Tumgik
#tom voze
shami1412 · 2 years
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Rami Malek In Amsterdam 2022
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Rami Malek as Tom Voze in Amsterdam 2022, with Anya Taylor Joy and Margot Robbie.
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honestmysteries · 2 years
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Have you seen all the press interview with Rami and Margo? 🥺 they’re the cutest besties!
Yes, they are adorable! Their friendship is so precious 🥺😍🥰
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crewman-penelope · 2 years
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Tom Voze X Reader Cute Caring Prompt with brief angst and a happy and hopeful ending
!TW: Implied suffering from an illness, implied suffering from depression, unintentional self-harm/self-violence, mention of wound (not particularly detailed), anxiety, mention of drugs/medicine (antibiotics), mention of mental institution/mental hospital, mention of mental episodes, mention of traumatic experience, suicidal thoughts/hint of wanting to die!
This is a different adaptation of this character
“You really need to rest, Y/n,” Tom stated when he found you out of bed again, “let yourself heal after the day you’ve had. Why are you even out of bed right now?”
“I just - I don’t want to be stuck in bed,” you whined, and Tom sighed heavily, shaking his head as he began to lead you back up the stairs, intending to get you back into bed so you could get some more rest.
“That’s not a reason, Y/n,” he claimed, “that’s an excuse.” You groaned, but decided to give in to him, knowing that you protesting against him would get you nowhere.
𖣴
“The more you talk, the weirder this gets,” Tom remarked; you were exhausted, but trying to act as if you weren’t, resulting in you messing up your sentences which you were trying to make clear and lively. “Come on, you need sleep,” he concluded, and you groaned, shaking your head, but he wouldn’t listen to your protests, guiding you back up the stairs.
𖣴
“How could you hide this from me, Y/n!?” Tom shouted, a hurt look on his face; he’d just found out that you’d apparently hurt yourself during one of your episodes, and had been hiding it from him.
“It’s really nothing for you to be so worried about, Tom,” you claimed, your voice barely audible; you hadn’t intended to worry him like this.
“Nothing for me to be worried about!?” Tom exclaimed, and you rolled your eyes, before you turned your head away. “But, Y/n, that wound could easily get infected, you need antibiotics,” he stated, trying to calm himself down as he needed to think.
“I wish you’d just put me into a mental institution,” you murmured, and Tom’s train of thought faltered. “I’m a burden on you,” you mused, and Tom shook his head quickly whilst he felt his heart sinking.
“I could never do that to you, Y/n,” he responded, “I love you too much, and I can’t imagine having to live without you. You’re my soulmate.” You shook your head gravely, your eyes clouding over with tears. “This isn’t your fault, none of what happens during your episodes is,” he added, “you can’t control yourself, the only factors to blame are your father, and how you had a traumatic experience as a kid.”
“You should leave my wound to bleed out,” you continued despite what he had just told you, and Tom shook his head.
“Well I’m not going to,” he replied, “I’m always going to be there when you really need me to patch you up.” Tom then called for Mrs. Moranne, the maid in the house, to bring the medical kit to him so he could tend to your wound.
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“I know how to keep a secret,” you whined when Tom left Valerie’s room after talking quietly with her, and he smiled softly when he noticed the look on your face.
“I know you do,” Tom reassured you, lifting his hand to your cheek, “but this is a secret about your birthday coming up, and I don’t want to ruin the surprise I have for you.”
You realised, and a soft smile began to play on your lips. “Tom,” you gushed, “I told you you didn’t have to do anything for my birthday.”
“And I told you I would never not do anything for my princesses’ birthday,” he reminded you, and you couldn’t hold your excitement back as you pressed your lips against his, smiling widely against them.
“I love you so much, Tom,” you expressed, before you threw your arms around him.
“I love you even more, Y/n,” he returned, before he returned the hug, lifting his hand to stroke your hair as he knew you liked it whenever he did it.
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Hope you enjoyed this prompt! ❤️
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recebanews · 2 years
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Reação de atores ao conhecerem suas vozes dubladas
Reação de atores ao conhecerem suas vozes dubladas em português
Reação de atores ao conhecerem suas vozes dubladas em português. Os atores estão sempre recebendo feedback positivo dos fãs ao saberem que suas vozes foram dubladas para a versão brasileira. Alguns até se surpreendem com a qualidade da dublagem, considerando-a até melhor do que a original. Essa é uma grande conquista para o nosso país, pois mostra que temos excelentes profissionais no mercado e…
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yzzart · 2 months
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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hansolsticio · 4 months
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ᝰ.ᐟ na jaemin — "nana".
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— colega de faculdade ! jaemin × leitora — gênero: fluff — conteúdo/avisos: uma tentativa de friends to lovers, roomate haechan, mark e giselle aparecem, linguagem imprópria, ciúmes, "nana". — word count: 1992 + 3 prints. — nota da autora: parece que eu peguei todos os clichês do mundo e enfiei aqui, vocês me perdoem.
"Não precisa ficar assim também. Só tô dizendo que toda brincadeira tem um fundo de verdade.", Hyuck — que estava jogado no chão do seu quarto — tenta fazer o 'controle de danos', você sempre ficava meio exaltada quando alguém tocava nesse assunto.
"E eu tô dizendo que você é muito emocionado! Fica vendo coisa em tudo.", o notebook no seu colo já havia sido esquecido há muito tempo, nem lembrava mais o que estava escrevendo. A mente voava longe e pousava nos ombros de um certo moreninho do sorriso bonito.
"Eu até concordaria contigo. Mas não sou só eu quem percebe, tá bom? Você sabe que não.", os polegares habilidosos não paravam quietos, ele jogava algum joguinho bobo no celular, nem parecia estar interessado na conversa.
"Não tem nada 'pra perceber, Donghyuck. O Nana é assim com todo mundo.", você se referia à personalidade galanteadora de Jaemin que, na sua opinião, era carinhoso com todos os seus amigos. Porém Hyuck não parecia pensar da mesma maneira.
"Nana.", imitou o tom açucarado que você usava para pronunciar o apelido. Haechan sentiu o corpo tirar um 'print' assim que o travesseiro fofinho voou em direção ao rosto dele, dando um gritinho meio cômico. "Ô inferno, 'cê quase me fez perder, tá vendo?!", levantou o torso com pressa, ficando sentado, não desgrudava o olho da tela.
"É? Achei que 'cê tivesse mais preocupado em ficar falando besteira.", as palavras saindo atropeladas, Hyuck conseguia ser uma praga. "Espero que você lembre que o prazo do relatório só vai até meia noite, cabeção.", alfinetou, sabia que ele não tinha nem começado.
"PUTA QUE PARIU!", ele levantou aos tropeços.
𐙚 ————————— . ♡
Você nunca havia parado para questionar a sua amizade com Jaemin, pelo menos não até os últimos dias. Pois desde que Haechan começou a insistir que tem algo a mais entre vocês dois — tal qual um diabinho sentado no seu ombro —, sua mente perdeu a habilidade de ficar em paz.
