Tumgik
#site de ses grands morts
soeurdelune · 1 year
Text
(il semble que je sois désormais condamnée à faire un post par semaine pour me plaindre de tumblr mais oh well)
tumblr live. qu'est-ce que comment pourquoi? les onglets s'affichent maintenant sur l'appli et sur le site, et apparemment on ne peut pas les désactiver définitivement, il faut le faire tous les 7 jours. j'ai pas envie d'avoir des onglets constitués de 90% de porno amateur sur mon dash à chaque fois que j'ouvre tumblr mdr.
si quelqu'un a une astuce pour désactiver tumblr live de manière permanente je suis preneuse.
24 notes · View notes
unknotbrain · 23 days
Text
Voltar ao Tumblr me fez muito bem. É o mesmo sentimento bom de 2012. Época em que eu mesma estava me deixando em cárcere privado por conta da gravidade da minha fobia social. Fiquei seis anos sem conseguir sair de casa sem vomitar ou ter crises de choro. Era esse site que, indiretamente, me possibilitava aproveitar o mundo fora de casa, apreciar as pequenas coisas do cotidiano. Eu conseguia superar por algum tempo a cegueira e a anestesia que a depressão causa quando se trata das coisas bonitas e sentimentos bons da vida. Conseguia ver a vida através de outras lentes. É muito curioso como a fotografia é um tipo de arte que consegue provocar sentimentos indescritíveis. Você pode ver a mesma cena ao vivo, mas não causa o mesmo tipo de sentimento que uma fotografia causa. Ainda sonho em comprar uma câmera profissional e registrar a vida e transmitir meu olhar.
Nesse exato momento que eu escrevo, presencio minha mãe sendo cuidada por duas enfermeiras. Uma responsável por refazer os curativos e a outra por preparar e medicação intravenosa. Estou segurando as lágrimas com todas as forças que eu tenho. Ver minha mãe sem os curativos me causa uma tristeza imensurável. Ela tem uma doença rara que assemelha-se a um câncer. É um fungo que se multiplica e devora todos os tipos de tecido que encontra. Uma cavidade que parece um abismo já ocupa o lugar de onde era seu olho direito. É possível enxergar tudo o que sobrou por dentro quando ela está sem curativos. É um momento onde enxerga-se a vida e a morte entrelaçadas, uma vez que há os tecidos cheios de vida e entre eles, uma placa amarela. A infecção que a empurra em direção à morte. Que tira dela a forma de um humano.
Desde que ela recebeu o diagnóstico, desenvolvi um fascínio pela morte. Na literatura e na filosofia, procurei respostas, sentido e conforto para lidar com um - dos dois - acontecimentos comuns a todos os seres vivos na Terra. Comecei a encarar a questão como uma parte inevitável de toda experiência humana. Nossa infância morre, nossos planos morrem, nossas expectativas morrem, nossos sonhos morrem, nossas amizades morrem, nossos amores morrem. A morte não é apenas uma experiência concreta; a morte simbólica está presente a todo momento da vida. O que nos resta é aprender a lidar com a dor que a falta deixa. A minha forma sempre foi a arte.
Apesar de ter encontrado um bom recurso para lidar com a dor da falta, ainda tenho uma grande limitação. O tempo que demoro para digerir dores é muito grande, se for colocar de uma forma racional. As pessoas, em geral, gostam de delimitar tempos "ideais" para tudo, como se o luto fosse um "problema" a ser resolvido, e problemas têm solução, no imaginário da sociedade. Sempre uma tentativa de racionalizar o irracional. É muito curioso como as pessoas categorizam o luto para invalidá-lo. Só é permitido estar de luto por mortes concretas, e ainda estipulam um tempo! Como só fosse permitido sofrer pela morte de alguém querido por x tempo. Se sofrer por tempo y é "exagero", "não é normal". Como se esse tempo fosse linear e lógico.
Deixarei para falar dos meus lutos na próxima oportunidade. Sinto que preciso. Mas agora não consigo.
11 notes · View notes
neozhelps · 3 months
Text
ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: OS CLÃS DOS MEMBROS. parte dois.
como prometido, aqui está a continuação dos clãs de vampiros que existem no rpg de mesa vampiro: a máscara. quero deixar claro que não tenho tanta familiaridade com esses clãs, apenas com os lasombra, e que eles são encontrados em livros extras.
o ministério está no livro da seita dos anarch; ravnos, salubri e tzimisce estão no companion, que é gratuito e vocês conseguem encontrar no site da galápagos; os banu haqim estão no livro da seita camarilla; e lasombra só são encontrados no livro de chicago by night (história da cidade de chicago e sua sociedade de membros). eu só tenho em mãos o primeiro e segundo livros mencionados, os outros precisei baixar em pdf e por isso não posso dar tanta certeza de estarem certos.
quem tiver o livro da camarilla e de chicago by night e quiser me mandar a página dos clãs, eu ficarei eternamente grato (porque só vou conseguir comprar os livros em agosto e setembro). prometi trazer mais informações sobre os giovanni também, mas, como eu já disse anteriormente, o mundo das trevas é um grande esquema de pirâmide e eles estão em outro livro com mais clãs que nem eu mesmo conhecia direito.
Tumblr media
— BANU HAQIM: OS JUÍZES.
é mais comum encontrar um filho de haqim no oriente médio, em países islâmicos, mas nas noites modernas ainda é possível vê-los em cidades dominadas pela camarilla. seguem sua fé rigorosamente, conhecidos como juízes de pulso firme e ideais radicais. sua punição é a morte final, muitas vezes não importando a gravidade do crime cometido por mortais ou membros. já houve um tempo em que os banu haqim transformavam apenas dentro de sua religião, o islamismo, mas recentemente abandonaram esse costume e passaram aceitar pessoas de crenças e etnias diferentes, desde que tenham tanta paixão pela justiça quanto seu fundador.
disciplinas:
feitiçaria de sangue — o poder de envenenar vitae e usar o sangue como uma arma contra os outros, assim como o de peneirar a verdade através da manipulação do sangue. os banu haqim mantém estrito os segredos de sua feitiçaria de sangue. os guerreiros do clã tipicamente buscam uma forma de magia do sangue conhecida como quietus, que fornece aos seus praticantes habilidades assassinas, enquanto os vizires se aprofundam em rituais versáteis, recolhendo segredos do sangue e de outros.
celeridade — a capacidade de se mover e reagir mais rápido do que o humanamente possível. os filhos de haqim usam a celeridade para efeitos aterrorizantes. muitos são hábeis no seu uso antes de todas as outras disciplinas, para confiar na velocidade do julgamento antes que a dúvida possa retardar uma lâmina na garganta. hesitação leva à morte de um vampiro. ao alimentar-se, os bani haqim dançam em um devixe bebedor em seus receptáculos preferidos, entrando e sugando o suficiente antes de desaparecer tão rapidamente quanto apareceram.
ofuscação — a capacidade de se transformar em sombras, criar uma aparência ilusória ou desaparecer de vista. os banu haqim perseguem suas presas à sombra, seja como um meio de alimentar-se discretamente ou de entregar a morte final a um alvo sem a cerimônio do desafio formal. alguns banu haqim utilizam esta disciplina para testemunhar um alvo cometendo um crime antes de julgá-lo.
perdição: são atraídos pelo sangue daqueles que merecem algum tipo de punição, e os cainitas já cometeram crimes demais para se manterem em vantagem. por isso, os filhos de haqim são sucetíveis a cometer o terrível crime da diablerie, pois não conseguem se controlar ao experimentar mesmo uma mísera gota do vitae de outro membro. isso faz eles entrarem em um frenesi, só saciado quando sugam tudo o que o outro vampiro tem a oferecer.
Tumblr media
— LASOMBRA: OS TRAIDORES.
monstros também sentem medo da escuridão, pois é lá que os lasombra são encontrados, e esbarrar em um pode significar sua derrota. mais gananciosos que qualquer outro clã, já foram responsáveis por uma das três grandes seitas dos membros, o sabá, e nos últimos anos trairam sua própria crença para voltar à segurança e estabilidade da torre de marfim. possuem fortes ligações com grupos religiosos corruptos, e transformam aqueles que se mostram merecedores de uma vida melhor que a mortalidade pode oferecer. se perguntar a qualquer membro, vai ouvir a mesma resposta: os lasombra são o clã com o sangue mais frio entre os filhos de caim.
além do mais, esse clã é o único que faz verdade ao mito de que vampiros não possuem reflexos. quando vistos através de espelhos ou gravações, a imagem aparece distorcida e tomada por sombras.
disciplinas:
dominação — o poder de compelir mentalmente os outros à ação, e remover e alterar memórias. os lasombra falam amorosamente de sua habilidade de esmagar vontades e comandar obediência sem a pretensão desnecessária dos ventrue e toreador. a maneira insensível com que eles exercem esta disciplina sobre as vítimas ganha antipatia dos outros clãs, mas poucos negam a capacidade dos magisters em lavar cérebros e subjugar presas. sem hesitação, um lasombra usa dominate para dizer a uma vítima para expor seu pescoço e preparar-se para a alimentação.
oblivion — a habilidade de manipular a escuridão como arma ou ferramenta. este poder, invejado por alguns kindred, detestado pela maioria, é a maior força e a mais profunda fraqueza dos lasombra. lasombra pode usar sombras para atacar um inimigo, intimidar uma vítima com um manto de escuridão, ou passar de uma sombra para outra para evadir a observação. muitos afirmam que há um custo para a alma ao usar oblivion, ou que isso atrai os olhos do fundador do clã.
potência — este poder permite a um vampiro golpear com força sobrenatural, levantar com uma força inumana e saltar distâncias impressionantes. poucos lasombra usam potence com o propósito de auxiliar sua alimentação, considerando-o um exercício vulgar agarrar e segurar manualmente um recipiente. os membros do clã preferem esmagar o crânio de um inimigo com as mãos, enfiar uma bota no estômago de um punk ou arrancar uma porta das dobradiças para comandar respeito e medo em outras circunstâncias, entretanto.
perdição: os lasombra não aceitam falhas, e são capazes de qualquer coisa para alcançar seus objetivos. quando seus planos não dão certo de primeira, começam a agir com cada vez mais impiedade até terem o resultado esperado.
