#constrangimento
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brunochavoulert · 9 months ago
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Yes, I posted it on YouTube for everyone to see.
https://www.youtube.com/watch?v=nSFD8iFWSmA
2. https://www.youtube.com/watch?v=U0YaoVD6wKs
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hansolsticio · 1 month ago
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Eu me vi TANTO no seu texto
Tenho 23 anos mas não me vejo como adulta, justamente por nunca ter me relacionado com alguém, nem mesmo um beijinho.
E a minha vida amorosa não é um segredo, então na minha cabeça, TODOS ME VEEM DESSE JEITO
Me sinto menos adulta, menos mulher (e isso é um saco)
Eu sei que é maluquice minha, que ter um relacionamento não me tornaria adulta, mas não consigo me livrar dessa sensação
ENTÃO a minha vida amorosa também não é e real parece que isso torna tudo pior!!!! meus amigos sabem e até minha família parou de perguntar se eu tô com alguém, porque eu nunca tô [🙂]
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cubojorbr · 2 months ago
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A deputada sacou a arma e perseguiu o jornalista, cena que foi registrada em vídeo e amplamente divulgada nas redes sociais.
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gentle-monstrosity · 6 months ago
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💉 Aiden encontrou @causethatsiconic no Open Bar de Halloween 𝒂𝒏𝒅 𝒏𝒐𝒘 𝒘𝒆 𝒂𝒓𝒆 𝒕𝒂𝒍𝒌𝒊𝒏𝒈..
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A primeira regra do clube dos bêbados é 'não escute as vozes da sua cabeça.' A segunda regra do clube dos bêbados é 'não escute as vozes da sua cabeça.' Mas a vozinha era bem insistente. E Aiden tinha um metabolismo monstruosamente rápido, então daqui a pouco estaria sóbrio de novo, não era como se desse tempo de fazer alguma besteira muito grande. Só estava animado, variando suas bebidas, tendo uma noite boa. Amanhã voltaria a ser o cara criado pelo médico doido, com muito conhecimento teórico sobre o funcionamento de seu próprio corpo, flertes, romances e todo tipo de história (lia muito, afinal) e zero conhecimento prático. Mas hoje era um vampiro. E todos os vampiros são gostosões! Disse a voz do Dancing Devil que tinha acabado de tomar. Ele respirou fundo e decidiu sair dali, procurar uma atração mais vazia, talvez ser decapitado por um dos monstros da Mansão Bem Assombrada e tentar colocar a cabeça de volta. Ótima ideia! Estava quase na saída do Open Bar quando esbarrou em uma moça e a segurou pelos ombros para que não caísse. Olhos aqui em cima! Disse a voz de sua consciência, mas os olhos dele foram lá em baixo antes de subir novamente. O tipo de mulher de tirar o fôlego. "Eu não sei que fantasia é essa, mas você tem cara de que conseguiria me matar e eu não deveria gostar disso, mas..." disse a primeira coisa que pensou, antes que pudesse se controlar. Dancing Devil 1 x Aiden 0! Pelo menos havia sido honesto e e levasse um tapa na cara, seria uma nova experiência. "Aiden. Qual seu nome, se eu merecer a honra de saber, claro."
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froghazz · 1 year ago
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as express��es do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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cherryblogss · 11 months ago
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
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Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
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Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
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lacharapita · 11 months ago
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BLOW-UP
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Enzo Vogrincic x reader
Smut - diferença de idade [loba 19 - Enzo 30], oral sex, sexo sem proteção [NÃOOOOOOOOO!], Enzo babaquinha, perda de virgindade, Enzo fotógrafo canalha, vintage just for the vibes desse homem nessas fotos que parecem direto de um filme dos anos 60/70
N.A - Lobas do meu heart, essa coisinha aqui se passa em Londres, 1967💥🗣️🙌😍. Totalmente inspirado na vibe de Blow-up, um filme de 1967 que eu recomendo muito [tem no youtube]‼️‼️. Não sou acostumada a escrever coisa com diferença de idade porém nesse contexto eu achei que ficaria mais delicinha de ler ;) escrevi essa aqui inteira ouvindo o álbum Come Dance With Me do divo Frank Sinatra, vou deixar aqui [onde tá em negrito] pra caso vcs queiram ler ouvindo tbm😍 Beijocas
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Londres, 1967
Estúdio de fotografia E. Vogrincic
— Sentada seminua no chão, nitidamente incomodada com o atraso do fotógrafo uruguaio, você bufava enquanto olhava para o ambiente ao seu redor, admirando todas as fotografias mal coladas nas paredes pintadas em diferentes cores. O moço simpático vestido em roupas casuais apareceu em seu campo de vista dizendo em tom baixo que o Senhor Vogrincic havia chegado e pedindo desculpas pelo atraso. Logo um homem alto de cabelos pretos vestindo uma camisa azul e calças da mesma cor — em tons diferentes — entra na sala em que você estava, caminhando apressadamente até a câmera que estava em um tripé em frente ao cenário em que as fotos seriam tiradas.
– "Venha! O que faz parada aí?"– Ele diz rude, você apenas caminha até a frente da câmera, optando por ignorar a forma como ele falava. O vestido de tecido preto transparente que mostrava as peças íntimas por baixo se movia conforme seus passos e quando parou em frente a câmera viu o rosto do fotógrafo se contorcer em ódio. – "Tira."– Você o encarou em confusão. – "No anúncio estava claro. Nua. O vestido e mais nada."– É claro que sim. Cabeça de vento! Suas bochechas ficaram mais rosadas ainda e você, quase em um sussurro, pediu desculpas pelo ocorrido. Levou as mãos até o feixe do sutiã branco sem alças e retirou ele do seu corpo, em seguida você tinha sua calcinha deslizando pelas pernas até formarem uma pequena poça em seus pés. E como se já não bastasse o enorme constrangimento de ter o homem brigando com você, teve que lidar com o olhar irônico dele quando viu o tecido da calcinha com um ponto molhado brilhante.
          — A sessão de fotos durou mais de uma hora, o fotógrafo uruguaio era extremamente exigente com cada pose sua, cada expressão, tudo. Agora, nas últimas fotos, você estava deitada no chão, Enzo estava próximo de você, parado em sua frente com a câmera apontada para o seu rosto enquanto ele sussurrava palavras de elogios a cada flash da câmera. Quando ele finalmente colocou a câmera sobre a mesa cheia de bagunças e segurou sua mão para te ajudar a levantar, ele falou com você.
          – "Me desculpe pela forma como falei com você antes."– Você acenou com a cabeça.– "Aceita uma taça de vinho como forma de desculpa?"– Você sorriu e um "sim" baixo escapou de seus lábios, observando quando ele chamou o rapaz que estava com você anteriormente e pedindo pela garrafa de vinho e duas taças.
          – "Eu posso?"– Você apontou para suas peças de roupa íntima colocadas em um cantinho da sala. Enzo riu e balançou a cabeça.
          – "Eu preferia você assim, mas claro nena, as fotos já foram tiradas de qualquer jeito."– Você soltou um riso tímido, caminhando até as peças e vestindo-as lentamente enquanto encarava Vogrincic. A forma como ele lambia os lábios enquanto você vestia a calcinha branca te deixava desnorteada -tão desnorteada que até do seu sutiã você esqueceu-, o olhar dele era carregado de tesão, sem brilho nenhum e com pupilas dilatadas. Você continuou observando quando ele puxou duas cadeiras para a frente da mesinha branca e deixou duas batidinhas em uma delas, indicando onde você deveria se sentar.
          – "São fotos para a Biba? O vestido é de lá."– Você disse enquanto tomava seu caminho para a cadeira e se sentava em frente ao uruguaio.
          – "São sim, nova coleção deles. Acredito que até amanhã de manhã eu já consiga revelar as fotos, você tem algum telefone que eu possa ligar? Para você poder ver elas, claro."– Você acenou com a cabeça sorrindo, pegou a caderneta e anotou o número de telefone da sua casa enquanto Enzo servia o vinho chileno nas taças. Você empurrou o papel na direção dele e aproveitou a deixa para pegar a taça com vinho e levá-la até os lábios. Vogrincic se remexeu na cadeira, observando seus lábios avermelhados pelo vinho e pensando no gosto que eles teriam. – "Isso vai soar indelicado, mas, quantos anos você tem, hermosa? Parece muito nova para estar modelando seminua para alguém que você nem conhece."– Você engoliu seco com a pergunta repentina dele, mas acenou negativamente.
          – "Olha, acabei de fazer dezenove anos, tô tentando juntar uma grana para sair da casa dos meus pais porque eles são difíceis de lidar sabe? Meu Deus!"– Você passou as mãos no rosto após deixar a taça de vinho sobre a mesa.– "Eles nem sabem que eu tô aqui, disse que estava indo para a casa de uma amiga da igreja."– O uruguaio riu baixo com sua preocupação, mas parou quando percebeu que talvez estivesse sendo grosseiro.
          – "Por que eles são "difíceis"?"– Ele perguntou, tomando o último gole de sua taça enquanto te olhava fixamente.
        – "Religiosos. Queimaram todos os meus discos dos Stones e do The Who porque era "música de satã"."– Você se lembrou do dia e da vontade que teve de colocar fogo na casa. Quando a mente voltou à realidade você pode ver Enzo sentado na cadeira, as pernas razoavelmente abertas enquanto ele buscava um cigarro na carteira sobre a mesa e logo o levava aos lábios.
          – "Que pecado!"– Ele deu uma pausa enquanto acendia o cigarro. – "Tenho um quarto sobrando no meu apartamento. Eu te uso de modelo para as fotos e você pode ficar lá se quiser."– Você suspirou olhando para ele, era um homem de no máximo trinta anos, solteiro, elegante, era lindo, fotógrafo e estava arruinando sua calcinha com cada palavra que dizia. Ele observou bem quando você pressionou as coxas uma na outra e fechou os olhos com força. – "Desculpa amor, eu tô te deixando nervosa?"– Ele inclinou o tronco para ficar mais próximo de você. Estava acenando negativamente com a cabeça, mas seu corpo te entregava em cada mínimo detalhe, fosse nos biquinhos duros de seus seios que o tecido preto transparente mostrava ou na perna inquieta que batia repetidamente contra o chão. A mão dele que não segurava o cigarro deixou um carinho em seu joelho esquerdo, subindo a pontinha dos dedos pela coxa até chegar na barrinha do vestido. Inconsistentemente você afastou as pernas uma da outra quando os dedos dele ameaçaram tocar o interior das suas coxas e ele riu. – "O que você quer que eu faça, amor?"– Seu rosto queimou com as palavras dele, a mente viajando nas inúmeras coisas que você queria que ele fizesse com você naquele estúdio. Colocando o cigarro entre os lábios ele levou às duas mãos livres para baixo do vestido que você usava, segurando a barrinha da calcinha de algodão e puxando ela por suas pernas até que estivesse nas mãos dele e então no bolso da calça azul que vestia. – "O gato comeu sua língua, chiquita?"– Nem uma única palavra saiu da sua boca. Você já estava burrinha e ele mal tinha tocado em você. – "Tudo bem então! Vamos fazer assim, eu vou chupar você e depois vou te comer em cima dessa mesa até minha porra vazar de você, ok?"– Você só podia acenar com a cabeça enquanto olhava Enzo se ajoelhar no chão na sua frente, o cigarro já esquecido no cinzeiro. Uma das mãos dele ergueu sua perna direita e a colocou sobre seu ombro, logo os lábios deles sugavam lentamente o pontinho nervoso e inchado na sua buceta, o buraquinho apertado já escorria enquanto ele movia a língua em dezenas de formas diferentes, fazendo você levar uma das mãos para agarrar os cabelos escuros dele enquanto deitava a cabeça para trás, concentrada no prazer que recebia. Os gemidos que saiam de seus lábios eram de fato os de quem sente aquela sensação pela primeira vez, Enzo sabia que você era virgem só pela forma que você tremia sobre o toque dele, cada pontinha de dedo ou língua que te tocava um gemido fugia de você e todo seu corpo se arrepiava. Você gemia manhosa, toda molinha com o uruguaio entre suas pernas que sorria contra sua buceta quente quando sentia você se remexendo na cadeira. A língua dele brincava em espirais com o pontinho inchado e ocasionalmente descia até que - lentamente - penetrava a língua no buraquinho apertado que mais tarde estaria dolorido e vazando. Enzo gemeu contra você quando a mente dele projetou a imagem de você deitada sobre a mesa com as pernas abertas e a bucetinha vazando a porra dele. A calça dele ficou mais apertada, a forma da ereção claramente marcada no tecido azul. Enzo não resistiu a levar uma das mãos até o próprio pau e deixar um aperto firme sobre ele, maneira frustrada de aliviar a pressão na região. Quando seu aperto nos fios de cabelo dele ficaram mais crus e você não teve medo de até mesmo puxar ou empurrar a cabeça dele, buscando o próprio êxtase, ele riu, agarrando suas coxas com mais força. – "Vai gozar, chiquita?"– Você choramingava tentando dar uma resposta afirmativa para ele, porém as palavras eram sempre interrompidas pelos gemidos que ele fazia deixarem sua boca. A língua deixou uma última forma no clítoris inchado antes de você se derreter na boca dele, puxando o cabelo e gemendo mais alto do que antes, esquecendo completamente do menino que havia atendido você quando chegou aqui. A pele estava brilhante e úmida, os lábios avermelhados, a boca seca e os olhos marejados no prazer que o uruguaio tinha te proporcionado de maneira tão intensa.
