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#chile destruído
surgeaki · 2 years
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Socialismo do Séc. XXI
Acesse https://surgeaki.com: Muita coisa RUIM pode acontecer com o Brasil caso a o Candidato da Coligação STF + PT + PCdoB + PSOL + PSB (etc.), caso o EX PRESIDIÁRIO "vença" as eleições.
Tempos SOMBRIOS para a Humanidade Um futuro terrível para o Brasil Muita coisa RUIM pode acontecer com o Brasil caso a o Candidato da Coligação STF + PT + PCdoB + PSOL + PSB (etc.), caso o EX PRESIDIÁRIO “vença” as eleições. A Venezuela conseguiu, sob a égide do “Socialismo do Século XXI” de CHAVES | MADURO (ambos, muit amigos do descondenado LULA), torna-se o país mais pobre do continente…
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orsassur5 · 2 months
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O lado sombrio do boom do lítio: Investigação sobre a extração e seus impactos devastadores
No coração de muitas tecnologias verdes e da revolução dos veículos elétricos, encontra-se o lítio - o metal precioso necessário para alimentar baterias de íon-lítio. No entanto, uma investigação profunda revela um rastro de destruição ambiental e social ligado à sua extração.
**Localizando as minas:** Nossa investigação revelou que muitas das minas de lítio estão localizadas em regiões remotas, muitas vezes em países em desenvolvimento, onde regulamentações ambientais e de trabalho são laxas. Países como Chile, Argentina, Bolívia e Austrália emergiram como principais produtores, mas à custa de vastas áreas de terra e ecossistemas destruídos.
**Impacto ambiental:** A extração de lítio requer grandes quantidades de água, o que pode levar à escassez em regiões já propensas à seca. Além disso, o processo de extração pode contaminar o solo e as fontes de água com produtos químicos tóxicos, ameaçando a biodiversidade local e a saúde das comunidades próximas.
**Conflitos sociais:** As comunidades locais muitas vezes são marginalizadas e deslocadas para dar lugar às operações de mineração. Relatos de violações dos direitos humanos, conflitos com povos indígenas e apropriação indevida de terras são comuns nessas áreas.
**Questões trabalhistas:** Os trabalhadores das minas muitas vezes enfrentam condições precárias de trabalho, salários baixos e falta de medidas de segurança adequadas. A exploração desenfreada do trabalho infantil também foi documentada em algumas áreas de extração de lítio.
**Perspectivas futuras:** Enquanto o mundo corre para uma economia de baixo carbono, é essencial considerar os impactos não tão verdes da indústria do lítio. A demanda por políticas mais rigorosas de proteção ambiental e direitos humanos em toda a cadeia de suprimentos do lítio é urgente para mitigar esses efeitos prejudiciais.
Nossa investigação destaca a necessidade crítica de uma abordagem mais ética e sustentável na extração e utilização do lítio, antes que seus benefícios sejam superados pelos custos devastadores para o planeta e suas comunidades.
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ascasasdeles · 2 months
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Uma breve introdução aos Incas
No século XV, o império Inca (ou, em quéchua — sua principal língua—, Tawantinsuyu) foi um dos maiores impérios da América do Sul pré-colombiana do século XV, tendo se concentrado principalmente nas regiões montanhosas Andinas, tomando parte das áreas hoje conhecidas como Equador, Bolívia e Chile. Os incas eram um povo agricultor e engenhosos militares, com sua habilidade de assimilar e administrar os povos conquistados — muitas vezes incorporando elementos da cultura desses povos em sua própria sociedade. Seu império era dividido entre quatro suyu (região; território): Cuzco (Capital, no centro) Chinchaysuyu (norte), Antisuyu (leste), Qullasuy (sul) e Kuntisuyu (oeste) e, portanto, Tawantinsuyu significaria “Reino das Quatro Partes”.   A última fortaleza Inca foi conquistada e o último governante, Túpac Amaru, foi capturado e executado. Isto acabou com a resistência à conquista espanhola sob a autoridade política do estado Inca. Após a queda do Império, muitos aspectos da cultura foram sistematicamente destruídos, incluindo o seu sofisticado sistema agrícola, conhecido como modelo de agricultura do arquipélago vertical.
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edisonblog · 6 months
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The conquest of Tahuantinsuyo was a crucial period in the history of South America, where the Inca Empire was subjugated by the Spanish led by Francisco Pizarro.
The Tahuantinsuyo, or Inca Empire, was one of the most powerful and advanced civilizations in pre-Columbian America, extending over a vast area that included parts of what are now Ecuador, Peru, Bolivia, Argentina, Chile, and Colombia.
In 1532, Pizarro and his men arrived in Inca territory. They took advantage of internal conflicts between rival Inca factions, capturing the Inca leader, Atahualpa, in an ambush. Even after Atahualpa paid a huge ransom of gold and silver as ransom, he was executed by the Spanish. This action significantly weakened Inca resistance.
With Atahualpa's death, the Spanish continued to exploit the internal divisions and disorder in the empire, eventually managing to subdue the Incas in 1572, with the fall of the last resistance led by Tupac Amaru. This marked the end of the Inca Empire and the beginning of Spanish rule in the region, which lasted for centuries.
The conquest of Tahuantinsuyo was brutal and had a devastating impact on the indigenous population due to diseases brought by Europeans and massive exploitation. Inca culture and many aspects of society were destroyed or profoundly altered with the arrival of Spanish colonizers.
edisonmariotti @edison
.br
A conquista do Tahuantinsuyo foi um período crucial na história da América do Sul, onde o Império Inca foi subjugado pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro.
O Tahuantinsuyo, ou Império Inca, era uma das civilizações mais poderosas e avançadas da América pré-colombiana, estendendo-se por uma vasta área que incluía partes do que hoje são Equador, Peru, Bolívia, Argentina, Chile e Colômbia.
Em 1532, Pizarro e seus homens chegaram ao território inca. Eles se aproveitaram de conflitos internos entre facções incas rivais, capturando o líder inca, Atahualpa, em uma emboscada. Mesmo depois de Atahualpa pagar um enorme resgate de ouro e prata como resgate, ele foi executado pelos espanhóis. Essa ação enfraqueceu significativamente a resistência inca.
Com a morte de Atahualpa, os espanhóis continuaram a explorar as divisões internas e a desordem no império, eventualmente conseguindo subjugar os incas em 1572, com a queda da última resistência liderada por Tupac Amaru. Isso marcou o fim do Império Inca e o início do domínio espanhol na região, que durou por séculos.
A conquista do Tahuantinsuyo foi brutal e teve um impacto devastador na população indígena devido a doenças trazidas pelos europeus e à exploração massiva. A cultura inca e muitos aspectos da sociedade foram destruídos ou profundamente alterados com a chegada dos colonizadores espanhóis. @edisonblog
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Construindo o futuro da Educação
Duas propostas distintas para uma mesma realidade
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O americano William Deming - que colaborou para que o Japão, mesmo destruído na II Grande Guerra, em apenas 30 anos, se tornasse o segundo maior PIB do mundo - sempre alertava que
"Sem fatos e dados você é apenas mais um com uma opinião"
Proponho que, a partir de fatos e dados, não de opiniões, VOCÊ analise a atuação dos governos atual e anterior em relação à Educação. Todos os pontos citado a seguir podem ser facilmente encontrados na Internet, vamos lá:
Todos os ingressantes no Ensino Superior são egressos do Ensino Médio.
Há dez anos, pesquisa feita pelo governo federal e comentada pelo ministro da Educação mostrou que 40% dos ingressantes no Ensino Superior eram analfabetos funcionais, isto é, sabiam ler e escrever, mas não conseguiam entender textos simples.
Apenas 11% dos egressos do Ensino Médio retinham algum conhecimento das disciplinas básicas.
Desde o início deste século, o desempenho da Educação brasileira no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) piora, sendo um dos últimos entre cerca de 80 nações.
A evasão escolar do Ensino médio atinge 48% dos alunos.
Nos últimos 80 anos, o número total de postos de trabalho em atividades produtoras de bens não aumenta, apresentando leve queda e representa, atualmente, cerca de 20% do total de postos de trabalho existentes.
No mesmo período, o número total de postos de trabalho em atividades provedoras de servíços quadruplicou passando de 20% para mais 80%.
A economia mundial que, no século passado demandava capital por ser composta principalmente por atividades produtoras de bens, neste século por ser, principalmente, composta por serviços passa a demandar conhecimento.
Com o grande aumento dos trabalhos à distância a competição pelos melhores postos de trabalho passa a ser global, não mais regional.
Todos os pontos acimas são fatos e
"Contra fatos não há argumento"
E quais foram as ações dos governos anterior e atual em relação à Educação no Brasil.
Quatro ações do governo anterior
Reduziu a verba para o Ensino Superior e aumentou a verba para os Ensinos Básico.
Baseado no que é realizado em países que aumentaram seus indicadores educacionais como Austrália, Canadá, Chile, Estados Unidos, França e Portugal, criou a Secretaria de Alfabetização passando a se orientar por evidências científicas e priorizando investimentos na educação básica diretamente nos estados e municípios para capacitar 1,5 milhão de professores que trabalham na rede pública de ensino, em escolas federais, estaduais ou municipais de professores do ensino fundamental e de jovens e adultos.
Assinou contrato com Telebras e pequenos provedores para levar internet a 12.000 escolas no programa Wi-Fi Brasil, inclusive em comunidades em estado de vulnerabilidade social.
Consegue a aprovação da reforma do ensino médio para tornar a escola mais alinhada às necessidades do mundo atual, preparar o jovem para viver em sociedade e enfrentar os desafios de um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico.
Quatro ações do governo atual
Recompõe R$ 2,4 bilhões do orçamento do ensino superior e reduz 34% o orçamento do Ensino Básico.
Em seu primeiro ato, o ministro da Educação extinguiu a Secretaria da Alfabetização.
Mantém programa de conectividade nas escolas, mas sempre enfatizando para os perigos decorrentes como a exposição do aluno aos discursos de ódio e violência.
Suspende o cronograma de implantação do Novo Ensino Médio adiando sine die sua continuidade.
Agora é a sua vez de - isento de animosidade, crenças, tendências ideológicas, políticas ou religiosas - tirar suas próprias conclusões sobre a assertividade de duas propostas, praticamente opostas, para melhorar um problema crônico no Brasil, a má qualidade do sistema educacional, onde as exceções existentes apenas confirmam a regra.
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pacosemnoticias · 1 year
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Autoridades do Chile detêm 10 pessoas e elevam para 24 número de mortos nos incêndios
O Governo do Chile informou este domingo que deteve 10 pessoas por serem suspeitos de estarem envolvidos nos incêndios que devastam milhares de hectares no centro e sul do país e que elevaram para 24 o número de pessoas mortas.
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O subsecretário do Interior, Manuel Monsalve, lembrou em conferência de imprensa que a lei é muito dura nestes casos, com penas de prisão que vão desde os cinco aos 20 anos.
Nas últimas horas, um homem internado no município de Angol, na região de La Araucanía, morreu devido a graves ferimentos, o que aumentou para 24 o balanço de vítimas mortais devido aos incêndios.
Manuel Monsalve indicou que "há 26 pessoas internadas com queimaduras graves" e que foram destruídos mais de 100.000 hectares e 800 casas, desalojando mais de 800 pessoas.
Nas próximas horas chegará à região um avião da unidade militar de emergência espanhola (UME) e um avião de grande capacidade hídrica contratado pelo Governo.
Desde que começaram, os incêndios quase não tiveram combate aéreo devido às condições meteorológicas, segundo as autoridades, e também porque, segundo especialistas locais, as empresas privadas que dispõem destes recursos têm taxas excessivas.
A porta-voz do executivo, Camila Vallejo, e outros responsáveis chilenos instaram as empresas privadas a aumentar a ajuda no trabalho de extinção de incêndios, com um pedido especial às empresas de madeiras, cujos especialistas responsabilizam pela situação, devido à sobrexploração das florestas.
Além deste fator, apontam também para os resíduos de madeira que deixam nos campos e para a reflorestação com espécies como o eucalipto e o pinheiro, mais combustíveis.
De acordo com a última informação do Serviço Nacional de Prevenção e Resposta a Desastres (Senapred) do Ministério do Interior do Chile, atualmente, há 260 incêndios ativos em todo o país.
Este responsável assegurou que "a atividade dos incêndios durante a noite foi menor do que o esperado", porque as temperaturas abrandaram ligeiramente, mas avisou que, a partir de terça-feira, o sul enfrentará uma nova vaga de calor, com temperaturas históricas que podem chegar aos 40 graus celsius.
A vaga de incêndios afeta sobretudo as regiões de Ñuble, Biobío e La Araucanía, zonas de intensa atividade agrícola e florestal localizadas a 400, 500 e 700 quilómetros a sul da capital chilena, respetivamente.
O Governo chileno decretou um Estado de Exceção Constitucional de Catástrofes, que permite uma entrega mais rápida da ajuda às pessoas afetadas e a mobilização de recursos, entre outras medidas.
