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#tentando em português
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br movies can be quite raw when youve grown acquainted to the demographic of which caters best to your parents :3
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imninahchan · 5 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
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0kyocals · 3 months
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Um guia completo para anas que acabaram de entrar na comunidade ! tw. Anorexia. Por favor Não leia se não for da comunidade!
Índice: dicas ; dicionário ; BMI'S ; comunidades ; tags ; 'spos ; chaves
Dicas !
Pelo amor de deus, comece devagar. Não comece um NF de 78 horas nos seus primeiros dias. Comece com uma dieta básica e fácil (exemplo: 1000kcals), então vá diminuindo até você se acostumar.
Evite ver fotos de comida! Elas só causam mais descontrole.
Procure saber seu peso ideal e seu bmi, não vá perdendo peso aleatoriamente.
Não se force mais do que você consegue aguentar. Se você fez um NF de 5 horas e comeu, está tudo bem. Você vai se acostumar aos poucos, não apresse o tempo.
Ao invés de no foods, tente o OMAD. Na minha opinião, ele é bem melhor. Diminui o descontrole bastante.
Porém, não seja idiota. Não faça um OMAD tipo, pipoca ou junkfoods. Coma algo saudável e nutritivo que te ajude a manter o foco e não comer mais.
Dicionário !!!
Ana: a Ana é o apelido de anorexia/anorexica. Exemplo: você é uma Ana. Eu sou uma Ana.
Junkfood: besteira/bobagem. Comidas tipo pipoca, chocolate, pizza, hamburger e etc.
OMAD: one meal a day. Uma comida em um dia. Nessa dieta, você só pode almoçar/jantar. Só se pode comer uma coisa.
NF: No food. É uma dieta onde você não come absolutamente nada.
BMI/IMC: É o chamado Índice de Massa Corpórea (IMC). O IMC é uma classificação adotada pela Organização Mundial da Saúde para avaliar o estado nutricional de um indivíduo, e por meio dele é possível identificar situações de risco para a saúde.
Edtwt: Ed twitter. As Anas do twitter.
Ed: eating disorder. Transtorno alimentar. (Também chamado de T.A)
edtumblr: comunidade anoréxica do tumblr.
Thread: fio. É tipo isso que eu estou escrevendo agora. Um fio te dando dicas/te explicando. Existem vários tipos de fios. Maioria pode ser achada no edtwt.
UGW: ultimate goal weight. O melhor peso que você quer/poderia chegar.
GW: basicamente a mesma coisa. Exemplo: meu GW é pesar 38, mas meu UGW é pesar 36.
SW: start weight. O peso que você começou.
HW: highest weight. Seu maior peso.
CW: current weight. O peso que você está agora.
Exemplo ; meu UGW é 36. Meu HW foi 49. meu SW foi 49. Meu CW é 43. meu GW é 40.
BMI'S
Um breve exemplo;
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o IMC normal de uma ana é <17.9.
Comunidades;
Pro Ana: elas são as Anas mais "profissionais". As que já fazem nfs mais longos e são bem, bem mais restritas (elas foram a única que eu lembrei KKKk)
Tags;
#garotos(as) bonitos(as) não comem.
#borboletana
#ana e mia
#t.a Brasil
#t.a Br
#edbr
#ed br
#ed brasil
Aqui você achará o edtumblr português. A minoria fala inglês ou outros idiomas. Se você quer ir para o público anorexico brasileiro, use essas tags acima.
#⭐ving
#tw ana diary
#tw restrictive diet
#ed not Ed sheeran
Já aqui você poderá achar pessoas que falam outras linguas.
'Spos
Thinspo:
Thin inspo. Inspiração fina. Você achará fotos de pessoas magras que te motivaram a continuar tentando. Você não tem esse sonho de ser delicada como essas fotos?
Mealspo:
Ideias de comidas com poucas calorias para você!!
Fatspo:
O contrário do de cima. Você achará fotos de pessoas acima do peso que também te motivaram a continuar tentando. Você não quer ficar assim, quer?
Grosspo:
Pessoas nojentas, comendo de jeito nojento. Eu garanto que irá tirar sua fome. Pelo menos espero. Ewww!
Meanspo:
A 'spo mais famosa do edtumblr/twt! Aqui você verá pessoas sendo 'rude'. É mais pesado, então não vá lá se não tiver coração para isso. Exemplo: lá você verá pessoas te humilhando por comer, por ser acima do peso, e por falhar. É estranho mas ajuda muito.
Softspo:
Já aqui, verá pessoas sendo gentis com você. O contrario da acima. Te motivaram a continuar de maneira gentil.
Chaves:
Quer achar fotos no Pinterest, mas tem a censura chata de transtorno alimentar? Tá aqui !!
Pesquise thìnspó para achar fotos lá. Infelizmente, censuraram as thinspos. Coloque acento no I e O.
Use mealspó para achar suas comidas. Tambem censuraram mealspo lá. Coloque acento no O.
Use fatspó para achar fotos como essa.
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É sua escolha. Coloque acento no O.
Use meanspó para achar frases como "junkfood que você quer a 10minutos ou o corpo que você quer a anos?"
Use édtwt para achar várias coisas relacionadas com a comunidade. Acento no E.
Minhas thinspos favoritas achadas no Pinterest + a coisa que mais me motiva !!
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(queima 600 calorias ! 15 Flexões, 1 minuto wall sit, 30 abdominais, 100 Polichinelos, 25 agachamentos, 60 afundos, 15 flexões, 100 polichinelos, 1 wall sit, 60 afundos, 30 abdominais, 25 agachamentos, 40 polichinelos, 25 agachamentos.)
Minha maior motivação é isso.
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Isso. É a gordura dentro de você. É horroroso, é grotesco, é nojento. Você não quer isso dentro de você, quer?
*nossa gente levou MUITO tempo pra escrever isso ksksksks.
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idollete · 2 months
Note
Oioi Jujuu bom domingo pra ti mulherrr...
Tava aqui pensando... como seria a reação de Enzo, Kuku, Fernando Contigiani, Augustin Dellacorte... bando de homi gostoso🔥👀
Cenário: Leitora lobinha BR, tá querendo provar uma lingerie pra se sentir mais sexy e confiante.
Mas tava provando escondida do namorado.
Ela quer tentar algo fora da zona de conforto dela...
Ela tá de lingerie rendada azul claro (que fica muito bem nela) e veste um robe.
Aí os meninos chegam em casa, (banho tomado) depois de terem ido pro bar com resto dos meninos do elenco e tão morrendo de saudades ( tipo: "saudade da minha mulher") da leitora querem um dengo dela, colocar de no colo e encher ela de beijos.
A lobinha chama ele pelo nome quando ele chega no quarto e diz que queria mostrar uma coisa e pede pra ele não rir (ela tá mega tímida mas quer se sentir sexy e fazer surpresa)... pede para ele fechar os olhos e aí vai abrir o robe e aí o resto é contigo.
Como ele reagiriam? E o mais importante o que eles iriam fazer???
Tem dirty talk em espanhol, praise kinky, size kink (ela é menor que ele), muito beijos pra seduzir ela é provocação.
oiie, benzinho! tentei incluir tudo que você colocou, mas algumas coisas ficaram de fora, porque senão isso ficaria grande demais e o dirty talk em espanhol eu vou ficar te devendo, porque não sei falar espanhol skshslsnssjsha e não confio no google tradutor pra fazer o trabalho pra mim. also dirty talk em português lowkey pisa em qualquer outro
enzo:
ele estranha o seu pedido. te mede da cabeça aos pés tentando entender e é só quando você tira o robe que a expressão dele relaxa. de cara dá aquele sorrisinho de canto, cafajeste que só, até umedece os lábios e não tem pudor em admirar cada detalhe da lingerie. a risada é de quem não se acostumou com a tua beleza ainda, sempre se surpreende, não importa quantas vezes já tenha provado o teu corpo.
é brincalhão no começo, pergunta qual é a ocasião especial, te toca o calcanhar, porque não consegue ficar longe. "ay, nena...o que é que eu faço contigo, hein?", nem sabe por onde começar, na real. e quando você só balança os ombros, cheia de doce, pra dizer que ele pode fazer o que quiser. ah, aí é que ele dá um sorrisão mesmo, sorriso de homem que sabe que ganhou a noite. "o que eu quero, é?"
o enzo vai te cozinhar um tico, porque a primeira ação é pegar câmera que deixa na tua penteadeira, "tá tão bonitinha que eu quero lembrar de ti assim no futuro", enquanto ajeita a câmera e sem nem te olhar, concentrado demais, "principalmente quando você estiver longe demais e eu só ter as minhas mãos".
no sexo é o puro praise kink mesmo. te banha de elogios da cabeça aos pés. e por causa disso se mantém no tradicional mesmo, papai e mamãe, porque dessa forma ele pode admirar o teu rosto e o modo que o sutiã enfeita o seu torso. "você é a menina mais linda que eu já coloquei os olhos. e é só minha, a minha menina lindinha".
rola muuuuuito dumbification. se o enzo te põe pra sentar, você não aguenta, vai ficar chiando cheia de dengo, é demais pra ti. ele te dá um tapinha na bochecha quando seus movimentos perdem a força, quer a tua atenção, "no, no, bebé. não foi assim que eu te ensinei, foi? não, não foi. sei que fica tontinha sempre que leva pau, mas você sabe o que tem de fazer. então, tenta usar essa cabecinha vazia e faz o que o papai te ensinou". e ele é perverso, vai te manter por cima até você fica chorosa demais, o corpo tá pedindo pra ser destruído e só enzo consegue te dar isso. é aí que ele te imobiliza, as mãozinhas presas atrás das costas e a outra dele te apertando o pescoço e começa a te foder com vontade.
esteban:
já chega meio trocando as pernas e alegrinho (imagino que o kuku seja muito fraco pra álcool e fica bêbado só com umas cervejinhas), te chamando e dizendo que estava morrendo de saudades, que nunca mais quer sair sem você, que vocês vão passar o resto da madrugada de chamego.
fica sóbrio bem rapidinho quando te vê numa posição mais sugestiva, percebe o rubor nas bochechas e como a seda do robe desliza pela tua pele com facilidade ao revelar o conjunto. a expressão de quem queria carinho some pra dar lugar a uma outra que você conhece muito bem.
primeiro ele te come com os olhos. é completamente sem vergonha quando escara o detalhe da calcinha, se demorando de propósito, porque sabe que você se acanha com isso. chega até a ponta da cama e te chama pra perto, mas você não vai, faz charminho, ele quem tem que ir até você, oras. o problema é que esteban não tem cabeça para joguinhos quando quer foder. e ele realmente quer, no nível que nem se preocupa com as preliminares, só pensa em meter até o talo e esvaziar tudo dentro ti. é por isso que te pega pelos calcanhares, brusco, feito você fosse uma bonequinha. vai estapear a tua coxa na mesma intensidade, "quando eu mandar, você obedece, princesa. ou já esqueceu do nosso combinado?"
agora já não é mais suficiente só te comer. não, ele quer aproveitar. te manda ir até o meio do quarto, porque te quer de joelhos. escolheu o ponto certinho em que as suas costas ficam para o espelho e ele pode admirar a calcinha praticamente sumindo na sua bunda arrebitada. e quando você tá com o pau dele indo até a garganta, ele te mantém ali por alguns segundos. "como você é bonitinha...parece uma boneca mesmo, até quando tá com a boquinha cheia de pica, ainda consegue ser a garota mais linda do mundo".
o praise dele vem acompanhado de promessas, porque depois de ter esporrado no teu rostinho ele diz que "você foi tão boa pra mim. na verdade, sempre é. me fez essa surpresa, ficou toda pomposinha. sabe o que merece? só porque se arrumou toda assim, merece levar tanta pica até ficar com a buceta magoadinha".
fernando:
talvez ele seja um dos que mais gosta da surpresa, porque toca o ego, sabe? a ideia de que você se preparou pra ficar toda pimposinha pra ele. é todo o conjunto da sua atitude, da lingerie, do seu sorrisinho acanhado, o brilhinho nos olhos que só aparece quando você tá muito doidinha por ele. vai te encarar cheio de malícia e te come da cabeça aos pés mesmo, não tem vergonha nem de quando para na ponta da cama pra se ajeitar dentro da calça.
o praise é completamente sujo. porque ele faz questão de frisar o quão boazinha você é, mas que também é muito cadelinha, já que "colocou essa coisinha que nem te cobre direito, né, bebê? facinha assim pra meter" e ele consegue ser mais perverso, vai até o pé do teu ouvido pra perguntar se "tava querendo que eu te usasse de depósito de porra, é? por isso que ficou bonitinha assim pra mim? porque quer ficar entupida de mim?".
também faz a linha de quem não vai nem tirar a lingerie de ti, porque "já que você se arrumou toda princesinha assim, prometo que vou tentar não te bagunçar muito".
o que é a mais pura mentira, btw! o fernando fica tão drunk in love e dominado pelo tesão, que enquanto mete com força, vai acabar rasgando alguma parte da renda delicada e ele sequer vai ligar pra isso. provavelmente vai terminar de acabar com a peça e se você reclamar, ele te manda ficar caladinha, porque putinha não tem direito de choramingar, não.
tem um leve flerte com o mirror sex, porém é mais pro lado do exibicionismo que qualquer outra coisa. te põe no colo, miúda perto dele, faz questão de mostrar como as mãos engolem cada parte do seu corpo; cobre o pescoço, espreme os seios um no outro, aponta aquele lugarzinho no teu ventre que fica estufado sempre que ele te fode. diz que quer te ver direitinho e quer que você veja o quanto é linda também (sempre tem uma leve dose de romantismo com ele)
agustín della corte:
o della corte é muuuuuuito o tipinho que tem uma leve pane em situações assim, vai ter aquele momento à la edward cullen quando dá uma risadinha que é meio apaixonada, meio nervosa e cobrir o rosto com uma das mãos assim que abre os olhos pra te ver.
mas, nossa, ele enlouquece! fica babando mesmo. e nem se esforça pra esconder, porque vai te pedir pra ficar de pé na frente dele e aqui você precisa até vergar o pescoço para vê-lo melhor, se sente pequena com o jeito que o tronco musculoso parece de cobrir por completo. e quando as mãos te pegam pela cintura, então...o agustín te faz dar uma voltinha na frente dele, vai ser ousado e deixar um tapinha de nada na sua bunda e dizer que "você é a mulher mais gostosa que eu já tive o prazer de comer", faz uma gracinha também, e continua com um "ops, conhecer...", se fingindo de príncipe encantado.
vai querer uma boa mamada antes dos finalmente, mas a sugestão é de um 69, porque ele não conseguiria nunca resistir a ficar sem te sentir de alguma outra forma. não vai te despir por completo, vai deixar os acessórios que rodeiam as coxas e a cintura. ele gosta da ideia de que você está usando peças tão delicadas quando está prestes a ser fodida até perder os sentidos.
ah, porque é isso que o della corte faz! ele não vai ser tão romântico como é de costume. vai usar e abusar do manhandling para praticamente te fazer de bonequinha de foda nas mãos dele. é com um toque mais bruto que ele vai te levar ao máximo da sua flexibilidade, te põe com as pernas bem abertinhas, completamente vulgar e faminto no jeito que encara o pau dele entrando e saindo de ti.
em um certo ponto, penso que ele fica bem pussy drunk e perde o controle de tudo que está fazendo, vai te deixar bem na ponta da cama, ficar de pé, pois nessa posição ele consegue meter com ainda mais força. é automático o jeito que ele faz tudo isso, beira o irracional, de tão afoito que o della corte fica. vai foder até gozar. e é no pelo, já que ele esqueceu até a camisinha.