Quando ele tirou o rosto de entre suas pernas você pode ver a forma como os lábios e queixo de estavam encharcados, o sorriso presunçoso e arrogante sempre em seus lábios enquanto ele segurava seu corpo com cuidado, apimentando beijos no interior de suas coxas antes de te segurar e colocar sobre a mesa bagunçada. Seus olhos não podiam deixar de encarar Vogrincic, observando o momento em que ele desafivelava o cinto e puxava o zíper da calça até que a ereção firme finalmente pudesse estar livre. – "Você vê? Vê o que fez comigo, amor?"– Vogrincic afastou suas pernas para poder se colocar entre elas, a mão direita serpenteou entre suas coxas e dois dos dedos longos tocaram o buraquinho quente antes de se forçarem suavemente para dentro dele. Você gemeu alto com a sensação ardente de algo dentro de você pela primeira vez, sentindo como os dedos te esticavam enquanto a sua mão descia pelo tronco de Enzo até se enrolar no pau firme e vazando, você mantinha movimentos leves de vai e vem, mas os dedos dele dentro de você não se mexiam, então quase que involuntariamente seu quadril se torceu para frente, tentando tirar algum movimento do uruguaio. – "Eu estava esperando você se acostumar, mas pelo visto você não se importa muito com isso, perrita."– Um suspiro fugiu de você quando os dedos dele começaram a entrar e sair de dentro do buraquinho, tocando todos os pontos mais sensíveis dentro de você, te fazendo até perder a coordenação dos movimentos que fazia na ereção pulsante dele. Durou pouco, Vogrincic estava impaciente e tudo que queria era te ver babando sem conseguir dizer uma única palavra enquanto ele te fodia nessa mesa. Ele tirou sua mão de seu pau e lentamente puxou os dedos para fora de você antes de se aproximar mais para finalmente encaixar a cabecinha do pau e então se empurrar cuidadosamente para dentro de você, observando cada reação sua para ter certeza de que estava tudo bem. Suas mãos agarraram os ombros largos do uruguaio com força, a dor que sentia era pouca, mas a pressão te incomodava, pediu quase que em um sussurro para que ele se movesse e então ele fez, empurrando lentamente para dentro e para fora de você. Os braços dele te seguraram quando inclinaram um pouco seu corpo para ter uma posição mais confortável, segurando firme no baixo de suas costas e em uma de suas coxas, indicando silenciosamente para você enrolar as coxas ao redor do corpo dele. O rosto dele estava quase colado ao seu ouvido, podia ouvir cada som que saia daquela boca bonita e as respirações pesadas que fugiam pelas narinas, tinha os olhos fechados com força enquanto tentava se manter em sã consciência para não acelerar muito os próprios movimentos. A sensação de estar dentro de você era esmagadora, apertava ele como se estivesse espremendo o suco de uma laranja inteira, quase como se quisesse que ele ficasse ali dentro para sempre. Os sons que saiam de você estavam deixando ele ainda mais fora de si, ouvindo tudo atenciosamente e sabendo que lembraria daquele momento por muitos anos. Seu corpo estava suado, brilhando pela umidade causada pelo calor que sentia com a forma como o corpo de Enzo se chocava contra o seu. Quando a sensação de ardência passou você deixou uma batidinha com os pés nas costas do moreno, informação que ele não demorou para pegar, levantou o rosto de seu ombro e sorriu para você, ele era tão cafajeste que chegava a irritar. – "Já posso te foder, nena?– Você choramingou acenando com a cabeça, mas aquilo não era suficiente para ele, claro que não, ele queria palavras.
– "Sim... Señor Vogrincic, por favor."– Você queria morrer com a forma como se humilhava por aquele homem enquanto ele te olhava com aqueles olhos de coitado e um sorriso perfeito nos lábios.
– "Señor Vogrincic, hm? Gostei disso, chiquita."– Ele riu antes de começar a se empurrar para dentro de você com mais força, esticando você e te fazendo gemer gradualmente mais alto. As pernas se enrolaram no corpo de Enzo com mais força, seus olhos se fecharam e você só pode aproveitar aquela sensação gritante da forma como ele entrava e saia de você. A mão dele que segurava uma de suas coxas subiu pelo seu corpo até que chegasse sobre seus seios e, por cima do vestido, apertou um deles com força, as pontas dos dedos dando uma atenção especial para o mamilo rígido e dolorido. Os olhos castanhos escuros não desviavam de seu rosto, observavam a forma como seus lábios ficaram vermelhos depois de tanto mordê-los, nas bochechas coradas e pele brilhante além dos fios de cabelo fora do lugar. Não demorou para ele selar os lábios de vocês, engolindo seus gemidos e sentindo como sua boca era macia. Você sentia o gosto do vinho misturado com o cigarro que ele havia fumado a pouco, suspirava contra os lábios dele toda vez que sentia ele se empurrando totalmente para dentro de você. Seu útero se contorcia dentro de você, seu corpo recebia uma carga de prazer enorme que não estava acostumado, tremia-se inteira com cada toque do fotógrafo uruguaio. O barulho que seus corpos faziam ao se chocar era totalmente cru e nu, sem nenhum tipo de efeito, era puro erotismo - até demais -. Os gemidos dele ficaram mais graves e altos, você sentiu que ele não demoraria para te encher com tudo que podia, mas também mãos estava diferente, o corpo suado, ofegante e os gemidos chorosos indicavam seu próprio êxtase. A sensibilidade aumentou quando sentiu as pontinhas dos dedos dele esfregarem suavemente o pontinho de nervos inchado, seus lábios deixaram um soluço manhoso e sentindo que seu corpo não poderia aguentar mais prazer, agarrou o tronco de Enzo com as mãos com força. – "Goza, nena."– E assim você fez. Atravessou todo aquele caminho e no final de jogou daquele penhasco de prazer que estava sobre, sentindo a forma como seu corpo derreteu na mesa branca enquanto Vogrincic continuava procurando a pr��pria queda. Gemeu alto quando sua porra começou a te encher, não parando os movimentos na intenção de prolongar a sensação avassaladora que o atravessava. Se retirou de dentro de você com um choro profundo, observando atentamente a forma como sua própria liberação vazava de você como às Cataratas de Nicarágua. Se aproximando de você novamente, abaixou a cabeça até que ficasse próxima de seu ouvido e levou uma das mãos até a câmera sobre a mesa. – "Eu vou tirar uma foto disso, me permite?"– Ele era tão convincente e sua cabeça estava tão vazia que você só conseguiu acenar positivamente, abrindo mais as pernas para ele ter uma vista melhor. O flash da câmera surgiu por poucos segundos e naquele momento Enzo tinha o foco totalmente em você. A melhor foto que ele já havia feito em toda sua carreira, mas só poderia ser vista por ele.
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rubyfemme · 7 months ago
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─── 𝐒𝐋𝐄𝐄𝐏𝐎𝐕𝐄𝐑 ֪
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→ Giselle x Leitora g!p
→ Palavras: 1.5K
→ Sinopse: Durante uma festa do pijama com Giselle, você e ela começaram a brincar de verdade ou desafio, e as coisas mudaram de figura.
AVISOS: smut, sexo sem camisinha, sexo oral, masturbação, leitora virgem e com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @bangchansdirty-slut
© tradução (pt/br) by @rubyfemme
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Você e Aeri, do grupo de kpop Aespa, são melhores amigas desde que eram jovens. Esta noite, você estava na casa dela para dormir, como nos velhos tempos. Vocês estão sentados no sofá, jogando verdade ou desafio, quando é a vez de Aeri escolher. Ela olha para você com um sorriso malicioso.
— Verdade ou consequência?
— Verdade. – Você responde com uma risada nervosa.
Aeri inclina a cabeça, considerando suas opções, antes de perguntar
— Quando foi a última vez que você fez sexo com alguém?
Seu coração começa a acelerar enquanto você pensa em como responder. Você é virgem e não quer que Aeri saiba disso, você gagueja por um momento antes de finalmente dizer.
— Hum... Bem, eu nunca... Fiz isso antes. – Há um momento de silêncio enquanto Aeri processa sua resposta e a expressão dela muda lentamente, de divertida para surpresa.
— Sério? Você nunca fez sexo com alguém antes? – Ela pergunta parecendo genuinamente chocada. Você acena com a cabeça, sentindo suas bochechas corarem ainda mais. — Mas... Você é tão bonita e sexy, tem um corpo tão bonito. Eu pensei...
Ela se interrompe parecendo confusa.
Você sente uma mistura de constrangimento e alívio. Você estava preocupada que Aeri ficasse desapontada com você, mas parece que ela está apenas surpresa.
— Bem, eu nunca me interessei por rapazes ou algo assim. – Você diz, explicando sua falta de experiência. — Quero dizer, eu gosto de garotas. Mas... Nunca tive a chance de...
Aeri olha para você atentamente, com o olhar inabalável.
— Hum... Isso é meio quente. – Diz ela com um sorriso. —Nunca pensei nisso dessa forma antes. Sabe, S/N, você é minha melhor amiga e eu me preocupo muito com você. Só quero o melhor para você. Se você não está pronta para um homem, então talvez devesse tentar com uma garota?
As palavras dela a pegam de surpresa e um rubor sobe pelo seu pescoço. Você sempre teve curiosidade sobre garotas, mas nunca teve coragem de agir de acordo com esses sentimentos. O comentário de Aeri faz você sentir uma mistura de empolgação e nervosismo.
— Eu não sei... – Você gagueja. — E se ficar estranho entre nós depois?
Aeri lhe dá um aperto reconfortante no ombro.
— Nós ainda seríamos melhores amigas, não é? – Pergunta ela com um sorriso. — E, se for bom, por que não tentar? Quero dizer, não é como se fôssemos estranhas, nós nos conhecemos melhor do que ninguém. E se não der certo, podemos sempre voltar a ser apenas amigas.
As palavras dela fazem sentido para você, e a ideia de explorar seus sentimentos por ela está se tornando cada vez mais atraente. Você olha nos olhos dela, vendo a preocupação e o cuidado genuínos que ela tem com você.
— Ok. – Você diz respirando fundo.
Aeri sorri e se inclina para mais perto, o peito dela roçando no seu enquanto sussurra em seu ouvido.
— Tem certeza de que está pronta para isso, S/N? – Ela deixa a mão escorregar por entre suas pernas, provocando seu pau que já estava duro.
Você se arrepia e arqueia as costas contra o toque dela.
— Eu estou. – Você consegue dizer com a voz trêmula de desejo. — Eu quero isso. Com você.
Aeri sai do sofá, ajoelha-se na sua frente mais uma vez e tira a roupa dela antes de tirar a sua. Seu pau grande se solta, já meio duro com a ideia de estar com ela. Ela olha para você atentamente, com os olhos fixos nos seus e sorri.
— S/A, por que está desviando o olhar? Não é com isso que você fantasia quando está sozinha? Não é isso, mesmo para se masturbar? Eu, meus lindos seios e minha buceta apertada e pulsante? – As palavras dela causam um arrepio na sua espinha, ela se inclina para a frente, pressionando os seios contra o seu pau.
Com um grunhido brincalhão, Aeri começa a foder os seios dela no seu pau, os movendo para cima e para baixo, deslizando seu pau entre os montes macios dela. A sensação é incrível e você pode sentir seu pau endurecer a cada investida. Ela olha para você, com olhos escuros e intensos, e abre a boca para falar novamente.
— Porra... Não é isso que você quer? – Ela pergunta com a voz áspera de desejo. — Me sentir assim?
Seus quadris começam a se movimentar por conta própria, acompanhando as investidas dela, você solta um gemido quando o prazer a invade.
— Aeri... – Você consegue dizer entre um suspiro e outro.