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rodadecuia · 2 years
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yepthree · 3 years
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Ayahuasca: seus efeitos, história e benefícios
Conheça as propriedades dessa medicina, quais os efeitos químicos no corpo, como funciona o ritual de consagração e o relato de quem já utilizou
Tenho certeza que em algum momento da sua vida alguém comentou sobre o chá de Santo Daime, Vegetal ou Ayahuasca. Apesar de nomes diferentes, a bebida é a mesma, composta por duas plantas, o Cipó-mariri, também conhecido como Jagube, liana, Mariri, Yagé ou Caapi; e a Chacrona, uma planta arbórea de caule escuro.
A união desses dois elementos têm potencialidades psicoativas, que foram descobertas pelos povos indígenas na bacia da Amazônia. Não há uma data exata de quando a bebida foi criada, mas os registros arqueológicos obtidos através da análise de pinturas e potes datam de 2.000 a.C. Vale lembrar que, existem diversas hipóteses sobre o surgimento dessa medicina natural, incluindo estudos e evidências obtidas pelos povos da Bolívia e Chile.
Acreditava-se que seu consumo poderia expandir a consciência e fazer com que quem usasse tivesse acesso a comunicação com seu eu superior, deuses e ancestrais. O objetivo de consagrar a bebida era trazer clareza e comunicação com o mundo espiritual.
Para entendermos melhor a história dessa bebida, como ela funciona e quais as reações ela gera no nosso corpo precisamos revisitar as aulas de química básica. A Chacrona contém o princípio ativo N,N-dimetiltriptamina (DMT), que causa a psicodelia, e o Cipó-mariri contém inibidores da monoamina oxidase, os IMAOs. Traduzindo isso, quando as duas plantas são misturadas os IMAOs do cipó inibem as atividades de enzimas no sistema digestivo, ou seja, isso faz com que o princípio ativo da Chacrona não seja destruído pelo nosso corpo, e sim filtrado naturalmente.
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Para contextualizar como essa prática da floresta começou a se propagar para pessoas “comuns” aqui no Brasil, chegamos ao seringueiro Raimundo Irineu Serra, que por meio de contatos com povos indígenas na Amazônia conheceu e consagrou a Ayahuasca. Em 1930, Raimundo funda a doutrina do Santo Daime, a qual unia elementos cristãos com o uso da medicina amazônica.
A partir de então diversos centros surgem pelo Brasil, mesclando práticas e elementos religiosos distintos como xamanismo, umbanda, wicca e religiões orientais com a consagração da bebida.
Benefícios e malefícios da Ayahuasca
A consagração dessa medicina amazônica, na visão espiritual dos praticantes, funciona como uma ponte para acessar o consciente, é como se um véu entre as coisas que acreditamos e a verdadeira face delas se abrisse. Uma jornada individual de conhecimento e experiência pessoal.
Em entrevista com a dirigente do Templo 5 Elementos, Agatha Fullmann Senkow, 25 anos, localizado em Florianópolis (SC), podemos conhecer de perto como essa visão é compartilhada. Agatha é uma das fundadoras do templo, que inaugurou em janeiro de 2021, ela pratica a consagração de Ayahuasca desde 2013.
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Na foto a dirigente do Templo 5 Elementos, Agatha Fullmann Senkow
Entrevistador: Quais os benefícios você observa que a medicina proporciona?
Agatha: A medicina nos proporciona infinitos benefícios, mas o principal é o da verdade. Ela nos mostra a verdade que existe dentro de nós, e quando conhecemos essa verdade começamos a transformar toda a nossa vida para que possamos nos integrar.
A Ayahuasca é como uma mestra que nos permite acessar um estado de consciência que auxilia no desenvolvimento pessoal, mental e emocional de cada um. Ela nos permite ver tudo aquilo que somos ou fazemos, tudo aquilo que podemos fazer e ser ainda melhores.
A Ayahuasca é como um portal de luz e de transformação da vida, ela nos faz enxergar tudo através do amor incondicional que é a energia que cria todas as coisas, ela nos ensina a olhar para nós mesmos com carinho e respeito, nos ensina a amar a nós mesmos, e apartir desse amor conseguimos curar e cocriar tudo.
E: Levando em consideração a sua experiência no templo, há malefícios no consumo da medicina?
A: Existem algumas restrições em relação ao uso da Ayahuasca como alguns medicamentos controlados e casos como esquizofrenia. Por conta disso é muito importante que todos passem por uma análise antes de fazer a consagração, pedindo sempre a orientação dos dirigentes. No mais não existem malefícios.
A Ayahuasca pode, também, trazer muitas limpezas como vômitos, choros e diarréias, mas isso tudo é importante para a desintoxicação emocional, mental e espiritual de cada um. As limpezas são vistas como algo muito sagrado dentro das cerimônias.
E: Para você qual o momento ideal para alguém consagrar a medicina?
A: O momento ideal é quando estamos em busca de algo maior, quando sentimos que precisamos dar mais sentido a nossa vida, quando nosso coração chama para a transformação. Cada um tem um tempo, cada um tem seu momento, mas o coração sempre sabe a hora certa de fazer algo novo e surpreendente acontecer.
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Dirigentes e cerimonialistas do Templo 5 Elementos.
Do ponto de vista médico, diversas pesquisas evidenciam os efeitos positivos da Ayahuasca para quadros como depressão, ansiedade, vícios e estresse pós-traumático. Isso acontece porque as substâncias que são absorvidas pelo corpo trazem à tona vivências que são ocultadas pelo inconsciente ou até mesmo evitadas por quem está utilizando dos efeitos da bebida.
O estudo Psicodélicos e Ramificações Neuronais, publicado em 2018, apontou que o consumo de substâncias psicodélicas como DMT tem o potencial de aumentar a plasticidade cerebral, permitindo o fortalecimento e a ramificação de novas conexões neuronais. Isso explica um dos motivos pelos quais a Ayahuasca e outras substâncias com o DMT auxiliam no processo de melhora em doenças como depressão, visto que o quadro clínico dessas faz com que a atividade cerebral no córtex pré-frontal seja menor, ou seja, o DMT auxilia o aumento dessa atividade.
Vale lembrar que, os possíveis efeitos de cura dos quadros apresentados acima são alcançados e acessados somente quando o indivíduo está determinado a consagrar a bebida com esse intuito, não podendo ser utilizada como um remédio diário, assemelhando-se a um tratamento médico comum.
Relato de quem já utilizou
Agora que você já conhece um pouco sobre o que é a medicina Ayahuasca, como ela é feita e quais os efeitos no corpo, vamos partir para a experiência em si, “a força”, termo utilizado para quem está no processo de absorção da bebida.
Perguntamos para a dirigente do Templo 5 Elementos, Agatha, como é a experiência de consagrar a bebida.
“Estar na força da Ayahuasca é como se sentir íntegro, é como se tudo fizesse parte de nós e nós parte de tudo. Estar na força da Ayahuasca é poder se sentir amado por si mesmo e compreender que esse amor existe em todas as coisas. É como estar conectado ao coração do universo e poder encontrar as respostas para uma vida melhor. Estar na força é reconhecer quem somos de verdade e a força que temos de transformar qualquer coisa em nossas vidas.
A Ayahuasca se apresenta como um universo inteiro dentro de nós, ela nos mostra e faz sentir na pele a nossa natureza dual, a calmaria e o lado selvagem, a luz e a escuridão. Estar na força é estar conectado totalmente ao momento presente e sentir infinita gratidão por simplesmente estar viva.”, disse Agatha.
Além do relato da dirigente, eu, Sabrina Moraes, fora do exercício jornalístico, tive a minha primeira sessão de Ayahuasca no Templo 5 Elementos, lá conheci Agatha e pude vivenciar de primeira viagem como é estar na força dessa medicina.
Inicialmente, uma grande amiga minha já havia comentado que fazia a prática com certa frequência e os resultados eram muito positivos e curativos. Em determinado momento ela me convidou para ir em uma das celebrações que tinha como foco a cura dos relacionamentos. Senti-me à vontade com aquele convite, apesar de ter recebido outras vezes e ficar um tanto cuidadosa, afinal, eu nunca havia provado ou tido conhecimento mais profundo sobre a cerimônia.
Antes de ir ao templo, respondi um questionário informando se usava medicamentos, se tinha algum tipo de distúrbio mental e se era minha primeira vez. Respondido isso, vem a confirmação e o pedido para que eu levasse mantas ou cobertores para me acomodar durante a sessão. Pede-se, também, para que vá com roupas claras e confortáveis, visto que todos se acomodam no chão para consagrar a bebida.
Ao chegar no local, cumprimentei os colegas que iriam entrar na mesma sessão. É uma casa grande, clara e em um bairro residencial silencioso. A decoração é muito bonita, com imagens da floresta, uma lareira e o quintal de fundo.
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Local onde as cerimônias são realizadas, Templo 5 Elementos.
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Roda de participantes no quintal do Templo 5 Elementos.
A sessão se inicia com o acender do fogo na lareira, orações são feitas coletivamente e avisos são repassados. Pequenos baldinhos são deixados ao lado de cada um, também é recomendado que todos bebam água e uma equipe fica atenta a qualquer movimento dos participantes. Todos prontos para ajudar caso alguém precise.
A consagração se inicia, em círculo todos recebem um pequeno copo de dose com a mistura e voltam a se sentar no chão. Vale lembrar que não é permitido nenhum aparelho eletrônico ligado. Os cerimonialistas diminuem a luz no ambiente e começam a tocar músicas com instrumentos, como tambores, chocalhos e também fazem barulhos com folhas secas.
Lembro-me de pensar “Quando eu saberei que estou entrando na força?”. Havia lido muito na internet sobre como funciona a sessão e as principais sensações, inclusive que o DMT proporciona ao organismo uma sensação semelhante a pessoas que passam por experiências de quase-morte.
Ouvindo as músicas e o bater dos tambores, começo a sentir meu corpo formigar e com um leve sorriso no rosto penso “Será que morrer é assim?”. Rio e continuo de olhos fechados. De repente, padrões geométricos coloridos começam a surgir na minha frente, uma miragem já que meus olhos estavam o tempo todo fechados.
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Imagem ilustrativa de como os padrões geométricos se apresentaram durante a sessão de Ayahuasca.
Dados da img: “Net of Being” de Alex Grey, 2002-07, óleo sobre linho, 90 x 180 polegadas
Conforme as músicas vão tocando, no primeiro momento, é feito uma queima de sentimentos e coisas negativas. A música cantada fala sobre a transmutação daquilo que não nos faz bem. Após esse momento começo a sentir mais os efeitos da medicina, os padrões geométricos aumentam, de infinitas formas e cores, incluindo amarelo, uma cor que me lembra vômito e eu particularmente não gosto.
Durante o processo, abri meus olhos e via tudo em múltiplas camadas, era como se as coisas e tudo que estava ao meu redor tivessem infinitas dimensões de cores. Sinto-me desconfortável em um momento e fico agitada, me mexendo e tentando racionalizar aquela experiência. O julgamento e a necessidade de controle foram as primeiras questões apresentadas ao meu consciente.
Respirei, bebi água e continuei. Uma acidez forte tomou conta do meu estômago e involuntariamente eu vomitei no meu baldinho. Não me senti ruim, muito pelo contrário, aquele ato simbolizou um desapego de sentimentos, meu peito estava leve e então a jornada começou a ir mais fundo.
Lembro-me de encontrar três Sabrinas, assemelhando-se à deusa tríplice, jovem, mãe e anciã. A partir de então, sinapses e links com situações vividas na infância, adolescência e vida adulta começaram a ecoar na minha mente. Revivi momentos traumáticos com muito amor e carinho, compreendendo e aceitando a jornada que havia trilhado. Ri muito, até porque é algo presente na minha personalidade, mas em meio a tantas sensações consegui sair da experiência com mais consciência de quem eu sou, o que me move e de que tudo está interligado. Somos luz e energia, apenas.
A sessão começava às 19h e terminaria às 1h15, nenhuma das pessoas ali sairia do templo sem estar plenamente consciente e fora da “força”. Durante esse período é oferecida uma segunda dose para aqueles que querem desbravar mais seu eu interno. Consagrei meio copo de dose, e pude viajar pelos meus chakras, pontos de energia presentes no corpo humano, popularmente conhecidos por meio da prática de Reiki.
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Durante todo esse processo, padrões geométricos eram fortemente apresentados a mim, tive diversas vezes a sensação de que o tempo estava dilatado e que meus movimentos nas mãos eram mais rápidos que o normal. Houve também uma conexão profunda com meu próprio corpo, lembro-me de passar a mão nos cabelos e senti-los de forma preciosa, era como se eu nunca tivesse me visto e sentido de forma integral.
Após essa segunda dose compreendi meus processos e acertei contas com minhas “eus”. Quando o efeito começou a passar senti uma paz nunca antes experimentada, a leveza nos ombros e na mente. Tudo estava onde deveria estar.
