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#crescimento de cabelo
kamyykoyama · 10 months
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Como ter um cabelo longo
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meucantinhopraficar · 1 month
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vivamelhorhojeeee · 9 months
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[[QUEDA DE CABELO]] O Que Você NÃO SABE eu TE CONTO AQUI !!!
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valeapenacanal · 6 months
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Benefícios da Biotina | Biotina para QUEDA DE CABELO | Para que serve a ...
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enxovaldenoivas · 6 months
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Cronograma capilar: 3 maneira para fortalecer o seu cabelo
Você já ouviu falar em Cronograma capilar? Sabe o que é e para que serve? Se você quer ter cabelos saudáveis, bonitos e hidratados, esse é um assunto que você precisa conhecer. Neste artigo, eu vou te explicar o que é um Cronograma capilar, por que ele é importante para a saúde dos seus fios, como fazer um Cronograma capilar adequado para o seu tipo de cabelo e quais são os benefícios. Ficou…
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Kit S.O.S Crescimento. Descubra o KIT Nº 1 mais potente em crescimento e...
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digidon10 · 1 year
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Folixil Funciona mesmo! Folixil vale a pena! Folixil é bom!
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itssupergloria · 2 years
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Cabelos longos dos sonhos: dicas de cuidados com o cabelo
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Projeto Cabelão - Happy Hair
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Happy Hair é o mais poderoso suplemento para tratamento capilar que você já viu! Agora é possível ter cabelos lindos, saudáveis e brilhantes sem dores de cabeças com tratamentos complexos e lentos.  
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twistedcrumbs · 2 months
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Ontem a noite no meio do meu banho premium tive que escrever essa ideia e achei tão maravilhoso. Simplesmente o Vil.
Hora do banho Premium ft. Vil ✨️
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Para Vil Schoenheit, tomar um banho Premium com você pelo menos uma vez no mês é algo praticamente como um ritual que ele faz questão de seguir religiosamente em seu relacionamento.
Ele apenas ama demais relaxar ao seu lado enquanto sente que lava todas as preocupações com água e sabão. É terapêutico, de verdade.
Além disso, ele sente muito que cuida de você ao te lavar e te proporcionar um momento gostoso.
É muito relaxante e um momento extremamente íntimo para ele, já boces dois estão muito vulneráveis um com o outro e que ele pode simplesmente tirar um tempo para te apreciar, sentir sua pele de perto envolvida pelo cheiro gostoso de shampoo e realmente conversar com você com calma, fora que também é um momento de muito cuidado com o corpo, então é perfeito.
Além disso, o boy é um ator famoso, modelo, cantor e influencer nas horas vagas, então, por mais que seja muito triste de se aceitar, é um fato que ele extremamente ocupado e costuma estar sempre viajando para gravar filmes, estrear musicais, desfiles, modelar…
Em suma, Vil acaba não tendo muito tempo para estar fisicamente ao seu lado no relacionamento.
Por isso, ele faz tanta questão de ter esse momento a sós com você e poder realmente lavar a alma e te aproveitar ao máximo.
Pode até parecer ser simples, mas não encare como tal, o banho Premium de vocês é um ✨️ritual ✨ ️e tem todo um trâmite junto a várias etapas.
Vil faz questão de encher a banheira com a água na temperatura ideal para pele, além de também colocar sais de banho e velas aromáticas relaxantes por todo banheiro.
Sim, o banho é no escuro. Contudo, a luz de velas deixa a atmosfera muito agradável e bem mágica (tomem um banho no escuro com uma velinha aromática no Box se puderem, é simplesmente perfeito).
Além disso, nossa Rainha Má tem uma coleção de produtos de cabelo e higiene separados e especiais só para esse momento do mês, e eu nem preciso dizer que eles são das melhores linhas.
Inclusive, vocês se tornam bem entusiasmados nesse quesito, sempre trocando mensagens sobre quais seriam os melhores produtos, compartilhando reviews de máscaras de hidratação para testar, shampoos e condicionadores, sabonetes e tudo o que mais você puder imaginar. Muitas vezes, Vil compra várias dessas coisas por impulso em suas viagens apenas pensando em testar na hora do banho.
Vocês acabam acumulando um armário inteiro só com esse artigos de banho e eles nunca vão acabar, vez que vês os dois estão sempre comprando mais e mais.
Agora, uma vez embaixo d'água, Vil faz questão de levar seu cabelo cuidadosamente, começando com o pré shampoo, então a lavagem com movimentos para estimular o crescimento e máscara de hidratação e por fim condicionador.
Vil também espera que você faça o mesmo por ele e retribua todos os cuidados. O que você faz com muita alegria.
Vil Inclusive acha muito gostoso observar a forma com que você sempre parece derreter enquanto ele massageia o seu couro cabeludo na hora da lavagem.
Contudo, nada se compara a poder te abraçar contra o peito calmamente sob a água morna da banheira, aquilo para uma paz e calmaria tão sólidas a Vil, ele não quer ter que te soltar nunca mais!
Ele também te explica todos os ativos do produto que vocês usam e o porquê deles serem tão maravilhosos, tudo durante o banho.
Enquanto a máscara ou o condicionador agem, ele aproveita para te contar sobre como foram seus últimos trabalhos.
