Tumgik
#última ola
donsolare · 8 months
Text
¿Cuál es tu visión del Tango Nuevo? [Entrevista de 2013 - 1/9]
Tango Nuevo: perspectiva histórica y estética. El inconformismo: no claudicar ante las momias. Requiere nuevas formas de ser tocado, cantado, bailado y escuchado.
En noviembre de 2013, el Sr. Ricardo Bruno me hizo una larga entrevista. Nunca fue publicada. Mis respuestas, creo, conservan la misma validez y frescura que hace una década. ¿Por qué no publicarlas entonces por mi cuenta? Procedo entonces a dar a conocer estas respuestas en nueve episodios, porque no puedo pretender que nadie se trague las casi 7000 palabras que tiene este cuestionario. RB –…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
europahoynews · 29 days
Text
Alto funcionario de ayuda de la ONU deplora la última ola de ataques rusos en Ucrania
“Como millones de personas en Ucrania, pasé horas en un refugio esta mañana debido a la actual ola de ataques contra Ucrania por parte de las Fuerzas Armadas rusas”, dijo Matthias Schmale en una declaración emitido el lunes. Añadió que, según informes, hubo civiles muertos y heridos, mientras que la infraestructura civil sufrió graves daños. Vidas jóvenes trastornadas Por otra parte, el Fondo de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Bettie Page & Ellsworth Boyd 🤿
Tumblr media
De todos es conocida la historia. Un encuentro casual en la playa dió como resultado las últimas fotografías de Bettie Page. Los socorristas, Ellsworth Boyd y Jim Kelly, se encontraron a Bettie en la playa de Fort Lauderdale, Florida, un caluroso verano de 1957. La emoción que causó el encuentro a Ellsworth Boyd le empujo a pedirle a Bettie unas fotografías de recuerdo. A lo que Bettie accedió posando con su alegría natural. El resultado fueron unas refrescantes e inocentes fotos que fueron las últimas de ella antes de retirarse del modelaje. 
Everyone knows the story. A casual encounter on the beach resulted in the latest photos of Bettie Page. The lifeguards, Ellsworth Boyd and Jim Kelly, met Bettie on the beach in Fort Lauderdale, Florida, a hot summer of 1957. The excitement caused by the encounter led Ellsworth Boyd to ask Bettie for some souvenir photographs. Which Bettie agreed to by posing with her natural joy. The result were refreshing and innocent photos that were the last of her before retiring from modeling.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Bettie Page on the beach in Fort Lauderdale, Florida in the summer of 1957.
Tumblr media Tumblr media
Skin Diver Magazine - June 1958
Tumblr media
Ellsworth Boyd and Bettie Page in Las Olas Boulevard. Fort Lauderdale, Florida, U.S.
Tumblr media Tumblr media
Skin Diver 2001 Jan 50th Issue Special Edition
Tumblr media
Illustration of Dan DeCarlo
125 notes · View notes
viejospellejos · 1 month
Text
Comparativa de las olas más grandes registradas:
La última llega a medio km de alto y sucedió en pleno siglo XX
99 notes · View notes
groupieaesthetic · 3 months
Text
Entregues de corpo e alma
Sinopse: Onde nos anos 60 dois atores resolvem se entregar de corpo e alma, a sua última cena em uma peça de teatro.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Os jornais na Argentina não falavam de outra coisa a não ser sobre a sua peça!
A familia tradicional não estava preparada para isso. Atores semi-nus em um palco, falando sobre sexo, sobre se entregar a alguém mesmo que seja apenas por tesão.
Mas certamente, o que trazia mais polêmica a peça, era sua cena final com Esteban. Até alguns atores ficavam sem folêgo com ela. O jeito que se movimentavam, se beijam e se esfregavam um no outro, fazia tudo parecer que realmente estavam transando durante o último ato.
''Ola?'' Esteban bateu na porta do camarim e entrou enquanto você terminava de se arrumar
''Oi'' Sorriu e respondeu o mais velho enquanto finalizava a maquiagem
Esteban sorriu vendo qual figurino usava naquele dia. O vestido azul e a lingirie rosa
Por sorte, todos os outros atores estavam comendo ou no banheiro naquele momento, deixando o camarim para vocês dois. Assim que você terminou sua maquiagem se levantou para guardar suas coisas, mas foi puxada por Kukuriczka, que apertou sua cintura e te deu um beijo forte.
''Hoje nena'' Disse olhando no fundo dos seus olhos
''Esteban...'' Sabia oque aquilo significava, o perigo que era aquilo. Bendito sejam aqueles que colocaram força na idéia de Esteban.
Transar de verdade no palco.
Não que vocês nunca tenham feito o ato, muito pelo contrário. Mas as vezes tinham até policial na frente do teatro pronto pra entrar, imagina se alguém descobre isso...
''Ninguém vai ver meu anjo, tem as cobertas... e aquele dia na sua casa você se saiu tão bem''
Maldito sorriso. Maldito olhar. Maldito seja Esteban Kukuriczka.
Você apenas o beijou e empurrou o mais velho para a parede.
Aquela noite, seria inesquecivel para a história do teatro.
A peça ia normalmente. Tudo como planejado. Até que o último ato chegou.
Sua personagem e o de Esteban mantinham uma energia sexual durante toda a peça, mas nunca se pegavam, Até esse ato.
A cena já se iniciava com os dois entrando aos beijos no palco. Se agarrando. Puxando cabelo.
''Então me faça uma mulher de verdade...me faça sua'' Você disse as falas enquanto abria as calças de Esteban e se deitava de costas na grande cama.
Kukuriczka tirou seu vestido e puxou a coberta para cobrir seus corpos. Assim que teve certeza que estavam bem coberto, tirou seu sutiã, e deixou seus seios livres. Chupava eles, mordia e lambia.
Seus gemidos faziam o publico se dividir. Alguns achavam aquilo um horror, sexo no palco? Como se fosse um porno ao vivo!
Outros sentiam tesão, queriam estar no lugar de vocês, estar entre vocês, serem vocês!
Com um movimento rápido tirou a cueca de Esteban e sentiu seu pau duro bater na parte interna de suas coxas.
''Eu não aguento mais tudo isso! Tudo que você me faz sentir'' Entre gemidos e folego perdido, Esteban se concentrava para dizer as falas corretamente.
De repente, ele penetrou você sem o menor aviso. Seu gemido trouxe um pequeno susto ao público. Os colegas de palco olhavam aquilo com grande sorriso. Nem todos sabiam a verdade, mas quem sabia, achava aquilo um máximo.
''Mais forte...'' Aquela fala nem existia. Você deveria dizer algo como 'tanto tempo perdido', 'tanto desejo reprimido por nada', mas o pau de Esteban entrando em você, preenchendo seu corpo, te fazia perder a noção
Ele metia em você como se não fizesse aquilo a dias. (Faziam 3 dias).
Suas unhas arranhavam ele, as mãos do maior te apertavam.
A movimentação na coberta quase fez a mesma sair do lugar, e as pessoas da primeira fila, mesmo que por segundos, tiveram um vislumbre de suas cinturas unidas.
''Olha pra mim'' O personagem/Esteban pediu para você, que obedeceu o comando ''Seja minha, pra sempre...por favor'' Esteban então te beijou com força. O desejo que ele transmitia te fez gozar tão gostoso, que um gemido foi escutado por todos.