Tumblr media
— MINISTÉRIO SETITA: AS SERPENTES.
seu criador um dia já foi visto como o deus egípcio do caos, set, porém esse é um clã que vai contra as amarras da religião, seja ela qual for. cultuam apenas o conhecimento e a liberdade individual, e por isso estão diretamente ligados ao movimento anarch. costumam abraçar os irreligiosos e até mesmo corruptos, e destroem outros cultos de dentro para fora com os seus ideais. comandam o culto a set, um culto de sangue.
disciplinas:
ofuscação — o poder de se mesclar às sombras, de construir uma aparência ilusória ou de desaparecer em plena vista. o ministério usa isso para descobrir as crenças, credos e vícios tanto de vampiros quanto de mortais, de modo a facilitar sua exploração e liberação. ministros poderosos também costumam usar os rostos de figuras e amigos confiáveis para atrair sua presa para seus santuários e templos, ou apenas para o local isolado mais próximo.
presença — o poder de influenciar as emoções dos outros, tanto para atrair quanto para repelir. nestas noites, este é o poder favorecido pelo ministério. seus integrantes o usam sutilmente, mas com grande efeito, gestos majestosos e discursos contundentes que cortam os corações de uma congregação reunida em adoração ou um viciado solitário que precisa de uma nova dose.
proteanismo — a habilidade de mudar a forma do corpo, seja para estender presas monstruosas ou assumir a forma de animais. às vezes conhecido como serpentis dentro do clã, os ministros usam este poderpara amedrontar os observadores, mas também por conta de suas muitas curiosas formas de escapar do perigo. eles costumam usar a forma de uma cobra em vez da de um lobo, mas podem se fundir com a terra para evitar o sol ao lado de qualquer gangrel.
perdição: talvez o clã que mais tem aversão à luz, seja ela natural ou artificial. quando expostos a uma fonte de luz diretamente, recuam até estarem o mais longe possível de seu alcance.
Tumblr media
— RAVNOS: OS TRAPACEIROS.
por muito pouco que os ravnos não foram totalmente aniquilados no início da guerra de gehenna, e hoje vivem em movimento para evitar sua iminente destruição. raramente fazem sua presença ser notada pelo resto da sociedade vampírica, preferindo o anonimato por muitas vezes terem mais inimigos do que amigos entre os demais clãs. abraçam aqueles que não só possuem um gosto maior por apostar suas próprias vidas, como também a dos outros.
disciplinas:
animalismo — os ravnos mantêm um relacionamento quase afável com os animais, especialmente corvos, raposas, coiotes, aranhas e macacos. (a seu critério, o narrador pode diminuir em um a dificuldade para testes de animalismo envolvendo aqueles animais e aumentá-la para outros tipos de animais.) ao empregar esses familiares como espiões, distrações e, ocasionalmente, companhia, um ravnos jamais está de fato sozinho na estrada.
ofuscação — enquanto muitos trapaceiros são capazes de desaparecer e permanecer escondidos, o clã também é perito em ampliar o uso de ofuscação e criar elaboradas e duradouras alucinações, usando sua presença para fazer com que a disciplina passe a englobar mais do que apenas a aparência do seu usuário.
presença — a disciplina preferida quando o charme natural e a persuasão não se mostram suficientes. poucos audazes deixam de ter alguma habilidade com esta disciplina. eles a usam com frequência para encontrar vítimas em apuros, e ela também tem um papel a desempenhar em seus poderes alucinatórios.
perdição: quando seu fundador foi incinerado, todo o clã passou a carregar em seu vitae o mesmo fogo solar, e por isso não podem passar mais do que uma noite em sete dias no mesmo lugar. transformaram-se em nômades por conta dessa maldição, mantendo seus locais de descanso a um mínimo de 1,6 quilômetros de distância um do outro.
Tumblr media
— SALUBRI: OS CICLOPES.
também vistos como grandes coitados, os salubri possuem um terceiro olho que aparece no decorrer das noites após seu abraço, tornando quase impossível esconder sua presença entre membros e mortais. existem poucos desse clã nas noites modernas, e costumam abraçar novos membros menos ainda, geralmente escolhendo pessoas com doenças terminais ou que passaram por alguma tragédia terrível.
disciplinas:
auspícios — muito da célebre sabedoria dos salubri tem origem no fato de eles serem capazes de perceber além do alcance de membros menos observadores. consideradas por mentes filosóficas, as verdades ocultas do mundo se revelam.
dominação — os salubri usam a dominação para aliviar outros indivíduos dos horrores da condição vampírica – ou de testemunhar as atrocidades de que os vampiros são capazes. seja apagando memórias traumáticas ou empoderando indivíduos contra as consequências indesejadas das suas ações, os salubri desenvolveram a habilidade de, ocasionalmente, aplicar esta disciplina como um bálsamo.
fortitude — um clã tão desprezado precisa de toda vantagem disponível para sobreviver às noites modernas, por isso os salubri também aprenderam a usar sua própria resistência como uma dádiva para o bem-estar alheio.
perdição: o sangue dos ciclopes é extremamente viciante para os outros membros, e é impossível parar até drenar o salubri completamente. por isso, vivem escondendo-se e fazem poucos laços de sangue.
Tumblr media
— TZIMISCE: OS DRAGÕES.
assim como as criaturas míticas em seu emblema, os tzimisce têm uma forte necessidade de possuir, seja isso algo ou alguém, e fincam suas garras nessa posse de maneira que ninguém consegue tirá-la de si. mas, ao mesmo tempo, não tomam tanto cuidado assim das propriedades em seu nome, geralmente possuindo a aparência de locais abandonados e assombrados.
disciplinas:
animalismo — alguns tzimisce cultivam o animalismo como uma extensão da unicidade que têm com seus domínios. outros enxergam a disciplina como uma ferramenta para melhor comandar hostes de feras menores de modo a reivindicar aqueles domínios. em todo caso, os tzimisce há muito sentem uma afinidade com os habitantes mais bestiais das suas terras ancestrais.
dominação — a disciplina perfeita para impor sua vontade por meio da força mental bruta. a dominação não só ajuda os dragões a tomar os objetos das suas obsessões, como também transforma servos de longa data em extensões das suas inquestionáveis vontades.
proteanismo — na qualidade de mestres dos seus próprios corpos, os tzimisce usam o proteanismo para alterar suas formas, especialmente para aquelas associadas às muitas terras ancestrais do velho clã, como as formas de morcego e lobo. além desses disfarces tradicionais, muitos tzimisce praticam os métodos da vicissitude, que lhes permitem transcender as habituais formas do proteanismo.
perdição: assim como um dragão, um tzimisce deve dormir cercado de sua posse, seja ela uma terra física, um grupo de pessoas ou algo mais esotérico. precisa apenas ser algo definido e limitado.
10 notes · View notes
atchela-wander · 3 months
Text
I'm currently doing a lot of "GO FCKING VOTE !!!" propaganda on Instagram for my fellow french froggies as the literal n*zis are back in town. Let me do it here as well.
👹
On a les pires droitardés racistes, anti-feministes, anti-social et lgbt-phobe du pays littéralement aux portes du pouvoir. S'ils ont la majorité absolue lors des législatives on est TOUS dans la MERDE.
T'es pas racisé.e, pas LGBT, ou pas une femme, les luttes du genre Kanaky et Palestine ça t'en touche une sans te faire bouger l'autre, voir les quatre à la fois ? Bah t'es pas riche non plus. Donc s'ils roulent sur l'Assemblée Nationale on va avoir plus de lois pour restreindre nos droits et nos porte-monnaies. Source: leurs votes à l'Assemblée Nationale et leur programme claqué au sol.
Oh, t'es riche ? Gg à toi, mais saches qu'ils vont se faire une joie de détruire notre culture. Et oui, ils se targuent d'être les garants de la culture franco-française, la vraie. De ce fait, ils rejettent TOUT ce qui ne relève pas de la pure tradition, du patrimoine. C'est littéralement la mort de l'art. Bonus: ils s'en foutent de l'écologie. Encore une fois, il s'agirait de lire les programmes si tu ne vois vraiment rien de grave avec ces clowns. (J'avoue qu'à part ça et te dire que tu passerais pour une grosse merde auprès de 99% de la population je vois pas trop quoi d'autre te dire ptdrrr-)
Alors je vous en supplie, ALLEZ VOTER ! Vous pouvez même voter pour des centristes bizzares du genre de Macron, mais par pitié ne laissez aucun terrain au Rassemblement National et ses pairs.
Vous pouvez pas aller voter ? Faire une procuration ça prend moins d'une heure. Le temps de remplir un formulaire en ligne sur le site du gouvernement (maprocuration . gouv) et aller au commissariat avec votre carte d'identité pour faire valider la demande si vous n'avez pas d'identité numérique valide. J'ai juré que le plus long c'est de demander à la personne à qui vous voulez filer la procu si elle est ok. Et le trajet jusqu'au commico.
Donc voilà. Si mon arrière grand père s'est fait enfermé par les n*zis alors qu'il les combattait c'est pas pour qu'on remette le couvert avec eux de si tôt. Si mes grands parents espagnols et italiens ont fui le fascisme dans leurs pays c'est pas pour nous voir le subir ici et ça ne me donne franchement pas envie de refuser l'asile à d'autres personnes.
Pays de la liberté, de l'égalité et des droits de l'homme il paraît...
13 notes · View notes
selidren · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Automne 1922 - Louxor (Egypte)
4/10
Je constate en tous cas que Jules semble tenter de se racheter, à sa manière pour sûr, mais j'ai l'impression que vous y trouvez une forme de sincérité cette fois. C'est en tous cas ce que semblent indiquer vos mots. Il est bien altruiste de prendre sous son aile la petite Gizelle, mais il est vrai que dans un couple, la communication et le compromis sont supposées être les valeurs reines. Et si vous tentiez de vous imposer ? Après tout, qu'il l'ait avoué ou non, il a bien du s'adapter à votre décision d'accueillir Layan et Leyla. Faites lui sentir qu'il a tout intérêt à avoir votre assentiment.