Ela olha para você com olhos escuros e intensos, e sorri.
— Você gosta disso? – Ela pergunta, depois se inclina para a frente levando seu pau à boca.
A língua dela gira em torno da cabeça sensível, você arqueia as costas para fora do sofá, gritando ao sentir a experiência dela.
Aeri chupa o seu pau com a boca quente e molhada, os seus quadris começam a se mover por conta própria, acompanhando as investidas dela. Ela solta um gemido ao seu redor e seu orgasmo aumenta, enrolando-se em seu estômago enquanto ela a leva habilmente à beira do abismo. Os seios dela são macios e quentes contra o seu pau, quando você sente o clímax se aproximando, ela tira a boca e aperta os seios, movimentando até que a liberação seja iminente. Seu esperma jorra sobre os seios dela, cobrindo os mamilos rosados e descendo pelo decote. Ela geme, arqueando as costas enquanto seu esperma se espalha pelos seios dela, e quando finalmente recupera o fôlego, olha para você com um sorriso satisfeito.
— Era disso que você precisava? – Ela pergunta sem fôlego, enquanto se acomoda em seu colo.
Você acena com a cabeça, sua própria respiração vem em arfadas irregulares enquanto tenta recuperar o fôlego. Ela se inclina para a frente, pressionando os seios molhados e cobertos de esperma contra o seu rosto.
— Então limpe-os. – Ela ordena arqueando as costas.
Você leva o mamilo dela à boca, saboreando o gosto da pele dela e do seu esperma salgado, os mamilos dela estão duros e eretos sob a sua língua, você os chupa com avidez, saboreando a sensação da carne dela contra os seus lábios. Você passa para o outro seio, lambendo uma trilha de esperma da aréola até o mamilo, depois o coloca entre os dentes e o morde com cuidado.
Ela suspira arqueando as costas, os quadris se movem mais rápido, cavalgando no seu pau. A umidade dela a envolve, você sente o calor do corpo dela, a pele dela pressionada contra a sua. A sensação é quase avassaladora e você se vê perdendo o controle, com os quadris balançando loucamente enquanto tenta acompanhar o ritmo dela.
— Sim, assim! – Ela grita com as unhas cravadas em seus ombros. — Você está indo tão bem!
Os movimentos dela se tornam mais frenéticos, a respiração dela vem em arfadas irregulares enquanto ela se inclina para frente, enterrando o rosto em seu pescoço. A língua dela sai, traçando círculos em torno do lóbulo da sua orelha enquanto os quadris dela se movimentam para cima e para baixo, a levando mais fundo dentro dela a cada investida. Você pode sentir a rigidez dos músculos dela, a maneira como ela está segurando o orgasmo, esperando que você lhe dê permissão.
— Venha comigo. – Ela sussurra roucamente. — Vamos fazer isso juntas.
As palavras dela a emocionam, e à medida que os quadris dela continuam a se mover, você sente o orgasmo aumentar novamente. A sensação do corpo dela se movendo contra o seu, o calor da pele dela, a umidade da buceta dela, tudo isso é demais. Seus quadris balançam violentamente, a empurrando para cima, enquanto você sente sua liberação aumentando, crescendo, pronta para transbordar.
Ela olha para você com uma mistura de desejo e amor, com os olhos vidrados, quando o orgasmo atinge o ápice, vocês duas gemem em uníssono. Seu esperma jorra livremente, cobrindo a parte interna das coxas dela, ela grita, seu corpo se retesa, seus músculos se contraem em torno de você enquanto ela também goza. O clímax dela é intenso, o corpo dela estremece com a força, você sente as paredes dela a apertando com força, ordenhando até a última gota do seu orgasmo.
Seu orgasmo diminui, a deixando sem fôlego, com o peito arfando. Ela se inclina para você, descansando a cabeça em seu ombro, você pode sentir o calor do corpo dela contra o seu. Os cabelos dela caem sobre seu braço, fazendo cócegas em sua pele. Ela suspira satisfeita e você passa o braço em volta dela, a abraçando.
— Você é incrível. – Você diz a ela com a voz calma e cheia de admiração. — Quero dizer, nunca experimentei nada parecido com isso antes.
Ela podia sentir o peso de suas palavras, a sinceridade por trás delas, e isso faz com que o coração dela se encha de felicidade. Aeri olha para você, seus olhos verdes brilham de orgulho e amor.
— Fico feliz por poder dar isso a você. É para isso que servem as "amigas", certo? – Ela sorri, um sorriso genuíno e bonito que tira anos de sua idade.
Você não pode deixar de retribuir o sorriso, sentindo o calor se espalhar pelo seu corpo.
— Sim, acho que você tem razão. – Você diz ainda um pouco confusa. — Quero dizer, você é realmente incrível, sabia?
Ela ri com a respiração fazendo cócegas em seu pescoço.
— Oh, você também não é tão ruim. Agora, vamos tomar uma ducha juntas, talvez até uma segunda rodada enquanto estivermos lá dentro. – A voz dela é brincalhona e ela aperta seu braço um pouco antes de soltá-la.
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umapeguenalagarta · 4 days ago
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Eu não me lembro de um beijo sequer onde nossos dentes se bateram,
nossas  línguas erraram o movimento,um de nós mordeu o outro, ou nossos corpos não souberam o que fazer .
não me recordo de nenhum momento nosso onde houve constrangimento, vergonha ou dúvida.
Entre nós, desde o primeiro beijo, apesar da nossa timidez e nervoso, sempre houve certeza, conexão, sincronia, entrega e muito desejo.
era como se nas vidas passadas já houvéssemos feito isso outras vezes, como se os nossos corpos tivessem passado horas, dias, meses ensaiando cada movimento, se preparando para aquele grande momento e cronometrando tudo o que viria a seguir.
Não havia arrependimentos, nada que nos impedisse de continuar,
E eu que sempre tenho palavras na ponta da língua, me vejo com um repertório absolutamente pobre e vazio, constato que  nenhuma expressão chega perto do fenômeno que somos, e me vejo assim, exatamente como você sempre me deixou: com a língua fraca, extasiada, esquecendo até mesmo a linguagem que fala.
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cncowitcher · 10 months ago
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🛬┊CHEGANDO DE VIAGEM !! +18
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ᡣ𐭩 ─ felipe otaño × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 671.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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S/n estava odiando a ideia de ter que passar o resto de suas férias sozinha em Madrid pois o empresário de seu namorado o chamou para uma reunião importante em Buenos Aires. Felipe ficou muito chateado com a situação ─ assim como a sua mulher ─ mas infelizmente teve que voltar para a Argentina faltando três dias para o término da viagem.
─ Você sabe que não é minha culpa, amor… ─ Otaño disse para a garota enquanto terminava de fazer suas malas. ─ Mas prometo que vou te recompensar depois, nena. ─ Ele diz sorrindo e se aproxima de sua namorada, dando um selar carinhoso na testa dela e em seguida um nos lábios.
As horas foram se passando e parecia que aquele meio tempo estava sendo uma eternidade para a namorada de Felipe. S/n já não tinha disposição para fazer mais nada no final daquela viagem.. Porém, só foi a moça da recepção ligar para o quarto que ela estava hospedada, dizendo que precisava resolver as papeladas da hospedagem que S/n foi correndo ─ feliz por ter algo para fazer.
A noite chegou e trouxe com ela o famoso tesão que a brasileira sentia nessa parte do dia. Sua barriga se contorcia e por conta de todo o desejo que estava sentindo, a garota sentiu sua calcinha ficar molhada ao passar do tempo. Mas ela não se tocou.
Felipe Otaño e sua mulher tinham um terrível acordo de que: Se um estivesse longe do outro, não poderiam se masturbar e teriam que aguentar até se encontrarem de novo.
Porém isso não impedia S/n de provocar seu namorado, não é?
Sorrindo e logo mordendo os lábios, a brasileira pegou o seu celular em cima da cama e começou a mandar fotos, gravar alguns vídeos e até áudios para Felipe, dizendo o quão sedenta ela estava de ter o pau dele dentro de sua boceta.
O que mais motivou S/n a continuar a mandar essas coisas foi quando o argentino disse que não era uma boa hora para isso pois ele estava em reunião…
A garota continuou a gravar seu corpo, passou a mão em seus seios e apertava os biquinhos devagar, causando um arrepio em toda a sua pele. Assim que terminou de enviar tudo para o mais velho, o mesmo ignorou as mensagens, decidido em só vê-las em casa para não ter que passar por algum constrangimento. E assim que a reunião acabou, Felipe foi direto pra casa, pensando em todas as possibilidades existentes de castigar sua namorada pervertida.
Os dias se passaram e lá estava S/n desembarcando em Buenos Aires. Felipe não havia mandado nenhuma mensagem para ela nesses dois dias, mas felizmente foi buscá-la no aeroporto, porém não falou com ela até chegarem em casa.
E quando o casal chegou, tudo aconteceu tão rápido e de forma indescritível, que S/n ainda se sentia zonza após atingir seu terceiro orgasmo.
Felipe Otaño avançou para cima dela e a pegou no colo com força, e em passos longos e pesados, acabou chegando no quarto em questão de segundos. Roupas foram jogadas ao chão e a raiva foi controlada e consumida pelo prazer e luxúria. S/n, ainda surpresa, sorria e olhava naquele par de olhos azuis, se perdendo e aproveitando aquele momento único.
A cama batia na parede, o suor pingava de ambos corpos mas nenhum dos dois estavam dispostos a se separarem. Quando o primeiro orgasmo da brasileira chegou, Felipe a virou na cama e a ajudou a ficar de quatro sob a mesma, acelerando o ritmo de suas investidas naquele buraquinho pequeno e molhado, que não demorou muito a ficar mais úmido do que estava. O argentino riu ladino e depositou um tapa forte nos dois lábios da bunda de sua mulher. E em seguida, puxou o cabelo da mesma, a obrigando ficar naquela posição até quando ele a segurasse assim ─ o que não era um problema para S/n pois a mesma ama quando Felipe a trata assim.
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harrrystyles-writing · 3 months ago
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90 dias em turnê Parte 2
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Sinopse: Uma cantora em ascensão embarca na maior oportunidade de sua vida: abrir os shows da nova turnê de Harry Styles. Três meses intensos, entre palcos e bastidores, prometem ser inesquecíveis, mas também carregam surpresas que podem mudar tudo.
NotaAutora: Aproveitem o segundo capítulo dessa Mini série e não se esqueçam de comentar💗
Aviso: +18, conteúdo explícito. (Eu geralmente escrevo bem explícito mesmo então se não gosta, pfvr não leia)
Parte 1
Você não sabia como tinha sobrevivido aos últimos três shows, estar no palco antes de Harry era um desafio, mas você estava adorando a energia do público, a adrenalina correndo nas veias, mesmo com o peso inevitável de saber que Harry viria logo depois.
Ele era incrível demais para acompanhar.
Você se esforçou, realmente se esforçou muito tentando se concentrar apenas na música, mas Harry estava começando a ser uma distração, era inegável que ele tinha aquele charme despretensioso e aquela energia que fazia tudo e todos girarem ao redor dele e você não era exceção, você estava começando a cair nos seus efeitos, era como se ele soubesse exatamente o impacto que tinha e adorasse testar os limites.
Hoje não foi diferente.
Você estava sentada no chão do estúdio improvisado no quarto do hotel, focada nas anotações sobre a próxima música, tudo tinha que estar perfeito para sua próxima apresentação. Harry entrou pela porta com naturalidade, usando uma camiseta preta justa, calça jeans e vans surrado.
— Trabalhando de novo? — Ele indagou, abaixando-se para ficar à sua altura.
— Tem algum problema com pessoas que trabalham? — Você ergueu os olhos, lá estava aquele sorriso presunçoso que ele parecia guardar especialmente para você.
— Nenhum, só acho que você leva tudo tão a sério, já pensou em relaxar um pouco? Você não se divertiu desde que iniciamos a turnê.
— Eu relaxo.
— É mesmo? — Ele arqueou uma sobrancelha, os olhos verdes fixos nos seus. — Porque tudo em você grita tensão. — Ele sentou-se ao seu lado no chão, perto o suficiente para que os ombros de vocês se tocassem. — Você parecia bem mais divertida nos vídeos que me mostraram enquanto estava selecionando os candidatos.
Ele te escolheu?
Pessoalmente?
— Então... Foi realmente você que me escolheu?
— Sim, por que não seria? — Ele sorriu, deixando-se cair para trás, apoiando-se nos cotovelos.
