#undone prime

[laurenlaveras]

Rosa Salazar promoting Undone at SXSW on March 12, 2022

[dollya-robinprotector]

How to survive depression

Inspiration and reference: SUNDAE KIDS

[lyricthecat-12]

Recommendations: Cartoons worth giving a chance. (Adult Series)

1. Scavengers Reign

Creator: Josep Bennett & Charles Huettner

Genre: Science Fiction, Psychological Drama, Horror

2. Undone

Creator: Raphael Bob-Waksberg

Genre: Drama, Mystery, Fantasy

3. The Legend Of Vox Machina

Creator: Critical Role

Genre: Action, Dark Medieval Fantasy, Comedy

4. Primal

Creator: Genndy Tartakovsky

Genre: Action, Fantasy, Horror, Prehistoric

5. Final Space

Creator: Olan Rogers

Genre: Science Fantasy, Comedy, Drama, Space Opera

6. Captain Laserhawk: A Blood Dragon Remix

Creator: Adi Shakar

Genre: Action, Science Fiction, Dystopian, Videogame Adaptation

7. Moral Orel

Creator: Dino Stamatopoulus

Genre: Black Comedy & Satire, Psychological Drama

8. Lastman

Creator: Jérémie Périn & Vincent Paronnaud

Genre: Action, Comedy, Fantasy, Mystery, Comic Adaptation, Terror

9. Zerocalcare Series (Tear Along the Dotted Line/ This World Can't Tear Me Down)

Creator: Zerocalcare

Genre: Comedy, Satire, Drama, Comic Adaptation

10. Blue Eye Samurai

Creator: Amber Noizumi & Michael Green

Genre: Action, Drama, Samurai

[i-am-trans-gwender]

Former Disney CEO Michael Eisner is haunting me.

At first he'd show up every now and then in videos on Disney. Then he became the main villain of every Disney video I watched.

Then I found out he played roles in the history of The Muppet Show (before Disney bought it) and also Indiana Jones and The Raiders of The Lost Ark.

Next I found out he made an adult sitcom called Glenn Martin DDS that aired on Nick At Nite. He also backed Bojack Horseman, Tuca and Bertie and Undone via the Tornate Company.

Now i'm starting to see Michael everywhere. I saw a man who looked like him at Cedar Point in Ohio and later that week I bagged groceries for a man who looked like Michael at my job in Indiana. Michael lives in California so there's no way these are the same man.

[ben-talks-art]

To Watch list

I feel like I barely watched anything this year...

(edit)

Thoughts on Sonic Prime>>

Thoughts on Pinocchio>>

Thoughts on Wendell & Wild>>

[ambrose-d]

the summoning from nerdy prudes must die is SO Ashe and the trickster coded it isn't even funny

[sosorrydad]

Both Jay on Ghosts and Sam on Undone are two of the coolest husbands/boyfriends in regards to their significant other having supernatural experiences. Maybe it's the Indian heritage?

[raezinhell]

Watching this show Undone. And just heard the greatest quote ever!

"I have friends! I don't hang out with them. But I look at pictures of their dogs and shit online!" -Alma

[tvthemesongs]

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Undone intro

[worldmusicandcinema]

[knittingwithhighlighters]

Watching the first season of Undone. Holy shit, so good!

[woodtoc]

Everybody should watch undone

[yourgfsgirl]

Undone is the type of show that starts off amazing & then starts to drag when they try to continue it past a certain event. The event being them saving dad. It should’ve been done there. Then it would’ve been one of those short but sweet shows that you don’t want more of bc you’re satisfied with where it ended & don’t want it to get ruined.

(& even if ppl did complain that they want more, not having more would’ve been for their own good)

[ninaemsaopaulo]

Undone

Se você pudesse voltar no tempo, qual destino mudaria? Evitaria guerras, faria Jesus Cristo viver mais tempo, faria com que determinados países jamais fossem colonizados? Ou apenas aproveitaria momentos como o Woodstock, assistiria todas as Copas do Mundo em que o Brasil venceu e faria questão de ver ídolos falecidos na sua infância ou mesmo antes de você nascer?

