Tumgik
#Quarto Grado
anomazione · 14 days
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Dal "giornalismo trasversale" alla "società trasversale" passando dal caso Sangiuliano: la fine del giornalismo?
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downtobaker · 1 year
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La disgustosa narrazione da fotoromanzo della cronaca nera in Italia
di Claudia Grande Giulia Tramontano, incinta di sette mesi, l’ennesima vittima di femminicidio in Italia Oggi La Stampa titola: “Uomini che uccidono le donne: al Paese serve un’opera di educazione profonda”. Ieri titolava: “Al Paese serve un’opera di educazione profonda: dobbiamo insegnare alle donne a salvarsi”. Correzione raffazzonata che non ha inciso sul contenuto dell’articolo: la…
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putadohs · 5 months
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hold on, little bunny ² | oneshot larry
“cuidar da sua princesinha se tornou parte de sua rotina. mas o que acontece quando esses cuidados extrapolam demais os limites? ainda mais quando harry decide testar a paciência de louis com tantas provocações quando descobre que talvez não fosse a única que recebesse seus cuidados?”
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⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • squirting • daddy kink • harry18|louis30 • dirty talk • spanking • exibicionismo • praise kink • cnc.
clique aqui para ler a primeira parte de “hold on, little bunny”
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Harry passou as férias de verão na casa de sua mãe. Voltou com saudades de sua casa, do seu verdadeiro lar. E claro, de uma pessoa em especial.
O tempo tinha mudado, o outono tinha feito abrigo. As árvores com as folhas laranja e amarelo, o ar úmido deixando a terra molhada e fofa, muitos dias seguidos de chuva fraca e um friozinho gostoso. Harry amava essa estação do ano.
— Jennie, pode me fazer um chocolate quente? — Harry pediu educadamente, sentada na cadeira da mesa posta. — Tô com vontade de tomar algo doce.
— Faço sim — a senhorinha sorriu de bom grado. — Acho que vou fazer para todos… está frio e todos gostam de chocolate.
— É mesmo — Harry estava distraída, puxando os fiozinhos da toalha que cobria a mesa, balançando os pés descalços pra lá e pra cá. Seu rostinho estava deitado em seu braço.
— Vou esperar Louis chegar antes de fazer, você espera, querida?
— Espero sim, mas… onde ele tá?
— Fiquei sabendo que foi para a cidade natal da namorada — a última palavra fez Harry se sentar ereta na cadeira. — Seu pai deu uns dias de folga a ele, talvez volte hoje para a fazenda e amanhã comece a trabalhar novamente. Mas não sei, pequena, apenas ouvi dos outros.
— C-como assim ele tem namorada, Jennie? — a voz de Harry se fez muito aborrecida, estava pasma.
— Ele tem, claro que tem — Jennie disse numa confiança… — Um rapaz tão bonito daqueles é difícil não ter nenhuma bela moça ao lado.
— É… — estava aérea demais, fixou seu olhar num ponto aleatório da cozinha. — Impossível não ter mesmo.
Harry não quis esperar na cozinha o seu chocolate quente. Foi andando um tanto paralisada para o seu quarto, pensando que Louis sentia outra pessoa além dela, pensando que outra pessoa recebia o carinho e o cuidado tão gostoso dele. Que absurdo! Como deixou isso acontecer?
Chegou no seu quarto com o punhos cerrados. Sentia raiva. Quando decidiu se olhar no espelho, encontrou em seus olhos um mar querendo inundar suas bochechas. O choro entalado na garganta era de rasgar seu coração. Ficou tão frustada que precisava botar para fora.
Harry enfiou seu rosto já úmido pelas lágrimas no travesseiro e gritou tão alto, mas tão alto, que sentiu sua garganta doer pelo timbre fino e arrastado. Debatia suas pernas contra o colchão a medida que tomava fôlego para gritar de novo, de novo e de novo. Estava muito tristinha.
E estava com raiva de Louis. Muita raiva.
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Uma manhã gelada se iniciava!
Os trabalhadores da fazenda tinham iniciado um novo projeto, novos carros rurais tinham chegado e a fazenda inteira estava no mais alto barulho possível. Buzinas, motores barulhentos e muitas vozes masculinas gritando pra lá e pra cá. E somente uma voz chamou atenção de Harry.
Mas ignorou totalmente. Fingiu não saber que Louis tinha chegado ontem à noite, trancou a porta de seu quarto quando ouviu os passos do mesmo indo para o banheiro. E sinceramente, Louis não ia para o quarto de Harry.
Desceu as escadas toda saltitante. Mesmo com o frio considerável, isso não impediu Harry de usar uma mini saia, a mais curta que tinha, toda plisada e rosa bebê, e somente um casaquinho com um botão segurando seus peitos, o tecido bem curtinho no corpo e com mangas longas. Parecia uma boneca.
— Harry! Não vai para o colégio? — Jennie disse assustada, vendo a garota se aproximar da cozinha aos poucos. — Querida, está cheio de homens aqui, eles estão tomando café.
Harry entendeu que Jennie estava falando da forma como estava vestida. A senhora já estava acostumada, não via problema para ela, mas sabia que aparecer daquele jeito podia atrair muitos olhares.
— Tudo bem, vó, ninguém vai me incomodar! — disse carinhosamente, seguindo caminho para o tal cômodo abraçada em Jennie.
E bem, assim que entrou na cozinha, todos os quatros homens mediram Harry de cima a baixo, e um deles sendo Louis, que quase se engasgou no próprio café na xícara. É claro que eles se olharam, e é claro que o olhar de Louis foi mortal, delicerando por todo o corpo de Harry.
— Quer seu chocolate quente, querida?
— Uhum — fez sim com a cabeça, se encostando na mesa de costas para todos os homens. — Quer ajuda, Jennie?
— Pode pegar as xícaras? Eu deixei em cima desse armário.
Harry olhou o tal armário e percebeu que teria que pegar um banquinho para alcançar. Uma pena que o banquinho não estava ali. Parecia até combinado, não é? Ainda mais quando um dos homens, moreno de cabelos cacheados, decide ajudar Harry, pegando as quatros xícaras duas em cada mão.
— Obrigadinha — e a forma como disse tão educadamente, tão sorridente, fez Louis fechar sua mão por baixo da mesa, apertando sua coxa.
— Qualquer coisa, pode me chamar — o rapaz ofereceu.
— Pode deixar — Harry sorriu com as bochechas saltadas.
E Louis observou como Harry se portou naquele momento. Ficava em volta de Jennie ajudando com coisas inúteis, como pegar um açúcar que já estava perto da senhora, se agachar para pegar o chocolate em pó só para levantar e empinar a bumbum, e quando achou que não podia piorar, Harry apenas se sentou na mesa de frente para Louis com os peitos apoiados na mesa, de tão gordinhos e empinadinhos que eram, sabendo que eles se balançavam a cada mísero e pequeno movimento.
Ouviu os homens cochichando enquanto olhavam para Harry.
— Não vai para o colégio mesmo? — Jennie questionou. — Se não for, tenho que avisar seu pai.
— Vou só no segundo turno — Harry disse.
Louis ouvia a conversa delas sem parar de encarar Harry. Mas tinha uma vontade de pular naquele pescoço e descontar toda essa provocação no corpinho que adorou tanto ficar mostrando, como se estivesse precisando de tanta atenção. Como se sua atenção não fosse o suficiente para Harry.
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Mesmo com o frio considerável, sentia um calor irritante a medida que ia trabalhando no celeiro. O celeiro estava de cabeça para baixo, tinha passado pelos ventos fortes e deixou o chão sujo, com os equipamentos todos um pra cada lado e sem falar no cantinho das coelhas de Harry.
Harry foi fazer sua contagem diária. Enquanto esteve fora, Jennie quem fazia a contagem. Estava morrendo de saudades de suas pequenas! Mal podia esperar para vê-las.
— Oi, meus amores! Sentiram saudades de mim?
Harry se fazendo de sonsa, fingindo não saber que Louis estava olhando bem para mais onde queria.
— Lolinha, meu Deus, que sujeira é essa? Ninguém cuidou de você? — Harry estava apoiada naquela portinha, brincando com os pés enquanto via todas as pequenas pulando com os focinhos inquietos. — Oh, Tina, deixe Dentuça em paz!
Louis não estava se aguentando. Soltou a enxada no chão e foi até Harry em passos pesados e largos, parou para um instante para olhar o bumbum empinado de Harry em na sua direção, e não bastou nem mais um segundo para abraçar sua cintura e puxa-la bruscamente em seus braços.
— Sua puta desgraçada — Louis disse quase rosnando, ao que simplesmente jogou o corpo de Harry contra a parede de madeira do celeiro, fazendo ela bater a cabeça e as costas dolorosamente. — Ficou uns dias seu meu pau e já foi procurar por outro, né? Precisa ser tão puta desse jeito, Harry?
Ficou toda assustada, nunca tinha ouvido aquelas palavras saindo da boca de Louis para si, naquele tom ríspido com os dentes cerrados, os olhos da mesma forma que tinha olhado para ela mais cedo. Puramente raivosos.
Louis sempre a tratou com carinho. Sempre. O que tinha acontecido?
— Você testa minha paciência de um jeito… — Louis sorriu de lado, muito cavajeste. Estava gostando de ver Harry respirando fundo e com os olhos de uma cachorrinha sendo reprimida por mal comportamento. — Não me faça querer estragar esse seu rostinho.
Quando Harry decidiu abrir a boca para dizer algo, Louis não deixou que concluísse com um tapa estalado em sua bochecha, fazendo a garota virar o rosto e voltar com os olhos marejados, tão arregalados que seu medo chegava ser lindo de ver.
— Eu tenho pena de te marcar — Louis confessou. — Mas você pede.
— Lou… — foi quase inaudível aos ouvidos de Louis, e ele percebeu que Harry estava se tremendo.
— É atenção que você quer, bebê? — ao perguntar, Louis fez Harry se ajoelhar na sua frente com as mãos nos ombros. — É atenção que o papai vai te dar — brevemente fez uma carícia no queixo de Harry, erguendo seu rosto para olhar em seus olhos. — Abre a boquinha e se acaba no meu pau.
Harry não conseguia parar de choramingar. Parecia uma garotinha mimada birrenta.
Suas mãos desabotoaram os jeans surrados de Louis, ficou assustada só pela semi ereção do homem, teria que aguentar todo seu tamanho sem reclamar, e se caso reclamasse, seria pior, estava muito ciente disso.
Tinha sido mal criada, precisava sim de uma punição. Só não entendia por que não estava recebendo carinhos. Louis nunca tinha sido desse jeito com Harry, e sinceramente, mesmo que não estivesse entendendo, aguentaria tudo de boca calada.
Harry começou a punhetar o pau de Louis com precisão e lentamente, já sentindo um incômodo entre suas pernas. Não podia tirar os olhos do cacete grosso e dos olhos de seu papai, tinha que olhar bem em seu rosto para se certificar de que estava sendo uma boa garota.
E então, sua boquinha foi parar só na glande avermelhada de Louis, os lábios inchadinhos bem ali, a sua língua dando leves lambidinhas, ainda se acostumando com o tamanho. Harry ficou sentada nas próprias panturrilhas, os cabelos preços em duas tranças só facilitou para Louis não precisar tocar nela, já que ficou com os dois braços ao lado de seu corpo, solto e de certa forma, despojado.
O celeiro estava aberto dos dois lados, as portas altas e vermelhas estavam praticamente mostrando todo o local caso alguém passasse por ali. Talvez fosse essa adrenalina de serem pegos que mais gostavam de tudo aquilo.
Harry tomou seu tempo para conseguir ir até o fundo de sua garganta com o pau de Louis, nisso que ele permitiu ela fazer isso. Porém, foram os últimos minutos de Harry praticamente beijando o pau de Louis, fazia questão de arrastar seus lábios por todo o comprimento, como se estivesse querendo distribuir seus beijinhos naquele cacete quente e grosso. Não estava se aguentando, gemia rouco e baixinho, só para sua garotinha ouvir, e então, começou a fazer estocadas rápidas usando o movimento de vai e vem de sua cintura.
Achava lindo olhar para baixo e ver Harry chorando com a boca no seu pau.
Harry teve que se segurar nas coxas de Louis, sentindo seu maxilar doer sem nenhum alívio, a cabeça no solavanco forte que enquanto o homem projetava tudo na sua boquinha pequena, bem apertadinha com aquelas bochechas prendendo o ar e fazer a sucção perfeita.
Os tapinhas começaram a se fazer na coxa de Louis ao que Harry já sentia uma necessidade de recuperar o fôlego. Louis começa ir muito rápido, sentindo a cabecinha de seu pau roçar no céu da boca da garota, e mal conseguiria parar nem se quisesse, o pré gozo escorrendo de seu pau só mostrava o quão excitado estava e que meu Deus! Não podia parar!
Harry fechava seus olhinhos com força, só derramando mais e mais lágrimas, e quando achou que não podia sentir mais dor, seus joelhos começaram a se queixar, o maxilar simplesmente travou e sua garganta já estava ardendo.
— Eu mandei você parar? — e um tapa foi desferido no rosto de Harry, logo suas mãos pegando suas bochechas num aperto forte, a boca toda inchada e babada, Harry mal conseguia abrir seus olhos direito. — Continua. Você só para quando eu quiser.
E já que Harry não tirava da cabeça o fato de que Louis tinha outra pessoa, iria fazer a valer a pena e sem reclamar.