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creads · 2 months
Note
camila, tava eu e juju falando sobre pipe que bate no peito quando ta bravo e nós chegamos a conclusão de doentinhas que ele fica muito saboroso com certas red flags principalmente numa briga, e ai agr eu to vindo aqui e te passando a missão de dissertar sobre felipe que é Homem, que levanta a voz, que xinga, que se não bate no peito bate na parede, que te olha como se vc tivesse prestes a ser reduzida a nada no calor de uma discussão, vem pode começar *passa o microfone* 🎤
🎤 olá boa noite tudo be- não peraí 📢📢📢📢📢📢📢📢📢BOA NOITE VIDAS PEDIRAM PRA EU FALAR SOBRE PIPE PUTINHO AQUI POIS BEM 📢📢📢📢📢📢📢📢📢
pensei aki e de acordo com meu phd em fanficar com felipe otaño:
em briga de homens por causa de futebol ele vai: bater no peito, xingar a mãe, apontar dedo na cara, gritar até ☝🏻 ficar com o rosto todo vermelhinho, vai empurrar o cara também
briga de homem por mulher: old que se um cara der em cima da mulher dele ele vai chegar tipo “tá maluco?” e vai sim querer partir pra agressão física. que horror….. *mordendo os lábios*
AGORA O EGOT WINNER VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DE TESUDO DO ANO
briga com a mulher dele: primeiro vou pintar o cenário pq se vamos fanficar vamos fanficar direito
eles estão em uma festa de um amigo do felipe e você fala com ele que vai ficar um pouco com as suas amigas. ele obvvv mô meu docinho de coco vai lá linda musa sereia. aí ela vai lá bla bla bla quando tá voltando pra ficar com o namorado dela um cara ☝🏻brasileiro chega nela, mas chega como quem não quer nada, sabe? ela nem acha que ele tá dando em cima, mas aí ficam conversando um pouquinho em português e o pipe vendo tudo de longe, e quando o cara ameaça colocar a mão na cintura da mulher dele o pipe aparece lá que nem um ser onipresente.
“vamo embora” SÓ isso que ele fala enquanto te leva pelo pulso. entram no carro e o felipe tá dirigindo COM RAIVA!!!!! infringe umas três leis de trânsito, passa a marcha forte e quase quebra, uma mão só no volante e a outra com o cotovelo apoiado na janela e a mão no cabelo. e quando estaciona o carro, fica sentado um pouco no banco ainda, e você assim 😶 e quando vai falar: “mô, o que houve?” ele não dá nem tempo de você terminar a frase, sai do carro e bate a porta como quem não tem geladeira em casa. e ele não abre a sua pra você não, tá? o cavalheirismo que ele tem sempre foi pro beleléu. você sai e só vai andando atrás dele. no elevador ele finalmente fala (e digo pra vocês amigas ele não está bicudo e sim com um olhar de raiva e com as narinas até mais largas pq tá respirando forte tentando se acalmar) “quem era aquele cara?”
“não sei pipe, ele veio conversar comigo em português só” e ele dá aquela risadinha sabe aquela que coloca a língua no canto da boca enquanto balança a cabeça, parece que tá incrédulo com a sua inocência. “você não tava vendo que ele tava doido em você?” “felipe? eu não tenho nada a ver com isso, eu só respondi ele” e irmãs eu tenho pra mim que ele vai reprimir quase todas essas ações red flags, mas as que ele não consegue segurar é xingar (mas os outros), levantar a voz!!!!!, e te olhar com uma cara de ÓDIO!!! mas muito puto mesmo.
quando já estão dentro do apartamento, você chega mansinha em frente dele, passando a mão pela barriguinha coberta pela blusa ainda tentando acalmar ele, e dá um selinho. tudo isso enquanto ele te olha com muita cara de puto (😫😫😫😫!!!) e aí ele vai te agarrar pelo cabelo e te comer contra alguma bancada mesa seja lá o que for!!! vai te chamar de cachorra (plot twist ele vai te xingar sim mas só aqui!!), vai dar tapa na sua cara e na bunda. dito isso ele vai descontar a raiva em você só na cama!!! (todos saem ganhando oh delícia pode ir me botando ☝🏻)
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groupieaesthetic · 2 months
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oi gatinha, queria fazer um pedido especial com o Kuku. o clichê dos clichês: sexo de reconciliação depois de uma briga boba 🫂💋
sei que minha mente está afetada pq *só* de pensar nisso ja fico toda toda.
Primeiro: desculpa se ficou curto, mas foi o que eu consegui (tlvz um dia role um parte 2)
Segundo: JURO que nao foi minha intenção fazer um toxic!Esteban mas sinto que ficou muito.
De qualquer maneira obrigada pela ask💕
Warnings: +18, sexo desprotegido, discussão, dirty talk, palavrões.
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Você desligou o telefone do AP e passou reto dele.
Esteban revirou os olhos e foi te seguindo até o quarto.
"Eu não tenho bola de cristal. O que queriam?" Perguntou ainda falando com um tom alto e áspero
"A vizinha de cima ligou pra saber por que que você tava gritando desse jeito Esteban!" Desse vez o grito veio de você "Se eu precisava de ajuda porque meu namorado tava gritando pro prédio todo que EU SOU UMA PUTA SEM NADA NA CABEÇA!"
Sem perceber você já estava em cima de Esteban novamente o estapeando no peito. Chorava, gritava e esperneava. Eles apenas te segurava e tentava se manter de pé.
"Noivo cacete! Eu sou seu noivo!"
"Se continuar assim não vai ser porra nenhuma!"
Nenhum dos dois sabia exatamente o que iniciou a briga. Foi ele ter feito um comentário sobre algo que você fez no início do namoro? Você revirou os olhos quando ele citou o nome de alguma amiga mulher?. Somente Deus para saber.
"Que se foda"
Você disse. Mesmo em português Esteban entendeu muito bem.
Você foi até o "quarto de hóspedes" e pegou uma mala.
Esteban não acreditava naquilo. Você ia deixar ele? Abandonar a vida a dois?
"(seu nome)!" Ele gritou tentando chamar sua atenção. Você ignorava. Colocava suas roupas todas emboladas naquela mala. Quando foi pegar outra sentiu as mãos dele te segurarem.
"Me solta porra!" Disse se debatendo
Kukuriczka praticamente te jogou na cama de casal que compartilhavam e tacou a mala no chão.
"Daqui você não sai! Embora você nao vai!"
Ele segurava seu pulsos na cama. Estava sentando acima do seu corpo. As cinturas simetricamente unidas.
"Você vai ficar! Nem que eu te amarre"
"Vai fazer o que pra me empedir em Esteban?"
Você disse tantando sair do aperto dele.
Poderia ser um pouco tóxico de Esteban mas foda-se. Vocês já haviam gritando, se debatido no aberto um do outro. Tudo e mais um pouco (mas óbvio, não tinha chegando a realmente bater).
Se olharam e entenderam o que iria acabar com aquela tensão.
Esteban te beijou e mais rápido do que pretendia tirou seu shorts e sua calcinha.
Pararam o beijo e você olhou nos olhos dele. Um tapa estralou no rosto dele. Não, não era raiva. Era tesão. Um desejo de marcar um ao outro. Com a mesma mão que você bateu colocou no rosto dele, que teve como única reação chupar seu dedo te olhando nos olhos.
"Me fode Esteban" Disse enquanto ele apertava seu pescoço e deixava chupoes por todo seu tronco.
Ele ja estava sem camiseta. As costas marcadas com seus arranhões, que você fazia enquanto se beijavam.
"Eu te amo tanto Esteban, eu não vou te deixar... nunca nunca" Você disse entre o beijo e os apertos que ele dava na sua cintura.
Esteban levantou e tirou a calça e a cueca. Deitou sobre você novamente e te beijou com ternura.
"Eu te amo (seu nome). Você é o amor da sua vida"
Enquanto ele pronunciava as últimas palavras você sentia seu pau entrando em você.
Gemeu e fechou os olhos. Kukuriczka era capaz de te fazer sentir um prazer jamais descrito. Conhecia seu corpo como a palma da própria mão.
"Eu não consigo entende. Como uma bucetinha pode ser tão gostosa de se foder" As estocadas eram lentas. Sentia cada parte do pau dele dentro de ti. "Eu ficaria assim todos os dias da minha vida, todas as horas e minutos. Só com você gemendo em baixo de mim"
Esteban aumentou a velocidade. Suas pernas o prenderam pela cintura. Você gemia. Segurava o rosto dele e olhava nos olhos.
"Geme meu nome vai" Colocou o dedo dele na sua boca te fazendo chupa-lo. Aumentou a força das estocadas e a velocidade.
Você obdeceu Esteban. Faria qualquer coisa que ele mandasse.
Gemia o nome dele. Implorava por mais. Queria senti-lo te encher e consumir seu corpo.
As horas passaram. A vizinha que antes escutava os gritos, escutava agora a cama batendo. Você gemendo e Esteban falando coisas que passavam entre ele te tratando feito uma divindade e em outros momentos de xingando como a mais barata das putas.
Novamente estava tudo bem na casa dos Kukuriczka.
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cncowitcher · 16 days
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🌽┊FESTA JUNINA !!
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 657.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: decidi publicar os imagines da minha outra fanfic aqui também, vamos ver no que ki dá ☝🏽🤓😁😛 se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Estava sendo uma experiência e tanto para Enzo aqui no Brasil ─ especificamente na casa da mãe de sua namorada. O uruguaio já sabia que, quando se tratava de festas, comemorações ou eventos importantes, os brasileiros davam a cara a tapa para todos terem um momento agradável e divertido. E desta vez não foi diferente!
Junho chegou e, como Vogrincic soube através de S/n minutos antes deles saírem de casa, é um mês de festas! Mês de acender fogueira, dançar, cantar e festejar. Além de comer bastante milho, pipoca, paçoca, arroz doce, cachorro-quente, maçã do amor, canjica, pamonha, pé de moleque, vários bolos e é claro… Beber um delicioso quentão e batidas de amendoim ou coco.
Assim que a brasileira e seu uruguaio, trajados de roupas dentro do tema ─ e obviamente combinando ─ chegaram quase no finalzinho da rua, eles se depararam com quase toda a vizinhança ali presente.
O mais engraçado era que a maioria do povo se odiava e metia pau um no outro, mas quando era algum feriado ─ Páscoa, ano novo ou até mesmo o Natal ─ eles faziam questão de se reunirem e comemoravam como se fosse uma grande família.
Chica Brasileña começou a tocar na hora em que o casal latino chegou perto do pessoal e iniciaram uma breve conversa. A música fez S/n sorrir largamente enquanto olhava Enzo tentando compreender o português. Quando o uruguaio se deu conta da música também sorriu ao lembrar das baladas que frequentava com sua mulher em Montevidéu e todos os perrengues que presenciaram naquele local.
─ Muito lindo o seu namorado, garotinha. Mas parece ser muito velho pra você. ─ A vizinha da casa ao lado da mãe de S/n, Fátima, comenta com uma lata de Pitu na mão.
Enzo franze o cenho e inclina minimamente a cabeça para o lado. Quando sua namorada foi responder, outra mulher ─ que estava perto de onde eles estavam ─ acabou se intrometendo na conversa, respondendo:
─ Pelo amor de Deus, Fátima! Vai tomar conta da sua vida e para de encher o rabo de cachaça! O álcool está comendo os miolos do seu cérebro!
S/n não aguentou e começou a rir assim como algumas pessoas ao redor. Aproveitando a pequena discussão ali, Enzo e S/n aproveitaram e se aproximaram da fogueira e, avistando alguns senhores sentados e uma cadeira vaga na ponta perto da mesa de comida, o mais velho sussurrou no ouvido de sua mulher:
─ Vê se não exagera muito na bebida, chiquita… Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez que você mais do que devia.
O tom sério da voz de Vogrincic fez ela acabar mordendo os lábios após recordar brevemente do que aconteceu na casa de Kukuriczka semanas atrás…
─ Pode deixar, Encito. Prometo que não vou beber além da conta.
Enzo revirou os olhos e deu um selinho em sua mulher antes de ir para a cadeira vaga. Já a garota foi direto para a mesa ao lado da onde seu namroado estava e pegou um quentão que decepcionou ela pois o mesmo estava morno.
Balançando a cabeça de um lado para o outro, Enzo Vogrincic teve certeza que sua mulher iria passar dos limites quando a mesma pegou outra duas bebidas e misturou no copo do quentão.
E para não se estressar, o homem começou a provar um pouco de cada comida que estava perto dele e, uma hora ou outra, os senhores puxavam assunto com o uruguaio, que só respondia com um sorriso simpático pois o seu repertório de português ainda era pequeno.
Mas mesmo nessa situação toda, Enzo não desgrudava os olhos de sua namorada porque sabia que quando o álcool batia, a brasileira se tornava a pessoa mais perversa e imprevisível do mundo e ele só conseguia controlá-la após a mesma tomar um banho frio ou dando algumas investidas nela enquanto a garota chamava pelo seu nome.
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yusume-the-writer · 5 months
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Olá! Esta é a primeira vez que faço um pedido e não posso deixar de ficar um pouco nervoso 😅
Eu estava simplesmente imaginando um Dia de folga do Sr. Vilão "o general" x leitora surda onde ele vê a leitora tentando pedir ajuda com seu celular para algumas pessoas na rua mas todos a ignoram e ele se pergunta o porquê, então eledecide para ajudá-la. Ela não fala com ele, mas escreve algo em seu celular dizendo que precisa ir para algum lugar. Ele se pergunta por que ela não fala ou pergunta diretamente para alguém e quando ele tenta perguntar algo ela age como se não o tivesse ouvido. Ele continua a ajudá-la, mas fica frustrado porque ela não responde à sua pergunta. De repente ele ouve gritos e alguém está prestes a atropelá-la com uma bicicleta mas ela parece não ouvir então ele a puxa para perto dele, ela fica com medo mas fica agradecida, ela faz um gesto de gratidão e é aí que ele percebe o aparelho no ouvido dela, ele fica confuso sobre o motivo dela ter isso, então depois de deixá-la ele volta para casa confuso. Mais tarde no trabalho, ele pede a seus subordinados que pesquisem sobre um determinado aparelho auditivo e descobre que a menina não ouvia e também não conseguia falar, também descobre que existe uma maneira de eles se comunicarem sem escrita, linguagem de sinais e pensa em como ela parecia ter tanto a dizer mas não conseguia então decide aprender, para Afinal nunca se sabe quando vai precisar.olga do Sr. Vilão "o general" x leitora surda onde ele vê a leitora tentando pedir ajuda com seu celular para algumas pessoas na rua, mas todos a ignoram e ele se pergunta o porquê, então ele decide para ajudá-la. Ela não fala com ele, mas escreve algo em seu celular dizendo que precisa i . Ele se pergunta por que ela não fala ou pergunta diretamente para alguém e quando ele tenta perguntar algo a ela idade como se não o tivesse ouvido. Ele continua a ajudá-la, mas fica frustrado porque ela não respondeu à sua pergunta. De repente ele ouve gritos e alguém está prestes a atropelá-la com uma bicicleta mas ela parece não ouvir então ele a puxa para perto dele, ela fica com medo mas fica agradecida, ela faz um gesto de gratidão e é aí que ele percebe o aparelho no ouvido dela, ele fica confuso sobre o motivo dela ter isso, então depois de deixar-la ele volta para casa confuso. Mais tarde no trabalho, ele pede a seus subordinados que pesquisam sobre um determinado aparelho auditivo e descobre que a menina não ouvia e também não consegue falar, também descobre que existe uma maneira de eles se comunicarem sem escrita, linguagem de sinais e pensa em como ela parecia ter tanto a dizer, mas não conseguia, então decide aprender, para Afinal, nunca se sabe quando vai precisar. He realizes how the land and the people there have more to be discovered than he thought. After their date, he seems to notice her in the places he frequents. The reader one day sees him at the Zoo and sees him admiring the pandas and joins him, on his next day off he meets her there again and she gives him a gift (a panda sweater that she made herself) he thanks her in sign languages (a little sloppy since he is learning, but soft) and a little smile
aaand you end this
Lamento que tenha ficado muito grande e específico, mas não posso mais ficar sem uma história sobre esse lindo vilão 😩 . Inglês não é minha primeira língua, então me desculpe se cometi um erro ou foi estranho. Beijos 😙
The girl with hearing aids
General x Fem Reader
Request made by Anon, I'm very happy that it's one of my first requests about kyuujitsu no warumono san/Mr.villian day's off and I hope more people make requests about this work
An interesting fact is that deaf people can speak and there is a minority of deaf people who are mute, but some deaf people don't speak because they haven't learned to speak.
E também estou bastante feliz de conhecer alguém que falar a mesma língua que a minha, e uma dica que dou e que use o app Google Tradutor e depois cola e copia já que juntou português e inglês 
Genre: Fluff
Warning: When characters use sign language, they will be written like this: 'Goodbye'
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General was on another day off
And more like a day off, he decided to go to the zoo and see the pandas
And here he was walking as he headed towards the zoo
Until he comes across a somewhat shocking scene
A (h/c) girl was showing her cell phone screen to someone, but the person ignored her and continued on her way
Then she goes towards someone else and tries to get their attention, but they also ignore her
  General was surprised by this interaction and about the girl
And of course, he saw people asking for information, but everyone was always helped by someone
However... it seemed like they wanted to avoid the girl like she was the plague
He sees the girl trying but failing again
Until he decides to help her, then General walks towards the unknown
When he got close to her, he touched her shoulder, making her attention turn to him.