Logo o mesmo chegou ao ápice e gozou em você, enchendo sua buceta de porra, mais uma vez naquela semana.
''Por que demoramos tanto pra fazer isso?'' Esteban/O personagem perguntou olhando para você causando um sorriso em seu rosto, e uma salva de palmas do público.
47 notes · View notes
tecontos · 2 months
Text
Mamei meu colega de trabalho antes das feria na biblioteca. (junho-2024)
By; Kersia
Ola, me chamo Kersia, sou casada há algum tempo e nunca havia pensado em trair o meu marido. Somos jovens, bonitos e nos damos super bem na cama. Não posso reclamar de nada, pois o meu marido sempre me come gostoso e me faz gozar.
Sempre fui muito safada, desde novinha, sempre gostei de tocar siririca e desde que perdi a virgindade sempre tive muitos parceiros, mas como disse, não havia pensado em trair.
Esse ano comecei a trabalhar em uma escola nova. Sou professora e fico sempre trocando de escola, assim conheço muitas pessoas novas.
Nesta escola, conheci Carlos. Mas antes de descrever nossa relação, vou descrever nossa aparência.
Eu sou morena, magra, mas com um corpo bonito, bumbum grande, peitos durinhos boca bem carnuda, tenho 27 anos e todos dizem que tenho cara de inocente.
Carlos, um homem de 45 anos, branco, magro, cara de típico professor de humanas, cabelos jogados nos olhos, sorriso bonito, olhos azuis, barba mal feita. Tio, mas com aquele ar de que vai te ensinar tudo.
Carlos era professor de História, falava de ideologias, arte, música e literatura. Logo de cara nós demos muito bem. Conversávamos sobre a escola, sobre os alunos, sobre nossos ideais filosóficos e políticos. Ele falava da esposa, que era ótima e eu também falava sobre o meu marido. Por um tempo ficamos bons amigos.
Mas, não dava pra negar que percebi Carlos olhando meu corpo e sei que ele percebia minha admiração por ele. Estávamos sempre juntos e um homem e uma mulher juntos uma hora ou outra algo acontece e foi isso que aconteceu.
Um dia estávamos na biblioteca, não haviam alunos na escola, era fim de período e estava tudo bem quieto.
Carlos falava sobre um livro que havia lido e como ele estava com dores de cabeça apagou a luz, e ficamos os dois sozinhos conversando.
Conversa vai, conversa vem, o tempo se passava e nem vimos. Carlos se levantou, trancou a porta e olhou fixado pra mim, sem dizer uma palavra. Eu senti meu corpo gelado, parte de mim já estava esperando esse momento. Dava pra sentir no ar que nós dois nos desejávamos muito e aquele era o momento. Parecia que estávamos parados há uma eternidade.
Carlos veio caminhando pro meu lado, bem pertinho de mim e passou os dedos no meu rosto.
- “Eu adoro ficar com você”
E veio chegando perto e mais perto até que me beijou, um beijo ardente, faminto e demorado. Aquele beijo que esperou meses para ser dado e que agora parecia querer te beber toda de uma vez só.
Eu estava perdida, mas correspondia…
Ele passava mãos no meu corpo todo enquanto beijava minha boca, meu pescoço… as nossas respirações cada vez mais intensas. Eu sabia que era errado, que estávamos dentro da escola que trabalhávamos e que nós dois éramos casados, mas o desejo era mais forte, e sentir aquelas mãos me acariciando, apertando estava me deixando louca de tesão.
Eu estava com a bucetinha molhada, escorrendo e o cheiro de buceta estava tomando conta da biblioteca. Passei a mão por cima da calça de Carlos e a pica dele estava muito dura, quase arrebentando o jeans da calça.
De repente, ele sem pensar, abriu o zíper, colocou o pau para fora, e que pau gostoso ele tinha…
Duro, uma cabeça inchada e brilhante. Não era muito grande, mediana, mas grossa e muito dura, feito pedra…
– Chupa minha rola, safada… sussurrou no meu ouvido e me empurrou a cabeça até a altura da rola
Mamei aquela pica com tanta vontade, como se fosse a última pica da terra. Ele acariciava meus cabelos e urrava de prazer. As vezes tirava a rola da minha boca e batia com ela no meu rosto, e eu olhava pra aqueles olhos azuis cheia de tesao e voltava a mamar gostoso.
Depois de alguns minutos mamando, ele me puxou pra cima, me colocou sentada em uma das mesas, levantou minha blusa, deixando os peitos a mostra e iniciou uma punheta em cima da minha barriga. As vezes eu olhava pra baixou, por vergonha ou para olhar o pau dele, então ele puxava meu rosto e me mandava olhar para ele.
Ele tinha uma expressão de puro desejo. E continuava punhetando, até gozar em cima de mim.
Terminando, com todo o cavalheirismo que sempre havia me tratado, pegou seu casaco e limpou o gozo.
Beijou minha boca mais uma vez, perguntou se eu estava bem e saiu da biblioteca, retornando logo em seguida, com um copo de água para mim e café para ele.
Continuamos conversando, sobre o livro e sobre a loucura que fizemos. Nossas conversas tem ficado mais íntimas, as vezes trocamos beijos e carícias, com cuidado para que ninguém da escola perceba…Mas confesso que é difícil trabalhar no mesmo local sem sentir vontade de transar com ele.
Eu morro de vontade de mamar aquela pica novamente, ainda bem que essas férias já esta acabando.
Enviado ao Te Contos por Kersia
39 notes · View notes
possession-swapbody · 6 months
Text
Saliendo de prisión
Historia pedida por @malevessel
Saben crecer teniendo una vida muy dura fue algo que le toco a mi familia, hace 24 años cuando yo tenia una año mis padres fallecieron y quedé al cuidado de Leo, el es mi tío segundo, era mi único familiar, lo malo que el no estaba muy bien económicamente y nos tocó vivir siempre limitados, cuando entré a la escuela el se aumentaba por días y luego regresaba con dinero para pagar mis estudios, mi ropa, y en general todo lo que ocupábamos, todo lo que tengo se lo debo a el, pero cuando cumplí 18 el no regreso, me quedé a vivir solo, conseguí un empleo y apoyos para poder estudiar, me gradué de abogado.
Hace unos meses un preso me solicitó para llevar su caso ya que aparentemente su anterior abogado había renunciado, yo llegué a mi reunión con el pero cuando me estaban llevando a una sala para poder hablar con el pasamos por un área en la que vi a un hombre que me resultó familiar, creí a haber visto al tío Leo, cuando finalmente salí de mi reunión con mi cliente pedí a uno de los guardias si podía ver al señor que creía era mi tío, el guardia me dijo que estaba equivocado ya que ese prisionero dijo que no tenia familiares, pero como la información que le di al guardia coincidía con la del preso excepto el echo de la familia logré conseguir una reunión con el, cuando lo vi me reconoció, comencé a llorar de la felicidad y del enojo ya que no sabía porque me dejó solo, pero a la vez estaba alegre de volverlo a ver, luego me enteré que el fue a prisión por robar, resulta que para obtener el dinero para mantenernos a flote el robaba y vendía lo que robaba, eso me hizo sentir culpable, busque algún medio legal para sacarlo, pero resulta que en su estancia en prisión no había tenido buena conducta ya que se metía en varios problemas y casi mata a la última persona que todo ya que le causó un infarto durante el atraco.