Por conseguinte, ele gosta de fazer uma esfoliação cuidadosamente em sua pele para manter o viço, suavidade e a foliculite desagradável. Braços… pernas… todas as partes sem esquecer de um só cantinho.
Ele também tem ótimas mãos.
Você sempre termina esperando pela massagem com óleo corporal no pós banho. Realmente, é maravilhosa.
Inclusive, provavelmente já te fez adormecer. Mais de uma vez.
Agora, após saírem da água, antes do momento da massagem vem a parte que Vil mais gosya! A Skincare!
Ele te arrasta para a pia do banheiro em seu roupão de veludo, apenas para que você o acompanhe enquanto ele religiosamente lava o rosto com sabonete especial e aplica creme, sérum e máscaras faciais. Tudo seguido pela devida hidratação.
Quando vocês acabam, ambos se sentem como novos em folha. A sensação é ótima.
Você mal pode esperar pelo próximo banho no mês seguinte, sua pele costuma passar a semana inteira perfeita.
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contosobscenos · 6 months
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O Código Hefesto
A subida pelo elevador até o andar do seu setor era um alívio breve. Com o abrir das portas a tortura voltava. Uma das pernas não obedecia a suas vontades e um simples corredor se transformava em uma longa caminhada. Cada passo manco lhe exigia um esforço maior, muitas vezes inútil quando tenta caminhar tão rápido quanto seus colegas. Aliás, se esforçar mais, chama a atenção para si. Hefesto, como gostava de ser chamado, detestava ser o centro das atenções. Não apenas pelo andar manco, mas pela sua aparência. Era magro, seu nariz ganhava mais destaque em seu rosto do que gostaria, mais até do que os óculos. Se esforçava em melhorar sua aparência, usando roupas sociais com o caimento certo, mantendo o cabelo loiro sempre bem cortado e a barba feita. Mesmo assim, se incomodava com o fado de chegar ao trabalho todas as manhãs com todos olhando para ele.
Se os olhares dos colegas expressavam pena, em outros aspectos a relação era de admiração. Hefesto, seu nick em todos os lugares na internet, era o melhor programador daquela empresa. A Vulcano era uma empresa nova, com rápido crescimento devido a seus produtos inovadores. A companhia desenvolvia aplicativos e softwares para as mais diversas áreas e não havia um deles sem uma linha de código sua. Hefesto fazia aquela empresa funcionar a ser um sucesso e era muito respeitado por isso. Por todos, menos por Luiza.
Assim como seu colega, era sempre o centro das atenções por onde passava, mas pelo motivo oposto. Era uma negra de beleza impressionante. O cabelo rastafári longo se estendia até o final das costas. Os lábios grossos eram extremamente sedutores, assim como as curvas de seu corpo. Não se vestia elegante como Hefesto, sendo adepta de roupas mais simples. Usava a calça jeans sempre bem justa ao corpo, exaltando a formosura de seu quadril e gostava de blusas bem decotadas. Ao contrário do amigo, ela adorava ser o centro das atenções.
Não era apenas pela sensualidade que Luiza se destacava. Ela era uma prodígio na empresa. Recém-formada e com poucos meses se destacava entre os demais. Junto a Hefesto, era a principal programadora da empresa. Com dois gênios na empresa, foi normal a decisão de deixá-los trabalhando juntos, lado a lado. Parecia uma ótima ideia, se não fosse a competitividade dos dois.
Luiza é geniosa e tem em sua personalidade forte um dos responsáveis por sua rápida ascensão em meio a tantos preconceitos e via em Hefesto alguém arrogante. Arrogância escancarada toda a vez em que se intitula o próprio Hefesto. Ela precisava se provar todos os dias enquanto ele era venerado como “O deus do código”. Achava aquilo injusto, pois ela também resolvia problemas extremamente complexos, mas sempre colocada abaixo dele.
Hefesto via sua colega como uma aluna malcriada. Se negava a aceitar suas dicas, se dizendo boa o bastante para resolver todas as questões sozinhas. O tratava com certo desprezo, fazendo questão de constantemente lembrá-lo de sua perna manca. Parecia viver na defensiva, sendo cruel ao reagir a qualquer atitude dele.
Não demorou muito tempo, ficou claro ser difícil, para não dizer impossível o trabalho em equipe. Deixaram os dois na mesma sala, mas em projetos diferentes. O dia a dia se tornou uma guerra fria, com os dois calados, focados em seus trabalhos, evitando se falarem.
Em um dia qualquer, as horas se passaram e pouco a pouco todos foram saindo, com o final do expediente. A luz do sol cedia espaço para lua oferecer sua pálida luz para os dois, únicos naquele andar inteiro.
— Não está tarde demais para você ficar aqui?
— Gosto de trabalhar até mais tarde. Se também gostasse, saberia.
— Ao contrário de você, eu tenho vida social.
— Então é porque isso que está até tarde? Ninguém quis ficar com você hoje?
— Isso, assim como ninguém quer ficar com você noite nenhuma.
Hefesto se calou. Luiza se levantou indo em direção à copa.
— Está indo pegar um café? Pega um para mim?
— Vai andando.