Then the girl turns around, and General can see her face better
The girl had (h/c) and (e/c), who looked at him with interest and curiosity as to why he caught her attention
"You are lost?" General says while waiting for the girl's reaction
She responds with a wave and shows her cell phone with a question written on it:
'Can you tell me where to stay...'
It was a place that passed by on the way to the zoo, so it wouldn't be a big problem to take her there.
"Of course, and just follow me," General says as the girl lights up
  General then heads towards the path as she follows him
"Do you have any reason to go there?" General asks as he breaks the silence around them
  .......Silence.......
'She's ignoring me?!?' He thinks in frustration as he moves his eyes towards her form
The girl, however, seemed more focused on the path than on him.
She acted like she didn't hear him
'Insolent Terran...' General thinks with frustration as he continues to guide her to the location, maybe the pandas will calm him down
So they get close to their destination; what's left is to just cross the street
Then the girl turns, bows in gratitude and starts to cross the street.
"OH GIRL, BE CAREFUL!!!!!!" Someone says while looking that she is referring to her
General looks at the scene of the noise and sees a young man going down the hill at high speed
Without thinking twice, he grabs the girl and pulls her towards him, causing the young man to fall on top of the bike.
"Everything is fine?" General asks while facing the young man getting up
"Ah! Yes, just a few scratches, but nothing serious," The young man says as he starts to get up and get on his bike
Suddenly he feels something. Try to get out of his grip
As he looks down, he sees the girl trying to get out of his grip.
"Are you well?" General asks while staring at the (h/c) girl who gets out of his grip
"I'm sorry about that," The young man says guiltily as he bows in front of the girl
The girl nods her head as a show of accepting the apology
General then ends up noticing something
There was some kind of device in her ear.
Without time to process this information, the girl appears in front of him and once again bows as a thank-you.
"I didn't need to, but next time, be careful..." General says while looking back at her posture and sending him a smile with her eyes closed
So the girl heads towards the street and looks both ways as she walks towards the place, not before saying one last goodbye.
He nods and leaves
But the general couldn't get his mind off the strange device in the (h/c) haired girl's ear.
Surprisingly he didn't go see the pandas and decided to go home
  .
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General was sitting at his desk
There was something in your thoughts
There is a girl who has a device in her ear
  "Something wrong with your mind general?" A subordinate says taking the general out of his thoughts
  "Hm... I want you to research a device that goes in the ear" General says while facing his subordinate
  "Yes sir!" The subordinate says as he leaves the general's office in search of information about the device in the ear.
  .
  .
  .
  .
In front of the general was a table with a device identical to the girl's on it.
 General carefully pick up the device and look closer
 "Earthlings call it a hearing aid" The subordinate says while looking at the tablet for more information
 General continues to stare at the device
 "These devices seem to be made for Earthlings who are deaf" The subordinate continues
 "Like this?" General says while taking his focus off the device and looking at his subordinate
 "Well.. and having said that deaf people are a group of people who do not hear from birth or due to an illness, some learn to speak but others do not, not to mention that there is a low chance of some being born mute" The subordinate says
 "Is there any way for them to communicate with each other?" General says
 "Yes, Earthlings call it sign language" The subordinate says
 "...Right, it's dismissing" General says as he gently places the device on the table
 "Yes sir!" The subordinate speaks while standing in respect to his superior and leaving the room
 As soon as the subordinate leaves the room, the General takes out his phone and starts researching more about sign language.
 He noticed that a girl seemed to talk to him but couldn't
 Maybe he got himself into a similar situation so he'd better be ready
 And also that they maybe didn't know as much as they thought they did about Earthlings
 But also... he was curious about the girl, maybe before the destruction of humans they could talk
 .
 .
 .
 .
 .
 General didn't expect to meet the mysterious girl with (h/c) hair
 The first time they met was when he was shopping at the convenience store.
 But that was a pleasant surprise to be honest.
 Since he started learning sign language he was able to at least talk to her, not to mention that she helped him when he was confused or made a mistake.
 Because of that he knew her name was (Name)
 Now they once again met by chance at the zoo at the panda session
 None of them said anything, but it was okay with them, it was a pleasant silence
 The noise of visitors and the view of pandas playing brought more comfort
 Suddenly (Name) has an idea, she waves goodbye to the general who responds so she leaves to prepare her plan
 .
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 .
 On another day off, General once again goes to the Zoo to see the pandas
 When he got there, he went straight to the panda session and, as always, he took several photos of the pandas
 Suddenly he felt a light tug on his coat.
 He already knew who it was, so he turned around and found himself face to face with who he expected to be.
 (Name surname)
 "And you again" General says
 (Name) nods and then she starts going through her backpack and takes something out of it.
It was a panda-themed sweater
Surprised General picks up the sweater and looks closer
The sweater showed in small details that it was handmade and appeared to be made with minimal care to be the correct size, however it would probably be larger than it should be.
General then moves his gaze to (Name), who responds, "You seem to like pandas, so I made it to thank you for that day" she says while smiling at him
With a soft smile, place your left palm down at 90 degrees, touch it with the edge of your right hand, and then bring it to your chin. "Thank you"
It may have been sloppy, but it was a nice gesture for (Name)
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sunriize · 6 months
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REALITY SHOW - KMG
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versão em português da minha maior fic já feita
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"EU NÃO VOU ME INSCREVER" Você disse mais alto do que esperava, tentando fazer seu amigo entender a situação.
"Meu bem, que gritaria é essa? Tudo o que eu disse era que você precisava se inscrever pra esse reality, nada demais...Jesus" Seu amigo Seungkwan disse.
Você suspirou "Eu não sei, Kwanie. É muita exposição, sei lá... Ser filmada por 24 horas, sete dias na semana. É muito pra mim... você sabe que eu não sou adepta ao BBB"
"S/N, pensa comigo" ele disse. "Você vai estar em uma casa lotada de gente, você não sabe quem eles são e nem eles sabem quem você é, então seja apenas você e tenta arrumar um boy pra você, mulher."
Você começou a pensar. Talvez não seja uma ideia tão ruim, certo? Ninguém vai te reconhecer lá. Você está tranquila. 
Mas só o fato do programa ser transmitido na televisão, sua família provavelmente iria assistir o show, aquilo te dava arrepios.
Você tem apenas que tentar, certo?
-
Errado.
Quando Seungkwan chegou na sua casa com os papéis do programa, incluindo as regras e coisas especiais que os participantes deveriam levar, seu corpo congelou.
Se não gostarem de você? Se acabar sendo uma vela ambulante? Isso tudo era uma péssima ideia.
"Tá me ouvindo, mulher?" Seungkwan disse com uma cara magoada.
"Desculpa, estou pensando demais."
"Não importa o que você tá pensando, esquece eles e se concentra aqui, mulher", apontou para o papel. "Serão 16 participantes, o que significa que serão formados 8 casais. Você, obviamente, vai ficar com alguém... além disso, tu é gata pra caralho. Você consegue qualquer um." Disse ele.
"Não tenta me convencer, isso é um reality de namoro com adultos, não uma universidade." Disse, apontando para os papéis, suspirando depois. "Será que eu vou, Kwanie?"
"Se fosse eu, já estaria assinado e eu no set de filmagens, acredita em mim."
Se sentiu ansiosa. Isso seria uma boa ideia, certo? Seungkwan é um bom amigo, não te colocaria numa situação complicada.
"Me dá os papéis. Onde é que eu assino?"
Pela primeira vez, você estava sentada em uma cadeira de uma mesa de reunião. A equipe do show havia te chamado para um encontro antes do show começar, aparentemente, eles fizeram isso com todo mundo.
Você estava sentada de frente para o diretor. Ela estava usando óculos tão grandes que você poderia vê-los de uma longa distância.
"Então, seu nome é S/N, certo?" Você concordou. "Não lemos o seu perfil...por que você decidiu participar do show?"
O que você poderia dizer?
"Aham..." Você limpou a garganta. "...meu amigo que me inscreveu. Eu não conheço muito sobre esses programas, mas irei fazer meu melhor." 
"Que tipo de pessoa você é? Digo, você precisa de uma personalidade cativante." O diretor disse enquanto escrevia algo no papel à sua frente.
Você se descreveu, tentando ser o mais verdadeira possível.
"Entendi...olha, não é pra te ofender, nem nada mas, eu só vou te colocar nesse programa porque você é bonita. Você não tem o tipo de personalidade que a gente procura."
"Ah...okay, não tem problema." Você disse, tentando não se ofender pelas palavras. "Então, quando vamos começar?"
-
"Eles me deram esse kit e gravaram um vídeo de introdução." 
"É por isso que você veio parecendo uma pessoa completamente diferente?" Seungkwan disse enquanto te examinava. "Até seu cabelo eles mudaram, gente." 
"Né? Eles também me deram um livrinho de introdução para eu falar para os outros participantes." Você disse enquanto retirava sua maquiagem. "Isso é uma bagunça, Kwanie."
"Fica calma, amor. Tudo vai se ajeitar quando você estiver lá. Inclusive, quanto você vai começar?" 
"Amanhã de tarde. Eles vão enviar uma van para me buscar." Você terminou. "Então, se me der licença, eu vou arrumar minhas coisas."
Enquanto você guardava suas coisas, você viu Seungkwan olhar para você, com uma expressão confusa em seu rosto.
"S/Nie, eu tava pensando aqui..."
"E lá vamos nós..."
"Não faz assim!" Ele falou logo após a interrupção. "De volta ao que eu estava falando. Se você encontrar um namorado nesse reality, você tem que me dar um presente. Não acha?"
"Sério, Kwanie?"
"Sim, olha...eu fui o principal motivo pra essa merda toda acontecer, então se você encontrar alguém, você me deve o mundo." 
"Seungkwan, para."
"Tô falando sério..."
"Eu sei que está. Mesmo assim..."
"Nós temos um acordo, certo?"
Você olhou para ele e deu um sorriso.
"Okay, boo. Mas nada muito caro, viu."
-
Você estava impressionada. O lugar era gigante, você poderia correr uma maratona ali.
Você pegou tudo o que precisava e colocou em um carrinho, que você poderia andar com. Entrando no lugar, você viu vários lugares que nunca iria usar, até mesmo uma jacuzzi em cada quarto.
"Olá, posso te ajudar?" 
"Ah, oi." Você olhou para a garota na sua frente. "Sim, é... Você sabe onde o quarto 526 fica?"
"Quarto 526? Eu também estou lá. Vamos, eu vou te levar até lá. Inclusive, eu sou a Hyejin."
"S/N"
Hyejin levou você até o quarto, sinalizando em qual cama você dormiria e onde colocar suas coisas.
"Como você ficou sabendo do reality?" Hyejin perguntou depois que as duas voltaram para a entrada do lugar. 
"Meu amigo que me inscreveu. Eu não encontrei isso aqui do nada, sabe?" Você viu ela concordar "E você?"
"Eu estou tentando encontrar um namorado, então eu pensei que seria legal tentar algo diferente." 
Depois da pequena conversa, a equipe do reality começou a se reunir. As filmagens iriam começar. Eles levaram você até uma salinha, onde lá foram feitas maquiagem, cabelo e também te entregaram outras roupas para você vestir. 
Assim que você os fez, você foi levada até um lugar calmo. O diretor disse que você iria sair de um lugar diferente dos outros, inclusive, todo mundo saia de um lugar diferente.
"e AÇÃO!"
Você começou a andar até o local onde todos estavam reunidos. Todos ali eram estranhos para você, menos Hyejin, ela que você havia conversado a pouco.
"Olá, meu nome é S/N. Eu tenho 24 anos, e eu estou apenas tentando encontrar alguém legal por aqui." Você disse seguindo o script que eles te deram.
Você viu todo mundo se apresentar, porém, uma pessoa chamou sua atenção.
O nome dele era Mingyu. O cabelo longo, caninos aparecendo e a altura que se destacava de todos ali, eram poucas de suas características. Você estava um pouco assustada com a beleza dele, como alguém poderia parecer daquele jeito?
Talvez aquele reality seria interessante...
-
Era meia noite. Você estava deitada em sua cama, procurando o sono que nunca chegou até você. Mas aquilo não funcionou, então, você decidiu dar uma olhada no lugar, dando de cara com um Mingyu sentado na areia da praia do lugar.
"Oi, Mingyu...certo?"
"Sim." Ah meu Deus, aquele voz... " E você é a S/N, estou certo?"
"Sim, é isso mesmo. Aham, o que você está fazendo aqui a essa hora?" Você sentando ao lado dele na areia.
"Eu tava tentando dormir...mas isso não funcionou e eu decidi sair." Mingyu riu. "E você?"
"A mesma coisa."
Silêncio. Apenas as ondas quebrando eram ouvidas por vocês dois.
"É meio difícil, certo?" Mingyu acabou com o silêncio.
"O que?"
"Mesmo que estejamos longe dos quartos, tem câmeras diretamente posicionadas aqui e nossos microfones funcionam perfeitamente. É meio irritante."
Você estava tentando focar no script, por isso, disse a mentira mais mentirosa da sua vida.
"Eu até gosto, é bem legal."
"Sério? Sua boca diz uma coisa, mas seus olhos dizem outra." Ah merda, ele era mais inteligente do que você imaginava.
"Olha..." Você tampou seu microfone, dizendo as próximas palavras. "Eles me deram um roteiro, eu tenho que seguir, certo?"
Mingyu riu novamente, olhando para você logo após.
"Quando você estiver comigo, dane-se o roteiro. Seja você mesma."
"Okay...e por que?" Você perguntou, totalmente sem maldade.
"Porque eu quero conhecer a verdadeira você." Mingyu continuou olhando para você, mas logo depois, ele se levantou e saiu andando. "Tchau, S/N."
"Espera, Mingyu!" Você gritou o nome dele. Mas nada aconteceu, ele continuou andando.
Mingyu quer realmente te conhecer?
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As primeiras duas semanas passaram rápido. Você estava muito mais próxima de todos ali, incluindo ele, Mingyu.
Vocês eram inseparáveis. Quando um fazia algo, o outro seguia. Era sempre assim.
Mas, você começou a sentir algo por ele. O sorriso dele começou a fazer coisas com seu coração. Mas ele não estava nada diferente. Era notável que Mingyu também sentia algo por você . Abraços apertados, beijos na testa, braços sempre interligados...ele também estava caidinho por você.
"Então... amanhã é o dia de você escolher quem vai pro paraíso com você." Você disse para ele.
Paraíso. O lugar onde todos queriam estar. Era um lugar especial para o casal se aproximar ainda mais. O casal iria usar o mesmo quarto, o mesmo banheiro, o mesmo closet. Quase como uma vida de casados.
"E?" Mingyu perguntou.
"Você sabe quem você irá escolher?"
Mingyu riu. "Baby, não brinca comigo... você já sabe quem eu vou escolher. Não tem segredo nisso." Ele começou a acariciar seu cabelo.
"Eu não sei... talvez você escolha a Hyejin." Você disse olhando longe. 
"Hyejin?? Ela é apenas uma amiga...e mais, ela tá caidinha por aquele cara do tênis, lembra?"
Ah... Seungcheol.
"Sim, eu lembro."
"Então não fica preocupada... você sempre vai ser minha primeira opção."
-
Paraíso.
Quando Mingyu te escolheu acima de duas garotas, você não estava surpresa, mas você ainda não conseguia acreditar que ele realmente estava sério sobre a relação de vocês.
Agora, você estava em seu novo quarto, tentando colocar todas as suas roupas no espaço pequeno do closet. Já era meia noite.
"Precisa de ajuda?" Você escutou Mingyu.
"Não muito, tô só tentando colocar tudo no lugar." Você disse. "E você, o que está planejando?"
Mingyu estava vestindo shorts e uma camiseta. Um pecado na sua frente.
"Eu tava planejando entrar na água, sabe, eu nunca usei a jacuzzi no meu outro quarto, talvez essa seja melhor."
Depois de dizer isso, Mingyu tirou a camiseta e a deixou sobre a cama, indo em direção a jacuzzi, onde ele mergulhou.
"Não quer vir?" Mingyu te chamou.
"Mingyu, já são uma da manhã. Você vai pegar um resfriado."
"Vem, gata. Assim que você entrar, você vai amar, eu prometo."
Você desistiu. Colocou um biquíni e foi até a jacuzzi, não esquecendo da câmera obrigatória para momentos como esse, para a equipe utilizar as filmagens logo após.