A sua boca foi preenchida novamente pelo pau de Louis, e ela fez questão de ir fundo, não se importava se sua garganta já estava doendo e se seu maxilar ainda estava um pouco travado. Harry ficou balançando sua cabeça até encostar seu narizinho na virilha de Louis, e isso só causava a fricção certa para sentir seu gozo pingando toda sua boca.
Louis jogou suas duas mãos a sua frente e se apoiou na parede do celeiro, não tinha que fazer mais nada, mesmo com toda a sensibilidade de sua glande e mesmo que estivesse gozando, Harry não parava, ela por contra própria estocando a cabecinha daquele pau no céu de sua boca, esmurrando tanto que o barulho molhado era alto.
— Harry… — saiu como um gemido doloroso, a barriga de Louis se contraia pelo ofegos e pelas tentativas falhas de gemer devidamente. — Porra…
E Harry engoliu toda a porra de Louis, respirando fundo para se recuperar de tanto que se asfixiou no pau dele. A boca toda babada, os olhos vermelhos pelo choro e o rosto marcado, Louis observou tudo isso e sorriu sujo, dando mais dois tapinhas em sua bochecha, não muito forte.
— Levante e fecha o celeiro.
Que pena. Os joelhos de Harry se mostraram machucados, levou alguns segundos para ela realmente sair e fazer o que lhe foi mandada.
Louis ouviu uma porta fechar. Contou na própria cabeça quanto tempo Harry demoraria até chegar a outra porta.
— Lou… — Harry choramingou, ali parada com o cadeado nas mãos. — Eu posso ir? Tenho aula daqui a pouco…
— Não, não — Louis negou até com a cabeça, indo até ela em passos rápidos e pesados. — Você fica, mocinha — Harry foi bruscamente afastada da porta pelo empurrão de Louis, ele mesmo fechando de uma vez por todas. Pegou Harry pelos cabelos, trazendo ela até sua boca para sussurrar em seu ouvido: — Não queria atenção? Não estava sendo um putinha bem na minha frente horas atrás? Não sei do que está reclamando, bebê.
Harry foi arrastada até onde estavam, foi jogada no chão aos choros, só conseguia pensar na drástica mudança de personalidade de Louis, na mudança de tratamento e principalmente do carinho que recebia.
E quando Louis foi fechar a portinha da parte que estavam, Harry achou uma ótima ideia se levantar e tentar escapar, sendo interrompida no mesmo segundo, pois Louis a agarrou pela cintura e conseguiu jogá-la sobre seus ombros, suas costas sendo estapeadas a cada segundo por Harry.
— Me solta, Louis!
— Para de birra, sua pirralha! — Louis a colocou sentada em cima de uma mesa de ferramentas, lutando contra as pernas de Harry na sua barriga. — Você vai se arrepender tanto disso…
— Você tem outra! — e Harry simplesmente soltou, berrou na cara de Louis, era nítido sua raiva. — Você… me abandonou.
Louis teve seu olhar atônito sobre a figura de Harry, apertando tão forte seus pulsos que sentia os próprios dedos doerem. Não podia falar nada naquele momento. O que adiantaria? Era a verdade. Louis tinha outra que recebia todo seu carinho. O carinho que Harry se apegou tanto e que era necessitada. Mas isso não significa que não poderia lhe provar o contrário.
Harry se revoltou pela ausência de palavras de Louis. Começou lutar contra o homem de todas a formas, gritos, choramingos, chutes, tentativas falhas de tapas… E nada resolvia.
— Fica quieta! — Louis berrou na sua cara, desferindo um tapa ardido em sua bochecha. Harry voltou com o rosto mais vermelho do que antes, finalmente quieta.
Havia dois ganchos grandes ao lado de Harry, do lado direito e esquerdo, na altura de seu quadril. Louis não pensou duas vezes em abrir suas pernas e colocar uma em cada gancho, deixando sua buceta tão aberta que parecia brincadeira o fácil acesso ali. Harry estava encharcada, no fundo amando toda essa mudança drástica daquele homem. Não ousou em interferir, mas estava possessa.
— Então, me fode — Harry soltou, as mãos atadas para frente, dando um sinal para que Louis a prendesse. — Me fode o quanto você quiser. Só, por favor, papai, não me deixe ficar sem você.
— O quanto eu quiser? — a pergunta foi retórica. Louis queria que Harry repetisse, enquanto isso, rasgando o tecido molinho de sua saia, arrancando um pedaço.
— Uhum… — Harry já estava toda manhosa, conseguia contrair quase nada de seu quadril, se dando conta do quão imobilizada estava. Louis amarrou seus punhos para trás. — Eu senti tanta sua falta, Lou… se você soubesse-
— É, mas eu não quero saber. Você fala demais — apenas interrompeu, passando o tecido rasgado da saia de Harry em sua boca. — Só quero ouvir seus gemidos, seu choro… nada mais que isso.
Nem se Harry pedisse pra parar, Louis pararia. Podia chorar, berrar, fazer birra, fazer de tudo, Louis continuaria.
Bastou mais nada. Louis tinha aquela bucetinha só para ele, ela estava tão abertinha que podia ver ela pulsando, cada vez mais expelindo aquele melzinho que vagamente relembrou do gosto. Louis deu três tapa seguidos na buceta de Harry, deixando um beijo na bochecha úmida da mesma.
— Você gosta disso tudo — falou bem perto de seu ouvido, a voz rouca num tom sujo. — Tá vendo? — desceu dois dedos seus até a grutinha apertada de Harry, mostrando a ela como ficaram molhados. — Essa é a prova de que você é minha putinha, que ama ser meu depósito de porra.
Louis passou os dedos pelos lábios de Harry, deixando ali em sua boca o rastro do seu melzinho.
Que visão mais linda que estava tendo. Harry somente com seus sapatinhos e meias longas, a saia nem se fazia mais presente, e o seu casaquinho justinho com os botões abertos deixando a mostra seus peitinhos, os mamilos rosados bem pontudos.
Louis desceu vários tapas nos peitos de Harry, até que ficassem vermelhos e com as marcas de suas mãos. Estava amando ouvir os choramingos histéricos de sua garotinha.
— Você é a coisa mais linda, meu amor — Louis a elogiou, pelo bom comportamento, sendo devota a quem realmente devia ter sua devoção. Louis só se flexionou para frente, ficando com seus rosto bem na xotinha de sua garota. — Ainda mais desse jeito.
Harry se derreteu inteira. Inteirinha.
Os beijos sortidos por toda sua buceta, a barba de Louis fazendo uma cócega gostosa nos lábios gordinhos. Passou só a pontinha de sua língua naquele clítoris, bem devagar. Não deixava de olhar para Harry, só conseguindo achar linda a cena de vê-la com os dentes mordendo o tecido em sua boca, os olhinhos numa confusão de ficarem abertos ou fechados, e as sobrancelhas sempre bem unidas.
Ela remexia o quadril pelo extinto, algo que não podia controlar, e por esse motivo, Louis a segurou firme pelas pernas, com muita força, tanto que seus bíceps se mostraram definidos. Tudo deixava Harry mais insana. Ver os dedos tatuados de Louis sobre sua pele, a tatuagem do peito toda suada e as do braço naquele tom bronzeado.
Era de tirar o fôlego. Literalmente.
E quando Louis percebeu que Harry estava perto de gozar, parou com o que estava fazendo. Deixou a garota um pouco confusa. Tal confusão que acabou em instantes.
— Sabe no que eu mais gosto de te foder? — Harry fez que não, só sentindo a cabecinha de Louis roçando na sua buceta, provocando adentrar a qualquer momento. — Que nunca e nem ninguém vai saber o quão apertada você é. O quão gostoso é te fazer chorar quando goza.
— Mhn… — Harry gemia cada vez mais alto, de propósito, só para Louis ter a certeza de que estava a deixando louca. — Mhn!
— É minha garotinha? — mais um tapa naquele rostinho lindo, dessa vez, o mais forte até então. — Fala.
— S-s-sim, papai… — a voz embargada e toda atrapalhada de Harry foi o suficiente para Louis.
Harry não parava de chorar. Por mil motivos.
Louis a segurou pela cintura, e sem mais nenhuma palavra e sem demoras, afundou todo seu pau naquele bucetinha, bem devagar, bem devagar mesmo. Isso fez o corpo de Harry estremecer sobre o toque de Louis, era o que deixava aquele homem perder totalmente a noção.
Chegava a ser patético. Era fodidamente gostoso estar dentro de Harry. A buceta tão apertada, era notável que podia ser considerada como virgem ainda, já que Louis ainda via dificuldade de estar nela sem machucá-la. Tinha ido com todo cuidado do mundo todas as vezes, ia lentinho, fazia carinho no rosto de Harry até que sua garotinha se acostumasse com seu tamanho e grossura. Mas, dada as circunstâncias, não dava a mínima se machucaria ela naquele momento.
Queria que machucasse.
Não tardou para que Louis fizesse suas estocadas, a sua boca entreaberta para soltar os gemidos roucos e baixinhos, ao contrário de Harry, que misturava seus gemidos com seu choro, balançando a cabeça negativamente para Louis, pedindo aos céus que parasse por conta da dor, que desse alguns minutos a ela para que pudesse assimilar tudo.
Por mais que estivesse extremamente molhada, tanto que Louis deslizou seu pau em sua buceta, isso não era o suficiente. Harry era realmente muito apertada.
Com tamanha força, Louis só conseguia empurrar seu pau dentro daquela xotinha inchada e vermelha, era a melhor sensação do mundo quando voltava bruscamente. Louis era viciado naquela buceta. Tão quentinha. Tão fácil de marcar.
O som das estocadas inebriou todo o local, molhado e alto. Harry gemia tanto que o seu próprio corpo não conseguia mais se queixar pelo tanto de estímulo que estava recebendo. Tudo piorou - melhorou - quando Louis teve a brilhante ideia de espalmar uma mão na barriguinha de Harry, e então, seu dedão começou a massagear lentamente o seu clítoris. Um grande filho da puta. Tinha uma coordenação motora dos infernos. Enquanto a fodia com força sua entrada, enterrando seu pau a cada estocada, dedava com tanto carinho e lentidão seu clítoris que confundia seus pensamentos, sentidos e mente.
Louis sabia que Harry estava perto de gozar, pois sentia em seu pau a bucetinha dela piscando, pulsando muito forte.
— Se você gozar, eu não vou parar — Louis alertou, quebrando o contato visual só para olhar para baixo, e puta que pariu.
Harry estava muito aberta. As coxas tão separadas só possibilitando para Louis. Todo seu pau se afundando gostoso naquela bucetinha de lábios gordinhos e vermelhos, o seu dedo fazendo movimentos de vai e vem para cima e para baixo em seu clítoris, bem onde Harry soltava gritinhos histéricos, sem poder dizer uma palavra, não conseguia.
Muitos estímulos, muito prazer e muita dor. Harry tinha a sensação de fogo se aflorando no seu interior. Como se ela fosse um pequeno rastro de fogo, e Louis, a maldita gasolina.
— Olha pro papai… — Louis sussurrou, entre gemidos baixos e arrastados, encontrou um fôlego para falar. — Esse seu rostinho de putinha… — era inacreditável a visão que estava tendo de Harry, conseguia tanto focar em seu rosto quanto nos seus peitinhos, que iam para cima e para baixo devido os solavancos. — Minha princesa.
Louis fodia Harry com um sorriso cavajeste. Ele sim era inacreditável.
E tudo começou ir mais rápido quando Louis notou indícios de um squirt. Isso o motivou mais ainda. Harry estava se debatendo, gritava contra o tecido que prendia sua boca, estava conseguindo somente mexer seus pezinhos.
Louis arrancou de Harry um gemido longo e manhoso quando seu dedo foi tão rapidinho que finalmente aquela buceta estava esguichando contra sua barriga, tanto que nem o pau de Louis se mantéu dentro de sua xotinha. A cada movimento no clítoris de Harry, mais ela esguichava, mais ela chorava e mais ela gemia.
Decidiu provocar mais ainda. Louis deu um tapinha na buceta de Harry, em resposta, ouviu um gemidinho como “uh!” escapando da sua boca. Um atrás do outro. Louis soltou uma risada gostosa de ouvir.
— Deixou o papai tão orgulhoso, princesa… — e então, deixou um beijo nos cabelos de Harry, ouvindo ela choramingar. — Vai deixar mais ainda, não vai?
Harry não fez nada, só encostou a cabeça no peitoral de Louis, como se estivesse descansando.
O aperto em seu pescoço foi o sinal para que dissesse que sim, que precisava deixar seu papai mais orgulhoso.
— Não vai, Harry? — as três palavras foram como aumentar a força de seu aperto no pescoço pequeno e frágil dela. Harry fez que sim. — Boa garota.
Harry sentia uma necessidade de se provar para Louis. A todo momento. Por tal fato, apenas acatou. Sentiu, então, mais uma vez aquele pau se afundar dentro de si. Depois do squirt, todo e qualquer toque era sensível demais. E por algum acaso, Louis tinha seu pau bem posicionado no pontinho de Harry.
Cada vez que voltava com tudo, entre uma estocada e outra, Harry sentia a urgência de ser estimulada no clítoris. Louis lia seus pensamentos, e não demorou muito para que seu desejo fosse realizado.
Aquele corpinho tão pequeno, frágil e delicado, era literalmente o paraíso de Louis, era o vício e o depósito de porra dele. Era onde cuidava e maltratava. Livre para usar, para cuidar. Harry era propriedade dele. Não era o que ela mais queria tempos atrás? Pois bem.