O encerramento da sessão foi feito e todos compartilharam seus aprendizados. Fui embora do templo por volta de 2h, cheguei em casa, tomei banho, liguei para um amigo que sabia da prática e dormi. Quando amanheceu nada mais era como antes, senti uma sensação de compreensão sobre a vida, as coisas e as pessoas. Ouvi músicas que já conhecia e pude ver a profundidade de cada uma das palavras. Foram dias com essa sensação. Agora está mais leve, mas com certeza foi a experiência mais transformadora que aconteceu na minha jornada.
Tudo mais que você precisa saber
Depois de tantas informações, sobre como funciona a medicina Ayahuasca, vamos aos detalhes não menos importantes. A Ayahuasca é considerada legal no Brasil, visto que a prática é de cunho religioso e que sua consagração não gera vícios. Vender a medicina é proibido, contudo, os templos podem ou não cobrar visto que o uso seja no local, dessa forma, o valor não é pela bebida e sim pelo auxílio e estrutura fornecidas nas sessões.
A duração de uma sessão pode variar entre 4 a 6 horas dependendo da quantidade ingerida pelo participante, seus efeitos começam a ser notados cerca de 40 a 60 minutos após a ingestão. O ponto alto da sessão acontece em torno de 2 horas a partir da consagração da bebida.
No Templo 5 Elementos todos podem participar das sessões, desde que cumpram as normas do questionário e não tenham nenhum quadro de distúrbios mentais como esquizofrenia e uso de medicação controlada. Somente maiores de idade podem consagrar, as sessões em geral são organizadas semanalmente com um eixo central como por exemplo a relatada acima, cura de relacionamentos. Isso não impede que você participe, afinal, a jornada é individual e você definirá para onde ir, mentalmente.
E aí? Ficou com vontade? Conte nos comentários ou mande uma mensagem para a gente! (@yepthree)
Informações adicionais
Contato do Templo 5 Elementos • WhatsApp (48) 9.9949-5122 | E-mail: [email protected] | Instagram: @templodos5Elementos
Fontes: Templo 5 Elementos | tuasaude.com/ayahuasca/ | bit.ly/PsicodélicoseRamificaçõesNeuronais | bit.ly/Experienciaquasem | bit.ly/DMTeAya
- Por Sabrina Moraes.
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alexsussuarana · 4 years
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O Islã: a mais bem sucedida religião da nossa história.
Os atentados de ontem, em Nice, França1, reacendem a falsa dicotomia entre o ocidente cristão e o oriente médio islâmico. Mas o problema não é o islamismo, são as religiões. Veja, a falsa dicotomia entre cristianismo e islamismo se ampara no argumento de que o ocidente é uma civilização superior por ser fruto do cristianismo. Ledo engano. O ocidente é laico apesar do cristianismo.
O cristianismo levou mil anos entre se espalhar, ser reconhecido por um chefe de estado e aglutinar os reinos bárbaros do combalido império romano do ocidente, enquanto o islamismo levou dois séculos para se erguer no deserto, tomar o oriente médio até a Índia e o norte da África até a península ibérica. Aposto que você, que ama a Europa e sonha em ser reconhecido português, conhece o Califado Omíada que tornou Córdoba da Espanha uma das maiores cidades da época e batizou o sul de Portugal e Espanha de Andaluzia, não?
O fato é que enquanto instituição política, o islamismo não repetiu os erros do cristianismo, e se apoderou da vida pública de todos como a via teológica jurídica suprema, sem dar chances à laicidade. E mais, não monopolizou o estudo da própria doutrina, mas incentivou a escrita e leitura dos fiéis, criando uma cultura teológica jurídica e acadêmica que transbordou para outras artes como a literatura e a matemática. Tudo isso culminou num império tão grande quanto o romano, mas muito menos suscetível às contendas internas.
E o maior retrato dessa cultura é o Corão. É muito bem escrito, é lindo e maravilhoso. Eu precisei de apenas um livro pra entender porque a juventude se curva ao islamismo mesmo que não tenha nascido no meio dessa cultura. E então, podemos entender como o terrorismo islâmico é apenas o resultado mais violento de um problema que acompanha o pensamento religioso como um todo.
Para se criar um fanático, você precisa de juventude e ignorância. Você pode argumentar que a ignorância é uma característica plena da juventude, mas a juventude masculina em particular traz outras características necessárias ao fanatismo: o aguçado sentimento de bando e a ousadia que se confunde com coragem nessa idade. Pronto, a religião só precisa virar uma causa pra esse primata ignorante e o terrorismo é só uma questão de propaganda. Não à toa a grande maioria dos terroristas é homem e jovem, com 27,3 anos de idade em média2.
Esta é a estratégia de disseminação utilizada por todas as religiões. Todos nós fomos entregues a uma destas instituições em idade que não podíamos nos defender. Todos nós passamos pelo corredor doutrinário da religião durante anos a perder manhãs de sábado e tardes de domingo ouvindo uma ladainha que não tinha outro objetivo a não ser entranhar-se em nossos corações até não conseguirmos mais nos ver distante daqueles corolários. E se você teve a sorte de não ser obrigado a freqüentar um templo, pode ter sofrido com a cultura resultante desta doutrinação que lhe faz acreditar que todas as respostas da sua vida estão lá e você deve ir até lá procurá-las. De qualquer forma a doutrinação religiosa se espalha de maneira tão eficiente sobre uma sociedade que você provavelmente não vê problemas em argumentos que invadem as liberdades alheias com justificativas religiosas ou talvez não veja tanto problema em dizer que “macumba” é do diabo, que as religiões africanas estão erradas ou não se sente tão ofendido quando vê um templo afro-religioso completamente destruído como quando vê uma igreja que servia de porão da tortura ser queimada no Chile.
Então o que nos distancia do oriente? Por que discutimos direito ao aborto, feminicídio ou o casamento homoafetivo enquanto em muitos países árabes a mulher não tem direito à dignidade humana? Por que a nossa maior religião não foi tão bem sucedida quanto a deles! E este fato tornou possível levarmos a outro patamar a nossa maior virtude: a dúvida. O desenvolvimento da ciência no ocidente foi possível porque derrubamos o sagrado, porque nos botamos no centro, porque não aceitamos qualquer resposta como verdade, nem aceitamos regras ineficazes impostas por autoridades. Nós contestamos.
A contestação é nossa maior arma e apesar da comparação recortada entre terroristas islâmicos que matam um professor que utilizou de charges de Maomé pra falar de liberdade de expressão e três pessoas dentro de uma igreja parecer o sinal de que devemos combater o islamismo, a verdade é que o nosso direito de contestação sofre ataques de “nossa” própria religião. Quando nos satisfazemos com um líder religioso que diz não aceitar a liberdade amorosa de dois adultos em plena consciência, nós estamos abrindo mão de nossa própria liberdade ao não contestar. Quando aceitamos que um pai religioso jogue o filho na rua por sua orientação sexual, nós estamos abrindo mão de nossa liberdade por não contestar. Quando aceitamos que pais pautem a vida sexual de suas filhas, nós estamos abrindo mão de nossa liberdade por não contestar.
Mas não se engane com as diferenças de atuação, a “nossa” religião está jogando o jogo. Ela aperta e solta pra ver até onde aceitamos abrir mão desta liberdade. Ela é uma instituição de poder e apesar de dizer que o objetivo é levar o homem até Deus, na verdade o seu objetivo é a manutenção do próprio poder. Ao invadir nossas vidas e pautar nossos costumes, a religião nos mantém reféns e tudo o que afirmei acima pretende dificultar a contestação conforme a introjeção de que a nossa religião é a certa e é o bem supremo. E a sua contestação é um ato imoral que utiliza a sua própria introjeção anterior para nos fazer sentir maus por isso.
Pensemos em quanto perdemos ao não conversar sobre nós mesmos, mas sobre um ser etéreo que deixou um livro para gastar a vida a decifrá-lo. Pensemos em quantas vezes não conhecemos realmente nossos amigos e amigas porque nosso objetivo de encontro é adorar um ser ausente. Pensemos em quantos livros deixamos de ler porque acreditamos na ilusão de que um livro só é superior à soma de todos os outros. Pensemos em quantas culturas não conhecemos por acreditar que só existe uma maneira de viver corretamente. Se quisermos um retrato desse cenário, olhemos para a França de ontem e nos perguntemos o que faríamos se existisse a ordem “direta” de Deus de que fizéssemos o mesmo com os infiéis. Será que não nos aproximamos disso quando secretamente nos satisfazemos com a certeza de que um ateu vai ao inferno quando morrer? E antes de você me responder que Deus nunca daria essa ordem, responda-me o que você acredita que foram as cruzadas?
Bom, eu imagino que você realmente não faria o mesmo que os terroristas de ontem, na França. Talvez outros fizessem no seu lugar, mas eu realmente acredito que a quantidade de pessoas dispostas a isso no cristianismo seja realmente menor. E é por isso que eu afirmo que o islamismo é bem sucedido. Ele não só é capaz de roubar fieis de outras religiões como é capaz de minar grande parte do poder de contestação destas pessoas, assim como construir um sentimento de defesa da fé que torna o fiel autônomo no ato de procurar as respostas e justificativas para os atos dentro dos livros da lei. Então eu termino esse trambolho exortando a todos à verdadeira arma contra as religiões: o conhecimento. A contestação. O debate. Não deixe a religião deles ou a sua minar a maior característica da nossa espécie: a dúvida! Não deixe que qualquer religião sequestre o que nos faz seres políticos: a liberdade de contestação.
1 - https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/10/29/ataque-a-faca-deixa-mortos-em-nice-na-franca.ghtml
2 - https://www.cartacapital.com.br/mundo/quem-e-o-terrorista-que-ataca-o-ocidente/
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crismicacahuate · 5 years
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Capítulo 24 “Eres tu” (ChilexBolivia)
—¡Déjame ir! Por favor...— exclamó Argentina molesto, y cansado de repetir la misma historia.
Chile y Argentina se encontraban en la sala pensando los únicos despiertos en aquella casa pero no era así.
El otro presente estaba detrás de la pared escuchando, que cada oración y palabra era una punzada y aún se preguntaba porque se sentía así.
—Entonces dime algo para que te supere...— el joven chileno se acercó a Argentina y frente de él dijo las siguientes palabras. —Dime qué no me amas.— expreso con firmeza buscando la mirada de Argentina pero su cabello lo cubría.
El argentino a pesar de todo lo que sucedió aún se ponía nervioso ante la presencia de Chile. Aunque no quiera reconocer aún sentía sentimientos por Chile y eso le molestaba cada vez deseaba que esos sentimientos desaparezcan completamente para estar tranquilo con Brazil.
Chile espero la respuesta y Argentina no tenía el coraje de decirlo. El chileno al querer tomar la mano de Argentina, Argentina lo negó no quería sentir el tacto de él, no quería verlo, no quería escucharlo, no quería saber nada de él.
—Chile... yo... ya no te amo.— al fin pudo decirlo aunque por dentro le doliera, intento sonar firme y seguro.
Ya no quería repetir la historia.
—Mírame a los ojos y repetí lo que acabas de decir.— propuso Chile ya que no le creía del todo a Argentina, quería estar seguro si era verdad lo que dijo.
Hubo un pequeño silencio en la habitación y Argentina con todo el valor conectó allá mirada del chileno y repitió esas duras palabras.
—No te amo.— Otra vez Argentina pudo romper el corazón de Chile.
Chile no le importaba cuantas veces fuera destruído su corazón con tal solo tener una pequeña esperanza de volver con el argentino. Aún lo amaba, aún le adoraba, le apreciaba, pero por no dejar ese sentimiento no pudo ver otra vida detrás de Argentina.
Que esa otra vida... iba a hacer todo lo imposible para ver feliz a Chile, estar con el, ver los diferentes lados de él pero aún así estaría a su lado y lo amaría cada vez más.
Y esa otra vida sería... Bolivia.
Y ese fue la primera y última oportunidad que la vida le dio a Chile pero no pudo aprovecharla, no pudo... amarlo a tiempo.
Solo cuando fue demasiado tarde, y en el que reconoció que nadie podrá ser como Bolivia, que Bolivia fue el único en amarlo a pesar de todo.
—Solo te dire esto...— Chile se acercó más a Argentina y pronunció las siguientes palabras. —Nadie te amará tanto como yo.— se retiro de la sala dejando al argentino solo y Bolivia dejando caer unas cuantas lágrimas.
“Nadie te amará tanto como yo”
Esa frase se le quedó en su cabeza ahí entendió que nadie alcanzara ese sentimiento tan profundo como lo hizo Argentina con Chile.
Y eso le hizo sentir inferior, inferior de que... Chile Siempre elegirá primero a Argentina y a Bolivia como la segunda opción. En el que inconscientemente solo le utilizaba a su conveniencia, solo para no sentirse solo y que su ego creciera más.
Chile no pudo darse cuenta que Bolivia, solo Bolivia pudo hacer que Chile valiera la pena, que encontraba razones para que no se sienta un don nadie.