Cela me fait penser que Constantin m'a demandé il y a peu si nous pourrions nous installer en Egypte pour nos vieux jours, quand les enfants seront adultes. C'est très lointain, mais je suis très partagée sur cette question. D'un côté, il me suffit d'embrasser du regard ces paysages magnifiques et de sentir les palpitations que me provoquent les ruines antiques pour avoir envie de dire oui sans un regret. Et vivre sans Madame Eugénie au quotidien semble justifier l'effort. Mais pourrai-je laisser mes enfants, mêmes adultes, aussi loin de moi ? Je sais que j'ai encore bien le temps, Eugénie est en particulier bien trop jeune pour se passer de moi. Mais étant donné que j'ai en vous une oreille attentive et un regard bienveillant, qu'en pensez vous ?
Transcription :
Albertine « C’est la grande salle hypostyle de Karnak. J’avais tellement envie de la revoir. »
Constantin « C’est ici que nous nous sommes mariés. Je pensais bien que cela te ferait plaisir. »
Albertine « Raconte moi cette salle Constantin. Je dois la connaître mieux, puisqu’elle est si importante pour nous. »
Constantin « Hum… Et bien ses plans ont été dessinés sous la reine Hatshepsout. Elle a laissé sa marque un peu partout sur l’édifice, il faut le dire, pour asseoir sa légitimité. »
Albertine « Une femme pharaon, cela n’a pas du être facile. »
Constantin « Certainement pas non, son nom a subit un méthodique martelage après sa mort. Vois-tu son obélisque là-bas qui domine le site ? »
Constantin « En ce qui concerne l’édification en elle-même, il y a des spéculations. »
Albertine « Lesquelles ? »
Constantin « Beaucoup s’accordent sur une fin de XVIIIème dynastie. Horemheb certainement, quoique cela me semble peu plausible. »
Albertine « C’est ton avis qui m’intéresse. Dis-moi donc. Je ne t’ai pas épousé pour que tu te contente de me répéter ce que disent les autres. »
Constantin « Je pense que c’est plus tardif. La terminologie m’indique un début de XIXème dynastie. Pour ne pas trop se malmener l’esprit, autant prendre ce que les textes nous donnent, à savoir une profusion d’inscriptions au nom de Séthi Ier. On retrouve également la marque de ses successeurs, mais je suis certain que c’est à lui que nous devons ce monument. »
Albertine « Merci à lui dans ce cas. Cet endroit est tout simplement grandiose. »
Constantin « Puisque nous sommes non loin de l’endroit où nous nous sommes mariés… »
Albertine « Nous y sommes. »
Constantin « Non, c’était bien là-bas. Nous en sommes éloignés d’une bonne trentaine de pas. Bref, comme cet endroit est d’une certaine importance pour nous, je me disais que ce serait mieux de procéder à cette demande importante pour notre mariage ici. »
Albertine « C’est dit… d’une telle façon. J’en suis à la fois curieuse et un peu soucieuse. »
Constantin « J’ai une demande à formuler, mais tu ne seras pas d’accord. »
Albertine « Belle entrée en matière. Et tu espères encore me convaincre ? »
Constantin « Cesse donc de te moquer de moi ! Il s’agit de quelque chose qui me tient à coeur et tu m’angoisse. »
Albertine « Pardon, pardon. Je me tais. »
Constantin « Avec la guerre et ces histoires de guerre civile, j’ai été tenu loin d’Egypte pendant longtemps. De plus, nous avons des enfants dont il faut s’occuper de l’éducation. Et puis avec Grand-Mère qui n’est plus si jeune, je me dois de rester avec elle. Mais je pense de plus en plus à après. »
Albertine « Vas-y, je t’écoute. »
Constantin « Quand les enfants seront grands et n’auront plus besoin de nous, j’aimerais que nous nous installions en Egypte. Définitivement. A Port-Saïd ou Alexandrie peut-être. Nous y aurions un climat agréable au bord de la mer, nous pourrions facilement descendre vers le sud pour mon travail, ou prendre un bateau pour rentrer en France de temps à autres. Alors, qu’est-ce que tu en pense ? »
Albertine « Je ne sais pas, pas encore. Notre petite Eugénie n’a que cinq ans, c’est si tôt pour envisager de la quitter un jour. »
Constantin « Nous attendrons aussi longtemps que tu le souhaites. »
Albertine « Mais j’avoue que l’idée me plait. Nous aurions notre propre maison, notre propre rythme… J’aime l’idée. Je te promets d’y réfléchir sérieusement. »
Constantin « Merci mon amour. »
7 notes · View notes
praline1968 · 1 year
Text
Et maintenant …
Tout n’est plus que jardins désertés par la lune,
Les fleurs que tu aimais sont mortes une à une.

Le ciel est sans espoir les anges l'ont quitté,
Les cygnes ont fui cet étang d’antiquité.

Qu’il est désespéré ce grand bras qui s’étire,
Arbre qui mille oiseaux aux grands chants plus n’attire.

Et toi nocturne ami étrange visiteur,
Messager d’au-delà noir annonciateur.

Tu t’es perdu noyé dans les bruits de la ville,
O silence de l’âme ô musique immobile.

Et peu à peu les frais brouillards se sont levés,
En laissant éplorés les pays délavés.

Et la nuit est partie par une grille ouverte,
La nuit panthère noire aux yeux de lune verte.

Arbre désert sans cris jardin de bas-côté,
S’est défleuri tout ce qui fut de sa beauté.
Poème d’Avraham
Source : site La Passion des Poèmes
Tumblr media
28 notes · View notes
cricxuss · 6 months
Text
Tumblr media
COMME LA MORT, IL FAUT REGARDER LA SEXUALITE EN FACE SANS FERMER LES YEUX !
Suis-je un poète pornographe ? Si c'est le cas, je m'inscris dans une longue tradition si j'en juge par le recueil "Anthologie de la poésie érotique " publié en 2010 par les éditions Garnier. En effet, dans ce florilège le réalisme le plus cru côtoie le raffinement le plus délicat, de l'Antiquité grecque et romaine jusqu'au début du XXème siècle, qu'il s'agisse de poètes renommés ou de petits maîtres. Dans ces oeuvres s'exprime une volonté de subversion et d'émancipation. Sous ces coups de boutoir, la vieille morale vacille et les masques tombent. Aujourd'hui, avec les outils du numérique, la donne a changé même si l'hypocrisie persiste car "on estime que près de 60 % des internautes surfent, à un moment ou à un autre, sur des sites au contenu pornographique" (extrait de '" Bêtes de sexe ", Editions Michel Quintin, 2015).
LA SEXUALITE VECUE PAR DES POETES, LOIN DE L'AMOUR CHASTE OU DU LYRISME ROMANTIQUE...
Jacques Prévert participa aux entretiens sur la sexualité dont le groupe de Breton commença la publication dans le numéro 11 de la Révolution surréaliste. « Le surréalisme, dira André Breton, a tout fait pour lever les tabous qui empêchent qu'on traite librement du monde sexuel et de tout le monde sexuel, perversions comprises – monde dont j'ai été amené à dire plus tard qu'en dépit des sondages entre tous mémorables qu'y auront opérés Sade et Freud, il n'a pas, que je sache, cessé d'opposer à notre volonté de pénétration de l'univers son infracassable noyau de nuit. »
Les Recherches sur la sexualité. Part d'objectivité, déterminations individuelles, degré de conscience se déroulèrent pendant sept soirées du 27 janvier au 6 mai 1928. Les deux premières furent publiées in extenso dans La Révolution surréaliste. Prévert participa à six de ces soirées.
Jamais on n'avait parlé aussi clairement dans une revue autre que celles qui se vendaient sous le manteau, de l'onanisme féminin, dont Breton pensait le plus grand bien, vivement approuvé par Prévert qui s'en déclarait tout à fait partisan. A l'appui extraits de dialogues on ne peut plus directs entre les deux hommes […] :
Prévert : Que pense Breton de la sodomie entre homme et femme ?
Breton : Le plus grand bien.
Prévert : Vous y êtes-vous déjà livré ?
Breton : Parfaitement.
Queneau : Faites-vous toujours l'amour de la même façon ; sinon est-ce pour accroître votre jouissance ou celle de la femme ?
Breton : Fort heureusement non, je m'ennuierais trop. Quant à la femme elle peut prendre l'initiative de changer autant qu'elle veut.
Prévert : Je suis de l'avis de Breton.
Quand les questions se firent plus précises chacun tint à ajouter son grain de sel à une conversation qui se révélait de plus en plus pimentée :
Breton : Quelles sont les attitudes passionnelles qui vous sollicitent le plus ? Baron ?
Baron : Le 69, la position dite « en levrette ».
Duhamel : La position dite « en levrette », le 69.
Aragon : Je suis extrêmement limité. Les diverses attitudes me sollicitent également comme autant d'impossibilité. Ce que j'aime le mieux, c'est ma pollution pendant la fellation active de ma part. En fait, je fais presque toujours l'amour de la manière la plus simple.
Man Ray : Pas de préférences. Ce qui m'intrigue le plus, c'est la fellation de l'homme par la femme, parce que c'est ce qui s'est présenté pour moi le plus rarement.
Noll : La fellation de la femme par moi, ou bien sexe sur sexe, bouche sur bouche, le 69.
Sadoul : Pas de préférence violente. Cependant, la fellation de la femme par moi.
Aragon : Qu'est-ce qui vous excite le plus ?
Duhamel : Les jambes et les cuisses d'une femme. Ensuite le sexe, les cuisses et les fesses.
Prévert : Les fesses.
Queneau : Le cul.
Aragon : L'idée de la jouissance de la femme.
Noll : C'est aussi tout ce qui m'intéresse.
Duhamel : Egalement.
Péret : Pour les parties du corps, les jambes et les seins. Par ailleurs, voir une femme se masturber.
[…]
Breton : Dans quelle mesure Aragon considère-t-il que l'érection est nécessaire à l'accomplissement de l'acte sexuel ?