Louis se colocou um pouco mais para frente, selou seus lábios na testa de sua garotinha, enquanto seu quadril ia para frente e para trás, com movimentos mais precisos e fortes, intervalos curtos. Ouviu baixinho a voz machucada e manhosa de Harry o chamando de papai.
— Goza, meu amor… — Louis estava tão perto quanto ela, já tinha deixando o rastro do pré-gozo. Tudo tinha virado uma cena extremamente erótica, a barriga de Louis molhada por conta do squirt e Harry completamente suada. — Goza pro seu papai, uhn?
— Uhum, uhum… — Harry fez que sim frenética. — Lo… Lou! Mhn…
Estavam gozando juntos. Louis grudou sua testa na de Harry, os dois gemendo tanto que parecia uma melodia cheia de harmonia para quem ouvisse. O pau de Louis sendo todo babado pelo gozo de Harry, e aquela bucetinha toda encharcada da porra do seu dono.
— Você me encheu de orgulho — Louis não saia de dentro de Harry, só para sentir seu pau bem aquecido por ela. — Aprendeu que não precisa chamar atenção dos outros para ter a minha? Aprendeu que só pode ser uma putinha pra quem te fode?
Harry fez que sim, revirando os olhos. A sensação de abrigar aquele pau era a melhor parte. Harry gozava gostosinho só por isso.
— Pode falar, bebê. Você aprendeu?
— Sim, papai! — que libertação era finalmente poder estar sem aquele tecido na sua boca. — Eu aprendi. Você me desculpa?
Louis fez que sim, deixando beijos por todo seu pescoço.
— Agora você pode ir pro colégio — Louis disse, pegando as pernas de Harry com cuidado, as deixando juntinhas na mesa. Seus punhos foram soltos. — Quando voltar, ainda estarei aqui.
— Posso te beijar? — Harry ignorou tudo o que Louis disse, só prestou atenção nos lábios finos do homem enquanto falava. — Por favor, Lou.
Não precisou pedir. Louis ainda permanecia com seu pau dentro de Harry, e então, apenas a colocou em seu colo e selou seus lábios. Era fofo como Harry espalmava suas mãozinhas pelo rosto de Louis, a diferença de tamanho dos dois era notável, bem notável. Amava receber os selinhos no final de cada beijo, amava sorrir preguiçosa depois de gozar com seu papai.
Louis a colocou no chão, e só se afastou depois de ter certeza que estava firme em seus pés. Harry recebeu um beijo no seu pescoço, nos ombros, nos braços, mãos, peitos… recebeu vários beijos de Louis. No final de tudo, o homem a agasalhou no seu casaco pesado, vermelho e xadrez, ficando grande o suficiente na garota para esconder o que devia ser escondido e somente visto por ele.
E antes que ela saísse, Louis a puxou contra o seu corpo, finalmente dando a ela o carinho que tanto sentiu falta.
— O papai te ama — e Harry foi a loucura. Não precisou retribuir, só de abrir um sorriso de orelha a orelha, Louis sabia que estava sendo correspondido. — Vai lá, amor.
Harry foi. Foi correndo até sua casa, bem rápido só para colocar a roupa do colégio e passar o resto do dia com a porra de seu papai vazando pela buceta, e com a voz do mesmo ecoando em sua mente “papai te ama.”
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A noite tinha chegado para dar boas vindas para o frio que já estava pertinho. A fazenda estava como devia estar naquele horário, os animais todos em seus lugares e os carros também, não havia nada fora.
Harry chegou tarde em casa por conta da grade de horários do colégio. Estava terrivelmente cansada e distraída. Não conseguiu focar em nenhuma aula. Por isso quando chegou em casa foi correndo tomar um banho.
Todos já estavam em seus quartos. E Jennie daquela vez não estava, somente mais duas empregadas. Desmond, como sempre, muito longe.
Tudo isso não importava. Harry passou um dos seus cremes favoritos, que na verdade, era o favorito de Louis. Colocou duas meias longas e brancas, uma calcinha justinha com desenhos de lacinhos, e somente um roupão cobria seu corpo. Foi assim seguir o caminho para o quarto de Louis.
A porta estava só encostada. Louis estava deitado na cama assistindo um jogo na televisão, a coberta cobrindo somente da cintura para baixo, o peitoral desnudo fez Harry juntar seus lábios num biquinho manhoso.
Sentia saudades de Louis todo segundo quando estava longe. Torturante.
— Lou? — cuidadosamente, Harry sussurrou. Olhou mais uma vez para trás antes de entrar no quarto e fechar a porta.
E ela foi correndo até a cama quando viu Louis abrir seus braços para receber sua garotinha. O abraço dele era tudo o que ela mais queria. Ainda mais sentindo nos peitinhos o contato apertado contra o peitoral de Louis.
— Oi, meu bebê — Louis deixou um beijo demorando na boquinha de Harry, logo desligando a televisão. — Como foi o colégio?
— Normal — disse, graciosamente, se sentindo pequena por conta do abraço de Louis. — Mal consegui fazer uma lição! Mas tudo bem. Fiquei pensando em você o dia todo, papai.
— É?
— Uhum… — Harry se virou contra o corpo de Louis, pegando a própria mão dele e colocando em seus peitos, se aconchegando ainda mais seu bumbum no quadril do mesmo. — Tô cansadinha. Papai pode me fazer dormir?
— Posso, amor — Louis deixou uma série de beijos em seu pescoço, sentindo o perfume doce e gostoso de seu corpo, daquele creme em especial, apertando de leve seus peitinhos. — Feche os olhos.
— Fechar os olhos?
— Isso. Tenho uma coisa para você.
Harry fechou. Ficou na dúvida do por quê Louis se afastou milímetros de seu corpo. Sentiu algo gelado no seu dedo anelar da mão direita.
— Pode abrir.
Oh, meu Deus! Harry tinha em seu dedo um lindo anel, prata e fino, somente uma pedrinha de diamante no topo.
— O que você ouviu, era mentira — Louis disse, bem perto de seu ouvido, fazendo um carinho na mãozinha de Harry, que sorria tanto até mostrar suas doces covinhas. — É você quem eu quero. Você é minha e eu sou seu. Sabe disso, não sabe?
Harry estava explodindo de felicidade, mas…
— Eu sei. Pode me explicar, então?
— Desmond não ia me dar folga nem se eu me ajoelhasse no milho, Harry, por isso inventei que tinha namorada na minha cidade natal e que era aniversário dela, que eu precisava ir por que seria o segundo aniversário que eu não estaria lá caso não fosse. Eu só precisava de um descanso.
— E para onde você foi?
Louis bufou, com um pressentimento estranho.
— Eu vou sair dessa cidade, amor…
— Louis! — Harry praticamente saltou dos braços do homem. O rosto que antes estava tão cheio de risos e graça, se fechou num olhar choroso. — Como assim, Louis? Você vai embora pra onde? Como eu vou… como eu vou f-ficar sem v-você?
— Não chora, Harry — Louis se apoiou em um braço para tocar nas bochechas dela, realmente ficando com o coração amolecido. — Eu vou comprar uma casa. Mas enquanto não consigo encontrar uma que me agrade, que era o que eu estava fazendo, irei ficar aqui.
Harry ficou revoltada. Se grudou nos próprios joelhos e começou um choro baixinho, muito abatida. Louis tentou puxar seu braço para ver seu rostinho, falhando miseravelmente.
— Isso não é justo.
— Olha pra mim.
Harry só deixou um olhinho seu amostra. Louis teria que se contentar somente com aquilo.
— Eu cometo loucuras por você toda vez que estamos juntos. Você sabe que Desmond nunca aprovaria isso — enquanto falava, tirava os cachos achocolatados de Harry da frente de seu rosto, ganhando a atenção da garota aos poucos. — Então, imagine que sempre estarei aqui na fazenda. Sempre estarei aqui quando você perder umas das suas coelhinhas…
Harry soltou uma risadinha, finalmente colocando seu queixo apoiado em seu braço, deixando Louis ver todo seu rosto.
— Quando você quiser só chorar no meu colo, desabafando sobre seus problemas, sempre estarei aqui. Quando você quiser o meu colo para desestressar, também estarei aqui. E quem sabe, em anos futuros, podemos seguir sem nos esconder. Entende o que quero dizer, meu amor?
— Uhum… — Harry parecia uma bonequinha prestando atenção em Louis. — Então, eu sou sua namorada?
— Você é tudo pra mim.
Ficou toda vermelhinha só de ouvir Louis dizer que era tudo para ele.
Harry se jogou em Louis, tendo seu corpo sendo abraçado pelos braços do único homem que a importava.
E as condições eram simples. Sabia que somente alguns anos poderiam dar a eles uma certa liberdade, e tudo bem. Louis não deixaria Harry por nada nesse mundo. Se passou um ano desde que se conheceram devidamente.
Construíram uma relação muito gostosa de ser vivida. Muitas das vezes, Harry só ia no quarto de Louis para ficar abraçada a ele, e muitas das vezes, Louis ia em seu quarto para deitar com sua garotinha, pelos pedidos manhosos da mesma. Ambos contaram inúmeras histórias de suas vidas, Harry admitiu as saudades que sentia de Desmond, e que boa parte de sua vida, nunca teve uma atenção que realmente merecia. Bem, isso ficou nítido para Louis.
Harry se entregava de corpo e alma. Louis a recebia de corpo e alma. E quem sabe, em uma casinha que finalmente agradasse Louis, não podiam iniciar uma outra história?
Muitas coisas se fizeram incertas naquela montanha russa de sentimentos e acontecimentos. Mas de uma coisa eles sabiam: Harry sempre vai precisar de Louis, e ele sempre estará lá por ela.
[…] Afinal, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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tinyznnie · 10 months
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Dentro de um Abraço - n.j.
Jaemin x leitora gênero: fluff wc: 905 parte da série Jota25
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Seu dia tinha começado o mais bagunçado possível.
Por conta da recente onda de calor que tomou praticamente todo o país, você mal tinha conseguido dormir durante a noite, acordando com seu cabelo todo molhado de suor. Aí não tinha roupa para ir trabalhar, porque se recusava a enfiar seu corpo numa calça jeans apertada e quente, então teve que procurar um vestido longo e improvisar para que não ficasse decotado demais. O quarto estava quente demais, então seu celular fez o favor de não carregar totalmente durante a noite porque superaqueceu. 
Estranhamente, você conseguiu sair de casa no horário, e até chegou a pensar que sua maré de azar tinha acabado. Que grande engano seu. Chegou no terminal em tempo suficiente para não chegar atrasada no trabalho, mas as longas filas do local fizeram com que você saísse atrasada. Quando finalmente entrou no ônibus, o ar condicionado do veículo estava quebrado, e isso somado às outras pessoas ali dentro queria dizer que você provavelmente chegaria ao trabalho toda suada e nojenta. 
E o trajeto que normalmente levava sessenta minutos, levou setenta, e você chegou dez minutos atrasada, recebendo um olhar feio da sua supervisora antes de começar a trabalhar. Era estagiária, então qualquer motivo era suficiente para pegarem no seu pé. 
O dia se arrastou mais que o normal. E no almoço, mais coisas deram errado: seu almoço acabou azedando com o calor e sua preciosa refeição que te manteria até chegar em casa tarde da noite tinha ido pro lixo e substituída por um salgado da padaria próxima ao prédio que você trabalhava. Você não sabia se tinha forças para ir assistir suas aulas na faculdade e só sair depois das dez da noite. 
E não só isso, tinha tido uma breve discussão com sua mãe na noite anterior, por algo que nem se lembra, provavelmente vocês duas com os nervos à flor da pele e estressadas com o calor insuportável que fazia em São Paulo. Você mal sabia de onde tinha tirado energia para sair da cama e enfrentar o dia. Tudo parecia o inferno e cada minuto era uma tortura.
Mas, felizmente, às cinco da tarde você estava finalmente livre do trabalho, indo em direção ao seu campus da faculdade, repetindo na sua mente que podia fazer aquilo, que você é uma mulher forte e dedicada que consegue acompanhar uma aula de três horas sem cair de sono ou chorar no meio da sala de aula. 
Sessenta segundos pareciam ser duzentos e quarenta na aula que você já não era a maior fã em dias que estava de bom humor, num dia como esse, você só queria se enfiar num buraco pra ter paz e sossego. Nem queria papo com seus colegas, apenas que aquele dia infeliz terminasse logo e você pudesse ir pra casa. Seu corpo clamava por um banho morno e talvez um pote de sorvete pra matar o calor. 
Entretanto, você teve a maior sorte do mundo de namorar a melhor pessoa que poderia pedir. Pontualmente às dez e meia, horário que sua aula acabava, Jaemin te esperava encostado no carro, pronto para te levar pra casa, com um copo do seu milkshake favorito do Burger King, de Ovomaltine.
“Oi minha princesa.” ele sorriu, te estendendo o copo, que você aceitou de muito bom grado porque 1, era delicioso e 2, estava morrendo de calor. “Dia difícil?”
“Como você sabia?” perguntou espantada. Como ele poderia ter adivinhado? Estava tão óbvio pela sua expressão?
“Você ficou muito quietinha o dia todo, quase não falou comigo. Aí achei melhor vir te ver, ver se estava tudo bem, te fazer uma surpresa e ainda matar seu calor.” ele sorriu. “Quer dar uma volta e conversar? Te deixo em casa depois. Eu até te convidaria pra dormir lá em casa, mas meu ventilador quebrou e tá tudo quentão lá. Não vou te fazer passar mais calor.” 