Pero al final resultó que Bolivia es nada, Chile en vez de hacerle saber que es único y admirable, solo hizo notar que es nada o solo una copia de Argentina para satisfacerse.
No pudo ver que Bolivia le dio un amor real; ridículo, extraordinario, inconveniente, apasionado le dio un amor... que Chile no pudiera tener otra vez, cuando Bolivia ya no encuentre razones para quedarse con el.
Capítulo dedicado a @butterscotch-124
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xzombiechronicx · 5 years
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Imperialismo na América Latina
Doutrina Monroe – “América para americanos. ” Os Estados Unidos visava afastar o comércio exterior europeu, não só de si mesmo, mas também dos países recém independentes da América Latina, o que fez com que sua economia surgisse como a maior, facilitando seu controle sobre esses que acabavam de sair de guerras em seus processos de independência e estavam se reconstruindo física e economicamente. Os Norte Americanos, alimentados pelo ideal do Destino Manifesto, acreditavam veemente que sua ideologia política era superior à dos países absolutistas. Um grande fato para história da América foi a Independência Cubana, que acabou por ser auxiliada por intervenção dos EUA, que buscavam a retirada das influências das grandes potências como a Inglaterra, França e Espanha das terras americanas para que impusessem seu monopólio comercial. Os Estados Unidos tinham um grande interesse em Cuba e no Panamá por conta da sua posição estratégica comercial, no caminho entre a América do Sul e Norte. Os Norte Americanos tinham um grande investimento do tabaco e na produção de açúcar cubana, as quais ainda eram posses Espanholas. A população americana foi provocada com as publicações dos jornalistas Pulitzer e Hearst que usaram do “jornalismo amarelo” para criticar a administração dos espanhóis nas terras cubanas. Pouco tempo depois o navio Maine americano é afundado em Havana, o que faz o presidente Republicano William Mckinley entrar em guerra com a coroa Espanhola, alegando o navio ter sido sabotado pelos espanhóis, e exigindo a independência de Cuba, que fora veemente negada. Os Estados Unidos se sagram vencedores da guerra Hispano-Americana, conseguindo com isso que a Espanha abra mão da soberania sobre Cuba e a cessão de Porto Rico, Filipinas e Guam pelo pagamento de 20 milhões. Os cubanos após a independência assinaram a Emenda Platt, a qual dava direito aos EUA de intervir em Cuba politicamente, assim protegendo seus interesses contra ações exteriores e também da construção de uma base militar, em Guantánamo. Os Norte Americanos seguem seu plano, anexando também o Havaí ao seu território e auxiliando na independência do Panamá, que era território Colombiano. Futuramente neste país, seria construído um canal que ligaria o oceano atlântico ao oceano pacífico, conhecido como Canal do Panamá, o qual ficaria sobre posse Norte Americana até as vésperas do século XXI, mais precisamente em 1999.
 Táticas de dominação econômica A Inglaterra tinha extremo interesse nas relações comerciais com a América Latina, e teve de encontrar novas formas de dominação desses países, como os empréstimos, tomando controle de bancos e levando muitos dos países a entrarem na dívida externa, fazendo com que suas empresas viessem e montassem suas instalações, tomando conta de serviços primários como transporte, eletricidade e afins. Os EUA por sua vez passaram a controlar alguns setores econômicos primordiais nos países latinos, como o petróleo no México e na Venezuela, o cobre no Chile, o estanho na Bolívia e o açúcar em Cuba. Assim manteve relações com esses, e se sentia no direito de intervir em todos, de acordo com seu interesse. 
Big Stick “Fale macio, carregue um grande porrete e irá longe.” , esse era o lema da política do Big Stick, instaurada por Theodore Roosevelt. Os Estados Unidos da América então, passam a associar intervenção política á intervenções militares, entrando em conflitos e fomentando outros de acordo com seus interesses diplomáticos no mundo, como uma espécie de autopropaganda. A estratégia de Roosevelt funcionou melhor do que o esperado, fazendo com que se promovesse e conseguisse a mediação da paz na guerra Russo-Japonesa, sendo condecorado com o Nobel da Paz. Os presidentes que sucederam Roosevelt continuaram a praticar e levar a Doutrina do Big Stick, o que reflete até os dias de hoje na América Latina e no resto do mundo, como pudemos ver mais recentemente no Oriente Médio. 
Consolidação como nação hegemônica No início do século XX, os EUA já haviam se firmado como uma grande potência econômica, e viria a crescer mais após as duas Grandes Guerras, quando os países europeus foram parcialmente destruídos e viram sua economia ruir, enquanto os Americanos saíram ilesos dos conflitos, pois não tiveram seu território ocupados durante as guerras. Além disso, suas estratégias políticas de dominação já estavam dando os frutos desejados.
(...) ajudei a transformar o México, especialmente Tampico, em lugar seguro para os interesses petrolíferos americanos, em 1914. Ajudei a fazer de Cuba e Haiti lugares decentes para que os rapazes do Naional City Bank pudessem recolher os lucros. Ajudei a purificar a Nicarágua para os interesses de uma casa bancária internacional dos Irmãos Brown, em 1909-1912. Trouxe a luz à República Dominicana para os interesses açucareiros norte-americanos em 1916. Ajudei a fazer de Honduras um lugar ‘adequado’ às companhias frutíferas americanas, em 1903. Na China, em 1927, ajudei a fazer com que a Standard Oil continuasse a agir sem ser molestada. Durante todos esses anos eu tinha, como diriam os rapazes do gatilho, uma boa quadrilha. (...) – General Smedley Butler.
 Após as guerras, o único inimigo americano seria a União Soviética, a qual, os EUA fizeram frente a um conflito ideológico contra o comunismo, formando alianças diplomáticas e traçando limites para com esses na Guerra Fria. A corrida espacial justamente foi uma mostra grande desse embate entre as duas grandes potências, as quais utilizaram de suas influências midiáticas para controlar a opinião pública acerca dos fatos que ocorreram. Gabriel Pereira Rangel, 7º Período do Curso de História da Univás
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astroimages · 2 years
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O MAIOR TERRREMOTO DA TERRA!!!
APOIE A CONSTRUÇÃO DO SPACE TODAY PLUS, O MAIOR HUB DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO DO MUNDO, ESTÁ ROLANDO A NOSSA CAMPANHA NO CATARSE, ATÉ DIA 16 DE MAIO DE 2022!!! https://www.catarse.me/spacetodayplus Um novo estudo descobriu que um antigo superterremoto ocorreu no norte do Chile, na mesma escala que o maior terremoto registrado na história. O terremoto, há 3.800 anos, teve uma magnitude de cerca de 9,5 e o tsunami resultante atingiu países tão distantes quanto a Nova Zelândia, onde pedras do tamanho de carros foram carregadas quase um quilômetro para o interior pelas ondas. Os terremotos acontecem quando duas placas tectônicas se esfregam e se rompem - quanto maior a ruptura, maior o terremoto. Anteriormente, o maior evento conhecido no mundo aconteceu em 1960 no sul do Chile. “Pensava-se que não poderia haver um evento desse tamanho no norte do país simplesmente porque você não poderia obter uma ruptura longa o suficiente”, explicou o professor James Goff, professor visitante da Universidade de Southampton, coautor do estudo. estudar. “Mas agora encontramos evidências de uma ruptura com cerca de mil quilômetros de extensão ao largo da costa do deserto de Atacama e que é enorme”, continuou ele. O estudo foi liderado pelo professor Diego Salazar da Universidade do Chile e foi publicado na Science Advances . A equipe de pesquisa descobriu que a enorme ruptura das placas fez com que a costa do norte do Chile se levantasse e um enorme tsunami também foi gerado. “O deserto do Atacama é um dos ambientes mais secos e hostis do mundo e encontrar evidências de tsunamis sempre foi difícil”, explicou o professor Goff. “No entanto, encontramos evidências de sedimentos marinhos e muitos animais que estariam vivendo tranquilamente no mar antes de serem jogados no interior. E encontramos tudo isso muito alto e muito longe para o interior, então não poderia ter sido uma tempestade que os colocou lá. ” Há 3.800 anos, a costa do Deserto do Atacama abrigava comunidades de caçadores-coletores. Escavações de sítios arqueológicos encontraram edifícios de pedra que foram destruídos pelas ondas, sob os depósitos do tsunami. Algumas das paredes caíram em direção ao mar, provavelmente devido às fortes correntes do refluxo do tsunami. “A população local ficou sem nada”, disse o professor Goff. “Nosso trabalho arqueológico descobriu que uma enorme reviravolta social se seguiu à medida que as comunidades se deslocavam para o interior, além do alcance dos tsunamis. Passaram-se mais de 1000 anos antes que as pessoas voltassem a viver na costa novamente, o que é um período de tempo incrível, já que dependiam do mar para se alimentar. É provável que as tradições transmitidas de geração em geração reforçassem esse comportamento resiliente, embora nunca saberemos com certeza. Este é o exemplo mais antigo que encontramos no Hemisfério Sul, onde um terremoto e um tsunami tiveram um impacto tão catastrófico na vida das pessoas, há muito o que aprender com isso.” FONTES: https://www.southampton.ac.uk/news/2022/04/ancient-super-earthquake.page https://www.science.org/doi/epdf/10.1126/sciadv.abm2996 #EARTHQUAKE #EARTH #TSUNAMI
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jgmail · 6 years
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Entrevista a Miguel Serrano (1994)
En el sitio del grupo editorial Wermod & Wermod (wermodandwermod.com) estaba esta breve entrevista de hace 20 años hecha al escritor chileno Miguel Serrano. Allí fue publicada el 13 de Enero de 2012, después de permanecer en la sombra de una publicación de limitada edición y de circulación privada (The Flaming Sword, de Nueva Zelanda). Ahora ve la luz en castellano. Su entrevistador es el doctor Kerry Raymond Bolton (1956), un conocido escritor neozelandés de tendencias derechistas y ocultistas, y un dinámico activista, y la entrevista misma, con toda evidencia, no fue realizada de manera presencial sino de manera diferida.
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Entrevista a Miguel Serrano (1994)
por Kerry R. Bolton
    La siguiente entrevista fue realizada por Kerry R. Bolton a Miguel Serrano en 1994. Esto está disponible en Internet por primera vez, habiendo sido publicada sólo una vez entonces en un pequeño boletín de noticias de circulación privada. Escritor de literatura, Serrano comunicó sus ideas mediante símbolos y metáforas, que él había tejido de manera idiosincrática en una extensa mito-historia, o meta-narrativa, que sacó de nuevos y viejos conceptos y varias tradiciones mitológicas y esotéricas. Los racionalistas estrictos y aquellos no familiarizados con el trabajo de Serrano encontrarán su cosmovisión desconcertante, por decir lo menos. Y ciertamente, escritores como Nicholas Goodrick-Clarke han tenido dificultades para abordarla, concentrándose en aspectos superficiales más bien que en su significado más profundo. El hecho es que detrás de la rica simbología y las formas retóricas hay una perspectiva filosófica profunda y una búsqueda espiritual, un modo alternativo —en último término pagano— de conceptuar nuestro mundo y nuestra realidad cotidiana. En esta entrevista Serrano habla de ideas de la última parte de su obra, a la vez que da su opinión sobre la situación moderna, como él la veía a mediados de los años ’90.
—Usted se define como Hitlerista esotérico. Por favor explique el término.
—Hitler dijo que “quienquiera que piense que el Nacionalsocialismo es sólo un movimiento político no entiende nada“. El Nacionalsocialismo fue siempre Hitlerismo, y el Hitlerismo siempre tuvo un fondo esotérico. A fines de los años ’30 y durante los años de la guerra, no era posible o conveniente que este tema fuera extensamente conocido. Sin embargo, después de la guerra y su pérdida aparente, no había ningún otro camino para el Hitlerismo que el desarrollo esotérico. Para mí el Hitlerismo Esotérico está siendo poseído por los arquetipos del inconsciente colectivo, que los griegos solían llamar Dioses —entre ellos Apolo, que realmente es Wotan para los alemanes y Vishnú o Shiva para los hindúes— y su desarrollo en las almas individuales y colectivas de los guerreros hitleristas actuales. Esto significa una religión nueva/antigua, con todos sus rituales y mitos que son necesarios para descubrir o descubrir de nuevo. Su Drama central es la aparición en esta Tierra de la persona de Adolf Hitler, el último Avatara, quien vino para producir esta tormenta enorme de catástrofe a fin de despertar a todos aquellos que están dormidos y abrir la Nueva Era que vendrá después del Diluvio. Por eso hemos comenzado a contar el principio de la Nueva Era a partir del nacimiento de Hitler. Estamos en el año 105.
—¿Cómo llegó usted al Hitlerismo, tanto esotérica como exotéricamente?
—Llegué al Hitlerismo exotérico por la Izquierda política, y fuertemente impresionado por la muerte heroica de los 62 jóvenes seguidores nacistas chilenos de mi generación en 1938. Durante la (Segunda) Guerra publiqué una revista a favor del Eje, llamada “La Nueva Edad“, y de repente me reuní con algún SS y poco más tarde con mi Maestro chileno, que me reveló las raíces secretas del Hitlerismo y “quién” era realmente Adolf Hitler: un mago que tenía el poder para salir voluntariamente de su cuerpo y comunicarse con otros seres no corporales.