"Está frio" Você disse entrando na jacuzzi, pelo menos, a água estava quente. "Mas a água está boa."
"Não é?" Mingyu disse, olhando para seu corpo logo após. "Você fica bonita em vermelho."
"Obrigada, Mingyu." Você disse acariciando o ombro dele.
Poucos minutos passaram. Vocês conversam bastante, mas algo que Mingyu disse mudou a direção da conversa.
"Sabe... você está tão longe de mim."
"Sério? Você acha isso?" Você disse pegando a câmera e passando para Mingyu, colocando a máquina no canto da jacuzzi, virada para a praia.
"Uhum...eu acho que você precisa chegar mais perto."
Então você foi. Você se posicionou em frente a ele, se assustando quando ele colocou suas mãos na sua cintura e a colocou em seu colo.
"Mingyu..."
"Assim é bem melhor, certo?" Ele disse, fazendo um carinho em sua cintura.
"Sim, mas...as câmeras."
"Relaxa, bebê...as câmeras não conseguem filmar aqui, nós estamos seguros, nós podemos fazer o que nós quisermos." Ele disse, desligando a câmera menor, aquela que estava no canto da piscina.
Depois disso, Mingyu atacou seus lábios, como um animal feroz. A boca dele era como um paraíso. Você colocou os braços por volta do pescoço dele, te dando o balanço necessário para não cair do colo dele. Mingyu segurou seu quadril, começando a mexer o mesmo para frente e para trás.
"Só não faz muito barulho, eles podem descobrir." Mingyu disse, movendo a mão dele para o meio de suas pernas. "Posso?"
Você concordou. Você queria tudo vindo dele.
Mingyu começou com movimentos lentos, apenas provocando seu pontinho. Mas antes disso, ele penetrou dois dedos em sua buceta, fazendo você gemer baixinho, tentando controlar a altura.
"Minha menina, tá fazendo tão bem pra mim. Me tomando tão bem...você tá apertando tanto meus dedos, mal posso esperar pra te ter dentro de mim."
"Mingyu, por favor..."
"Por favor, o que, meu bem??"
"Por favor...coloca dentro de mim."
"Tudo o que você quiser..."
Mingyu tirou os shorts com facilidade, fazendo você perceber que ele só estava com eles o tempo todo. Mas agora, aquilo não importava, só queria que ele entrasse logo em você.
Você levantou um pouco, colocando sua calcinha de biquíni de lado, ele posicionou o membro em sua entrada, fazendo com que ele entrasse em você lentamente. Você estafva nos céus, sentou completamente ali e se viu em outro universo.
"Porra!" Mingyu exclamou. "Você é tão apertada gata. Talvez eu goze em segundos."
Você começou a cavalgar Mingyu, esquecendo tudo que estava ao seu redor. A água da jacuzzi estava saindo pelas laterais, molhando a câmera que estava ali por inteira. Mingyu também estava perdendo a cabeça, os gemidos dele eram como música para seus ouvidos.
Mas, do nada, ele te levantou, saiu de dentro de você e te colocou na borda da piscina. Ele tirou, agora, sua calcinha do biquíni por completo, abrindo suas pernas logo em seguida.
"Preciso que você goze na minha boca, deve ser tão gostosa." E assim, ele começou a te chupar feito louco, como um homem faminto.
Os barulhos que ele fazia chegavam a ser pornográfics, ele estava mergulhado completamente em você. Ele ficou lambuzado do nariz ao queixo, não se importando com a bagunça que estava fazendo.
Sua mão, que antes estava ao seu lado, agora estava sendo colocada por Mingyu no cabelo dele.
"Puxa ele, gatinha, pode descontar em mim." Você fez. Mingyu começou a gemer no meio de suas pernas, uma das mãos dele dentro da água, se tocando fortemente para o prazer próprio. "Que buceta gostosa, gatinha. Feito só pra mim, né?" Você concordou.
Depois de algum tempo, você gozou na boca dele...ele não deixando de sugar todo aquele suco, o qual agora ele estava viciado.
"Tão docinha." Ele te deu um selar logo após, fazendo com que você tivesse um pouco do que era o seu gosto em sua boca. "Que tal um banhozinho agora, hum?"
"As câmeras, Gyu..."
"Merda, eu esqueci...você primeiro, gata."
-
A manhã chegou, Mingyu estava atrás de você na cama, penteando seu cabelo.
"Você não sabe o que eu faria pra ter essa visão todo dia..." Ele disse, colocando a escova na cama.
"Mas você pode..."
"É mesmo?" Você concordou. "Como, bebê?"
"Vamos embora daqui e eu te mostro" Você disse, escutando Mingyu rir logo após.
O dia passou. Você e Mingyu pareciam pombinhos, nada poderia separar vocês. Agora, você estava deitada na cama do quarto do paraíso novamente.
Mingyu estava acariciando seu cabelo, enquanto você estava no peito dele.
"Eu acho que a gente deveria desistir do show e começar nossa vida juntos longe das câmeras. O que você acha?" Ele disse.
"Não é uma má ideia, viu."
-
"Kwanie, esse é o..."
"Eu sei, eu sei...o tão famoso, certo?" Seungkwan disse para Mingyu.
"Provavelmente?"
Seungkwan concordou, virando para você logo após.
"Você tem que me levar pra comer churrasco, garota. Eu te dei a chance de conhecer esse Deus grego e...AH!" Você interrompeu Seungkwan segurando o braço do mesmo.
"O que você tá fazendo, amor?" Mingyu perguntou.
"Que tal um churrasquinho pro jantar, hum?"
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tinyznnie · 7 months
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N-U-M-A-B-O-A - l.j.
Jeno x leitora gênero: sad mas com final feliz wc: 1.0k parte da série Jota25
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2016
Você e Jeno caminhavam para fora dos portões da escola em direção a sorveteria que ficava na pracinha, onde sempre iam quando tinham algo para comemorar ou algo para conversar, porque, de acordo com o coreano, tudo ficava melhor com sorvete. 
Jeno havia se declarado pra você há cerca de 7 meses, e vocês namoravam desde então. Não foi algo muito grande, afinal, ele era um garoto de dezesseis anos que não tinha emprego, dependia totalmente dos pais, que se dividiam em dar atenção a ele e a irmã mais velha de dezoito anos, que tinha acabado de sair do ensino médio. E desde a declaração, tudo eram flores. Vocês eram O casal da escola, todos achavam incrível como vocês tinham química e diziam que vocês pareciam ter saído diretamente de uma comédia romântica. Jeno te levava para casa depois das aulas, e às vezes, vocês até conseguiam ir ao cinema ou ao arcade que tinha no shopping. Era algo doce, inocente, e você se sentia nas nuvens quando estava com ele. 
Ele pediu seu sorvete favorito, de flocos, e o dele, de chocolate meio amargo, e vocês começaram a comer em silêncio, o que era bastante incomum porque, apesar de ser introvertido, Jeno costumava falar muito enquanto estavam juntos. 
“Neno, tá tudo bem?” você perguntou depois de ele só brincar com o sorvete por 10 minutos sem dizer uma única palavra. 
“Temosqueterminar.” ele falou tão rápido que você mal entendeu qualquer palavra daquela frase. 
“O que? Não entendi.” sua expressão era confusa, e Jeno suspirou pesado, segurando suas mãos por cima da mesa antes de repetir. 
“Temos que terminar.” ele foi claro dessa vez e a expressão em seu rosto não era das melhores. 
“Como assim temos que terminar?” isso não fazia o menor sentido na sua cabeça. Vocês estavam felizes, certo? Não tinha o menor motivo pra isso. 
“Você sabe como meus avós moram na Coreia, certo?” você assentiu antes de ele continuar. “Bom, o meu avô está doente e ele quer passar a empresa da família pro meu pai, e pra isso, vamos precisar estar lá. E-eu me mudo no fim do mês, assim que acabarem as aulas.” ele concluiu, fazendo carinho no dorso de sua mão. “Jagi, me desculpe por isso.”
“Não tem outra opção, não é?” você perguntou, mesmo que já soubesse a resposta. 
“Infelizmente não, meu amor. Mas o que me conforta é saber que, por mais que doa, estou tomando a melhor decisão por nós dois, por você. E nós temos tanta vida pela frente, afinal, só temos 16 anos, né? Um dia eu posso encontrar você, andando por aí.” ele tentou te animar. Na verdade, Jeno queria se esconder e chorar, porque na mente dele, de garoto de 16 anos, você era a maior e única paixão que ele teria na vida, a única chance que ele teria de experimentar o amor. Mas ele precisava ser forte, pra que você não sofresse tanto com a partida por tempo indeterminado dele. 
“É, você tem razão.” você limpou rapidamente as lágrimas com o dorso da mão, tentando evitar o choro. “Somos jovens.”
2023
Os anos se passaram, e você não teve mais qualquer notícia de Lee. Nos primeiros dois meses, vocês ainda se falavam e trocavam mensagens, e você fazia o esforço de ficar acordada em horários estranhos para que Jeno tivesse mais facilidade em falar com você. Mas aí veio a preparação para faculdade, tanto sua quanto dele, as conversas foram ficando escassas até que eventualmente, elas pararam de vez. Você parou de acompanhar a vida de Jeno, era doloroso ver que ele estava tão bem sem você. 
Jeno por outro lado só parecia bem naquela época. Ele sentia sua falta, sentia falta da expressão confusa que você sempre fazia na aula de matemática, e de como você sempre vinha com fofocas novas nos fins de semana. Além disso, ele sentia falta do Brasil, de falar português e de comer açaí no Parque Ibirapuera. Mas ele se forçava a seguir em frente, afinal, não estava sob seu controle. 
7 anos depois, numa sexta-feira qualquer, sua mãe avisou que alguém iria se mudar pra casa de frente a sua, depois que os últimos inquilinos tiveram que sair porque não pagavam o aluguel e as contas, ou pelo menos eram o que diziam as más línguas do bairro. Você não ligou muito, afinal, era irrelevante quem seriam seus novos vizinhos, já que você era introvertida ao extremo. 
Coincidentemente, era o aniversário do fatídico dia em que Jeno foi embora para Coreia, levando seu coração junto com ele. Você nunca havia esquecido, e chorava agarrada ao ursinho que ele te deu de presente antes de partir. Para todos que te conheciam há mais tempo, era como se fosse o aniversário da morte de alguém, já que você se isolava, comendo potes de sorvete e se enchendo de porcarias, e eventualmente, com álcool, depois da sua maioridade. 
Você assistia Para Todos os Garotos que já Amei pela enésima vez, afogando as mágoas em sorvete de flocos, quando, infelizmente, seu pote acabou. Você até tentou choramingar para sua mãe ir até o mercadinho comprar mais, mas ela não cedeu às suas lamentações e disse para ir você mesma. Você resmungou, mas calçou seus chinelos e pegou as chaves de casa, saindo em direção ao mercado, e vendo o caminhão de mudanças enorme parado do outro lado da rua. Deu de ombros e seguiu seu rumo, comprando um pote de dois litros que pretendia comer sozinha, e depois voltou para casa. A distração de olhar curiosamente o caminhão a fim de identificar que tipo de família iria se mudar para a casa fez com que você esbarrasse em alguém bem de frente.  
“Meu Deus, me desculpe mesmo, eu não tava olhando por onde ia.” você falou prontamente, para não dar tempo da pessoa ficar com raiva de você. 
“Tá tudo bem. E eu disse que um dia ia encontrar você andando por aí.” Jeno falou com um sorriso, e ele jura que a expressão que ele viu no seu rosto quando se virou foi simplesmente a melhor coisa que ele já viu na vida. Afinal, ele tinha voltado pra você e agora estava tudo numa boa.
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1dpreferencesbr · 9 months
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Imagine com Harry Styles
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Hidden Love
n/a: Esse pedido foi simplesmente o meu surto da madrugada! Porque ele é inspirado em um dos meus doramas favoritos! Inclusive, fica aqui a minha indicação! Ele é perfeito, e uma delícia de assistir! Esse imagine ficou em um formato um pouquinho diferente, e eu espero que não tenha ficado confuso haha! Espero muito que gostem <3
Diálogos: Minhas roupas ficam muito melhor em você, Você está beijável pra cacete agora, Espera aí, você está com ciúmes?, Eu sinto muito que você descobriu dessa forma, Você é egoísta! Pronto, falei!
Lista de diálogos Mastelist
Contagem de palavras: 3,576
12 de Outubro de 2013, esse foi o dia em que o vi pela primeira vez. 
Sentado na sala de estar, jogando videogame com o meu irmão. Sorrindo tão grande que covinhas lindas se formavam em suas duas bochechas. 
Diferente de todos os outros caras da sua idade (incluindo o idiota do meu irmão), Harry tinha muita paciência comigo. Era difícil ser a nova aluna estrangeira da escola, principalmente sem conseguir dominar o inglês completamente. Às vezes me perdia nas palavras, o que fazia os outros alunos rirem de mim.
Eu estava deitada na minha cama, com o rosto enfiado no travesseiro para que ninguém ouvisse meu choro quando ele entrou no meu quarto pela primeira vez. 
— O que aconteceu, pequena? — A voz rouca soou em meu ouvido. Ergui lentamente o rosto, para vê-lo agachado ao lado da cama, me olhando com atenção. 
— Troquei algumas palavras na escola hoje. — Resmunguei. 
— Isso é normal, você ainda está aprendendo, não precisa ficar chateada por isso. — Disse passando a mão enorme pela minha cabeça. 
— Eu não quero voltar lá nunca mais. — Funguei, me sentindo ridícula por chorar na frente de um garoto. — Eles me chamam de burra e idiota. — Harry sorriu, levando o dedo indicador para afastar as lágrimas das minhas bochechas. 
— E se eu te ajudar com o inglês, hum? Vai se sentir melhor? 
— Você faria isso? 
— É claro que sim. — Respondeu, apertando a ponta do meu nariz. 
A partir desse dia, por três meses inteiros, Harry passava uma parte das tardes comigo, me ajudando com o vocabulário. Ele falava pausadamente as palavras que eu não conseguia entender e até mesmo procurava seus significados em português para que eu entendesse melhor o idioma. 
Em alguns dias, ele aparecia na saída da escola, me perguntando quem eram os colegas que me tratavam mal. Mas eu nunca contei. Não gostaria de entregar ninguém, já era estranha o suficiente, ter um cara que estava entrando na faculdade ameaçando outras crianças da minha idade faria da situação ainda pior.
Harry ficava tanto na minha casa que às vezes parecia não ter uma. De vez em quando o encontrava dormindo no sofá da sala, e o cobria com algum cobertor. 
Não sei exatamente quando foi que comecei a nutrir uma paixão secreta pelo melhor amigo do meu irmão, mesmo sabendo que ele me tratava apenas como sua irmã caçula. 
Era sempre muito bom tê-lo por perto. Ele era engraçado, atencioso e sempre educado. Muito diferente dos garotos da minha idade, que não me despertavam nenhum interesse. 
Com o tempo, as coisas na escola melhoraram. 
Depois da puberdade, os garotos passaram a me notar. O que foi estranho, porque eu não tinha olhos para os outros. 
Mas, depois de muita insistência das minhas amigas, aceitei ir ao cinema com Brad, um dos meus colegas da classe de biologia. 
Sequer assisti ao filme, pois, enquanto Brad comprava os ingressos e a pipoca, vi Harry sair de uma das salas com o braço enrolado no pescoço de uma garota. Foi como se o mundo todo desabasse ao meu redor. 
Ignorando completamente o garoto que gritava o meu nome, saí correndo pelo Shopping, mas, antes que chegasse às escadas rolantes, meu braço foi puxado com força. 
— S/N, o que aconteceu? — O garoto de olhos verdes e uma touca enfiada na cabeça perguntou, vestindo a sua melhor expressão de preocupação. 
— Nada. — Falei, tentando me soltar. — Só quero ir para casa. 
— Ele fez alguma coisa que você não gostou? Quer que eu resolva? — Perguntou encarando Brad, que segurava um balde enorme de pipocas em suas mãos. 
— Não. Eu só quero ir para casa. 
— Eu te levo. — Disse, fazendo menção de me acompanhar para descer as escadas.
— Não. Pode ficar aqui com a sua namorada. — Apontei com o queixo para a loira que nos encarava. 
— Ah… eu sinto muito que você descobriu dessa maneira. — Disse em um suspiro. — Eu queria levá-la para você conhecer… 
— Está tudo bem. — forcei um sorriso. — Mas eu preciso mesmo ir agora. — Com uma das mãos, tirei a que ainda me segurava. — Tchau, Harry. — Falei em português, como sempre fazíamos. 