“Uma volta já ajuda bastante.” você sorriu, entrando no carro assim que Jaemin abriu a porta pra você, tirando a bolsa de seu ombro antes que você entrasse no veículo.
Então Jaemin só dirigiu, virando em ruas aleatórias enquanto deixava você desabafar sobre seu dia e todas as suas ansiedades, nervosismos e quaisquer outras coisas que estivessem rondando sua mente e te incomodando. Depois, como prometido, ele estacionou na frente da sua casa, abrindo a porta do carro pra você descer e encostando no mesmo, te puxando pra perto e te abraçando. Já passava da meia noite e o ar estava mais fresco, e Jaemin desenhava pequenas figuras de forma aleatória em suas costas, a outra mão fazendo um cafuné gostoso no seu cabelo.
“Eu sei que seu dia não foi dos melhores, mas eu prometo que amanhã vai ser melhor, e se não for, estou aqui pra você, pra te ouvir e tentar tirar um sorriso desse seu rostinho lindo, tudo bem?” ele falou antes de depositar um beijo delicado em sua têmpora, te tocando delicadamente como se você fosse a mais fina porcelana chinesa e ele morresse de medo de te deixar quebrar.
“Tudo bem.” você respondeu sem conseguir conter seu sorriso. Seu mau humor e frustrações derretendo enquanto Jaemin te envolvia naquele abraço que parecia curar tudo. O melhor lugar do mundo era dentro do abraço dele, e isso só estava sendo reafirmado depois de ele conseguir melhorar seu dia que parecia não ter solução. “Te amo, Nana.”
“Também te amo, minha princesa.”
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oppa-infires · 4 months
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Reaction┆ Ciúme dos membros
Suga
Durante o período de férias dos meninos você foi convidada para passar uma semana com eles em uma casa de campo que eles tinham alugado para passar um tempo. Você e Tae tinham ficado encarregados de limpar a louça depois do almoço naquele dia, e por isso vocês estavam juntos na cozinha. “Isso tá muito sem graça... se importa se eu colocar umas músicas pra tocar?” Você perguntaria recebendo uma resposta imediata de tae, “pode colocar”. Você e Taehyung tinham muito em comum quando se tratava de gosto musical, por isso a clássica playlist old school logo começou a tocar. Vocês se divertiam cantando e dançando desajeitadamente músicas como Total Eclipse of the Heart, Southern Nights, Take on me e I want you back enquanto faziam o serviço.
– Não sabia que lavar a louça era tão engraçado assim. - ele encararia taehyung enquanto pegava um copo d’água só para dar uma disfarçada na aparição repentina na cozinha - Está dando para ouvir vocês lá de fora.
– hyung, não precisa ficar com ciúmes, eu e ________ só estamos nos divertindo um pouco. Mas se quiser pegar meu turno aqui na cozinha eu troco de bom grado.
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Jin
Não era raro te ver de bobeira na sala de ensaios quando os meninos tinham treinos diários perto dos períodos de show. Você passava horas fazendo nada, as vezes interagindo com os stafs, mexendo no celular, ou até mesmo tentando imitar (sem muito sucesso) os movimentos de seu namorado Seokjin nas coreografias que eles repetiam milhares e milhares de vezes. Naquele dia, durante uma das pausas, Hobi se sentou do seu lado e pegando seu fone ouviria 4 Minutes tocar, ele logo entraria no hype e você não conseguia evitar Jung Hoseok. Ele então, decidiu te animar um pouquinho e aproveitar a situação para continuar aquecido para os treinamentos da tarde. “Eu sei alguns passos dessa musica, vem cá” e se levantaria depressa tomando seu celular para si, colocando a música na caixa de som da sala. Hoseok não conseguia evitar as risadas vendo você tentando o imitar. Vocês dançavam juntos, as vezes na sacanagem as vezes sério, mas a nenhum momento paravam de rir.
– Comeu arroz estragado hyung? - hobi riria da cara que Jin fazia para ele enquanto dançavam.
– Cuidado quando for deitar na cama hoje a noite Hoseok, - ele responderia ainda de cara fechada - soube que tem algumas cobras a solta por aí.
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RM
Para Namjoon você ter um relacionamento saudável com todos os membros era importante até para a própria dinâmica do relacionamento de vocês. Já era de noite e jonnie tinha certeza absoluta que você ainda estava dentro da casa deles, já que você entrou naquela tarde para ver um filme com ele e logo depois que terminou você sumiu. Era verdade ou só delírio? Ele já estava começando a duvidar da própria mente. Será que você tinha ido embora e ele por um minuto apagou isso? “onde está a ______?” Jimin chegaria na sala perguntando para Namjoon ao perceber que você não estava com ele, “é uma boa pergunta, eu não sei aonde ela foi. Estava me perguntando isso nesse exato momento” ele responderia meio confuso. “Jungugie, você viu a __________? Jonnie hyung conseguiu perder a própria namorada” Jimin perguntaria em meio a risadinhas ao rapaz que passava pela bancada da sala para pegar alguns lanches. “Ela está lá no meu quarto jogando comigo já faz algumas horas... estou pegando alguma coisa pra gente comer. Hyung, ela gosta mais de refrigerante ou suco?” Namjoon ficaria tão chocado com a resposta que se levantaria rumo ao quarto do garoto sem nem ao menos respondê-lo.
– ________ !? Eu achei que você tinha ido embora sem me dizer nada, você sumiu! - Namjoon chegaria no quarto te fazendo tirar um dos fones para o ouvir melhor.
- ah, desculpe amor. Kookie sempre me convida para jogar mas nunca temos horários iguais. Aí decidi aproveitar a visita para jogar com ele.
– eu sei jogar também... - ele sussurraria emburrado.
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Jimin
Jimin não era do tipo ciumento mas ele sabia o potencial que todos seus amigos tinham e mesmo confiando 1000% em você, ele não podia evitar em certos momentos. Vocês estavam em uma viagem de gravação nas montanhas e por isso o pouco tempo que passava com os membros, muita das vezes, não era com todos ao mesmo tempo já que eles precisavam fazer cenas sozinhos ou gravar em cômodos diferentes para criar conteúdo e tudo mais. Não era difícil te ver com Namjoon visto que vocês tinham uma cabeça que parecia girar em volta do mesmo sol. Seus assuntos e pensamentos batiam muito e por isso estavam sempre conversando. Em mais uma das noites fescas e de céu limpo da viagem, Jimin estava te procurando como um louco após terminar de gravar um jogo com a Maknae line. Ele queria passar o pouco tempo que tinha com você, é claro. Depois de muito perguntar e de muito procurar, ele fez as contas e o único para quem ele ainda não tinha feito a habitual pergunta “você viu a ______?” Tinha sido para ninguém mais e ninguém menos do que Kim Namjoon. Bom, depois de um tempo ele te encontrou do lado de fora sentada no gramado com Namjoon, conversando sobre a vida, bebendo Coca-Cola na lata e olhando pro céu como se fosse a primeira vez que vissem as estrelas.
- ah, ela tava ali o tempo todo? - Tae chegaria perto de Jimin, que olhava para vocês meio cabisbaixo ainda de dentro da casa - Eles estão tão quietos que nem percebi! Você vai lá?
- Não... deixa eles. - Jimin tiraria os olhos de vocês - Eu vou... sei lá, pro meu quarto, eu acho.
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Jungkook
Assim como Jimin, jungkook seria do tipo ‘ciúme melancólico’. Ele amava seus hyungs tanto quanto amava você e por isso não conseguiria nem ao menos fazer uma piada de mal gosto para mostrar que estava chateado com tudo. A situação também não exigia muita atenção por mais que ele ainda sim tivesse se sentido enciumado. Você e Seokjin eram bons companheiros, assim como ele conseguia se dar muito bem com o Jk, ele também se dava muito bem contigo. Por isso quando você não estava com seu namorado, ou ocupada com suas próprias coisas, você poderia ser facilmente achada passando um tempo com Jin. Naquele dia vocês tinham saído para lanchar juntos no final da tarde. Seokjin já estava falando a semanas da nova cafeteria que tinha aberto duas quadras depois da casa deles, e queria muito experimentar a torta de maçã especial do lugar junto com você. Kookie, que não sabia que vocês tinham saído, mandaria mensagem para você perguntando se não estava afim de sair para tomar um sorvete ou alguma coisa assim. “Estou com o Jin” você responderia junto com uma foto de vocês na cafeteria “viemos comer aquela torta de maçã que ele falou outro dia, lembra?”. O olhar vago com a boquinha meio aberta logo apareceria no rosto do rapaz, “ah sim... aproveitem!”.
– que foi? - yoongi perguntaria pro rapaz cabisbaixo sentado no sofá.
- _________ e Jin hyung saíram pra comer torta de maçã, e nem me convidaram...
– Jungkook, você nem gosta de maçã.
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J-Hope
O amor de Hoseok pelos membros era imensurável sendo Yoongi com certeza o mais amado. Hobi com certeza amava a presença dele e bem, pelo visto, você também. Suga sempre era muito simpático com você, talvez porque ele realmente simpatizava com você e sua personalidade ou porque ele só queria fazer o Hoseok sorrir vendo que vocês dois se davam bem. De qualquer jeito, se vocês estavam juntos e Yoongi por perto, com 100% de certeza que em algum momento ele apareceria por ali para dar um oizinho. Você não passava muito tempo na casa deles, are porque era bem difícil conseguir encontrá-los por lá, mas sempre que podia dava uma passada para dar uns abraços no Hobi. “Você está em casa? Estou aqui por perto, posso passar pra te ver?” Você mandaria mensagem e ele logo responderia “não estou, mas estou indo pra lá agora. Kookie, yoon e taehyungie estão lá, só entrar”. Sem problemas, você entraria e o esperaria como ele pediu. Quando ele chegasse e não te visse na sala ficaria um pouco confuso. “_______ não está aqui?” Ele perguntaria abrindo a porta do quarto dos dois mais novos, “ela chegou e Yoongi foi recebê-la. Não está com ele?”. Na mesma hora o menino viraria o rosto confuso. Tudo bem você estar com ele, mas aonde? No estúdio? Será possível??
– O que estão fazendo aqui? - Hoseok abriria a porta do Genius Lab sem muito rodeio.
– estou mostrando pra ______ o equipamento que comprei semana passada. - o rapaz sentado na mesa de som viraria a cadeira giratória sutilmente para ver o rosto que entrava - como foi o ensaio?
- Foi bom - ele responderia rápido demais como se não quisesse estender o assunto - Eu quis dizer ‘o que estão fazendo aqui no estúdio que você não deixa nenhum de nós entrar direito’!? _______ tem passe livre agora?
- Você acabou de entrar.
- Tá engraçado você hein.
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Taehyung
Taehyung não fazia a linha ciumento. Apesar de ser meio inseguro as vezes ele nunca deixava a sua insegurança refletir em você. Apesar de que naquele dia ele ficaria meio balançado. Já era a 5ª vez que o rapaz te ligava e caia direto pra caixa posta. “Onde você está? Não está recebendo minhas ligações?” Ele mandaria mensagem tentando não parecer tão desesperado quanto de fato estava. Depois de algumas horas você chegaria na casa do rapaz acompanhado de Jimin, rindo horrores e entretidos com a conversa.
– Com licença? - ele apareceria na sua frente um pouco irritado - aonde você estava? Por que não respondeu minhas mensagens nem minhas ligações?
– Relaxa Taetae, ela estava comigo - Jimin rapidamente respondeu.
– Com você? - Ele viraria lentamente a cabeça para ver o baixinho. Que V e Jimin eram melhores amigos todo mundo já sabia, mas agora que você e Jimin também viviam grudados, era uma novidade para o rapaz - fazendo o que?
– Fomos ver aquele filme novo que lançou semana passada. - você respondeu se sentando no sofá da sala - foi bem divertido.
Tae observaria Jimin contorna-lo e se sentar ao seu lado no sofá voltando casualmente a conversa que estavam tendo sobre o filme. Ele fecharia a cara e se dirigiria ao sofá, sentaria ao seu lado resmungando coisas como “até parece que Jimin liga pra assistir filmes no cinema” “me convidar que é bom mesmo nada”.
– O que disse? - você se viraria pro rapaz.
– Disse: que bom que se divertiram. - ele responderia entre os dentes.
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angelap3 · 6 months
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“Il vero amore contiene l’elemento della gentilezza amorevole,
che è la capacità di offrire felicità.
Per rendere felice una persona bisogna esserci.
Si dovrebbe imparare a guardarla, a parlarle.
Rendere un’altra persona felice è un’arte che si impara.
Il secondo elemento che compone il vero amore è la compassione, la capacità di togliere il dolore, di trasformarlo nella persona che amiamo.
Anche in questo caso bisogna praticare il guardare in profondità per riuscire a vedere che tipo di sofferenza ha in sé quella persona. Spesso avviene che l’altra persona, compresa e sostenuta, sarà in grado di affrontare più facilmente le difficoltà della sua vita, perché sentirà che siete dalla sua parte.
Il terzo elemento è la gioia. Il vero amore vi deve portare gioia e felicità, non sofferenza giorno dopo giorno.
Il quarto e ultimo elemento è la libertà.
Se amando sentite di perdere la vostra libertà, di non avere più spazio per muovervi, quello non è vero amore”.