Aragon : Un certain degré d'érection est nécessaire mais, en ce qui me concerne, je n'ai jamais que des érections incomplètes.
Breton : Juges-tu que c'est regrettable ?
Aragon : Comme tous les déboires physiques, mais pas davantage. Je ne le regrette pas plus que de ne pouvoir soulever des pianos à bout de bras.
Aragon se souviendra de ces aveux publics en écrivant La Grande Gaîté, recueil de poèmes publiés l'année suivante (1929) et dans lesquels on trouve ce quatrain où le poète ironise :
Il y a ceux qui bandent
Il y a ceux qui ne bandent pas
Généralement je me range
Dans la seconde catégorie
Extrait du livre : « Jacques Prévert » par Yves Courrière, Gallimard, 2000.
7 notes · View notes
quemajoiedemeure · 7 months
Text
Aujourd'hui je suis pas allé travailler, j'ai promené le chien, j'ai mangé mais j'avais toujours un enorme creux dans le ventre apres, une sensation de faim tres profonde comme dans les descriptions de loups-garous dans les Chair de Poule, alors j'ai acheté des chips à la moutarde et des mikado pour remplir le creux et je me suis roulé sous ma couette avec le chien, j'ai pas envie de chercher un justificatif pour mon absence au taf parce que je pense que personne ne va rien me demander, ça serait pas la première fois que je demande un arrêt à mon médecin pour une gueule de bois de l'espace mais j'ai même pas le courage cette fois et surtout j'ai pas envie de perdre un jour de salaire, j'ai la chance qu'on me flique pas vraiment. Mon ami d'enfance m'a envoyé un message pour me dire qu'il avait lu The Shards et qu'il avait trouvé ça super mais aussi un peu longs par moments, mais moi c'est justement ce que j'ai adoré, j'aurais voulu que ça s'arrête jamais. J'y repense parce que quand je me sens mal je pense comme dans un livre de Bret Easton Ellis, j'ai l'impression davoir besoin de me cacher derriere des lunettes de soleil et je suis incapable de fonctionner sans gober des anxiolytiques (l'impression de ne pas ressentir les hauts et les bas mais pleurer quand meme, beaucoup de déréalisations) quand j'ai parlé à la dame du service addictologie au téléphone elle m'a demandé "quel type d'addiction" et j'ai hésité un peu parce que mon soucis c'est aussi que, chez moi, une addiction en enclanche une autre et puis une autre comme des dominos qui se tombent dessus, alors j'ai juste dit "Alcool" et j'ai pensé à mon grand père qui est mort à cause de ça quand ma mère avait neuf ans (il était toujours ivre, un soir d'hiver en rentrant ma grand mère l'a poussé dans un bac d'eau froide et il est allé se coucher dans la grange, il a attrapé une pneumonie et il est mort, mais quand j'étais petit on m'avait juste dit "il avait le tétanos"), j'ai aussi pensé aux cercles de parole où tout le monde se salue et où on raconte sa relation avec l'alcool chacun son tour, je me demande si l'hôpital donne des médailles pour la sobriété, le programme est attirant sur le site ça parle d'entretiens individuels, d'art thérapie, de relaxologie, de sport adapté, ça sonne comme un centre de vacances où je pourrais me faire plaindre à longueur de temps parce que je serais juste une victime parmi les autres victimes
9 notes · View notes
didiribeiro · 1 year
Text
Tumblr media
MORRE TINA TURNER A LENDA 😭
Tina Turner, cantora americana considerada a rainha do rock n' roll, morreu aos 83 anos. A morte foi confirmada por um assessor da cantora ao site Sky News. Tina e o ex-marido, Ike Turner, que morreu em 2007, desfrutaram de um sucesso enorme no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Eles se divorciaram em 1987. A cantora de sucessos como "What's Love Got to Do with It" se lançou em carreira solo nos anos 1980.
Anna Mae Bullock nasceu em uma família pobre dos Estados Unidos. Aos 15 anos, foi abandonada pelos pais e cantou em boates para se sustentar.
Em uma das apresentações, conheceu Ike Turner com a banda e insistiu por um lugar de backing vocal e em pouco tempo se tornou uma das vozes principais. As músicas logo começaram a fazer sucesso e Ike e Anna Mae decidiram formar uma dupla. Com o casamento, ela adotou o nome artístico Tina Turner e, ao lado do marido, dominou o cenário da música soul nos anos 60 e 70.
Na vida pessoal, porém, o casamento foi marcado por brigas e escândalos. Depois de 18 anos, ela se cansou das agressões e decidiu abandonar o marido. Na justiça, propôs abrir mão de todo o patrimônio em troca de poder manter o sobrenome Turner.
Tina recomeçou do zero. Sem dinheiro, morou com uma amiga e abriu shows para outros grupos famosos, como os Bee Gees. Para voltar ao cenário musical, apostou no rock, influenciada pelos Rolling Stones e por David Bowie. Adotou também um novo estilo, com roupas ousadas e cabelos loiros espetados.
Os trabalhos de Tina Turner não ficaram restritos à música. Ela estrou nos cinemas em 1975 no filme ‘Tommy’. Dez anos depois, fez outro sucesso: ‘Mad Max – Além da cúpula do trovão’. Ela foi responsável também pelo tema do longa-metragem, que dominou as paradas de sucesso. A cantora gravou a trilha de muitas outras produções, incluindo ‘007 contra Golden Eye’.
Tina Turner era uma das grandes divas da música ainda vivas. Poucos artistas igualaram tantos números: oito Grammys e 100 milhões de cópias vendidas em todo o mundo e deixa a certeza de que conquistou o mundo com uma das vozes mais marcantes da música. E, para muitos, ela é simplesmente a melhor.
26 notes · View notes
livieboxd · 26 days
Text
Diário da Callie sem Twitter, no. 1
Contagem de horas sem o Twitter: 9h45min
Bom dia. É estranho ver que o Twitter realmente caiu dessa vez, depois de tantas ameaças infrutíferas. É, agora realmente o sistema brasileiro impôs esforços na luta antimanicomial...
Dizem que é apenas quando passamos por uma perda que nos damos conta do tamanho da relevância que algo tem na sua vida, mas acho que eu já tinha noção do quanto o Twitter fazia parte da minha, já que eu tentei limitar o tempo de uso umas 10 vezes e sempre consegui encontrar novas formas de driblá-lo.
O sentimento é realmente como se fosse a dor de um membro fantasma. Sigo tentando acessar o site e o aplicativo várias vezes desde que a plataforma caiu, na esperança de algum bug, mesmo que efêmero. Haha, outro dia eu estava no Letterboxd (☻☻☻) falando sobre a beleza da arte da vida, da morte e dos amores sazonais, e cá estou eu, escrevendo sobre uma perda.
Eba! Acabei de fechar sem querer a aba do Tumblr e o rascunho foi salvo automaticamente. Que plataforma aconchegante para escrever grandes textos... Como eu não conheci isso antes? Teria mudado minha vida aos 14 anos. Mas talvez esteja mudando minha vida agora kkkkkkkkkkk.
De qualquer forma, me sinto mais solitária. A abstinência da ilusão da coletividade que o Twitter trazia está causando uma sensação tão confusa e só...
3 notes · View notes
juntapacai · 1 month
Text
Alguns sites que visito
Nos últimos dois anos estive refletindo demasiado sobre legado, a princípio uma questão esperada de qualquer um que faça arte: o dilema de ser lembrado, entretanto esses conceitos não limitam ao clássico "o que vão lembrar de mim" e outras questões existências ( apesar de existirem e ser uma das minhas frustrações com esse blog) e uma dessas ideias é que a internet é um lugar desmemoriado.
Um exemplo deste fenômeno é quando uma figura de renome subitamente para de postar, sua conta é deletada, uma mudança no algoritmo te força a abandona seu site pessoal ou o desfavorece tanto em relação a outros que seu público passa a tratar-lo como se estivesse morto e eventualmente o deixam para ser esquecido e se tiver sorte recordado quando o assunto de como era a internet naquela época for trazido a torna, mas como uma relíquia, agora pense em quão esquisito seria se você saísse do colégio e todo mundo que estudou contigo presumissem que você desapareceu da terra. Tá aí a questão, ninguém presume imediatamente a morte quando deixa de ver alguém por algumas horas ou semanas, você não deixa de fisicamente de existir, contudo no espaço online essa é a regra não dita.
E tive o azar infeliz de participar de um desses ocorridos, sendo a matriz e resposta do por que isso aqui se quer existe, depois de anos sem saber da onde vinham aquelas imagens cafonas e recentemente querer emular uma dessas por fim fiquei sabendo de toda a história do Blingee e resolvi visitar o site antes de tentar adentrar-lo, na semana seguinte quando apareço para entrar o site cai após 17 anos de uso...... entrei em choque e essas linhas de pensamento voltaram a tona com fervor.
Decorrente disso passei algumas semanas ponderando se alguém se importaria em me ler falando sobre alguns sites que conheço e gosto e bem hoje é o dia pois é melhor existir do que nunca ter existido. Abaixo estarão sobre três categorias:
Sobre Arte
Tumblr media
Não recordo exatamente como encontrei este aqui, é (até onde sei) é o blog da ilustradora Natalya Zahn, iniciado em 2009 e parado deste maio de 2013 e o primeiro de uma trilogia de blogs de sua autoria. No quesito desenho seu estilo cai no realismo, não demora muito para notar sua paixão com cães e cavalos considerando quantos desenhos realizou os retratando e o que viria fazer mais tarde~. Carrego um olhar agridoce a esse, é nítido o quanto de esforço e amor foi posto neste projeto apenas para ser esquecido, mas não envergonhado.
As vezes me pergunto do por que ainda está de pé, considerando o quão datado se tornou ao longo da década e na melhor dos caso suma janelinha para um passado que nunca voltará, por outro lado talvez apenas esteja acostumado a ver autores indo embora e deixando nada para trás além de um aviso de ´´ essa é uma conta morta, me mudei para outro site´´ e quando o caso é realmente triste somente menções de outros. Fora isto ela teve um bico para a National Geographic onde se originou a foto de perfil.