Jaemin entrou na sua rotina junto com a vida acadêmica. Não deu para se esquivar do moreno simpático que sempre passava por você nos corredores, já que ele adentrou seu círculo social sem dificuldade alguma. Quando você foi capaz de perceber, vocês já pareciam amigos de longa data — mesmo que só se conhecessem há alguns semestres. Nana era um dos homens mais fofos que você já conheceu, muito afetuoso e meio esquisitinho, mas você ria muito com o jeito excêntrico dele.
A afeição que você nutria por ele parecia ser retribuída na mesma intensidade. Você não era burra, sabia que Jaemin demonstrava um tipo de carinho diferente por você, mas atribuía esse comportamento ao fato de você ser mulher — querendo ou não, era algo que influenciava. Bom, você costumava pensar assim até Lee Donghyuck deixar as coisas estranhas.
𐙚 ————————— . ♡
Quem passasse por perto seria capaz de ouvir a conversa inteira sem um pingo de esforço, as vozes ecoavam pela sala vazia — sua "panelinha" (composta por você, Mark e Hyuck) sendo os únicos ocupantes, já que costumavam ficar após as aulas. Vocês gargalhavam descontroladamente, enquanto Mark contava aos risos sobre como acabou anexando o arquivo errado no e-mail e se assustou ao receber uma advertência da coordenação por ter enviado um meme grotesco para uma das professoras. Sentada em cima de uma das mesas, você sentia sua barriga doer e achava que ia desmaiar de tanto rir.
A porta abrindo não foi suficiente para cessar o riso de vocês, mas atraiu os olhares que agora assistiam um Jaemin sorridente adentrar o cômodo.
"Vocês são muito barulhentos, minha nossa...", o moreno brincou, já cumprimentando todo mundo de jeitos diferentes. Te deixando por último, já que você era a mais distante da porta.
"Aposto que só dá 'pra ouvir o escândalo do Hyuck.", Mark deu uma olhadinha de lado para o homem, esperando a provocação surtir efeito.
"Iiih, me erra, Mark Lee.", Haechan deu um soquinho no braço do amigo.
E essa foi a última coisa que você ouviu, a briguinha dos seus amigos virou plano de fundo assim que Jaemin apareceu na sua frente.
"Oi.", ele te deu um sorrisão e você sentiu seu coração vacilar dentro do peito.
"Oi.", você retribuiu de uma maneira mais contida, sorrindo sem mostrar os dentes. Se sentia meio tímida com a presença do moreno, tudo autoria de Hyuck que era responsável por (abrir seus olhos) deturpar seus pensamentos.
Jaemin ficou pertinho, a altura sendo perfeita para selar sua testa e sentir o cheirinho do seu cabelo, coisa que ele não hesitou em fazer.
"Nem te vi hoje. Tava ocupada?", te trouxe para perto num abraço, puxando seus braços para contornar o corpo dele quando percebeu que você não retribuiu automaticamente.
"Fiquei presa na biblioteca. Tinha um fichamento 'pra entregar.", você se aconchegou no peito dele, sentindo ele fazer carinho no seu cabelo.
"Hm. Eu te mandei mensagem, sabia?", as carícias agora atrás da sua orelha te faziam ter vontade de fechar os olhos.
"Eu nem vi, mal peguei no celular hoje.", você tinha visto sim, só não sabia o que responder.
"Vê e me responde então.", afastou um pouco o corpo, esperando você olhar para cima.
"É tão urgente assim?", você honestamente achava que não era.
"Não... é que vai ter uma reunião na casa do Jeno. 'Cê vai, não vai?", Hyuck já havia te perguntado essa mesma coisa e você negou. Você fez careta para ele, já rejeitando a sugestão e ele te deu uma risadinha fofa. "Vai sim. Eu passo lá 'pra pegar você e o Hyuck.", te abraçou novamente dando um beijinho no topo da sua cabeça.
"Ué? E eu não existo, não?", Mark pergunta indignado. Furando a bolha que circundava vocês dois. Jaemin deu uma gargalhada alta.
"Mas 'cê mora praticamente do lado do Jeno?!", Nana disse como se fosse óbvio.
"Mesmo assim. O que vale é a consideração. Nesses momentos que eu vejo quem são os de verdade.", O Lee fingiu uma expressão decepcionada, fazendo todo mundo cair no riso.
𐙚 ————————— . ♡
Você ouviu mais uma batida irritante na porta. Haechan já havia feito isso tantas vezes, ao ponto de nem te assustar mais.
"Bora, minha filha! Vai morar aí dentro?", dava para perceber que ele estava segurando o riso.
"Vai olhar se eu tô ali na esquina, Donghyuck. Já falei que tô terminando a maquiagem. Que pressa é essa?", você terminava de dar os últimos retoques. Pois já que tinha sido obrigada a ir para a tal reunião, você ao menos iria arrumada.
"Pois fique aí dentro então. Mas saiba que o seu 'Nana' já tá esperando lá fora.", você sinceramente achava que Hyuck não sabia falar nada sem usar aquele tom irritante de provocação. A porta se abriu como mágica, Haechan nem precisou soltar um 'Abre-te, sésamo'. "Opa, minha deusa! Já terminou, foi?", Haechan considerava sua expressão impagável. O peteleco que ele levou na testa só o fez rir ainda mais.
Você e Donghyuck se bicaram desde o elevador até a porta do carro de Jaemin. Mas o silêncio caiu entre vocês dois assim que perceberam a presença de uma mulher desconhecida no banco do passageiro.
"Oi! Não vão entrar?", Jaemin interrompeu a conversa telepática que você estava tendo com Haechan. Vocês dois entraram, cumprimentando Nana de um jeito meio desajeitado. "Ah, essa aqui é a Giselle. Acho que vocês não se conhecem.", ele apresentou a mulher que saudou vocês com um "Oi" meio tímido.
A viagem seguiu num silêncio desconfortável. Bom, pelo menos entre você e Haechan, já que Jaemin conversava animadamente com a nova conhecida de vocês. Vocês dois tentavam digitar de forma discreta, para não deixar óbvio que estavam conversando pelo celular.
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𐙚 ————————— . ♡
A pulga que você guardava atrás da orelha não te deixou em paz a noite inteira. Você não conseguia nem fingir, evitava ficar perto de Jaemin desde o momento que chegaram. Porém a tarefa se tornava muito complicada, Mark já tinha se metido em algum quarto com a namorada e Hyuck não parava quieto num lugar só. Cansada, foi para o lugar mais vazio que encontrou: a varanda da casa de Jeno.
"Se escondendo?", a voz doce te assustou. Jaemin estava muito bonito e você sequer tinha reparado, te olhava com as mãos enfiadas no bolsos.
"Não. Só tô pegando um ar.", sua voz soava pequena, parecia ter receio de falar.
"Entendi. Você nem me abraçou hoje. Fiz alguma coisa?", tombou o rosto pro lado, Nana parecia um gatinho as vezes.
"Não. Acho que só faltou oportunidade mesmo.", você definitivamente não tinha vocação para ser política: era uma péssima mentirosa.