Thich Nhat Hanh
Notte ✨✨✨
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mezzopieno-news · 1 month
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UN QUARTO DELLE PERSONE CONSIDERATE INCOSCIENTI SONO COSCIENTI
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Secondo il primo studio internazionale del suo tipo, almeno un quarto delle persone con gravi lesioni cerebrali e che non riescono a rispondere fisicamente ai comandi, sono in realtà coscienti.
La ricerca che ha coinvolto 353 persone con lesioni cerebrali causate da eventi quali traumi fisici, infarti o ictus, ha dimostrato la presenza di attività cerebrale in 112 di esse, quando è stato chiesto loro di immaginare di muoversi o di fare esercizi; circa il 25% ha mostrato attività cerebrale durante l’intero esame. “Questo è uno degli studi più importanti” nel campo del coma e di altri disturbi della coscienza, afferma Daniel Kondziella, neurologo del Rigshospitalet, l’ospedale universitario dell’Università di Copenaghen. I risultati indicano che un numero considerevole di persone con lesioni cerebrali che sembrano non rispondere, può sentire ciò che accade intorno a loro ed è potenzialmente in grado di utilizzare interfacce cervello-computer per comunicare, afferma il responsabile dello studio Nicholas Schiff, neurologo presso la Weill Cornell Medicine di New York.
Non è la prima volta che uno studio rileva una dissociazione cognitivo-motoria in persone con lesioni cerebrali che non rispondevano fisicamente. In un articolo del 2019, il 15% delle 104 persone sottoposte a test mostrava questo comportamento. Questo studio, pubblicato dalla rivista scientifica Nature, è tuttavia la prima indagine multicentrica del suo genere e con campione così ampio. I test sono stati eseguiti in sei strutture mediche in quattro paesi: Belgio, Francia, Regno Unito e Stati Uniti.
___________________
Fonte: Nature; foto di RDNE Stock Project
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susieporta · 10 months
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Il vero amore contiene l'elemento della gentilezza amorevole, che è la capacità di offrire felicità.
Per rendere felice una persona bisogna esserci.
Si dovrebbe imparare a guardarla, a parlarle. Rendere un'altra persona felice è un'arte che si impara.
Il secondo elemento che compone il vero amore è la compassione, la capacità di togliere il dolore, di trasformarlo nella persona che amiamo.
Anche in questo caso bisogna praticare il guardare in profondità per riuscire a vedere che tipo di sofferenza ha in sé quella persona. Spesso avviene che l'altra persona, compresa e sostenuta, sarà in grado di affrontare più facilmente le difficoltà della sua vita, perché sentirà che siete dalla sua parte.
Il terzo elemento è la gioia.
Il vero amore vi deve portare gioia e felicità, non sofferenza giorno dopo giorno.
Il quarto e ultimo elemento è la libertà. Se amando sentite di perdere la vostra libertà, di non avere più spazio per muovervi, quello non è vero amore.
~Thich Nhat Hanh
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anomazione · 9 months
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Piccolo manuale di disinformazione e manipolazione dell'opinione pubblica
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00132 · 6 months
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o brasil de 24
quadradas nas janelas de seus quartos apoiadas nas calçadas de seus quadros pintados por um deus, no céu; — bem longe.
vontade de correr para aquela nuvem, cair feito gota na cabeça de um gato o rabo em contraluz molhado; na mesma direção daquela chuva alimenta os filhotes por intuição corre com ratos por precaução.
tudo aqui é tão rico; tão pobre; tão pouco. tão brilhoso; deve ser o sol; certeza que a culpa e a glória são do sol.
mudando o rumo a cada pulo que dá cuidando de tudo, todo dia; liberdade retórica, amor demográfico, se virando na felicidade teórica.
embolados na lingua materna, jovens desesperados por nada; misturando as origens com tapas a vida engole quem cospe no prato,
ruas esburacadas’ lixo pro governo pensar; peles pretas pardas brancas manchadas tudo pro governo pensar; banho para afastar o mal-olhado, olhar pro lado pra se proteger do mal-grado contar com a sorte e esperar o carnaval chegar.
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byoccto · 7 months
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MITSUYA GOSTA DE GAROTAS MAIS VELHAS! | Takashi Mitsuya
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𝐓𝐢𝐩𝐨: Imagine
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Takashi Mitsuya
𝐎𝐛𝐫𝐚: Tokyo Revengers.
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitora Feminina
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O sinal da escola ecoou pelo corredor, anunciando o fim das aulas daquele dia. Os alunos começaram a encher os corredores e sair das salas, ansiosos para voltar para casa, após um longo dia de estudos. Entre eles, estava Mitsuya, com sua mochila pesada e um sorriso cansado no rosto. Ele ansiava por chegar em casa, fazer o jantar de suas irmãs e descansar um pouco.
No entanto, ao dar o primeiro passo para fora do prédio da escola, o platinado sentiu as primeiras gotas de chuva. Olhando para cima, viu o céu cinzento se abrir em uma chuva fina, que rapidamente se transformou em um aguaceiro constante. Ele olhou ao redor, percebendo que esquecera seu guarda-chuva em casa.
A maioria dos alunos estava preparado para o mau tempo, com guarda-chuvas coloridos e capas de chuva, mas Mitsuya estava desprevenido. Ele olhou para o céu, e sua expressão de cansaço se transformou em frustração. A chuva caía implacável, encharcando seu cabelo e uniforme escolar. Seus cadernos e livros estavam vulneráveis à água, e ele sabia que não podia deixar que se molhassem.
Com determinação, o garoto decidiu improvisar um abrigo temporário. Ele correu até uma parada de ônibus que ficava próxima ao pátio da escola e se abrigou debaixo da mesma, embora as gotas de chuva teimosamente conseguissem encontrar uma maneira de atingi-lo. Ele enfiou as mãos nos bolsos do casaco na tentativa de proteger seus pertences, mas logo percebeu que sua situação estava longe de ser confortável.
Os minutos passaram lentamente sob a chuva, e Mitsuya percebeu que, por enquanto, ele estava preso àquele improvisado refúgio sob a parada. Enquanto aguardava impacientemente a chuva acabar, ele refletiu sobre a importância de planejar melhor na próxima vez e nunca mais esquecer seu guarda-chuva.
Apesar de estar encolhido sob seu abrigo, tentando manter seus cadernos secos, o garoto não pôde deixar de sentir um frio crescente. A chuva parecia não dar trégua e o aguaceiro não dava sinais de diminuir. A frustração estava prestes a tomar conta quando, de repente, uma voz suave o fez voltar a atenção.
— Você esqueceu seu guarda-chuva? - Disse a voz.
Surpreso, Mitsuya virou-se e viu uma garota parada bem atrás dele. Ela segurava um guarda-chuva azul claro, que parecia ainda não ter sido usado naquele dia chuvoso. Seu cabelo estava levemente encharcado e seus olhos expressavam gentileza.
— Sim, esqueci. Eu estava tão apressado para sair de casa que nem chequei a previsão do tempo. - Respondeu o platinado, agradecido por encontrar alguém disposto a ajudá-lo.
A garota sorriu e disse:
— Moro perto da escola, então eu não preciso disso. Pode pegar emprestado. Mas você precisa prometer que vai devolvê-lo quando terminar de usá-lo.
Mitsuya aceitou o guarda-chuva de bom grado e prometeu cuidar dele. Enquanto a garota se afastava, ele notou que ela usava uma capa de chuva vermelha e seguiu seu caminho sob a chuva, deixando seu sorriso gentil ecoando em sua mente.
A sensação de abrigo sob o guarda-chuva foi revigorante. O garoto sentiu a chuva caindo ao seu redor, mas agora era apenas uma testemunha da tempestade, protegido pela gentileza de uma estranha. Ele olhou para trás e viu a garota, sua figura diminuindo à distância enquanto ela desaparecia na chuva. Com um sorriso no rosto, ele soube que aquele dia chuvoso tinha sido iluminado por um raio de bondade e solidariedade.
Vários dias haviam se passado desde aquele encontro na chuva com a garota gentil. O garoto não conseguia tirá-la de sua mente, e o guarda-chuva emprestado estava guardado com cuidado em seu quarto, como um lembrete constante de um ato de generosidade que o havia marcado profundamente.
Caminhando pelos corredores da escola, ele frequentemente olhava para ver se encontrava algum vislumbre da garota. No entanto, ela parecia ter desaparecido misteriosamente dos arredores da escola. Ele não sabia nada sobre ela, exceto que ela morava perto e era incrivelmente gentil.
Em um daqueles dias, durante o horário do intervalo, Mitsuya estava sentado no pátio com seus amigos conversando sobre algo que ele não prestava atenção no assunto. Foi então que ele ouviu aquela voz, a mesma voz da garota, ecoando pelo pátio. Ele levou sua atenção rapidamente naquela direção, em busca de sua fonte.
Lá, no meio de um animado grupo de amigos, estava a garota gentil. Ela parecia animada, rindo e conversando com seus colegas. Mitsuya a observou de longe, ainda se perguntando se deveria ir até ela e agradecê-la novamente pelo guarda-chuva, mas não queria interromper sua conversa.
À medida que a conversa dos seus amigos se tornou mais audível, o garoto percebeu que seu grupo de amigos estava falando também sobre ela. Comentários sobre sua simpatia, sua popularidade e sua grande beleza preenchiam o ar.
[Nome] [Sobrenome] era seu nome. Mitsuya ficou surpreso ao descobrir que ela era dois anos mais velha do que ele, o que a tornava uma figura ainda mais admirável em sua mente.
Enquanto a garota continuava a conversar e a rir com seus amigos, Mitsuya não conseguia deixar de sorrir. Ele tinha a sensação de que aquele ato de generosidade no dia da chuva o havia ligado de alguma forma a ela, e agora ele sabia um pouco mais sobre a pessoa por trás desse belo sorriso.
No entanto, ele decidiu que, por enquanto, não interromperia o momento dela. Em vez disso, ele guardaria essas informações em seu coração e continuaria a lembrar-se da garota gentil que o havia iluminado em um dia de chuva e que, agora, parecia iluminar a vida de todos ao seu redor.
Naquelas semanas que se passaram, o platinado continuou a cruzar olhares furtivos com [Nome]. Cada vez que seus olhos se encontravam, ele sentia um calor agradável se espalhar por seu peito, lembrando-o daquele dia de chuva e de como ela havia sido sua salvadora inesperada. No entanto, a oportunidade de devolver o guarda-chuva não se apresentava.
Na sexta-feira à tarde, o clima estava peculiarmente semelhante àquele dia chuvoso. O céu estava nublado, com uma ameaça constante de chuva no ar. Mitsuya não quis deixar a oportunidade escapar e decidiu ir até o local onde eles se encontraram pela primeira vez.
Chegando ao lugar, ele a viu lá, com uma expressão pensativa enquanto observava o horizonte. Ela estava prestes a partir, e ele se aproximou com o coração cheio de gratidão.
— Oi.. - Ele disse, um pouco nervoso. Ela virou-se e sorriu ao vê-lo.
— Oi - Respondeu ela, lembrando-se dele daquele dia chuvoso.
Mitsuya estendeu o guarda-chuva para ela.
— Eu queria te devolver isso. Obrigado novamente por me salvar da chuva naquele dia.
— Não foi nada, realmente. Só queria ajudar. - Ela pegou o guarda-chuva e sorriu calorosamente.
Os dois conversaram brevemente, comentando sobre o dia e se apresentando oficialmente. Mitsuya descobriu que ela estava se formando naquele ano e que estava se preparando para ingressar na faculdade. Ela também compartilhou sua paixão por ajudar os outros e acreditava que pequenos gestos de bondade poderiam fazer uma grande diferença na vida das pessoas.
Com uma despedida calorosa, Mitsuya viu [Nome] partir com seu guarda-chuva, desta vez em direção a rua de sua casa, que não estava tão longe de onde estavam. Ele se sentia grato por ter tido a oportunidade de devolver o guarda-chuva e, mais importante, de conhecer a pessoa por trás desse ato de bondade. Enquanto a via se afastar, ele percebeu que aquele encontro havia criado uma conexão especial entre eles, uma lembrança de um dia de chuva que havia iluminado suas vidas de maneira inesperada.
Depois do dia em que Mitsuya finalmente devolveu o guarda-chuva à garota, algo especial floresceu entre eles. Não era um romance, pelo menos não ainda, mas sim uma amizade encantadora e genuína que os ligava. Eles trocavam sorrisos cúmplices e breves conversas nos corredores da escola. Muitas vezes, decidiam voltar para casa juntos, aproveitando o tempo para compartilhar histórias e risadas.
A amizade deles não passou despercebida pelos amigos do garoto, que começaram a fazer brincadeiras e insinuações sobre seu relacionamento com a veterana. Mitsuya ficava corado e desconversava, negando qualquer afeição romântica, mas seus amigos não estavam convencidos. A verdade era que ele apreciava profundamente a companhia da garota e a maneira como ela iluminava os seus dias, mas era tímido demais para admitir seus sentimentos.
À medida que o tempo passava, a relação deles continuava a crescer. Eles compartilhavam preocupações sobre os exames, a pressão da escola e a incerteza sobre o futuro. Mitsuya sentia que podia ser ele mesmo perto dela, e ela parecia compreendê-lo melhor do que a maioria das pessoas.