Só me permiti chorar pela idiotice no momento em que cheguei em casa. 
É claro que Harry nunca olharia para mim, afinal, ele era cinco anos mais velho.  Ele já tinha vinte e um anos, e eu, dezesseis. E além disso, ele me viu crescer. Eu não passava de uma irmã mais nova. Mesmo odiando essa situação. 
Meus pais ficaram mais do que surpresos quando pedi para passar um tempo no Brasil. Usei a desculpa de que já faziam muitos anos que não víamos nossa família, e que eu sentia saudades. Foi difícil convencê-los a me deixar terminar o high school longe, mas, com a ajuda dos meus avós, eles permitiram. 
Fiquei mais um ano depois de terminar a escola, estudando para poder passar em alguma faculdade boa na Inglaterra. Realmente pensei que os três anos longe tivessem sido o suficiente para me fazer esquecê-lo. Até mesmo namorei outras pessoas na tentativa frustrada. 
Mas no momento em que o vi, parado do lado de fora do bar em que fui com meus novos colegas da faculdade, encostado em seu carro, com os braços cruzados, o meu coração deu o mesmo salto de quando era apenas uma adolescente. 
— Não cumprimenta mais os amigos, S/N? — Sua voz soou alta, quando tentei passar reto, fingindo que não havia o visto. 
— Harry, oi. — Soltei uma risada sem graça, voltando alguns passos. — Não tinha visto você aí. — Harry estalou a língua dentro da boca, negando com a cabeça. — O que está fazendo aqui? 
— Vim buscar você. — Disse desencostando do carro. 
— Me buscar?
— Seu irmão me ligou, preocupado que estivesse bebendo sem supervisão. 
— As vezes ele esquece que eu sou adulta. — Resmunguei, me sentindo um pouco envergonhada com o fato de que todos os meus colegas assistiam àquela cena. — Eu já vou indo. — Me despedi, fazendo a volta no carro para sentar no banco do passageiro. 
— Quando você voltou? — Ele perguntou, dando partida no carro. 
— Faz quase um mês. — Murmurei, passando uma das mãos pelo cabelo, mania que tinha sempre que estava nervosa. 
— E não pensou em me ligar? 
— Ligar para você? — Perguntei confusa. 
— Virou um papagaio enquanto estava no Brasil? 
— Papagaio? 
— Você repete tudo que eu falo. — Disse com humor, e um leve toque de ironia na voz. 
— Ah… — Senti meu rosto aquecer, percebendo que realmente estava fazendo isso. — Não… Só não entendi porque deveria ligar para você. 
— Bom, eu ainda sou seu amigo, não sou? — Aproveitou o sinal vermelho para me encarar. 
— Claro. 
— Então, me explique por quê saiu do país sem se despedir. 
— Ah, eu… — Engoli em seco, tentando formular uma desculpa. 
— Você é egoísta! Pronto, falei! — Disse em tom magoado, voltando a dirigir. 
— Egoísta, eu? Por quê? 
— Achou mesmo que eu não merecia saber que você iria sair do país? 
— Não achei que fosse se importar. — Resmunguei a verdade. 
— Eu senti a sua falta. — Bufou. 
— Sentiu? 
— Claro que sim, você é minha irmãzinha. Fiquei preocupado enquanto esteve todo esse tempo longe. 
Irmãzinha… Essa palavra ainda me assombra, mesmo depois de tantos anos. 
— Me desculpe, então. — Respirei fundo, tentando não demonstrar meu descontentamento. — Achei que poderia estar ocupado com a sua namorada e não quis atrapalhar. Aliás, como ela está? 
— Não faço a mínima ideia, não durou três meses. — Deu de ombros, com descaso. 
— Ah… 
— Por quê não respondeu às minhas mensagens? 
— Precisei trocar de número no Brasil, o daqui não funcionava. — Falei encarando a rua pela janela, torcendo para que chegássemos logo ao campus da faculdade, já que agora eu ficava nos dormitórios por ser mais prático. 
— Poderia ter dito para o seu irmão me dar o novo. 
— Isso seria estranho. 
— Por que?
— Só seria. — Dei de ombros. 
Os poucos minutos faltantes foram recheados por um silêncio constrangedor. Harry sabia que uma parte do que eu dizia era mentira, afinal ele tentou contato por anos por todas as minhas redes sociais, e eu fiz questão de ignorar, a fim de esquecê-lo. 
— Almoça comigo amanhã? — Perguntou ao estacionar em frente ao pavilhão de dormitórios. 
— Eu tenho aula. 
— O dia todo? 
— Preciso estudar.
— Por que eu sinto que você está fugindo de mim? — Perguntou, erguendo uma das sobrancelhas. Durante toda aquela conversa, evitei olhar diretamente para Harry. Ele estava muito diferente do que eu lembrava, conseguindo estar ainda mais bonito. Seus cabelos estavam mais compridos, as linhas de expressões um pouco marcadas e com as mangas curtas da camiseta pude notar as muitas tatuagens que se espalhavam pelos braços. 
— Não estou fugindo. — Tentei sorrir. — É meu primeiro ano, os calouros ficam muito ocupados, você sabe disso. 
— Então, no primeiro dia livre, quero sair com você. 
— Por quê? 
— Ora, preciso de um motivo para sair com a minha irmãzinha? 
— Não, claro que não. — Mordi o lábio inferior, tentando conter a vergonha que me preenchia. — Vou avisar quando puder, então. 
Saí do carro praticamente fugindo, correndo para o meu quarto, ainda vazio, já que os outros voltavam todos juntos. 
Joguei meu corpo sobre a cama e tomei um susto ao ver que um número desconhecido me mandava uma mensagem. 
“Agora você não tem como fugir de mim. x.H”
“Como conseguiu o meu número?”
“Seu irmão”
“Ah. Mas eu não estou fugindo”
“Sei. Durma bem, pequena. E não esqueça de me avisar quando estiver livre. Tenho certeza de que tem muitas histórias do Brasil para me contar” 
“Durma bem também”
Não adiantou de nada pegar todas as atividades extra-curriculares possíveis para evitá-lo. No primeiro final de semana que consegui estar livre, assim que entrei na casa da minha família, dei de cara com Harry, sentado na mesa da cozinha tomando café com o meu pai. 
— Você não ia me avisar? — Perguntou com um sorriso irônico, assim que me enxergou. 
— Ia fazer isso agora mesmo. — Menti. 
—Sei. — Resmungou. 
Desisti da missão impossível que era evitar Harry. Ele parecia praticamente me rastrear, pois estava sempre em todos os lugares que eu fosse. Tentei de todas as formas passar a vê-lo como ele me via, como um irmão. Mas era difícil demais toda vez que ele abria aquele sorriso com covinhas, ou aparecia na faculdade de surpresa apenas para me levar o meu café favorito. 
“Vai estar livre amanhã?” 
“Desculpa, vou sair com um amigo”
“Amigo ou namorado?”
“Amigo, por enquanto”
Me sentia uma alienígena enquanto assistia o filme de romance ao lado de Justin. Ele parecia conhecer cada um dos truques mais baratos para tentar conquistar uma garota: Fingir que vai bocejar e passar o braço pelos ombros, segurar a mão no balde de pipocas…
Deixei que ele me beijasse quando nos despedimos na saída do shopping, me sentindo ainda pior quando acabou. Ele era um cara legal, e eu sentia que estava brincando com seus sentimentos. 
— Achei que ele fosse te engolir. — Minha espinha gelou quando reconheci a voz atrás de mim. 
— O que está fazendo aqui? —  Perguntei assustada. 
— Estava passando e vi você. — Respondeu, parando ao meu lado, com as duas mãos enfiadas no bolso em uma pose despojada. — Você disse que ele não era seu namorado. 
— E ele não é. — Falei apertando a alça da bolsa entre meus dedos, encarando a chuva forte que batia contra as portas de vidro. — Eu vou indo. — Fiz menção de sair, mas um dos meus braços foi puxado. 
— Eu te levo. 
— Não precisa. — Tentei me soltar.
— Não vou deixar você sair sozinha nessa chuva. — Sua expressão e o tom de voz deixavam claros que ele falava sério, não me restava alternativa sem ser apenas aceitar. 
Corremos na chuva até o estacionamento, a água gelada fazendo cada partezinha da minha pele arrepiar. Harry ligou o ar quente do carro assim que entramos. As gotas pesadas batiam com força contra os vidros, deixando a visão do caminho prejudicada. 
— Você vai para a casa dos seus pais? 
— Sim. — Falei tentando arrumar com os dedos a bagunça molhada que meu cabelo havia virado. — Ou você pode me deixar no dormitório, é perigoso dirigir até lá com essa chuva. 
— Suas colegas estão lá? 
— Não, mas não me importo de ficar sozinha. 
— A minha casa é aqui perto, você pode ficar lá até a chuva passar e depois eu te levo para casa. — Sugeriu. 
— Não quero dar trabalho. 
— Você nunca dá trabalho. — Respondeu, revirando os olhos.
O apartamento de Harry era muito bonito. Muito masculino também. Ele sumiu em uma porta assim que entramos, e então voltou com uma muda de roupas e uma toalha. 
Era estranho vestir suas roupas. Elas tinham o seu cheiro, o que fazia meu coração acelerar ainda mais. A camiseta preta ficava enorme, chegando ao meio das minhas coxas, escondendo completamente o calção de pijama que ele me emprestou. 
— Obrigado. — Falei saindo do banheiro, ainda me sentindo um pouco envergonhada com toda aquela situação. Harry me estendeu uma xícara com um chá quente. Ele também havia se trocado, agora vestindo uma camiseta clara e uma calça de moletom. Já havia o visto daquela forma mais vezes do que poderia contar ao longo dos anos, mas isso não deixava de me abalar sequer uma vez. Ele ficaria de tirar o fôlego até mesmo se vestisse um saco de lixo. 
— Minhas roupas ficam muito melhor em você. — Respondeu, fazendo com que eu engasgasse com o chá. 
Tentei fingir que aquela frase simples não havia causado um turbilhão intenso de sentimentos em mim, e como se o universo tentasse me ajudar de alguma forma, meu celular tocou. Salva pelo gongo. 
— Justin, oi. — Falei ao atender, ouvindo Harry bufar assim que falei o nome do garoto. 
— S/A, só queria conferir se você chegou bem, está chovendo muito. 
— Cheguei sim. 
— Eu gostei muito da nossa noite. 
— Eu também. — Mordi o lábio inferior, esperando que ele não notasse a minha mentira. 
— Podemos repetir? 
— Claro… Eu aviso quando estiver livre. 
— Perfeito. Boa noite, linda. 
— Boa noite. — Falei antes de desligar. 
— Vai sair com esse cara de novo? — O tom cortante de Harry me fez dar um pulinho, por alguns segundos havia esquecido completamente que ele estava escutando a conversa. 
— Acho que sim. — Falei sentando no sofá. 
— Você gosta dele? — Perguntou, sentando ao meu lado, com os braços cruzados. 
— Não desgosto. — Franzi o nariz. — Ele é um cara legal. 
— E isso é motivo para sair com ele? — Perguntou, indignado. 
— Preciso de um motivo para sair com ele? 
— É claro que sim! 
— Espera aí, você está com ciúmes? — Provoquei, sabendo que era impossível. 
— Não, claro que não. — Ele riu, parecendo nervoso. — Eu só me preocupo com você, esse cara pode querer brincar com os seus sentimentos. 
— Eu sou bem grandinha, você não precisa se preocupar com isso. — Garanti. “Principalmente porque os meus sentimentos são todos para você” falei em pensamento. 
— Sempre vou me preocupar com você, pequena. — Disse arrastando o corpo pelo sofá, chegando um pouco mais perto. Seu tom de voz rouco fazendo meu coração bater tão forte dentro do peito que precisei respirar fundo algumas vezes. — Aliás, você ainda não me contou como foi no Brasil. 
Por algumas horas, conversamos como velhos amigos. Contei a ele sobre como foi estranho voltar a falar português em tempo integral no começo e que até mesmo esquecia o significado de algumas palavras, ele me contou sobre como sua vida permaneceu quase a mesma durante os anos que se passaram. A chuva lá fora era a trilha sonora do que estava sendo a minha melhor noite em muito tempo. 
Às vezes era como se o tempo não tivesse passado, e nós parecíamos os mesmos de sempre. Conversando, comendo besteira e rindo das coisas mais idiotas. 
— Já está tarde. — Ele disse olhando para o relógio preso no pulso. — Quer ficar essa noite? Eu posso dormir no sofá. — Ofereceu. 
— Não mesmo, você dorme na sua cama. 
— Não vou deixar você dormir no sofá. — Ralhou. 
— Você dormia no sofá na minha casa. — Provoquei. 
— Era diferente. — Falou apertando a minha bochecha. 
— Você já é um senhorzinho, vai ficar com dor nas costas se dormir no sofá. — Apertei o lábio inferior entre os dentes para evitar o sorriso com a provocação. 
— Ah é? — Falou erguendo as duas sobrancelhas em uma expressão de desafio, que eu aceitei acenando com a cabeça. 
Harry jogou o corpo sobre o meu, usando os dedos para fazer cócegas em minha barriga enquanto eu gritava em meio às risadas. 
— Peça desculpas! — Ele ria, ainda me torturando. 
— Des-culpa! — Gritei. 
— Diga que eu não sou velho! 
— Você não é… não é velho! — Falei entre gargalhadas. 
Harry parou com as cócegas, me deixando ofegante. Sentia meu rosto quente e meu peito subindo e descendo rápido. Mas cada resquício de divertimento se foi quando abri os olhos e o vi me encarando. Era uma posição constrangedora, as mãos de Harry estavam ao lado da minha cabeça no assento do sofá, e seus olhos verdes estavam mais acinzentados que o comum, me observando com atenção. 
— Isso é tão errado. — Ele sussurrou. 
— O quê? — Perguntei no mesmo tom, umedecendo meus lábios com a ponta da língua. 
— Você está beijável pra cacete agora. — Disse em um fio de voz, fazendo meu estômago inteiro se revirar. 
De repente, fazia calor demais naquele lugar, e meu coração batia mais forte do que nunca. Nenhum de nós ousava desviar os olhos do outro, completamente imersos naquele momento. Com os lábios rosados entreabertos, Harry puxava o ar com força, e encarava a minha boca, me deixando ainda mais nervosa. Mordi o lábio inferior, tentando me acalmar um pouco, o que pareceu um gatilho para ele, porque no mesmo segundo, senti sua boca se chocar contra a minha. 
Nenhum outro beijo foi como aquele. Nenhuma outra boca pareceu encaixar tão perfeitamente quanto aquela. 
Ergui as mãos, passando lentamente pelo peito malhado e embrenhando meus dedos entre os cachos que seus cabelos formavam, fazendo com que ele suspirasse contra mim. 
Harry empurrou a língua contra a minha, me arrebatando completamente, me tirando completamente fora de órbita. 
O mundo inteiro pareceu parar. 
Era como se nós fôssemos as únicas pessoas existentes. 
Harry beijava com vontade, com fome. Explorando cada parte da minha boca como se finalmente tomasse posse de algo que sempre foi seu. 
O contato foi quebrado, deixando que nós dois tentássemos voltar aos poucos para a realidade. Eu não conseguia conter o sorriso que se formava em minha boca, afinal, havia esperado tempo demais para aquilo, sem sequer saber se um dia aconteceria de verdade. 
— Me desculpa, eu… — Harry começou. — Eu não sei o que aconteceu, eu… 
 Foi como um soco no estômago. 
Ele havia se arrependido do melhor beijo que dei em toda a minha vida.
 Com as mãos, empurrei seu peito, jogando-o para o outro lado do sofá, e me levantei, fazendo o possível para manter as lágrimas dentro dos olhos. 
— S/N. — Chamou baixinho, me fazendo notar que ele estava perto demais. 
— Não me toca. — Falei ao sentir seus dedos roçarem em meu braço. 
— Me perdoa, eu não deveria ter beijado você. — Sussurrou, arrependido. 
— Não deveria mesmo. — Suspirei, tentando engolir meu choro. — Eu vou para casa. 
— Não, está tarde, é perigoso. 
— Eu não me importo. — Falei pegando minha bolsa que estava no cabideiro perto da porta. Podia ouvir os passos de Harry se aproximando cada vez mais rápido. 
— Não vou deixar você sair assim. — Falou colocando a mão sobre a minha quando segurei a maçaneta. 
— Me deixa sair. — Pedi. 