"Ah é?", se aproximou mais de você, as mãos ainda nos bolsos. "Tentei falar contigo a noite inteira, mas 'cê corria pro Hyuck todas as vezes.", ergueu uma das mãos para ajeitar seu cabelo atrás da orelha. "Não vai mesmo me falar o que eu fiz?", olhou seu rosto em expectativa, a mão no seu cabelo tirando todo o seu foco.
"Já disse. Você não fez nada, Jaemin.", tentou soar o mais natural que conseguiu. Mas a última palavra te entregou. Ele franziu as sobrancelhas, havia te pegado no pulo.
"Me abraça então.", era mais um teste.
"Você tem certeza?", péssima, você só se afundava mais.
"E por que eu não teria?", 'confuso' era uma palavra limitante e não supria a descrição do estado de Jaemin.
"Não sei. Não tô a fim de atrapalhar seu lance.", o ciúme era realmente um monstro de olhos verdes, você sabia muito bem agora que sentia a coloração cegar sua convicção.
"Que lance?", Jaemin admitia que achava a situação um tanto divertida.
"Com a Giselle.", soou firme e objetiva — tudo que você normalmente não era. Jaemin não se aguentou, a risada saiu de maneira estridente.
"Bem que ele me avisou que 'cê tava... curiosa.", a última palavra era claramente uma escolha de última hora, substituía algum outro termo que Jaemin não queria que você ouvisse.
"Ele quem?", você sabia a resposta.
"O Hyuck.", era óbvio.
"Era só o que me faltava mesmo. O Hyuck tá meio esquisito, tá bom? Fica inventando umas histórias... não adianta dar muita atenção 'pra maluquice dele.", você tentou desconversar.
"Tem certeza? ele me pareceu bem normal. Me contou umas coisas muito interessantes.", Jaemin já te puxava para o abraço dele, tão calmo que você sequer parecia perceber, o sorriso bonito deixava seu corpo dormente.
"Que coisas?", você tinha até medo de perguntar.
"Disse que 'cê tava aqui toda emburradinha.", usou o mesmo tom meigo que ele fazia para falar com os gatos dele.
"E o que tem de interessante nisso?", seus braços já estavam em volta do pescoço de Jaemin, você não tinha certeza, mas achava que foi ele quem os colocou nessa posição.
"O motivo.", respondeu simplista.
"Não tô entendendo.", essa conversa não fazia sentido nenhum.
Você tinha certeza que já havia visto essa mesma cena acontecer em algum filme, mas nenhuma obra cinematográfica seria capaz de replicar o que você sentiu quando Jaemin te puxou para um beijo. A boquinha era tão macia quanto aparentava, ele tinha um sabor gostosinho — com certeza devia ter bebido algum drink doce. Você interrompeu o beijo, estava achando tudo aquilo um grande episódio de The Office.
"Nana?", sua expressão de confusão era muito engraçadinha.
"Oi?", os olhinhos brilhantes ainda encaravam sua boca.
"A Gis-", não deu tempo de falar.
"O lance dela é com o Jeno. Eu só servi de motorista. Vai continuar emburradinha comigo?", roçou o nariz no seu, a proximidade fazia seu corpo esquentar. "Hm? Se quiser eu te ajudo a ficar calma.", te deu mais um selinho.
Com Na Jaemin todo bonitinho na sua frente, perder tempo é algo que você não iria fazer. Agora foi você quem puxou o moreno, e ele era incapaz de se segurar, sorrindo todo fofinho no meio do beijo. O aperto na sua cintura fazia suas pernas fraquejarem e seu coração estava prestes a derreter.
Nem deu para ficar feliz por muito tempo. Você tinha certeza que Hyuck te faria escrever o relatório dele como "pagamento".
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imninahchan · 4 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [ó chiquititas não façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (não me machuque). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ en serio buenisimoooooo.
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𓍢ִ໋🀦 O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. Você concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terá disposição para socializar quando o rolê sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. Você percebe, só pelo tom agudo, o nível de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lábios, porém recua, rindo. — Ay, perdón, desequilibrei... — alega, cínico.
Você não segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta até que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca até doloridos, você os vê descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessão de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de você, que Buenos Aires não seria legal sem ti, e blá blá blá de bêbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando não o avista mais, nem se preocupa, já conhece o trajeto que será feito — dar a volta no quarteirão e tocar o interfone do seu prédio mais uma vez.
Dito e feito. Não precisava ter atendido formalmente como faz, afinal não é surpresa quem está do outro lado da linha, mas não se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mágico, a imagem distorcida é mais cômica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. Já tá aberta, palhaço, você resmunga, girando a maçaneta para recebê-lo outra vez.
— ¡Hola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. Dá dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. Não te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar até o sofá da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz está fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredá-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, né? — ele quer saber, mas já com aquele entonação de pergunta retórica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — você responde, fingida também.
— Pensar?! Você me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar só pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— Você voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, é porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocês não são só amigos, porém se alguém questionar, é capaz de ambos não saberem exatamente o que responder.
Você conhece Fran porque ele é amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu já estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensão entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pós-festa, passando mais gloss nos lábios só porque ele queria provar o saber através de um beijinho.
Mas é tudo silencioso demais. Os seus amigos não sabem, quem sabe desconfiam, só que ninguém diz nada, e muito menos vocês dois. Estão mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dá uma volta no quarteirão só pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aí volta pra ficar contigo. Já perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o álbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, você jura, é como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. Vocês combinam tanto que é absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, às vezes se expressam da mesma forma no automático.
— Saaai! — você estende a pronúncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chão, teatral.
— Então, é pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada doméstica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrás quando te vê partindo pra cozinha. Enquanto você lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a família dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — você avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocês já está tão sólida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armário, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. Vê-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos são ágeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhã, se você quiser, é o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porém, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As canções ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocês se alternam sob a água. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mão, e logo já estão embalados na toalha.
Ele nem se dá ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodão. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchão. Você até tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aí lembra que provavelmente não vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre só com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tá frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pé do seu ouvido. A temperatura está okay, é arriscado até que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tô morrendo de frio, dá pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, só pra te fazer rir. — O que você vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, você mesma.
— Não sei... — entra no joguinho dele. — O que você acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando até o dedinho no canto da boca. — Tá tão frio hoje, eu preciso de alguém pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada é óbvia demais. — Dentro de você é tão quentinho...
Você sorri, feito boba. Tá, pode ser, autoriza. A diversão na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princípio, para o lascivo quando te escuta permitir. Gracías, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trás, e você não precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si próprio até estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. Está sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quão cheirosa e bonitinha você está, agradece por não encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho até as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam são os elogios que faz para ti.
Você mesma empina um pouquinho quando necessário, oferece um ângulo melhor ao jogar a bunda pra trás e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cá e pra lá. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, você morde o lábio, trocando um olhar com o argentino só pra poder vê-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque não te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatório do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, você deita a lateral do rosto sobre as costas das mãos, plena. Poderia estar externando também o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardá-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porém resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero não ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princípio. Não demora muito e ele quebra o personagem, feito já era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando próxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, você reitera numa falsa irritação.