Você até tentou formular a próxima pergunta, mas sua atenção foi capturada por um detalhe traiçoeiro, o movimento dele fez a camisa subir levemente, revelando sua pele e músculos definidos do abdômen, você piscou rápido, lutando contra o impulso de olhar, mas falhou miseravelmente e foi obviamente pega no flagra.
— Está me secando, S/n? — Ele questionou, você abriu a boca para negar, mas as palavras não saíram, mais uma vez. — Relaxa, não precisa admitir. — Harry riu do seu constrangimento, chegando mais perto de seu pescoço. — Só para constar, eu gosto da atenção. — Sussurrou em seu ouvido.
Sua pele se arrepiou, o calor subiu por seu rosto enquanto seu coração disparava, você tentou ignorar, tentou se concentrar em qualquer outra coisa, mas era inútil, naquele momento resistir ao que ele lhe causava parecia impossível.
...
Você tentou evitar Harry nos dias que se seguiram, era melhor assim, mas ele parecia estar em todos os lugares, entre ensaios, os bastidores dos shows, ele era como uma sombra provocativa, sempre encontrando um jeito de se infiltrar em seu pensamento.
Na noite do sexto show tudo parecia diferente, não sabia se era o público que gritava mais alto ou se era apenas Harry, ele não tinha tirado os olhos de você desde aquela manhã e enquanto ele cantava, os olhos dele encontravam os seus em quase todas as músicas, cada vez que isso acontecia era como se uma corrente elétrica atravessasse seu corpo.
Ele estava brincando com você, disso você tinha certeza.
No final da noite, você entrou no seu quarto tentando ignorar a tensão que parecia seguir você desde o show. O plano era tomar um banho e talvez assistir algo para distrair sua mente até cair no sono. Depois de um banho longo você estava finalmente mais relaxada, mas antes que pudesse se deitar, ouviu uma batida suave na porta.
— Oi... — Harry sorriu, assim que te viu.
— Oi?
— Posso entrar? Meu quarto estava meio solitário... — Coçou a cabeça, dando os ombros. — Mas se quiser, posso ir embora.
Você hesitou por um segundo, sabia que, se dissesse sim, as coisas começariam a ficar perigosas. Você estava com um pijama vermelho curto completamente indecente e não estar usando nada embaixo não era uma vantagem, mas acabou dando espaço para ele passar.
— Entre.
Você voltou a se sentar na cama, tentando agir como se a presença dele ali fosse algo comum. Styles, por outro lado, parecia estar perfeitamente à vontade.
— Ah, esse filme é bom. — Ele apontou para a tela, onde a televisão exibia "10 Coisas que Eu Odeio em Você". Sem esperar um convite, sentou-se ao seu lado.
— É. — Você mal conseguia falar, encarando a TV, tentando ignorar como o espaço entre vocês parecia pequeno demais. Quando finalmente tomou coragem para olhá-lo, percebeu que os olhos dele já estavam fixos nos seus. — Tá me encarando por quê?
— Você está tensa de novo. — Ele inclinou levemente o corpo na sua direção. — Eu te deixo nervosa?
— Não. — Mentiu descaradamente.
— Então, por que tem me evitado?
— Eu não tenho.
— Ah! Você tem. — Sorriu, mordendo os lábios. — Acho que você fez isso porque não para de pensar em mim.
— Você está delirando. — A risada saiu, mas havia uma ponta de nervosismo que você odiava não conseguir esconder.
— Estou é? — Ele se aproximou um pouco mais, o joelho dele roçando levemente na sua perna. — Então, você não sente nada quando eu faço isso?— Ele levantou a mão casualmente, mas o toque dos dedos dele em sua perna, subindo lentamente até o meio de sua coxa, foi tudo menos isso.
Você sentiu um arrepio percorrer sua pele, cada nervo formigando.
— Harry...
— Me diz para parar. — Sua mão continuou subindo. — Se você quiser que eu pare, é só dizer.
Nenhuma palavra.
Não conseguia.
Porque você não queria que ele parasse.
Então, sem aviso, Harry se inclinou, seus lábios se encontraram com uma urgência que tirou todo o ar do seu corpo, não havia nada de hesitação naquele beijo, era intenso como se ele quisesse devorar cada parte sua. Os dedos dele saíram de sua coxa, indo para a sua nuca, segurando você no lugar enquanto ele aprofundava ainda mais o beijo.
Seus pensamentos estavam um caos, mas a única coisa que fazia sentido era o que ele estava fazendo com você, aquele homem estava deixando você completamente entregue a ele. As suas mãos encontram o caminho até o peito dele, os lábios macios, o gosto ligeiramente doce, o som baixo que escapou de Harry quando suas unhas arranharam de leve seu abdômen — tudo contribuía para que ficasse cada vez mais excitada.
Sem perceber, você se moveu, subindo para o colo dele, a posição fez seus corpos se alinharem de forma quase dolorosamente perfeita.
— Você está brincando comigo? — Ele murmurou contra seus lábios, quando seus quadris começaram a rebolar levemente em cima dele. — Você vai me deixar louco assim.
— Quer que eu pare? — Rebolou mais uma vez, sorrindo.
— Não!
Então você continuou a esfregar seus quadris nos dele, Harry afastou os lábios dos seus, beijando sua bochecha indo até seu pescoço, seus lábios percorreram por sua pele sensível deixando algumas marcas de mordidas e rastros de beijos molhados, era tão bom, que a fez soltar um gemido alto e meloso, puxando seu cabelo.
— Não geme desse jeito pra mim, a menos que esteja pronta para complicar as coisas. — Segurou firme em sua cintura, mas você não obedeceu gemendo de novo, desta vez em seu ouvido. Harry te agarrou e a jogou contra a cama. — Se gosta de provocar, espero que também saiba aguentar. — Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, antes de voltar a beijá-la, seus dedos deslizaram pelo seu pescoço até seu seio direito. — Sem sutiã? — Mordeu seu lábio inferior, o polegar começando a brincar com seu mamilo por cima do tecido, enviando arrepios pela sua espinha. — A propósito, você sempre dorme assim?
— Sim... Por quê?
— Porque, se continuar, vou me sentir obrigado a invadir seu quarto toda noite.
— Então, é melhor eu deixar a porta destrancada, né? Facilita seu trabalho.
— Porra... — As mãos dele desceram, explorando a curva da sua cintura e chegando até a barra da sua blusa. Ele rapidamente a puxou para cima.
Seu cérebro paralisou por alguns segundos enquanto olhava diretamente para seus lindos seios. A mão grande de Harry pegou um com a mão o massageando, amassando e apertando a carne, fazendo você suspirar suavemente, sua boca aproximou do outro chupando- o até começar a ficar inchado, seus lábios não paravam de atacar seus seios, ele estava revezando entre um e outro, ele estava amando ouvir seus pequenos gemidos e chupar seus mamilos estava deixando-o tão excitado.
Ele queria mais.
— Eu quero te comer... — Saiu de cima de você o suficiente só para rapidamente tirar seu short — Abra as pernas. — Você obedeceu facilmente, se abrindo só para ele, mostrando o quão excitada você estava.— O que te deixou tão molhada? — Brincou em um tom provocador, admirando cada pedacinho de sua boceta.
— Você.  
— É? Pensei que não causasse nada em você. — Ele lentamente deslizou um dedo para dentro de você, com facilidade.— Agora eu quero que admita, você só consegue pensar em mim, não é? — Harry adicionou mais um.
— Oh, sim... — Choramingou.
— Hmmm, eu mal toquei em você e já está tão pronta para mim, amor. — Ele tirou os dedos, os chupando, encarando você. — Você tem camisinha?
— Na minha mala de viagem, segundo bolso.
Harry se levantou, pegou a camisinha jogando na cama então começou a tirar suas roupas, você teve seu próprio striptease, só observando aquele homem se despir vagarosamente em sua frente, aquele corpo escultural parecia ainda bem melhor ao vivo, seus olhos focaram no contorno de seu pau através da cueca, ele estava tão duro,
seu coração batia rápido, assim que o viu abaixando sua cueca.
Harry era grande.
Você não sabia se ele era o mais grosso que você teria, mas certamente o mais longo, de longe, quantos centímetros aquilo tinha?
— Tem certeza de que consegue lidar com isso, linda? — Harry massageava próprio pau, se dando um pouco de prazer antes de pegar a camisinha e colocá-la.
— Sim.
— É o que vamos ver. — Harry ficou de joelhos em sua frente, abrindo novamente suas coxas trêmulas. — Preciso dessas pernas bem abertas, amor, sou do tipo que gosta de ver entrando.— Deslizou seu pau para cima e para baixo em sua boceta, lhe arrancando alguns gemidos. — Só relaxe, eu vou te fazer sentir bem.
Agarrando sua coxa com força, os olhos fixos em sua boceta, ele deslizou seu pau tão facilmente para dentro, ambos gemendo de prazer assim que ele estava completamente enterrado em você.
— Porra, você é incrível. — Você teve que admitir mordendo os lábios, se contorcendo enquanto ele escorregava seu pênis para fora e para dentro, mais uma vez.
Parecia que sua boceta tinha vontade própria, pulsando implorando por mais, isso estava deixando ele louco, o incentivando a foder ainda mais rápido, só para ouvir você de novo. A cada estocada, você tinha certeza de que ele estava batendo em seu colo do útero com vontade.
— Vamos, me elogie, diga o quanto você está gostando. — Harry lhe deu uma ordem, sua mão direita subindo para envolver seu pescoço.
— Eu... estou... Você é tão bom... tão bom, Harry.
Você estava delirando de prazer, ofegante com o rosto vermelho, o cheiro masculino de Harry, misturado ao aroma de sua transpiração, inundava seus sentidos, fazendo você se sentir ainda mais hipnotizada por ele.
Merda, o que você estava fazendo?
Você deveria estar focada em sua carreira e não fudendo com Harry Styles!
Oh! Mas era tão bom e já estava viciada na sensação de seu pau deliciosamente entrando em você.
— Haaa… rry. — O nome dele saiu dos seus lábios, a única palavra que seu cérebro conseguia lembrar.
 — Geme meu nome de novo, eu quero ouvir ele sair de seus lindos lábios mais uma vez, linda.
— H... Ha...Harry... — Ele teve que se segurar para não gozar.
Você o puxou para si, segurando o rosto de Harry entre as mãos trêmulas. Seu olhar se encontrou com o dele enquanto ele investia contra você com ainda mais intensidade, ele se esforçava para manter contato visual, mas algo em seu olhar estava mexendo com ele, ele não sabia o que era, mas estava fazendo seu coração acelerar, então a mão dele cobriu seus olhos porque ele não conseguiu lidar com o jeito que você estava olhando para ele.
— O que está fazendo? — Tirou a mão dele de você.
— Só me beija... Não olhe pra mim assim... — Os lábios dele encontravam os seus de novo, molhados, quentes, com um ritmo que oscilava entre o desespero e a necessidade de saborear cada segundo.
— Harry, meu clitóris, esfregue meu clitóris. — Você implorou. — Me faça gozar. — Ele obedeceu, descendo dois de seus dedos entre vocês e esfregando círculos em seu clitóris sensível. — Continue assim… Estou tão perto. — Ele observa seu rosto se contorcer. — Mais... Harry...
— Porra... Desse jeito, vai me fazer gozar, amor.
— Goze comigo. — Você cravou suas unhas em suas costas. — Mas olha pra mim, por favor...— Harry estava tremendo enquanto te segurava incrivelmente perto, suas investidas agora eram mais desleixadas.
Assim que seus olhares se encontram novamente ele nem conseguiu registrar o que aconteceu, ele viu seus lindos olhos rolarem para trás, seu corpo inteiro se contorcer, sua boceta latejando e apertando seu pau com força, enquanto seu orgasmo lhe dominava, que o fez se entregar no mesmo instante, ele nunca desejou tanto estar sem camisinha como no momento que jorrou todo seu esperma no látex ao invés de sua bocetinha apertada, porra ele nunca gozou assim, tão intensamente olhando para alguém, isso foi perigosamente sexy.
O quarto estava silencioso, os seus lençóis estavam uma bagunça sob seus corpos, o cheiro de suor e sexo ainda pairando no ar. Seu peito subia e descia lentamente enquanto você tentava recuperar o fôlego, sentindo o calor dele ao seu lado.
— Isso foi... inesperado. —
Você riu baixinho, virando o rosto para encará-lo.
— Foi? Porque eu meio que vi isso acontecendo no momento em que coloquei os olhos em você hoje.
— Convencido. — O empurrou de leve.
— Confiante. — Afirmou rindo. — E se... sei lá... nós manteremos isso?
— Manter isso, o que? — você repetiu, estreitando os olhos.