No requisito leitura adianto que passar o Google tradutor em quase todos já é o bastante.
Tumblr media
Passando para o segundo: este está mais para portfólio, possuindo uma aparência profissional agora o ano é 2015—2016 e como grande novidade houve duas publicações de livros ilustrados por ela: Ano Ártico e Obcecado por Cães, o último sendo um guia de como cuidar bem de seu amigo peludo.
A drástica mudança envolvendo sua arte é a nova predominância de cores, arrisco dizer cores típicas de aquarela, afastando-se ao máximo do anterior monocromático. Coisa essa nem tentarei arrumar motivo para tal.
Vasculhando um pouco encontrar o link para o terceiro blog, dedicado ao seu velho companheiro vermelho:
Tenha em consideração; ele nasceu em 2005, um dos post principais é comemorando seu aniversário de 10 anos e raças grandes não costumam comemorar os 15 anos muito menos 20.
Tumblr media
Fugindo da redundância... Trago um contemporâneo! Atual e vivente a inclusão deste é uma peculiaridade por si só, encontrado enquanto buscava por paleoarte no neo.cites deparei com essa figurinha aqui. É um belo site pessoal dedicado a um tópico marginalmente ignorado na cultura popular e também por mim.
Afirmo sem nenhuma intenção de defesa: insetos não são minha praia e não vejo nada neles que seja atraente o bastante para puxar meu interesse e fixar-lo lá então é uma experiência estranha, desconfortável e nova visitar ocasionalmente um canto onde essas criaturinhas são celebradas, lembradas pelos seus feitos e o foco das atenções.
É aquilo
"se removemos qualquer um dos três grupos acima: aves, répteis e mamíferos, o planeta conseguirá se recuperar, entretanto tente mexer nas bactérias, peixes e insetos e veja o mundo arder em fogo" — Ninguém em particular
Tumblr media
Prosseguindo sob a mesma veia o Livro das esculturas de ratos é autoexplicativo, especializado em taxidermia falsa de dinossauros e outros grupos extintos como os crocodilomorfos é um ótimo pra passar um tempo. Contrariando o nome dedica-se ao demais de artísticos e temas como fantasia, brincos, pulseiras etc......
As peças artesanais são excelentes, bonitas, com padrões de cores criativos ao olhar e somado com a dedicação em tornar-las naturalistas quanto se é possível, especialmente suas poses e como elas são tiradas o tornam um site bastante charmoso, apesar de excessivo e maçante quando visitado frequentemente.
De todos os meus passatempos observar pássaros é inusitado entre comparações, porque arrumei por arrumar mesmo e por uma vasta margem o que mais desgosto e capturar os bicudinhos em câmera numa boa qualidade provou-se um desafio tortuoso e inconstante, portanto não é surpreendente que um dia tenha cansado e ido atrás de estratégias online e taram, este livro aberto caiu como uma luva.
Seu objeto é partilhar os segredos por trás de uma boa foto de passarinho e posteriormente como mostrar-las para clientes, clubes ou só por hobbie, dai que soube do famigerado horário dos falcões.
Os pontos negativos deste são o fato de ter sido escrito inicio da década passada e que a maioria dos segredos serem atrelados a câmeras profissionais, para aqueles igual a mim em condição financeira compartilho um macete: é usar o que for aplicável para ti
O autor criou um site pessoal chamada O Terceiro Pássaro Sobre o Sol que neste contexto serve como uma alternativa aos interessados unicamente no resultado:
Tumblr media
A proposta é a mesma do Love in Time in Chasmosaurus, analisar paleoartes retro ( dependendo do critério, tudo superior há 20 anos) expor tendências da época e refletir como a compreensão dos dinossauros e seus companheiros alterou-se, todavia o fator distinto deste está no tom: mais rígido e as vezes negativo.
Não o conheço tão bem para os descrever suas virtudes e fraqueza, mantenho por perto uma questão de praticidade: colher os benefícios de múltiplas análises sob o mesmo assunto.
Tumblr media
Vexilologia? Vexilologia! Nada melhor do que criar bandeirinhas ( nacionais, sempre nacionais) com aparências marcantes e icônicas fugindo do manjado esquema tricolor: vermelho, branco e azul.
É só escolher mais de duas bandeiras atuais e ir sobrepondo seus elementos, criando a partir daí uma nova ou variação das pré existentes
De maneira geral o entendo como um passatempo, claro que é necessário um pouco mais de pensamento para criar algo menos ortodoxo e as vezes seu design pode se relevar menos charmoso do que o esperado, mas no final do dia é a diversão que conta.
Abaixo uma das bandeiras que fiz
Tumblr media
Tumblr media
Teimosia a parte, já conhecia uma alternativa de ante mão, Picmix, contudo não o dei atenção até o evento desafortunado forçar-me a adentrar-lo.
Mesma ideia com execução similar, por lá encontrará aquelas gifs tipicamente associadas com a cafonice, mensagens de tia, breguice e outros adjetivos negativos, mas olha a reviravolta, não creio nada disso delas e gosto de como são.
Também há aqueles fora da curva, projetos artísticos, desafios para a comunidade e adianto que algumas das imagens base para Gifs foram geradas por IA.
Com outras lentes: é um bom lugar
Tumblr media
Considerando que uma parte do misticismo será inevitavelmente perdido, esta é uma das minhas fontes de Clipart e PNG.
É ridiculamente prático, bem organizado e acima de tudo grátis conseguir um bom material para as coisinhas que faço fora que antes de baixar qualquer coisa aparece de qual tamanho x largura vai querer.
Saindo do pragmatismo dá para vasculhar a vontade a sessão de padrões, planos de fundo, esculturas e a lista aumenta só para admirar o acervo diverso dessas.
4 notes · View notes
darkchaton444 · 1 year
Text
Link ou BEN ? x Reader
Tumblr media
Hey hey hey ! Si vous aimez cette histoire et qu'elle n'avance pas assez vite à votre goût, vous pouvez toujours en lire d'autres tout aussi palpitantes sur mon compte Wattpad <3 :
______________________________________________________________
IMPORTANT :
Ça fait une éternité que je n'ai pas joué aux jeux Zelda et NON je n'ai pas joué au nouveau :') Me bâchez pas pliz-
Parcontre, si -> Je dis de la merde <-
Reprenez moi sans vergogne XD
Bonne lecture ! ____________________________________________________________
[Narrateur à la 1e pers.] [Dans notre monde.] [Pov : ???]
Il y a de ça quelques années, les premiers jeux de Zelda ont fait un carton.
Notamment Zelda Majora's Mask, sur la Nintendo 64, sorti en l'an 2000. Bien que le jeu et les graphismes pouvaient parfois être simplistes voire laisser à désirer, l'histoire et le gameplay ont séduit bon nombre de joueurs.
Dont moi.
Lorsque je n'étais encore qu'un gamin, j'avais l'une de ces fameuses Nintendo 64. Elle m'avait été offerte par mon grand père. Je ne possédais pas beaucoup de jeux à l'époque, mais je ne m'en plaignais pas. Mon favoris était, oui, Zelda Majora's Mask.
Ce ne sont que des années plus tard, à présent grandis, que j'ai cours à l'Université. Au début de mon parcours universitaire, j'avais appris que mes parents avaient emménagés dans une petite banlieue tranquille. Alors, un 28 août, j'ai décidé de leur rendre visite.
Au moment de prendre le chemin du retour, après un bon 3 heures à converser autour d'une tasse de café, c'était à ma grande joie que mon père m'avait redonné ma vieille Nintendo. Heureux de pouvoir rejouer aux jeux de mon enfance, durant le trajet alors que j'étais entrain d'y penser, j'apperçu une rue différente des autres. Dans celle-ci, plusieurs maisons s'adonnaient à des ventes de garage. Une idée avait alors germée dans un coin de mon esprit, celle de pouvoir trouver d'anciennes cartouches de jeux.
En parcourant diverses de ces ventes de garage, j'en étais arrivé à tomber sur le fameux jeu de Zelda. Il était dans une boîte avec d'autres jeux, mais aucun autre sur la même console. Cette boîte se trouvait entre quelques tableaux à l'art douteux et d'autres babioles toutes aussi étranges. Et alors ?
Eh bien, vous n'imaginez pas ma joie à ce moment-là. La cartouche de jeu était mise à la vente par un vieil homme qui avait tout bonnement le même aura que ceux dans les films d'horreur. Mais un aura étrangement généreux et sympathique, car au lieu de me la vendre, il me l'avait donné gratuitement.
Ainsi, je l'avais juste remercié poliment sans me poser d'avantages de questions. À cette époque, les films d'horreur n'avaient pas tous ce même début de piège.
Puis je me suis rendu à mon dortoir universitaire, hâtif de pouvoir rejouer à Zelda Majora's Mask.
Et...
C'était donc là que mon pire cauchemar... Mon ébat contre les ombres, eut commencé. Comme Il le dit si bien... Je n'aurais pas dû faire ça.
Ce n'est que plus tard, les mains crispées sur la manette en étant couvert d'un profond malaise, que je fixai mon Link brûler sur place dans une posture glitchée. La statuette de BEN, se trouvait devant moi, positionné à côté du vendeur au sourire effrayant. Qui est BEN ? Je ne savais pas, et je ne suis toujours pas sûr. Il m'avait juste dit qu'il était mort noyé, et qu'il voulait être libéré.
Je pense... Je ne sais plus... Avoir donné plus d'informations sur mon blog... Il fallait que j'en parle. J'ai essayé d'en parler. J'ai vraiment essayé...
Mais BEN me contrôlait et me guidait malsainement peu importe ce que je voulais faire, surtout sur le net. Il prenait contrôle de tout objet électronique avec lequel j'utilise. Lorsqu'il veut me parler plus clairement, on tchatte sur un site appelé CleverBot. Si je refuse, il me tourmente, encore et encore.
I have something to show you. Go play (J'ai quelque chose à te montrer. Va jouer)
Avait-il dit une fois. Je lui ai donc répondu.
I don't want to... (Je ne veux pas...)