— Eu sei — ele fala —, mas não é o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito más, mi amor.
— E o que você quer? — pergunta, apesar de já imaginar o que vem por aí.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lábios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aí você vai ficar quentinha também...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. Não vai ser a primeira e nem a última vez, e ‘eu sei que você gosta de dormir lotadinha de mim, hm? Não adianta dizer o contrário’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lábios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. Você o rodeia com os braços, traz ainda mais pra próximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, né? De que adianta continuar nesse joguinho de implicância quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? Amanhã vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daí é só guiar o rapaz até o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, então, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silêncio da madrugada é propício pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesão. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lábios como se nem tivesse quase se derramado só pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os próprios dedos dele estão tão firmes e fortes na carne das suas coxas que você sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que você queria encobrir pra não ecoar pelo cômodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dói, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E é só você recuperar o fôlego que começa a importuná-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cê é muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dá um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
Você sorri, e mesmo mordendo o lábio entre os dentes para disfarçá-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, né? — responde por ti, e não mente. — Bem melhor agora, vai dormir que é uma beleza, né, gatinha? De nada, tá? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchão e te abraçando por trás. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tão encharcadinho que tudo ficou. — Ah, não... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, é? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri também, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em você, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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flowersephone · 4 days
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Perdóname padre yo he pecado
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warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; heresia (se forem católicos desculpa se ofendi); tabagismo; tesao em homem de roupa social; espanhol de duolingo; matias dom; spanking; amarrações; se tiver mais me avise; provavelmente não revisado
nota da ellinha: como sempre, vozes da minha cabeça
— Dale, nena esse é o último cigarro antes da missa, sua vó tá quase indo aí te trazer pelos cabelos — Dizia Matias enquanto a senhorinha de idade entregava a bituca de cigarro para ele jogar fora. Ele estava encostado na porta do motorista esperando sua namorada que levava uma eternidade para se arrumar, se distraiu um pouco abotoando o último botão de sua camisa social escolhida para levar a senhora na missa do domingo, como quase sempre fazia e quando olhou pra cima viu a mulher terminando de arrumar seu vestido, ele deu um sorriso bobo enquanto a admirava — Que és eso? Vai seduzir o padre hoje? — ela se aproximou dele rindo e deu um beijo no rosto dele e sussurrou no ouvido do rapaz — Quem eu quero seduzir está bem na minha frente — ele mordeu os lábios com força para não deixar sua mão descer e dar uma palmada na bunda da mulher travessa Vamo filha, eu quero chegar mais cedo pra poder me confessar — a mulher mais velha falou enquanto fechava a porta do carro — A senhora vai confessar o que? que tá fumando igual uma caipora? Deus tá vendo isso não se preocupa — ela falou rindo um pouco, poderia parecer desrespeitoso, mas não adiantava, nada tirava dessa senhora seu malboro e seu dominó — Cala boca menina veia chata, meu pecado é entre eu e Deus
Chegando na igreja, Matias e sua bela namorada se sentaram no banco onde sabiam que a senhora gostava de sentar enquanto esperavam a mesma voltar e a missa começar — Você tá uma delícia com essa roupa — a mulher falou se inclinando para poder sussurrar no ouvido do homem — Nena, a gente tá num lugar sagrado, cala a boca se não daqui a pouco você vai começar a pegar fogo ou coisa assim — ele falou empurrando a mulher mais pro lado, a mulher só faltou dar a língua para ele, sua avó logo se sentou no meio dos dois e logo começou a missa, a garota recitava do jeito que vinha da sua cabeça, as vezes com os pensamentos perdido das vezes que dizia que ia para a catequese e ia jogar vôlei com suas amigas, negando com a cabeça ela só pensava que se houvesse um deus ela estava muito ferrada.
Voltado da casa recém compartilhada do casal, a mulher nem tentava mais se conter, suas mão acariciando as coxas do rapaz que parecia tentar focar na estrada — Carajo nena, você acabou de sair da missa — ele falou enquanto tentava afastar a mulher, não por medo do pecado, mas sim pelo medo de bater o carro — E eu lá tenho cara de quem liga pra isso? — o homem deu uma risada fraca negando com a cabeça. Já em sua casinha pequena, eles tiraram os casacos os pendurando, Matias abriu o primeiro botão de sua camisa relaxando um pouco mais — Anda, vai pro quarto e me espera sem roupa — ele falou com um tom de voz mais grosso fazendo a mulher se arrepiar e morder os lábios contendo o sorriso, era isso que ela queria, irritar ele para garantir a melhor foda da semana. Já no quarto dividido do casal, ao subir Matias encontrou a mulher pelada deitada na cama, seus mamilos durinhos de ansiedade, ele poderia só deitar e passar bons minutos chupando aquelas preciosidades, mas não daria esse gostinho a ela — De joelhos na minha frente, agora — ele falou enquanto mexia na gaveta tirando uma das poucas gravatas que tinha, a mulher foi tão rápido que fez o homem rir de seu desespero — Fecha as mãos e junta os pulsos — no momento em que a mulher o obedeceu, ele se abaixou amarrando os pulsos dela com a gravata — Tsc…minha bebita se comportou tão mal hoje, tudo isso por que? por que queria pica? — atônita, a mulher só conseguia concordar com a cabeça — Você sabe que não precisa disso nena era só ter um pouco de paciência — ele se levantou novamente a olhando, passou a mão pelo cabelo da mulher o tirando do rosto e deu um sorriso de canto — Abre la boquita — assim que ela abriu ele enfiou dois dedos na boca pressionado a língua da mulher para baixo, em alguns segundos os olhos dela estavam lacrimejando — Você vai aprender a se comportar e depois eu te dou uma recompensa, uh?
Matias se encontrava sentado na borda da cama enquanto sua namorada estava deitada com a bunda para cima Smack — Mi amor, você sabe que eu odeio fazer isso com você, mas você se comportou tão mal hoje — Smack — Mas era isso que você queria, né nena? tá toda molhadinha só de levar alguns tapinhas — Matias lentamente passou o dedo indicador pela fenda molhada e escorregadia da mulher que agora parecia que iria começar a pingar a qualquer minuto — Você gosta disso, não é ? de ser tratada como a putinha que você é — ele falou enfiando lentamente o dedo que antes brincava com a entradinha para dentro, fazendo movimentos enquanto observava os olhos da mulher fecharem. Não era do interesse de Matias dar o prazer de não ser provocada um pouco antes de qualquer coisa, mas ele também não aguentava mais esperar, no momento em que bateu os olhos na mulher usando o vestidinho azul claro com renda branca, a intenção dele era voltar pra casa e não sair de lá por três dias mas sabia que não podia e foi assim que ele acabou como estava agora, sem conseguir conter seu tesão reprimido. Ele mantinha dois dedos na parte de dentro da bochecha de sua namorada enquanto o corpo da mulher estava esticado na cama com sua bunda totalmente empinada para ele, que fazia movimentos quase impiedosos fazendo a mulher gemer alto e revirar os olhos de prazer, enquanto alguns tapas estalados pintavam as nádegas dela de vermelho e os nos das peles se chocando ecoavam pelo quarto — Que bucetinha apertada…porra — ele deu mais um tapa com raiva sabendo que não iria conseguir aguentar mais por muito tempo.
