo jeito você conseguiu sair da casa da sua mãe, né? Era um sonho seu, lembro que a gente sempre conversava sobre..."
"Verdade, foi bem complicado...mas aqui, podemos contar pra ela do que aconteceu entre a gente e dar um fim a isso tudo."
"Tem certeza disso, vida? Quer dizer, se for o que você realmente quer, eu aceito, sem problemas...só quero que você seja feliz."
"Nos vemos mais tarde, Seungkwan"
Desligou o celular, jogando o aparelho ao lado de seu corpo na cama. Você não estava feliz, e tinha certeza que nunca seria feliz sem a presença de Seungkwan na sua vida.
Antes mesmo de começar a namorar Seungkwan, ainda naquela fase gostosinha de conhecer a pessoa como um potencial amante, conversaram bastante sobre independência e como você adoraria sair de baixo do teto de sua mãe. Estava com uma condição boa e idade suficiente para aquilo, e principalmente, teria o garoto ao lado para qualquer tipo de decisão...disso sempre teve certeza.
Atualmente, pondereva se a decisão havia mesmo sido a certa, e se referia a separação. Seungkwan ainda estava presente na sua vida em pequenos detalhes...a xuxinha de cabelo com um lacinho, que ele havia comprado apenas por que te fazia parecer uma princesa, agora era um acessório do dia dia, a escova de dentes que ele havia esquecido na casa de sua mãe agora estava na pia do seu banheiro na casa nova, as inúmeras camisas que havia pegado dele continuavam em seu guarda roupa.
Seungkwan nunca saiu de sua vida.
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Fechando a porta do seu carro, você suspirou baixinho, vendo o carro de Seungkwan estacionado ao lado, indicando que o rapaz já havia chego a algum tempo.
Segurou seu chaveiro antigo e encontrou rapidamente a chave da porta de entrada, abrindo a porta e logo escutando risadas vindas da cozinha. Seguiu calmamente, ansiosa e com medo da cena que poderia encontrar.
Seungkwan sentado com sua mãe na mesa de jantar, uma quantidade absurda de comida posta sobre a mesa e as risadas de sua mãe enquanto o rapaz contava alguma história sobre a época da faculdade, definitivamente era uma cena de esquentar o coração, poderia facilmente se acostumar em ver aquilo todos os dias, mas não...estava ali para terminar um ciclo.
"Garota, demorou tanto por que? Senta aqui, querida, o Kwan estava contando de uma das festas da faculdade, né meu bem?"
Seungkwan levantou o olhar. Os olhinhos brilhavam e teve que se segurar para não te abraçar e beijar ali mesmo, estava com tantas saudades de você. Um mês era tempo demais.
Ainda envergonhada, cumprimentou educadamente o garoto e se sentou do lado oposto da mesa, deixando sua mãe na ponta e Seungkwan à sua frente.
"Eu tive que comprar algumas caixas pra levar o resto das coisas, consegui encontrar só uma loja no centro, por isso a demora." Percebeu o olhar de Seungkwan sobre seu rosto, como se procurasse alguma brecha para descobrir como foram os últimos meses. "Sem falar da fila que estava enorme."
"Meio dia é assim mesmo, minha filha. O centro tá lotado, as lojas estão lotadas, chato demais né? Por que não pediu para o Kwan ir junto? Ele não tem um amigo que trabalha em uma fábrica?"
Seu olhar finalmente encontrou o dele. Pelo olhar dizia para o rapaz que aquele era o momento, mas entendia algo diferente pelo olhar do mesmo, algo como medo, chateação e expactativa. Tossindo um pouco, se esticou para pegar um pedaço de bolo ao lado da mesa no qual Seungkwan estava, logo percebendo não ser necessário, o garoto foi mais rápido e te entregou o bolo inteiro, não deixando passar despercebido o objeto prateado em seu dedo anelar da mão direita. Viu Seungkwan limpar as mãos suadas na calça jeans que usava e se virar para sua mãe por completo.
"Então, eu aceitei vir hoje por que..."
"O Kwanie e eu vamos viajar!"
Kwanie? Viajar? De onde havia tirado aquilo e por que estava evitando o assunto da separação. Percebeu a feição de choque no rosto do garoto, mas logo voltou o olhar para sua mãe, vendo o rosto dela brilhar com a notícia.
"Viajar? Meu pombinhos vão fazer a primeira viagem juntos? Para onde vão?" Sua mãe perguntava ansiosa, agora o estrago já estava feito, teria que continuar com o teatro.
"Nós vamos para Paris. O sonho do Kwanie era conhecer e eu embarquei nisso junto. Vamos para lá comemorar os 7 meses de namoro, não é meu bem?"
"É, nós...vamos." Seungkwan comprou o teatro facilmente e você agradecia mentalmente por aquilo. "Decidimos ir pra lá nas férias. Estávamos tão ocupados no último mês que nem comemoramos o sexto mês. Inclusive, não respondia você antes, tia, por que meu celular estava no concerto, ele pifou do nada acredita? Gastei um dinheirão por conta disso."
Vendo sua mãe comprar a ideia, suspirou aliviada e olhou novamente para seu ex namorado, percebendo um sorrisinho sapeca tentar escapar dos lábios dele, o olhou rapidamente de forma reprovadora, ele estava aproveitando a situação e você percebeu isso.
O restante do almoço foi levado de forma tranquila. Seungkwan se direcionava a você como fazia enquanto namoravam, agia carinhosamente, fazendo sua mãe suspirar a cada ato.
"Voltem viu, aproveitem muito Paris e ai de vocês não me mandarem fotos, viu?" Vocês concordaram e Seungkwan segurou a mão de sua mãe e a abraçou, prometendo voltar e mandar muitas fotos da viagem. Por um momento, você esqueceu de toda a situação entre você e Seungkwan, e para que vieram até a casa de sua mãe.
Você se retirou do lugar sem que os dois percebessem e seguiu até seu antigo quarto, vendo algumas coisas que havia deixado para trás. Com as caixas que havia deixado mais cedo no cômodo, começou a encaixotar seus pertences, parando quando uma foto caiu de um livro. Era uma polaroid, pelas pontas amareladas e a escrita na parte inferior da foto levemente danificada, percebia o quão antiga ela era. Você abraçada com um menino da mesma idade, as bochechas gordinhas e os dentinhos faltando na boca dele denunciavam claramente os 5 anos de idade. Leu o que estava escrito, mesmo apagadinha.
"Sempre juntos, Boo adora sua amiguinha ~ 21/07/03"
Riu sozinha e sentiu uma lágrima descer sua bochecha. Tudo era mais fácil quando ainda eram crianças e não tinham nada para se preocupar. Por que cresceram e se apaixonaram um pelo outro? Por que o medo de perder Seungkwan te dominou tanto a ponto de terminar com ele? E no final, acabou se afastando do garoto, mesmo não querendo aquilo.
Escutou uma batida na porta e virou seu rosto, não antes de secar algumas outras lágrimas que haviam decido sem sua permissão.
Seungkwan entrou em seu quarto, olhando ao redor e sorrindo, mesmo com os olhos demonstrando tristeza.
"Sua mãe me prendeu na cozinha, disse que faria um bolo para a gente levar pra casa. Acho que ela pensa que moramos juntos escondidos. Até calda de chocolate ela quer fazer." Seungkwan disse, tentando amenizar o clima, mas assim que percebeu seu rosto molhado e olhos vermelhos, fechou os olhos e suspirou. "Desculpa. Só desculpa por toda essa situação. Eu só queria fazer sua mãe feliz e você começou com aquele teatro, eu me deixei levar e fazia tanto tempo que eu não te chamava de "amor", eu passei dos limites e...desculpa, por tudo"
Você virou por completo, balançando a cabeça e virando o corpo, ficando de frente para Seungkwan. Se aproximou dele e estendeu a mão, oferecendo a foto para ele pegar.
Com a foto em mãos, Seungkwan sorriu e sentiu seus olhos começarem a marejar. Aquela situação toda também estava o matando por dentro, sentia tanto sua falta. Em todos os aspectos sentia sua falta. Ele te amava tanto, ele te ama tanto.
"Agradecer aos céus pelo meu crescimento, eu parecia um biscoito traquinas." Seungkwan secou a primeira lagrima que desceu em seu rosto. "Sinto tanta falta desse tempo..." Olhou para você, se permitindo secar sua bochecha e deixar a mão ali, deixando você sentir o calor gostosinho que ele sempre ofereceu. "Sinto tanto a sua falta, sinto tanta falta de nós."
"Eu também, Kwanie. Eu também...mas eu sentia tanto medo de algo sério e te perder que acabei deixando você escapar sem eu perceber, eu perdi você sem perceber e..."
"Não." Seungkwan balançou a cabeça em negação. "Você nunca me deixou escapar ou muito menos me perdeu, eu sempre estive e vou estar ao seu lado, mesmo que você tente me afastar. Afinal, sua mãe me ama e não me deixou quieto por sequer um dia no último mês. Eu nunca tive coragem de tirar essa aliança." Riu das lembranças, te influenciando a fazer o mesmo. "Mesmo que eu não respondesse, sua mãe me mandava nossas fotos em todas as idades e anos possíveis, até mesmo aquela foto sua com as bochechas inchadas do dia em que você arrancou o siso. Lembra que você não deixou eu te ver por uma semana por conta disso? Eu tinha que ficar te enviando sorvete pela sua mãe." Você concordou e fungou, sentindo Seungkwan levantar seu rosto logo em seguida. Queria olhar em seus olhos para pronunciar as próximas palavras. "Mesmo você nunca dizendo de volta, eu sempre disse que te amo, enquanto amigos e quando namorados. Nunca quis sua resposta, mas sinto que passei dos limites naquele dia."