—¿Implica su esoterismo alguna forma de ritual o adoración?
—Sí, por supuesto. Pienso que en Chile somos los únicos que realizamos ceremonias públicas similares a aquellas realizados en el Congreso de Nuremberg, como Autos Sacramentales. Pero ahora ya no más en público. Los rituales pueden ser en los equinoccios y los solsticios. También organizamos concentraciones individuales, a veces en muy pequeños grupos, pensando en nuestro Führer o proyectando la mente a fin de luchar o destruír las fuerzas del enemigo contrario.
—¿Cree usted que los acontecimientos pueden ser cambiados “mágicamente”, es decir, mediante magia ritual y meditación?
—Sí, es posible, pero esto es un asunto complicado y peligroso. Hoy el Enemigo trabaja mentalmente utilizando la Kábala y máquinas electrónicas (como el Takión), proyectando partículas sub-atómicas a fin de controlar las mentes. Sí, hoy la guerra central es psicotrónica, tecnotrónica y cibertrónica. La guerra principal es la mental, llamada kama-manásica [ver nota al final]. Esto significa que el enemigo está interviniendo en la atmósfera mental del ario, manipulando sus pensamientos y separando sus cuerpos mental y físico, cambiando el karma y su desarrollo espiritual. De alguna manera, el mundo entero es hipnotizado por estos medios, combinado con mensajes sub-liminales que se encuentran en los medios de comunicación de hoy, así como en drogas y bebidas como Coca-Cola,Pepsi-Cola, etc. Sí, la guerra mental sólo puede ser llevada a cabo con un tipo similar de guerra. Por supuesto esto requiere una disciplina y un entrenamiento especial, como la SS esotérica y otras órdenes militares religiosas antiguas del pasado.
—¿Hasta qué punto está relacionado su esoterismo con los arquetipos Junguianos y con el uso de símbolos tales como las runas?
—Sí, las runas son símbolos mágicos muy importantes, pero el código de su interpretación se ha perdido y su poder casi destruído por la maliciosa vulgarización hecha por los judíos. Es necesario rescatarlas, como lo hice en mi libro Adolf Hitler, El Último Avatara. Debemos invocar a algunas de ellas en nuestro combate mental. Sin embargo, no está bien hablar abiertamente de todo esto.
—¿En qué circunstancias llegó usted a conocer a Jung?.  Sabemos que Jung reconoció al nacionalsocialismo como un resurgimiento de la “sombra” de Wotan del pueblo germánico. ¿Vio Jung la liberación de este arquetipo como un aspecto positivo o como un fenómeno negativo?
—En mi libro publicado en Inglaterra y EE.UU., C. G. Jung & Herman Hesse, A Record of Two Friendships, expliqué las circunstancias que me llevaron a encontrarme con Jung. Él escribió el prefacio a mi libro Las Visitas de la Reina de Saba. Pienso que este profesor suizo sabía mejor que cualquier otro en nuestro tiempo quién era Hitler realmente. En el libro del profesor (William) McGuire, Jung Speaking, publicado por la editorial de la Universidad de Princeton, se reproducen tres entrevistas al profesor Jung acerca de Hitler. Una es del The Observer de Londres, la otra es de un periódico estadounidense y la tercera es de la Radio Berlín, al final de 1938. En estas entrevistas Jung declaró que Hitler estaba poseído por el inconsciente colectivo de la raza aria. Esto significa que Hitler era el portavoz del mundo ario entero. Para no repetir lo mismo, puedo decirle que estudié y expliqué esta situación extraordinaria en mi libro Adolf Hitler, El Último Avatara, publicado en Chile.
—Algunos amigos de Jung como Lauren van der Post declaran que Jung entró en conflicto con el régimen nacionalsocialista. ¿Cuáles eran las verdaderas opiniones de Jung sobre el nacionalsocialismo en los años posteriores de su vida?
—El profesor Jung era un pensador enorme, pero él era un suizo y por lo tanto una personalidad contradictoria. Muy diferente en carácter a Heidegger, de hecho. Inmediatamente después de la guerra él comenzó a cambiar e hizo algunas declaraciones muy vergonzosas sobre Hitler y el pueblo alemán. Yo no supe de esas declaraciones sino hasta muy recientemente, y ellas me han hecho perder parte de mi admiración por la personalidad de Jung. Además, Jung no entendía nada sobre el Wotanismo y las runas. Pienso que esto fue causado por su formación cristiana. Su padre era un sacerdote luterano, como lo fue el padre de Herman Hesse, de Holderlin, y si no estoy equivocado, el padre de Nietzsche. Este hecho crea tal confusión y drama interno, que condujo a estos últimos dos a la locura. Lo más lejos a que Jung podía ir era a Meister Ekhart y el gnosticismo. Por otra parte él era un francmasón, como lo son los luteranos.
    Sin embargo, Jung era un hombre astuto y oportunista, como puedo verlo hoy. Cuando Hitler estaba en el poder y el nacionalsocialismo en la cima, Jung acuñó el término de los “dos inconscientes colectivos”, que era un arma letal contra los judíos y los freudianos. Después de la guerra este concepto desapareció de sus escritos, de tal modo que hoy es imposible encontrarlo en sus obras completas. Tengo un libro publicado en Argentina en 1939 bajo el nombre de “El Yo y el Inconsciente” donde es explicado. Además, Jung tomó a una judía como su secretaria.
    En este caso la declaración de Van der Post según la cual Jung entró en conflicto con el régimen nacionalsocialista es totalmente falsa. Él sólo era el presidente de la Sociedad Psiquiátrica de Berlín, sustituyendo al doctor Goering (el hermano de Herman Goering). Jung sólo trató de complacer a los nacionalsocialistas entonces, y después de su derrota, de complacer a los judíos. Esto nunca fue hecho por Heidegger o Ezra Pound. Es debido a este hecho que aunque yo admire el pensamiento de Jung, no admiro su carácter.
—¿Cuáles fueron las circunstancias en las cuales usted llegó a conocer a Ezra Pound?. Se dice que Pound rechazó sus opiniones a favor de los fascistas hacia el final de su vida y lamentó sus antiguas relaciones con los fascistas. ¿Es esto verdadero?
—Encontré a Ezra Pound por primera vez en Venecia. Él ya estaba mudo entonces, pero rompió su silencio conmigo. He contado esto en mi libro publicado en castellano y alemán titulado El Cordón Dorado, y otra vez en Adolf Hitler, El Último Avatara. Es absolutamente falso que Pound se arrepintiera de sus opiniones a favor de los fascistas hacia el final de su vida. Él no habló o escribió en absoluto, por lo tanto es imposible para él haber hecho esto. Pienso que él estaba en un silencio voluntario a fin de que nadie pudiera obligarlo a hacer una declaración involuntaria. Él una vez escribió: “Aférrese a sus viejos sueños, de modo que nuestro mundo no pierda la esperanza“.
    Lamentablemente, Pound estuvo rodeado por gente que lo amaba (como Olga Rudge), pero que no lo entendía. El mecenas Ivancic, un amigo de Hemingway, estaba también entre aquellos que no lo entendieron bien, y ellos invitaron al funeral de Pound al rabino de Venecia, que por supuesto rechazó ir. Tal vez ellos estaban tratando de convencer a los judíos para darle un Premio Nóbel póstumo. ¡Qué lástima!. De todos modos, Pound, Knut Hamsun, Arno Brecker y yo mismo estamos felices y honrados de ser los marginados y condenados en el mundo judío actual.
—Muchos escritores acerca del ocultismo han hecho referencias a supuestos vínculos entre el Tercer Reich y el Tíbet, pero a menudo estos escritores no son eruditos confiables. ¿Puede usted personalmente confirmar si tales vínculos existieron?. ¿Supo usted algo de esta forma de conexión del Dalai Lama u otros tibetanos de alto nivel?. ¿Cuáles supone usted que eran los intereses comunes entre el Tercer Reich y el Tíbet?. También se ha afirmado que las tropas soviéticas encontraron un gran número de tibetanos con uniforme alemán que se habían suicidado entre las ruinas de Berlín. ¿Sabe usted algo de esto?
—La única cosa cierta en el nexo entre el Tíbet y el Tercer Reich es la conexión personal entre Adolf Hitler y Sven Hedin, el explorador sueco de los Himalayas. Ambos estuvieron interesados en encontrar el modo físico más corto de relacionar geográficamente Alemania y el Tíbet, Berlín y Lhasa.
    En el mundo espiritual y psicológico, la relación entre Berschtesgaden y Lhasa existía incluso antes de que Hitler apareciera.
    Usted me pregunta sobre el Dalai Lama. Lamentablemente él es ahora un prisionero más del “globalismo” y un instrumento de los judíos.
    Hay muchas leyendas sobre los tibetanos y la Batalla del Búnker. De hecho, la misión de los tibetanos era conservar y proteger la entrada de la Tierra Hueca. Como los incas en América. El verdadero vínculo entre el Tíbet y el Tercer Reichera la esvástica, levógira, porque la dirección de esta esvástica es la misma que la de la religión de Bö, del Tíbet pre-budista, que era ario de los dropas, de los hiperbóreos.
—¿Cuáles eran las corrientes esotéricas detrás del NSDAP y el Tercer Reich?
—El Hitlerismo, como Otto Rahn podría decir, era luciferino (nada que ver con el satanismo). Lucifer es la Estrella de la Mañana y la runa Veneris. El verdadero esoterismo detrás de Hitler y la muy pequeña élite que lo rodeaba era un “cientifismo esotérico” de “otra” tecnología. Ésta estaba basada principalmente en el principio de la implosión. Esto llevó al desarrollo de los OVNIs y rápidamente pasó a otra dimensión, con la necesidad absoluta de perder la guerra aquí a fin de ganar en el “mundo paralelo”, o aún mejor, en otra “situación de lugar”.
—El régimen nacionalsocialista prohibió la Sociedad Thule y otras órdenes ocultas cuyos miembros habían estado implicados en la fundación del NSDAP. ¿Por qué fueron prohibidas estas órdenes?. ¿Retuvieron influencia los miembros de esa orden, y otros ocultistas, sobre el régimen NS?
—El Tercer Reich prohibió la Sociedad Thule y otras órdenes ocultas porque había muchas tonterías antiguas en esos clubes, así como algunas conexiones con sociedades masónicas como la Golden Dawn. El fundador de “Thule“, von Sebottendorff, tenía conexiones con la masonería turca. Inmediatamente después de la llegada del Tercer Reich él se escapó a Estambul, donde se dice que se suicidó en el Bósforo en 1945, al final de la guerra. Él fue probablemente asesinado por el Intelligence Service [de Inglaterra], después de ser manipulado por éste durante toda su vida.
    Esto no significa que en la Sociedad Thule no haya habido grandes personalidades como Rudolf Hess, Alfred Rosenberg y Gottfried Feder, el verdadero creador de la nueva economía del Tercer Reich.
—¿Piensa usted que la SS haya sido una orden esotérica, como algunos autores afirman?
—La SS estuvo también bajo la influencia de la Orden Templaria, como Julius Évola me dijo. Hubo una élite SS que estaba trabajando con el tantrismo. Ellos no tuvieron el suficiente tiempo para cumplir con sus concepciones. De todos modos, ellos lucharon duro para producir al Superhombre usando la alquimia de la sangre. El Hombre Absoluto.
—¿Entonces usted piensa que el nacionalsocialismo ha sido estrictamente un fenómeno que surgió para satisfacer las necesidades del siglo XX, o es más ampliamente parte de una tradición esotérica?
—Hubo un nacionalsocialismo exotérico hasta 1945. Después de esa fecha, al final de la guerra, lo que siguió fue el Hitlerismo Esotérico, que nadie será capaz de frenar ahora porque esto es la “constelación” y la revelación de un Arquetipo que se encarnó en la persona de Adolf Hitler, que es inmortal debido a este hecho. Esto no es un “fetichismo” para adorar y estar al servicio de un Arquetipo. Muy por el contrario, esto quiere decir que es un fundador o un guerrero-sacerdote de una antigua-nueva religión.
—¿Cómo ve usted al cristianismo con relación al nacionalsocialismo y el fascismo, considerando que muchos líderes fascistas como León Degrelle llegaron al nacionalsocialismo desde el catolicismo?
—El Hitlerismo y el cristianismo son completamente opuestos, como lo son el paganismo y el cristianismo. El cristianismo ha sido completamente estropeado por el judaísmo. Mi muy querido amigo y camarada León Degrelle tenía grandes dudas al final de su vida, me temo. Y por disposición especial pidió ser cremado, como Baldur. Ésa fue una decisión aria y no una cristiana.
—¿Tiene usted una visión metafísica sobre el origen de las razas, o una visión evolutiva darwiniana?