Se eu pudesse voltar no tempo, escolheria um momento muito íntimo que não vivi: quando meu pai descobriu, por acaso, que tinha sido adotado. Sei que ele já era adulto e tudo mudou a partir dali, pois deixou de ser uma pessoa confiante e que confiava nos outros. Por conta desse evento, convivi com meu pai sem jamais conhecê-lo, ele nunca conseguiu ser um pai completo e afetivo. Meu pai foi um "pai ausente" dentro de casa — a personalidade dele saiu para comprar cigarro e foi substituída por um homem incapaz de demonstrar afeto.

Para Alma, todos os dias são iguais. Como se estivéssemos numa peça de teatro, mas apenas ela soubesse que está atuando, enquanto os outros cumprem papéis que acreditam que devem seguir. Mais perto dos trinta, entra naquela crise comum dessa idade em que, para algumas pessoas, as possibilidades ficam mais estreitas. Ela namora e vê a irmã, Becca, ficar noiva. Mas sente medo de pensar nesse destino e lembra de sua avó paterna - que casou, teve filhos e terminou a vida com o diagnóstico de esquizofrenia, internada em um hospital psiquiátrico. "Não foi o casamento que deixou ela maluca, ela tinha uma doença mental", argumenta Becca. No que Alma responde: "mas se você sabe que tem uma doença mental, por que envolveria outra pessoa nisso?"

Logo no primeiro episódio dessa animação exclusiva da Amazon Prime Video, Alma sofre um acidente de carro. Mas esse acidente não acontece apenas porque ela está alterada emocionalmente. Alma vê alguém no trajeto. Se surpreende e se distrai da direção. Alma vê seu pai, falecido anos antes em… um acidente de carro.

Quando no hospital, entra num loop infinito no qual seu pai reaparece constantemente e tenta lhe explicar o que está fazendo ali. Ele conta que Alma possivelmente tem o dom ancestral de promover mudanças nas linhas do tempo, viajando por elas. Por isso, pede sua ajuda para voltar ao dia do acidente, evitando a própria morte.

Undone é uma série em animação de apenas duas temporadas, mas a história é completa e não perde o fôlego de uma temporada para outra — qualidade pouco vista em produções da Amazon Prime. Protagonizada por Bob Odenkirk (Better call Saul) e Rosa Salazar (Alita), esses dois interpretam pai e filha em todas as linhas do tempo possíveis. A série é culturalmente muito rica, pois Jacob, o personagem de Bob (de origem judaica), se casa com uma mexicana e tem duas filhas. Alma perdeu o pai no início da adolescência, o que desencadeou consequências profundas: como ter ignorado a própria inteligência abandonando a faculdade, até cortar os próprios pulsos. Alma tem uma relação difícil com a mãe e tenta convencer Becca de que as mulheres da família não têm dom para a felicidade, pois o estigma e a sombra da loucura acompanham todas elas.

Já a segunda temporada é focada na amplitude da família. Capaz de viajar no tempo, Alma descobre um segredo de sua mãe e a possibilidade de salvar mais um membro da família, de um passado muito remoto. A cultura xamânica ainda é bastante presente nessa temporada e todas as pontas são muito bem amarradas rumo ao desfecho. Undone questiona se pessoas tratadas como esquizofrênicas são de fato loucas, ou apenas capazes de ver e ouvir além, mas incompreendidas pela maioria de nós. Ao mesmo tempo, a redenção aparece com um sutil “abrace sua loucura”, quando confiar em si mesma torna-se a maior necessidade de Alma, quando ela precisa salvar uma parte de si que ficou para trás.