— S\N, por favor. 
— Eu estou falando sério, me deixa sair. — Implorei. 
— Eu sei que está chateada, me perdoa, por favor. 
— Você não sabe de nada! — Explodi, me virando para encarar sua expressão confusa. — Você é mesmo tão burro? — Praticamente cuspi as palavras, fazendo-o parecer ainda mais confuso. — Quer saber por que eu fui embora? Por que eu nunca respondi nenhuma das suas mensagens? Porque eu gostava de você, seu idiota! — Gritei, as lágrimas começando a deixar minha visão embaçada. — Porque eu era completamente apaixonada por você! E você me via como uma irmãzinha. — Proferi a palavra com nojo. 
— S\N, eu… — Ele disse baixo, parecendo completamente desconcertado.
— Me deixa ir embora. — Implorei mais uma vez. — Por favor. 
— Você não pode dizer essas coisas e ir embora. 
— Você pode fingir que nunca ouviu. — Suspirei. — Pode fingir que isso aqui é tudo um pesadelo. Que você nunca me beijou e nunca ouviu essa besteira toda. — Dei de ombros. 
— Besteira? Então você não gosta mais de mim? — Virei o rosto para o lado, encarando a parede. — Estou falando com você. — Seu tom se tornou um pouco mais firme, dando um passo para a frente, Harry colocou ambos os braços ao meu redor, tocando na porta e me encurralando. 
— Você não gosta mais de mim? 
— Não teria retribuído o beijo se não gostasse. — Murmurei. 
— Você beijou aquele cara mais cedo, gosta dele também? — Tombou a cabeça para o lado, seu tom levemente ácido com a lembrança. 
— Quer mesmo saber? — Encarei seu rosto. — Eu queria esquecer você. — Admiti.
Para a minha surpresa, um sorriso se abriu em seus lábios, e então, mais uma vez, ele me beijou. Harry rodeou os braços pela minha cintura, me puxando ainda mais para perto, grudando meu corpo contra o seu, em um abraço apertado enquanto sua boca devorava a minha em um beijo lento e intenso. 
— Eu não sei quando começou… mas eu também gosto de você, pequena. — Sussurrou, ainda com a boca contra a minha. — Eu não sei onde isso vai dar, não sei como vamos fazer funcionar… mas eu sou louco por você. 
— De verdade? — Sussurrei. 
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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skzoombie · 8 months
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Zoo Magazine - Haechan
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[Nome completo]
-Lee Donghyuck! Para os mais íntimos, solzinho, amorzinho, docinho e segue por aí.
[Idade]
-23 anos de pura luz.
O coreano respondeu os dois primeiros questionamentos da entrevista, piscando um olho em cada uma das respostas com um leve sorriso de convencimento, ou como se todos tivessem usufruindo de um privilégio de estar em sua presença.
[ Seguimos daqui para frente com as perguntas que realmente importam, combinado? ]
Ele sorriu concordando e esfregando ambas as mãos como forma de empolgação, internamente uma leve ansiedade.
[Quantos anos vocês namoram?]
-No dia 13 de novembro vamos comemorar quatro anos de namoro - o menino respondeu sorridente, possivelmente um orgulho consciente por lembrar a data - S/n tem uma memória péssima para essas datas comemorativas, acaba por eu sempre ter que preparar tudo.
[Essa situação incomoda você?]
-O fato dela(e) esquecer as datas? - questionou tentando entender a linha da pergunta - Óbvio que não, isso torna a situação muito mais excitante porque eu gosto de todo o preparativo, ficar jogando pequenas indiretas para ver se ela(e) vai conseguir pegar minhas surpresas.
Donghyuck respondeu a pergunta enquanto sorria e relembrava as surpresas que havia preparado nos últimos três.
[ Esse sorriso parece ter trago algum momento em especifico ]
-Não exatamente mas me veio a memória o ano passado, quando a surpresa foi uma visita da família dela(e). Os preparativos foram terríveis porque eu não entendo quase nada de português, precisei desenrolar toda a conversa quase que o tempo todo em gestos e pior ainda de forma online, muitas vídeo chamadas escondidas. Isso tendo que não parecer suspeito para s/n. Provavelmente o google tradutor estaria na lista dos aplicativos mais utilizados daquele ano. - ele soltava risadas da própria explicação, contagiando todos presentes no estúdio onde estava rodeado de no mínimo dez profissionais.
[Como se conheceram?]
-Nos conhecemos no ambiente de trabalho, foi uma situação bem comum, na época parecia normal mas hoje em dia vejo com outros olhos o encontro. S/n seria a(o) nossa(o) nova(o) supervisor(a) transferida, o pessoal todo estava bem empolgado por essa mudança, o anterior era terrível, obrigava a gente a cargas excessivas de trabalho e muitas vezes proibia os horários de intervalo.
[Como foi esse primeiro momento dos dois?]
-Terrível! Quando o CEO apresentou s/n para o setor, todo mundo ficou em completo choque por ser estrangeiro, ficamos em completo silêncio por uns dois minutos, mas tudo piorou quando contaram que ela(e) não compreendia quase nada de coreano. Eu lembro de soltar um gemido inconscientemente alto e todos me olharem, meu melhor amigo me deu uma cotovelada na hora e percebi que tinha deixado escapar alto demais. - ele gargalhava enquanto descrevia a situação de anos atrás - Foi no mínimo frustrante na época, porque saímos de um chefe com comunicação excessiva, que pensava que poderia exigir o que quisesse, para uma pessoa com nada de comunicação, para piorar tinha zero compreensão do próprio idioma do pessoal do seu setor. Eu odiava ela(e) no começo.
[Mas como vocês começaram a se aproximar? Esse inicio não parece nada promissor, em que momento ocorreu a virada de chave?]
-No primeiro mês fui dominado pelo estresse, tipo assim, eu gosto do que faço, sempre sonhei em trabalhar com jogos digitais, porém era estressante que todas as vezes que tinha dúvidas ou precisava de uma explicação, meu próprio supervisor(a) não conseguia entender nada. Lembro que ela(e) na época tentou ao máximo criar uma conexão com todos, mesmo sabendo que a maioria odiava toda essa situação, mas no final funcionou porque ninguém esperava pelos tratamentos futuros que receberiam.
Ele sorriu fraco observando o chão e depois erguendo o rosto para encarar a outra pessoa que estava atrás da câmera, sorriram um para o outro e trocaram um riso tímido quando perceberam todos observando a situação e soltando um som de apaixonados por aquele ato. O menino sempre foi assim, com esse ar de apaixonado e que parecia estar sempre tentando encantar através de risadas ou frases de efeito.
-Um dia o Mark, meu amigo e a segunda melhor pessoa que consegui para fora do trabalho, saiu da sala da(o) s/n todo sorridente e sentou na mesa do meu lado enquanto ria sozinho, na hora eu pensei que ou ele tinha sido promovido, ou estava gostando dela(e), não havia outras opções na minha mente. Eu como sou inimigo número um da timidez, como a(o) própria(o) s/n sempre fala, questionei ele na cara dura o que era o sorriso idiota, mark respondeu todo contente que descobriu que s/n falava inglês fluente e que eles tinham tido um papo muito divertido.
-Bingo! - todos riram com o susto quando ele soltou a frase alto repentinamente - Para o plot twist de tudo, sempre gosto de deixar por último a melhor parte da nossa história, que é o fato de que estava apaixonado por s/n desde o momento que ela(e) entrou pelo nosso setor. Nunca foi ódio, era só uma paixão disfarçada que cresceu mais com o tempo. Principalmente quando aquele ambiente terrível começou a parecer um paraíso, com s/n tudo era sempre agradável, apesar de não entender nada que a gente falava, ela(e) sempre explicava tudo no computador ou muitas vezes até ligava um projeto no escritório e mostrava para todos cada passo. O combo maior era que tudo sempre foi negociável, dos horários de intervalo até os dias que precisávamos faltar por questões pessoais ou horas extras.
Este último discurso fez s/n gargalhar tão alto que surpreendeu todos que riram juntos e brilhavam os olhos com o amor e admiração que exalava na áurea do coreano.
-Tentei ser o mais rápido possível e coloquei meu plano de conquista em prática. Poucas vezes fiquei com estrangeiros, mas sempre fui muito bom em conquistar com meu sotaque desajeitado do inglês. - por trás dos bastidores, s/n cruzou os braços e ergueu as sobrancelhas com o tom de convencimento do namorado - Estou mentindo? Sabe que não estou mentindo, você ficou caidinha(o) principalmente naquela fatídica noite de comemoração.
[Foi o primeiro encontro de ambos nessa noite?]
-Não exatamente, na verdade todos do setor haviam combinado de saírem para jantar após o expediente, para comemorar a meta de um jogo novo que havíamos lançado. Tinha uns três meses que eu tava tentando investir em uma intimidade com a(o) s/n, a ponto de quase desistir. Apesar dela(e) ser sempre carinhosa(o) e compreensiva com todo mundo, nunca deixava ninguém avançar para uma amizade ou algo parecido. Essa noite lembro do mark comentar que havia convidado s/n para jantar junto, mas ela(e) tinha negado porque ainda ficaria mais um tempo no escritório, naquele momento eu decidi que ficaria ali junto. O resto é história.
Todos riram e s/n sorriu revirando os olhos com a finalização da história do namorado.
-Ele ficou me incomodando a noite toda, tentando se mostrar prestativo, disse que só sairia dali junto comigo e ainda me levaria até em casa, naquele momento eu compreendia um pouco mais de coreano, então ele não sabia mas conseguia ler as mensagens que estava trocando com o mark bem do meu lado. - s/n confessou o segredo que guardava desde a época.
-MEU DEUS! Como nunca me contou? Quer dizer que você leu "aquela" mensagem que mandei para ele? - questionou com uma surpresa genuína e abrindo a boca quando viu a cabeça de s/n concordar.
[Oh, isso está chegando em um ponto que não esperávamos. Porém, agora gostaria que contasse quais os pontos que mais ama na personalidade de s/n]
-Uou, essa vai ser complicada de responder porque eu amo muitas coisas nela(e). Eu admiro muito a personalidade profissional dela(e), tipo a forma como consegue tornar o ambiente tão agradável e ao mesmo tempo produtivo sem precisar ficar pressionando as pessoas, não tem aquela energia de um grande esquema de pirâmide onde todas as metas precisam ser batidas. Acima de tudo, amo ela(e) no pessoal também, apesar de trabalharmos juntos, nesse último ano, s/n foi transferida para outro setor, na época eu confesso que fiz um drama pra ela(e) não ir, porém não adiantou. Então acabamos não nos encontrando ao longo do dia, quando chega o final do expediente estamos sedento um pelo outro, pelo menos eu estou por ela(e).
-Ela(e) vai morrer de vergonha agora, mas eu confesso que morro de amores quando ela(e) vem caminhando sorrindo na minha direção quando me encontra esperando na frente do prédio para irmos juntos embora. Também fico todo gamado, quando escuto s/n tenta conversar em coreano comigo, tipo assim, vocês não tem noção de quão atraente soa ela(e) soltando qualquer mínima frase.
[ Ok! Vamos parar por aqui antes que os detalhes se expandam. (risos) Por último, peço que se declare para s/n enquanto olha nos olhos dela(e)]
-Poxa, qualquer coisa que eu falar aqui vai parecer escasso pra ela(e) porque me declaro quase todos os dias - todos sorriram juntos e s/n sacudiu a cabeça como sinal de timidez - Um fato que provavelmente você não sabe é que conseguiu me fazer descobrir o que é o amor de verdade, aquele sentimento genuíno que nunca havia nem imaginado que poderia sentir um dia. Sabe aquela sensação de borboletas na barriga, bem coisa de adolescente quando tá se aproximando do crush? Imagina isso versão mais intensificada, é o que sinto quando estou ao seu lado, mesmo depois de quatro anos, você ainda me causa um nervosismo e suor na palma da mão. Confesso que muitas vezes me questionei se realmente mereço todo esse amor, temos nossos altos e baixos como qualquer casal, mas sinto que nada pode nos abalar, parece que temos um muro de pedra a nossa volta e ninguém vai conseguir destruir, é blindado de amor, admiração e respeito.
Todos presente no ambiente, começaram aplaudir a declaração final do coreano, gritaram sorrindo e empurraram s/n para perto do namorado, que soltou uma gargalhada e deu pulinhos de felicidade quando percebeu que se beijariam na frente de todo mundo, sabendo que s/n sempre foi tímida(o) quanto a isso.
-Eu te amo! - sussurrou no ouvido dela(e) após o beijo e sorriam um para o outro.
[ Agradecemos a presença de ambos, que sigam sendo um casal muito feliz ]
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suuhzie · 7 months
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Presente de Aniversário — Lee Jeno e Park Jisung
Oi, oi, tudo bem com vocês? Espero que sim! Não sei como funciona as coisas no tumblr porque só uso para a leitura, mas ultimamente estou com uma vontade de publicar por aqui também já que gosto bastante da plataforma. Estou fazendo esse teste para ver como me saio. Eu realmente não sei como usar a plataforma, espero que me perdoem! Também espero que gostem da smut que antes eu tinha publicado no spirit, mas a plataforma barrou, então quis postar aqui... Não sou muito boa com o português, pode haver erros, me perdoem também! Beijos e boa leitura =
SINOPSE: Jeno e Jisung não precisavam das velas ou do bolo para te dar um presente digno, eles tinham uma ideia bem melhor.
Inspirado em: Birthday Sex ‐ Jeremih | masterlist
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「 Não foi planejado, muito menos algo que você sequer pensou alguma vez. Bom, não dessa forma. Lógico, manter amizade com Lee Jeno e Park Jisung provavelmente era algo muito excitante, principalmente sendo uma amiga tão íntima ao ponto de sair com eles, dormirem juntos — não de forma consensual — e até fazer parte da mesma fraternidade que eles faziam. Não porque você alguma vez pediu para participar, mas desde que se conheceram nos corredores da universidade, eles não desgrudaram de você um segundo sequer, te forçando a fazer parte de uma fraternidade com mais outros cinco integrantes. Então agora, as pessoas do câmpus te conheciam como "a cadela deles". Não foi algo para se orgulhar, mas você também não se importou muito, sendo muito bem treinada para fugir dessas provocações. Então agora, você estava parada na frente de seus dois amigos, tentando saber se eles realmente estavam te oferecendo esse tipo de presente, ou se sua audição estava tão ruim assim.
— Perdão, acho que escutei errado. — Jisung olhou para o melhor amigo, enquanto os dois riam juntos.
— Princesa, eu sei que você escutou muito bem. É seu aniversário, sabemos que você quer passar com a gente, por isso estamos aqui. Já te levamos para um passeio, tomamos sua bebida favorita enquanto sentamos no sofá e conversamos.
— Isso está ótimo, mas também sabemos que você quer gemer pela gente. — Jisung colocou a mão em sua perna, apertando sua pele e te olhando. — Isso foi o seu desejo, mas ainda queremos te dar um presente. E é isso que temos a oferecer a você.
— Sabemos que você não seria louca de recusar um presente desses. — se tivesse como escapar deles, você obviamente faria isso agora, mas estava sentada no sofá, com um em cada lado. Enquanto Jisung fazia carinho em sua coxa, Jeno estava com um dos braços em volta de seu ombro. Caralho, você nunca imaginou que ficar entre eles te deixaria tão nervosa a esse ponto.
— Vamos lá, não fique com vergonha. Sexo de aniversário é um ótimo presente não acha? — Por incrível que pareça, Ji Sung estava sendo mais ousado do que Jeno, agora beijando seu pescoço enquanto sussurrava isso em seu ouvido.
— Me parece um bom presente. — Você fechou os olhos, envergonhada demais em concordar com eles. De fato, era um ótimo presente, e você deveria aceitá-lo tão bem.
Os dois vêm até você ao mesmo tempo, prendendo os lábios em cada lado do seu pescoço depois de olharem um para o outro e sorrirem. Isso seria um presente bom, você teria tudo o que mais desejou, a única diferença foi que imaginou separadamente, os dois de uma vez não fazia parte dos pensamentos. E a única pergunta era, você aguentaria?
Você já estava ofegante demais enquanto eles te beijavam, arqueando-se enquanto as mãos deles se entrelaçam para segurá-la, soltou um pequeno grito quando Jeno, o mais ousado deles, mordeu seu pescoço, mas não o suficiente para romper sua pele, mas o suficiente para deixar uma marca. Uma das várias lembranças que eles queriam deixar em você. Jisung sorriu em seu pescoço quando você estremeceu nos braços deles, pressionando as pernas uma contra a outra para esconder o calor que já estava se acumulando.