—Estoy opuesto a Darwin en mi concepción de la raza; no tengo puntos de vista evolutivos, sino involucionarios. Qué lástima que mi libros “Adolf Hitler, El Último Avatara” y “Manú, Por el Hombre que Vendrá” no estén editados en inglés [todavía], porque allí usted encontraría la cosmogonía órfica y Hitleriana. Espíritus —mejor digamos “seres”— vinieron a este mundo visible y se encarnaron en la materia a fin de luchar aquí contra el Demiurgo, que es el verdadero creador de Satán-Yahvé, que a su vez creó al robot genético judío a fin de contaminar el planeta Tierra. La primera “encarnación terrenal” de estos espíritus ocurrió en un cuerpo polar o raza hiperbórea. A partir de allí se desarrolló la dramática historia involucionaria de la mezcla de la raza pura con los seres terrenales originales, y luego vinieron los arios, que significa los “dos veces nacidos”; es decir aquellos que tratan de recuperar la pureza del “primer nacido”. Éste es el sentido verdadero del racismo.
—Usted es, creo, un adorador de Shiva. ¿Hasta qué punto el nacionalsocialismo es una reflexión sobre la cosmología hindú como lo ha planteado, por ejemplo, Savitri Devi?
—Shiva es lo mismo que Wotan. Ambos al principio eran sólo héroes de la raza polar o hiperbórea, la encarnación de un Arquetipo. La leyenda los ha hecho Dioses. La primera raza tuvo el poder llamado “odil”, “vril”, etc., que se ha perdido ahora. La tarea de los hitleristas esotéricos es tratar de recuperar ese poder y llegar a ser como Shiva o Wotan otra vez: el Superhombre.
—¿Considera usted la Historia como cíclica?, y de ser así, ¿considera usted, como Oswald Spengler, que el Occidente está en una decadencia irreversible?. ¿Deberíamos procurar “salvar a Occidente”, o —como dijo Nietzsche— “empujar la caída”, de modo que algo nuevo pudiera surgir?
—Pienso que la visión de la Historia como un fenómeno cíclico, como en el modo de pensar hindú y griego, es la apropiada. El Eterno Retorno. Estamos ahora al final del ciclo del Kali-yuga. Es como una cosecha; el número exacto de granos ha madurado y muy pocos lo han hecho. El Sol producirá otra vez una nueva Era en una Nueva Tierra, o en el alma de la Tierra actual. Nuestra lucha es para salvar el alma de esta Tierra, y evitar que ella pueda perecer junto con todo lo demás. El número exacto de los salvados ha dejado este campo de batalla en los OVNIs, esa máquina espiritual, con Hitler, el Führer, Wotan-Shiva.
    Pienso que Spengler confundió las ideas cíclicas de los hindúes y los griegos, disminuyéndolas y transformándolas en una situación mecánica y biológica de crecimiento y muerte. Él circunscribió esto a la decadencia de la civilización occidental, cuando realmente pertenecía al mundo entero, y al planeta Tierra también.
    En cuanto a “empujar la caída”, es algo completamente ridículo pensar sobre eso, porque no es necesario en absoluto. La “aceleración del tiempo” provocará el final incluso antes de lo que nosotros podamos pensar o esperar.
—¿Cómo ve usted la actual situación mundial, con un impulso hacia un “Nuevo Orden Mundial”, una hegemonía estadounidense y una cultura consumista global?. ¿Piensa usted que los globalistas tendrán éxito en el establecimiento de algún tipo de Nuevo Orden Mundial, aun cuando sólo temporalmente?
—Los judíos han estado preparando el llamado Nuevo Orden Mundial desde el comienzo de la Historia. La “cultura consumista global” es el medio para aquello. Ya está aquí. Con el final de la Rusia bolchevique, el capitalismo internacional está destruyendo las fronteras y las nacionalidades. Muy pronto vendrá el final del capitalismo, del dinero de papel, plástico y electrónico. El “globalismo” tecnotrónico, electrónico y cibertrónico servirá muy bien para imponer la dictadura mundial teocrática (Jehová-Yahvé), junto con la realidad virtual y la ecología computacional. Con la realidad virtual los judíos piensan que han descubierto un dispositivo mágico a fin de dar el último y mortal golpe a la realidad actual, o a la Madre Naturaleza, en una manera en que incluso la Naturaleza no pueda reaccionar contra esto y se destruya junto con el resto.
    La guerra Hitlerista Esotérica no es sólo en esta Tierra sino en todo el Universo contra los sirvientes del Demiurgo (los Eones esclavizados). Ésta es una guerra terrible pero gloriosa.
—¿Cómo ve usted el futuro de Europa?. ¿Piensa usted que una Europa unida es una perspectiva realista, considerando la rivalidad étnica existente desde hace mucho tiempo en áreas tales como la ex-Yugoslavia?
—Al final de la Segunda Guerra Mundial la SS aprobó e hizo conocida la “Carta de Charlotenburg”, donde se hallaba concebido un verdadero “Nuevo Orden Mundial” de patrias étnicas, o agrupaciones naturales de poblaciones raciales y lingüísticas. Ellos incluso publicaron un mapa de Europa donde todos los límites artificiales que databan de la Primera Guerra Mundial eran abolidos. Con la pérdida de la Segunda Guerra Mundial, fue aprobada la “Carta de San Francisco”, esto es, las Naciones Unidas, donde todas las razas son mezcladas de modo que los judíos puedan controlarlas. Este es el “globalismo” del mundo antinatural y monstruoso de hoy.
—¿Qué papel piensa usted que Rusia tomará en los futuros asuntos mundiales?. Muchos liberales y sionistas están temerosos de una toma de control “fascista” en Rusia. ¿Cree usted que eso sea probable?
—Siempre tengo miedo de Rusia; hay una semilla de locura en esa área del mundo, seguramente debido a la mezcla de las razas mongolas y amarillas. La “Carta de Charlotenburg” previó para Rusia una división étnica muy seria y profunda: los linajes vikingos y germanos, con Europa, y el resto con Asia, Mongolia y China. A fin de tener fascismo y nazismo en Rusia es necesario entender el problema racial. La perspectiva de un resurgimiento Hitlerista abierto, después de décadas de propaganda, parece remota.
—¿Cómo ve usted el futuro del nacionalsocialismo?. ¿Va a surgir el nacionalsocialismo quizás bajo otro nombre y otro símbolo, o ve usted a Hitler y la esvástica como símbolos duraderos, quizás incluso como arquetipos con un poder duradero propio?
—En este momento no puedo predecir la perspectiva de un resurgimiento hitlerista. La única cosa que puedo decir es que siempre estoy sorprendido de que a pesar de décadas de propaganda y lavado de cerebro, la gente joven nace otra vez como nacionalsocialista y admiradora de Hitler, como si ellos hubieran sido “reencarnados” a fin de seguir con la lucha en la Tierra. Esto me da esperanza y nuevas energías para continuar con la lucha.
    Hitler y la esvástica son símbolos duraderos y eternos, ciertamente arquetipos con “poderes duraderos propios”. El Arquetipo hará el mundo por sí mismo, incluso sin nuestro mejor conocimiento y más allá de nuestra voluntad y nuestro limitado tiempo de vida. Es nuestra esperanza, nuestra creencia y la única cosa que sé.
—La junta militar chilena fue llamada “fascista”, pero dejó entrar a las corporaciones globales y adoptó la economía de libre mercado de Milton Friedman y otros. ¿Qué opinión le merece la Junta militar?
—La Junta fue un desastre para Chile, como lo son todos los militares profesionales. El Hitlerismo y el nacionalsocialismo son completamente lo opuesto de una dictadura militar. Franco fue un traidor que destruyó a la Falange; el general Vargas destruyó el Integralismo fascista en Brasil; Antonescu destruyó a la Guardia de Hierro en Rumania; los militares en Chile ayudaron a matar a los jóvenes nacionalsocialistas en 1938, y Pinochet ayudó a los judíos a entrar en Chile así como el supercapitalismo liberal de Friedman. Yo estuve siempre abiertamente contra el régimen de Pinochet, separando totalmente el Hitlerismo de su dictadura. El Hitlerismo es una concepción cosmogónica, una Weltanschauung totalitaria y teocrática, en oposición a la concepción cosmogónica totalitaria y demoníaca de los judíos.
—¿Cuál es su opinión del Islam, que actualmente parece ser la única fuerza principal que se interpone en el camino del consumismo global y la usura?
—Mi opinión del Islam no es favorable en absoluto. Ellos son también una gente monoteísta fanática, y nosotros somos paganos y politeístas. Nosotros “vivimos y dejamos vivir”. Nos estamos defendiendo contra el fanatismo y el monoteísmo. El Islam nunca sentirá que somos sus hermanos, y al final no podemos contar con ellos. Ismael es un hermano de Jacob, y en el análisis final, ellos mantendrán buenas relaciones, como lo han comenzado a hacer hoy día.
—He leído que usted ha hecho referencias a Lucifer. ¿Cómo ve usted a Lucifer, y hay alguna conexión entre el Luciferismo y el Hitlerismo esotérico?
—Sí, soy un luciferiano en el sentido de que Lucifer es la Estrella de la Mañana, la “luz más hermosa”, y la Estrella de la Mañana es un Dios-Diosa, Venus. Es más que un planeta, es un cometa que se detuvo donde está ahora, a fin de recordar a los hombres su origen divino y espiritual y mostrarles el modo de recuperarlo. Allí, en Venus, está Adolf Hitler ahora, junto con la élite que logró dejar la Tierra al final de la Segunda Guerra Mundial.
—¿Cuál es su opinión del “neo-nazismo”, que a menudo parece estar bajo la influencia de una intolerancia superficial de estilo norteamericano más bien que ser una filosofía europea más profunda?. ¿Cuál es su opinión de líderes neo-nazis tales como Lincoln Rockwell?
—No hablaré mal de Rockwell. Pienso que él fue tocado por el relámpago del Arquetipo y fue asesinado a fin de nacer de nuevo en el “Último Batallón”. Su leal seguidor Matt Koehl ha estado tratando con fuerza de mantener viva alguna chispa del fuego, incluso en medio de esta “intolerancia de estilo norteamericano” terriblemente superficial.
—¿Cuál considera usted que es el destino del Hombre?: ¿el Superhombre nietzscheano?. ¿Y qué opina de la colonización espacial como la expresión última del alma fáustica?
—No hay ningún destino para toda la Humanidad, sólo para algunos. Recuperar su divinidad, pero no como “Dioses inconscientes” sino totalmente conscientes, como un Hombre-Total, en el sentido de la “individuación” Junguiana; un Dios consciente de sí mismo que sólo es posible conseguir en esta Tierra. Obtener esto es el sentido del Hitlerismo Esotérico. Cuando uno ha alcanzado ese estado, uno se convierte en el OVNI o “vimana” mismo, sin necesitar una nueva ciencia externa o una nueva tecnología, porque uno alcanza un “mundo paralelo”, o mejor dijo, una nueva “situación-lugar” donde encontraremos al Führer y a los guerreros del Último Batallón. Ésta será la verdadera “colonización espacial” y la “expresión última del alma fáustica”.
Palabras Finales:
    Quisiera expresar a los jóvenes camaradas en Inglaterra, Australia y Nueva Zelanda, y al mundo de habla inglesa y alemana en general, que ninguna de estas cosas será obtenida si no damos también una batalla sincronística en el mundo físico contra el Gran Enemigo, incluso a riesgo de perder nuestra vida mortal. En esto tenemos un ideal común con los musulmanes, que piensan morir en la batalla a fin de alcanzar el Cielo de Alá. Nosotros creemos que si somos muertos o asesinados por nuestros ideales llegaremos al Walhalla, donde Wotan y nuestra valkiria nos darán, centuplicado, todo lo que fuimos incapaces de conseguir en nuestra vida de guerrero en la Tierra… ¡pero sólo si somos verdaderos guerreros Hitleristas Esotéricos!.–
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NOTA del Traductor
    No es fácil comprender el significado exacto de la alusión hecha por Serrano con ese término (kama-manásico), que viene a ser un verdadero distractivo. Buscando definirlo, nos queda la impresión de que dicho concepto de por sí es un tema, otro tema, y pertenece además a otro contexto y campo de interés que el habitual serraniano. Para probar esto y para tratar de defir el concepto hemos traducido las siguientes breves notas que se refieren a la noción que al parecer inventó Helena Blavatsky y que usan sus seguidores.
    El término kama-manásico fue acuñado por los primeros teósofos a partir de las palabras sánscritas Kama = el deseo o la necesidad (en especial los más toscos), y Manas = la mente (pensar, meditar, reflexionar: la actividad mental), para referirse al cuerpo o estado de conciencia mental-emocional, o de los deseos de la mente, o a la mente que debate entre Kama y Manas —la conciencia intermedia entre la Tierra y la Mente—, existiendo por un lado el principio de la Mente Pura o manásica y por el otro el principio de la Mente de Deseo o kama-manásica (la mente kámica sería así “impura” y esclava de los fuertes deseos puramente materiales y de la carne). La energía ejercida por los hombres, dice Alice Bailey, es principalmente kama-manásica, o deseos acoplados a la mente inferior, con una preponderancia de la fuerza del deseo.