Os movimentos de Matias agora eram erráticos enquanto ele também se esticava para levar a mão enquanto acariciava o clitoris da mulher que choramingava por seu segundo orgasmo, o homem juntou os cabelos da mulher em um rabo de cavalo e puxou para mais perto enquanto se enfiava por completo dentro da mulher logo se derramou em seu orgasmo enquanto soltava um gemido quase como um rosnado alto, e como sempre sua linda namorada o acompanhou novamente por fim chegando em seu segundo orgasmo. Matias a abraçou por trás e deu um beijo na bochecha dela — Você sempre goza quando eu gozo, gosta quando eu te encho não é ? — ele falou com um sorriso travesso e a mulher só conseguiu concordar com a cabeça enquanto se recuperava — Boa menina, nena — a deitando na cama ele saiu lentamente de dentro dela indo em direção ao banheiro para limpar sua linda e impaciente namorada.
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silencehq · 25 days
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Pela segunda vez naquele mês, os semideuses foram acordados com a voz de Dionísio sendo projetada alta e firme através de um megafone às seis da manhã. Não era incomum que o deus resolvesse causar algum caos para os campistas em seus dias entediados… mas tão cedo? Algo ruim deveria ter acontecido, a maioria dos semideuses pensou. “Reunião no anfiteatro em vinte minutos, seus remelentos preguiçosos! Acordem! Acordem, semideuses, não temos o dia todo!”
Pouco a pouco o anfiteatro começou a encher, a expressão sonolenta na face de todos era evidente mas a curiosidade era muito maior. Impossível ignorar as ordens de Dionísio quando todo mundo queria saber o que estava acontecendo. “Alguém morreu?” era a pergunta mais frequente no meio da multidão, os sussurros das crianças inquietas tornavam o lugar barulhento demais para aquela hora do dia. Um chiado agudo soou e lá estava de novo Dionísio com o maldito megafone. “Calem-se, calem-se! Vocês cobraram tanto pela transparência, então é isso que vão receber agora. Agora fiquem quietos e não nos atrapalhem.” reclamou, tirando um papel do bolso de sua camisa florida. Ao lado do deus, Quíron permanecia quieto em silêncio, uma expressão tensa em sua face.
“Bem, todo mundo voltou vivo das missões dessa vez. Sem mortalhas, sem estresse. Tudo bem que uma voltou sem perna, a outra sem memória… mas vamos lá!” Dionísio não precisava do instrumento para fazer sua voz soar alta ali dentro, no entanto, o diretor do acampamento mantinha-o em mãos pois pela careta dos semideuses, a voz estrondosa e aguda que saía daquilo estava irritante. E quem era Dionísio senão alguém que gostava de irritar aqueles pestinhas?
“Vamos contar os objetivos de cada equipe e se foi concluído ou não…” Quíron começou com a voz mais leve, mas ainda audível por todos, apenas para ser interrompido pela risada do deus do vinho: “E eu vou citar por blocos os que não voltaram inteiros.” um pigarro da parte do centauro e o deus acrescentou: “Os feridos, no caso.” corrigiu-se.
“Em ambas as partes das missões tivemos algo extremamente importante: Trazer ingredientes que ajudem na recuperação de Rachel Elizabeth Dare e para o fechamento da fenda. Dessa vez também tivemos algo que irá ajudar a acabar com as vozes de vez enquanto não iniciamos o fechamento da fenda." a voz de Quíron era firme, mas todos podiam notar a preocupação que banhava cada palavra dita. “Tanto os itens para o fechamento da fenda quanto para a melhora de Rachel foram trazidos com sucesso, os Curandeiros já podem iniciar a partir de hoje o tratamento da senhorita Dare, o relatório sobre o estado de saúde dela será atualizado há cada dois dias para quem tiver interesse.” Com essa parte o centauro parecia contente, o canto dos olhos enrugou quando deu um pequeno sorriso de alívio. Mas tão rápido quanto veio esse sorriso, sumiu. “Não conseguimos contato com o Acampamento Jupiter. Mais uma vez tentamos e não obtivemos sucesso.” um fracasso que tanto ele quanto Dionísio já esperavam, Lupa também não tinha entrado em contato então foi um resultado que não surpreendeu a nenhum dos dois.
“Apolo e Ártemis continuam desaparecidos… e a ilha de Delos está ocupada. Por monstros.” essa parte foi Sr.D. quem tomou a frente para falar e para o choque de todos, não havia piada em seu tom, apenas seriedade. Nada comum o ouvir falando assim, ainda mais com aquela expressão tensa na face. O deus raramente perdia a diversão ou exasperação e dessa vez o que exibia era… temor. Mas não podia ser, certo? Um deus… com medo?
“A ilha de Delos não deveria ser ocupada, muito menos por monstros. Não sabemos… o motivo disso, mas algo parecido aconteceu no deserto de Gobi, uma forja de Telequines que não deveria existir ali… apareceu. Foi exterminada com sucesso, ao menos.” o alívio era quase palpável na voz de Quíron que até soltou um fraco suspiro antes de continuar: “Felizmente não tivemos perdas, todo mundo que foi, voltou.” o centauro dizia com mais leveza, mas Dionísio que se destacava ao soltar uma nova risada no megafone.
“Vivos sim… mas alguns não tão inteiros.” a diversão era inegável na voz do deus que parecia se divertir às custas da situação trágica, ganhando uma cotovelada do diretor de atividades. “... Quero dizer, que bom que voltaram vivos e que pena que não voltaram inteiros. Vamos aos feridos! Jonas, de Thanatos, quase esmagado numa explosão. Sawir, de Éolo, ah, parece que Tyson ganhou uma amiga, sem um olho.” o papel agora era lido com entusiasmo, os nomes tendo sido anotados pelo próprio deus enquanto ele pesquisava junto aos curandeiros quem tinha se ferido. “Martha, de Zeus, menos uma perna. Veneza, de Hécate, resolveu banhar-se no Lete, alguém não prestou atenção nas aulas de mitologia grega. Sem parte da memória. Para uma fofoqueira… que castigo.” o deus soltou um muxoxo dramático, balançando a cabeça em negação como se estivesse com pesar pelos semideuses citados até agora mas rapidamente já voltava para sua lista. “Shane, de Hades, asa quebrada. Asa? Ou braço? Você me deu essa informação certa, Brian?” questionou ao filho de Apolo mostrando sua confusão. O semideus em questão assentiu em concordância e murmurou um singelo Bernard, para tentar corrigir seu nome, ganhando um revirar de olhos do diretor. “Que seja, continuando então. Evelyn, minha garotinha, não se machucou mas parece ter esquecido coisas importantes. Gilmar, Ragnor e Lima, de Hermes, Zeus e Hefesto, respectivamente, fazem parte do bloco arranhados e mordidos. Se jogar nos monstros e não esperar ser quase devorado é burrice, meninos.” deu o conselho com a voz exasperada, mais uma vez balançando a cabeça em negação para desaprovar aqueles movimentos. “Leandro de Niké… envenenado.” ao dizer aquilo, tirou o megafone e virou de novo para o filho de Apolo: “Esse ainda está no mundo dos vivos ou o veneno já…” fez um sinal com a mão que segurava o papel para indicar um corte no pescoço. O curandeiro parecia exausto apesar de ter acabado de acordar, mas apenas respondia um baixo “Está vivo” antes que o deus retomasse rapidamente como se ninguém tivesse ouvido a sua pergunta… alta. “Mas está vivo! Então estamos ainda no lucro. E por fim, Virginia e Suri, de Apolo e Atena, respectivamente, se machucaram um pouco mas estão inteiras, por incrível que pareça depois dessa lista imensa. Na próxima vez que saírem em missões vamos ter que alertar que o ideal é que voltem com todos os membros?” papel foi amassado já que a lista tinha sido lida por completo. Antes que Dionísio pudesse falar mais alguma besteira, Quíron dava um passo a frente.