— Você sabe... O sexo gostoso, mas nada de rótulos, nada de complicação. Só... isso. — Ele gesticulou, passando a mão em você, deixando um tapa em sua bunda. — Quando a gente quiser, quando for bom, sem pressão.
Você apoiou o cotovelo no colchão, virando-se um pouco para encará-lo melhor.
— Amigos coloridos?
— Amigos com benefícios. — Ele corrigiu, um sorriso brincando no canto dos lábios.
— E como isso funcionaria?
— Simples, quando um de nós quiser é só falar, o outro estará lá para ajudar, sem cobranças, sem drama, até a turnê dos Estados Unidos acabar.
— Não sei, se as coisas ficarem meio complicadas? Sabe, se um de nós acabar tendo sentimentos?
— Aí a gente lida com isso quando acontecer.
— Harry!
— Isso é praticamente impossível, afinal serão só três meses, ninguém consegue se apaixonar por alguém de verdade em um tempo tão curto.
Você mordeu o lábio, pensando que tudo nele gritava perigo, tudo nesse acordo era ridiculamente estúpido, mas ao mesmo tempo, não parecia tão ruim assim passar um tempo tendo Harry Styles como seu novo brinquedinho sexual.
— Tá, mas com uma condição.
— O quê?
— Nada disso pode atrapalhar os shows, nem minha carreira, nem a turnê, se isso começar a bagunçar as coisas, a gente para.
— Fechado.
Ele suspirou com um sorriso satisfeito nos lábios e puxou você para mais perto, os corpos se encaixando naturalmente.
— Agora tem um problema. — Ele murmurou contra sua pele.
— Qual? — Você ergueu uma sobrancelha.
— Eu meio que já estou com vontade de fazer isso de novo. — A puxou para cima dele novamente.
— Pervertido. — Brincou, puxando-o para si, pronta para beijá-lo mais uma vez.
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wolvesland · 9 months ago
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─── 𝐆𝐘𝐌 𝐒𝐄𝐗 ֪
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→ Kim Sunwoo x Leitora
→ Palavras: 1.6K
→ Sinopse: Você confronta seu namorado sobre o motivo pelo qual ele parou de malhar contigo e ele leva você a um treino intenso.
AVISOS: Sunwoo é seu namorado, leitora!brat, sexo na academia, menção a ereção espontânea, tapas e mordidas, beijos, puxões de cabelo, uso inadequado de equipamentos da academia, elogios misturados com degradação, sexo em frente ao espelho, sexo desprotegido.
NOTAS: Caso alguém fique em dúvida, o "fluxo sanguíneo" que é citado é referente a ereção espontânea.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @gothlcsan
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Sunwoo adorava malhar com você, mas o sangue que circula pelo corpo dele também causa problemas para ele mesmo. Isso faz com que ele mude a rotina para evitar ir à academia com você, indo muito cedo pela manhã, sabendo que você estaria dormindo profundamente. Você não sabia que seu namorado ficava envergonhado por sentir tesão ao se exercitar na academia com você, não que isso fosse motivo de vergonha para ele. Era natural devido ao fluxo de sangue.
Uma manhã, você se virou e ficou acordada querendo confrontar Sunwoo por que ele continuava a excluí-la dos treinos. Ele ficou ali parado, sem jeito, tentando encontrar a melhor maneira de se explicar, gemendo enquanto escondia o rosto com o braço.
— É constrangedor.
— O que você quer dizer com isso? Estou lhe causando constrangimento? – Você perguntou confusa sobre o que ele queria dizer, mas também com uma pontada de mágoa em sua voz.
Ele foi rápido em responder para esclarecer o mal-entendido, explicando com um rubor no rosto que ficava com tesão na academia e que não queria estranhá-la com isso.
Sua voz suaviza e você não pode deixar de soltar uma gargalhada, se certificando de pedir desculpas rapidamente por ter rido ao explicar que não estava tirando sarro dele, mas agradecendo por não ter sido algo pior. Ao fazer com que ele se sentasse ao seu lado na cama, você pergunta se ele fica excitado por causa do fluxo sanguíneo ou de outra coisa, com um sorriso sugestivo nos lábios. Ele parou um pouco para respirar, explicando que era uma combinação de ambos, mas principalmente o fluxo sanguíneo, pois isso acontece mesmo quando você não está com ele. Vocês dois conversam para ter certeza de que não foi um grande problema para você e que você estava mais incomodada por ter sido excluída do que qualquer outra coisa. Sunwoo pede desculpas e lhe dá um beijo rápido nos lábios, em seguida você pergunta se ele se incomodaria com o fato de você ir à academia com ele, Sunwoo balança a cabeça dizendo que ficaria feliz em ter companhia, pois sentiu falta de você indo junto com ele.
Ao entrar na academia da empresa, Sunwoo a ajuda a montar seu tapete de ioga para que você possa fazer seus alongamentos e sua rotina confortavelmente enquanto ele trabalha no levantamento de peso. Vocês dois não se falam muito durante a primeira metade da sessão de exercícios, ambos imersos no aperfeiçoamento de sua técnica e na música que toca ao fundo. Foi só quando você se virou para olhar por cima do ombro para Sunwoo que percebeu que ele realmente estava com tesão. Não era muito fácil perceber devido ao fato de sua calça ser larga, mas quando ele foi se sentar ficando com as pernas uma em cada lado do banco, o tecido ficou apertado ao redor de seu colo. Ele está imerso em suas repetições, você se levanta lentamente e se move até ficar atrás do topo da cabeça dele. Sunwoo lhe dá atenção instantaneamente, colocando os pesos de volta no suporte antes de lhe dar um sorriso.
— Você precisa de alguma coisa?
Balançando a cabeça você aponta para o colo dele com a cabeça e olha de volta para o rosto dele, lhe dando um sorriso brincalhão.
— Eu não acredito, mas você certamente acredita.
— Eu, oh meu Deus, não olha. – O rosto de Sunwoo ficou rosado e ele tentou esconder o fato puxando a bainha da camisa para baixo.
No entanto, devido ao material apertado ele não consegue esconder absolutamente nada. Você se move de modo que suas pernas ficam posicionadas uma de cada lado da cabeça dele, você dá uma risadinha quando ele pergunta o que você está fazendo, você fala para ele parar de ser tão tímido e fazer o que ele realmente quer fazer. Sunwoo não demora a mover as mãos de modo a esfregar os dedos indicador e médio em sua buceta vestida. Plantando os pés firmemente no chão você tenta se segurar para não cair no rosto dele, você morde o lábio inferior e olha para ele.
— Não é à toa que você disse para não se preocupar com isso, você queria isso, não é? – Ele fala.
Sunwoo não tem pressa em mover os dedos de baixo para cima, sua buceta engolindo o tecido da calça legging e os dedos dele. Pequenos gemidos saem de seus lábios por causa das palavras dele, sem poder admitir ou negar suas afirmações, e os dedos dele fazem suas pernas tremerem de expectativa.
— Tire isso. – O tom assertivo dele faz com que seu coração salte no peito, você ofega quando ele levanta ficando de frente para você e abaixa a sua calça e a calcinha até a parte de trás dos joelhos, expondo sua buceta para ele.
Sunwoo é rápido em colocar os dedos de volta onde ele os colocou por último, os esfregando contra o seu clitóris, fazendo com que você aperte as coxas, prendendo a mão dele. Não permitindo que você permaneça nessa posição por muito tempo, Sunwoo afasta suas pernas, dizendo para você se segurar. Agora, isso só acendeu um fogo dentro de você dizendo para ser uma pirralha, a parte racional do seu cérebro sendo jogada na poeira. Contra o seu bom senso, você tenta fechar as pernas novamente e Sunwoo lhe dá um tapa de advertência na lateral da coxa. Mais uma vez, você ignorou o tapa e foi fechar as pernas em volta da mão dele, Sunwoo muda de posição rapidamente, de modo que agora você estava firmemente presa contra o banco.
— O que eu disse?– Sunwoo repetiu novamente, fazendo uma pausa entre cada palavra, sabendo que isso significava que ele estava ficando cansado de suas ações.
Entretanto, mais uma vez, você o ignorou. Ele agarra um punhado de seu cabelo, fazendo com que sua cabeça se incline para trás e olhe para os espelhos diretamente na frente de vocês dois.
— De novo. Uma última vez, o que eu disse?
— Para não fechar as minhas pernas?
Ele dá um tapa forte em sua bunda antes de soltar seu cabelo, e seu corpo cai de costas no banco.
— Boa menina.
O elogio faz com que arrepios percorram todo o seu corpo, fazendo com que você se arrepie. Você adorava os elogios dele, especialmente em momentos como esse, em que as ações dele eram rudes, mas as palavras eram tão doces. Você observa enquanto ele usa uma das mãos para abaixar a calça de moletom, o pau dele surgindo e batendo logo abaixo do umbigo, fazendo você engolir em antecipação. É claro que vocês já fizeram sexo antes, mas algo sobre fazer isso na academia a deixou nervosa e excitada. Ele faz com que você se mova para ter melhor acesso a ele, ofegando de surpresa quando ele a levanta um pouco para poder penetrá-la com mais facilidade. O alongamento nessa posição faz com que seus olhos se arregalem, olhando para frente, para o seu reflexo, com os músculos do estômago se contraindo, vendo Sunwoo segurando a sua metade inferior como se você não pesasse absolutamente nada.
— Você está tão bonita, amor.
Você cantarola com os elogios dele, o agradecendo quando ele começa a mover os quadris, gemendo quando as coxas dele batem contra as suas. A forma como seu peito roçava na almofada de couro do banco fazia com que você praguejasse baixinho, com os mamilos sensíveis e cada vez mais doloridos. Sunwoo não lhe deu muito tempo para pensar, pois o ritmo constante dele se acelerou e os gemidos eram arrancados de você a cada vez que vocês dois se reconectavam.
— Sunwoo, por favor.
— Shh, amor. – Disse Sunwoo zombeteiramente, enquanto não diminuía a velocidade das investidas, segurando seus quadris com mais força, sabendo que eles certamente estariam doloridos pela manhã.
Ele a levantou de modo que suas costas ficassem encostadas no peito dele, sem se importar com a sensação desconfortável de suor acumulado entre vocês dois, jogando sua cabeça para trás e a deitando no ombro dele enquanto beijava sua garganta exposta. Sua cabeça estava confusa em uma nuvem de prazer, completamente incoerente com Sunwoo, e tanto os elogios quanto as palavras degradantes dele se reduziam a gemidos e expressões de foda. Envolvendo os braços ao redor da sua cintura, ele se posicionou de modo a poder penetrá-la com facilidade, seu corpo praticamente mole no controle dele enquanto o nó quente na parte inferior do seu abdômen se desenrolava, fazendo com que você mordesse a garganta dele com força enquanto goza no pau dele. Você mal consegue ouvir os palavrões de Sunwoo por causa da dor, a garganta dele vibrando sob os seus dentes enquanto ele ri, as coxas tremendo à medida que ele se aproxima do próprio clímax.
Sunwoo tenta se retirar levantando os quadris, mas você aperta as pernas em volta dele, soltando a garganta dele enquanto balança a cabeça.
— Amor, eu não tô de camisinha. – Sunwoo diz sem fôlego, claramente se esforçando para não gozar em você sem proteção.
Você geme de irritação implorando para que ele goze dentro e o faz lembrar que está tomando pílula anticoncepcional, então você ignora a tentativa dele de racionalizar o fato de não gozar em você.
— Por favor, Sunnie, goze em mim, por favor. – Você implorou antes de fazer uma pausa, abrindo os olhos, olhando para ele com seus olhos enormes de corça molhados. — Quero ficar cheia do seu gozo.
Algo em Sunwoo estala, sua mandíbula se contrai e ele retoma o ritmo de alguns momentos atrás, o incentivando a gozar à medida que se aproxima da ejaculação. As coxas dele têm espasmos quando ele se inclina para a frente, o corpo dele prendendo você um pouco desconfortavelmente entre o banco e o peso dele, você cantarola alegremente enquanto ele goza dentro. Você estava adorando a sensação dele te enchendo, o pau dele se contorcendo a cada tremor. Sunwoo não se mexe até que os tremores dele se acalmem, ele se levanta penteando para trás o cabelo que estava coberto de suor na testa. Ele se retira lentamente, observando como você se estremece quando ele se arrasta pelas suas paredes, você sorri para ele toda boba enquanto ele deposita beijos da sua testa suada até os seus lábios, a chamando de linda. Você dá uma cabeçada fraca no peito dele, dizendo para ele não ser piegas, Sunwoo se desculpa e a ajuda a ir para o chuveiro, prometendo ajudá-la mais quando vocês dois chegarem aos dormitórios.