Luiza foi até a copa. Preparou seu café enquanto refletia sobre sua agressividade com Hefesto. O tempo dividindo a sala os tornava cada vez mais agressivos um com o outro. Não foi a primeira vez onde ela se arrependeu de algo dito, mesmo sem demonstrar isso. Fez outro café.
Deixou a xícara na mesa do colega, ignorando o agradecimento enquanto caminhava até a fachada envidraçada. Tomou um gole olhando a cidade e suas múltiplas luzes. Voltando a olhar para a sala, percebeu Hefesto olhando-a na altura do quadril.
— O que foi? Estou bonita.
— Como é?
Luiza ignorou a pergunta, com um sorriso debochado.
— Me diz uma coisa, que papo de nerd é esse de Hefesto?
— Não conhece o deus grego Hefesto?
— Sim, o ferreiro.
— Ele era mais do que um mero ferreiro. Era o grande provedor de mecanismos do Olimpo. Me diga, quais são os grandes mecanismos do mundo moderno?
— Aplicativos. Então você se acha o maior de todos os programadores?
— Pelo menos o maior dos que conheço.
— Você se acha muito.
— Sou realista, apenas isso.
Luiza torceu os lábios balançando a cabeça negativamente. Não suportava ver um homem tão convencido, mas preferiu se calar e não arriscar falar algo mais grave de novo. Voltou sua atenção à cidade e tomou mais alguns goles de seu café até esvaziar sua caneca. Hefesto disfarçava seus olhares, sem sucesso.
O rapaz mantinha seus olhos perdidos, no quadril largo de Luiza. A calça jeans apertada abraçava as curvas do corpo dela, revelando sua silhueta inteiramente. Podia imaginá-la nua em sua frente.
— Minha bunda é boa, não é?
— Como?
— Vai fingir que não está me olhando? Sei que sou gostosa.
Hefesto fingiu um riso debochado.
— Depois, eu sou o convencido.
— Deve ser difícil trabalhar no meu lado e não conseguir se concentrar. É por isso que fica até mais tarde, não é? Rende melhor quando está sozinho.
— Se acha gostosa, mas está aqui, sozinha. 
— Meu amor, se você é Hefesto, eu sou Afrodite.
Luiza ria, debochada. Hefesto, sem resposta, voltava suas atenções ao seu monitor. Sua colega se levanta e fica fora por alguns minutos. Perfeito para Hefesto voltar a se concentrar no seu trabalho. Ficou sozinho por pouco tempo, mas o bastante para não se abalar pela volta da colega. A sala continuou em silêncio, rompido apenas pelos sons das teclas sendo batidas. Continuou assim por longos minutos até ele perceber algo estranho na cadeira ao seu lado.
Sua colega se contorcia discretamente, fazendo expressões estranhas onde ele não conseguia identificar se eram de dor ou apenas um riso esquisito. Decidiu ignorar e evitar ouvir outro deboche, mas o estranho comportamento persistia. As contorções às vezes se tornavam mais intensas e as expressões se torciam ainda mais, com direitos a mordidas nos lábios. Cada vez mais ele se distraía, olhando com o canto do olho. Sua imaginação disparava e seu pau ficava apertado na calça. De repente, ela parou. O som das teclas voltou a dominar o ambiente até Luiza voltar a se manifestar. Dessa vez, os socos na mesa e as expressões de raiva deixavam bem claro o sentimento de indignação. Todo esse comportamento, vindo de Luiza, era novo. Porém, a coisa mais estranha para ele, foi um pedido de ajuda dela.
— Me ajuda com esse código? Algo não está funcionando.
Hefesto abriu um sorriso. Sentia-se vitorioso ao ouvir sua colega finalmente pedindo sua ajuda. Fez questão de se levantar e caminhar aos tropeços até ela e se debruçar por trás dela. Olhou o código na tela do computador, linha por linha, trazendo o silêncio de volta à sala.
— Isso é um vibrador?
O sussurro involuntário de Hefesto provocou um arrepio em Luiza. A programadora se contorceu em um gemido manhoso, surpreendendo seu colega.
— Ai… não fala assim no meu ouvido!
Luiza ficou constrangida com aquele arrepio, pois havia mexido com ela.
— Desculpa.
Hefesto sorriu ao perceber o ponto fraco da colega, mas logo assumiu o teclado, editando vários trechos de código.
— Controle de vibração remota, muito interessante. Preciso olhar isso melhor, pode me mandar o código?
Luiza respirou fundo.
— Tudo bem.
Hefesto voltou à sua cadeira e deixou seu trabalho de lado. Pela primeira vez, Luiza prestou atenção no seu colega. A facilidade para identificar erros de código e a velocidade eram impressionantes. Podia ser o programador mais arrogante da empresa, mas ele realmente fazia jus ao reconhecimento dos colegas. Ela, com todo seu talento, não conseguiria trabalhar tão rápido. Tudo isso com uma disposição invejável de alguém já trabalhando por mais de doze horas e trocando seu trabalho pelo dela. Não importava o fato dos dois passarem o dia brigando ou qualquer coisa mais grosseira dita por ela, ele era apaixonado pelo que fazia e por isso era tão bom. Pela primeira vez, Luiza o admirava.
— Mandei o código corrigido para você.
— Obrigada, fico te devendo essa.