Em um de seus passeios com [Nome], enquanto caminhavam por um parque, a garota lançou uma pergunta de forma brincalhona para Mitsuya. Com um sorriso travesso, ela perguntou:
— Então, Mit, me diga, qual é o tipo de garota que você gosta?
O platinado, com um sorriso genuíno no rosto, começou a responder sem pensar muito:
— Bem, gosto de garotas que são mais responsáveis, sabe? Gentis e.. - Ele faz um pausa. — Os caras falaram que eu prefiro garotas mais velhas - Ele se cala novamente parando para ouvir o que ele próprio estava dizendo.
— Mas, sei lá. Não tenho certeza. - Ele se corrige. — Precisam ser boas com crianças, para se dar bem com as minhas irmãs. - Ele complementa por último.
A resposta de Mitsuya saiu como um reflexo de suas próprias experiências e sentimentos, mas ele não percebeu o quão precisamente ele estava descrevendo a garota que estava ao seu lado naquele momento. [Nome], por sua vez, riu da descrição, achando a resposta dele encantadora, mas sem fazer a conexão de que ele estava, de fato, descrevendo-a.
Os dois continuaram a conversar, compartilhando risadas enquanto caminhavam pelo parque. [Nome] não deu importância à resposta de Mitsuya, pensando que era apenas uma brincadeira, assim como sua própria pergunta. No entanto, o que ele havia dito era uma representação sincera do que ele via nela, o que tornava o momento ainda mais especial para ele. O garoto, mesmo sem perceber, estava transmitindo seus sentimentos através de suas palavras, e o destino parecia conspirar para aproximá-los ainda mais, mesmo que de maneira inconsciente.
Os amigos de Mitsuya continuavam a brincar e zoar com ele sobre sua amizade com a garota, mas, à medida que o tempo passava, Mitsuya percebeu que talvez seus sentimentos fossem mais profundos do que apenas amizade. No entanto, ele sabia que não importava o que acontecesse, a amizade deles era algo que ele nunca queria perder, e estava disposto a deixar as coisas acontecerem de forma natural, à medida que o futuro se desenrolava diante deles.
Em uma noite fria em Tokyo, Mitsuya estava voltando de uma reunião da Toman e decidiu fazer uma caminhada pelas ruas movimentadas de Shibuya enquanto voltava para casa. A atmosfera noturna era vibrante, com as luzes brilhantes dos edifícios, os sons da cidade e a agitação característica da metrópole. Ele caminhava pelas calçadas, observando as pessoas que passavam por ele, perdido em seus próprios pensamentos.
Enquanto caminhava, algo na multidão chamou sua atenção. Ele olhou naquela direção e avistou [Nome], definitivamente era ela. Rindo e conversando animadamente com um rapaz que estava encostado em uma moto. O rapaz era da idade dela e tinha uma aparência notável, com um sorriso cativante.
Um aperto no coração do garoto o dominou, e ele se pegou observando-os de longe. Ele não podia negar a sensação de ciúmes que o envolveu naquele momento. A amizade que ele havia desenvolvido com a garota gentil significava muito para ele, e vê-la tão feliz com outro rapaz o deixou com uma sensação de vazio.
No entanto, ele sabia que não tinha o direito de interferir ou reivindicar a atenção dela. Ela era uma pessoa independente, e ele não tinha o direito de impor suas próprias expectativas ou sentimentos a ela. Decidindo dar um passo para trás e respeitar a liberdade dela, ele virou-se e saiu, indo na direção oposta.
À medida que ele se afastava, Mitsuya tentou afastar os sentimentos de ciúmes e incerteza que o dominavam.
Conforme os dias se transformaram em semanas, o garoto continuou a tratar a garota com a mesma amizade e respeito de sempre, sem fazer qualquer menção ao encontro noturno que o havia perturbado. Ele a via regularmente na escola, nas ruas da cidade e ocasionalmente se encontravam para caminhar ou estudar juntos, como bons amigos fazem.
Entretanto, à medida que os dois passavam mais tempo juntos, os sentimentos de Mitsuya por ela continuavam a crescer. Sua amizade havia se aprofundado, e ele não podia evitar sentir-se cada vez mais atraído por sua personalidade gentil e pela maneira como ela iluminava a sua vida. No entanto, ele ainda lutava com o desconforto que a cena da garota com o outro rapaz havia causado.
A insegurança e a ansiedade começaram a se instalar no garoto. Ele não podia deixar de se questionar se [Nome] sentia o mesmo por ele ou se a cena com o outro rapaz indicava algo mais. Mesmo que ele quisesse acreditar que a amizade deles era especial, as dúvidas continuavam a pairar em sua mente.
As noites em que ele não conseguia dormir, pensando na garota, tornaram-se mais frequentes. Ele sentia um conflito interno entre seus sentimentos crescentes e o medo de revelá-los e arriscar a amizade que tinha com ela. Mitsuya sabia que não podia evitar seus sentimentos, mas também temia que, ao expressá-los, pudesse mudar de vez a dinâmica de sua relação.
Enquanto os dias passavam, o dilema de Mitsuya tornava-se cada vez mais evidente. Ele estava preso entre o desejo de se abrir e o medo de perder a amizade da garota. Conforme o tempo avançava, ele sabia que teria que enfrentar essa decisão, mas ainda não estava pronto para fazê-lo, permitindo que a incerteza continuasse a corroer seus pensamentos.
A diferença de idade entre Mitsuya e a [Nome] era uma das maiores fontes de insegurança que o atormentavam em relação a expressar seus sentimentos. Ele sabia que ela era dois anos mais velha, e embora dois anos possam parecer pouco em termos absolutos, na adolescência, esses anos podem representar fases de vida bastante distintas.
Ele tinha receios de que a diferença de idade pudesse ser um obstáculo para ela considerar qualquer coisa além de amizade. Ele se preocupava que a garota pudesse achar que ele ainda era muito jovem para algo mais sério, ou que seus interesses e prioridades fossem muito diferentes devido à idade. Ele frequentemente se questionava se a relação deles poderia ser mais do que apenas amizade e se ela olharia para ele da mesma maneira que ele a olhava.
Ele não queria correr o risco de parecer ingênuo ou imaturo aos olhos dela. Embora tivesse a maturidade emocional para entender seus próprios sentimentos, ele sentia que, de alguma forma, a idade poderia ser uma barreira para que ela o visse como mais do que como um amigo.
No entanto, à medida que os dias passavam e os sentimentos de Mitsuya se tornavam mais profundos, a insegurança não o impedia de desejar a coragem de se declarar. Embora fosse uma preocupação legítima, sua idade não era um impedimento absoluto para o amor e a conexão emocional. Mas enfrentar seus sentimentos e compartilhá-los com a garota continuava a ser um desafio que ele não estava pronto para superar.
Em mais uma tarde que os dois apaixonados haviam combinado de pasarem juntos, Mitsuya estava animado de levar suas irmãs mais novas ao parquinho infantil para finalmente conhecerem sua paixão. As meninas estavam igualmente entusiasmadas, com os olhos brilhando de expectativa. [Nome] também havia concordado em trazer seu próprio irmão, que tinha a mesma faixa etária das irmãs de Mitsuya.
No parquinho, as crianças se divertiam sem limites. As risadas ecoavam pelos balanços, escorregadores e caixa de areia. O garoto observava com um sorriso enquanto suas irmãs se aproximavam de [Nome] e seu irmão, formando uma conexão instantânea. Era como se todos tivessem se conhecido por anos, e a [Nome] mostrava uma paciência e alegria genuína ao interagir com as meninas.
Conforme a tarde avançava, Mitsuya notou como a garota era tão natural e gentil com suas irmãs. Ela brincava com elas, empurrava o balanço, construía castelos de areia e compartilhava sorrisos e gargalhadas. Ele viu como suas irmãs olhavam para a garota com admiração e como ela cuidava deles, e isso aqueceu seu coração de uma maneira que ele não conseguia ignorar.
A tentação de se declarar para a garota cresceu à medida que ele a via interagir com suas irmãs. Ele imaginou como seria ter alguém tão incrível fazendo parte de sua vida, alguém que se dava tão bem com suas irmãs e que compartilhava seu amor por eles. No entanto, ele decidiu esperar, sentindo que o momento ainda não era o certo.
Enquanto o sol se punha e eles deixavam o parquinho, o garoto sentiu um calor reconfortante por dentro. Ele sabia que sua afeição por [Nome] estava crescendo, e a tarde maravilhosa que eles compartilharam com suas irmãs tinha solidificado ainda mais seus sentimentos. No entanto, ele sabia que precisava escolher o momento certo para se declarar, e esperava que, quando o fizesse, fosse algo tão especial e inesquecível quanto aquele dia no parquinho.
Os amigos de Mitsuya, tanto os da escola quanto os de dentro da Toman, já estavam cientes dos sentimentos que ele nutria pela garota. De fato, os colegas de classe frequentemente ouviam as divagações apaixonadas do platinado sobre ela, suas histórias compartilhadas e os elogios que ele tecia sobre sua personalidade gentil e cativante. O assunto da garota era uma presença constante nas conversas de Mitsuya, e seus amigos sabiam que ele estava profundamente envolvido por ela.
Os amigos membros da Toman, que talvez não tivessem a oportunidade de conhecer pessoalmente a garota, estavam começando a ficar cansados das intermináveis histórias e descrições sobre ela. Eles brincavam, às vezes de maneira carinhosa, que Mitsuya não falava de mais nada além da garota bonita e que ele precisava tomar uma atitude.
O ponto em comum entre seus amigos da escola e os amigos da Toman era claro: Mitsuya precisava se declarar. Ambos grupos viam como os sentimentos dele estavam claros para todos, menos para a garota em questão, e acreditavam que era hora de ele finalmente dar um passo à frente. Eles incentivavam Mitsuya a expressar seus sentimentos, argumentando que, embora a amizade fosse importante, a incerteza estava começando a deixá-lo agitado e incomodado.
Mitsuya, por sua vez, ouvia os conselhos dos amigos e os entendia, mas a insegurança e o medo de arriscar sua relação com [Nome] continuavam a ser obstáculos significativos. Ele sabia que a decisão de se declarar era uma que só ele poderia tomar, e estava esperando o momento certo para fazê-lo.
A decisão de Mitsuya de se declarar para [Nome] finalmente se tornou inevitável. A pressão dos amigos, tanto da escola quanto de fora, juntamente com o crescente peso de seus próprios sentimentos, o levou a perceber que era hora de revelar o que estava em seu coração.
Ele passou várias noites pensando nas palavras que usaria, tentando encontrar o equilíbrio perfeito entre expressar seus sentimentos e não sobrecarregá-la. Ele queria que sua declaração fosse genuína e sincera, uma expressão de sua amizade e afeto, sem qualquer pressão ou expectativas injustas.
Um dia, durante um encontro na praia, enquanto os dois conversavam descontraidamente sobre diversos assuntos como de costume, Mitsuya encontrou a coragem para dizer o que estava sentindo. O cenário tranquilo e a presença dela o deixaram à vontade, e ele soube que aquele era o momento certo.
Ele a olhou nos olhos e disse com sinceridade:
— Sabe, ao longo do tempo que passamos juntos, percebi o quanto sua amizade significa para mim. Você é uma pessoa incrível, e estar perto de você me faz muito feliz. Eu sinto algo mais por você, algo que vai além da amizade. Eu gosto de você de uma maneira especial, e queria que você soubesse disso.
[Nome] olhou para ele com surpresa, mas também com um brilho de compreensão nos olhos. Ela sorriu e disse:
— Mit, eu também sinto algo especial por você. - Ela o olha com um sorriso cativante aparecendo em seus lábios. — Acho que nossos sentimentos estão alinhados.
O alívio varreu Mitsuya, e um sorriso radiante iluminou seu rosto. Eles compartilharam uma risada nervosa, e o momento de vulnerabilidade se transformou em um laço mais forte entre eles. Eles decidiram explorar esses sentimentos juntos, sabendo que a amizade que compartilhavam era o alicerce perfeito para algo mais profundo.
A decisão de se declarar provou ser um passo importante em sua jornada, e Mitsuya percebeu que a coragem de expressar seus sentimentos havia fortalecido não apenas sua relação com a garota, mas também sua confiança em si mesmo. Eles continuaram a construir sua conexão, aproveitando os dias que tinham juntos, agora com a adição de sentimentos românticos que tornaram sua amizade ainda mais significativa e prazerosa de se experimentar.
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Não revisado.
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sottileincanto · 7 months
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Cronache dall' Inail:
Arrivo ore 8:30 all' orario di apertura dell' ambulatorio, all' ingresso gli addetti dal gabbiotto mi indicano quale opzione selezionare sullo schermo per prendere il numeretto, una volta preso mi dicono di salire al primo piano. Un quarto d'ora d'attesa nella saletta d'aspetto, vuota, entro nel primo ufficio dove un impiegato gentile inserisce la pratica al computer e mi consegna un cartellino. Mi dice di ritornare all' ingresso e di prendere un secondo numeretto al gabbiotto. Faccio come indicato e mi siedo nella sala d'attesa del pianterreno, un po' più affollata. Una mezz'ora e chiamano il mio numero, entro in un piccolo ambulatorio dove un'infermiera inserisce i dati del cartellino nel computer e mi consegna un terzo numeretto, dicendomi di tornare nel salottino ad aspettare che chiamino il numero. Al momento sono in attesa che guardo ogni trenta secondi il bigliettino, perché già non sono in grado di tenere a mente una singola combinazione di numero e lettera, figuriamoci se me ne cambiano tre di fila 🤣
Le XII fatiche di Asterix scansate proprio 😂
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db-ltda · 2 months
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A onda que nunca quebrou.