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afinidade082323 · 2 months ago
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Responder... !? Amina você já passou um constrangimento (mico) conte um.!?
Já sim vários..😃🥰
Eu tenho uma amiga que havia acabado de ganhar o concurso Miss São Paulo, alguém tirou uma foto e publicou num jornal da cidade praiana... Nós duas caminhando na praia com guarda chuva ☂️ preto, quebrado, eu de hijab ... A notícia virou fofoca, teve repercussão em várias redes sociais... Miss São Paulo caminhava pela praia com uma muçulmana as duas estava com aparência estranha... Isso foi muito constrangedor... Na época eu tive vergonha, hoje virou piada. Ela estava segurando o guarda chuva ☂️...
Contei esse episódio na rede Facebook e várias pessoas pediram para contar aqui... 😃🥰😄
AminaMohammed 🌺
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babydoslilo · 2 years ago
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U Wanna Fight?
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O quadril do cacheado estava bem encaixado no quadril do outro, os peitorais quentes em contato, o ombro direito quase sufocava o mais velho e os braços longos e pálidos executavam com maestria um triângulo de braços, não deixando Louis respirar direito pela pressão em seu pescoço. 
– Bate, mestre. Vamos! Você sabe que não vai conseguir sair dessa. – o deboche escorria como veneno a cada palavra. Louis queria foder aquela prepotência para fora dele. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hflex; Bondage; Briga por dominação; Leve humilhação; Leve exibicionismo. 
°°°°°
O tecido duro e áspero era desconfortável em seu pescoço e pulsos, seu tronco nu ainda não estava acostumado com o contato direto daquela forma e talvez nunca poderia se acostumar. A pele irritada arrepiou enquanto os olhos verdes inquietos passavam pelo local novo onde o cacheado resolveu se meter e só talvez o pitbull amedrontador pintado na parede e a junção de homens mau encarados e suados rolando pelo tatame estivessem o fazendo desistir e voltar correndo para o conforto da sua casa.
Harry não era desse tipo.. ele costumava ser uma pessoa tranquila apesar da personalidade forte, mas a humilhação de ser trocado por um desconhecido pela sua, agora, ex namorada mexeu em algo lá no fundo do ego. A solução com certeza não era apanhar voluntariamente de caras fortões e suados, ele resistiu o quanto pôde, mas precisava urgentemente descontar sua frustração e irritação em alguma coisa e seus amigos o indicaram para essa academia. Harry respirou fundo e passou pela porta rezando para que eles estivessem certos e essa fosse uma boa ideia. 
O relógio mostrava como ainda tinha dez minutos para preparar seu psicológico até a aula efetivamente começar e, por isso, o cacheado passou a mão pelos cabelos curtos e bagunçados ao que tomava uma respiração profunda com a esperança que ela lhe desse coragem também.
– Harry Styles? – as orbes verdes se arregalaram e a expiração saiu como um engasgo ao ouvir uma voz fina e um pouco rouca atrás de si. 
– É.. oi, sou eu mesmo. – juntou as sobrancelhas em uma tentativa de não mostrar sua incerteza sobre estar ali. Não sabia quem era o homem mais baixo de olhos azuis à sua frente, porém sabia que parecer um coelhinho assustado não era recomendável.
– Prazer, Louis Tomlinson.. eu falei contigo pelo instagram, eu que dou aulas pra sua turma – a mão calejada e forte apertou a sua com intensidade – Olha, como é sua primeira vez fazendo qualquer tipo de arte marcial, eu tenho que te passar algumas regras ok?!
Não era de fato uma pergunta, mas ainda assim o mais alto se viu assentindo com a cabeça e murmurando um “certo” baixinho. Aquela pose confiante e assertiva do outro lhe deixava inconscientemente bem responsivo e Harry ainda não sabia o que pensar disso. 
– Primeiro ponto: no Jiu Jitsu a primeira regra é respeitar a hierarquia. Aqui eu sou seu mestre e é assim que deve me chamar da porta para dentro – a mão tatuada apontou da entrada até os pés descalços dos dois e a voz firme não falhava um segundo sequer – Segundo: sem distrações de qualquer tipo no horário do treino, então nada de celulares ou conversas paralelas, e por último, você precisa da minha permissão para subir e descer do tatame, seja para beber água ou qualquer outra coisa. Aqui nossa saudação é “Oss” e é uma forma de demonstrar respeito e reverência aos seus companheiros e mestres. Alguma dúvida? 
Harry engoliu em seco enquanto os olhos azuis afiados lhe encaravam como se buscassem por qualquer deslize. 
– Não, é.. mestre – era estranho chamar alguém assim e por um instante o constrangimento lhe tomou a face – O que acontece se eu esquecer de alguma dessas regras?
– Bom.. – o sorrisinho que despontou no rosto à sua frente definitivamente não era um bom sinal – São dez flexões na frente de todos para cada regra quebrada, é bem simples na verdade. Agora vamos lá, deu nossa hora. 
Se o cacheado não estava confiante no início, quando a aula acabou sua determinação era nula. Ficar uma hora aprendendo o básico de como rolar no chão ou como cair sem se machucar o fez parecer uma criança que, antes de aprender a andar, ama ficar dando cambalhota na cama dos pais. Sua respiração estava ofegante, o rosto vermelho, cabelos bagunçados e o tronco, suado, totalmente irritado pela falta de costume com o kimono. A intenção de lhe livrar da irritação não teve êxito e agora ele continuava irritado e um pouco mais nojento. 
°°°°°
Os dias de segunda, quarta e sexta eram os mais corridos e, por incrível que pareça, os preferidos e mais esperados por Louis. Ele mal se lembra de quando começou a amar a euforia e excitação de lutar e dar o seu melhor, superando a si mesmo em todas as oportunidades, e desde adolescente se via ansioso para dormir logo e acordar em dia de treino. Era algo que sabia que iria levar para o resto da vida.
Mas fazia quase um mês que alguma coisa mexia em seu estômago e o deixava ansioso para dar aulas à turma das 21h justamente nesses três dias da semana. Talvez fosse o jeito como um belo par de olhos verdes se mostravam cada vez mais determinados e desafiadores a cada aula, talvez fosse os músculos tensos abaixo da pele alva ao ser pressionado no chão para logo depois relaxar e dar três tapinhas no tatame, ou ainda.. talvez fosse a forma como as sobrancelhas marcadas se franziam e o rosto  dele ficava vermelho, quase espumando de raiva, ao levantar depois disso. Harry era uma figura e provocá-lo, deixando-o cada vez mais irritado por não poder prever ou prevenir os golpes que recebia, era o ponto alto da noite de Louis. 
– Atenção aqui por favor, pessoal! – a voz firme reverberou pelo local e diversos pares de olhos focaram no casal ao centro do tatame – Os mais velhos já sabem disso, mas é sempre bom reforçar: aqui não adianta ter força se não tem técnica. Nós vamos sempre repassar o básico para melhorar a técnica de todos, não se faz o avançado sem ter uma base boa o suficiente, certo? – um coro de vozes graves foi ouvido em confirmação e Louis deu um sorriso satisfeito.
– Eu preciso mesmo ser a cobaia toda vez? – um resmungo baixo foi ouvido ao seu lado e os olhos verdes lhe fitavam incrédulos. Louis fingiu que não ouviu e deu segmento à explicação.
– Hoje eu vou repassar com vocês e ensinar ao Harry os três tipos de montada. É um dos principais golpes do Jiu Jitsu e vocês tem que aprender a sair dela, bem como a não deixar seu adversário sair caso estejam por cima. 
Em um movimento rápido e sem aviso, Louis segurou pela gola do cacheado e passou a perna direita por trás das duas do outro. O baque da queda veio acompanhado de um “porra” em forma de gemido do mais alto ao que sentiu suas costas baterem com força na lona azul macia e sua cabeça só foi salva pelo agarro forte na lapela. Parece que Louis não queria lhe matar, pelo menos não de forma tão fácil. 
– Existem três tipos de montada: a primeira é a montada baixa. Nela o seu quadril vai estar mais baixo e seus pés vão enganchar as pernas do seu oponente, enquanto com as mãos acima da cabeça dele vocês vão conseguir uma melhor estabilidade…
O moreno ia dando as instruções enquanto reproduzia tudo em cima do cacheado. Suas pélvis em contato direto, separadas apenas pelo tecido grosso dos kimonos, as pernas dobradas e afastadas de Harry estavam imobilizadas pelos pés que lhe prendiam por dentro e por trás nas panturrilhas e o peito suado do mestre, visível pela brecha aberta do fardamento, por pouco não encostava no rosto do garoto. 
– … a outra é a “montada clássica”, você fica com o quadril exatamente na altura do quadril dele. Eu não recomendo vocês usarem ela porque é a que traz uma maior instabilidade já que qualquer movimento que o Harry faça aqui vai afetar minha base. Vamos Harry, tenta mexer o quadril pra eles verem.
Ao olhar para baixo de si Louis quis dar uma gargalhada, mas infelizmente não podia. A situação do aluno era divertida, Harry estava com os olhos e boca bem abertos e parecia desnorteado, sem saber o que fazer. Porém ao ver o indício de um sorrisinho querendo brotar, ele recobrou sua postura cheia de marra e passou a se mexer, jogando os quadris pra cima e pros lados na tentativa de sair do golpe.
Ambos só não esperavam que todo esse atrito pudesse afetar outras áreas não só do corpo, mas também das suas mentes. 
– Isso, tá vendo?! Essa, por outro lado, é a melhor postura para o Harry conseguir sair como ele fez agora. Muito bem! – no entanto, o tempo de alívio por sair daquela situação constrangedora não durou o suficiente – agora a última modalidade é a montada alta: nessa os meus dois joelhos vão para baixo da axila dele e meus pés aqui na junção do quadril para impedir que ele tente me atacar com as pernas. Aqui eu posso bloquear a cabeça ou não e essa é a melhor técnica para finalização. Alguma dúvida?
Enquanto Louis ouvia e tirava as dúvidas dos outros alunos sem sair da postura, Harry se sentia estranho, em conflito. Ele tinha um cara montado praticamente no peito dele, com partes que ele nunca cogitou sequer imaginar estarem assim tão perto do próprio rosto e as gotas de suor que escorriam pelo peitoral malhado estavam lhe desconcentrando da aula, juntamente com toda aquela pele exposta que agora estava à vista pela parte de cima do kimono que saiu completamente da faixa preta do menor. 
Dizer que o cacheado estava completamente disperso no restante da aula era eufemismo, mas Louis relevou e não o fez pagar as flexões que deveria. Ele entendia bem o motivo da falta de atenção, inclusive imaginava que a calça do aluno deveria estar um pouco mais apertada assim como a sua. 
°°°°°
Algumas semanas se passaram e além de muito suor, alguns roxos e orelhas inchadas, o cacheado conseguia notar agora uma grande diferença na sua vida. Não, o chifre que levou não deixou de ser humilhante, nem ele deixou de ser a cobaia nos treinos, mas pelo menos passou a se defender e contra-atacar cada vez mais e melhor. Era dessa evolução que ele precisava para desbancar pelo menos um pouco a pose de machão que Louis tinha, ao que ele precisava de mais força e agilidade nas trocas para compensar o peso e altura que Harry tinha como vantagem.
Dizer que conseguir finalizar ou desestabilizar seu mestre era satisfatório não chegava aos pés do que Harry realmente sentia. Tinha algo agridoce e, de certa forma, prazeroso em usar de todo o contato corporal que podia para prendê-lo no chão, além disso, lhe arrepiava lembrar dos momentos em que suas coxas firmes estavam em volta do tronco ou quadril do mais velho, seja pela frente ou por trás, com a adrenalina em pico na corrente sanguínea pela apreensão e, talvez, excitação de descobrir como o outro iria sair daquela situação. 
Se a força que ele usaria lhe deixaria marcas arroxeadas pelo corpo, se ao sofrer uma queda teria as mãos firmes assegurando que não machucasse as partes vitais ou, o que aconteceu em uma rara e única vez, se Louis molharia os lábios secos com a língua e de olhos levemente arregalados daria três tapinhas em seu ombro, desistindo do controle. 
O cacheado daria tudo pra saber o que passou na cabeça do outro naquele momento. Com sorte a confusão que permeava a sua poderia ser compartilhada.
A questão é que Harry sempre teve certeza da sua sexualidade, nunca se sentiu interessado por nada senão mulheres lindas e delicadas, ou apenas por elas sua mente se sentiu livre para olhar de forma diferente. 
Até agora. 