Kate Purdy, uma das criadoras da série (também um dos nomes responsáveis por BoJack Horseman, grande sucesso da Netflix), se inspirou em um colapso que ela mesma teve no ano de 2012. Buscando por tratamentos alternativos, foi convencida de que existem diferentes formas de enxergar uma doença mental, e o despertar é uma delas. E quis passar todo esse sentimento e percepção em Undone, que acaba sendo uma produção visual mais complexa do que parece, é bem o tipo de série que nos faz refletir por dias sobre o que estamos fazendo de nossas vidas, quais traumas nos define e como afetamos quem está ao nosso lado. Por isso, é uma pena que Undone não seja tão comentada quanto muitas outras séries que não merecem metade da fama que essa produção deveria receber.

Rosa Salazar é de um carisma que merece destaque. Tão bem construída é sua personagem que, apesar de se declarar deprimida e anti-heroína desde o começo, é impossível não se identificar com ela. Os anseios da juventude estão todos ali, mas surpreende a falta de esperança em alguém tão jovem. Em várias cenas, tive a sensação de olhar para o espelho quando via Alma. A personagem brilha de amadurecimento quando percebe o próprio poder, é ela quem dá a guinada e torna os episódios mais interessantes e viciantes: você senta para assistir Undone e quer terminar no mesmo dia, pois tudo se concentra no olhar de Alma. Isso é magnetismo. A relação de Alma e Becca me tocou ainda mais, por despertar em mim a saudade que tenho da minha irmã e o fato de sermos órfãs recentes de pai. Penso que Undone atingirá cada pessoa de uma forma especial e única, pois a série fala de um tema universal: como lidar quando perdemos alguém.

Undone é uma série original da Amazon, disponível em streaming. Possui uma técnica bem legal, chamada “rotoscópio”, quando se redesenha ou se traça um quadro usando o anterior como referência. Você consegue enxergar facilmente os atores nos desenhos e entra naquele universo múltiplo como se estivesse assistindo em tecnologia IMAX. A série inteira é uma experiência imersiva. Obra-prima é a palavra que melhor define.

[crabussy]

god I'm so fucking furious at the removal of Te Reo Māori names from organisations around Aotearoa. it's a complete non-issue, every organisation has the English name directly underneath the Māori name. I have never once as an English speaker been unable to understand what an organisation is for. Winston Peters, the Deputy Prime Minister, who is literally Māori himself, said “Te Papa is a historic name but tell me this waka kotahi, how many boats have you seen going down the road?”. Waka does not just mean canoe. it means vessel, and waka kotahi (the transport agency of Aotearoa) explains this VERY SIMPLY on their official website. waka kotahi means to travel together as one. Can you see how fucking upsetting this is. A Māori person in power who is in agreement about banning his own language, being so cocky about something that he does not even understand due to the suppression of the language of his people. It makes me sick. I've seen reports from Māori people all over Aotearoa speaking out about how upset and furious they are, how decades of progress have been undone in the fight to restore the rights of their people who have for so long been oppressed and have suffered the effects of colonisation. Please share this if you can, I hate knowing how few people will hear about this, I know there is so much injustice in the world right now and it is so exhausting, I know. I love you all, keep it up.

https://waateanews.com/2023/11/27/te-reo-public-service/

[boundinparchment]

Storm’s End

Usually, he can manage just fine when the season comes. Every season, he fights this. And every season, it gets harder and harder to ignore. Until he cannot wait any longer and you are perfect, just as you are.

Neuvillette/Female Reader, in which Neuvillette is a dragon, determined to breed. Explicit sexual content; breeding kink. MDNI.

Story also on AO3; link only accessible for registered users.

Usually, he can manage just fine when the season comes.  Bury himself in work, keep busy, limit his interaction with you until it passes and he is no longer blinded by pure, needy lust.  You are disappointed, nerves frayed, but nonetheless, understanding.

He doesn’t want to hurt you, or force you into a decision all because of his instincts.  Instincts that override all basic logic.