Sur ce, j'avais arrêté de lui parler et je n'avais pas été jouer comme il me l'avait ordonné. Mais comme je l'ai précisé, il avait continué de me tourmenter, par vengeance ou bien par manipulation. Je voyais son image, celle de Ben, dans des endroits où il n'était pas supposé être. Si je faisais une recherche internet, il apparaissait, avec ce sourire dérangeant.
Je... Je n'en peux plus... Je n'arrivais plus à dormir, les nuits. Je le voyais même dans mes cauchemars. Lorsque j'étais seul dans ma chambre de campus universitaire, j'avais l'impression qu'il était là. Je sentais... Son aura. Depuis que j'ai joué à la cartouche de jeu, et qu'Il me manipule, je sens cette aura horrifiante n'importe où. N'importe quand. Et le pire. C'est que je ne sais toujours pas quand est-ce qu'il compte en finir...
J'avais besoin de sortir de ma boîte à terreur et à solitude, où j'allais devenir complètement fou. Ça faisait quelques jours déjà que je sentais les mêmes symptômes que celles de la dépression. Je ne sais pas si c'était parce que je ne voulais pas, ou si c'était car je pensais que je ne pouvais pas aller en cours, mais j'ai commencé à créer des excuses pour ne plus y aller. Déjà car je n'en avais plus la force, mais ensuite car je n'en avais plus la concentration ou la motivation.
J'avais alors décidé de revenir au nid familial, quand je sentais que j'allais craquer... J'avais besoin de réconfort, de visages rassurants. J'avais finalement envisagé cette idée uniquement après deux putains de mois d'hantises sans donner de nouvelles à personne.
Je n'avais pas préparé des centaines de valises, seulement une et un sac à dos suffisaient. J'avais zieuté ma Nintendo 64, et en avait avancé la main vers elle, mais je me suis stoppé dans mon élan.
Et décidé de la laisser là-bas.
Face à ma requête, mes parents étaient à la fois inquiets mais heureux, que je vienne. Ils ignoraient tout de ma situation actuelle, et je ne comptait pas la leur dire. Je veux juste me bercer d'illusions d'espoir, en retrouvant mes proches.
Ils m'ont installé dans une chambre d'invitée qui était assez simpliste. Ils ont gardé quelques uns de mes anciens meubles, comme le lit, mon bureau ou les commodes, mais la décoration m'était étrangère. Même si au fond, peu importe.
J'ai donc installé mon ordinateur portable sur mon ancien bureau, et ai placé ma Nintendo 64...
Et... Ai placé ma Nintendo 64...
À peine la console prit, je la relâcha en me crispant et elle retomba dans le sac. Ce n'est pas possible... CE N'EST PAS POSSIBLE.
"- Je... Je ne l'ai pas amenée avec moi..." Murmurais-je pour moi-même en tremblant...
J'entendis des pas lourds dans le couloir, ainsi que les craquements du plancher. C'était mon père, à coup sûr. Vu que j'ai laissé la porte ouverte, j'entendis sa voix rauque et calme.
"- Tout va bien, bonhomme ? Bon je sais que tu n'es plus un p'tit gars, mais sache que ta mère et moi, nous sommes vraiment heureux que tu sois à la maison."
J'étais ensuite resté, planté là, à observer la console pendant quelques secondes silencencieuses. Puis je lui répondit que j'étais également heureux.
La nuit tombée, de nouveau, je ne pu m'endormir. Mais cette fois, ce n'était pas à cause de ma conscience, ou de mes nombreuses visions cauchemardesques. Mais c'était littéralement de Sa faute.
Il faisait exprès ; Il me spammait de messages sur CleverBot. Même en mettant mon phone à silencieux, même en l'éteignant, même en sachant que normalement CleverBot ne peut pas envoyer de notifs, bordel. Le son des notifications qu'il m'envoyait étaient agaçant. Il voulait clairement que j'allume ma Nintendo. Il voulait jouer.
Do it. (Fais-le.)
Do it.
Do it.
Do it.
Do it.
Do it.
LEAVE ME THE FUCK ALONE (LAISSE MOI PUTAIN DE TRANQUILLE)
Last chance. (Dernière chance.)
Or what? (Ou quoi?)
Or you'll be the one who meet a terrible fate. (Ou tu seras celui qui rencontrera une terrible fin.)
Cette dernière phrase me fit trembler d'un coup sordide. J'ai froid, et je suis déjà mort de peur. Donc je peux vraiment mourir ? Et comment il va faire, pour me tuer ? Produire une décharge électrique ? ET PUIS QUOI ENCORE ?
Je suis venu ici pour échapper à ça, et me voilà encore en face de lui.
Go fuck yourself.
Sur ce, je me redresse brusquement sur mon lit. Le phone se remet à faire des bruits de notifications. Dans une poussée d'agressivité, je fracasse le portable de toute mes forces contre le mur. L'écran se brise en morceaux et quelques bouts mécaniques s'effondrent n'importe où sur le sol. Pourtant, de ma position, je constate l'écran qui est toujours allumé.
Sans savoir pourquoi, mon cœur se met à éclater dans ma poitrine. Tellement que j'ai peur de frôler la crise cardiaque. Mon souffle s'accélère et tremble sous la peur. Même en l'ayant éclaté sur le mur, il demeure fonctionnel. Ce bordel...
"- Laisse-moi tranquille... Ben..."
Soudain, du téléphone, un enclenchement vocal se fait entendre. Un son comme lorsqu'on fait "Dit Siri". Puis un rire méchaniquement enfantin sort de l'écran. C'est insupportable. Cette voix est malsaine et malveillante. Le rire tourne en boucle comme si c'était un sombre enregistrement. Ça ne s'arrêtera pas, non, tant que je ne ferai rien. J'ai toujours les foies. Mais c'est grâce à ça, que je réussis à empoigner ma couverture bleue, de la dégager de sur moi, de me lever et de marcher d'un pas non assuré vers la petite machine électronique.
Le rire est toujours en cours, lorsque je le prends. L'écran est si craquelée que je ne vois pas quelle application a employée Ben. À bout de nerf, je serre les dents. La peur et la frustration se font violence en moi. Les heures de sommeil manquées commencent à se faire sentir. Mes cernes témoignent de ma fureur. Ça fait... Deux mois.
Le rire continue de se moquer de moi. De se moquer de ma frustration, de mon désespoir. Une idée aussi sombre que Sa personnalité me surgit dans la tête. Sans me soucier du plancher qui craque comme un appel à l'aide, je n'ai qu'un endroit en tête.
J'arrive dans la salle de bain et allume aussitôt la lampe torche du téléphone. Et écrase celui-ci sur la surface de la cuvette de toilette. Dans le bain, je met le bouchon et active la chapelure d'eau. La baignoire se remplit peu à peu.
Je l'observe avec amertume et satisfaction, avant de prendre le téléphone, puis mettre la caméra bien en joue sur l'eau sombre : l'éclat de la lampe du téléphone fait un reflet semblable à la lune sur la mer.
"- Et ça, ça t'amuse, p'tit con ?"
Le rire se tût instantanément et un silence de mort arrache la place. Un rictus mauvais apparaît au coin de mes lèvres. Cependant, le silence glacial se brisa par quelque chose de plus inquiétant, encore. Cette fois, au lieu d'un rire machiavélique, se fait entendre... Un halètement. Une respiration lourde mais remplie de glitchs, à l'autre bout du fil.
"- T'as les foies, là, hein ?" Murmurais-je avec agressivité. "Alors ça fait quoi ? T'as du fun ?"
"- Tu n'aurais pas dû faireça."
À peine sa phrase prononcée, je lâche sans remords le téléphone dans l'eau et tout bruit ainsi que source de lumière se meurtrie instantanément. Je pousse un soupir de relâchement.
Ce doit être mon cerveau qui est saturé, mais mon sentiment d'apaisement fut vite interrompu, une fois le pied mis dans ma chambre. La télévision était ouverte sur la lune de Majora's Mask, avec la musique de Healing qui se joue avec les mauvaises notes.
La Nintendo n'est absolument pas connectée. En fait, rien n'est connectée à cette télévision, je ne l'avais jamais ouverte depuis ma venue.
"- ... Ben..." Prononçai-je plus comme un appel qu'un effroi.
La bouche de la lune se mit à bouger :
"- Won--- der-- ful-- Moon. Congra---tulations, He---rrr--o." (Merveilleuse lune. Félicitations, héros.)
Les mots avaient plusieurs intonations comme si BEN pigeait ces mots sur... Le Web...?
"- No-ot. Won---der--ful----en--o-o-ough." (Pas assez merveilleuse.)
Je me pinça l'arrête du nez. Depuis plusieurs minutes déjà, mon corps s'était habitué à remplacer la terreur par la colère et l'impatience. Mes nerfs allaient lâcher et ça me prit tout pour ne pas hurler ces mots :
"- Que. Me. Veux. Tu. À la fin ?"
"- Pl--aaa-y. Wit--h y--yo--u." (Jouer avec toi.)
"- Et ce n'est pas ce que tu fais depuis 2 mois !?"
"- W-wh--y b-b-b-bee--ing--so --st-ubbo--rrn ? I---I on-ly wan--t a f--rrriend. Co-nnn-ect your N-n-n-nint-t-tend--o." (Pourquoi être si têtu ? Je veux seulement un ami. Connecte ta nintendo.)
En soupirant sombrement, je la sortit de mon sac. Pourquoi est-elle là ? J'entends déjà mes lecteurs écrire "moi, je l'aurais brûlé, mis au chemin, donnée même". Et croient-ils que je n'ai pas essayé ? Croient-ils que je ne me suis pas arraché mes cheveux lorsque je me rendais compte que la Nintendo trouvait le moyen de réapparaître comme par magie ? Et la cartouche, même ?!
Je m'asseyai devant la TV, posant la nintendo en face. Je précisa que je n'avais amené aucun fil et qu'aucun, exactement comme la console, n'était apparu des enfers.
"- Y--ouu- Do--nnt--NEED--it." (Tu n'en as pas besoin.)
(C'est ainsi que Ben créa le Bluetooth- XD (Pardon.))