Não tinha nada mais escandalosamente discrepante do que os corpos magrinhos e macios, com seios redondos e bocetinha bem molhada, que ele costumava se relacionar, em comparação ao corpo tenso de abdômen e peitoral firme, toques brutos e um olhar afiado que lhe deixava desconexo da realidade e que ultimamente tinha o poder de lhe deixar totalmente rígido. Infelizmente não são os músculos a que ele se refere. Seu pau não parecia sofrer da mesma confusão e crise existencial que sua mente, por isso eram poucas as vezes em que conseguia finalizar um treino com Louis sem uma dolorosa ereção entre as pernas e que por pouco passava despercebida pelos outros por causa das camadas de tecido grosso que eles tinham que usar.  
– Por hoje é isso gente, mas antes de liberar vocês eu queria lembrar da graduação que teremos em algumas semanas. Quem tiver interesse em participar pode falar comigo que eu passo as informações, no mais.. bom final de semana! Até segunda e não faltem. 
Mais uma aula foi finalizada e Louis dispensou todos os alunos. A turma dos adultos tinha a vantagem de ser a última do dia e por isso eles podiam passar um pouquinho do horário, coisa que não seria possível se Louis não estivesse responsável por fechar a academia todas as sextas-feiras. 
– Oss, mestre! Licença.. é que eu não entendi muito bem o aviso final, você pode me explicar?
– Oss! Então Harry, pelo menos uma vez por ano nós organizamos um evento para graduar vocês que treinam Jiu Jitsu. Se você mostrar domínio das técnicas e conseguir fazer uma demonstração do que sabe no tatame, é assim que vai conseguir sair da faixa branca até chegar nessa belezinha aqui. – e só nesse momento Harry se deu conta que, enquanto falava, Louis estava desamarrando sua faixa e, consequentemente, deixando toda sua parte de cima exposta para quem quisesse ser agraciado com aquela visão. A faixa preta em suas mãos eram outro ponto de distração, fazendo o cacheado imaginar diferentes cenários e modos de usá-la. 
– A-acho que entendi – a saliva custou a descer e ele engoliu em seco. Esperava não estar corando por conta dos pensamentos intrusivos e desrespeitosos que passou a ter pelo seu superior ali. – O que eu preciso fazer para participar?
A frase não devia ter saído num tom tão submisso quanto pareceu e Louis não deixou de notar e apreciar isso. 
– Eu posso te ajudar com a parte técnica sabe.. lá você vai mostrar a outros mestres que consegue executar com perfeição cada golpe, além de lutar pelo menos uns dois rounds com alguém mais avançado que você. Eu estou desocupado agora e não preciso entregar a chave para o dono daqui até amanhã, se você quiser ficar e ter uma aula particular..
– Sim! é.. sim, eu quero. 
– Ok, vamos lá então – um sorrisinho despontou no canto dos lábios finos e rosados em divertimento – Ah, pode tirar a parte de cima se quiser. Não vamos treinar puxadas, eu quero que você foque nas finalizações que já aprendeu até agora, tudo bem?!
A insegurança estampava os olhos verdes. Tirar parte do kimono e finalmente sentir a pele bronzeada em contato com a sua pálida ou não tirar e perder essa oportunidade de uma vida? 
– Certo. Eu posso fazer isso. – Harry sussurrou para si mesmo. 
O tecido pesado caiu no chão em um silêncio gritante e a faixa branca o acompanhou. 
Harry não tinha levantado a cabeça ainda, mas seus pelinhos arrepiaram e os mamilos começaram a enrijecer pela intensidade com que estava sendo observado. Louis não escondia o interesse, na verdade desde o ínicio ele fez questão de não ser discreto sobre estar secando o novo aluno, mas ou ele era muito hetero pra notar ou só meio lerdo. A borboleta pintada na pele branquinha parecia dançar ao ritmo da respiração descompassada do mais novo e Louis sorriu ao notar que ele não estava tão indiferente quanto pensava estar. 
Bastou uma troca de olhares intensa para definir a que passo eles andariam dali em diante. A malícia impregnada em cada gesto, em cada avanço e a cada toque deixava o clima ainda mais sufocante e febril. Não precisou de uma troca de palavras para seus corpos se entenderem daquele jeito que estavam acostumados. 
A técnica que eles deveriam estar aperfeiçoando foi deixada de lado e agora o instinto comandava suas ações. Harry nunca foi tão rápido e forte como estava sendo agora, as finalizações quase perfeitas estavam começando a irritar o mestre. 
O quadril do cacheado estava bem encaixado no quadril do outro, os peitorais quentes em contato, o ombro direito quase sufocava o mais velho e os braços longos e pálidos executavam com maestria um triângulo de braços, não deixando Louis respirar direito pela pressão em seu pescoço. 
– Bate, mestre. Vamos! Você sabe que não vai conseguir sair dessa. – o deboche escorria como veneno a cada palavra. Louis queria foder aquela prepotência para fora dele. 
– Tá, tá.. você venceu essa. Não esperava menos de um aluno meu – assim que Louis tocou os ombros alheios demonstrando a sua desistência, sentiu todo o peso dele cair em cima de si. Fazia bons minutos que estavam rolando juntos no tatame e estavam exaustos, mas uma certa parte do cacheado parecia ainda estar cheia de energia.
Sem a faixa na cintura e o excesso de pano que a parte superior da farda trazia, foi tão fácil sentir o contorno extremamente duro por baixo das calças dele. O problema é que só ao relaxar o corpo em cima do adversário que Harry se deu conta que ele iria perceber também e logo o desespero passou a espalhar por suas células deixando os músculos tensos, respiração travada e a garganta seca.
– D-droga, me desculpa por favor, eu.. eu não sei porq-
O pedido de desculpas foi interrompido ao que Louis viu a oportunidade ali nas mãos dele e conseguiu desmontar a guarda do maior, com isso inverteu as posições o jogando de costas no tatame e juntando as ereções. A fricção do quadril do menor com o seu, deixou Harry ainda mais boquiaberto. Ele jamais imaginou que estaria por baixo em uma situação como essa, mas não conseguiria e nem queria parar tão cedo. 
Em um rompante as bocas estavam juntas. A afobação e desespero eram tão grandes que os dentes se chocaram com força suficiente para maltratar os lábios gordinhos de Harry, o que não foi suficiente para pará-los, obviamente. Mãos fortes e determinadas exploravam o caminho pela lateral do seu corpo, deixando um rastro quente e arrepiado para trás ao subir até os mamilos amarronzados que estavam durinhos e necessitados de atenção há pelo menos trinta minutos. 
O gemido rouco de Harry foi abafado pela pele do pescoço de Louis, o qual recebia diversas mordidas e chupões que provavelmente amanheceriam arroxeados. Inclusive, nem notaram em que momento as mãos grandes do cacheado fizeram todo o tecido cobrindo o corpo do menor passar pelas pernas dele e agora os dedos longos estavam segurando firme aquela bunda que tanto lhe chamava atenção. Ela era realmente tão grande e macia quanto aparentava ser. 
Louis jamais iria aceitar ficar atrás do novato, então tratou logo de o livrar também das vestes que persistiam limitando sua visão daquele pecado em carne e osso. Acompanhou com devoção cada pedacinho de pele que estava expondo e ao liberar o pênis longo e duro do cacheado, Louis lambeu os lábios, olhou para cima por entre os cílios e desceu os lábios por toda extensão, sentindo as pernas longas tremerem abaixo de si. 
A boquinha quente babava em todo o pau de Harry que não conseguia controlar mais a altura dos sons obscenos que saiam por sua boca, nem suas mãos que forçavam cada vez mais Louis a abrigar seu pau até o fim, e somente quando sentia a barba rala encontrar suas bolas e o nariz fininho pressionar sua púbis que ele liberava seu mestre do aperto. Ele estava tão empolgado com a sensação de ter um homem como aquele lhe chupando tão bem e levando tudo até a garganta que percebeu tarde de mais os dedinhos esgueirando e conseguindo lhe penetrar até as juntas. Dois dedos dentro de si e uma boca lhe levando tão bem.. Talvez tenha sido isso que o deixou tão alucinado com tão pouco. 
Se ele parasse para analisar a situação perceberia que a ardência e a forma como seu cuzinho contraía e esticava não eram sensações comuns ao ganhar um boquete, perceberia, inclusive, como suas pernas tremiam e lutavam para abrir e se expor ainda mais àquele homem que conseguiu desbloquear uma nova faceta de si.
Mas é claro que a mente anuviada de Harry não deixaria de querer pelo menos um pouco daquilo que lhe foi tomado, ele queria retomar o controle. Por isso juntou todas as forças que ainda restavam e mesmo com os olhos cheio de lágrimas que não caíram, aproveitou-se do momento de confusão de Louis, enquanto ele tentava entender porque o peso reconfortante e o sabor agridoce em sua língua tinham sumido, e o jogou de bruços na lona azul. 
As mãos grandes foram direto para toda aquela carne exposta e levemente mais clara que o resto do corpo à sua frente, não tardou em separar as bandas e gemeu sôfrego só de se imaginar ao redor daquela entradinha tão apertada. Harry não tinha experiência nenhuma com outros homens e poucas vezes na vida se viu verdadeiramente interessado em fazer anal com suas namoradas, mas naquele momento sua boca encheu de saliva e foi puro e sólido instinto que o fez abaixar o rosto e despejar todo o acúmulo de saliva naquele buraquinho.
– Oh! Q-que, porra. – a voz fininha saiu gritada.
A língua logo se fez presente, forte e áspera, e finalmente Louis recobrou a consciência que até então tinha sido perdida em algum lugar entre as pernas do cacheado e a língua dele em sua bunda. Louis não era passivo e nunca demonstrou interesse em ser, porém sabia reconhecer e dar os méritos devidos àquela nova experiência. Não deixaria o cacheado lhe foder, mas poderia deixá-lo aproveitar as pequenas vitórias por enquanto. Não era nenhum sacrifício, afinal.
Harry poderia estar nas nuvens ou no fogo do inferno, ele não tinha decidido ainda. A cada investida da sua língua podia sentir as paredes internas se abrindo para lhe abrigar, o tesão era tanto que seu pau fisgou sozinho formando uma poça de pré gozo na cabecinha vermelha, ele estava tão perto e nem tinha se tocado devidamente ainda. 
As orbes verdes há muito desistiram de se mostrar para o mundo, mantendo as pálpebras bem fechadas e aproveitando a sensação de estar no controle de um homem tão forte e lhe comendo por trás. Suas pernas inquietas esfregavam-se uma na outra a fim de dar uma mínima aliviada no seu pau rijo, apertando as bolas sensíveis entre elas e ocasionando espasmos no corpo inteiro do Styles. 
Toda a adrenalina de estar pela primeira vez com um homem, seu mestre, em um tatame sujo de uma academia, lhe chupando de forma tão obscena enquanto qualquer um podia chegar ali e flagrá-los, cegou Harry e lhe deixou ainda mais sensível. Os olhos se abriram e ficaram vidrados na entradinha totalmente molhada, as mãos tremendo ao segurar a base do próprio pau, a boca vermelha e completamente inchada estava aberta tentando capturar a maior quantidade de oxigênio possível para levar para seu cérebro. Ele não aguentava mais. 
Sua fixação era tanta que não percebeu os movimentos que o outro fazia para sair debaixo de si, as pernas fortes se debatendo, o tronco levemente erguido para enxergar o que o cacheado estava fazendo e a voz rouca lhe chamando pelo nome enquanto Harry, motivado pelo desespero e impulso, direcionava seu pau até aquele buraquinho que parecia implorar para ser preenchido. Ele queria tanto aquilo que sua língua não conseguia mais capturar a saliva, deixando-a escorrer pelo queixo lisinho e peitoral marcado, a visão desfocada do que acontecia ao entorno lhe deixavam com um ar de obsessão e em sua mente piscavam telas cintilantes com os dizeres: gozar, gozar, gozar.
Harry sentiu que seu coração podia sair pela boca ou estourar seus ouvidos a qualquer momento e quando finalmente conseguiu encostar a cabecinha tão sensível em Louis, foi demais para aguentar. Tão logo sentiu a resistência alheia lhe envolver em uma quentura e aperto torturante, tudo o que foi capaz de fazer foi soltar um gemido alto e longo enquanto manchava a pele alheia com todo o líquido esbranquiçado, gozando e tremendo como um maldito virgem. 
Um átimo de dois segundos se passaram em um silêncio constrangedor até uma risada seca com notas de desprezo soar pelo local. 