    En el Encyclopædic Dictionary of Buddhism se afirma que las cualidades del alma —la cual debe concebirse como el centro espiritual del Yo Superior manifestado— se manifiestan como estados transitorios de conciencia, y son o bien de tipo superior (búdico-manásico), o son cualidades mentales abstractas (manásicas), o son de tipo inferior (kama-manásicas). Estas últimas cualidades tienen dos aspectos, y tienen que ver, primero, con el natural elevado: el afecto, la sociabilidad, la amistad, la generosidad, la cortesía, la valerosidad, la equidad, la veracidad, la simplicidad, etc.; y, por otro lado, con el natural inferior: el odio, la aversión, el egoísmo, la ruindad, el enfado, la cólera, la rudeza, la cobardía, la lujuria, la astucia, la intemperancia, la crueldad, la arrogancia, la vanidad, el orgullo, la opresión, el engaño, la venganza, los celos, la avaricia, la mala voluntad, la injusticia, etc. La cualidad kama-manásica ata al ego a la naturaleza inferior, para liberarse de la cual es necesario educarla y transmutarla.
    Puesto que nadie piensa sin engendrar alguna emoción —dice W. E. Butler en Lords of Light: The Path of Initiation in the Western Mysteries, 1990—, el pensamiento está entrelazado con la emoción, y aquello se llama lo kama-manásico. De aquí que tengamos un cuerpo de substancia astral adaptado para el uso de nuestras emociones, llamado el cuerpo astral o kama-manásico, porque también está adaptado para la actividad mental. Más alla de ese plano está el Yo mental superior, que funciona con su propio cuerpo. El cuerpo mental es una parte importante de la personalidad, porque controla tanto al cuerpo astral como al físico en mayor o menor grado, dependiendo del desarrollo individual. En este esquema, Butler afirma que hay cuatro tipos de cuerpo: físico, etérico, astral (kama-manásico) y mental.
    Rudolf Steiner en Intuitive Thinking as a Spiritual Path sostiene que en las plantas el órgano de dirección yace en las puntas de la raíz, que equivale a la cabeza en el hombre. La razón de que el sentido de dirección en el hombre esté conectado con el sentido de la audición es que ésta eleva al hombre a un reino superior. La conciencia de las plantas, dice Steiner, radica en el plano mental, y ellas también pueden comunicarse con nosotros, si las observarmos en el plano mental. El hombre, con relación a la planta, ha invertido su posición, dándose a sí mismo su propia dirección. Éstos, por lo tanto, son dos tipos distintos de conciencia: la de las plantas, en el plano mental, y la conciencia terrenal del hombre (Kama Manas), que ha traído su ser desde el mundo mental al mundo físico. Para Steiner Kama Manas es el Ego, el cuerpo mental inferior, el Yo separativo, que de suyo es el cuarto principio humano, después de los cuerpos físico, etérico y astral.
    En el esquema de Helena Blavatsky de los siete planos cósmicos de estados de conciencia, el plano de Kama-Manas corresponde al del psiquismo superior, dentro de un plano a su vez inferior. Blavatsky propone la figura de un triángulo donde «su vértice es el estado manásico y su base es el estado kama-manásico. La cima es Manas, el Yo Superior, el Cristo. Éste, al enviar su Rayo, llega a estar “crucificado entre dos ladrones”, porque el rayo personal es en parte puro y en parte impuro, arrastrado hacia abajo por Kama, por un lado, y alcanzando el Manas Superior, por el otro. Es la entidad de doble faz. Un “ladrón”, la parte pura del Manas Inferior, se arrepiente y va con el Cristo al Paraíso, es decir, se convierte en el aroma de la personalidad, la conciencia de la entidad divina [devachánica, del lugar donde moran los dioses, que es Devachán]. El otro “ladrón”, la parte impura, se aferra a Kama, y es disipada con ella en el Kama-Loka [“el mundo de los deseos y las pasiones”, una especie de Infierno-Purgatorio]… ésta es la verdadera crucifixión del Cristo, el más importante misterio del Ocultismo».
    Para Blavatsky, la conciencia kama-manásica corresponde al Ego personal o psiquis superior, y es «el peor de los planos astrales, kámico y terrible. De aquí surgen las imágenes tentadoras: imágenes de ebrios y libertinos en el Kama-Loka, impulsando a sus vìctimas a beber y a comportarse de manera caprichosa; imágenes de cada lujuria y vicio, inoculando a los hombres el deseo de cometer crímenes. Gente de naturalezas débiles o mediúmicas imitan estas imágenes en una especie de forma simiesca, y así caen bajo su influencia. Aquí están esparcidas las semillas de las epidemias de vicios, de los ciclos de desastres y las catástrofes generales de todo tipo que suceden en grupos: asesinatos en serie, terremotos continuados, naufragios. En los casos más agudos de delirium tremens la conciencia del enfermo está en este plano (kama-manásico)» (Helena Blavatsky, North Atlantic Books, California, 2000, editado por Nicholas Goodrick-Clarke)].
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bunkerblogwebradio · 3 years
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Qual é o Projeto de Israel para a Argentina?
No século XIX, o governo britânico hesitara em instalar Israel na atual Uganda, na Argentina ou na Palestina. Com efeito, a Argentina era então controlada pelo Reino Unido e, por iniciativa do barão francês Maurice de Hirsch, tinha-se tornado uma terra de acolhimento para os judeus fugindo dos pogroms da Europa Central.No século XX, após o golpe de Estado militar contra o General Juan Perón, presidente democraticamente eleito do país, uma corrente antissemita desenvolveu-se no seio das Forças Armadas. Ela difundiu um folheto acusando o novo Estado de Israel de preparar uma invasão da Patagônia, o Plano Andinia.Parece, hoje em dia, que se a extrema-direita argentina tinha exagerado os fatos nos anos 70, havia, afinal, um projeto de implantação (e não de invasão) israelense na Patagônia.Tudo mudou com a guerra das Malvinas em 1982. À época, a Junta Militar argentina tenta recuperar as ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, ocupadas, em seu ponto de vista, desde há um século e meio pelos Britânicos. A ONU reconhecia a legitimidade da reivindicação argentina, mas o Conselho de Segurança condena o recurso à força para recuperar tais territórios. A aposta é alta, uma vez as águas territoriais desses arquipélagos dão acesso a todas as riquezas do continente antárctico.No fim desta guerra, que causou milhares de mortes (os números oficiais britânicos são largamente ocultados), Londres impõe um Tratado de paz particularmente duro a Buenos Aires. Suas Forças Armadas são limitadas à expressão mais simples. Acima de tudo, o controle do espaço aéreo do Sul de seu território, e da Antárctica, são-lhe retirados em benefício da Royal Air Force, e elas devem comunicar todas as suas operações ao Reino Unido.Em 1992 e 1994, dois misteriosos atentados, particularmente mortíferos e devastadores, destroem sucessivamente a embaixada de Israel e a sede da associação israelita AMIA. O primeiro ocorre quando os chefes da estação da Inteligência israelita na América Latina saiam do edifício. O segundo, no contexto das pesquisas conjuntas egípcio-argentinas acerca dos mísseis balísticos Condor. Nessa altura, a principal fábrica dos Condor explode, enquanto os filhos dos Presidentes Carlos Menem e Hafez al-Assad morrem acidentalmente. As diversas investigações darão lugar a uma sucessão de manipulações.Depois de ter citado a Síria, o Procurador Alberto Nisman volta-se contra o Irã, que ele acusa ter comandado os dois atentados, e contra o Hezbollah (que os teria executado). A antiga presidente peronista Cristina Kirchner é acusada de ter negociado o fim das acusações contra o Irã em troca de vantagens nos preços do petróleo. O Procurador Nisman é encontrado morto em seu domicílio e a Presidente Kirchner é sentenciada por alta traição. No entanto, na semana anterior, uma encenação destrói tudo o que se julgava como certo: o FBI norte-americano divulga análises de DNA que atestam a ausência, entre as vítimas, do presumido terrorista, bem como a presença de um corpo nunca identificado. Ao fim de 25 anos, não se sabe nada sobre estes atentados.No século XX, aproveitando as vantagens que lhes confere o Tratado da guerra das Malvinas, o Reino Unido e Israel montam um novo projeto na Patagônia.O bilionário britânico Joe Lewis adquire imensos territórios no Sul argentino, e mesmo no vizinho Chile. Suas propriedades cobrem várias vezes o tamanho do Estado de Israel. Elas estão situadas na Terra do Fogo, no extremo Sul do continente. Rodeiam o Lago Escondido, impedindo efetivamente o acesso a região, apesar de uma decisão judicial contrária.Um aeroporto privado, tendo uma pista de aterrissagem (aterrissagem-br) de 2 quilômetros, foi preparado pelo bilionário para receber aviões de transporte civis e militares.Desde a guerra das Malvinas, o exército israelita organiza “campos de férias” (sic) para os seus soldados na Patagônia. Anualmente, são agora de 8 à 10.000, de entre eles os que vêm para passar duas semanas nas terras de Joe Lewis.Se, nos anos 70, o exército argentino tinha vigiado a construção de 25.000 alojamentos (vazios), que deram origem
ao mito do plano Andinia, hoje em dia teriam sido construídos centenas de milhar.É impossível verificar o andamento das obras, uma vez que estas terras são privadas e neutralizam o Google Earth em termos de fotografias de satélite da zona (tal como faz com as instalações militares da Aliança Atlântica).O vizinho Chile cedeu uma base de submarina a Israel. Lá foram escavados túneis para permitir a sobrevivência ao inverno polar.Os indígenas mapuche, que povoam a Patagônia (tanto argentina como chilena), foram surpreendidos ao saberem da reativação, em Londres, da Resistencia Ancestral Mapuche (R. A. M.), uma misteriosa organização que reivindica a independência: primeiro acusada de ser uma antiga associação recuperada pelos Serviços Secretos Argentinos, a RAM é hoje em dia considerada pela esquerda como um legítimo movimento separatista, no entanto, pelos líderes mapuche, como uma iniciativa financiada por George Soros.Em 15 de Novembro de 2017, a Marinha (Argentina-ndT) perdeu todo o contato com o submarino ARA San Juan, que finalmente foi declarado afundado no mar. É um dos dois submarinos diesel-elétricos TR 1700 que constituíam o orgulho do pequeno Exército argentino. A Comissão Preparatória da Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBTO) anunciou ter registado um fenômeno acústico inabitual no Atlântico, na proximidade da zona de onde o San Juan tinha enviado o seu último sinal. O governo finalmente admitiu que o submarino trabalhava em uma “missão secreta” não especificada, da qual Londres havia sido informado. Enquanto o exército dos EUA fazia buscas, a Marinha russa despachou um drone capaz de explorar o fundo do mar a 6.000 metros de profundidade, que nada encontrou. O San Juan provavelmente explodiu. A imprensa argentina está convencida que colidiu com uma mina ou foi destruído por um torpedo inimigo.É, nesta altura, impossível determinar se Israel embarcou num programa de exploração da Antárctica ou se está a construir uma base de retaguarda em caso de derrota na Palestina.
Thierry Meyssan
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osmarjun · 3 years
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M41 Walker Bulldog - Histórico
Carro de Combate Leve M41 Walker Bulldog Breve Histórico Quando a 2ª Guerra Mundial terminou em 1945, os tanques da força principal do Exército dos EUA eram o M-26 General Pershing tanque pesado (41 toneladas), os tanques médios M-4 Sherman (33,5 toneladas) e os tanques leves General Chaffee M-24. Em 1946, o Exército dos EUA decidiu desenvolver três novos tipos de tanques - leves (menos de 25 toneladas), médios e pesados (ambos com menos de 45 toneladas). Ainda assim estava claro, porém, que eles eram claramente inferiores aos do Exército Soviético, então o inimigo potencial dos EUA em poder de fogo e combate. Desse modo as forças-tarefas terrestres dos EUA pediram às autoridades do Exército que desenvolvessem um novo tanque poderoso, totalmente igual ao equivalente soviético. Um protótipo começava a ser projetado e montado no final de 1949 com a denominação T-37 e que mais tarde seria batizado “M41 Walker Bulldog” em homenagem ao General Americano Walton Harry Walker, Comandante das Formas Americanas, apelidado de Bulldog, morto num acidente de Jeep na Coréia do Sul. No entanto, após a guerra, as demandas domésticas nos EUA restringiram novos investimentos em desenvolvimentos militares. Este inconveniente postergaria a construção dos veículos de testes até março de 1949.  