“Curandeiros, dividam-se em dois grupos. Um para a Enfermaria e o outro irá descansar. Precisaremos de vocês em breve. Filhos da Magia estejam a postos, temos os equipamentos para fechar a fenda e isso será feito após… o que quer que Afrodite irá aprontar. A deusa pediu um tempo para ajudar vocês a relaxar das missões que tanto os consumiu. Dada a situação… concedi.” assentiu seriamente. Eram apenas jovens à sua frente, crianças. Não podiam viver apenas de guerra, dor e perigo. Ceder o tempo do acampamento para Afrodite foi uma decisão difícil, mas como sabia que as crianças precisavam de uma distração após todo o estresse das missões, permitir que a deusa tomasse a frente das próximas semanas parece o certo.
“Quem ainda está ouvindo as vozes, vocês são nossa prioridade. Uma poção será produzida com a água do Rio Lete como base, ajudará vocês a esquecerem que um dia ouviram algo. A poção é pontual, não se preocupem, apagará apenas os registros das vozes.” explicou rapidamente, tendo cuidado de que dessa vez os manteriam informados dos passos que seriam tomados. “Sendo assim, os aprendizes dos Filhos da Magia e dos Curandeiros, vocês têm muito a fazer. Seus tutores estarão ocupados com a fenda, as poções serão da responsabilidade de vocês. Os treinos com o grimório e com a varinha de Hécate começam hoje após o almoço.” as instruções eram claras, mas não era apenas aquela equipe que tinha trabalho a fazer. “Não sabemos o que pode acontecer quando iniciarmos o ritual para fechar a fenda. Sendo assim, as aulas estão suspensas. Conselheiros, dividam seus chalés para aulas de defesa e ataque, façam revezamento de equipes e iniciem os treinos o mais rápido possível junto aos instrutores. Não temos ideia do que pode sair de lá de dentro quando… começarmos a fecha-la. Estaremos prontos desta vez. Boa sorte.” A seriedade na voz fez com que ninguém o questionasse e apenas concordassem.
A esperança parecia brilhar nos rostinhos dos semideuses mais jovens, mas os mais velhos seguiram abalados por causa da lista dos feridos. Seus amigos estavam vivos, mas tão machucados, tão danificados. A fenda ainda continuaria aberta, mas ao menos as vozes teriam um fim.
EQUIPES
FILHOS DA MAGIA: Treinos com o grimório e com a varinha de Hécate.
O grimório tem feitiços e encantamentos em um idioma que os semideuses não entendem, alfabeto rúnico antigo é usado em todo o grimório exceto em dois encantamentos: o que será usado para o fechamento da fenda e um encantamento desconhecido.
Esse encantamento está DISPONÍVEL para ser usado por duas pessoas dos Filhos da Magia, basta dizer que tem interesse e faremos um sorteio caso tenha mais de duas pessoas desejando. Os nomes serão aceitos até dia 14/05 às 19h.
APRENDIZES (curandeiros e dos filhos da magia)
Responsáveis por fazer as poções para o pessoal das vozes. Podem usar NPCs para serem seus “alvos”.
CURANDEIROS:
Divididos entre Enfermaria e descanso para entrarem na ativa no momento em que a fenda for ser fechada. Os Filhos da Magia estarão esgotados e precisarão de ajuda.
FERREIROS:
Hora de colocar em prática toda ideia maluca para criação de armadilhas! Toda a extensão da fenda precisa ser protegida por armadilhas, Ferreiros estão encarregados de produzirem então todas elas. Produzam, montem ao longo de toda a fenda. Estejam preparados para todo tipo de monstros, então diversifiquem as armadilhas.
ESTRATEGISTAS E PATRULHEIROS:
Estarão responsáveis por montar estratégias de defesa e ataque caso monstros saiam da fenda quando o processo de fechamento iniciar. Patrulheiros, ativem suas equipes de Patrulha para manter o perímetro do Acampamento seguro, agora que estamos com planos de fechar a fenda, todo cuidado é pouco!
CONSELHEIROS DOS CHALÉS E INSTRUTORES
Conselheiros devem dividir os seus chalés em defesa e ataque, como um time de futebol. Os treinos devem ocorrer todos os dias até os Filhos da Magia estarem prontos para o ritual. Treinem entre vocês. As aulas estão suspensas e a prioridade são os treinos, ninguém pode estar despreparado quando o dia chegar. Vocês estão encarregados de supervisionar os treinos e formar duplas, equipes ou grupos para os treinos. Fiquem à vontade.
OUTROS SEMIDEUSES
Treinos de poderes e combate acontecerão todos os dias! Anfiteatro, arena, campo de arco e flecha, qualquer espaço está atualmente disponível para os treinos.
semideuses citados por Sr.D. na parte do feridos (respectivamente): @deathpoiscn , @windynwild , @zmarylou , @mcronnie , @littlfrcak , @evewintrs , @rxckbellz , @zeusraynar , @liamworths , @santoroleo , @singingxsun e @isuttonstrode .
OOC
Não é um drop, é apenas uma ambientação para o resto do mês antes do fechamento oficial da fenda. A partir de hoje, os semideuses podem treinar poderes de maneira ativa, tendo aulas diárias de ataque e defesa. Treinos de combate corpo a corpo, de luta com suas armas, tudo é altamente incentivado.
A dinâmica de Afrodite não irá atrapalhar a ambientação, nem a ambientação vai atrapalhar a dinâmica.
Não é obrigatório inserir essa ambientação automaticamente nas interações que vocês já estão fazendo, ninguém precisa correr com desenvolvimento de nada.
Mas atenção: Estejam atentos pois a partir do momento em que Quíron e Dionísio fizeram esse alerta… as coisas podem mudar a qualquer momento dentro do acampamento. E o que isso significa? Talvez ataques surpresas. Dinâmicas relâmpagos de monstros atacando. Caso tenha algum ataque surpresa NÃO SERÁ UM DROP, apenas uma consequência dessa ambientação do mês.