Yo buscaba un vacío legal pero no encontré nada, no me quedo más opción que rendirme, le visitaba varias veces a la semana, hace una semana decidí buscar por última vez fui a la biblioteca local a buscar más libro y vi un libro raro que me llamó la atención, se llamaba la magia del cuerpo y alma, el libro explicaba como hacer 3 cosas, viajes astrales, posesiones y regresiones, también habían varias advertencias pero no había problema la mayoría eran casos poco probables, yo soy escéptico pero por pura curiosidad lo llevé a casa, probé el hechizo de viaje astral, seguí los pasos y de pronto estaba flotando sobre mi cuerpo,era asombroso, no lo podía creer, entonces fui a explorar el vecindario y después regrese.
Al día siguiente tenia un plan le enseñaría a mi tío y dejaría que tomara mi cuerpo, luego saldría y le buscaríamos un nuevo cuerpo temporal, ya que ni por su edad lo dejarían salir de prisión debido a su "ola de crímenes".
Así llegamos al día de hoy, fui temprano en mi moto a la prisión, ya le había explicado todo a mi tío, le dije el plan desde antes me pararía cerca de la prisión y entonces el me poseía, ser iría a mi casa y me dejaría para salir y buscar el cuerpo de algún vecino, y la primera parte paso como planeamos.
Tumblr media
Me pare afuera de la prisión, un guardia me vio y preguntó si iba a pasar, le dije que no, que estaba pensando algunas cosas pero no era seguro, solo se dio la vuelta, entonces sentí un frío inundar mi espalda, era una sensación sorprendentemente incomoda, mi espalda se contrata, entonces escuché la voz del tío Leo.
Leo: hey muchacho ya estoy aquí vámonos.
Erick: no puedo tío tu estas tomando el control, ya no siento mis piernas.
Leo: es cierto esto se siente bien sabes poder sentir zapatos cómodos otra vez.
Eric: me alegra eso, tío antes de nada debo decirte que leyendo las advertencias ayer me di cuenta que la posesión tiene un efecto que...
Leo POV:
Leo: cual efecto, que pasa?
Genial ya se fue, sabíamos que el proceso era rápido pero no tanto, bueno creo que lo mejor será ir a casa, tome la moto de Erick y conduje hasta la casa, el sentimiento de libertad me hizo tan feliz que pensé que no haría daño si me paseaba un rato por el camino.
Tumblr media
Luego me di cuenta que había pasado mas de una hora y en eso recibí un llamado de la prisión informando mi aparente muerte, pero solo dije que iría después, sabía que Erick probablemente no tendría mucho tiempo ya que no me pudo dar la advertencia completa.
Al entrara la casa , me vi en un espejo, era tan raro ver a Erick en el reflejo y no a mi, comencé a buscar el libro que no encontraba por ningún lado, estuve buscando por mas de media hora, entonces comencé a sentir una extraña ola de excitación, pero sabía que no debía hacer nada por respeto a mi sobrino, seguía buscando pero la sensación cada vez era mayor, el cuerpo que habitaba estaba caliente y duro, entonces encontré el libro, buscaba el apartado de posesión y por algún motivo sentía como cada vez mi cuerpo estaba a punto de correrse, encontré la página y las advertencias decían cosas como que no hay seguridad de mantener personalidad y un montón de cosas específicas pero no de gran importancia, entonces llegué a un párrafo que de no se por mi estado en el cual ya sentía como gotas de semen escapaban de mi pene prestado me habría dado un paro de lo grave que era.
Debido a que el cuerpo humano está echo para que un alma habite en su interior suele haber una relación que a la hora de la posesión se corta, ya que el alma del dueño original se desconecta para dar paso al del nuevo anfitrión, por lo que debes estar seguro de que escogiste al cuerpo correcto o de lo contrario déjalo usando el mismo hechizo para regresar a tu cuerpo o saltar al cuerpo de alguien más, ya que al desconectar el alma original esta solo cuenta con 2 horas antes de ser expulsada de su cuerpo, este se daría a través de un estado de éxtasis en el cual el cuerpo se auto estimulará para correrse y sacar el alma original, una vez fuera el alma ahora líquida deberá ser almacenada en algún recipiente, vaciado en algún objeto o persona para no perderse, ya que de quedar expuesta reaccionara como cualquier fluido y al secarse se desvanecerá de manera permanente.
No podía creer lo que leía ya que sentía como me estaba corriendo en contra de mi voluntad, entonces me di cuenta de lo que pasaba, acababa de pasar, Erick acaba de salir de su cuerpo, me deje llevar por sentirme libre y desperdicie el tiempo de mi nieto antes de ser separado de su cuerpo, de manera rápida me quite el traje y lo coloque sobre mi entrepierna con la esperanza que mi sobrino aun estuviera en parte dentro de el pero ya era tarde, toda su esencia aparentemente quedó impregnada en el traje de motociclista que llevaba.
Busque en el libro pero no había nada que dijera como revertir esto, solamente descubrí que ahora Erick estaría en ese traje, tome el traje pero al tocarlo escuche su voz.
Erick: tío, me puedes escuchar?
Leo: si, pero como es esto posible.
Erick: no lo se exactamente pero creo que es como si pudiera sentirte cuando tomaste el traje porque antes de eso todo era silencio.
Fue entonces que una idea paso por mi mente, me volví a colocar el traje y sentía como si alguien estuviera conmigo.
Leo: si, eso es cierto, que bueno que esta esta opción.
Erick.: que pasa?, puedo ver otra vez, y sentir, eso es buen... porque no puedo mover nada?
Leo: creo que al usar el traje puedes ver y sentir como si fuera tu cuerpo pero siendo un espectador desde donde no puedes mover nada pero si comunicarte, como en las películas.
Erick: bueno eso es mejor a nada.
Leo: concuerdo es algo positivo.
Eric: si para remediar a medias tu desastre.
Leo: lo se debí venir antes de que esto pasara, pero ya no puedo hacer nada créeme yo quisiera que esto no hubiera pasado.
Las lágrimas brotaban de los ojos de Erick mientras me sentía impotente y sin control de nada, el trato de consolarme a pesar que se llevó la peor parte del asunto, fue muy cruel de mi parte ya que yo conseguí un cuerpo más joven, una vida intachable y un nuevo inicio, mientras que el solo se podía imaginar el resto de su vida como un traje de motociclista.
Dos meses después..
Erick pov:
Ya han pasado dos meses desde que mi vida se vio terminada para ser un simple traje, pero no es tan malo, el tío Leo, me usa seguido y me consulta sobre como llevar mi carrera, mi vida y todo en general, hace lo que yo quiero para compensar lo que pasó, además de que consiguió un romee, Aron, que en secreto aveces me usa porque le gusta como se ve conmigo puesto, yo disfruto de sentir y ver lo que el hace, en especial cuando me usa y se calienta, es como volver a sentir los placeres carnales que el tío nunca haría ya que soy su sobrino, pero Aron satisface muy bien ese lado.
Tumblr media
108 notes · View notes
chiquititamia · 4 months
Text
Calmar tu sed - parte 3
No me puedo creer como estas idea en concreto se ha transformado en una serie, pero estoy contenta con ella. Disfrutad y seguid dándome ideas, sobre todo para un posible futuro castigo...