— Então me diz, que tipo de vibrador esse aplicativo controla?
— Isso é segredo. 
Luiza faz uma careta e Hefesto não insiste. Os dois voltam aos seus trabalhos embalados pelos sons repetitivos dos teclados, depois de algum tempo ele percebe Luiza voltar a ter aquelas contorções. Dessa vez, podia ter certeza de ver sua colega sorrindo, mesmo discretamente. Espiando com mais atenção, percebeu-a deslizando um dedo na tela do celular. Sorriu, malicioso. Digitou por mais alguns minutos, pegou seu telefone e se levantou, indo mais uma vez a Luiza.
— Então, funcionou? — sussurrou Hefesto, mais uma vez arrepiando sua colega.
— Já falei para não falar assim! Está funcionando, sim, obrigada Hefesto, deus dos códigos e das programações.
O deboche de Luiza não era mais uma ofensa. Sentia-se leve com o sucesso do seu código e seja lá o motivo daquelas contorções, aquilo a deixava excitada. Estava sorridente e mesmo os sussurros de Hefesto e os consequentes arrepios a constrangiam mais. Assim, Hefesto brincava de sussurrar mais em seu ouvido, provocando-lhe ainda mais. Em meio a brincadeira deliciosa dos dois, algo entre as pernas de Luiza começou a vibrar.
— Ui! — Gemeu Luiza. Seu corpo se curvou para frente, se encolhendo. De uma hora para outra a vibração parou permitindo Luiza voltar a posição normal
— Agora a vibração está mais forte, não é? — sussurrou Hefesto, arrepiando Luiza mais uma vez. Ela já não se indignava mais com os sussurros, sempre sorrindo. Os arrepios eram seguidos por uma vibração pontual.
— Você hackeou meu vibrador! — Disse Luiza, fingindo indignação.
Hefesto ria, malicioso. De pé, se encostou na parede, com os braços cruzados, segurando seu celular. O polegar deslizava sobre a tela e Luiza se contorcia ao tentar se levantar. — Safado! — disse ela. As vibrações deixavam seus passos mais lentos.
— Está indo aonde?
— No banheiro, tirar esse vibrador, seu safado!
Hefesto move o dedo na tela em um movimento maior. Luiza se contorce, gemendo ao se apoiar na parede.
— Por que você não tira aqui? — Sussurra Hefesto, arrepiando Luiza mais uma vez.
— Quer me ver sem roupa, seu safado?
— Sim. Quero ver a minha Afrodite.
Luiza gemeu manhosa, sem mesmo um aumento das vibrações. Encostada na parede, seu quadril balança, como se precisasse rebolar para absorver tamanho estímulo.
— Tudo bem, safado! Tiro a roupara para você.
Com os botões desabotoados, ela desceu a calça jeans em um único movimento. Tirou as pernas, se mantendo com a blusa e a calcinha, com o vibrador dentro.
— Pode continuar vibrando — disse Luiza ao retomar os rebolando, olhando-o com um sorriso malicioso por cima do ombro. As vibrações aumentaram e quadril dela balançou com desenvoltura, em movimentos lentos e sensuais. A calcinha, preta, se escondia no bumbum, realçando a sua formosura. Hefesto se encostou atrás dela, sentindo aquele corpo macio se esfregar em sua ereção. Sua calça, cada vez mais apertada, se torna insuportável, sendo desesperadamente retirada, assim como a camisa. Abraçou o corpo delicioso de Luiza por trás, percorrendo as mãos sob a blusa até encontrar os seios macios. Apalpou aquelas formas macias, ajustadas perfeitamente em suas mãos e beliscou delicadamente os bicos. Os dois corpos balançavam em sintonia.
O vibrador incessante extraía de Luiza todos os desejos reprimidos. Seu clitóris, constantemente estimulado, tomava conta de suas ações, dominando todo o seu corpo. Rebolava, não apenas pela vibração, mas pelo deleite da ereção esfregada em seu corpo. Adorava ser olhada, desejada. Se excitava com isso, mas depois daqueles sussurros e vibrações, precisava de mais. Luiza queria ser comida, e sentir o contato de um pau duro roçando em seu corpo, terminava com qualquer razão em sua mente. Empinou ainda mais o quadril, se exibindo e se oferecendo para Hefesto.
A calcinha é puxada para o lado e Luiza se sente invadida. A preta geme manhosa sentindo a rola rígida deslizar em si enquanto o vibrador acoplado a calcinha insiste em estimulá-la. Os gemidos dela soam como uma música erótica, embalando o vai e vem dos quadris de Hefesto. Ele tirou proveito do longo rastafári e o envolveu em seu braço, puxando o cabelo de Luiza. Ela já havia perdido o controle de si mesma para o vibrador e os sussurros em seus ouvidos e, com cabelo preso, estava totalmente dominada. Restava-lhe apenas rebolar.  Os gemidos subindo de tom provocavam golpes ainda mais fortes entre os quadris e o dedo de Hefesto acelerava ainda mais a vibração. De repente, os dois gemiam desesperadamente ressonantes enquanto seus corpos vibravam, independente do vibrador de Luiza. 
Hefesto, com uma perna ruim e a outra bamba, desaba no chão. Luiza tira finalmente a calcinha, se ajoelha e engatinha até ele para beijá-lo. No fim das contas, os dois trabalhavam muito bem juntos.