Neuvillette is fighting them as you wish him a good morning.  He can smell the difference in your hormones, your body undergoing your own cycle, priming itself.  Very rarely were you in sync with him.

He swallows.

You’re perfect right now.  He could take you, here in the kitchen, and have you filled to the brim before the pot of coffee has even finished—

“Neuvi?”

You blink up at him, eyes wide and lips slightly parted.  Concern lines your brow for the briefest of seconds.

“Let me help,” you plea.  “Please, Neuvillette, I’m your partner…”

“You do not know what you ask of me, mon cœur.”

“Then tell me.  Prepare me.  How is it any different than what we’ve done before?”

That fire, that fight, in you isn’t helping anything.  Certainly not the strain of his members against his pants.  The knowledge that you are ripe, absolutely divine and essentially guaranteed to bloom only compounds matters more and he grips the top of his cane tighter, gloves squeaking slightly.

Every season, he fights this.  And every season, it gets harder and harder to ignore.

“I cannot stop once I give in,” he says at last.    “Not until…”

You step up to him and whisper teasingly against his lips.

“Then breed me, Neuvillette.”

The last of his self-control snaps as your breath carries every reminder, changed by your hormones.

You are pinned to the kitchen wall in an instant, skirt hiked and panties pushed aside, his forked tongue tasting every inch of your mouth.  His teeth graze your lips and he tastes tiny drops of blood as your moan catches against his tongue.  His fingers delve, finding you not only wet but eager.  He pulls away just enough to take in your swollen lips, flushed face, half-lidded eyes.

Beautiful.  And he intends to make you even more so.

He holds your gaze, under no impression he is composed any longer; your eyes flicker to his lips and you wiggle against him, creating friction that sends a delicious shiver up his spine.  Neuvillette presses you against the wall further.

“There’s no going back,” he says with what little control he can muster.  “You won’t be leaving his house until your womb is full or the season ends.  The former is far more probable.”

It’s your turn for your breath to catch and you swallow audibly.

“Then at least take me in bed, first?” you ask.

The bedroom isn’t far.  In the haze of your musk, Neuvillette manages to swiftly throw you onto the bed, unfasten his belt, and return his mouth to yours with unprecedented speed.  His tips nudge you, one aligned at your clit and the other at your entrance.  Neuvillette cannot help the growl that escapes him as he pushes into you to the hilt.

His strokes are deep and your walls clench, already demanding seed from him; he hasn’t even begun properly and you would see both of you undone in mere seconds.

That won’t stop him.  Not in this state.

You buck against him, meeting stroke for stroke but far too eager to keep a solid pace.

“Both, please, Neuvi.  I can take it,” you whine.  “Want to take it.”

You never have before.  His heart quickens and his cocks throb at the prospect.  He feels pre-cum drip from his exposed tip.

He obliges you without hesitation, withdrawing entirely and slowly parting you with both members.  You are tight, perhaps too tight, and he fights the urge to bury himself immediately.

And then, all is lost.

He can feel nothing but the warm velvet of your walls.  The room fills with your delicious moans and cries and the wet sounds of your coupling, the slap of skin on skin as he lifts your legs and pounds into you.  He has perfect access at this angle.  As your orgasm rips a silent scream from you, Neuvillette shoots deep inside, pumping into you as you ride out the first and then a second peak.

Neuvillette doesn’t leave you and instead helps turn you both onto your sides, facing one another.  You roll your hips, still eager, but your movement is languid and fatigued, your eyes glazed over with satisfaction and exhaustion.

A good session, but not successful.

Not yet.

The mere thought makes him twitch inside you again.  But first, he must let you rest.  It was a delicate balance now between caring for you and seeing to it that his seed took.  And it will.  It is only a matter of when, for he is nothing if not dedicated.

“Sleep for now, mon cœur,” he whispers.  “We are far from finished.”