Percebendo que Seungkwan se referia ao dia do término, você fungou novamente e balançou a cabeça.
"Você nunca passou dos limites, Kwanie." Levantou a mão até o rosto do menino, repetindo a ação do mesmo com você poucos minutos antes. "Eu que era covarde de não me entregar por completo e não saber como portar com tantos sentimentos novos pelo meu melhor amigo de mais de 20 anos. Eu sempre percebi seu carinho, sempre senti seu amor, até com coisas pequenas. Lembra da história da xuxinha? Você andava com uma para todo lugar. Lembra do dia do shopping? Você segurou a porta do elevador pra mim, apertou o botão do segundo andar e me trocou de lugar quando algumas pessoas entraram e começaram a esbarrar em mim." Você fechou os olhos por alguns momentos, se recompondo e pensando nas suas próximas palavras. "Eu me apaixonei pelas pequenas coisas, seus jeitinhos e quase nulas imperfeições." Seungkwan riu e se aproximou mais de você, levando a mão que estava sobre a sua bochecha até seus fios de cabelo, os ajeitando atras de sua orelha. "Amo o Boo Seungkwan amigo, amo o Boo Seungkwan namorado, amo o Boo Seungkwan genro e continuo amando você mesmo sendo meu ex. Eu te amo, Boo Seungkwan."
Seungkwan riu entre as lagrimas e aproximou o rosto ainda mais do seu, lábios quase se encostando, testas apoiadas uma na outra.
"Eu te amo muito mais, meu amor." Deixou as respirações se misturarem e os batimentos tomarem um ritmo próprio. Não consegui se segurar mais, a boca formigava. "Posso te beijar?"
Concordou. Não tinha outra resposta para aquilo.
Sentir os lábios de Seungkwan nos seus depois de um mês era incrível. Não esperava que fosse se entregar tanto assim que encostassem as carnes grossinhas. Seungkwan fazia questão de fazer carinho em seu rosto com uma mão e com a outra deixava apertos em sua cintura, as pernas estavam bambas, por sorte o rapaz foi rápido para perceber e te apoiou no batente da janela de seu quarto, deixando a polaroid sobre o mesmo. Como não estava muito diferente de você, Seungkwan desceu uma das mãos e se apoiou sobre o mesmo local, sentia que poderia cair a qualquer momento. Se afastou rapidamente dos seu lábios, percebendo você o seguir, não querendo que aquilo se encerrasse, deixou um sorrisinho tomar conta de seus lábios e desceu até seu pescoço, onde deixou selares inocentes, só queria sentir sua pele sob eles.
Estava em êxtase com tudo aquilo, não sabia muito bem onde por as mãos. Momentaneamente esqueceu que estava na casa de sua mãe, no seu quarto antigo e com a posta aberta. Porém uma luz acendeu quando escutou sua mãe chama-los do primeiro andar.
"Gente, o bolo tá pronto! Se acabaram por aí, podem ir descendo e comendo um pedacinho."
Seungkwan riu, afastando dos seus lábios, não antes de dar um ultimo selar.
"Acho que podemos descer." Disse, sem afastar o corpo do seu. O carinho na cintura não cessava, o olhar ainda sustentado no seu e os lábios formando um sorrisinho te matavam aos pouquinhos, um frio na barriga gostosinho começava a florescer. Se sentia com 16 de novo, quando começou a gostar de Seungkwan.
"Vamos!"
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Seungkwan te ofereceu uma carona de volta pra casa, mesmo que você tivesse ido de carro até a casa de sua mãe, o menino insistiu. Queria estar perto de você, conhecer o caminho até sua casa nova e segurar sua mão durante todo o trajeto.
O bolo coberto com calda de chocolate estava no banco traseiro, coberto por um pano de prato escolhido a dedo pela sua mãe.
"É aqui?" Seungkwan pergunta enquanto estaciona o carro de frente a um condominio enorme. "Deve morar muita gente aí, não?"
"Não tanto quanto o proprietário gostaria." Respondeu rindo, tirou seu sinto e foi abrir a porta, sendo impedida por Seungkwan no meio do ato. "O que?"
"Tenho um negócio para te entregar, espero não te assustar. Mas digamos que isso esteve na minha carteira nos últimos meses." Tirou a carteira do bolso, abriu, de relance percebeu uma foto sua 3x4 sua, mas aquilo não era importante, não mais do que Seungkwan tirou dali. Uma xuxinha e sua aliança, a mesma que você deixou na mesa no dia do término de vocês. "A xuxinha volta pro meu pulso e a aliança pra dona dela, o que acha?"
Sem pensar duas vezes, estendeu a mão para Seungkwan, o viu colocar a aliança de volta onde nunca deveria ter saído. Beijou o anel e olhou para você.
"Te amo tanto que dói"
"Para de ser exagerado Kwanie. Mas saiba que mesmo assim eu te amo." Fez um carinho no cabelo do garoto e se virou novamente para sair, sendo parada novamente pelo garoto. "O que foi, Kwanie? Eu preciso subir."
"Um beijinho de despedida seria bom, você não acha? Seu namorado ficou muito tempo sem eles."
Riu do jeito dramático de Seungkwan dizer, se aproximando e deixando um selar demorado nos lábios do mesmo, sorrindo quando sentiu a mão dele entrar no meio de seus fios, os segurando com uma certa força, dependeu do beijo, deixando um leve barulho sair de sua boca sem perceber. Era a primeira vez que Seungkwan escutava aquele barulho vindo de você.
Nunca tiveram um momento íntimo. Muitas vezes, quando estavam chegando no começo de uma sessão gostosinha de amassos, alguém ou algo atrapalhava. Seungkwan nunca quis te forçar a nada, mas ficava frustrado todas as vezes que tinha que terminar o trabalho sozinho. Mesmo antes de namorar, Seungkwan sempre sentiu desejo por você, pensava que fosse a puberdade, algo que todos os seus amigos disseram que poderia ser, mas depois de 9 anos vendo você com olhos diferentes, percebeu que não era nada disso.
Por isso, quando escutou o barulho vindo de você, sentiu que estava indo pelo caminho certo. Desceu a mão que estava no seu cabelo até sua cintura, apertando do jeito que sabia que você gostava, mas logo depois pensando que havia feito algo de errado quando você se afastou.
"Desculpa, melhor eu ir..."
"Cala boca." Interrompeu Seungkwan, que fez rapidamente o que você pediu, sabia oque ele iria falar. Mas você não iria deixar, muito menos depois do que iria dizer. "Sobe comigo."
"Pra que?" Te olhou assustado, sabia muito bem ao o que você se referia, mas preferiu deixar esse pensamento de lado.
"Pra comer bolo." Ironizou, vendo o rosto de Seungkwan corar. "`Você não é bobo assim, Boo Seungkwan. Mas se não entendeu, deixa pra lá." Voltou a sair do carro, dessa vez não sendo impedida por Seungkwan, por que ele preferiu mil vezes sair do carro correndo, pegar o bolo e trancar o mesmo em menos de 10 segundos.
Olhou para o garoto desacreditada, conseguia apenas rir. Viu ele seguir em sua direção, passando o braço livre em por volta de seus ombros.
"Vamos então, namorada?"
Era incrível ter Boo Seungkwan de volta em sua vida.
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"Soube que o Seungkwan veio aqui hoje! A vizinha disse que se assustou com o carro dele aqui depois de um mês." Seu pai falou assim que se sentou no sofá, sua mãe soltou um risinho leve.
"Acredita que vieram em carros separados e ainda fingiram estar juntos pra velhota aqui acreditar? Acham que eu nasci ontem, só pode."
"Mas eles não perceberam?"
"Querido, minha atuação é incrível. E além disso, o Seungkwan estava com medo de ir até o quarto da nossa filha, fiz ele ir como se não soubesse de nada." Sua mãe contava o plano enquanto cortava as batatas para a janta.
"E deu certo?"
"Se deu certo?" Soltou a batata que cortava sobre a mesa e apontou a faca que usava para o marido. "Eu subi para perguntar se precisavam de ajuda e tive que descer correndo, os dois estavam sugando o rosto um do outro, nem perceberam eu ali. Desci e gritei daqui de baixo pra não gerar suspeitas." Voltou a descascar as batatas. "Nesse momento os pombinhos devem estar aproveitando."
"Você é impossível, mulher."
"É como dizem: 'uma mãe sempre sabe das coisas'. Eu só fiz meu trabalho."
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cherryblogss · 3 months
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ME DUELE HASTA LOS DIENTES
+18! avisinhos: ciúmes, relacionamento tóxico (pipe tóxico né), recaída, menção de abuso verbal e emocional, angst, dubcon, squirt, overstimulation, fingering, sexo desprotegido (não apenas não 👎), degradação?, sexo oral (f), chorar no ato, size kink, eu me prolongando demais em sentimentos, um pouco de degradação.
notinhas: tpm chegou e com ela o desejo de me m💀, então pra me consolar decidi ser tóxica e escrever sobre meu bicudo favorito🫂 espero que gostem e piedade com a cherryzinha que digita no celular dela caso tenha erros. Título de uma das minhas músicas favoritas da camila🧚‍♀️.