A pergunta imaginaria que você mesma se fez foi respondida; de fato você não iria aguentar esses dois. Jisung estendeu a mão para separar suas coxas novamente e deixou você gemer entre sua boca quando te beijou. Ele até sorriu quando Jeno deixou um tapa em sua coxa e te fez gritar em seus lábios.
— Jisung, você quer começar com a nossa princesa primeiro? — Jeno falou, enquanto estendeu a mão para segurar as bochechas do mais novo com as palmas da mão. — Vai fazer tudo certinho como eu te ensinei, não é?
— Sim, hyung. Eu já aprendi tudo com você apenas para deixar nossa princesa satisfeita. — meu Deus, eles dois conversando assim te deixava ainda mais ansiosa. Jeno sorriu, enquanto deixava ele tirar suas roupas, as que eles mesmo escolheram para essa noite. Uma saia jeans, blusa e botas com salto. Agora, tudo isso estava fora de seu corpo enquanto você tinha eles te olhando, quase te devorando. Se não fosse pela excitação em que te deixaram, você agora estaria muito envergonhada. Eles deitam você, almofadas em sua cabeça para te deixar confortável.
— Parece delicioso, não é? — Jeno sorriu ao ver como Jisung estava de olho em sua boceta molhada. Você gemeu baixinho pela atenção, o barulho foi mais carente do que constrangido, fazendo ele voltar ao normal.
— Minha princesa. — Jisung cantarolou, passando seus dedos em seus clitóris, e você estremeceu quando ele fez isso. — Eu posso, princesa?
— Claro. Por favor! — o som do cinto de Jeno se abrindo foi abafado pelos barulhos felizes que Ji Sung fez antes de mergulhar em você, sem dar um segundo para se acostumar com sua língua. Você gemeu quando sua boca chupou seus clitóris enquanto deslizava dois dedos em você.
Jeno voltou a atenção para você, acariciando um pouco seus cabelos enquanto a outra mão deslizava em seu pau, até a plenitude e voltava. Ele encostou na sua boca, deslizando-o ao longo da umidade do seu lábio inferior. Você não sabia no que se concentrava mais, na rapidez dos dedos de Ji Sung e sua boca, ou no grande pau que estava em sua boca, precisando usar suas mãos na parte em que não cabia. Mas Jeno não te deu escolhas quando ele segurava seus cabelos e te empurrava com mais força, aproveitando a maneira como sua língua estava pendurada para gemer.
Eles estavam usando você de ambos os lados, perdendo a noção do tempo na segunda vez que chegou à boca de Ji Sung. Você estava tremendo e gemendo em volta do pau de Jeno, os elogios suaves e os gemidos profundos que ele estava soltando sobre você, em como fazia se sentir bem, como era sua ótima agora, nossa princesa. Isso te excitou tanto. Ele mantém sua cabeça no lugar quando movimenta os quadris profundamente em sua garganta, os dedos se enroscando em seus cabelos. Você engasgou um pouco, as lágrimas escapando de seus olhos, enquanto ele as enxugou com as pontas dos dedos. 
Jeno faz carinho em seus cabelos, quando você grita no pau dele, gozando na boca de Ji Sung quase desmaiando enquanto seus olhos flutuam para a parte de trás de sua cabeça.
— Ah, Ji Sung. — Jeno retruca ao ver a mancha molhada na calça de Ji Sung, assim que ele sai de sua boceta sorrindo.  — Você deixou ela gozar.
— Desculpe, hyung. — Jisung diz, mas se alegra enquanto te vê chupando o pau de Jeno, esperando para ser o próximo. Ele nota a força como Jeno se contorce sobre você, empurrando sua cabeça com mais força e gozando nos seus lábios com força, deixando você engolir tudo.
— Você é tão perfeita para a gente, princesa. — Jeno tirou o pau de sua boca, levantando seu rosto para olhá-lo por cima. — Veja, Ji Sung, ela engoliu tudo. Como esperamos tanto tempo para comer-lá?
— Fazia essa pergunta todos os dias, hyung. A gente demorou tanto. — você olhou para Jisung, ainda tentando recompor a respiração. — Mas agora prometemos que iremos te comer todos os dias, está certo, princesa?
Você confirma para ele, logo sendo puxava para levantar por Jeno, segurando seu braço e a puxando para ele, depois de conseguir beijar seus lábios. Ele passou as mãos pela sua cintura, te fazendo ficar na ponta dos pés para conseguir beijá-lo.
— É isso, querida, iremos cuidar de você essa noite e para sempre. — foi o que Ji Sung comentou, chegando por trás de você e deixando beijos em seu ombro, fazendo arrepios em sua pele. Você quase tem certeza de que suas unhas estão deixando marcas no pescoço de Jeno, pela forma como você segura.
— Quem você quer primeiro, querida? — Jisung perguntou. — Ou prefere nós dois? — Distraidamente, Ji Sung começa a apertar seu quadril, roçando o dele sobre você.
— Ji Sung primeiro. Por favor… — Você gemeu, suas mãos deslizando pelo corpo de Jeno.
— Você o terá primeiro, princesa. — Jeno sussurrou afirmativamente, ele mesmo usando suas mãos para movimentar seus quadris em torno de Jisung. — Você sente como nosso menino precisa de você? Ele será todo seu esta noite, anjo. Diga a ele o que você precisa.
— Sung, preciso que você… Me fode, por favor. — Você suspirou, tentando e não conseguindo impedir que os quadris dele se movessem.
— Vamos, Ji Sung, de o que ela precisa. — Ji Sung para de mover seus quadris, te virando para ele e esmagando os lábios contra os seus. Você sentiu vagamente Jeno beijando ao lado de sua têmpora. Mas a ferocidade e paixão de Sung se tornam difíceis de pensar em qualquer outra coisa, exceto em como era bom ter a língua dele em sua boca, os dentes batendo juntos com a força de seus beijos.
Ele finaliza o beijo para conseguir retirar as roupas o mais rápido que conseguia, jogando a última peça e sentando no sofá mais uma vez. Jisung se arruma, movimentando seu pau enquanto estende a mão na direção de Jeno. O outro garoto parecia ter entendido o recado quando tirou uma camisinha de sua calça que também estava jogada no chão e entregando ao amigo. Ele abriu o plástico e deslizou em seu pau, agora chamando você para sentar sobre ele.
Sung parecia apressado demais quando te puxou para cima dele e te posiciona perfeitamente em seu pau. O homem empurrou para dentro de você, guiando-o centímetro por centímetro em sua boceta molhada, enquanto você gemia e segurava nos ombros do mesmo, as coisas começaram a melhorar quando ele balançava os quadris. Os gemidos e os sons de pele com pele eram as únicas coisas que se ouviam naquela sala.
— Sung! Porra, Sung.
E por um momento, você começou a se preocupar em como lidaria ainda com Jeno, levando em consideração que só em sentar em Ji Sung você já estava ficando satisfeita. Os dois eram grandes demais para sua boceta, então aguentar mais um seria um pouco difícil. Mas esses pensamentos foram rapidamente empurrados para fora quando você sentiu o sofá afundar e Jeno sentou-se ao lado de vocês, colocando os dedos em seus clitóris.
— Você me parece tão apertada, amor. Tão perfeita para nós. — da maneira como Jeno murmurava elogios, você quase teria pensado que era ele quem estava sendo fodido. Mas as palavras também passaram através de você, muito focada na sensação que estava crescendo em sua boceta graças a eles dois.
Foi então que segundos depois você gozou, soltando com um grito abafado, seus olhos fechados enquanto os homens de cada lado continuavam a trabalhar em seu orgasmo. Dois pares de braços fortes imprensa você contra o peito, o peso familiar que o envolve era uma sensação de ancoragem de Ji Sung, alertando que ele também tinha gozado. Você abriu os olhos quando escutou algo abrindo, então percebeu que se tratava de Jeno com um pacote de camisinha enquanto deslizava pelo pau.
— Sung, agora é a minha vez. — ele entendeu, tirando você do colo e deitando no sofá, sua respiração ofegante e o corpo ainda trêmulo do outro garoto. Jisung sumiu de sua vista por um tempo, provavelmente para descartar a camisinha.
Então quando Jeno entrou no seu campo de visão, arrumou seu corpo no sofá e abriu suas pernas novamente e se posicionou contra você, colocando dentro de você. Os gemidos voltaram pela sala quando Jeno começou rápido demais, subindo um pouco seu seu quadril e tomando proporção para começar a te penetrar mais fundo.. Ele beijou seu pescoço, deixando pequenas marcas, pois independentemente de tudo, Jeno queria deixar lembranças desse dia, você nunca esqueceria desse presente.
— Jeno. — você mordeu os lábios, vendo quando Jisung entrou na sala novamente, se abaixando para brincar com seus seios, chupando e mordendo.
— Porra.. ah. — Jeno mordeu os lábios, subindo as mãos para o outro seio livre seus seios e apertando. Observando como Jisung chupava muito bem, te olhando e prestando atenção em todas as suas expressões.
— Veja, princesa, não precisamos da vela e do bolo. Só preciso do seu corpo para fazer um bom aniversário. — Jisung comentou.
— É o melhor dia do ano, amor. E esse é seu presente de aniversário. 」
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Obrigada por lerem, e se não for pedir muito, deixem um favorito/comentário/re-blog, isso me ajudaria bastante! Se quiserem que eu traga mais coisas do spirit, eu posso fazer isso 😁obrigada novamente e beijinhos. ♡
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amethvysts · 3 months
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baseado nas vozes da minha cabeça, não consigo parar de pensar no pipe aparecendo de penetra na casa de praia que você e seus amigos alugaram. diazão de sol e churrasco rolando, todo mundo banhado a cloro de piscina e se abastecendo de cerveja gelada. o quintal é uma bagunça, cheio de isopor e bola de todos os esportes por todo lado.
conhecido do seu amigo, o felipe vai chegar lá com a maior cara de vergonha, sendo carregado pelos ombros. com as bochechas mais vermelhas que os detalhes da camisa do river plate que ele tá usando, o pipe só tem coragem de concordar com tudo o que seu amigo explica: "achei esse hermano perdido por aí quando eu fui comprar pão".
mas a cara de bobo engana, e muito. basta umas cervejas e um pratão de vinagrete com farofa (que quase empurram guela abaixo, porque ele fica de graça e recusa de primeira), que o pipe tá de pé e jogando uma partida de futevôlei na sua rodinha. com uma mistura muito doida entre português e espanhol, todo mundo se zoa, mas o principal foco é o argentino que não sabe dominar a bola direito. surpreendentemente, ele leva as piadas com bom humor, rindo enquanto as bochechas ficam coradinhas sob o sol quente – talvez até demais pra compensar o fato de que ele não quer fazer bico, principalmente na sua frente.
ele não é nem um pouco sutil com os olhares, mas as encaradas que geralmente te acuariam só alimentam seu ego; te fazem entrar na rodinha pra jogar bola, fazer passes pra ele, dando corda como pode. tentando te impressionar, ele tenta fazer umas embaixadinhas ou até dominar a bola de peito, mas felipe parece tão distraído pelo som da sua risada e pelo seu sotaque, que ele se embola todo. mas, pelo lado positivo, ele ainda tá te fazendo rir.
e quando você se afasta do grupo, se aproximando da churrasqueira, ele imediatamente vai junto. tipo um cachorrinho perdido que te escolheu como o humano preferido – mesmo que ele nem te conheça direito. felipe chega do seu lado, fingindo que vai mexer em alguma coisa por ali, até ganhar o seu olhar inquisitivo. é preciso muito autocontrole pra não ficar de boca aberta com o visual: seus olhos, de primeira, vão direto pros ombros, notando o quão queimada a pele parece ali. sobem pro pescoço, vendo a correntinha pendurada, até que finalmente param no rosto. os lábios vermelhos, assim como o narizinho queimado pelo sol.
"o que foi, garoto?" talvez seja ríspida demais na abordagem, mas ele nem parece se importar, te encarando com um sorriso no rosto. assim que ele abre a boca pra falar, com o portunhol arranhado e saindo com uma rapidez impressionante, você se sente até um pouco baqueada. "devagar," você pede.
então, assim que ele começa a repetir a frase, lento e gesticulando o suficiente pra não restar dúvidas, os seus olhos caem de novo sob a boca de pipe. e quase de imediato, o cérebro dele tem um curto-circuito quando percebe o seu olhar fixado ali. a frase começa a ser abandonada até ele cair em completo silêncio, esquecendo totalmente o que queria te perguntar. "como é?" a pergunta parte de você, que, inocente e distraída, nem percebe os efeitos do seu olhar.
Tumblr media
existe coisa melhor do que reviver um blog empoeirado pra escrever sobre suas mais novas obsessões? fiquei tão feliz por achar uma comunidade tão querida e acolhedora aqui que meus dedos tavam coçando pra escrever de novo (e em português!). obrigada a todas as divas que alimentam as tags aqui do tumblr com esses conteúdos deliciosos <3
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idollete · 3 months
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Olá rainha Juju do Tumblr, me diga rainha do Tumblr.... como os meninos do cast reagiriam conhecendo a família da brasileira? 🙈 Se ele ia ficar todo chuqui chuqui ou mais de boa
amg o que é chuqui chuqui KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU ADOREI ESSA EXPRESSÃO
enzo: no começo ele só falta enlouquecer com a zoada da sua família, mas vai disfarçar isso muito bem, tenta segurar a risada com os comentários malucos das suas tias e a maneira que sua mãe fala com ele pausadamente como se ele não entendesse uma sílaba em português. talvez ele chegue em casa mentalmente exausto, é energia demais pra ele, só que nunca vai reclamar, porque sabe que aquela é uma parte muito importante da sua vida (mas se você chamar pra ele ir na casa de alguém no dia seguinte ele diz que não KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK)
agustín pardella: literalmente vira amigo até dos seus vizinhos, vai dar rolê de moto com seus primos, vai no barzinho e demora HORAS jogando dominó com os velhos, adora brincar com as crianças e vira o xodó das suas tias (eles começam a gostar mais dele do que de você e nem é meme)
matías: simplesmente some pra jogar baralho com sua vó.
pipe: no começo ele só fica com os homens da casa, vai ficar debatendo sobre futebol que nem um hétero top, mas quando você pisca o olho ele tá no sofá com alguma avó sua pedindo dicas de receitas pra te acalmar quando você tá de tpm
fran: esquece até da sua existência e vira o melhor amigo da sua mãe, quando você dá as costas ele tá no quarto dando dicas de moda pra ela
simón: é tirado a marrento, mas fica com o cu piscando de conhecer seu pai, vai ficar nervoso, começa a soar e perde até as palavras, mas não demora muito pra encantar até seu pai e do nada eles estão no maior papo
esteban: vai fazer uma patacoada pra conhecer sua família, quer levar uma rosa pra todas as mulheres, mas você consegue convencê-lo a reduzir isso pra um buquê só pra tua mãe. ele chega todo nervosinho, pede licença, tira o sapato pra entrar em casa, vai cumprimentar seu pai tentando ser sério, mas com 1h ele tá soltando a franga
rafa federman: o bichinho fica PERDIDO!!!! vai ser quase engolido pela sua família e fica desesperado atrás de você quando sua vó tenta empurrar tudo que é comida pra ele, dizendo que ele tá precisando ficar forte e tem que comer aquilo que é o que dá sustância de verdade
fernando: ele encanta todo mundo (até seu pai) no segundo que pisa na sala, aparece com um sorriso de quem tá zero nervoso (e ele realmente não tá) e não tem dificuldade nenhuma de se misturar, vai andando de mesa em mesa pra conversar com todo mundo
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masonmontz · 2 months
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Tumblr media
gente, o piquerez provavelmente pensa em espanhol mas eu não k k k k então vamos relevar tudo escrito em português, beleza? coloquei apenas as falas dele em itálico tentando imitar o jeito que ele fala kkk espero que gostem xx
piquerez
smut
— Piquerez, você vai jogar no jogo de sábado? — a mulher que Fabrício trouxe para o camarote junto com outras amigas pergunta no meu ouvido, quase me fazendo revirar os olhos pela insistência.
— Não temos jogo sábado — eu respondo e dou um gole na bebida, encarando a pista abaixo de nós.
— Amanhã você tem folga, né? — ela pergunta mais uma vez e eu concordo. — Poderíamos ir para o meu apartamento, se você quiser.