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– Isso foi patético até pra você novato.. tsc tsc – o tom de voz repreensivo e julgador do menor não ajudou o cacheado a entender o que tinha acabado de acontecer. Harry estava tão, mas tão perto do que queria e de uma hora pra outra tudo voou das suas mãos, ele se sentia envergonhado. – Sabe.. você não deveria ir com tanta sede ao pote até que tenha certeza de que consegue finalizar o trabalho, me sinto decepcionado agora.
– M-as.. eu- eu não.. – o cacheado ainda estava longe de recobrar todos os sentidos, olhava desnorteado para as próprias mãos, sem jeito, e tentava deixar seu olhar longe de toda a bagunça que seu membro flácido devia estar. O som da sua voz não passava de meros sussurros.
Louis definitivamente não esperava que isso acontecesse. A cena anterior.. o homem descontrolado de tanto tesão em si ao ponto de gozar por conseguir lhe penetrar o mínimo possível.. a porra quentinha que deixava uma sensação pegajosa entre suas nádegas.. Tudo isso deixou ele tão duro quanto jamais ficou. As veias grossas ao longo da extensão que pulsava pareciam querer explodir a qualquer momento, como se tivessem vontade própria. E no momento, a única vontade existente era foder aquele garoto todo bagunçado e envergonhado que tinha ali. 
Por isso o menor se levantou do tatame com uma calma fingida e passos calculados, como uma fera cercando sua presa, que, nesse caso, seria o homem sentado em seus joelhos e de cabeça baixa. Os olhos azuis não deixavam de observar cada mínimo tremelique que Harry tinha ao que sentia a movimentação em seu entorno, as mãos fortes e bronzeadas se apressaram em recolher do chão a faixa preta há pouco esquecida por ambos.
– Então você queria tanto brincar sozinho que não se aguentou, não é?! Estava todo cheio de mãos, apertando a porra da minha bunda e me prendendo no chão para seu bel prazer, mas nem serviu para fazer seu trabalho direito.. – disse se abaixando e tomando para si os pulsos branquinhos. Louis conduziu para as costas largas do cacheado seus braços, amarrando com a faixa em um nó apertado, de forma que o cacheado não conseguiria sair tão cedo, encostou seu peito nas costas alheias e sussurrou ao pé do ouvido – por isso.. agora você vai ficar com suas belas mãozinhas atrevidas bem presas enquanto eu te fodo como a cadela que você é. 
– Lou, hm, Louis – se era para parecer uma repreensão, não deu muito certo. O nome saiu como um gemido, uma apelação – Eu nunca.. por favor.. – ofegava tentando formular. 
– Você quer pedir alguma coisa? Não estou entendendo, querido. Não me lembro de ter sido ouvido por você quando estava tão concentrado querendo me comer.
O sorriso atrevido com a língua rosinha entre os dentes não deixavam dúvidas sobre o quanto Louis estava adorando aquele joguinho e as mãos que passeavam pelo torso inteiro do cacheado, apertando todos os músculos possíveis abaixo daquele pele alva faziam Harry se remexer inquieto e arrepiado. A excitação crescendo novamente em sua virilha. 
– Você pode ir devagar, por- por favor? E-eu nunca fiz isso Lou.. por favor.
– Ah.. eu com certeza não vou devagar meu bem. 
Assim que tais palavras saíram dos lábios finos, o cacheado foi jogado no tatame. Os mamilos foram diretamente de encontro ao local lisinho e gelado, a barriga colava e descolava de maneira pegajosa ao ritmo da respiração descompassada, o queixo voltado para o lado direito na tentativa de enxergar o que o homem acima de si faria a seguir, os olhos verdes lacrimejantes e as bochechas pegando fogo de tão vermelhas não causariam nenhum tipo de compaixão no outro. 
Louis usou toda a paciência que não tinha e foi depositando beijos molhados na pele quente e suada dos ombros e costas de Harry, passou pelos braços estendidos e as mãos juntas bem acima da bundinha pálida, ele sabia que pela afobação que o outro teve mais cedo a melhor punição para ele seria levar as coisas bem devagar. Como prova disso, assim que seus lábios passaram a molhar e marcar cada pedaço da bunda e pernas longas do cacheado, notou ele ficar cada vez mais agitado e audível, deixando sua frustração e tesão saírem ora em gemidos ora em expirações irritadas. 
– Não seja tão impaciente ou eu não vou te dar o que tanto quer. – lambeu uma longa listra na própria mão e desceu-a rudemente na nádega direita do maior – Você não é um mimadinho de merda, é, amor? – amenizando a dor, ele passou a alisar a pele avermelhada que pegava fogo, sentindo os músculos tensos tremerem. 
– Não, mestre. – e pela primeira vez, Harry aceitou a submissão e encostou a testa no tatame, assim como os lábios gordinhos que deixavam o material plástico meio embaçado a cada respiração que dava. 
– Bom. Muito bem, querido. 
Aproveitando o instante de rendição dele, Louis finalmente agarrou as bandas magrinhas e empinadas, abrindo-as com uma sede voraz e observando a entradinha virgem que lhe clamava. Juntou uma grande quantidade de saliva na ponta da língua e deixou escorrer até aquele lugarzinho minúsculo que estaria arrombado e vermelho em alguns minutos. Ele mal podia esperar e agora entendia um pouco o fascínio que o outro teve momentos antes consigo. 
Os dedos gordinhos e ágeis não perderam tempo em espalhar todo o líquido transparente pelo local que contraía sozinho, aproveitando para deslizar com firmeza o primeiro dedo até que a enorme resistência lhe impediu de prosseguir. Porém não demorou muito para que as constantes tentativas tivessem êxito e Louis conseguisse penetrar dois dedos no cacheado, que gemia entrecortado a cada mínimo golpe em sua prostata, deixando soluços pelo ar e se esforçando para não investir contra a lona para enfim ter algum contato em seu pau já duro novamente, nem investir para trás e se afundar dos dedos do seu mestre. 
Poucos minutos foram o suficiente para aumentar a temperatura dos dois e deixá-los cada vez mais ofegantes. A respiração de Harry era rasa e os murmúrios implorando por mais não ajudavam em nada, já Louis mantinha o pulso firme e forte abrindo o outro com os dois dedos e fazendo movimentos de tesoura, alargando o máximo que conseguia dessa forma, enquanto seu tronco pesava acima das costas branquinhas e seu pau melava com pré-porra a coxa alheia, simulando estocadas lentas que contrapunham o movimento do braço. 
– Eu preciso de mais, por favor.. eu- me dá seu pau, eu preciso.. – Harry suplicava com a voz mansa e os olhos fechados, quase como se estivesse sobrecarregado de mais para se preocupar com a dignidade indo embora.
– Que situação, querido.. eu acho que não vou te dar meu pau hoje, você foi muito egoísta mais cedo e não tá merecen-
– Nã- não, Lou! Por favor, por favor.. hm, eu preciso, por.. favor.
O desespero dele era tanto que passou a se debater embaixo de Louis enquanto forçava os pulsos para se soltar. Na sua imaginação, talvez se conseguisse agarrar o outro com os braços ele lhe foderia da forma que tanto almejava. 
De qualquer maneira, não foi surpresa encarar as lágrimas gordas descendo pelo rostinho judiado. Mas Louis não queria que ele acabasse se machucando com toda a força que empregava na faixa que o mantinha preso, o que só a deixava mais apertada, por isso posicionou sua extensão grossa e rubra na entradinha de Harry e começou a forçar a entrada.
– Shh.. Shh!! Pronto, não precisa se desesperar. Eu to aqui, shh.. – foi acalmando e deixando selinhos ternos na derme arrepiada enquanto sentia todo o aperto ao seu redor até ter a parte inferior do abdômen pressionando as mãos do outro que ainda estavam presas para trás. 
Estar dentro de Harry podia ser descrito como divino, nada menos que isso. As paredes internas pulsavam e espremiam o pau de Louis, indecisas sobre expulsar ou impulsionar tudo aquilo para mais fundo, até atingir aquele pontinho especial. O estômago estava girando e os olhos fechados enxergavam alguns pontinhos brilhantes por trás das pálpebras, a sensação era extasiante e ele precisou de uns segundos com a testa pingando pousada no ombro esquerdo do maior para lidar com tudo aquilo. 
Logo o quadril do menor começou a se movimentar, estocando para frente até ter todo seu comprimento bem aquecido dentro do outro e dando uma ondulada com firmeza para achar o que tanto queria. Era bom ter Harry assim, só conseguindo gemer seu nome e implorar por mais, sem nenhum atrevimento, sem desobediências e olhares tortos.. totalmente entregue em suas mãos. Os barulhos que deixavam escapar por entre os lábios e aqueles que vinham a cada vez que sua pélvis batia na bunda alheia não era sua maior preocupação agora. 
A intensidade dos movimentos aumentavam em concordância com o ritmo dos corações e Harry se sentia à beira de um infarto a qualquer momento, mas pelo menos ele morreria tendo a melhor foda da sua vida. Era o que ele estava prestes a gritar quando sentiu os braços serem soltos e caírem ao lado do próprio corpo. 
Não precisou de um segundo inteiro para aproveitar a liberdade que tanto sentiu falta para agarrar com força a pele macia da bunda de Louis. As unhas cravaram com força no local, incentivando ainda mais a intensidade e rapidez com que ele lhe fodia, era impiedoso e Harry descobriu gostar assim. Sua mandíbula e pescoço estavam molhados e vermelhos pelo atrito da barba e pelas chupadas que a boca fininha insistia em deixar ali, contribuindo para o estado caótico e sujo que Harry estava. 
– Eu não aguento mais.. me deixa gozar, por favor.. hm, eu não consigo mais – implorou com os últimos resquícios de voz que tinha. Não sabia se conseguiria segurar caso Louis não lhe autorizasse gozar em breve, mas provavelmente lidaria com as consequências depois.
Ao ouvir isso e notar como o cacheado estava quase no limite, Louis apoiou os joelhos no chão, um em cada lado da cintura fininha, e levantou o tronco que estava, antes, deitado sobre Harry. Agora ele estava praticamente sentado sobre a bundinha vermelha do maior, o que ajudou a atingir maior profundidade naquela entradinha arrombada, apoiou as duas mãos nas costelas alheias e passou a estocar com toda a força restante em seu corpo.
– Goza, querido. Vem pra mim. 
E bastou esse simples comando para Harry se desfazer, com a mão esquerda acima da cabeça impulsionando o tronco para trás e a mão direita apertando a carne farta de Louis até a pontinha do dedo médio arrastar pela região onde sua língua esteve antes. Os olhos verdes revirados atrás das pálpebras que tremiam e a boca aberta em um gemido gritado. Impossível resistir. 
Louis então estocou de forma rude uma última vez e quando estava o mais profundo possível, liberou toda a porra quentinha em Harry. Ele queria mantê-lo tão cheio que o cacheado nunca se esqueceria de quando foi fodido pelo próprio mestre.
De fato seria difícil estar ali pelo menos três vezes na semana e não lembrar do que aconteceu numa noite de sexta, no mesmo tatame sujo, com aquele homem gostoso, após um treino intenso.  
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luvielie · 1 year ago
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ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
Tumblr media
ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer quest��o de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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simscici · 5 months ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Touma: Vou indo agora. Muito obrigado por tudo. Nem sei como retribuir.
Yuna: Não precisa disso. Só fiz o que qualquer um faria...
Touma: Não, Yuna, ninguém faria isso. Você sempre faz mais do que qualquer outra pessoa faria. Você está sempre lá para mim, seja fazendo chá para minhas enxaquecas ou preparando uma refeição você mesma, e eu nunca agradeço o suficiente. Acho que não sei como dizer o quão importante você é.
Yuna: Tenente... eu... obrigada.
Touma: Por favor, você me viu no meu pior... Só me chame de Touma, ok?
Yuna: O-Ok, Tenente-- Touma!
Touma: É isso. Vejo você mais tarde. E... sério, você é incrível.
[O que eu digo?! - Yuna está se esforçando MUITO para não entrar em pânico, mas a pessoa de quem ela gosta está BEM ALI!]
Touma foi embora, e Yuna tomou um longo banho frio para clarear a mente.
Yuna: Bom, pelo menos ele não se lembra de nada que aconteceu, isso evitou um constrangimento maior entre nós...
"Você é incrível" de repente começou a ecoar na cabeça de Yuna, fazendo-a mudar rapidamente de posição, pois não apenas aquelas memórias, mas também as da noite anterior, voltaram rapidamente.
Yuna: Do que ele está falando, ele é louco?? Como ele pode dizer algo assim tão casualmente depois do que ele fez… Não seja ridícula, Yuna, ele nem se lembra, e isso não era para você de qualquer maneira.
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