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Sinopse: Você já tinha decidido que nunca mais ia cair nos encantos de Felipe, mas ele encontra um jeito bem persuasivo de te trazer de volta para os braços dele. ☆
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Seu relacionamento com Felipe era um lugar seguro na sua vida. Os momentos com ele te faziam suspirar por ser tudo o que sonhou quando era uma adolescente viciada em livros de romance, você finalmente tinha encontrado seu príncipe encantado. Vocês estavam juntos há um bom tempo e tudo indicava que ficariam por muito mais tempo. Claro, se não fosse as crises de ciúmes extremas do seu namorado.
Felipe era o ciumento da relação, sempre reclamando quando seus amigos homens te abraçavam, quando um homem te seguia no Instagram ou até quando você sorria pra qualquer um. Toda vez que acontecia alguma dessas coisas, já sabia a expressão no rosto dele de cor, os lábios em um biquinho emburrado, cenho franzido e olhos sérios fixos em qualquer ponto menos em você. Apesar de não ser sua culpa, ele acabava descontando em você as frustrações com os sentimentos possessivos, mas ele sempre corria atrás, pedia perdão e dizia que não podia evitar se sentir assim namorando com uma garota tão especial e gostosa. Entretanto, ultimamente ele se tornava cada vez mais agressivo nas acusações. Além disso, vinha acumulando várias mágoas pelo jeito que ele parecia não confiar em você, sempre ferindo seus sentimentos com as inseguranças que sentia.
Admitia que no início achava adorável o jeito que ele era ciumentinho e acabava te fodendo mais forte que nunca. Todavia, no decorrer do relacionamento se tornou desgastante, sendo a gota d'água pra terminar definitivamente quando Pipe pediu para falar em espanhol quando conversasse com seus amigos do Brasil para ele poder entender o que você falava com a outra pessoa.
Claro que você também tinha ciúmes dele, sempre cercado de garotas querendo autógrafos, abraços e tocando ele. entretanto, entendia que não estava no controle de vocês dois as reações que eram consequências da fama. As vezes dava um gelo no Pipe quando uma garota era assanhadinha demais para o lado dele, mas nunca começou a brigar por causa disso.
Nem sempre foi assim. Durante os 3 anos do seu relacionamento vocês eram os maiores confidentes um do outro, compartilhavam tudo e ficavam presos no mundinho criado. Reparou que tudo mudou quando ele voltou de uma série de viagens longas a trabalho e você disse que voltou a falar com um amigo do ensino médio, juntando o cansaço extremo com o tempo longe, foi o suficiente pra mente dele entrar em um espiral de dúvidas.
Pipe sabia que te machucava quando explodia, mas não podia evitar sentir sua distância conforme a carreira dele exigia mais e mais. Sempre que chegava dessas viagens aproveitava quando você dormia pra pegar seu celular, revirando seu histórico de conversas, sua galeria e até via seus aplicativos de corrida procurando qualquer coisa pra alimentar as paranoias da sua cabeça.
Depois que terminou com ele, tudo parecia desandar, seu trabalho e universidade estavam insuportáveis, seus amigos não sabendo como lidar com a separação de vocês, a insônia consumia suas noites, tudo parecia estar errado na sua vida. Tentava não associar isso a ausência dele, mas era impossível quando já se sentia tão derrotada.
Com 1 mês de término notou que várias coisas suas ficaram no apartamento dele, então desbloqueou o contato que costumava ser seu fixado e mandou mensagem pedindo as peças de roupas e acessórios. Quando ele respondeu, suspirou aliviada criando coragem pra fechar esse capítulo da sua vida.
Seu rosto se contorceu ao ver a resposta do argentino, ele jurou que não achou um dos itens, pedindo que você fosse tentar procurar na casa dele. Sabia que podia ser uma armadilha, afinal, evitava falar com Felipe desde que terminaram pra não ceder aos mil pedidos implorando pra voltar.
E tudo isso não adiantou de nada, porque agora mesmo você se encontrava beijando os lábios que jurou nem direcionar o olhar.
Só lembra que virou pra ir embora depois de achar a peça no chão do closet dele, se encaminhando rápido pra porta ao passo que Pipe te seguia pedindo pra ficar um pouco pra conversarem. Você se esforçava pra ignorar as exigências dele caminhando até a porta da casa em silêncio.
Quando colocou a mão na maçaneta pra sair, o maior segurou seu braço te girando pra encarar ele e te pressionou contra a porta. Sentiu uma onda de apreensão e irritação passar pelo seu corpo. Por que ele só não desistia de te perturbar? Aparentemente, nada do que você falou pra ele no dia que terminaram adiantou.
Mas quando ele chegou perto demais do seu rosto, roçando os lábios carnudos nos seus falando baixinho pra você ficar calminha que ele só quer te ver depois de tanto tempo (mesmo que ele vigiasse os locais que você passava todos os dias) . As feições tão próximas das suas te recordavam sobre tudo que te atraiu pra ele, então no momento que ele te beijou, você correspondeu relaxando pela primeira vez em muito tempo. Sentia tantas saudades e o calor do corpo dele misturado ao cheiro do perfume, não ajudavam a criar uma resistência e recitar na sua mente porque aquilo não podia acontecer.
Tentava empurrar ele, que segurou suas mãozinhas prendendo-as acima da sua cabeça com uma só. Voltou a te beijar, apesar de você gemer em protesto, mas com a movimentação da sua boca, ele enfiou a língua pra acariciar a sua. Começou a te beijar do jeito que sabia te deixar mais afetada e fogosa, lento e apertando sua cintura com a mão gigante.
Percebendo que você já não lutava mais contra ele, Felipe baixou as alças da sua regatinha junto, distribuindo beijos pelo seu rosto e seu pescoço até chegar na parte que ele sentia tanta saudade. Abaixou as abas do seu sutiã, fazendo seus peitos ficarem ainda mais estufados. deixou selinhos ao redor dos mamilos eriçados. Soltou gemidos manhosos agarrando o cabelo ondulado, quando ele começou a chupar seus peitos tentando engolir o máximo que conseguia, se afastou para admirar sua pele babada com um sorrisinho no rosto. Empolgado, juntou as mãos à ação dos lábios, massageando a carne farta, beliscando o biquinho até você arfar de dor. Ao perceber que já havia te torturado o suficiente, Felipe te encaminhou até chegarem perto do sofá grande dele.
"Posso beijar sua bucetinha, mor? Você ta tão tensa." Diz te deitando no sofá e já se metendo no meio das suas pernas. Quando você fica tensa ao ver ele retirando suas roupas, pipe beija sua barriguinha tentando te acalmar. "Calma, que eu vou te deixar bem relaxada"
Você adora que a voz dele não era tão grave, parece um carinho nos seus ouvidos e aquecia seu coraçãozinho escutar quando ele ria fininho.
Felipe soltou um grunhido ao ver que sua intimidade já se encontrava molhada somente com as carícias dele.
"Não deu pra ninguém né, amorcito" Disse passando os dedos pelos seus lábios melados de tanto tesão. "Nem um boludo te come do jeito que eu faço"
Escutava os absurdos se segurando pra não revirar os olhos, ele vivia dizendo essas coisas, mas não fazia sentido nenhum quando ele mesmo tirou sua virgindade e você nem sequer conseguia olhar pra outra pessoa.
Com a boca grande conseguia chupar quase toda sua intimidade pra dentro da boca dele, sugava a carne molhinha, beijando seus lábios e clitóris como se fosse a sua boca, primeiro com selhinhos e depois afagando entre as dobrinhas com a língua. Ele te torturava soltando barulhinhos estalados e gemidos roucos, se exibia totalmente sabendo quanto você gostava que ele fosse vocal durante o sexo.
Abrindo com dois dedos sua intimidade começou a chupar avidamente seu clitóris, massageando suavemente com a ponta da língua. Seus gemidos ficavam mais agudos e desesperados conforme o clímax chegava, suas pernas davam espasmos com a estimulação intensa junto com os sentimentos conflitantes pelo argentino.
"Vou gozar, Pipe" Falou ofegante pouco antes da sua buceta se contrair intensamente jorrando líquidos no queixo do seu ex-namorado. Gritando, agarrou um dos seus peitos apertando a carne com vigor, enquanto a outra mão puxava os cachinhos na franja do garoto.
Esperava ele cessar os movimentos, mas Felipe só afastou a boca da sua intimidade pulsante pra aproximar dois dedos, inserindo um pouquinho e tirando, depois metendo mais alguns centímetros e retirando, repetindo esse movimento até estar te fodendo intensamente, socando com as pontas dos dígitos aquele ponto que fazia miados saírem da sua garganta.
"Fala que não me quer por perto, mas a sua bucetinha só falta me engolir, perra" Diz sorrindo ao te observar totalmente submissa a ele sem nem ter enfiado a pica em ti.
A sua bucetinha sensível não aguentava mais tanta estimulação, se contraindo novamente e soltando mais líquidos nos dedos de Felipe, após isso, choramingou, empurrando a mão dele para longe, dizendo que não aguentava mais.