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vcxed · 10 months
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Bem-vinda de volta, semideusa. Há 10 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como VERMONT ‘VEX’ ALESBURY, foi reclamado por ARES e hoje já tem 21 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito RESERVADA, mas ainda persiste em ser PREGUIÇOSA em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de MILLY ALCOCK do que antes.
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𝐀𝐑𝐄𝐒: Vex foi amaldiçoada por seu pai com a dor de seus golpes, dessa forma, toda vez que acerta um alvo, sente o golpe tal qual este estivesse sendo infringido nela mesma, apesar de não sofrer com as mesmas consequências, se não a própria dor. 
𝐀𝐑𝐌𝐀: sua arma é uma lança de guerra de bronze celestial de duas pontas que servem tanto para rasgar quanto perfurar seus inimigos, contudo, apenas de uma de suas pontas pode eletrificar seu adversário. embora seja comum, a arma não foi dada à Vex por Ares, mas sim ela que a fez com a ajuda de um filho de Hefesto. outra coisa interessante a se tomar por forma é que ela pode se separar em duas armas unidas por uma corrente comprida. quando “escondida”, sua lança se transforma em um par de baquetas pretas que se transformam ao seu comando especial.
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄: sua habilidade é a odimcinese, ou seja, a capacidade de manipular sentimentos e emoções que estejam relacionadas a guerra (raiva, ódio, medo, pânico. entretanto, Vex também as sente quando entra em contato, então de frente a alguém sentindo pânico, isso será transferido para si.
𝐆𝐑𝐔𝐏𝐎: Castigados de Caronte.
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀:
A casa do barulho. É assim que ficou conhecida a casa onde Vermont morava com a mãe e o irmão alguns anos mais velho. Principalmente porque desde cedo demonstrou amor por bater em coisas e criar sons (iniciou com as panelas da casa e só avançou, até que chegasse à sua bateria) e porque as brigas com o seu irmão eram uma constante na vida agitada da família.
Sua mãe, uma mulher simples de cabelos escuros e estatura alta, havia crescido em uma família de poucos recursos e isso não a favoreceu na vida real, de forma que, ao sair de casa, precisava trabalhar muito para manter-se. Especialmente com a chegada dos filhos. Claro, era uma renegada da família. Sempre que recebiam a visita da família materna, o clima era de um velório recém começado ou então, quem sabe, de uma disputa por bens. Os avós de Vex nunca aceitaram que tanto ela quanto seu irmão não possuíam uma paternidade certa e que a mãe, Vera, não era casada. Frequentemente, as brigas entre os adultos aconteciam na frente dos irmãos, sem segredo algum guardado da decepção que sentiam ao olhar para as crianças.
Isso, claramente, afetou-os em seu crescimento, principalmente porque nenhum dos dois eram bons na escola, sempre conseguindo apenas a metade da metade da nota. A dificuldade de aprendizagem levou Vera à algumas reuniões severas, onde criticavam a falta de atenção e os erros ortográficos dos dois, fora, é claro, a energia exagerada que tinham e que os impedia de permanecer sentados. Foi difícil para convencê-la de que havia algo de errado e o diagnóstico custou bastante do dinheiro suado da mulher, mas mesmo assim, lá estavam ele: ambos com TDAH e Dislexia.
Após isso, as coisas na escola melhoraram brevemente, leis prometiam e previam adaptações nas atividades e assim ambos começaram a pelo menos ficar na média escolar. Não impedia, entretanto, de se meterem em seus problemas individuais. Vex, na fala de seus professores, tinha problemas com raiva e surtos de ódio que frequentemente levavam-na a bater em seus colegas, especialmente aqueles que lhe incomodavam e incomodavam seus amigos.
Isso, entretanto, só foi explicado com a ida ao tal acampamento de verão. A ausência paterna não mudou, mas ao menos sabiam de quem eram filhos: Vex era filha de Ares. O que explicava, sinceramente, muita coisa. Lá, porém, viam-se tão em casa quanto quando estavam com sua mãe.
Até que, em uma determinada missão, encontraram problemas. O medo sentido por Vex naquele momento nunca foi tanto, suas mãos tremiam, incapazes de segurar sua arma e ela tampouco sabia onde havia ido parar seus treinamentos diários de combate. O perigo à sua frente era muito maior do que o esperado e, bem, ela não soube o que fazer. Seu poder ganhou forma… A coragem dos semideuses ao seu lado se transformou em medo e medo se transformou em pânico. Pouco a pouco, foram tomados pelo pavor e, despreparados, não foram o suficiente para vencer a situação que enfrentavam. Foram dizimados à medida em que Vermont se escondia, a única sobrevivente.
Além de sua atitude não ser bem vista por seu pai, também não foi bem vista pelos outros deuses que haviam perdido sua prole naquele dia. Não foi à toa que seu pai a amaldiçoou e ela foi colocada a cumprir castigos junto com outros semideuses presentes nos Castigados de Caronte. 