💕Sub!Blas Polidori x f!reader
❤️‍🔥+18 sexo explícito, blas es aún más insaciable y desobediente, masturbación, creampie, mommy kink, age gap, sexo en público ...
Tumblr media
Nada como un día en la playa: el calor no era sofocante, si no que corría una brisa con olor a sal que siempre conseguía relajarte.  Era un martes, así que no había tanta aglomeración de turista como en el fin de semana, los bañistas eran locales que venían a pasar unas horas y luego volver a sus vidas.
Habíais traído algo de sandía cortada, varios refrescos y algún que otro snack en una neverita portátil que Blas se había empeñado en cargar junto con las toallas y la sombrilla. Es decir, que sólo te había dejado llevar tu bolso. La diferencia de fuerza y altura era notable, pero estabas convencida de que sólo lo hacía por consentirte.
Blas se puso de rodillas en la toalla – casi rozando la sombrilla con la cabeza – para que le pudieras aplicar bloqueador solar por la espalda y los hombros. Ante su mirada de corderito decidiste también aplicársela en el pecho, en el abdomen y en la cara, aunque él llegaba perfectamente a hacerlo solo.
Previamente él te había extendido dicha crema, enfocándose concienzudamente en algunas zonas en específico, haciéndote reír.
Al embadurnarle el pecho le rozaste y le acariciaste el piercing en el pezón que se había hecho hace un mes; ya estaba curado, pero aún le despertaba bastante sensibilidad. Soltó un suspiro y cerró los ojos.
-Te duele?
-No…
Blas colocó una mano en tu cintura mientras seguías extendiendo la crema. No pudiste evitar notar como una erección incipiente provocaba tensión en la tela de su bañador. El hecho de que fuera tan sencillo para ti excitarle siempre daba una sensación de poder que te encantaba, sin embargo, sabías que si seguías por ese camino se pondría totalmente duro y eso sería un problema estando a plena luz del día.
Cerraste el bote de crema para zanjar el asunto y le dijiste:
-Bueno, al agua, no?
-Qué mala que sos…
Lo pasaron lo más bien metiéndose de a poco en el agua que se sentía bastante fría al principio, Blas te salpicaba jugando y tú te quejabas de la temperatura del agua.
Cuando fue cayendo la tarde, el mar se puso un poco más bravo y las olas más altas, y, aunque era divertido saltarlas, más de una amenazó con derribarte y tuviste que aferrarte a tu novio como un koala. No es que él se quejara de eso, claro.
En la última que os sacudió, aún estabas en brazos de Blas, quien, con su imponente estatura se mantenía firme con los pies en la arena submarina, como una torre.
-¡Madre mía! ¡Si no llegás a estar tú, me lleva! – dijiste echándote el pelo para atrás con el agua.
-Para eso estoy aquí, nena -dijo riendo.
Cuando estabas sumergiendo la cabeza hacia atrás para terminar de ordenar tu cabello, Blas reparó en que uno de tus pechos se había salido de tu bikini por la fuerza de la ola, y tú no te habías dado cuenta aún. En su cabeza se generó un debate para decidir si decírtelo o seguir disfrutando de la vista. No hay nadie alrededor, razonó, los demás bañistas estaban mucho más cerca de la orilla. Pero se va a dar cuenta igual y me va a regañar por no avisar, contraargumentó otra parte de su mente.
-Y esa cara de boludo? En qué pensás? – te reíste intentando hacerle burla.
-Nada
Tú seguiste los movimientos involuntarios de sus ojos con los tuyos y te diste cuenta de lo que te pasaba
-Blas! Pero avisame! - chillaste
-Si te aviso, te tapás -se defendió él
-Pero si ya me ves todo el día desnuda en la casa… - dijiste mientras acomodabas la tira de tu bikini para quedase más apretado y evitar otro nuevo incidente.
-Pero nunca me canso… - aún teniéndote en brazos, deslizó una sus manos hacia tus nalgas, lo que no le resultaba difícil, ya que tú estabas abrazando su cadera con tus piernas para sostenerte en las corrientes. Comenzó a lamer entonces la sal de tu cuello apartando con cuidado tu cabello mojado, haciéndote cerrar los ojos. El sol os bañaba ardiente y el agua os refrescaba, a ti hasta el cuello y a Blas hasta el pecho.
-Blas…-comenzaste.
-Mami…- suspiró. Cuando te llamaba así sólo podía significar que la excitación ya había invadido su cuerpo hasta un punto de no retorno.
-No, nene…estamos en público, portate bien…
-Mami pero ya la tengo tan dura… -al decir esto palpó su bulto por encima del bañador. El agua clara te dejaba ver que no mentía.
-Pues concentrate en el agua fría por que no podemos hacer nada…- le besaste la mejijlla con ternura, pero eso, a esas alturas, no le hacía ningún favor.
-Querés ver? – te ofreció sonriendo. Ese pendejo sabía perfectamente lo que hacía, quería antojarte y ver si caías, pero no iba a funcionar contigo.
-Tarado, nos van a ver…
-Qué nos van a ver, si estamos debajo del agua…
Guardaste silencio y le dedicaste una sonrisa apretada que pretendía comunicarle que queríais pero no podíais.
-Mirá como me tenés…- Blas se había bajado el bañador lo justo para que vieras su pija completamente erecta apuntando hacia ti. La sostenía con una mano mientras te sujetaba con la otra.
-Pobrecito mi nene… -le besaste saboreando sus labios carnosos y salados.
-Y yo no puedo salir así del agua, mami…
-Pues tendrás que esperar a que se te pase, mi amor.
-Pero sabés que si me aguanto luego me duelen las bolas, mami….
-Y que querés boludo, no podemos coger aquí, hay gente por todos lados…-en realidad la idea no sonaba nada mal en tu cabeza. Notabas tu humedad y calidez en tu centro, claro que no era evidente como la de Blas…
Tu novio ya no hablaba, pero su mirada lo decía todo, te devoraba con la mirada y estaba sonrojado. Estaba tan hermoso con sus rizos mojados…
-Hacete una paja, pues, conejito… pero disimulá
-Sí? – preguntó- pero mientras lo decía ya estaba moviendo su mano y cerrando los ojos de placer.
-Sos un caso…
-Ya me provocaste antes con la crema- dijo intentando que el movimiento de su brazo fuera sutil y caminando un par de pasos más profundos para que el agua le cubriese mejor. Tú ya no hacías pie ni de coña.
-Boludo solo te puse crema, qué provocar?
-Tocandome el piercing del pezón sabiendo que lo tengo sensible…
Ahí tenía razón, pero no ibas a reconocérselo ni loca.
-Decime cosas…-pidió cerrando los ojos y pasando la nariz por tu cuello.
Sonreiste ante su pedido, normalmente no hacía falta que te lo pidiera, pero al fin y al cabo esta vez no contaba con tu tacto, se estaba apañando él solo.
-Qué pija tenés mi amor…
-Sí?
-Sí… es hermosa…
-Te gusta?
-Y me encanta, es la mejor…
-Qué querés hacer con ella…-gimió y aumentó el ritmo de su mano
-Me gustaría metérmela toda…
-Dale, hacelo… -te miró suplicante, olvidando que no era una oferta, si no simplemente le estabas siguiendo su juego de línea caliente.