Enfim!! Aproveitem… e mantenham-se vivos!
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yourteght · 7 months
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» ERVA DANINHA — capa teste
⟅05.11.2023 — eu me odeio mais cada vez que crio um plot para deixar de lado pq to ocupado com trabalho e cuidados de casa (não to falando nem de estudo, te contar, eu sou uma decepção (ToT)) então lá vamos nós de novo. Eu estou explorando mais as cores e foi difícil achar um tom de verde que me agradasse nessa capa, foram várias e VÁRIAS TONALIDADES, CÊS NÃO TÃO ENTENDENDO! mas no fim eu achei essa e com ela que finalizei. "Ah mas ta feio..." não ta não, vozes da minha cabeça, é só prestar atenção aos detalhes e ignorar os defeitos #peace. Enfim gente, é só eu que estou sendo MASSACRADO por spoilers de mha? Pelo amor, cada vez que entro na internet eu tenho algum spoiler e juro, se mais algo acontecer com meus favoritos... Eu vou na casa do Horikoshi implorar de joelhos pra ele deixar meus bbs felizes! Dito isso, fiquem com essa capa BELÍSSIMA de BakuDeku (ou DekuBaku *cof cof* *vozes militantes*)
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As vozes
Ahh, a voz. Voz forte, imponente e atraente. Derrete todos que com quem ela se encontram e conta histórias que avivam corações. Inicia melodias e toca em emoções. Uma voz de sonho e de poder, que aquece todo o nosso ser. É para lá do normal, é absurda de incrível para um comum mortal. Ela paira por aí, longe ou perto, alguém a ouve e quem a encontra nunca mais se esquece porque é uma voz que para sempre permanece.
Ahh, doce voz. Voz fofa, que acalma, que faz o dia melhorar como mágica. Conquista a todos que a escutam, com seu doce tom e seu lindo sotaque, sua suavidade de falar e, ao mesmo tempo sua preocupação de ter passado tudo de forma clara. Narrativas se tornam tão reais ao ouvir a forma como você conta, a imaginação flui como as ondas do mar ao te ouvir. Suavidade que se nota ao sair da sua boca, felicidade a minha ao senti-la entrando em contato com a minha audição, doçura que toca o meu coração de forma apaixonante.
É incrível a quantidade de vozes presentes no mundo, cada uma afetando as pessoas de uma forma, características únicas saídas de uma boca, emoções distintas subindo pelas cordas vocais, palavras honestas saindo do coração.
Thadeu & Babi
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honestmysteries · 2 years
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So the eye color debate is officially closed. Rami Malek himself says he has blue eyes. 💙👀🥰
youtube
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crewman-penelope · 1 year
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Rami Malek as Tom Voze in Amsterdam
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Tom Voze X Reader Angst and comfort prompt
!TW: Trauma episodes, anxiety, mention of knife, word ‘murderer’, mention of nightmare, mention of abuse and alleged murder, implied alcohol addiction, violence, mention of word ‘stabbed’ and blood stain!
This is a different adaptation of this character
Tom would be concerned when he found you crying in the bedroom, and he rushed over to you, assuming that you’d had an episode and were trying to recover from it. Tom crouched down in front of you, pulling you into a hug. “Hey, hey, hey,” he spoke quickly and quietly as you struggled against him, sobbing uncontrollably, “it’s me.”
You relaxed visibly, glancing up at him through glistening, sore eyes. “Tom?” You whispered shakily, placing your hand on his cheek, before you moved it to his hair, feeling the need to check that it was really him. “Tom,” you whined, burying your face into the crook of his neck.
Tom rubbed your back to comfort you, wishing he could do more to help you. “I’m here,” he added gently, a pained expression on his face as he listened to you crying quietly and sniffling. “You should get some rest, Y/n,” he stated, and you nodded, placing your hand in his when he offered you it to help you to your feet. Tom guided you to the bed, and lifted the cover for you so you could climb into the space, and when Tom thought you were settled, he draped the cover back over you. Tom got changed quickly before he joined you; you didn’t like to be alone for too long.
You would be relieved when Tom came out of the bathroom; you had been thinking that you were hearing things outside, and you were getting scared. “Tom!” You exclaimed, shuffling closer to him, before you wrapped your arms around his waist.
“What happened?” Tom inquired, and you hesitantly let go of him, shuffling backwards so he could get into bed with you.
“Nothing,” you answered, “I - I just heard some things outside, and-..”
Tom frowned, holding you close to him. “There’s nothing out there that will hurt you, Y/n,” he promised, “you don’t have to be afraid.” You nodded, burying your face against his shoulder again.
Tom heard you whimpering beside him, and he also noticed that you were trembling. “Y/n?” Tom spoke gently, intertwining your fingers with his, startling you as you cried out softly, but before you could fall off of the bed, he pulled you back, his eyes full of concern. “It’s okay, Y/n,” he reassured you, holding you close to him. You began to calm down, turning to face him. “Go back to sleep, darling,” he instructed, before he leaned down to place a soft kiss to your forehead. You hugged Tom tightly, feeling slightly uneasy when you heard a soft thump downstairs. “You’re alright,” he whispered, and you buried your face into his chest. “Someone probably dropped something,” he stated, and you nodded slowly, letting your eyes close. “Are you okay?” Tom asked, and you nodded again, forcing a weak smile. “Okay,” he murmured, before he let you try to fall asleep once more.
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You were becoming fearful as you felt an episode coming on, and you rushed outside to find Tom as you’d heard from Valerie that he was in the garden. “Tom!” You cried, and Tom turned to face you, surprised. Tom rushed to meet you, worried about you as you’d gone quite pale in the face.
“What’s wrong, Y/n?” Tom questioned, holding you at arm’s length so his eyes could search your’s.
“I - I’m scared, I think I’m going to have another episode,” you whined, suddenly finding it hard to breathe, and your heart was racing.
Tom tried not to panic, carefully lowering you onto the grass. “You’re gonna be okay,” he promised, “I’m going to support you through this.”
You nodded quickly, holding his hand tightly. “You - You won’t leave me, will you?” You whispered shakily, and Tom shook his head, stroking your hair.
“Trust me, Y/n - I’ll be right here the whole time,” he answered, and you whimpered when your vision began to change, and your hearing faded out slightly before your ears began to ring. You would be startled when you thought you could see Carlton approaching you with a knife, and you began to panic, crying out and beginning to sob. Tom wrapped his arms around you as you struggled, frightened. “It’s okay,” he whispered, “it’s not real - nobody can hurt you whilst I’m around.”
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Tom would be startled when you jolted in your sleep, whimpering. Tom placed his hand on your shoulder, but you lashed out, thinking that he was attacking you. “Hey!” Tom exclaimed, gently shaking you whilst trying to avoid being hit by you. “It’s just a dream,” he stated, “wake up!”
Your eyes shot open, and you attempted to shove him away from you, not recognising him at first. “Don’t touch me, murderer!” You cried, shuffling away from him, before you slid off of the bed, pressing your back against the wall.