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tecontos · 2 years
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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A lâmina reflete o espírito: Não se esqueça de respirar, parte 2 de 5 eu acho? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Loba Prateada, 7 de Março e Welt Yang (menções honrosas a Elio e Sam)
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, tilta não, espere romance e drama
conteúdo: espere algo profundo e dramático por aqui, leve incitação ao romance
n/a: antes de ficar me enchendo o saco nos comentários dizendo que sumi nota que eu tava no meio de uma crise existencial afogada em trabalho/curso, to fazendo o possível para não passar vergonha obrigada
palavras: 2.200
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O tempo dança sem parar. Passado, presente e futuro se entrelaçando em linhas tênues que separam a realidade da loucura, cada uma dessas linhas tão única como nenhuma outra, mas todas levam a um final que o destino já determinou.  
‘’Ela tem braços e pernas, mas mesmo assim não pode andar?’’ perguntou uma voz entediada e distante. Você ouve tinidos finos ecoando em seus ouvidos. 
‘’O processo de desenvolvimento dela ainda não está completo. O corpo está crescido e grande parte dos órgãos internos estão operantes, mas ela precisa de mais tempo para amadurecer ou seu processo de crescimento será interrompido ao entrar em contato com oxigênio cedo demais.’’ explicou outra voz, essa melodiosa e reconfortante. 
‘’Ela não vai sair agora.’’ uma voz áspera se manifesta. 
‘’Puxa! Apenas diga logo que ela não vai sair ao invés de falar um monte de palavras difíceis, Kafka!’’ 
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Você abre os olhos. Luzes coloridas preenchem sua visão, o ar tem um cheiro engraçado, uma fina névoa te circula.  
‘’Falta muito?’’ você pergunta para a jovem de cabelos prateados a sua frente. 
‘’Eu já te disse que isso leva algum tempo, então pare de me apressar. Dê uma volta por aí já que está tão entediada.’’ ela te responde com o mesmo tom indiferente de sempre, voltando a digitar números e letras na pequena tela holográfica projetada do aparelho em seu braço. 
Loba Prateada era uma figura peculiar que costuma se contradizer em muitas ocasiões. Ela diz que gosta de manter as impressões de ser uma pessoa divertida e difícil de se lidar, mas aqui estavam vocês duas na talvez atividade mais entediante que ela conseguiu te obrigar a fazer.
Você caminha entre os corredores vazios da grande instalação de paredes metálicas. Luzes piscavam por toda a parte, e o único barulho que chegava aos seus ouvidos eram os de seus próprios passos. Você se lembra de ter derrubado um grupo de guardas em uma esquina entre os corredores, e para sua sorte eles continuavam desmaiados no mesmo lugar.
‘’Parece que eles não vão se levantar tão cedo.’’ você sussurra. 
Um dos guardas estava usando a parede como apoio ao se sentar, colocando uma mão em seu peito e a outra na garganta enquanto arfava desesperadamente. Seus olhos recaem sobre ele, que não parecia se lembrar do que aconteceu. O rosto dele estava vermelho por um momento, tornando-se levemente azulado em outro. 
‘’Respire mais devagar, ou vai acabar sem ar nenhum.’’ você se abaixa perto dele, notando seus olhos inchados. 
O guarda te olha confuso, concentrado demais tentando aliviar o próprio pânico do que notar que você era a intrusa que o levou ao chão. 
‘’Você vai se matar sozinho... respire mais devagar, não pressione seu peito com tanta força ou o ar não vai entrar aí dentro.’’ você pega uma faca de seu bolso e corta as fitas que seguravam o colete dele ao corpo, aliviando um pouco do peso sobre os ombros do pobre coitado. Com mais alguns segundos respirando fundo o guarda pisca os olhos e te encara, visivelmente agradecido mas igualmente perdido. 
‘’Novata! Nós já acabamos por aqui.’’ Loba Prateada te chama no fim do corredor.  
‘’Se lembre de continuar respirando.’’ você diz ao guarda antes de se levantar e ir embora, desaparecendo na névoa fina da instalação de metal. 
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Você conhece a sensação de acordar de um sonho muito, muito longo? E como estar flutuando sem rumo numa grande imensidão, seu corpo em inércia. Quando seus olhos finalmente se abrem um choque percorre sua espinha e seus pulmões deixam de puxar o ar. Sua mente perdida entre a realidade e o que deveria ser somente um sonho.  
Você vê luzes. São fracas e pequenas, dançando a sua volta como vagalumes numa noite azulada sem fim. Você se sente como um peixe num aquário sendo constantemente vigiado por inúmeros pares de olhos.  
Mas por quê?   
Alguns desses olhos são indiferentes e frios. Alguns te observam com fascínio enquanto outros sentem pena.
Quem é você e para onde vai, pequenina?
‘’Quanto tempo até ela poder sair daí? Nós já esperamos muito, não é?’’ perguntou uma voz metálica, como um computador maquinando palavras. 
‘’Apenas deem um pouco mais de tempo para ela. A câmara de incubação está fazendo trabalho dobrado ao mantê-la viva por tempo suficiente para que seu poder se estabilize completamente.’’ respondeu Kafka. 
‘’Se ela sobreviveu ao processo inicial de formação, por que não poderíamos simplesmente deixá-la sair e ver as coisas por conta própria?’’ questionou Loba Prateada. 