Lorsque j'appuyai sur le bouton de démarrage de ma console, rien ne se passa. Après tout ce qui se passait, je m'attendais à ce qu'elle s'allume tout aussi magiquement que les autres situations improbables.
"- Ça ne marche pas." Maugréais-je.
Les yeux encore sur la console, le même rire insupportable que tout à l'heure raisonna et lorsque je regarda l'écran de la télé, la lune avait disparu. Elle avait fait place à un jeune garçon plutôt réaliste, au sourire malfaisant. Ses yeux étaient saignants et sa peau était grise bleutée.
BEN drowned...
"- I-I-I don't NEED i-it t---to b-b-be t---urn--ed O-on. I-I-I ju--ust NEED y---yo-u to b-b-be neeear i-it." (Je n'ai pas besoin que ce soit allumé. J'ai juste besoin que tu en sois proche."
"- Qu--"
Soudain, je ne su absolument pas si j'étais devenu fou. Mais...
Ben tira les bras vers moi avant que des doigts ne sortent de la télévision, allant s'appuyer à son rebord. À partir de là, tout se passa bien trop vite. Et dans cet ordre :
Son sourire figé. Sa forme réaliste sortant de la télévision. Mon cri d'horreur.
Puis le noir.
Et enfin... Le bruit du vent.
41 notes · View notes
alexar60 · 11 months
Text
Le gouffre (histoire réécrite)
Tumblr media
(J'ai supprimé la précédente histoire parce qu'elle ne me plaisait pas)
Pendant les vacances, je suivais constamment mes potes. On faisait des tours de vélos dans le village ainsi que dans la campagne ou dans les bois. On allait loin, à dix kilomètres de chez mes parents. J’avais dix ans et personne ne s’en souciait. Certainement parce que dans les années quatre-vingt, l’insécurité n’avait pas la même définition. Surtout pour un groupe de garçons.
Ce jour-là, nous suivîmes Christophe dans la forêt. Il avait écouté sa grand-mère parler d’un lieu maudit mais oublié. Il s’agissait d’une grotte au cœur de la forêt, inaccessible par les chemins actuels. Et d’après elle, cet endroit serait maudit. Durant son enfance, il y vivait un ermite qu’on suspectait être un mangeur d’enfants. Alors, il voulait savoir si cette caverne existait réellement.
Nous passâmes une bonne demi-journée à chercher le lieu perdu. On privilégiait les anciennes carrières. Il y en avait quatre, sans trouver d’entrée pouvant correspondre. Je n’avais jamais autant fait de vélo de ma jeune vie, avant cette recherche. Malgré la fatigue, nous continuâmes jusqu’à un lieu appelé le chantoir.
L’endroit n’avait rien d’incommodant. Il n’existait aucune route pour y accéder, pas même de sentier officiel. C’était juste un creux entouré d’arbres. Cependant, une partie était composée de roches formant une sorte de falaise. Nous longeâmes les parois jusqu’à découvrir une faille caché par quelques plantes grimpantes.
C’est là ? demanda Mehdi.
Personne ne répondit. Christophe s’amusait à débarrasser le lierre pendant qu’Arnaud partit pisser contre un arbre. De mon côté, je restais assis sur mon vélo à attendre ce qu’on devait faire. Je regardais la brèche s’agrandir lentement après le nettoyage de mon copain. Il était évident qu’un adulte de taille moyenne pouvait entrer par cet endroit.
Les yeux de Christophe pétillaient devant l’entrée de ce qui ressemblait à une grotte. Nous restâmes derrière lui à attendre la suite. Il surprit le groupe en sortant de son sac à dos une lampe torche. Certain qu’on trouverait le site, il avait tout prévu. Il commença par allumer la lampe, la dirigeant vers la faille afin de voir au plus loin.
Et si l’ermite arrive ? intervint Mehdi.
Il doit être mort, répondit Christophe. Ma grand-mère m’a dit qu’il habitait ici quand elle avait notre âge.
Mais tu es certain que c’est ici ? rétorqua Arnaud.
On a trouvé une grotte, non ?
Puis, il avança. Il toucha du bout des doigts les parois avant de se retourner dans notre direction et d’ajouter :
Alors, vous venez ?
Je descendis de ma bicyclette. Par contre, Arnaud et Mehdi restèrent assis. Ils n’étaient pas convaincus par l’aventure qui s’offrait à nous. Dès lors, Arnaud expliqua qu’il commençait à se faire tard, préférant repartir et éventuellement revenir le lendemain. Je restais donc avec Christophe qui, trouva les mots pour me convaincre :
On entre cinq minutes, puis on revient demain avec les copains.
Ainsi nous pénétrâmes l’entrée de cette grotte inconnue. Nous étions comme Tom Sawyer et Huckleberry Finn à la recherche du trésor des pirates. L’idée de la présence de Joe l’indien titilla mon esprit, avant de disparaitre comme elle était venue.  Ce n’était qu’un dessin animé inspiré d’un livre, après tout.
Nous quittâmes le jour pour entrer dans la nuit. Seule la lampe torche permettait d’avoir un peu de lumière. Elle éclairait faiblement mais suffisamment pour entrevoir une distance de  quelques pas. Nous marchâmes lentement dans un court passage aux parois rugueuses. Je sentais les bords coupants de la roche presser contre mes vêtements. Enfin, nous arrivâmes dans ce qui parut être une salle.
C’est ici ! On a trouvé la grotte ! Cria de joie mon ami.
Je riais, heureux de notre découverte pendant qu’il sautait dans tous les sens. Nos clameurs résonnaient laissant croire que nous étions une centaine de personnes. Je proposais ensuite de rentrer. Soudain, mon pote découvrit un nouveau passage. Dès lors, il m’invita à le suivre.
Juste pour voir et après, promis, on fera demi-tour.
Résigné, je le suivis en pénétrant dans un petit couloir. Je devais légèrement m’accroupir pour éviter au plafond d’essuyer une couche moite sur mes cheveux. Nous marchions dans le noir complet, éclairé uniquement par un faisceau de lumière, lorsque je sentis le sol s’effondrer brutalement.
La chute fut, à la fois, rapide et longue. Nous n’avions pas eu le temps de hurler. Je me retrouvais étendu sur le dos au bord d’un précipice, une jambe pendant dans le vide. J’étais coincé sans savoir à quelle hauteur je me trouvais. Ma hanche ainsi que mon épaule droite faisaient horriblement mal. Chaque mouvement était insupportable.
A ce moment, je regrettais d’avoir suivi Christophe. Perdu dans le noir, je pensais à mes parents, à ma sœur. Je hurlais appelant à l’aide. Mais seul l’écho répondait. Tout à coup, une voix vint à mon oreille.
Ne panique pas, dit calmement Christophe.
Où es-tu ?
En dessous de toi.
Effectivement, sa main toucha mon bras gauche jusqu’à agripper mes doigts pour les serrer. Ce geste rassura mon esprit. Nous parlâmes de mes blessures et de leurs douleurs. Il me dit qu’il ne pensait n’avoir rien de cassé, quelques contusions. Mais il avait perdu la lampe et il ne pouvait nous éclairer. Puis il s’excusa de m’avoir emmené dans ce gouffre. De temps en temps, sa main serrait la mienne dans un geste fraternel.
Pendant des heures, nous restâmes à attendre, sans rien voir de ce qui nous entourait. Parfois, je m’endormais. Seulement au moindre mouvement, l’atroce douleur me réveillait. Christophe ne parlait jamais à moins de répondre à mes appels. Il attendait sagement, persuadé qu’une expédition viendrait pour nous secourir. C’était évident, on allait venir.
Quelle heure est-il ? questionnais-je.
Je ne sais pas… Deux heures, trois heures…
Il fait nuit ?
Oui.
J’ai peur, dis-je.
Il ne répondit qu’en serrant ma main encore une fois. Je ne savais pas où il trouvait cette force à croire en l’espoir. Il était toujours le premier à faire les conneries, on le suivait. Et finalement, on s’en sortait toujours. Il me rassura une dernière fois. Puis je m’endormis en l’entendant dire :
J’aimerais revoir ma mère.
Des murmures nous réveillèrent. Des échos perdus dans la cavité se rapprochaient de nous. Mon pote serra ma main lorsqu’une lumière éclaira mon visage. J’aperçus au loin, à une dizaine de mètres au-dessus de moi, des têtes casquées. Ils crièrent. Deux hommes descendirent en rappel pour me secourir. Je pus souffler. Aussi je fus surpris d’entendre une troisième personne demander si j’étais seul.
C’est trop profond pour continuer de descendre, annonça en criant un des sauveteurs. Il y a au moins cents mètres.
Mais Christ est juste là.
Désolé mais il n’y a que du vide. Tu as eu énormément de chance de tomber sur ce bord.
Comprenant son erreur, il ajouta : T’en fais pas, on va retrouver ton copain.
Il avait raison. Le corps de Christophe était bien plus bas.
J’ai mis plus d’un an à me remettre de mes blessures et dix ans à retrouver le moral sans penser à mon ami. J’ai gardé contact avec Mehdi et Arnaud pendant longtemps. Après cette tragédie, nous avions arrêté nos conneries. Cependant, Je ne les ai jamais remerciés d’avoir donné notre position. Sans eux, je serai aussi mort. De même, je n’ai jamais parlé de nos discussions dans le gouffre avec Christophe. Parce qu’elles n’étaient pas possibles d’après les secours. Le précipice était trop lisse pour qu’il puisse se tenir. Mais il était avec moi pendant tout ce temps, à attendre qu’on vienne me sauver.
Alex@r60 – novembre 2023
16 notes · View notes
willbychavemestra · 9 months
Text
Tumblr media
A morte dos Blogs (Diários Virtuais), ou será um recomeço?
É inevitável pensar que os blogs (diários online), nos moldes de 2000/2010 não estejam fadados a sua aparente morte lenta, mas os novos blogs (como colunas jornalísticas ou sites específicos de nicho), com total apelo ao AdSense e o recebimento de proventos dos seus respectivos públicos vieram e foi para ficar.
Talvez para nós, membros da transição analógica/digital e aqueles que viveram a era de ouro dos blogs (antes do YouTube, TikTok e Instagram fazerem sucesso), tenham talvez aquele sentimento de saudades desses recantos virtuais, onde as palavras predominantemente reinavam. 