-No puedo conejito… esta noche si querés
-Sí mami, por favor…
-Sos mi adolescente, eh? No puedo creer la cantidad de veces al día que se te para…
-Culpa tuya, mami, yo-… se interrumpió para respirar profundo.
Tú dejaste que rozase la punta con la parte con tu clítoris por encima del bikini. No podías negar que tú también estabas tremendamente caliente.
-Mami, déjame venirme dentro…solo venirme…por favor….
En algún momento tenías que impartir disciplina con este pibe o te iba a terminar cogiendo contra un escaparate algún día. La cuestión es, ¿querías?
-No, conejito…-gemiste acariciando su cabello.
-No aguanto más - dijo con la voz ronca y, en un rápido movimiento hizo a un lado la parte de debajo de tu bañador y se introdujo en ti, arrancándote un gemido que esperabas no se escuchase en muchos metros alrededor.
Le miraste con una mezcla entre sorpresa, enfado por la desobediencia y placer, pero él ya no te estaba mirado, tenía los ojos casi en blanco cuando no los cerraba y con unos segundos de estocadas profundas se corrió dentro de ti, dejando una sensación ardiente que contrastaba con el agua fría en tu piel.
-Blas!
-Lo sé, perdón…perdón -suspiró intentando recuperar el aliento y abrazándote para mitigar la más que probable bronca
-Perdón? Te doy la mano y te cogés el brazo! -exclamaste intentando ocultar tu sonrisa.
-No…
-Cómo que nó?
-Me cogí esa conchita tan dulce que tenés…-susurró divertido
-Encima con chistes! -gritaste indignada.
-Perdón, mami,… me portaré bien el resto del día…
Ambos sabíais que eso era de todo menos verdad.
Agradezco mucho sus comentarios 💕
tags: @madame-fear @deepinsideyourbeing @loveinsprings @lunitt
@lastflowrr @iamjustadoll (como siempre, diganme si quieren que las incluya en la taglist o las borre <3)
42 notes · View notes
anyara · 2 months
Text
Tumblr media
Paso por aquí para contar cosas.
He tenido unos días de bastante actividad fuera de mi rutina habitual. Han sido cosas mayormente buenas, aunque me noto cansada. A veces analizo el sistema de sociedad en el que estamos y creo que el concepto "cansancio" se repite más de lo que es saludable. Espero que cada una de las personas que pasa por aquí encuentre una parte en su vida para recargar energía. Para mí la escritura es una parte, a pesar de que necesito estar algo descansada para poder entrar en "la cueva de la escritora", ese lugar en el que todo es oscuro y poco a poco la luz deja ver las formas.
También, por estos días y en los encuentros en los que he estado, hablamos de las personas PAS (Personas Altamente Sensibles). Yo me reconocí como una personas PAS hace varios años y fue un alivio darle nombre a mi hipersensibilidad hacia el mundo. Esa misma alta sensibilidad hace que no me sea fácil relacionarme con las personas y puede parecer que soy distante, sin embargo lo que necesito es confianza y ésta la forjo poco a poco.
Dicho esto, pasemos a las historias
He estado escribiendo ĒTERU con más lentitud de la que quisiera y es que el verano es una época muy agradable, excepto por las olas de calor que esta semana anuncia hasta 41º en el sitio en que vivo a los que espero no lleguemos. En verano se extienden las horas del día y las cosas que queremos hacer en ese tiempo, así como en invierno ralentizamos las actividades, en esta temporada las duplicamos y llevar el ritmo de aquello que nos gusta hacer durante todo el año resulta un poco más complicado. No obstante, ĒTERU te sigo escribiendo.
He avanzado bastante con IZON SHŌ Kimi Ni, dentro de poco comenzaran a caer en cascada los capítulos que ya están publicados en Patreon. Me gusta mucho la forma en que esa historia explorar la sutileza del alma en medio de lo basto del día a día, y como el sexo y la intimidad se convierte en una forma de comunicación cuando no se encuentra una mejor manera de decir algo. Estoy contenta con eso
He conseguido seguir con TSUNAGARI. Esa historia estaba algo parada en mi cabeza porque surgió a raíz de mi enfado con el uso de la AI y el engaño que me parecía que era percibir a gente que la usaba para escribir, y no me refiero a correcciones, aunque también soy algo purista en eso. Bueno, el hecho es que estoy explorando la ciencia ficción a través de esa historia y eso me tiene muy entusiasmada. Creo que este tipo de ficción es preciosa cuando va de la mano de la reflexión sobre lo que nos hace humanos. Sigo con ello y también irán apareciendo capítulos en esta cascada de la que hablé antes.
KURENAI. Me gusta mucho la premisa que tengo de esta historia, más aún porque me estrené hace años en el género de BDSM, aunque en otro fandom, y me gusta escribir sobre ello de un modo elegante, o al menos es como intento que quede. Esta historia apenas comienza a perfilarse, sin embargo creo que nos dará momentos de satisfacción literaria
KOTODAMA está a la espera de su momento ya que llevo las últimas semanas metida con KAWAAKARI y está última historia me está comiendo la cabeza. Amo cuando en el proceso de la escritura una historia se hace protagonista y el tiempo dedicado no es suficiente para poder llegar al horizonte que ves de ella ante ti. Es por esto que me gusta trabajar en este sistema abanico, de varias historias a la vez, dado que me permite ir por donde está mi mayor interés. Y no puedo hablar de KAWAAKARI sin hablar de la maravillosa ilustración que ha hecho LEN para ella. Le comenté la escena que quería describir y ella captó a la perfección los detalles, el gesto de ambos personajes y el entorno en que se encuentran. Amo ver en sus trazos la representación de los InuKag de esta historia.
En la imagen de este post le compartiré la ilustración hecha por mí para KAWAAKARI.
Si quieren preguntar algo sobre las historias que escribo lo pueden hacer en los comentarios.
Un beso y seguimos
Anyara
.
P.D.: En cuanto a los dibujos, estoy a la caza de mi estilo personal. En algún momento se definirá ♥
22 notes · View notes
reverieact · 2 months
Text
Tumblr media
* MISION #011: Every breath you take, they'll be watching you...
LOCACIÓN: Cayo Castaway. FECHA: 29 de junio al 3 de agosto de 2024. ¿tienes alguna duda? VISITA EL CALENDARIO (ON ROL).
Después de una semana navegando por las aguas cristalinas del Mediterráneo, el crucero de Disney finalmente ancla en un paraíso mediterráneo: Cayo Castaway. El sol brilla intensamente, reflejándose en las aguas turquesas que rodean la isla privada, creando destellos de luz que parecen bailar sobre las olas. A tu alrededor, los demás estudiantes de la academia, vestidos con ropa ligera y cómoda, se preparan para desembarcar, emocionados algunos días donde no haya trabajo y misiones en las cuales pensar.
El aire está impregnado del aroma salado del mar y el sonido de las olas rompiendo suavemente contra la orilla se mezcla con el bullicio de los pájaros exóticos que habitan la isla. Las palmeras se mecen lentamente bajo la suave brisa, ofreciendo una bienvenida cálida. A medida que alcanzas la playa, descubres un grupo de profesores esperándote para darte la bienvenida. Crystal, Seoyeon, Samuel y Piers, están reunidos bajo una pérgola de madera adornada con flores.