Tom wore a hurt look on his face, but he knew that you didn’t mean to call him a murderer, it was meant for whoever you saw in your nightmare. “Y/n, it’s me!” Tom cried, desperate for you to recognise him.
You winced when you realised, feeling bad. “I - I’m sorry, Tom, I thought you were my-..” You stopped yourself, your voice trembling.
Tom guided you back to the bed, before he delicately sat you down. “What did you see?” Tom inquired, sitting beside you as he hooked an arm around you to place his hand on your shoulder.
You frowned, subconsciously intertwining your fingers with his. “My father,” you answered, your voice cracking, and Tom realised, grimacing; he’d heard about how your father had abused you and allegedly killed your mother whilst he was under the influence of alcohol. “He - He had a knife, and-” You broke down, your face contorting as you’d begun to cry, and Tom pulled you into a hug to comfort you; he hated seeing you like this.
Tom rubbed your back, and you tried to distract yourself with his greyish blue eyes. “I promise that what you saw was just a nightmare - it’s not real,” he reminded you, and you nodded, before you buried your face against his shoulder. “He’s never going to hurt you again,” he added, and you tried to believe him; tried to believe that it was all over. Tom reached for his wrist watch on the bedside table, wanting to check to see how much time you both had left to sleep. “It’s only two in the morning,” he stated, “we have a few more hours. Do you want to try and sleep again?” You hesitated, before you nodded, reminding yourself that Tom would wake you up if you had another nightmare. “Okay,” he murmured, before he tucked you into your side of the bed again, before returning to his. Tom wrapped his arms around your waist, and you snuggled closer to him, feeling safer. “Dream of the sunshine and the stars, angel,” he whispered, connecting his forehead to your’s.
“I’ll try,” you responded, and he nodded, hoping that you’d have a peaceful sleep this time.
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Tom had heard from Carlton that you were having a bad episode, and he ran into the entrance hall of you and his house, wincing when he noticed you struggling in Mrs. Moranne’s hold, crying; you were clearly frightened. “Tom!” You cried, and he frowned, a pained expression on his face. “H-Help me, please!” You pleaded, and he felt worse, wishing he could help you more.
“I wish I could, Y/n, but - How can I save you from something I can’t fight?” Tom responded, and you whimpered, thinking that you could hear your mother screaming in the next room; she’d been slapped by your father when he came home drunk.
You were slowly calming down after your episode, and Tom was trying to comfort you by wrapping his arms around you as you rocked silently in his arms. “Do you need anything? What can I do for you?” Tom questioned, but you wouldn’t answer - you just rested your head on his arm. “Y/n?” Tom pried, and you glanced up at him, dragging yourself out of your thoughts.
“N-No, Tom,” you answered, “I’m - I’m fine.” Tom hesitantly gave in, lifting his hand to stroke your hair; he’d always remembered that it was a great source of comfort for you as it always seemed to relax you.
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Tom would be surprised and worried about you when he came back home to you crying, and continuously shuffling away from him whenever he tried to get close to you. “Stay away!” You cried, and Tom frowned, hesitantly stopping; he wondered what had happened to you. “I - I hurt you,” you whined, and Tom shook his head quickly, a pained expression on his face.
“You’ve never hurt me, Y/n,” he contradicted, but you wouldn’t listen.
“You said I did,” you whined, “you said I stabbed you, and - and you had a blood stain on your-”
“I never said that,” he interrupted, crouching down in front of you, panicking you as you turned away from him; you were worried you’d hurt him. “Listen to me,” he commanded, “what you saw - it wasn’t real!”
A sob escaped your lips, and Tom felt his heart sink; he couldn’t bear to see you in so much pain. “I don’t know what is or isn’t real anymore,” you expressed shakily, and Tom nodded gravely.
“I know, Y/n,” he murmured, wrapping his arms around you, “I know, but - things will get better, I promise.” You tried to believe him, but you were losing hope with every passing day.
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Hope you enjoyed this prompt! ❤️
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alevadalouca · 3 months
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𓏲 * the voices…they call, they whisper, they provoke, they command.
ponto de interesse para leitura: aslihan recebeu uma ordem das vozes da fenda! um sacrifício deve ser feito.
personagens mencionados: @misshcrror & @maximeloi
observações: a leitura abaixo pode está a frente das interações na dash.
nada parecia está em seu devido lugar fazia muito tempo, mais do que gostaria de admitir ou conseguia se lembrar. parte do sentimento incorreto provinha do tempo que havia passado no submundo, em como não somente o corpo modificou-se, mas a mente. muito mais apegada ao caos, a morte, aos espíritos e a loucura que emanava destes: estava custando a acreditar que estava louca. contudo, não havia outra explicação para a sucessão de frases que estava ouvindo desde a festa dos conselheiros, desde que petrus havia chegado.
havia o defendido sim outras vezes, não queria crer que ele fazia de propósito, havia algo por trás daquilo. no entanto, quando ouviu a primeira frase “a escuridão eterna é o que os espera, o vazio aguarda aqueles que se atrevem a olhar para dentro” a frase clara e límpida como um dia quente, aslihan ainda lembrava do martelar em sua cabeça diante de yasemin, como sentiu-se atordoada.  e rapidamente ligou aquele fato a fenda, em como aquela abertura estava mexendo consigo; sentia a energia, como se fosse um imã. quando pisou em seu interior, teve a certeza de que a fenda a queria ali, uma vez que todo o corpo se arrepiou, foi tomada por uma sensação de desespero e ao lado de eloi, uma nova frase: “sob a influência do silêncio, todos se curvarão diante das vontades divinas”. estava louca, e não deixou de rir enquanto caminhava em sua patrulha, revivendo todos aqueles momentos em sua consciência. desde então, estava ignorando todos os sinais de que o corpo dava, uma sobrecarga que a tomava um pouco da cada vez, mas naquela noite em questão, cedeu.  entre um passo e o outro, o joelho esquerdo dobrou-se com fúria, fazendo com que a ersoy se apoiasse nas mãos sem entender de onde vinha aquela força que a fazia dobrar-se no chão; tentou levantar-se uma, duas, três vezes mas o corpo era incapaz de se manter de pé. esperou. o coração batia acelerado, toda a sua carne tremia e foi como um chute no estômago que a voz soou mais firme em sua consciência, furiosa, carregada de trevas. “UM SACRIFÍCIO É EXIGIDO. SANGUE DEVE SER DERRAMADO NA FENDA”.  a ordem repetiu-se por mais cinco vezes, o tom cada vez mais alto, percorrendo o cérebro e cada terminação nervosa do seu corpo, impregnou-se entre o estomago, correu por sobre o sangue até que este estivesse escorrendo pelo seu nariz e canto dos olhos. as gotas do seu fluido caíam sobre a grama, irrigando o chão enquanto sentia-se afundar naquela ordem. uma que não sabia se acabaria cumprindo.  porém, a semente havia sido plantada e não sabia se tinha forças para ir contra. 
@silencehq
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