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Gen. Walton Harry Walker “Bulldog”
Então, a Guerra da Coréia estourou em 20 de junho de 1950 e as forças-tarefas do Exército saíram para a batalha usando os mesmos tanques M24 leves e médios M4A3E8 que foram empregados durante a 2ª Guerra Mundial. Por outro lado, a principal força dos norte-coreanos eram os tanques soviéticos T-34/76 e T-34/85, que eram muito superiores em seus intervalos, especialmente para os tanques leves americanos M-24. Como resultado, os tanques americanos foram destruídos e sofreram derrotas terríveis. Para remediar a situação, o tanque leve T-41 feito para teste, que estava então em estágio de desenvolvimento para suceder ao M-24, foi enviado imediatamente para o campo de batalha diretamente da linha de produção, mesmo antes de outros testes. Com a produção dos protótipos finalizada em meados do mesmo ano, o comando do exército implementou um extensivo programa de avaliação e testes de campo, com modelo apresentando. A celebração do primeiro contrato de aquisição foi realizada em agosto de 1950, porém o início de sua produção em série foi adiado por dificuldades técnicas decorrentes da decisão de incorporar um telêmetro integral diretamente na torre de aço. As crescentes demandas do Exército por mais tanques resultaram na produção apressadamente iniciada em meados de 1951. Os primeiros oito carros de produção começaram a ser entregues ao exército em março de 1951, e em março de 1952, mais de 900 M41 já haviam sido fabricados, porém eles entraram em serviço tarde demais para participar da Guerra da Coréia, apesar de alguns carros terem sido enviados ao teatro de operações. Ao todo foram necessários implementar cerca de 4.000 alterações e melhorias no projeto original, desta maneira nascia em dezembro de 1952 a versão M41A1. Os carros da primeira versão foram armazenados no Ordinance Corps Depot em Ohio a fim de serem posteriormente convertidos para versão melhorada. A produção foi concentrada no Arsenal de Tanques de Cleveland da General Motors Corporation numa antiga fábrica da Força Aérea na Segunda Guerra Mundial que foi sublocada depois da guerra com o propósito de armazenar grãos secos. Estes foram removidos e a fábrica montada em 1950. Este tanque serviu ao Exército dos Estados Unidos entre 1952 e 1975.
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Apesar das melhorias implementadas até pela versão final M41A3, o modelo não se mostrou popular no serviço junto aos tripulantes de tanques do Exército Americano, pois muitas vezes os condutores se queixaram do espaço interior limitado, além de criticarem a altura, tamanho e design que afetavam sua capacidade de reconhecimento discreto no campo de batalha. O batismo de fogo do M41 aconteceu durante a operação de invasão a Baia dos Porcos, quando cinco tanques foram fornecidos pela CIA aos revolucionários visando assim fazer frente as bases estratégicas protegidas por tanques T-34/85. Embates ocorreram até que os M41 ficaram sem munição sendo abandonados pelas tripulações. Mais tarde foi utilizado a partir de 1965 na Guerra do Vietnam. Ele foi eficaz como um tanque leve, sendo usado pelo Vietnã do Sul durante as invasões ao Vietnã do Norte e utilizado para combater os tanques russos T-41, posteriormente ao T-41E1 e T-41E2. Superou também os tanques russos T-54 usados mais tarde pelo Vietnã do Norte, que era um veículo de assalto médio, porém menos manobrável. Em 1964 como parte do esforço de apoio e modernização as forças blindadas do Exército da República do Vietnã (ARVN), o Comando de Assistência Militar determinou o fornecimento de centenas de tanques M41A3s que passaram a ser envolver em maiores operações de combate, ao contrário do ocorrido no Exército Americano, o modelo se tornou muito popular entre os tripulantes da ARVN que geralmente eram de menor estatura do que suas contrapartes americanas e não experimentaram o mesmo desconforto que operava dentro do espaço interior limitado do tanque. Os últimos Walker Bulldogs foram entregues para a ARVN em 1972, durante a queda de Saigon muitos dos M41 restantes foram abandonados por suas tripulações e capturados, sendo posteriormente incorporados ao exército do Vietnã. Como carro médio verificou-se também que o M41 não poderia fazer frente aos novos tanques soviéticos T-54, levando ao desenvolvimento de novos carros como o M47 Patton, determinando assim o encerramento da produção do Walker Buldog em 1954 totalizando 5.467 unidades produzidas. Foi importante durante a Guerra Fria pela ampla distribuição feita para outros países.
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Aspectos Técnicos
Era barulhento, consumia muito combustível, fora desenvolvido para ser transportado pelo ar, porém seu peso sempre foi um problema. Projetado em torno de um motor a gasolina Continental ou Lycoming, com 500 HPs de força, incorporado ao projeto estava um canhão de 76 mm com uma cota de + 19º e uma depressão de -9º e uma volta completa de 360º da torre e era cerca de 0,60m mais comprido do que o canhão de 90 mm da Segunda Guerra Mundial. Portanto, para um tanque leve, estava fortemente armado e com boa condição de mobilidade e o armamento era melhor do que alguns blindados destruidores de tanques usados ​​na Segunda Guerra. À sua esquerda no mantelete, uma metralhadora coaxial de 7,92 mm foi instalada. e outro modelo Browning de 12,7 mm. na cúpula do comandante. A munição consistia em 65 cartuchos de 76 mm. para o cano, 2.175 de 12,7 mm. e 5.000 de 7,92 mm. O tubo cilíndrico tinha três orifícios de saída em um defletor de disparo em forma de “T”. Sua função era reduzir os efeitos de deflagração e entupimento causados ​​pelo fluxo de gases propulsores no ar. Esses gases costumam causar uma nuvem na frente do veículo que dificulta o direcionamento das armas.
Sua blindagem de 38 mm, a mesma do M24, e o fato de o M41, para um olho destreinado, se parecer com qualquer outro tanque significava que sempre haveria a tentação de usá-lo como um tanque de batalha principal em detrimento da tripulação. Na época do design do veículo, havia uma escassez de blindagem fundida, por isso foi feito de blindagem soldada. A torreta era longa e estendida e era feita de uma mistura de fundição e soldagem, uma reminiscência de seu contemporâneo, o M47. O motor e a transmissão estavam localizados na parte traseira do casco, separados da câmara de combate por uma antepara à prova de fogo. Como outros veículos de combate da época, o M41 era dotado de uma escotilha de escape que permitia que sua tripulação saísse do tanque com melhores chances de sobrevivência do que se o fizesse pelas escotilhas superiores.
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O motorista estava localizado na parte frontal esquerda do casco, e os outros três tripulantes na torre, o comandante e o artilheiro à direita e o carregador à esquerda. Os meios de comunicação do tanque consistiam em duas estações de rádio, um TPU e um telefone destinado à comunicação entre a infantaria / tropas e os membros da tripulação. Em 1951, tornou-se parte das unidades blindadas americanas como um tanque rápido e de padrão leve. Toda uma série de veículos de apoio tático foram desenvolvidos a partir deste elemento: canhões automotores, transporte de tropas, veículos antiaéreos etc. Com um trem rolante de cinco pares de rodas, suspensão com barras de torção, motor traseiro, que dava uma alta velocidade nas rodovias, fácil de ser reparado e substituído no campo de batalha. Foram exportados posteriormente para o Brasil (300), Chile (60), Dinamarca, República Dominicana (12), Guatemala (10), Somália (10), Taiwan (675), Tailândia (200) e Tunísia (10). Muitos deles permanecem ainda em serviço pelo mundo, graças às atualizações que incluíram a substituição do antigo motor a gasolina por um novo motor diesel (500 HP Cummins VTA-903T). O canhão de 76 mm foi aprimorado com um novo tipo de cartucho antitanque de alto desempenho (APFSDS da AAI Internacional). Outras melhorias incluem um sistema NBC, sistema de visão noturna térmica com telêmetro a laser integrado (Ericsson Radio Systems) periscópio de visão noturna (Texas Instruments) bem como holofote de halogênio montado no mantelete da arma. 
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Em 1956, grande número de tanques M-41 foram fornecidos à Força de Defesa Alemã e usados como veículos de treinamento para suas recém-organizadas forças mecanizadas. Mais tarde, em 1961, 150 dos mesmos tanques M-41 foram entregues à Força de Autodefesa Terrestre do Japão. Junto com os 61 tanques médios do tipo, eles foram os tanques da principal Força Japonesa. Enquanto isso, o Exército dos EUA adotou formalmente o tanque leve tipo M-551 para substituir o M-41 em 1968. Aparentemente, o último episódio de combate efetivo, do qual o M-41 participou, aconteceu durante o conflito das Falkland entre a Argentina e a Grã-Bretanha. No entanto, vários M41s argentinos transferidos para as ilhas foram rapidamente destruídos pelos soldados britânicos ao final do conflito.
 Características de desempenho
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Fontes: https://jmodels.net/de-hombres-y-maquinas/tierra-land/m41-walker-bulldog/  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/M41_Walker_Bulldog  https://www.globalsecurity.org/military/systems/ground/m41.htm  https://jmodels.net/de-hombres-y-maquinas/tierra-land/m41-walker-bulldog/  https://pt.wikipedia.org/wiki/M41_Walker_Bulldog  https://www.defesanet.com.br/leo/noticia/31421/CARRO-DE-COMBATE-LEVE-M-41-WALKER-BULLDOG-NO-EXERCITO-BRASILEIRO-1960---2001-/  http://www.cporpa.eb.mil.br/index.php/qrcode/465-carros-de-combate-do-museu-m-41-walker-bulldog-1  https://pt.topwar.ru/98852-legkiy-tank-m41-walker-bulldog.html  https://mikesresearch.com/2019/03/24/m41-walker-bulldog/  https://armasonline.org/armas-on-line/antigos-equipamentos-do-exercito-brasileiro/  https://en.wikipedia.org/wiki/Walton_Walker  - Notas do Folheto do Fabricante Tamiya que acompanha o kit M41 Walker Buldog  - Notas e textos produzidos pelo autor do blog baseados em diversos artigos pesquisados nos sites relacionados  - Fotos Extraídas da Internet de diversos sites citados acima e que são de domínio público  - Última foto de propriedade do autor do blog que a partir deste momento torna-se de domínio público por consentimento do proprietário dos direitos autorais.  OBS. (PS.) - Tanto os artigos quanto as fotos podem ser replicados desde que citadas as fontes.
  No próximo post a utilização dele no Exército Brasileiro
Até lá...
Forte Abraço
Osmarjun
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pacosemnoticias · 1 year
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União Europeia preparada para apoiar Chile nas zonas afetadas por incêndios
A Comissão Europeia (CE) assegurou ontem que está "preparada" para ajudar o Chile no que diz respeito aos incêndios florestais de que sofre este país latino-americano.
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“Estamos preparados para assistir as autoridades do Chile, para que as zonas mais afetadas recebam o apoio necessário”, escreveu na sua conta da rede social Twitter o comissário europeu para a Gestão de Crises.
Janez Lenarcic escreveu ainda que Bruxelas está a seguir “de perto” os “devastadores e numerosos incêndios florestais que assolam o Chile”.
A ministra do Interior do Chile, Carolina Tohá, anunciou este sábado que o seu país pediu ajuda ao México, Argentina, Brasil, Uruguai e Espanha para conter a onda de incêndios florestais.
Segundo a governante, os incêndios já causaram a morte a, pelo menos, 22 pessoas e há também 554 pessoas feridas, 16 delas em estado grave, tendo já sido destruídos 45.000 hectares de floresta.
Dos 251 incêndios ativos, neste sábado, 80 estavam fora de controlo, informou o Serviço Nacional de Prevenção e Resposta a Catástrofes (Senapred).
Entre as vítimas mortais estão um piloto de nacionalidade boliviana e um mecânico de nacionalidade chilena que caíram na sexta-feira de um helicóptero que combatia incêndios, segundo a Senapred.
O Presidente chileno, Gabriel Boric, declarou estado de calamidade na região de La Araucanía, depois de adotar medida semelhante para as regiões de Nuble e Biobio.
Os fogos acontecem no meio de uma onda de calor extrema, com temperaturas próximas dos 40ºC, levando as autoridades a temer um desastre como o de 2017.
Nesse ano, um enorme incêndio florestal matou 11 pessoas, afetou cerca de 6.000 pessoas, destruiu mais de 1.500 casas e devastou 467.000 hectares de terras.
Gabriel Boric pediu neste sábado ajuda internacional para deter a grave vaga de incêndios e disse que o seu homólogo argentino, Alberto Fernández, se ofereceu para enviar ajuda.
“Estamos a gerir o apoio de diferentes países para lidar com a emergência”, disse o governante, que na sexta-feira suspendeu as férias na Patagónia chilena para visitar as zonas afetadas.
A vaga de incêndios afeta sobretudo as regiões de Ñuble, Biobío e La Araucanía, zonas de intensa atividade agrícola e florestal localizadas a 400, 500 e 700 quilómetros a sul da capital chilena, respetivamente.
O Governo chileno decretou um Estado de Exceção Constitucional de Catástrofes, que permite uma entrega mais rápida da ajuda às pessoas afetadas e a mobilização de recursos, entre outras medidas.
Segundo os serviços de meteorologia, a vaga de calor deve durar até à próxima quarta-feira e irá afetar sete das 16 regiões do país.
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