É mais que certo que a realidade objetiva - aquela dos objetos - é um mundo do “não-nome”, onde tudo se organiza e se mantém na independência do que a consciência e a razão esperam, com as ondas quebrando a todo momento na beira da praia e as árvores florescendo e dando seus frutos no interior da floresta.
O quanto estamos mais mergulhados dentro dessa realidade indizível do que apartados dela por mergulharmos nas expectativas de que ela corresponda ao que nossa razão espera, depende do quão conscientes estamos de nossa própria natureza, e o quanto ela interfere no sentido de nossa existência.
Quando nossa atenção está voltada para a natureza e nossas expectativas da realidade estão mais focadas em contemplá-la do que antever que ela se comporte de determinada forma, a vida é mais fluida.
Somos como a água do riacho, as ondas do mar e o farfalhar das folhas com o vento…
Para viver em sociedade, mergulhamos profundamente na realidade dos nomes e logicamente nos distanciamos da natureza, adentrando a espiral sem fim de que nos dias que seguem uns aos outros a vida seja uma mera repetição sem fim. No entanto, nada se repete, e a natureza, tal como é, segue em constante transformação, se modificando a cada instante.
Comemos, bebemos, trabalhamos e dormimos, sucessivamente nos entregando a uma existência maquínica que, à medida que se desdobra por semanas e mais semanas a fio, vai se tornando uma realidade mecânica e desprovida de vida.
Mas apenas aparentemente…
Para um jovenzinho, a crítica à rígida estrutura pela qual, por meio da razão e das leis, a sociedade se organiza é essencial, pois é por meio dela que ele critica também as regras que lhe foram impostas. Emancipado de uma posição infantil onde obedece aos seus pais e tutores, torna-se digno de, por ele mesmo, passar a determinar como agir e enfrentar as intempéries do mundo.
Contudo, essa atitude de heroísmo, esse rompimento e essa revolta, não podem simplesmente gozar de serem atendidos sem nenhuma frustração e sem que, frente a uma luta ou outra, ele não se dê por vencido, tendo de se dobrar à burocrática realidade do mundo adulto.
Sentindo-se frustrado, é natural dar-se por vencido, colocar-se em uma posição inferiorizada e sentir-se totalmente inadequado e inapto a conviver em sociedade, debatendo-se em birras infantis que, no melhor dos casos, quando é chegada a maioridade, em vez de choro e gritos, se limitam a comportamentos como fugir da realidade por meio do uso de drogas e delinquência, ou então, buscando colo e refúgios como os clubes de amigos, as militâncias políticas, jogos eletrônicos e mesmo a reclusão aos fones de ouvido e ao trancafiar-se dentro do quarto.
Entre o herói portador da boa nova e paladino da libertação e a criança impotente que não tem responsabilidade para dar cabo das cobranças da vida em comunidade, a personalidade oscila, rebuscando em seu centro mais genuíno e em sua natureza mais profunda um certo equilíbrio. Um equilíbrio, aliás, que pouco ou nada tem a ver com ser sensato, com ser mais ativo ou mais passivo, mais responsável ou mais dado ao conforto e ao descanso, mas sim com manifestar sua essência no mundo tal como ela é.
Essa busca pela essência, quem sabe um resgate, essa luta para conservar-se em si mesmo como uma parte da natureza que, como as ondas, simplesmente quebra, é sem dúvida alguma, em parte, uma luta por liberdade e imposição ao mundo daquilo que se é, que pensa e que sente, e, em outra parte, uma atitude de ser suficientemente dono e responsável pela própria existência, ao passo que é possível dobrar-se aos bons costumes de bom grado, evitando conflitos desnecessários e sem fim.
A luta contumaz para a conquista de um espaço individual onde a própria existência é algo válido no mundo e funcional em termos coletivos não é nem de longe essa militância para que todos tomem como corretas as suas vontades. Do contrário, teríamos de ceder um espaço também aos assassinos brutais e pedófilos, uma bandeira, uma passeata, um partido político e uma ideologia.
A luta contra a opressão não ocorre nem de longe mediante a agremiação a grupos que lutam pela liberdade e igualdade, muito embora sua existência seja extremamente necessária. Pois, ao cair da noite, quando recostam suas cabeças nos travesseiros, cada um dos ativistas deve prestar contas aos juízes que residem no mais íntimo de suas almas e da parte de si que é preconceituosa e algoz de si mesmos.
Quando um semáforo fecha, não surge uma parede de concreto à frente dos motoristas para que eles parem seus carros. Mesmo assim, o farol vermelho é, para eles, um obstáculo intransponível, e, mesmo tendo liberdade total para atravessarem, eles não o fazem.
De sorte que é assim…
De sorte que, mesmo sendo uma natureza viva e pulsante, tal como as ondas do mar, todos os dias, muitas pessoas, alienadas de seu desejo de seguir adiante, esperam mais alguns segundos no sinal. Do contrário, o mundo acabaria em acidentes fatais por todas as esquinas.
Quem é que se agremia a um grupo de militantes para que todos os sinais fiquem verdes? Ou então cria um partido e um movimento para defender as pessoas procrastinadoras de sofrerem do preconceito e da culpa por deixarem tantas responsabilidades para depois?
Quem então luta contra as crianças receberem nomes, uma vez que é direito delas, desde o nascimento, decidirem como elas mesmas devem se chamar?
Ora, a natureza aí está, seguindo tal como é, com seus riachos que correm tanto quanto correm as rodovias com seus caminhões e carros, seja respeitando as margens do rio ou as faixas pintadas à beira da pista. Nada há de antinatural no ser humano em ele esquecer, vez ou outra, que a vida não é tão ordeira e tão controlada quanto uma avenida, não havendo por que lutar irrefreadamente para que todos sejam respeitados em sua individualidade, uma vez que individualmente cabe a cada um sua própria luta.
Natural mesmo é que seja assim, que cada um seja responsável pela própria luta e que tenha mesmo que lutar. Pois do contrário, um mundo de serventia e de total poder lhe esperaria e tudo poderia nele, inclusive, flutuar e soltar raios pelos olhos. No entanto, as coisas não são bem assim.
Os semáforos seguem existindo, tanto quanto seguem existindo as ondas, e nenhuma alma humana sequer, em sua ínfima existência e pequenez, seria capaz de dobrar, seja o mundo dos homens ou a criação do próprio Deus, à realização total e ininterrupta de seus desejos.
É certo que como dito o homem hora está mais próximo de uma natureza contemplativa onde as coisas são tal como são em uma realidade do “não nome” e hora está imerso numa realidade premeditada que segue a norma tal como vemos no constante fluxo de pessoas que segue para cima e para baixo em uma rua da capital.
No entanto, pensar que ele pode prescindir de estar imerso em um destes universos, ou então que pode residir única e exclusivamente em um deles é o verdadeiro crime contra sua natureza.
Na grande maioria esmagadora dos casos é claro que a subjetividade e a individualidade, onde residem os sujeitos em sua essência mais pura são subjulgados pela normatização coletiva e aos ditames gerais de como devem se portar e a quais leis deve seguir, contudo, para aqueles que despertam para a constante alienação de si mesmos exigida pela vida coletiva, um profundo sentimento de inadequação e incompreensão sempre hão de perdurar, ademais, é justamente esse o preço a ser pago por um pouco mais de liberdade.
Mas como os tentáculos da coletivização e do roubo da subjetividade vão muito além da simples imposição autoritaria de sistemas de regras rígidos, há também quem compactue com o discurso da boa vida, da militância, do progresso e da própria liberdade em si mesma, havendo portanto e inclusive quem perca-se completamente no abismo de uma existência coletivizada com base em uma suposta emancipação.
Atordoado e coagido por todos os lados pela iminência de acabar pensando como tantos outros, um beco sem saída se instaura e coibe as atitudes e pensamentos genuínos por osmose, resultando em um se deparar constantemente com não conseguir em um momento squer um exercício genuíno de auto expressão.
É como se, ao simplesmente emprestar uma única palavra sequer para expressar da forma mais genuína e mais pura aquilo que se é e o que se sente, ou o que sente quando vê as ondas quebrando na beira da praia, aquele mesmo sentimento se perdesse pura e simplesmente por emprestar da linguagem algo que existia antes de si e que fôra outrora empregado por outro para explicar um outro sentimento em um outro momento.
É como se na base de toda a linguagem e de toda a razão, fosse nessesaario emprestar até de seu antepassado mais remoto e criador da própria palavra empregada, um jeito de pensar e um nome para a coisa propriamente dita, desta forma, dobrando-se também a esse mesmo sistema de organizar o mundo lingüísticamente sem jamais poder falar por si mesmo.
Retorcendo-se na verdade escruciante de que nunca é possível pensar cem por cento por si mesmo, como fosse necessário fazer as pazes com pegar emprestado uma forma de enxergar o mundo que jamais é capaz de atender a totalidade de um pensar e de um viver que só pode ser compreendido em seu ser mais íntimo sem nunca poder ser transmitido.
Contudo, e como a impossibilidade da auto expressão genuína em nada exclui a genuinidade da existência em si, o homem segue sendo como a onda, que quebra única e exclusivamente naquele momento e naquela praia, consiga ele ou não expressar-se por si mesmo.
Quanto de cada onda em sua existência única antes de quebrar não possui por acaso um pouco da onda que quebrou antes de si? E em que o possuir de uma mesma água ou de uma mesma espuma faz de cada onda única uma simples repetição da onda anterior?
Ora, há que haver água antes de cada onda unica para que ela mesma se forme não é mesmo? 
Mais ainda uma praia, um vento e tantas outras coisas mais para sustentar sua existência, ainda que ela enquanto existência única seja em si mesma a portadora de si.
Não háveria um único revolucionário sequer, menos ainda homem livre, sem que antes houvesse um para que fazer revolução e um “de que se libertar”, do contrário não existiria nem tão pouco opressor quanto menos oprimido.
É preciso portanto um distanciar-se da natureza objetiva para que se possa a ela retornar, pois não fosse um constante distanciamento dela e a existência de uma realidade subjetiva, menos ainda existiria-nos a oportunidade de ambas diferenciar.
A existência seria como ser uma onda e não ter onde quebrar.
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nonamewhiteee · 1 year
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stamattina sono tornato a casa verso le cinque, non facevo così tardi (o presto) da un sacco di tempo e paradossalmente non ne avevo la minima voglia; forse anche per questo non ho retto bene tutto quel tempo fuori tra alcool, nicotina, qualche tiro (troppi pochi per i miei gusti) di canna e tanta voglia di mettermi a letto e dormire. d'altronde arrivato a casa ho avuto l'accoglienza che mi aspettavo di ricevere: i miei genitori già svegli a farmi il quarto grado. odio sentirmi in colpa, odio questa sensazione di claustrofobia del vivere qua, sentirmi perennemente un peso. comunque pensavo che nulla sarebbe stato peggio di una laurea alle 15:00 di pomeriggio, fin quando non ho ricevuto un messaggio sul gruppo della mia classe del liceo per una di quelle serate vomitevoli in cui ci si ritrova a distanza di anni a sparlare degli assenti alla "festa", in cui si fa nuovamente finta di essere tutti un gruppo. ecco, non c'è mai fine al peggio:)
#me
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guidanceoflove · 11 days
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Chained up Scarlet- Capítulos 1-5
    Aviso!! Estou lendo as história utilizando o google lens, algumas informações podem não ser precisas. A história se inicia com duas vozes de dois garotos, um deles estava rindo um pouco nervoso e pergunta “ Por que você está me filmando “, recebendo risos e a resposta “ Eu só quero registrar o seu canto, Tao. O que você vai cantar agora?”, o então Tao responde em um tom brincalhão que se fosse assim o outro garoto, Kinari, também deveria cantar assim a gravação teria a voz dos dois.   Essa introdução então termina e é mostrado um monólogo de Tao, falando sobre viver e não viver, questionando seus deveres neste mundo até que o monólogo acaba e somos apresentados a um oceano com uma ilha ao fundo, um figurante gritando “Ah!! Então aqui que fica Monkey Cage…”, com outro respondendo incrédulo com a localização da prisão de segurança máxima da região.
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  Assim que o barco chega ao presídio,Kodama o chefe principal responsável por tomar conta dos prisioneiros dá a eles suas informações, uniformes e números de identificação, Tao sendo 500010 ( ou apenas 10 !! ).