—Bienvenidos a Cayo Castaway, aspirantes —exclama Crystal, sin rodeos, con su habitual seriedad y enfoque directo.—. Por los próximos cinco días, esta isla será el escenario de las próximas pruebas de habilidades físicas y mentales.
Seoyeon, siempre meticulosa y cuidadosa al hablar, toma la palabra a continuación. Sus ojos brillan mientras mira a los estudiantes.
—Para esta ocasión, nos dividiremos en dos únicos grupos. Las mujeres, serán coordinadas por la profesora Somsri y yo,—explica con delicadeza—. Mientras que los hombres, se encontrarán en las manos de los profesores Jeong y Campbell. Aunque los detalles se les brindará a lo largo del día, les prometemos que habrán evaluaciones para todes, independientemente de sus fortalezas.
—Es por eso que consideramos que este entrenamiento no sólo es una prueba de sus habilidades, sino también una oportunidad aprender cómo poner en práctica nuestras fortalezas para beneficiar a nuestros grupos,—dice Samuel, con su voz grave y poco seria—. En otras palabras: trabajo en equipo.
Finalmente, Piers, con una sonrisa sarcástica, cierra la bienvenida con su estilo jocoso.
—Disfruten de la belleza de este lugar y de la compañía de sus compañeros —dice con un guiño—. Sabemos que están aquí porque tienen el potencial para ser grandes detectives. Como diría mi estimado Samuel, un buen detective debe estar preparado para todo… menos para el movimiento del barco, claro, —con una carcajada franca se aparta algunos pasos de Samuel, quien muestra una sonrisa tensa y agotada.
No era secreto para nadie que el viaje en crucero le había obligado a ausentarse algunos días, se rumoreaba que a causa de mareos recurrentes.
—Como decíamos, —retoma Crystal, carraspeando con fuerza, mientras Seoyeon niega suavemente con la cabeza a su lado.— Acompáñennos. Todavía es temprano y no podemos desperdiciar tiempo.
Sin más les dio la espalda, esperando ser acompañada por todes, y desplazándose hacia un camino surcado por vegetación y palmeras altas. Desafortunadamente para algunos, todo aparentaba que no podían bajar la guardia todavía... Pero estaban en todo un paraíso en tierra, ¿qué tan fuertes podían ser las evaluaciones en un lugar así?
OOC.
¡Bienvenides sean a Cayo Castaway!
Antes de la última parada del crucero, fueron invitades a subirse a un barco más pequeño, y que también podría aumentar un poco el mareo de les aspirantes y profesores, para comenzar su camino al nuevo punto de la misión.
En la isla, se alojarán en el prestigioso Cayo Castaway Resort, que se divide en dos grandes áreas gemelas: la este y la oeste. Mientras que los chicos se alojarán en el este, las chicas utilizarán el área oeste. ¿Por qué esta separación? Nuevamente nos enfrentaremos a la guerra de géneros.
Los profesores quieren su revancha, están molestos después de los últimos resultados en Finlandia. Por lo tanto, también por fines tácticos, no se pueden sorprender hombres en el área de las mujeres ni viceversa, sólo podrán encontrarse en espacios comunes, que precisaremos en las locaciones para rolear.
Además, no sólo deberán hacerse cargo de armar una estrategia de ataque, también deberán aprender a subsistir, incluso en medio del lujo. ¡Estas no son vacaciones! Actualmente, el resort está completamente vacío, por temporada los trabajadores se encuentran de vacaciones. Así que deberán hacerse cargo de la limpieza y la cocina como equipo, ¡esperamos que sepan repartirse estas tareas! Habilitaremos dos grupos de Discord, uno para chicos y otro para chicas, donde podrán organizarse para enfrentar la dinámica.
La misión esta vez constará de dos partes: una de lógica/estratégica y otra física. Durante los siguientes días, daremos una narración del campo de batalla, 10 personas por equipo deberán responder un formulario referente a la información que les entregaremos. El promedio que obtengan, constará del 50% de la nota final.
Por otra parte, la dinámica física será a través de dados por Discord, donde 10 aspirantes deberán usar sus habilidades motrices para enfrentarse en una guerra de pintura (Paintball). El puntaje que obtengan corresponderá al 50% restante del puntaje total.
Por esta vez, y debido a su desempeño, absolutamente todes tienen las mismas comodidades respecto a sus habitaciones. Una habitación amplia individual con vista a la piscina del Resort.
Podrán ambientar sus interacciones en alguna de las siguientes localidades.
Piscina: Pueden relajarse en una de las reposeras del Resort, también compartir algún trago del bar libre habilitado (¡qué no te descubran los profesores pasade de copas!). Podrán nadar, descansar, compartir alguna comida en una zona común lejos del bullicio que son las habitaciones. Cuidado con el sol, dicen que está pegando más fuerte que nunca últimamente, ¡a echarse protector antes de sumergirse en el hermoso paisaje! Es bueno, en ocasiones, mezclar un poco de trabajo con placer.
Laguna artificial: Durante la mañana, la tarde o la noche, dicen que las caminatas por la laguna artificial son simplemente maravillosas. Se escuchan los pájaros nativos cantar a todo pulmón, el sonido del viento contra las palmeras y el correr del agua entre las rocas y las dos cascadas artificiales que armaron a los costados. La naturaleza también puede ser imitada, esta laguna logró hacerlo a la perfección.
Playa: ¡No hay nada como la arena y las cálidas aguas! ¿No es así? Tendrán a su disposición algunos artículos con los que podrán disfrutar de su estadía, una heladería de la que pueden sacar lo que se les plazca, ¡no olviden dejar nuevamente todo en su lugar! Si prefieren relajarse con una vista maravillosa, hay reposeras repartidas por todos lados, pero no olviden echarse bloqueador.
Multi canchas: Hay cuatro multi canchas habilitadas para su uso, una de baloncesto, una de tenis y dos de fútbol (una abierta y otra cerrada). La cancha de fútbol abierta será utilizada para probar los instrumentos de Paintball, así pueden ir soltando la mano antes del enfrentamiento final. A su disposición tendrán todo lo que necesitan para jugar algún partido amistoso (de fútbol, tenis o baloncesto) o para practicar un poco su puntería. No olviden avisarle a los profesores cuando se acaben las bolas de pintura.
Mirador: Sólo deberán caminar algunos kilómetros para encontrarse con un mirador insertado en medio de la naturaleza. Al otro lado de la isla, donde quizás les toque enfrentarse entre equipos, podrán ver cómo las olas rompen contra algún roquerío o el mar avanza sobre la arena a sus pies. Pueden bajar a tocarla, mirarla desde lo alto o continuar su paseo.
Zona de deportes acuáticos: A un lado del mirador, se encuentra la zona de deportes acuáticos, donde podrán sacar motos acuáticas para disfrutar de un paseo por el mar. Pueden rodear la isla si lo quieren, hasta llegar a la zona de residencia, no olviden regresarla al día siguiente a su lugar. ¿Qué mejor para conocer el campo de batalla que mirándolo con tus propios ojos? Aunque sea desde fuera.
TIPO DE STARTERS: Starters abiertos.  CÓDIGO DE VESTIMENTA: Ropa veraniega. DURACIÓN DE LA ACTIVIDAD: 10 días, finalización 5 de agosto.