‘’Nós não podemos simplesmente arriscar perdê-la por meras especulações. Já foi difícil o suficiente recuperá-la, não podemos simplesmente torcer que outros irão de desenvolver tão bem caso ela não consiga.’’ Kafka explicou em tom mais sério. 
Formas borradas dançam em sua visão. Não eram luzes, muito menos pareciam ter alguma intenção de chegar até você. 
Você flutua num mar de estrelas e bolhas. 
Seu corpo parece não te pertencer, você nem ao menos se lembra como deveria se chamar. 
Por quanto tempo você tem flutuado? 
Por alguns poucos dias, talvez por toda uma eternidade? 
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‘’Você está bem, gracinha?’’ Kafka pergunta, atraindo sua atenção dispersa. 
‘’Eu estou bem.’’ você responde, piscando os olhos rapidamente. 
Seu braço esquerdo estava sendo enfaixado. Graças a um descuido você foi ferida durante uma missão. Os cortes foram leves, mas ainda sangravam.  
‘’Você parece mais distraída do que o normal. Alguma coisa aconteceu?’’ ela perguntou, aplicando as últimas tiras de bandagens. 
‘’Nada aconteceu, senhorita Kafka. Só estou... pensando.’’ você balança a cabeça. 
‘’Pensar demais pode causar dor de cabeça.’’ ela empurrou sua cabeça com os dedos de brincadeira, indo até uma mesa metálica no canto da sala para guardar os instrumentos médicos que usou ‘’Mas se posso perguntar, o que exatamente você tem pensado tanto?’’ 
‘’Não é importante.’’ você agradece a ela com um aceno de cabeça. 
‘’Oh, não? Então isso deve ser realmente algo-não-muito-importante para te fazer ser ferida. Eu nem quero imaginar o que deve ser.’’ ela deu uma risadinha baixa, te encarando por cima do ombro. 
Você respira fundo, olhando para seu braço enfaixado. Estava coçando. 
‘’...Eu tenho mesmo que ser esse herói de que Elio tanto fala? Quero dizer, duvido que não tenha outra coisa que eu possa fazer com vocês que não leve para o mesmo lugar.’’ você decidiu apenas falar o que estava em sua mente. Kafka iria te forçar a fazer isso de todo jeito. 
Ela continuou arrumando os utensílios, um pequeno sorriso nos lábios.
‘’Existem muitos caminhos que levam para o mesmo destino. Alguns deles são bem asfaltados enquanto outros são totalmente esburacados. Só porque eles levam ao mesmo destino não significa que você irá chegar ao final em segurança. Elio apenas escolheu o caminho com maiores chances de sucesso.’’ ela respondeu ‘’Tem alguma chance de você ter se apegado a nós, gracinha?’’ 
‘’...Vocês são as únicas pessoas que conheci quando acordei. Como eu poderia confiar em estranhos quando vocês dizem que devo me manter escondida ou posso morrer?’’ você reclama, enchendo as bochechas de ar e levantando seu olhar para Kafka. 
‘’Hahah, não se preocupe. Nós vamos nos certificar de que você esteja em segurança. Eu sei que é difícil confiar nos outros assim tão abertamente, então apenas confie em nós e no que lhe dizemos.’’ ela se virou e cruzou os braços, usando a mesa metálica para se apoiar. 
‘’Então.... eu não vou poder mesmo me lembrar de vocês quando a hora chegar?’’ você reluta diante as palavras dela embora quisesse tomá-las como verdade. 
‘’Não, isso infelizmente isso não vai poder acontecer.’’ ela balança a cabeça. 
‘’Nem um pouquinho?’’ você insiste. 
‘’Nem um pouquinho.’’ ela se mantém firme enquanto sorria. 
Você emite um grunhido baixo e descontente. Seus olhos circulam pela sala mal iluminada, repousando sobre uma grande câmara cilíndrica de vidro que estava totalmente inutilizável graças aos danos que sofreu. Seu peito dói um pouco.
Uma mão enluvada repousa em suas costas.
''Não deixe que essas preocupações tirem seu fôlego, gracinha.'' Kafka ri baixinho e empurra seus ombros.
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O Void é um lugar frio, como um abismo sem fim faminto por estrelas. Nada vem do Void, mas tudo pode se perder nele. As cores não vêm dele, mas possuem conceitos baseados nele. As cores te criaram. Você é uma mistura de todas as cores do universo, a resposta para tudo, e mesmo assim suas próprias perguntas não podem ser respondidas. Pelo menos não ainda, pequenina. 
Ainda não está na sua hora. Você não deve sair. Se sair, não vai sobreviver. A morte não deve ser melhor do que a solidão. 
Não. Ela é, definitivamente, melhor do que continuar flutuando para sempre. 
Você estende as mãos, empurrando o vidro da câmara de incubação que te seguraram por tanto tempo. Não importa o que acontecesse, você só queria parar de flutuar. 
O vidro se parte, cores ofuscantes dançam preenchem sua visão vindas a partir da ponta de seus dedos. Seu corpo despenca no chão sólido. Seus olhos estão marejados, seus dedos trêmulos.
Por que está doendo tanto?
A água que antes te mantinha flutuando na câmara de incubação entrou pelo seu nariz, te fazendo engasgar. Uma de suas mãos foi a garganta e a outra ao peito, a ansiedade se espalhando por suas veias como veneno. 