Felipe retira o resto das roupas de vocês dois, em seguida te puxando para os braços dele e te carregando até o quarto que você era extremamente familiar. Te deita sobre a cama, voltando a unir os lábios de vocês em um beijo mais calmo e romântico, massageava os seus lábios com os dele juntamente com a língua, tentando relembrar o seu gostinho.
"Queria te comer de quatro, gatinha, mas vou matar a saudades do seu rostinho" ficou de pé ao lado da cama te puxando pelos tornozelos até a sua virilha colar na dele, logo em seguida colocou suas pernas esticadas ao longo do torso comprido e musculoso, com seus pés descansando nos ombros dele.
"Que saudade dessa bucetinha, amor" com uma mão segurava sua perna, enquanto a outra descia pra punhetar o membro se preparando pra penetrar no seu buraquinho estreito. Ele sabe que deve ir devagar, a diferença de tamanho entre vocês chega a ser alarmante nessas horas.
Pincelando a cabecinha rosa na sua fendinha, ele apertava mais ainda sua coxa, Pipe mordia os lábios observando como seu melzinho estava melando o pau duro. Quando ele enfiou tudo, ambos soltaram gemidos aliviados, você buscava Felipe com suas mãos, logo achando as dele, entrelaçadou os dedos na hora que ele começou a se mexer devagar.
Ele sabia que você não gostava muito quando ia devagar, por isso te torturou, até te escutar implorando para ele te foder mais forte. Agora ele ia te fazer pagar por ter terminado o relacionamento. Felipe segura suas pernas firmemente e impulsiona os quadris com força, acelerando sem piedade da sua bucetinha. Você parecia uma gatinha no cio com os sons altos e manhosos que saiam da sua garganta, até o jeito que se contorcia era extremamente fofo e sexy aos olhos dele.
Sua buceta se contraia mais e mais ao redor do pau grande, que desloca tudo ao redor para te preencher. Quando Felipe se inclinou para perto do seu rosto, pedindo para você abrir a boca e, burrinha de pica, você abre sem nem pestanejar. O argentino solta um filete de saliva nos seus lábios entreabertos, você solta um gemido alto ao sentir o cuspe dele. Testando sua obediência depois da separação, sabendo que você ia esperar ele te mandar engolir, o de olhos azuis brinca com seu desespero, demorando para te responder e rindo baixinho com a forma que o seu rosto ficava mais aflito e corado. Pelo ritmo frenético, os corpos faziam sons altos e estalados cada vez que se chocavam, a sua intimidade encharcada soltava barulhinhos molhadas cada vez que ele metia tudo.
"Pipe, me faz gozar, amor." Diz com a voz ofegante sentindo seu inteiro pulsar intensamente, implorando por alívio.
Passando a remexer seus quadris contra a virilha do mais alto, tentando arrancar o máximo de estimulação. Vocês dois soltavam sons cada vez mais altos e Felipe levou uma das mãos para o seu pontinho sensível, variando os movimentos entre esfregando de um lado para o outro e fazer círculos, suas costas arquearam na hora que sua buceta apertou ele com mais força ainda, quase expulsando o membro comprido e molhando-o ainda mais com o seu orgasmo. Felipe urrou quando o próprio clímax chegou, jorrando o leite quente dentro da sua bucetinha apertada e sujando ainda mais o meio das suas pernas com a quantidade abundante do líquido branco. Recurando o fôlego, Pipe se jogou sobre seu corpo, te abraçando enquanto murmurava vários pedidos de desculpa.
"Yo te amo mucho, gatita"
Sentiu um gota cair na sua bochecha, quando voltou a abrir os olhos viu pequenas lágrimas rolando pelo rosto de Pipe. Não podia evitar consolar ele mesmo sabendo que a maioria da culpa de vocês se encontrarem assim era do argentino.
Colocou a mão na nuca dele colando o rosto dele no seu, acariciando as ondas sedosas enquanto dizia baixinho pra ele se acalmar que ficaria tudo bem.
Os olhos dele te causavam um sentimento agridoce, você ama aqueles olhos, sempre dizia como era encantada pelas orbes azul aquarela, mas não conseguia evitar pensar que eles eram tão cheios de amor em constraste com o jeito que ele te tratava as vezes.
"Promete pra mim que vai buscar ajuda? Eu não vou mais falar com você se acontecer tudo de novo." Agarrou as bochechas branquelas coradas do mais velho, fazendo ele te encarar.
"Eu faço qualquer coisa pra você nunca mais ser infeliz comigo, princesa" Diz se aproximando para te dar um beijo na testa.
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enfim se vcs conhecerem esse louco mandem pra minha casa eu juro que vai ter tratamento aq (mt chá de bct)
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tecontos · 7 days
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Minha amante desde antes da pandemia
By; Marlon
Oi, me chamo Marlon, tenho 45 anos hoje. Sou advogado, atou no ramo de direito de família, casado e com um vida sexual boa e ativa. Moro em Alagoas.
E devido a minha vida de advogado, meu dia a dia nunca é monótono, atendo um número razoável de clientes.
Eu sou branco, tenho 1.72 de altura, cabelos já ficando grisalhos, ao contrário da grande maioria, meu pênis tem 18 cm, tamanho normal.
Vamos aos fatos, sempre recebo muitas clientes me procurando pra resolver acerca de divórcio, separação, etc.
Cada uma com cada história, e umas ate bonitas e charmosas, mais devido a minha profissão e pelo fato de ser casado, não olhava com segundas intenções.
Até aquele dia.
Sempre recebo convites, propostas, nudes de muitas das minhas clientes, muitas delas vem vuneraveis, carentes e tristes.
E quem é advogado sabe, também as vezes somos psicológos, antes dessa pandemia me procurou em meu escritório uma cliente por indicação de outro.
Era umas 3 da tarde, já cansado depois de uma audiência que durou 04 horas, minha secretária bate na porta e avisa que uma cliente sem agendamento gostaria de falar comigo.
Eu disse tudo bem, ao adentrar na sala eu levantei os olhos e vi uma morena muito bonita, cheirosa, baixinha tipo mignon, lábios carnudos, usando óculos de grau e cabelos longos. De vestido floral, e batom bem vermelho, nossa… gelei na hora, me arrepiei todo. A cumprimentei e pedi pra ela sentar.
Perguntei sobre o caso dela e se tratava de um divórcio, e pedi a ela que relatasse tudo. Ela tinha 23 anos, casou tinha 1 ano e 2 meses. E que com muitas vergonha, segundo ela pelo fato de ser evangélica não queria essa situação, mais não tinha outra saída.
Desde que se casou, só fez sexo uma única vez, e que estava exatamente a 1 ano e um mês sem sexo, nossa…fui a loucura, e fiquei com a boca seca.
Como pode alguém em sã consciencia não querer devorar aquela mulher, com aqueles lábios suculentos. Pediu desculpas pela situação.
Eu solicito disse que tudo bem, que não deveria se envergonhar, toquei a mão dela, nossa que pele macia e sedosa, parecia que eu tinha tomado um choque.
Ela ao meu toque, mesmo que tenha sido digamos, sem querer, olhou pra mim e disse;
- que mão quente.
Nossa…pra que ela disse isso. Meu pau pulsava na calça.
O marido dela era gay e apenas casou por pressão da família, e só tiveram uma única vez. Expliquei toda a situação pra ela, etc.
Mais sempre a tocava, seja no braço ou na mão, e pensava comigo, “hoje faço besteira”, e sempre a elogiava, que ela era linda, chamosa.
E com o tempo ela foi se abrindo mais, rindo, e disse que estava a subindo pelas paredes. Foi minha deixa. Eu perguntei como assim…ela respondeu, se o Senhor não fosse meu advogado eu esquecia até que sou evangélica.
E perguntei, você faria o que, vamos supor, eu disse, ela respondeu, tudo o que não fiz com meu marido. Criei coragem e fui até a porta e tranquei de chave.
Meu coração pulava pela boca, minha pica de tão dura doía, quando cheguei por trás dela, suspirei em seu ouvido, dizendo…
- adorei seu cheiro
Ela se virou, olhou pra mim e mordeu aqueles lábios carnudos. Pedi pra ela fechar os olhos, peguei em sua mão e coloquei em cima da minha calça, pra ela poder sentir minha pica pulsando.
Ela apertou meu pau, e levantei seu queixo e a beijei, nossa que beijo gostoso, lábios maravilhosos, a levantei e tirei meu notebook da mesa.
A abracei, senti ela nervosa, pedi pra ela se acalmar, aos poucos levantei seu vestido floral, e foi se revelando uma barriguinha linda e uma calcinha de renda amarela.
E passei o dedo entre a calcinha dela, senti sua bucetinha suculenta quente, e a sentei em cima da mesa com as pernas abertas.
Ah como chupei aquela buceta, que delícia, lisinha, pequena, o mel dela escorria na minha boca, e ela se contorcia, e eu com medo dela gemer e ouvirem.
Ela suspirando, tremendo, pediu para que eu sentasse na cadeira, ela desceu da mesa, se repôs e se ajoelhou. Nossa…ela iria mesmo fazer um boquete.
Tirou os óculos, pós na mesa, e abriu meu zíper, minha pica doía de tão dura, ela pegou minha pica com aquela mão macia e sedosa e beijou a cabeça de meu pau.