Durante esta actividad tendrán la posibilidad de abrir dos (2) starters privados, para hacerlo deben tener al menos seis threads activos. Además, podrán rolear dos (2) flashback de quererlo.
¡Les invitamos a compartir Las vestimentas de sus personajes y todas las ediciones que deseen! Además, recuerden mantener sus asks con los anónimos desactivados, para evitar situaciones desagradables.
18 notes · View notes
caostalgia · 1 year
Text
PERSONAL
Esto es el fin de una serie de escritos largos, he hablado de mí, de mi vida, lo que me hundió y motivó.
Hable del interés e intereses que en mí habitan, pero siempre de forma romántica, y es que eso soy, un romántico, con errores y aciertos, con escritos buenos, malos y aceptables.
Hable de las conexiones de un simple soñador despierto, que al dormir ve mucho y nada a la vez, me encuentro un día a su lado y al siguiente, cuando abro los ojos, recuerdo que ya no está más.
He hablado de lo que para mí era un paraíso, de lo que en mí hizo, tanto su risa, su amargura, su perdida de paciencia, su amor, su tristeza, pero vaya que era una persona dura, persistente, que quiere lograr todo aunque tenga muchas cosas que la agobien y a veces ahoguen.
Y aquí estoy yo, en mi habitación, sentado, escribiendo esto, jazz clásico de fondo y un cigarro, esperando que sepa que cuando ella esté mal, aquí estará una voz como la mía para hacerle bien.
Esto ya es algo personal, porque siento haber trascendido, crecido o madurado como persona, aún tengo recaídas como todos, pero la vida te enseña.
La vida es esa escuela que pisas desde que llegas al mundo, te enseña de mil cosas, de ser un hombre sin la necesidad de un padre; de salvar de la perdición y depresión a tu madre, esa mujer que siempre lo da todo por uno y a veces renegamos de ello; aprendes de las apuñaladas por la espalda y de quien es un verdadero amigo; aprendes del amor, de que el corazón es el más sensible en uno, es ese que nos hace estallar de alegría internamente al verla u oírla y nos hace partirnos por la mitad al saber de su partida.
Ten por seguro que aquí sigo, y seguiré, no sé por cuanto tiempo más, pero aunque esos sentimientos se vayan o se escondan, siempre estaré para ti, para ti, persona que hizo de mi vida y una etapa de ella más feliz, que me hiciste descubrir que lo efímero es el tiempo, porque el amor puede ser eterno, como el de Napoleón y Josefina, esté al morir dijo en sus últimas palabras "Francia, ejército, Josefina" que su último aliento antes de cruzar la línea entre la vida y la muerte haya sido el nombre de su amada es tan... poético. Otro ejemplo es el de Edith Piaf y Marcel Cerdan, Edith perdería a Marcel luego de un accidente de avión, y en ese día, en la función que estaba por dar en 1949, luego de una ola de aplausos, decidió pedirle al público que esta vez no la aplaudan más, que solo le cantaría a "Marcel Cerdan" y cantarle a su amor una promesa "Tendremos toda la eternidad para nosotros".
Y me pregunto ¿Qué hay más personal que el amor hacia otro ente en esta vida? Una vida que te hará ver la tristeza y la alegría.
Una vida que al inicio la tenía contigo y ahora la sueño en algún día la tengas conmigo.
Es el amor, ese motivante de tantas cosas, ese que te inspira a ver con otros ojos cosas que antes no te interesaban y darles una oportunidad, ya sean videojuegos, estilo de música, religión, estudios.
¿Qué haríamos sin el amor? Una vez oí la frase "De amor nadie se muere, pero sin amor no vale la pena vivir" hago hincapié que en esta pequeña frase habla sobre todo tipo de amor, no solo el de pareja, aunque sea el que más profundo cala cuando se aleja.
Volviendo a lo personal, te extraño y extraño tu voz, tu risa, que me hables de lo que te apasiona y te motiva, pero la vida es una y algún día la volveremos a ver juntos, tengo "fe" se podría decir, de momento... sé feliz, que de igual quien te odie y ama a quien te ama, disfruta la vida tanto como puedas, eres capaz de todo, aunque ahora yo solo sea trozos de una estrella fugaz en tu cielo.
Compartimos el mismo firmamento, miramos la misma luna y el mismo sol, solo el tiempo y su manto decidirán si alguna vez hay un "Los 2"
Y desde aquí, en mi habitación, sentado, escribiendo esto, jazz clásico de fondo y un cigarro, quiero que sepas que te deseo lo mejor y estaré siempre para ti, por si sientes que el mundo se te viene encima.
Gracias por tanto y abrazos a la distancia.
Kanbghik - 3id milad sa3id
Atte. Sirius
Versame_
108 notes · View notes
flan-tasma · 11 months
Text
Aguas tranquilas (Freminet x GN!Reader)
💖~ Sorry for removing so much Fremmy content, now I'm going to try to remedy it.
Warning: Nope now 💖, comfort | Google Translate sponsors me (it's a lie) If I made any mistakes in the english translation, I would be happy to read your comments! | Content in spanish and english
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Spanish:
Las ocasiones en las que Freminet escapaba para dejarse hundir en su tristeza eran tantas que preocupaban. Por lo general cualquier persona con corazón trataría de consolarlo y no dejarlo solo, pero el mejor consuelo para el buzo siempre fue el mar que lo abrazaba y lo arrullaba, por lo que solo tu presencia en la orilla mantenía más tranquilo a Freminet, sabiendo que lo esperarías hasta que estuviera más tranquilo y pudiera tratar todo con la cabeza fría.
Cuando Freminet tenía la necesidad de huir a la profundidad del mar para esconderse de lo que lo atormentaba, tu lo acompañabas con preocupación, siempre recordándole que no lo dejarías solo al seguirlo desde atrás en el recorrido automático para ustedes hasta que Freminet, aún usando su casco y con voz profunda, te pide que entres con él. A ninguno de los dos les importa si la ropa que usas sea la adecuada para bucear, solo quieren meterse y eso es lo que hacen, dejando que la tela suba y se mueva como el agua lo desee, dejando que Freminet se libre de lo que lo atormenta en la prisión de su cabeza y su corazón.
Baja, baja, baja. Se deja hundir hasta que toca la arena en su espalda y está en total silencio, llorando, recordando todo lo que lo pone triste. No tiene la fuerza para hacerse bolita, solo se deja ser en lo profundo del mar y mira tu figura en la superficie, flotando y recurrentemente jugando con alguna nutria pasajera. Allí es cuando Freminet apenas siente el frío que siente al estar tan profundo, mira el sol apenas desapareciendo y siente que si cae la noche no podrá encontrarte más entre todo el mar, la marea te llevaría y se alejaría de ti, por lo que toma la fuerza para nadar una última vez hacia ti.
Los últimos rayos del sol te acarician el rostro y tu cabello mojado se mueve con su cuerpo cuando sale, aún con el casco puesto, viendo cómo esperas alguna respuesta, y solo se deja flotar junto a ti, tomando tu mano como si fueran las mismas nutrias que ahora los rodean, bañándose en los rayos lejanos del sol mientras sus dedos entrelazados los mantienen unidos contra las olas que chocaban contra sus cuerpos. Con los ojos cerrados, Freminet suspira una última vez y sonríe con lástima. Se siente más cálido al tomar tu mano, que el mar podría llevárselo y él estaría tan tranquilo mientras te lleve consigo.