— Não, eu vou pra minha casa — respondo e dou um sorriso fechado para ela, que não parece se decepcionar com a resposta. Ergo meu corpo quando encontro quem eu estava procurando na pista, tentando não perder ela de vista em momento algum.
S/N não fala comigo há alguns dias, pois brigamos após eu ter ido para uma festa e algum idiota ter soltado uma fofoca no twitter, falando apenas mentiras. Ela recebeu o tweet que dizia que eu saí acompanhado da festa com duas mulheres e fui para o meu apartamento, sendo que eu nem sequer fiquei com ninguém na festa - que era apenas o aniversário de uma amiga - e saí acompanhado de Fabrício, que me deixou em casa e foi atrás de alguma mulher.
Ela não é minha namorada, mas estamos nos conhecendo e ficando há algum tempo. Conheci ela após um ensaio de fotos que fiz para uma revista e ela era a estilista, me ajudando durante as trocas de roupas e tudo mais.
Fecho a cara quando vejo que um homem acompanha ela e a segura pela cintura, mesmo com o ambiente escuro da boate. A raiva cresce dentro de mim quando vejo que ele se inclina e fala algo no ouvido dela, fazendo-a dar risada. A mulher ao meu lado continua falando, mas não consigo prestar atenção em nada do que ela diz, não que eu estava prestando atenção antes.
S/N usa uma saia preta de brilho e na parte de cima uma blusa preta também, ou cropped, não sei como chamam. Nos pés um salto tão grande que não sei como ela consegue ficar em pé neles. Ela usa o cabelo solto e uma maquiagem leve, tão bonita como sempre.
Fabrício e outros amigos me arrastaram para a balada após o jogo desta noite onde vencemos por 4x0, garantindo a liderança na tabela da fase de grupos da libertadores. Eu só aceitei pois sabia que ela estaria aqui, já que é aniversário da Carla, amiga dela, e ela já tinha comentado que viria para uma festa na quarta e por isso não iria assistir o jogo.
Sinto um peso no peito quando vejo ele deixar alguns beijos no rosto dela, mas em momento algum ela deixa ele chegar na boca. O ciúmes corre pelas minhas veias, me deixando com raiva quando percebo que ela sequer se afasta dele.
Não deixo de encarar, então um segundo depois, enquanto ela dança colada nele, ela abre os olhos e nossos olhares se encontram na mesma hora. Consigo ver o olhar de raiva dela para mim, então propositalmente ela começa a balançar os quadris, esfregando aquela bunda gostosa naquele imbecil que fica atrás dela igual um segurança.
Ela não deixa de me encarar, porém em seguida, quando a música troca, ela fecha os olhos e dança. Vejo que o cara segura ela pela cintura, controlando os movimentos que ela faz enquanto dança e isso é o suficiente para mim. Bebo todo a bebida do meu copo em um gole só e saio do camarote sem responder nenhum dos meus amigos, que me chamam sem entender nada.
Desço as escadas da divisão de onde ficam os camarotes e a pista e ando no meio das pessoas, pouco me importando se estou sendo um grosso ou não. Também não ligo se alguém vai me reconhecer enquanto passo por ali. Paro em frente a S/N e sinto meu punho fechar quando noto o cara que está com ela com uma mão no pescoço e a outra na cintura dela, segurando ela contra o corpo dele.
— S/N, chega, vamos embora — eu digo e o cara abre os olhos, sem entender nada. Ela me olha com raiva e me ignora, continuando a dançar grudada nele. Cruzo os braços na frente dela e fico parado, encarando ela. Me aproximo quando vejo que ela não se solta dele e seguro o pulso dela, sem apertar, então ela abre os olhos e me olha entediada. — Vamos. Embora.
— Ué, chama duas amigas pra ir pra casa com você — ela fala, me provocando sobre a nossa briga da semana anterior. — Eu vou pra casa com o Paulinho.
Reviro os olhos.
— Cara, dá licença um pouco? — eu falo para o cara plantado atrás dela, mas ele não se move e ela finalmente se solta dele, então concorda com a cabeça sobre ele dar um pouco de espaço. Ele fala algo no ouvido dela e ela concorda, então se vira mais uma vez para mim, parecendo brava.
— O que você quer, Joaquin? — ela pergunta, cruzando os braços. As pessoas ao redor parecem não notar nós dois, continuam a dançar.
— Quero que você pare de se esfregar nesse idiota aqui na frente de todo mundo — eu digo, bravo, e ela solta uma risada alta, mas falsa.
— Quer dizer que só o queridinho do Uruguai pode sair com outras pessoas? — ela pergunta e eu suspiro, sabendo que ela não acredita em mim. — Não sei se você sabe, Joaquin, mas você não é o único solteiro.
— Estou solteiro porque você não quer namorar comigo — eu respondo e ela revira os olhos mais uma vez. — Pare de revirar os olhos pra mim.
— Ainda bem que nunca namorei, né? Eu seria a maior corna do Brasil hoje.
— Eu não fui embora com mulher nenhuma aquele dia, que porra S/N — eu falo, bravo. — Vamos conversar em outro lugar.
— Eu não tenho nada pra conversar com você, Joaquin — ela diz e bate o pé, ficando parada no mesmo lugar. — Eu vou embora com o Paulinho, quem sabe eu não durma na casa dele hoje.
— Você não vai dormir com ele, carajo — eu falo, bravo e me aproximo dela. — Você não vai dormir na casa de ninguém além da minha, entendeu?
— Você não manda em mim — ela fala, me retrucando, como sempre fez. Levo minha mão até a cintura dela, puxando ela para perto do meu corpo e a outra mão eu levo até a parte de trás dos cabelos dela, puxando ela pela nuca.
— Eu sei que não mando em você, mas agora estou falando que você vai para casa conmigo — eu digo no ouvido dela, sentindo ela se arrepiar sob o meu toque. Afasto meu rosto e encaro ela, que parece lutar uma guerra interna decidindo se vai ou não comigo, mas no fim ela suspira, brava, e tira minhas mãos de sua cintura, informando que vai se despedir.
Tento impedir o sorriso de sair da minha boca, mas assim que ela volta com a cara fechada e irritada, não consigo evitar. Ela tenta andar na minha frente e rápido até a saída, porém seguro seu pulso e me coloco na frente, abrindo o caminho para nós dois até a outra saída da boate, onde meu carro está estacionado em um estacionamento exclusivo.
Assim que ela avista meu carro ela se solta, andando duramente ao meu lado e sem falar nada comigo. Mesmo assim, abro a porta do carona e espero ela entrar antes de ir rapidamente até o meu lado e ligar o carro.
Tento falar algumas coisas com ela mas ela me ignora, mexendo no próprio celular. Teimosa como sempre. Vinte minutos depois desligo o carro assim que estaciono na minha vaga e ela sai do carro sem falar nada, indo sozinha até o elevador, pois sabe o caminho.
Consigo alcançá-la pois o elevador ainda não havia chegado, e vejo a carranca no rosto dela. Assim que entramos no elevador e ela vai para um canto, me aproximo dela e a colo no espelho, colando meu corpo no dela. Ela se assusta com meu ato e me encara com um olhar mortal.
— Você não vai ficar com mais ninguém — eu digo e não dou tempo para ela responder, encostando a minha boca na dela rapidamente. Minha língua rapidamente busca a dela, em um beijo desesperado e com toda a raiva que sentimos um do outro deixando tudo ainda mais caloroso.
Agarro a cintura dela, sentindo ela levar as mãos até o meu pescoço e cabelo, arranhando minha nuca com as unhas. O elevador para no oitavo andar e abre as portas, então me afasto dela e a puxo em direção a porta do meu apartamento.
Assim que fecho a porta do apartamento após entrarmos, me viro para ela na intenção de continuar de onde paramos, mas ela mais uma vez me olha com raiva.
— O que foi? — pergunto.
— O que foi? — ela diz, irônica. Pelo jeito eu não vou ganhar essa briga. — Você me fez de palhaça, você disse que era a festa de uma amiga e saiu com duas mulheres de lá.
Eu não sei mais o que fazer para essa mulher acreditar que eu não saí com duas mulheres.
— S/N, eu não saí com duas mulheres, pelo amor de Deus — eu respondo, levando minhas mãos no rosto. — Você pode perguntar ao Fabrício.
— Ah, claro, o seu amigo chiclete que faz tudo pra te proteger e quer você bancando tudo pra ele — ela grita, ignorando que já são quase duas da manhã. — Você é um idiota, um idiota, eu não deveria ter vindo aqui.
Fico bravo ao perceber que ela não acredita em mim, mas não posso culpá-la considerando o histórico de histórias dos meus colegas de time.
— Você pode pensar o que quiser de mim, mas não sou idiota assim de ficar com você por meses e ao mesmo tempo transar com outras mulheres — eu respondo, um pouco chateado por perceber o que ela pensa de mim. — E foi você quem não quis ir para a festa comigo, eu te convidei.
— Nós não temos nada sério, por qual motivo eu iria pra uma festa com você? — ela pergunta, erguendo os braços, e não consigo esconder minha cara de decepção. Balanço a cabeça em negação, tentando ignorar mais uma vez que ela não quer nada sério comigo.
— Você está certa — eu digo, andando até a cozinha para tomar um copo de água e me acalmar. Volto para a sala poucos minutos depois e ela está mexendo no celular, rindo para a tela. — Vou tomar um banho, você me acompanha?
Ela ergue a cabeça e me encara por alguns segundos, pensando. Ela demora para responder, então me viro e caminho em direção ao meu quarto para pegar uma roupa para mim e deixo ela sozinha na sala, mas ouço os passos dela alguns segundos depois e não consigo deixar de sorrir pelo canto dos lábios. Ela tenta, mas não consegue resistir a mim.
Pego uma camisa minha para ela já que ela não tem roupa aqui e levo junto para o banheiro, enquanto ela me espera parada na porta. Passo reto por ela e entro no cômodo, ouvindo ela entrar e fechar a porta atrás de nós.
Apenas encaro ela rapidamente e começo a tirar minha roupa ao mesmo tempo que ela, então vou em direção ao chuveiro e ligo na água quente enquanto ela tira os saltos altos que usa. Entro debaixo da água enquanto espero ela se aproximar, apenas observando enquanto ela se move de forma provocadora pelo banheiro.
Assim que ela fica completamente nua ela vem em minha direção, então puxo ela para um beijo antes que ela possa pensar, trazendo ela para debaixo da água comigo. Fecho a porta do box do chuveiro com uma mão e em seguida agarro ela pela bunda, grudando o corpo dela contra o meu, sentindo cada pedaço de pele dela.
O beijo é quente, ela leva as mãos para os meus cabelos e puxa, pois sabe que eu gosto. Tento me curvar um pouco pois sou mais alto e deixo uma mão na bunda dela e a outra eu levo até a nuca dela, puxando o pescoço dela. Assim que ouço ela suspirar, quebro o beijo e começo a deslizar beijos por toda a extensão do pescoço dela, sentindo os mamilos dela ficarem rígidos contra o meu peitoral e me deixando mais excitado.
Ela tira uma das mãos do meu pescoço e leva em direção ao meu pau, me masturbando lentamente, e eu solto um suspiro com a sensação de alívio. Minha boca desliza até o mamilo dela e coloco na boca, ouvindo ela suspirar meu nome enquanto provoco com a língua e mordidas ali. Deixo um apertão forte na bunda dela antes de tirar a mão e levar até o peito dela que eu não estava dando atenção, então brinco com a pontinha do dedo no mamilo, segurando e apertando.
— Joaquin — ela geme e o barulho do meu nome saindo dos lábios dela atinge cada parte de mim, principalmente meu pau que parece pedra na mão dela.
Tiro a mão dela e encosto ela de costas no box do banheiro, percebendo pela maneira que ela se curva que o vidro estava gelado.
— Vou cuidar de você — eu sussurro, deixando mais um beijo nela antes de me ajoelhar em frente a ela no chão do banheiro. Ela morde os lábios quando percebe, esfregando uma coxa contra a outra tentando buscar alívio.
Deixo alguns beijos pequenos por toda a extensão da barriga e coxas dela, então assim que meu rosto olha para o que eu quero, chego a salivar ao notar a boceta lisinha e esperando por mim. Deixo um tapinha na perna dela, ela entende e coloca a perna por cima do meu ombro para facilitar os movimentos.
— Que boceta gostosa — eu sussurro antes de levar a língua em direção ao clítoris dela, ouvindo ela soltar um gemido alto ao primeiro toque.
Não consigo evitar de ficar ainda mais duro com os gemidos que ela solta enquanto eu chupo ela com vontade. Ela se contorce e leva as mãos até o próprio peito tentando buscar mais alívio enquanto eu chupo ela, sentindo que mesmo com a água do chuveiro, ela estava toda melada pra mim.
Com uma mão eu seguro ela e evito ela de cair, então levo a outra até a entrada dela, provocando enquanto deixo lambidas fortes e ouço ela gemer alto. Penetro dois dedos rapidamente e olho para cima, vendo ela fechar os olhos e abrir a boca, sem sair nenhum som.
— Mais forte — ela geme, rebolando o próprio quadril contra o meu rosto em busca de alívio. Faço movimentos rápidos com os dedos e com a língua, sabendo que logo ela vai gozar pela forma que está soltando palavras desconexas e murmurinhos.
Assim que aumento o ritmo dos movimentos ela começa a gemer mais alto, então se desfaz sobre os meus dedos e boca enquanto sinto ela apertar meus dedos se contraindo. Quase gozo com a cena, mas preciso aguentar mais um pouco para foder ela devidamente.
Deixo umas últimas lambidas nela sentindo ela sensível, então coloco a perna dela no chão e me ergo novamente, levando uma mão até meu pau e fazendo movimentos leves.
— Vou pegar uma camisinha — eu digo e ela concorda, permanecendo no chuveiro enquanto abro o box e pego um pacote na gaveta do banheiro, colocando e voltando em seguida até ela.
Ela puxa meu rosto em direção ao dela, me beijando e controlando os movimentos. Viro ela de costas para mim e ela se segura contra a parede enquanto eu deixo beijos nos ombros dela, mas ergo minha cabeça e puxo o rosto dela para o lado, beijando ela enquanto esfrego meu pau na bunda dela, buscando algum alívio também.
Sinto que ela empina a bunda e quase solto um gemido, então me afasto um pouco e penetro ela por trás, sentindo as paredes apertadas da boceta dela apertarem meu pau. Ela geme e encosta a testa na parede do banheiro enquanto começo a me movimentar, não conseguindo controlar os movimentos e fodendo ela rápido e forte.
— Você é tão gostosa, S/N — eu gemo, segurando a cintura dela para manter os movimentos em um ritmo constante, mas assim que ela joga a cabeça para trás, levo uma mão até o pescoço dela, puxando ela em direção a mim. Levo a mão que estava na cintura dela até a boceta dela, masturbando o clítoris enquanto fodo ela por trás.
— Caralho — ela geme, rangendo os dentes e sem abrir os olhos.
— Você é minha, S/N, ouviu? — eu digo baixo na orelha dela de propósito, sabendo que é um ponto fraco. Ela continua de olhos fechados e eu não consigo diminuir os movimentos que faço contra ela, sentindo suas paredes apertarem ao redor do meu pau cada vez mais, então noto que ela está perto de gozar mais uma vez — Só minha.
Ela leva a mão até o meu pescoço e vira o rosto para mim, buscando por um beijo. Não consigo negar e mesmo me atrapalhando um pouco nos movimentos, continuo metendo nela e trabalhando com as mãos.
Meu próprio orgasmo está perto e sinto o calor subir por todo o meu corpo, mas sei que ela está perto de gozar também pela maneira que tenta buscar algo com as mãos, então ela leva as duas até meu pescoço mesmo estando atrás dela, e me segura contra ela.
— Eu vou gozar — ela geme alto e eu concordo, aumentando os movimentos do meu quadril e em mais algumas estocadas, sinto ela se apertar contra meu pau e gemer, deixando a cabeça cair contra meu ombro.
Ao sentir ela se apertar contra mim não consigo evitar e gozo também, metendo mais algumas vezes antes de diminuir os movimentos e segurar ela apertada contra mim. Vejo ela de olhos fechados e com a respiração acelerada, então deixo beijos leves no pescoço exposto antes de sair de dentro dela.
Sinto muito pernas moles e as delas não devem estar diferente, por isso seguro ela pela cintura e a viro, trazendo ela debaixo da água quente contra mim. Tiro a camisinha e jogo no chão, deixando lá para jogar no lixo depois.
— Só minha — eu digo com um sorriso e a puxo para um abraço, deixando ela se aninhar contra os meus braços.
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