Dessa vez fui eu que quase gemi alto, ela aboncanhou com aquela boca carnuda e foi subindo e descendo.. nossa que sensação.
E eu levantei seu vestido, só pra ver aquela bundinha linda, com aquela calcinha de renda amarela. Fiquei a ponto de gozar na boca dela, quando o interfone toca, era minha secretária informando que outro cliente esperava na recepção.
“AFF..filho da puta”…pensei eu…
Ela se levantou, colocou os óculos, ainda me masturbou um pouco, me abraçou, me beijou com um beijo bem molhado.
Eu fiquei ali atônito, boquiaberto, ela me perguntou o valor da ação do divórcio, eu disse que era X..ela disse que gostaria que eu desse entrada, combinamos tudo, ela foi falar com a minha secretaria, para assinar uns docs.
No outro dia, mandou uma mensagem no meu whatsapp, pedindo pra agendar um novo horário, em um lugarzinho mais calmo.
Acabamos nos tornando amantes, ela se divorciou, e nosso caso dura ate hoje.
Enviado ao Te Contos por Marlon
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multiplasidentidades · 3 months
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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kitkitkitttty · 9 months
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SAM CLAFLIN? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas era com ele mesmo? E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Zayn Malik
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jealousy jealousy
Especial de aniversário! Assunto: Um imagine hot
n/a: Leiam o fake chat sobre esse imagine! Bem aqui. Boa leitura!
Aviso: Contém conteúdo sexual, bastante conversa suja. +18
Contagem de palavras: 2,276
Fechei os olhos, tentando acalmar a raiva que fazia meu corpo inteiro flamejar. A vontade de quebrar algo se tornou crescente, e eu sabia que estava a ponto de surtar. 
Rumores sobre Zayn estar com Selena já estavam na boca da mídia há meses, mas as dezenas de matérias falando sobre um beijo foram a gota d'água. Ele sempre se esquivava sobre o "assunto", dizendo que eram falas maldosas de repórteres sem furos. Mas há apenas alguns dias ele chegou de Nova York, depois de uma exposição de seus desenhos. 
Zayn nunca fez menção sobre assumir nosso relacionamento em momento algum, em quase um ano juntos. No começo dizia que era por causa da filha pequena, assumir um relacionamento poucos meses depois da separação definitiva da mãe dela traria holofotes que ele não queria para a garotinha. Mas já fazia tempo demais. 
Precisávamos nos encontrar sempre escondidos, nunca íamos a lugar algum porque os paparazzis viviam o rondando como abutres. 
Eu não queria holofotes, não queria fama. 
Queria apenas ele.
Sem restrição alguma.
Era demais? 
As batidas fortes na porta me fizeram dar um salto. Estava parada há minutos na sala, me remoendo com os pensamentos. 
Caminhei até lá, vendo pelo olho mágico que era a última pessoa que eu queria ver naquele momento.
— Falei para não vir. — Disse alto, sem intenção alguma de abrir a porta.
— Abre. — Zayn pediu, parando finalmente de bater. Ainda o observava pelo olho mágico.
— Não.
— S/N, vamos conversar. Não foi nada daquilo. — Bufou exasperado. 
— Eu disse que não quero te ver. 
— Babe, por favor. — Ele apoiou as duas mãos nos batentes da porta, respirando fundo.
— Vai embora, Zayn. 
— Abre essa merda, ou eu juro que boto abaixo. — Ameaçou, indo um pouquinho para trás. 
— Não ouse. — Falei no mesmo tom. E quando ele se afastou para pegar impulso eu saí de perto da porta, ouvindo o grande estrondo. — Zayn! — Gritei. 
— Abre essa merda! — Gritou. 
Respirei fundo antes de o fazer. A última coisa que queria era um escândalo no prédio, e eu sabia muito bem que a senhora fofoqueira do lado já devia estar com a orelha colada em sua porta para ouvir cada palavra. 
Zayn entrou em passos firmes enquanto eu fechava a porta, sua expressão demonstrava tanta raiva quanto eu.
— Você é um idiota! O que os vizinhos vão pensar? — Falei o seguindo até a sala.
— Foda-se o que os seus vizinhos pensam, S/N! Você me bloqueou por uma bobagem e ainda por cima não ia me deixar entrar! — Ele despejava as palavras carregadas de raiva, movendo as mãos. Furioso.
— Bobagem? Você estar me traindo é uma bobagem? — Falei rindo sem humor algum.
— Eu não estou traindo você! — Vociferou, puxando os fios do cabelo escuro um pouco para trás.
— Beijar outra mulher enquanto está comigo é o que, lindo? — Falei com ironia, fazendo-o bufar alto.
— Eu não beijei ninguém! — Ele virou de costas, chutando o pé do meu sofá. 
— Vai destruir as minhas coisas também? — Perguntei, como se há apenas alguns minutos essa não tivesse dito a minha vontade.
— Eu te compro cinquenta sofás se você quiser, mas você tem que me ouvir. — Virou novamente.
— Eu não tenho nada! — Coloquei as mãos na cintura, afundando as unhas na pele na tentativa de me acalmar. — Você que tem que ir embora.
— Não vou sair daqui, não até você me ouvir. — Apontou o indicador pra mim.
— Eu sei ler, Zayn! Você estava lá de agarrando com ela enquanto eu estava aqui! Chorando por não poder te acompanhar no seu sucesso! — Gritei, com a visão embaçada pelas lágrimas que se formavam. 
— Então é isso. — Ele soltou o ar pelo nariz. — Você queria estar lá para ver o meu sucesso. — Deu ênfase na última palavra.
— Você sabe muito bem que eu não ligo para a sua fama. — Falei ofendida. 
— Então o que é? O que mais você quer? Eu não entendo você, caramba! 
— Eu quero você, seu idiota! — Praticamente berrei. — Eu quero você sem precisar me esconder no banco de trás de um carro com vidros escuros. Eu quero torcer e vibrar com você. Eu quero poder sair de mãos dadas como um casal normal. — As lágrimas já escorriam em meu rosto, e a expressão de Zayn suavizou.
— S/N… — Tentou se aproximar, mas eu ergui uma mão. 
— Eu não terminei. — Funguei. — Não quero você por causa do seu sucesso ou seu dinheiro. Eu quero você porque eu te amo. — Confessei pela primeira vez, e ele arregalou os olhos. — E é por isso que eu quero que vá embora.
— Quer que eu vá embora por que me ama? — Disse confuso.
— Sim. Porque eu te amo, e não vou mais me submeter a isso, Zayn. Já faz quase um ano, eu não sou mais uma adolescente que namora escondido dos pais. — Zayn se aproximou em passos rápidos, ignorando minha mão que se ergueu de novo. — Eu não quero mais isso. Se você me quer, tem que ser meu por inteiro também. 
— Eu sou seu. — Disse erguendo as mãos e segurando meu rosto, me obrigando a olhar para ele. — Sou seu, amor. Sabe disso. 
— Não. Eu não sei. — Dei de ombros. — E eu não aguento mais, Zayn.
— Não me deixa. — Sussurrou. — Não faz isso.
— É você quem está fazendo. — Falei tentando me afastar do seu toque.
— Eu amo você. — Falou, fazendo meu corpo congelar. — Amo você. Isso está preso em mim há meses. Fiquei com medo de ser cedo demais para dizer. — Ele sussurrava, colando sua testa na minha.
— Zayn… 
— Eu te amo, não me deixa, por favor. — Ele roçava os lábios nos meus, me deixando fraca.
Zayn aproveitou de um suspiro e grudou sua boca na minha, em um beijo duro. Toda a raiva que eu sentia antes se transformou em excitação. Ergui minhas mãos, infiltrando os dedos nos cabelos levemente compridos, puxando um pouquinho e fazendo com que ele soltasse um gemido rouca.
— Ainda estou com raiva de você. — Sussurrei quando Zayn desceu os beijos para meu pescoço, arrepiando cada centímetro de pele em mim.
— Ótimo. — Falou me levantando em seu colo, enquanto eu enlaçava sua cintura com as pernas para não cair. — Sexo com raiva pode ser muito bom, linda. — Sua boca ainda estava contra a pele do meu pescoço, ele dava passos em direção ao meu quarto.
Zayn me jogou com brutalidade em cima da cama, e tirou a camiseta preta enquanto chutava os tênis para longe. Seus olhos tinham o brilho da malícia e eu sentia o fogo arder dentro de mim. 
Ele subiu na cama devagar, engatinhando para ficar em cima de mim.
Sem dizer uma palavra, Zayn puxou minha camiseta para cima, satisfeito ao constatar que não usava um sutiã por baixo. Com os olhos grudados aos meus, ele baixou a boca até meus seios, sugando com força um deles e me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação.
Zayn desceu uma das mãos até meu short, me tocando por cima do tecido. Suspirei alto enquanto ele abria um sorriso sacana.
— Você já não parece tão brava, gata. — Disse baixo, a mão fazendo movimentos vagarosos.
— Zayn. — Sussurrei e ele abriu ainda mais o sorriso. 
Levando as duas mãos até a barra do short, Zayn o puxou pelas minhas pernas junto da calcinha, me deixando nua. Ele foi mais para trás, se abaixando e ficando com a boca na altura da minha intimidade. Com a língua quente, ele passou pela minha coxa e então pela virilha, me fazendo suspirar.