Tumblr media
English:
The occasions on which Freminet escaped to let himself sink into his sadness were so many that they were worrying. Usually any person with a heart would try to comfort him and not leave him alone, but the best consolation for the diver was always the sea that hugged him and lulled him, so only your presence on the shore kept Freminet calmer, knowing that you would wait for him until he was calmer and could deal with everything with a cool head.
When Freminet had the need to flee to the depths of the sea to hide from what tormented him, you accompanied him with concern, always reminding him that you would not leave him alone by following him from behind in the automatic route for you until Freminet, still using his helmet and with a deep voice, he asks you to come in with him. Neither of you care if the clothes you wear are suitable for diving, you just want to get in and that's what you do, letting the fabric rise and move as the water wants, letting Freminet get rid of what is torments him in the prison of his head and his heart.
Go down, down, down. He lets himself sink until he touches the sand on his back and is in total silence, crying, remembering everything that makes him sad. He doesn't have the strength to curl up into a ball, he just lets himself be in the depths of the sea and looks at your figure on the surface, floating and repeatedly playing with some passing otter. That's when Freminet barely feels the cold that he feels from being so deep, he looks at the sun just disappearing and feels that if night falls he won't be able to find you anymore among all the sea, the tide would take you and move away from you, so he takes the strength to swim one last time towards you.
The last rays of the sun caress your face and your wet hair moves with his body when he comes out, still with his helmet on, seeing how you wait for some response, and he just lets himself float next to you, holding your hand as if you were the same otters that now surround both of you, bathing in the distant rays of the sun while your intertwined fingers hold them together against the waves crashing against your bodies. With his eyes closed, Freminet sighs one last time and smiles pitifully. He feels warmer holding your hand, that the sea could take him away and he would be so calm as long as he takes you with him.
60 notes · View notes
la-semillera · 7 months
Text
GUADALUPE GRANDE
Tumblr media
«Pienso que escribir poesía sea quizá una derrota necesaria. Pienso en la palabra derrota y me abrazo a ella como el náufrago se abraza a la última ola. Pienso en la palabra naufragio. Escribo la palabra naufragio y veo las calles de una ciudad, la gente que viene y va, como las olas, el movimiento confuso de las cosas y los seres: tal vez los restos de un viaje transoceánico que nunca supimos a dónde conducía y que ha llegado hasta aquí, hasta la palabra naufragio, hasta la palabra derrota. Escribo la palabra derrota y pienso en la palabra sentido: en el sentido de abrazarse a la última ola, de abrazarse al rescoldo, a la memoria que tartamudea en el centro de cada palabra, a la ceniza desde la que la memoria arde en los ojos, al hueco oceánico y ceniciento por el que se desploman las palabras y que siento como la única juntura posible. Ver, mirar, hablar. Pienso en las palabras, su rescoldo, su ceniza, su sonido, su música de sentido. Pienso en la poesía como en las palabras de un náufrago. Pienso en cada poema como en las últimas palabras de este naufragio, de esta derrota necesaria. No sé si me acerco a lo que pienso».
— Guadalupe Grande en el 16º Festival Internacional de Poesía de Medellín (2006).
25 notes · View notes
ocasoinefable · 1 month
Text
Las últimas ilusiones que sostenía se rompieron. Como la ola que choca a la orilla del mar. Es un baile espuma, escarcha y suspiro, bañando mi alma y piel, mi vida y corazón.
11 notes · View notes
Text
 Y cada ola quisiera ser la última, quedarse congelada en la boca de sal y arena que mudamente le está diciendo siempre: adelante.
(José Emilio Pacheco)
12 notes · View notes
Text
Tumblr media
Fue triste decirme adiós, sabiendo que ya no será más un «hasta luego». Fue duro dedicarme la última canción.
Años han pasado y aún permaneces estancada; tus amigos te aconsejan que tires para adelante, que debes superarme y continuar con tu vida.
Pero cada vez que piensas en mí te ahogas en el océano de la memoria, recordando cuando reposabas tu cabeza sobre mi pecho mientras mis dedos acariciaban tu cabello y mis labios te llenaban de besos.
Sé que me guardarás en tu corazón, mencionarás mi nombre para que te persiga hasta perder la razón, como una melodía inolvidable. A veces, cuando lloras en tus noches de insomnio, escucho cuánto deseas estar muerta sólo para encontrarnos al otro lado y crear juntos un paraíso.
Oírte me desgarra. Me invade el impulso de pedirte que no te preocupes más por mí, que siempre y cuando te vea sonreír mi alma reposa en paz, que desde este desconocido pero apacible oasis te estoy cuidando y cuando te llegue la hora, te recibiré con brazos abiertos.
Y si rezas por mi descanso, entonces deja de culparte. Hiciste todo lo que pudiste, lo que tuviste entre manos. Te vestiste de negro para agradarme, poblaste el cielo de nubes brumosas, apagaste los soles en oscuros azules y escondiste las lunas para que te ajustaras al estado de ánimo de mi alma nocturna, te transformaste en una belleza negra para que más me gustaras y encontrara el sentido de la vida.
Sin embargo, todo estaba perdido para mí, nada iba a salvarme, por lo tanto, lamento haberte arrojado a la oscuridad cuando irradiabas aquel brillo especial que tanto te caracterizaba.
Siento haberme ido. Siento no haber ganado esta guerra conmigo mismo. Siento que la contienda te haya destruido; no debías formar parte del daño colateral.
Siento que ahora tengas que evocar los hermosos momentos que vivimos y escuchar las canciones que nos dedicamos para que no me pierdas completamente, aunque aquello implique perderte.
En días como estos, pones en repetición la misma lista de reproducciones, lees los poemas que alguna vez te escribí, repasas nuestros mensajes, abres nuestros álbumes y reproduces los viejos vídeos que por diversión grabamos, te preguntas qué pudiste haber hecho mejor, dudas sobre tus esfuerzos, si ofreciste lo suficiente, para abrazar fuertemente mi memoria para no dejar ir lo único que te queda de mí.
Lamento que tu corazón retenga un fantasma.
Quiero que tu mente deje de pensar que regresaré, que tu mascota evite esperarme mirando horas y horas la puerta, que tu imaginación pare de soñarme o que tus venas no naden más en una ola blanca.
Ojalá llegue el día en que puedas pensar en mí sin derrumbarte, sin que tu labio inferior tiemble, ya que, por el momento, no puedes ni decir mi nombre sin que las lágrimas en tus ojos se acumulen. Por eso, mi deseo es que dejes de acabar con tu vida, aún estás a tiempo de tomar la decisión correcta para no caer en un hoyo del cual no encontrarás una salida.
No esperes más por mí, no volveré y te diré que todo está bien. Quiero que seas fuerte, afrontes mi partida, y sigas adelante cumpliendo tus metas en una larga y prospera vida. Porque fui miserablemente egoísta al haberte dado y arrebatado una dulce alegría.
Quiero que dejes de vivir en una pesadilla, que dejes de disculparte y degradarte, porque fuiste el único motivo por el cual seguí luchando contra mis demonios.
Yo, en cambio, espero que puedas perdonarme por no haber sido fuerte para quedarme a tu lado.
-Dark prince
135 notes · View notes