Obviamente nestes meios, imagens e até vídeos foram inseridos, mas os diários online cresceram mesmo com textos, poemas, desabafos, trabalhos escolares e acadêmicos, notícias comentadas, opiniões, análises, críticas diretas e indiretas e muito mais. Eram infinitas possibilidades, infinitos conteúdos.
Hoje, ao buscar no Google, Yahoo ou qualquer outro buscador, caímos sempre em sites marcados. É difícil encontrar os remanescentes deste mundo antigo, mesmo sabendo de sua atividade diária, semanal ou mensal. É raro encontrar o direcionamento de grandes buscadores para estes textos.
O próprio Google, que tem um sistema de blogs, parece que colocou no shadow ban seus próprios usuários. Sei que pode vir aqui os especialistas em blogs e sites que ganham dinheiro e tal, falando do SEO, etc. Mas não é do redirecionamento do fluxo de usuários para os sites que estou falando, e sim, de como este nicho de conteúdo parece ter sido colocado quase para a deep web. 
Nos últimos dias, tenho tentado encontrar blogs dos mais diversos gêneros (cinema, opinião, notícias, games, ciência, história, filosofia, religião, relatos pessoais e etc) e posso contar que das centenas de links que me direcionaram, 70% a 80% estão inativos e os outros ativos, são difíceis de encontrar, se não ser pesquisado o nome específico do blog.
Falo aqui dos blogs da rede Blogspot ou blogger. Sei, também, que é muito mais fácil hoje pegar o celular ou Pc e gravar um vídeo ou um podcast, do que escrever um texto, mas eu (Will Schneider), sinto falta das palavras, dos textos, dos dias aleatórios onde podíamos encontrar inúmeros blogs dando um simples Google.
Se você blogueiro tem um blog e resiste, ou melhor, persiste, e chegou até aqui, deixe um comentário abaixo com seu endereço de blog. Será um prazer segui-lo e acompanhar seu trabalho. 
Felizmente, estou disposto a ficar aqui e apagar as luzes quando esta plataforma ser desligada.
Texto publicado
5 notes · View notes
yesttoheaven · 2 years
Text
oiee, tem algum br por aqui? postei minha fic do joel no site ao lado e gostaria de deixar o link pra quem quiser ler 🥺 mas primeiro, aqui está a sinopse e um pequeno trecho bem tranquilinho (ou quase) ♡
▪︎
𝐒𝐀𝐕𝐄 𝐖𝐇𝐎 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐀𝐕𝐄 – 𝐣.𝐦 𝐱 𝐟!𝐫𝐞𝐚𝐝𝐞𝐫
Quem somos e quem devemos ser para sobreviver são coisas diferentes, principalmente quando entendemos que se arriscar para salvar a vida daqueles que amamos não é estúpido.
Muito menos uma escolha.
▪︎
Ao som de passos apressados, seu corpo entrou em alerta, mas assim que seus olhos deixaram as águas gélidas do Rio da Morte e encontraram Ellie, sua preocupação se dissipou um pouco.
— Algum problema? – Você não pôde deixar de perguntar, recebendo um rápido aceno e um sorriso brincalhão.
— Cansei de atormentar o velho ali, então, só me resta você. – Ela riu, as bochechas coradas pelo forte frio apenas a tornando mais fofa. — E eu trouxe isso. – Ellie tirou seu pequeno livro de trocadilhos do bolso do casaco, olhando para você em expectativa, antes de folhear as páginas. — Tudo bem, aqui vai... Qual cachorro gosta de mergulhar?
Sem se dar ao luxo de esperar que você arriscasse um palpite, ela atirou:
— O pittbum!
— Pittbum, sério? Meu Deus, Ellie! – Isso fez a jovem explodir em mais risadinhas, enquanto você tombava a cabeça para trás, encarando o céu azul para esconder o grande sorriso se formando em seus lábios, mas é claro que ela percebeu, sentindo-se orgulhosa de seu feito. Afinal, seus trocadilhos sempre funcionavam.
— Como que acaba uma partida de futebol entre patos?
— Empatado!– Você foi rápida nessa, ganhando uma expressão quase chocada de Ellie, que vibrou ao seu redor, chutando um pouco de neve.
Suas risadas se misturando caíram sob o ouvido bom de Joel e em outra ocasião ele teria reclamado sobre vocês estarem sendo barulhentas, mas agora, ele não consegue evitar olhar para vocês com olhos suaves, muito diferentes daquelas orbes escuras e cansadas.
— Tudo bem, sabichona, vamos ver se acerta essa... – Ellie murmurou, folheando com determinação as páginas desgastadas do livro, e enquanto esperava pelo trocadilho perfeito, você se pegou fitando o homem taciturno ao longe, percebendo que ele havia parado de andar para esperar por vocês, garantindo que não se distanciassem muito. — A-ha! Qual é o animal que está sempre dormindo?
Suas sobrancelhas franziram profusamente com essa.
— O bicho-preguiça? – Você ofereceu com um sorriso amarelo e a garota apenas bateu o livro contra o rosto, bufando em puro descontentamento, quando, de repente, um grupo a cavalo surgiu no topo da colina.
Sua primeira reação foi agarrar Ellie e correr ao encontro de Joel, que prontamente se colocou a frente de vocês, visto que não havia para onde fugir ou se esconder. Vocês estavam cercados.
👉🏻 LINK WATTPAD AQUI 👈🏻
Tumblr media
32 notes · View notes
podtudo · 2 years
Text
• podtudo de hoje com @h4nagaki !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença do ekki, @h4nagaki ! sentem-se que lá vem tudo e mais um pouco!
Tumblr media
1. Nos conte um pouco sobre você, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nós.
R: olá!! eu me chamo ekki mas vc pode me chamar de rae ou reese, eu tenho 16 anos e meus pronomes são ele/dele, eu sou isfj, tenho tdah e sou aroace awoo, meus animais favoritos são gatos e águas-vivas!! eu sou um pouco (médio muito) obcecado com X a marca da morte, livros, pearl, skz, enhypen, my chemical romance, deftones, hyperpop e mistski (preciso de terapia)
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: onwtt obrigado por achar isso **risos 😈😈** brincadeiras a parte, começou qnd eu decidi entrar pro anitwt (pior fase da minha vida depois dessa recwente), eu via algumas layouts de anime e decidi fazer, e depois conheci os mb's da xi4ngling e da bajizitos que me inspiraram a começar aqui!!
3. O fav também tem favs fora do tumblr? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: acho q essa lista poderia ter uma escada pq meu coração é igual de mae, PORÉM os meus principais são (no mundo do kpop): leeknow, soobin, jungwon, mark, jeongin, yeonjun, wonjun, mingyu, chaewon e soyeon,, fora do mundo do kpop são: beabadoobee, jenna ortega, mia goth e andrew garfield
4. E sobre músicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: as que eu provavelmente mais escuto são: kill bill (sza), oui oui marie (chelsea wolf), goodbye, my danish sweetheart (mitski), helena (my chemical romance), i don’t love you (my chemical romance), not for sale (enhypen), any (stray kids), dark dream (e'last) e pra variar  hang 'em high (my chemical romance)
5. Tem inspirações aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: aqui no mini queride tumblr sao @sachly @fshione @tiansmo @oikawazitos @emocatts xi4ngling e bajizitos!! (que nao usam mais)
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icônica do tumblr!
R: hmmmmmm todos sao euuu 💋💋 mentira nao sou narcisista psicose assim
1° @fshione meu amor
2° @m-jng
3° @oikawazitos
4° @emocatts
5° @v6mpcat
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: olha, eu nao mantenho um estilo eu acho? eu acho q seria focado em "grunge"? na vdd eu sempre gosto de mudar meu estilo de post e explorar coisas novas :D
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como você com certeza deve curtir fazer algo.
R: meus hobbies principais sao, ler, jogar (enstars principalmente), assistir filmes, me arrumar e brincar com os meus cachorros
9. Indique alguns blogs fenômenais para os telespectadores!
R: todos os citados anteriormente sao os que eu mais gosto!! mas óbvio q tem uns q eu particularmente acho q mereciam UM grande reconhecimento, como
@soulmateszedits @luffyttaro @yongblock @gojy @waterrr meu lindinho e so
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: nunca sofri hate ate pq eu sou tao desocupado q nem briga eu causo gracas a Deus 🙏🏻🙏🏻, minha mensagem pra eles são, vão cuidar da vida de vcs pqp bando de desocupado inuteis lixosos a valeria almeida simplesmente existindo faz mais coisas q vcs q nao tem outra coisa pra fazer q nao ser xingar os outros por puro prazer, vao trabalhar assistir jogar transr sla porra so cuidem da vida de vcs, acho q vcs nao gostariam de ouvir coisas ruins direcionadas a vcs por puro entretenimento próprio pq entretenimento alheio e ver vcs sendo xingados até o talo 💋
11. E por último, alguma situação constrangedora que já passou, todo mito de verdade já passou por uma dessas, não é? Vai ser incrível escutar alguma história de sua vida.
R: foi ano passado mas eu deito a cabeça do travesseiro e lembro disso até hj, eu fui no cinema ver o show do nct com minha amiga, e no site nao tinha absolutamente nenhum ser humano na sala, provavelmente so nos dois, eu falo muito muito baixo, só q nesse dia o cao diabo 666 satanas me atiçou e mandou eu falar alto, ai eu lindamente falei "nossa tem ngm aqui acho q so a gente q é esquisito", e tinham 2 meninas e 1 menino na sala e eu quase caí da escada indo sentar 👎🏻 valeu a pena ter passado vergonha mas eu sinto q aquelas pessoas vao fzr uma macumba pra mim
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estará de braços abertos a você!
dep: eu que agradeço!!! foi bem divertido participar e escrever minhas doidices maluquices kahsksmsksks obrigado ano por ter me recomendado, e obrigado a vc nayara por ter sido doce e gentil comigo 1 bjo pra qm quiser nao queiram nao gosto de contato humano /j /srs
26 notes · View notes