— Amor… — Resmunguei quando ele passou muito perto do meu ponto sensível para ir para minha outra perna.
— Você fica tão linda implorando, amor. — Ele respondeu, finalmente dando um beijo molhado em meus grandes lábios. 
A língua de Zayn era grande, e ele sabia como usá-la muito bem, me levando a loucura. Com dois dedos entrando e saindo rápido da minha entrada, ele lambia, sugava e beijava meu clitóris, me fazendo gritar de prazer. Eu estava perto, muito perto. E então ele parou, me fazendo grunhir insatisfeita.
Zayn se levantou na cama, abrindo o botão do jeans escuro, com os olhos grudados em mim. Ele voltou a subir em cima do meu corpo, esfregando a cabeça do pau em minha entrada, se melando antes de entrar e me provocando. Segurei em seus ombros e tentei me empurrar para ele quando mais uma vez sua glande passou em minha entrada.
— Implora, linda. — Sobrou as palavras.
— Zayn. — Resmunguei e ele esfregou a cabeça em meu clitóris.
— Implora, S/N. E eu vou te comer gostoso como você gosta. — As palavras sujas combinadas com a provocação que ele fazia com seu membro me faziam ficar ainda mais molhada, mesmo que eu achasse não ser mais possível. 
— Por favor… — Falei com dificuldade.
— Por favor, o que? — Disse passando a língua quente em um dos meus mamilos.
— Me come, por favor. — Supliquei, e como resposta, Zayn entrou de uma vez. O gemido de satisfação fugiu de nós dois, e em menos de um segundo, Zayn começou a entrar rápido e com força.
Era demais para a minha sanidade. Sua boca quente e exigente procurava a minha, uma das mãos apertava a carne da minha coxa enquanto ele arrematava fundo e em ritmo constante.
Mantendo o ritmo, Zayn se ajoelhou na cama, erguendo minha cintura e indo ainda mais fundo. Revirei os olhos, abrindo a boca sem conseguir conter os gemidos altos. Prendendo os lençóis entre meus dedos em uma tentativa de me controlar. 
A visão à minha frente era tão enlouquecedora quanto às sensações. Zayn estava com alguns fios de cabelo grudados na testa, uma fina camada de suor se espalhava por todo o corpo. Os músculos estavam tensionados enquanto ele segurava minha cintura com as mãos tatuadas e fazia o movimento de vai e vem. O peito muito tatuado subia e descia rápido. No rosto a expressão de prazer deixava a visão erótica ainda mais perfeita. Sua testa estava franzida, ele apertava os olhos com a boca aberta puxando o ar por ela e soltando gemidos. Poderia gozar só de olhá-lo.
Zayn abriu os olhos, vendo que eu o observava com atenção e me dando um sorriso obsceno. Ele adorava ser o objeto dos meus desejos e sabia muito bem que aquela lembrança seria ótima quando ele estivesse viajando e eu precisasse me aliviar sozinha.
— Eu poderia te assumir agora mesmo, sabia? — Ele rosnou. — Postar uma foto sua agora e mostrar para o mundo inteiro o quão gostosa você é. — Seu ritmo aumentou ainda mais assim como meus gemidos. — E como você adora quando eu meto forte em você, linda. 
— Zayn. — Seu nome fugiu dos meus lábios, o frenesi se formando dentro de mim.
— Sabe porque eu não faço isso agora? — Ele disse puxando o ar. — Porque eu não quero que ninguém veja o quão boa é a minha mulher sendo fodida, amor. 
— Porra… — Gemi.
— Fala, amor. Fala que você é minha. — Eu não conseguia proferir palavra nenhuma, não conseguia formar nenhuma frase. Meus pensamentos estavam presos em uma nuvem de prazer que estava prestes a derramar. E então ele diminuiu drasticamente os movimentos, me fazendo erguer o rosto para olha-lo. — Fala que é minha, ou não vai gozar hoje, linda. — Ameaçou com um sorriso ladino nos lábios. Zayn levou uma das mãos entre nós, tocando meu clitóris com o polegar e fazendo vagarosos movimentos circulares.
— Meu deus. — Choraminguei, ele entrava e saía devagar, sem botar tudo, o dedo se movimentando tão devagar quanto.
— Fala, amor. — Ele entrou mais uma vez, indo um pouquinho mais fundo e o polegar fazendo pressão.
— Eu sou sua. — Sussurrei. — Só sua, Zayn. — O moreno abriu um sorriso satisfeito, e voltou a meter no ritmo enlouquecedor.
Podia ouvir sua pélvis batendo em minha bunda, e por mais que minhas costas começassem a doer pela posição, o prazer era grande demais.
— E eu sou seu, amor. Todo seu. — Zayn disse com dificuldade. Ele entrava com força, de movia para trás sem sair de mim apenas para se empurrar de novo até o fim, me fazendo delirar. O polegar voltando a se arrastar em meu clitóris e seus gemidos elevando o meu prazer ainda mais.  — Goza comigo, linda. — Não foi um pedido.
Meu corpo o obedeceu, se quebrando em um milhão de pedacinhos. O prazer me atingindo com tanta força que pontinhos brancos apareceram em minha visão enquanto minha boceta se apertava contra ele. Zayn soltou um gemido alto, metendo forte mais uma vez, até o fundo enquanto seu membro convulsionava dentro de mim. 
O peito suado subia e descia rápido. Zayn se jogou ao meu lado, se recuperando enquanto eu tentava fazer o mesmo. 
— Me desculpa pelo surto. — Falei quando ele finalmente se virou para mim, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e me dando um um beijinho na ponta do nariz. — É só que…
— Está tudo bem, amor. — Ele me interrompeu. — Eu também não gostaria de ver matérias sobre você com qualquer cara por aí. — Ele fez uma careta, como se nem gostasse da ideia. — E eu também não fiz nada para mudar a situação, desculpa. 
Deixei um beijinho em seus lábios, e ele me apertou em seus braços, deixando vários selinhos pelo ombro e pescoço.
— Quero que vá comigo para a próxima exposição. — Falou depois de um tempo. — Já está na hora do mundo saber que Zayn Malik tem dona. — Ele disse me fazendo rir alto. — Ainda está brava comigo? — Disse olhando no fundo dos meus olhos.
— Depende. Se eu continuar brava, vai me foder assim de novo mais tarde? — Perguntei escondendo meu rosto em seu peito, sentindo meu rosto corar e uma risada reverberar dele.
— Você estando brava ou não, vou te foder pelo menos mais uma vez hoje.
— Então está desculpado.
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ana-eomar · 2 months
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Hoje é sábado. Faz uma semana do dia em que nos reencontrei no enredo de uma peça de teatro. Eu acordo e fico na cama paralisada, pensando em como falar disso na terapia.
Enquanto você voava, eu criava raízes. Era o nome da peça. Um grandissíssimo ato falho, que fui incapaz de evitar. Uma bela armadilha do meu inconsciente pra mim mesma. Numa hora em que eu não evoluía por causa do conforto das minhas próprias raízes.
Eu me pego pensando que, sempre idealizei que depois do nosso término oficial, você voou. Pelo menos pra longe de mim, você voou. Mas será que voou? Eu sempre me senti a pessoa que ficou. Na primeira e na última vez fui eu quem ficou.
Fui eu quem fiquei te esperando ir naquele feriado, tentando entender tudo que estava acontecendo. Mesmo que não passasse pela sua compreensão.
Fui eu quem fiquei no batente da porta, te vendo andar até o elevador com suas coisas e partir da minha vida. Para então, nunca mais retornar.
Eu sempre me senti a pessoa que ficou. Sempre senti que fiquei pra trás nessa dinâmica, esperando por esse amor que nunca mais iria retornar. Me sentindo a metade de nós. Me sentindo sua.
Quando olho pra trás, eu não sinto que voei, eu sinto que cresci. Me expandi. Fiquei mais forte. Criei raízes um tanto mais profundas. Mas não sinto que voei e deixei pra trás tudo que éramos. Tanto que, de tempos em tempos, ainda procuro pelo tipo de amor que você me deu. Está marcado nas minhas cascas a crença de que você me dava exatamente o amor que eu merecia.
Mas eu queria ter voado. Deixado pra trás todo o sentimento que vivemos, voado alto mesmo. A ponto de não saber diferir o que sentimos lá de cima. Ver nosso amor como um pontinho bem pequeno. Parte do todo que me compõe, mas não parte inteira de quem eu sou.
Eu sei que já escrevi isso, mas repito. É muito difícil ser quem, na separação, fica com as boas lembranças. É muito difícil ser quem fica. O caminho é longo, lento, demorado e nada bonito. É muito difícil ficar. Se enraizar. Se reencontrar. É muito difícil podar as próprias raízes , pra poder voar de novo.
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01298283 · 23 days
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Eu estou assistindo a novela "Alma Gêmea" e embora eu já tenha assistido na minha infância,eu não enjoo dela há boas lições de vida e reflexões no enredo.
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Alma Gêmea,Luna e Rafael.