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Alguns prisioneiros tentam contestar Kodama mas são rapidamente detidos oralmente por sua autoridade, encerrando seu discurso se direcionando ao prisioneiro 500017 ( ou apenas 17 !! ). O prisioneiro de número 17 começa a falar de uma forma como se estivesse lendo, repetindo as informações dadas pelo general provocando uma reação irritada da parte dele, enquanto Tao entra em choque ao ver o garoto de aparência delicada, em seus pensamentos dizendo “Impossível…Aquele rosto só pode ser-”
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Sendo acordado de seu pequeno transe por Kodama que manda todos os prisioneiros irem para os quartos e dormir. Tao vai atrás de 17 o chamando de Kinari, mas o outro não responde. Tao então recebe um aviso de Kodama novamente e vai para seu quarto, encontrando seus companheiros de cela que perguntam a razão do garoto mais jovem ter se juntado a eles naquele local, Tao diz que foi preso por roubo, o que gera o riso dos outros prisioneiros dizendo que é impossível que um crime bobo desses tivesse levado Tao a ir para aquela de todas as prisões, o chamando assim de azarado e todos vão dormir, exceto Tao que está preso em seus pensamentos refletindo sobre o quão azarado ele sempre foi desde a infância, apenas estando grato por ter um local para dormir agora junto do quanto o prisioneiro 17 é idêntico ao seu ex colega de turma durante a época da escola, sonhando com suas memórias de Kinari.   No dia seguinte, Tao recebe a responsabilidade de limpar o pátio da prisão, o que ele faz de bom grado não querendo problemas ou pensando em possibilidades piores de trabalho, quando ele avista o outro garoto que seria parecido com “Kinari”. Sem hesitar ele se aproxima do outro garoto
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perguntando se ele se recorda de ser seu colega de turma, até mesmo dizendo seu nome completo: Tao Kinouchi, para extrair alguma reação do outro, que apenas dá de ombros e diz que não se lembra, dizendo que conversa não fazem parte de seu trabalho. NO PRÓXIMO PARÁGRAFO SERÁ APRESENTADO ASSÉDIO SEXUAL!!!! Após a próxima imagem a história seguirá normalmente.     Tao, enquanto realizava suas tarefas ouve vozes elogiando Kinari porém de um suspeito, o que chama a atenção de Tao, que vai até onde eles estão posicionados e então se depara com a cena de dois homens flertando com Kinari, que não parecia conseguir se defender propriamente, apenas dizendo coisas não muito condizentes com o contexto quase como se não estivesse ali, o que instigou ainda mais os outros prisioneiros ase aproximarem do garoto enquanto o chamavam de lindo igual uma princesa. Tao então entra no meio do diálogo defendendo Kinari dizendo que ele não estava interessado neles, os homens então sorriem e tiram sarro de Tao por ter entrado ontem e já estar se achando tanto para confronta-los, sugerindo que ele poderia se divertir com a “princesa” também.
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Um loiro, Raito Kitakata entra no meio da conversa se introduzindo aos novatos e diz que eles estavam em sua facção, deixando os homens atordoados por essa informação e diz que é injusta a velocidade em que o “Rei” consegue mais membros. Kinari não responde, apenas identificando Raito como alguém importante no ambiente da prisão, enquanto Tao o questiona se eles estão mesmo na mesma facção e outras perguntas, Raito, o Rei da prisão, responde que o convite está sim aberto mas eles não são obrigados a entrar, continuando que existem várias outras mas que deveriam tomar mais cuidado, assim deixando o o local.   O No dia seguinte Kinouchi é mandado para limpar uma das celas solitárias, uma tarefa perigosa, pensa o garoto, mas ele vai mesmo assim e pretende terminar isso rápido.
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Ao chegar na cela, ele vê uma garrafa de vinho e fica surpreso por terem isso na prisão, mas aproveitando que não havia ninguém lá, Tao limpa o local rapidamente e de repente dois homens aparecem, Kuguri Doumeki, o prisioneiro na qual a cela pertence. O homem estava acompanhado de um oficial de polícia que o estava elogiando e massageando, Tao assiste a cena congelado pela sua excentricidade. Ao ser notado, Kuguri se aproxima de Tao e parece interessado no mais jovem, até o dando um apelido, “macì”, urso de pelúcia em hungraniano, até pedindo para que Tao se junte a ele, oferecendo o “privilégio” de que ele poderia tocar em seu corpo enquanto se mostrava, deixando o outro extremamente envergonhado e intimidado.
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Tao então diz que não tem interesse e se desculpa antes de sair, retirando risos de Kuguri, que em resposta diz que seria ótimo para ele se eles ficassem juntos, dizendo que a vida de Kinouchi iria mudar completamente e ser inundada por uma enorme quantia de desespero e isso seria de uma grande diversão para ambos.   Após a interação conturbada, finalmente Tao está liberado para ir ao refeitório para almoçar, então ele segue até o local e percebe uma certa comoção, e novamente se depara com uma cena peculiar: um outro garoto, não parecendo tão mais velho que ele mesmo, falando com algo, um telefone, apresentando a sua comida para os espectadores, falando em um tom extremamente alegre e inocente, até comentando que eles haviam feito sua sobremesa favorita, pudim.
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Os outros prisioneiros presentes no refeitório começaram a murmurar sobre o quanto eles desgostam do garoto em questão, vendo a confusão de Tao ao vê-lo, e explicam que ele era muito exibido e sempre era tratado diferente por ter uma influência grande online, não entendendo como esses privilégios existem em um local como a prisão. Dando de ombros para a comoção, Tao apenas come seu almoço quieto, até que o garoto se aproxima dele e se apresenta como Chihiro Natsuyaki, surpreso por Tao não o conhecer ou olhar com desgosto. Tao pergunta como Chihiro possuía um telefone em mãos e a qualidade em almoço, Chihiro ri e diz que deixaram ele continuar seu trabalho como influenciador digital para”melhorar” a reputação do local ou algo assim, ele não se importa muito.
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Chihiro então pergunta se TaoTao, ( apelido dado por Chihiro )  gostaria de algo do prato dele, e Tao nega por já ter terminado sua parte, e também por preocupação ao fato de Chihiro não ter comido praticamente nada indo direto para o doce, mas Chii, como Chihiro se refere a si mesmo, diz que está tudo bem e ele não estava com fome, e pergunta se Tao queria gravar um vídeo com ele, Tao diz que não se sente confortável com câmeras. Mudando o assunto para as faccções, eles debatem sobre se aliar com Raito e Kuguri por serem fortes e bem respeitados no local, mas Tao parece inseguro enquanto Chihiro se sente mal de escolher um lado, tratando isso deforma descontraída como se fosse amigo de ambos mesmo não sendo. Chihiro revela que ouviu que algo grande vai acontecer em breve, similar a uma guerra, o que deixa Tao confuso tanto sobre Chihiro quanto sobre suas intenções.
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  O segmento da prisão é interrompido pelos administradores da HAMA Tours, Kafka, O jogador e os demais condutores sobre os planos de formação do terceiro grupo, Kafka querendo recrutar alguns dos prisioneiros e os dando a chance de trabalhar como Idols na empresa, se divertindo com a perspectiva de tornar pessoas odiadas em pessoas admiradas e amadas pelo público, houveram algumas discussões e contratempos entre todos os membros mas a ideia foi aceita, Nayuki e o jogador aceitando cuidar das negociações com a prisão e vão até lá, recebendo orientações de Kodama que já estava ciente dos planos de Kafka e diz que foi organizado um jogo de sobrevivência entre os prisioneiros, e apenas 5 poderão sair do local, sendo dadas a eles armas de choque de vários modelos para um duelo mais justo com suas habilidades. Nayuki e Hamasaki, o jogador se acomodam na sala de comando e aguardam o início das atividades.   Voltando para o ponto de vista de Tao, no amanhecer todos os prisioneiros são comunicados e levados para os arredores da ilha em que a prisão se localiza, podendo escolher entre cinco tipos de armas, shotgun, pistola, revólver de mão, sniper e um rifle. Tao surpreendentemente conhece bastante sobre armas e parece extremamente animado com o “jogo de sobrevivência” se sentindo dentro de um videogame de verdade e ficando surpreso com as tecnologias do presente. O garoto debate um pouco mentalmente sobre a melhor arma a ser escolhida e acaba escolhendo o revólver de mão que é mais cauteloso e não retira toda a sua mobilidade. Após todos escolherem suas armas, Kodama, explica as regras do jogo: todos estarão soltos pelo território com apenas algumas localizações podendo ser usadas como área de descanso, as armas atiram uma tinta que eletrocuta e paralisa o oponente assim o removendo do jogo, o jogo se encerrará quando houverem apenas 5 finalistas, e esses 5 finalistas ganharam um prêmio.     Tao Kinouchi então abre um sorriso e se prepara para o “battle royale”, ansioso para ser um dos vencedores. 
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klimtjardin · 2 years
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G E L O  E   P A I X Ã O
Leitora x Ten
{romance; smut; consumo de nicotina; softporn; temperature play; penetração vag; testando coisas novas; mais uma do NCT + Academia}
Empertigada sobre o banco alto, as costas doem por falta de apoio. Torce-se para se alongar. O olhar cansa de ver a mesma imagem pintada sobre a tela e tentar corrigir os erros (imperceptíveis), que jura de pé juntos estarem lá. Aproveita para ter um vislumbre de Ten, atrás de você. Solicitaram a chave do ateliê de pintura para passar a tarde trabalhando em seus projetos. E ele segue concentrado, debruçado em um painel de um metro e meio estendido no chão. Dias de ateliê são sempre cansativos; começam sem saber quando irão parar. E a julgar pelo estado das roupas do tailandês, imagina que ele ainda demore, tamanho seu foco na atividade.
— Terminou? — questiona ele.
— Sei lá. — Bate os braços contra as coxas, enfadada. 
Frustrada. Por mais que tente, não gosta do que vê. É natureza-morta, não serve para ser empolgante, mas ainda assim, queria que houvesse algo a mais. Desce do banquinho para espiar a obra de Ten de perto. Como espera, é algo fantástico e inimaginável, que só poderia ter saído da cabeça dele. Há manchas azuis e laranjas e brancas, e listras, e todo o algo a mais que gostaria de ter no seu trabalho.
— Cara... — exclama embasbacada. — Não tem graça vir aqui com você!
Ten sorri, bobo. Apoia-se nas mãos para levantar do chão e ficar à sua altura.
— Vale alguma coisa? — Limpa as palmas sujas de tinta em um pano, em seguida esfrega na própria roupa, já surrada, específica para a atividade. — Vou ouvir o professor comendo meu rabo por fazer algo fora da estética da Academia, de novo.
— Ah, Ten! A vida não é só a Academia! — anima. — Você tem um futuro promissor fora daqui, com certeza.
Ele ergue um canto da boca.
— Vamos dar uma volta? Tô cansado.
[...]
— Tá chovendo — Ten torce o nariz.
Acabam de cruzar o portão frontal e sair das dependências da Academia, para atravessar a praça caminhando e chegar em um café do outro lado da rua. É claro que o espaço da universidade é ocupado por algumas cafeterias, e seria bem mais prático se instalarem por lá, mas já enjoaram das mesmas de sempre. E, segundo Ten, ele também já não aguenta mais ver as mesmas caras das mesmas pessoas, os mesmos alunos fedendo a mofo e cigarro e os mesmos professores fedendo a mofo e cigarro.
— E quando não tá chovendo? — você zomba. 
O clima daquele lugar é sempre o mesmo no outono. Quando não chove, está nublado. Ten abre um guarda-chuva sobre suas cabeças. Te estende para segurar enquanto ele encosta num dos bancos e tira da mochila um maço.
— Quer um? — oferece.
— Cigarro te deixa brocha, sabia?
Ele ri, mas põe na boca apesar do seu protesto.
— Tem fogo?
— Caramba, você quem fuma e eu ainda tenho que carregar o isqueiro!
No entanto, de bom grado, estende o objeto para ele. Gostando ou não já se acostumou aos seus hábitos. Devagar, voltam ao passo anterior.   
 — Decidi pegar uma disciplina de escultura — revela Ten.
— Cara, se você odeia as regras estéticas em pintura, imagina em escultura...
— Eu sei, mas eu quero causar.
— Vai, vai causar muito jogando um bloco de mármore em alguém!
Ten gargalha.
[...]
À tarde, recebe uma mensagem de Ten convidando para dar uma passada no dormitório dele para “ver o que estou aprontando”.
Quando chega, nem se surpreende com os materiais escolhidos, reunidos sobre um pedaço de papel jornal: comida, plantas e grandes cubos de gelo retangulares.
— Gelo, Ten?! O que você vai fazer com isso depois?
— Não sei, depois a gente vê! Mas, você me ajuda?
Ficam horas a fio trabalhando no projeto. Ten precisa de ajuda para mover as coisas pelo espaço apertado e tirar fotos de suas esculturas antes que pereçam. Suas ideias quase sempre disputam lugar com os móveis do quarto, e é por isso que as colchas e pés e tampos encontram-se, muitas vezes, manchadas. Mas como ele mesmo diz, celebra a efemeridade dos fatos.
[...]
Ten costura seu corpo.
Com a língua.
Desde o umbigo ao centro dos seios. Traça o rastro do cubo de gelo que derreteu sobre sua quentura. A língua morna recolhe a água gelada. Faz revirar os olhos. Ferve tanto que o empurra, as costas arqueiam.
Treme quando alcança seu pescoço, carregando o resquício do frio. Ele une os lábios e chupa a pele. Arrasta o nariz até sua bochecha. Faz da sua boca a próxima vítima. Molesta, morde com força e puxa.
Quando estoca, é inevitável que as pernas se juntem e o enlacem.
Se Ten fosse uma flecha, de bom grado o apontaria em seu peito.
Dentes raspam no seu ombro a medida que ondula e diminui a cadência. Encosta lá dentro num lugar delirante. Um lugar que te desconcerta, arranca o fôlego e tonteia. Acerta, acerta e acerta. Desconta com as unhas em suas costas, que sobem para o escalpo, enreda os dedos e puxa.
Sofregam juntos com a forma que ele te leva. Te arrasta sobre o colchão.
— Ten... — fala com pouca voz. — Porra...
É estreita demais para ele, o faz rugir. Te ergue com pouca força, eleva, mira e entra num ângulo certeiro. Tem certeza que irão destruir um ao outro.
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