A ganância da personagem Cristina foi a ruína dela,ela não amava Rafael ela "amava" o sentimento de posse,poder,ego e interesses superficiais enquanto Luna e Rafael viviam um amor de almas e não uma passageira paixão,a inveja de Cristina é nítida durante todo o enredo e sua ganância doentia em ser capaz de cometer atos inescrupulosos por dinheiro e aparências e durante toda a trama a sua mãe extremamente narcisista e maléfica manipulando situações para favorecer seus planos e perversidades,Cristina não tinha autoestima embora fosse muito bonita mas sem conteúdo algum internamente e miserável de espírito.
Embora,Cristina fosse prima de Luna foi capaz de arquitetar a própria morte de Luna e a separação de Rafael e Luna de forma trágica e injustamente,a troco de um desejo egoísta em que ele nutria dentro de si e a sua inveja sem limites e percebemos que embora ela tenha conseguido por um momento destruir tudo e obter "êxito" em algumas situações momentaneamente ela nunca foi e nunca seria amada por Rafael,pois o coração e o amor de Rafael pertencia somente a Luna,Cristina era extremamente infeliz e frustrada e o seu momentâneo relacionamento com Rafael era infeliz e de aparências,inclusive porquê ela forjou uma gravidez para obter o casamento e recorreu durante a trama a uma feiticeira,mas todo seu empenho maléfico durante a trama a cegou,ela estava andando em círculos e no final caiu em um abismo espiritual e físico,o seu impulso doentio,ganancioso e mesquinho não permitiu ela perceber a armadilha em que ela própria estava condenada e a culpada em tudo isso era ela mesma,ela se rendeu a sua pior natureza o orgulho e a ganância,mesmo com todo empenho não foi capaz de apagar às memórias de Luna e o amor que Rafael e todos sentiam pela Luna,ela não conseguiu apagar a Luz de Luna.
No final ela terminou sem nada e sem ninguém,foi engolida pelo abismo que se rendeu e escolheu e nada do que fez adiantou,Luna reencarnou em Serena e Serena e Rafael passaram um tempo juntos,morrerem juntos e reencarnaram novamente para viver juntos,enquanto ela condenou a si mesma e foi a única responsável pela sua própria infelicidade. Sua mãe faleceu antes dela,o próprio veneno em que ela usaria para matar Serena (reencarnação de Luna) se voltou contra ela e quem morreu foi ela,quando ela chegou no plano espiritual foi exposta ao sofrimento em decorrencia de suas ações,no espiritismo eles chamam de zonas umbralinas.
É importante observar que Cristina quis ocupar um lugar que nunca foi dela e nunca seria dela,a cobiça também leva a destruição e a injustiças neste plano,ele teve o que queria mas a que preço? Havia sangue nas mãos delas e nas mãos de sua mãe e mesmo assim observamos e tiramos a lição de que nem tudo o que reluz é ouro e será bom para você,essências são bem mais valiosas que dinheiro e aparências,assim como,caráter. Ela sentia muita raiva,inveja e ciúmes pelo apreço que Rafael nutria por Luna e acreditou que beleza,filhos e carinhos poderia comprar Rafael e quanto mais Rafael a desprezava mas raiva ela sentia de Luna,mas Luna não tinha culpa de nada,Luna era inocente e Cristina apenas uma figurante perdida dentro de si mesmo e não sabia o que realmente era amor.
A influência da mãe da Cristina foi um gatilho também para colaborar para que a filha agisse de determinadas maneiras,mas Cristina era uma mulher adulta e inteligente e sabia o que estava fazendo,ela poderia ter sido diferente caso quisesse e feito o que era correto. A mãe de Cristina também era gananciosa e dinheiro para ela era acima de qualquer coisa,ambas tiveram um trágico fim e sempre foram infelizes e miseráveis moralmente.
A trama mostra que certas coisas embora aparentemente sejam "abençoadas " na vida dos outros na sua pode se tornar uma maldição,pois a cobiça quando executada traz maldição e se alastra como praga prejudicando todos ao redor de forma injusta,como foi no caso de Luna e Rafael ao serem vítimas de Cristina e sua ganância,que inclusive deixou o filho de Luna órfão de mãe. Cristina também tentou destruir Serena,principalmente quando soube que ela era a reencarnação de Luna,entretanto,Serena foi compassiva e misericordiosa com Cristina mesmo ela não merecendo,acredito que era para não se desviar do seu principal objetivo que era amar e não queria contaminar seu coração ou alma com aspectos negativos,no espiritismo se fala muito sobre o perdão no âmbito cristocentrico,não concordo com esse aspecto e não faz parte da minha vertente,entretanto,não vem ao caso aqui,por um lado racional e lógico consigo compreender Serena pois certas "batalhas e rixas" atrasariam seu real objetivo e êxito.
Ao mesmo tempo em que a trama mostra como a vida é injusta e a miserabilidade da essência humana em alguns casos,também tentam demonstrar em como os personagens lutam para conseguir encontrar beleza e sentido na vida,recomeços e esperança,mesmo sabendo que nada será como antes e ainda exista lembranças amargas e feridas,mas que independente não há outra opção a não ser seguir em frente e buscar um sentido e momentos gratificantes,pois como diz no espiritismo de Allan Kardec aqui é um plano de expiações e evoluções,mas ao tempo tempo também retrata que tantos males,doenças e injustiças são frutos da ganância,orgulho,inveja,cobiça e egoísmo humano,que a escolha e a atitude injusta de alguém afeta todo um seio e sociedade,com isso,podemos fazer uma alusão ao nosso sistema atual,um exemplo perfeito.
Um amor verdadeiro seja de homem e mulher ou fraternal e familiar mesmo após a morte não será esquecido ou apagado que o mais importante que podemos levar desta vida é o amor verdadeiro que construímos ao longo da nossa história e os laços que criamos,que o dinheiro é importante para o bem estar e sobrevivência mas que ele jamais deve tomar conta de nós a ponto de cometermos atos injustos contra o nosso próprio e deixar a soberba e a arrogância falar mais alto,pois aprendemos nessa dinâmica espiritualista que somos passageiros e tudo é muito breve e quando morrermos tudo o que é material permanecerá aqui e a traça roerá,que do outro lado não existe mais os egos que aqui residem e cargos os dinheiro não irá comprar espíritos do outro lado,matéria é apenas matéria e a vida é apenas um sopro,os laços fraternais quando verdadeiros valem mais que ouro,dinheiro não compra amor,aparências menos ainda.
O culpa do mundo ser o que é inteiramente das ações e ganância dos seres humanos e todos prestaremos contas de nossas ações no outro plano,até mesmo em vida. A culpa pela miséria que ronda este mundo procede das mãos de muitos "poderosos" que acreditam serem Deuses e que manterão esse poder após a vida,a ganância será a queda deles e embora tenham tanto dinheiro e influência são extremamente miseráveis e há sangue nas mãos da maioria,sangue inocente e quando eles gritarem por misericórdia do outro lado antes terão seus gritos ignorados como recompensa e um flashback de sua ganância passando diante dos seus olhos,assim explica a tese de Allan Kardec e tantas outras vertentes.
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mahfilhadedeusblog · 7 months
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VALE A PENA LER!
Afinidade é um dos poucos sentimentos que resistem ao tempo e ao depois.
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida. Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam. É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar. Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas. Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (ou tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar. E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual .
Arthur da Távola
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dliver-kun · 4 months
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Olá pessoas...eu estou criando um web toon...na verdade eu não sei como chamar isso, por enquanto estou desenhando em um caderno mas pretendo repassar em breve para o digital.
A história é a seguinte:
Categorias: Isekai, Romance, aventura, fantasia, Shounen.
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Título da obra: Maō no sei de kanojo ga inai. (Ou em português: Não tenho namorada por causa do Rei demonio.)
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Nome do protagonista e coprotagonista: Kazuki Tomoya, (ainda não escolhido).
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Sinopse: Kazuki Tomoya é um aluno educado do ensino médio que vive com seu pai, ele estava decidido que iria se declarar pra garota fofa da sua escola chamada Nika Watanabe por já estar chegando as férias e ele não queria passar sozinho por não ter amigos e ter passado por traumas familiares após a separação de seus pais, porém ele enfrenta alguns pequenos obstáculos pra conseguir se declarar, mas antes dele poder tentar de novo é surpreendido entrando na sua sala de aula mas que na verdade tinha se transformado em uma dimensão estranha criada por uma bruxa poderosa de outro mundo, que estava buscando pessoas aptas para serem os salvadores do mundo de Terrasserato e o leva pra outro mundo com outras pessoas desconhecidas sem o possibilidade de escolher se queriam ou não, nisso ele conhece pessoas do novo mundo e até mesmo do seu mundo que também foram levadas pra lá que se ajudam no objetivo em comum de derrotar o rei demônio.
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Sim na história existe um coprotagonista, mas sua perspectiva das coisas só é mais visível em outra obra mas ainda assim ele aparecerá e ajudará o protagonista da obra Maō no sei de kanojo ga inai.
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Se possível gostaria de pedir a sua nota e comentario sobre a obra! 💙
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adriano-ferreira · 1 year
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CONST78. Separação de Poderes e Funções Estatais
Separação de Poderes e Funções Estatais
A Teoria Tradicional da Separação de Poderes A teoria da separação de poderes é um princípio fundamental na organização de um Estado democrático, que visa garantir a liberdade e a justiça através da distribuição equilibrada de poderes. Esta teoria foi concebida por Montesquieu no século XVIII, em sua obra “O Espírito das Leis”, e tem sido a base para a estruturação de muitos sistemas políticos…
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hasbadana · 6 months
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JESUS, neste verso, apresenta uma declaração profunda sobre a natureza da fé e a capacidade de ouvir a voz de DEUS.
Este versículo destaca a distinção entre aqueles que estão espiritualmente sintonizados com DEUS e aqueles que não estão. Aqueles que pertencem a DEUS, ou seja, aqueles que têm um relacionamento genuíno com ELE, são capazes de reconhecer e compreender SEUS ensinamentos.
Por outro lado, aqueles que não pertencem a DEUS, ou seja, aqueles que estão espiritualmente desconectados DELE, não conseguem captar o verdadeiro significado das palavras de DEUS. Eles podem ouvi-las fisicamente, mas seus corações estão fechados para o seu significado espiritual mais profundo. Essa falta de compreensão deriva da sua separação de DEUS, o que impede a sua capacidade de perceber a SUA verdade.
Esta declaração de JESUS serve como um lembrete poderoso da importância de buscar um relacionamento próximo com DEUS. Enfatiza que a verdadeira compreensão espiritual não vem apenas do conhecimento intelectual, mas de um coração conectado a DEUS. Ao nos alinharmos com ELE através da fé e da obediência, abrimos-nos ao poder transformador das SUAS palavras.
"SENHOR, TUA Palavra me faz viver. Tenho plena Paz em meu coração!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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elcitigre2021 · 2 days
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Compromisso de Reencontro...
Amado ser de luz, somos Metatron e Melquisedeque.
Este é um chamado geral ao plano de consciência de Gaia.
Nas próximas horas a flutuação de energia será ascendente e abrirá ainda mais as portas de sua própria vida.
Produzem-se grandes mudanças ao nível de estrutura molecular e ao nível hormonal. Por isso pedimos o máximo repouso e alimentação equilibrada. Muitos de vocês não estão conscientes da força da união de seu ser solar a seu corpo físico.
A abertura destes novos códigos de luz entrantes unirão ou reforçarão as fibras de luz do plexo em união ao Hara e ao ponto de ancoragem no chakra do coração… o ponto da alma nas espáduas e o timo para frente onde se encontra a união de todas as linhas de tempo segundo vocês e de atemporalidade segundo nós.
Esta união de luz em seus corpos é vital para reforçar a frequência de luz esférica.
Ou seja, a não temporalidade e ao mesmo tempo a consciência de vazio ou vacuidade.
Por isso sentem como que não pertencem a nenhuma realidade em concreto. Vocês são seres que já começaram a sentir a consciência atemporal ou adimensional.
A separação entre dimensões é uma estrutura mental que os ajudou a compreendê-las.
Mas é a verdade energética. Todas elas estão fundidas e fazem parte de sua ressonância do coração.
Por isso a ascensão não é mais do que a mestria interna de seu próprio coração e suas polaridades em equilíbrio. Não vem de fora, e sim, de dentro.
E somente a irradiação da essência de seu ser pode equilibrar suas sombras.
A vida será o que vocês querem que seja.
Sempre foi assim. Mas não estavam conscientes disso e delegaram todo o seu poder ao seu pensamento. E se esqueceram da união deste com sua energia pessoal e essência do chakra do coração…
O conhecimento correto: vocês são seres solares em um corpo físico limitado para desenvolver uma experiência.
Agora continuarão sendo iguais, somente que sem a separação com a sua consciência solar em plena integração de seu ser solar.
Por isso esse grito duplo na alma: Por um lado, a necessidade de espaço e solidão para poder se reestruturar em energia, por outro lado, o cansaço e a dor de tantos séculos de solidão e tristeza.
A fusão entre corpos está se dando faz anos. O processo de restauração da consciência também.
Agora é a integração no não tempo… por isso é a manifestação imediata de todas as suas decisões conscientes e inconscientes…
A diferença é que agora recebem demonstrações de quando seu inconsciente ou padrão de consciência coletiva que não nasce de seu coração se manifesta.
E vocês veem em seguida as realidades imediatas. E então reconhecem onde não há caminho, pois são caminhos que não estão na sua ressonância do coração.
Amem sua vida, amem todo o seu ser. Amem seu ambiente e sejam honestos com vocês mesmos para encarar o que não lhes chega e não os ajuda a crescer.
Sintam essa grande liberdade e capacidade de amar, começando pelo seu próprio ser.
Não se afastem mais do seu ser, pois seu ser tem o compromisso de reencontro consciente neste tempo e lugar chamado Gaia.
Se vocês não o escutarem, ele os fará escutar para harmonizar tudo aquilo que os separa. Acabou o período de corpo mental ou emocional dissociados.
Agora é a integração final em sua própria irmandade consigo mesmos. Sintam-na, vivam-na e amem-na, é real e está em vocês há milhares de anos e na maior ressonância que foi possível.
Agora estarão em consciência de unidade.
Feliz viagem de retorno ao seu ser, ao seu lar, a seu templo físico que é a união de seus corpos e seu ser solar.
Obrigado, amados Metatron e Melquisedeque.
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saneandrocking · 3 days
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A parte mais interessante da personalidade da Sakura, o que pode ser tanto uma eventualidade (vendo como o Kishimoto parece ter fobia a desenvolvimento de personagem), quanto uma ironia da obra, é que ela é, essencialmente, sozinha. E, mesmo assim, quando mencionada está sempre associada a outro personagem. Essa é pra mim a tragédia pessoal dela.
Como criança, ela sofre uma rejeição baseada na sua aparência e você pensa: nossa, Kishimoto não sabia mesmo o que fazer do passado dela e resolveu só dizer que ela sofreu bullying. Nem os pais dela nós vemos no mangá. E aí entra a Ino, a rivalidade e relação mais essencial para a construção da personalidade da Sakura ao longo da série ao meu ver, mas que para todos os efeitos se torna mais uma pessoa que a Sakura vê se afastar (e se afasta).
Durante o clássico, ela é um plano de fundo para a relação do Sasuke com o Naruto. Ela está lá, ela faz parte da dinâmica, mas ela não está ativamente envolvida na forma como esses dois reagem um ao outro. Isso não é dizer que os dois não tem obviamente laços com ela, porém, inegavelmente, a presença dela não é uma força capaz de promover uma mudança significativa. Para constar, o Kakashi também não é de muita ajuda: tudo (e isso é bem limitado) que vemos da Sakura vem de alguma coisa que ela fez fora do foco do enredo que nós não vimos acontecer. Obrigatoriamente, para isso fazer sentido, ela aprendeu sozinha.
Quando Sasuke deixa a vila e depois Naruto faz o mesmo, é Sakura quem fica. Não Sakura e Kakashi, mas sim só Sakura. O time 7 não basta se não tiver um dos dois outros, porque a Sakura, mais uma vez, é uma peça essencial na trama, mas não na dinâmica. O crescimento que ela tem sob a tutela da Tsunade com menos tempo de treinamento que todos seus outros contemporâneos não é tratado como fruto de um prodígio, mesmo sendo. Ela se torna a personagem feminina mais forte do anime sozinha, sem nós, visualizadores, ou o time 7, para ver isso acontecer. Eles só vêm o resultado.
E, embora isso seja mais uma percepção individual, existe uma complexidade não intencional nisso. Talvez eu pense assim por ela estar num time não só marcado por prodígios e poderes herdados, mas pela separação que cada um deles experimenta dos outros personagens e da própria sociedade. O Kakashi abraça essa diferenciação, o Sasuke utiliza dela como motor e o Naruto procura dissuadir a todos que ela não existe - mas a Sakura simplesmente é solitária e independente de quanto tempo passe, ela permanece assim. Tentar pertencer ao time 7 é um recurso que parece muito mais interessante sob essa perspectiva também, porque ela de fato quer entender o Sasuke e o Naruto num nível mais profundo, mas ela não constrói o mesmo tipo de laço que eles tem por inúmeros motivos.
Sakura Haruno basicamente se constrói sozinha para ser sozinha.
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kitdeferramentas · 27 days
Note
send me " secret files " and i'll post a headcanon about my muse I've never talked about before
Kit criou uma forja fora do acampamento depois de um grave acidente numa das missões. Para o acampamento, ele terminou três meses sabático. Nas cartas para os amigos, ele falava sobre sentir saudades da mãe, de como a vida no mundo mortal estava o conquistando um pouquinho mais a cada dia. Às vezes era perguntado o porquê de não usar as mensagens de íris, afinal, era sua forma de comunicação preferida. Olhar nos olhos, conversar demonstrando que estava atento a tudo. E ele desconversava, dizendo estar num projeto secreto e que não podia dar spoilers! Deixou escapar que era uma forja, o que essencialmente era verdade, mas não completamente.
A forja surgiu às pressas para atender sua forma metálica danificada. O poder permitia uma certa "separação de partes" e regeneração quando colocadas juntas de novo. Mas o que aconteceria se essa parte não era recuperada? Kit descobriu depois do ataque de uma escolopendra envenenada. Foi necessário a ação conjunta de filhos de Vulcano e Febo para salvar a vida de Kit. Hoje, não é apenas o olho esquerdo que é feito de metal. Parte da perna e braço esquerdos estão juntos no estado permanente metálico, assim como algumas costelas e quadril.
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