Você não está mais flutuando, por quê continua tão frio? 
‘’Respire.’’ você ouve uma voz rouca acima de você. 
Seus olhos se abrem. Uma figura alta e escura está abaixada perto de você.  
Não... não consigo. 
As palavras entopem sua garganta. Está ardendo muito, os pedidos de ajuda não são altos o bastante.  
A figura alta te observa se contorcer no chão.
‘’Não tente forçar para dentro, deixe que entre.’’ o homem segura a tua mão que estava na garganta, te virando de lado enquanto aplicava uma pressão esmagadora em suas costas. 
A água em seus pulmões é vomitada pelo chão com tossidas rápidas. Você pisca os olhos, sentindo como se as forças tivessem deixado seus músculos atrofiados.
‘’Se lembre de continuar respirando.’’ ele te diz. 
Você sente seu corpo ser levantado do chão. Você estava flutuando novamente, mas dessa vez não era tão ruim. Você não sente frio, era apenas.... calor. 
Um par de olhos carmesim te observam atentos, checando se seu peito continuava se movendo como deveria. Aqueles olhos eram apáticos embora as mãos que te seguravam fossem cuidadosas. 
Seus olhos se fecham por vários e vários momentos. 
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‘’Stelle!’’ um grito te faz acordar do transe. Seus olhos piscam em confusão, as emoções se acumulando em seu peito como um rio violento escorrendo por uma montanha de areia. 
Uma espada está apontada para sua garganta, uma sensação de familiaridade percorre sua espinha. Algo dentro de você suprimido, incapaz de ser nomeado. 
Diante de seus olhos os dois caçadores de Stellaron Kafka e Blade. Ambos tão intimidantes quanto os hologramas deixam transparecer.
Seus sentidos retornam aos poucos, as luzes azuladas da Matriz de Presciência girando ao seu redor. Blade firme em sua posição enquanto seus olhos carmesins parecem penetrar tua alma. Kafka observa de longe. O olhar dela alterna entre você e Blade, como se procurando por algo minimamente interessante.
‘’Vamos, Bladezinho. Temos outros lugares para visitar.’’ Kafka o chama, e ele guarda a espada atrás das costas, ainda mantendo contato visual intenso. 
Teus dedos tremem, tua garganta está seca e teus pés estão inquietos. Blade se demora para ir, como se tentasse confirmar alguma coisa por si mesmo. Ambos saltam para a imensidão dos domínios de Luofu. 
‘’Stelle, você está bem?’’ senhor Yang se aproxima, apertando seu ombro com os dedos.
Um segundo se passa. Você pisca os olhos e respira fundo, virando-se para ele. 
‘’Eu estou bem, senhor Yang.’’ você responde, e apesar de suas palavras não serem o bastante para convencê-lo, Welt escolheu respeitar sua decisão de permanecer em silêncio. 
‘’A Kafka escapou! O que vamos fazer agora?!’’ 7 de Março se aproxima de vocês com uma expressão chocada. 
‘’Vamos nos reunir com a Mestra Profetisa. Ela saberá o que fazer em seguida.’’ Welt sugeriu. 
Você olha mais uma vez para a imensidão do Luofu logo abaixo de seus pés. Um abismo de nuvens cinzentas te encara de volta. Você sente que presenciou hesitação na espada apontada para seu pescoço, mas isso deve ser apenas impressão sua.
‘’Respire, Stelle.’’ Welt empurra seu estômago gentilmente com a muleta ‘’Se concentre, ainda temos trabalho para fazer.’’ 
‘’Ah, me perdoe.’’ você balança a cabeça. ‘’Eu estou respirando agora.’’ 
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berryvx · 10 months
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Cuidados diários e semanais que fizeram meu cabelo crescer 5cm em dois meses! ᳝݊🎀⃨
oii gente, sei que o foco aqui do perfil não é esse, mas sei que tem muitas meninas que querem que o cabelo dê uma aceleradinha no crescimento e eu quero ajudar (fui uma delas, e agradeço muito por ter encontrado e feito essas dicas).
1- Antes de qualquer lavagem, faça o pré poo. Pré poo é utilizado para proteger suas pontas, e evitar danos futuros nelas, ajudando-as a ficarem mais encorpadas (se o seu cabelo é ralo de genética, infelizmente não irá encorpar, mas com certeza proteger e evitar futuros danos).
O que é pré poo? É um processo feito com um creme bem simples que é colocado nas pontas do cabelo, e retirado apenas no banho.
Como fazer e produtos recomendados: usem sempree cremes baratinhos, como skala e yamasterol que não tratam o seu cabelo. Aplicar uma máscara ou algo potente em suas pontas, vai fazer suas cutículas fecharem e dps não entrará a hidratação na hora do banho. Para aplicar pegue uma quantidade generosa do seu produto escolhido e passe nas pontas e vá subindo para o comprimento (sem colocar na raíz) e deixe agir por 15 minutos e depois vá ao banho.
Como retirar: Se você passa 2 mãos de shampoo, molhe apenas o seu couro cabeludo no banho evitando molhar onde tem o pré poo, e aplique shampoo. Ao retirar o shampoo, evite novamente que o pré poo saia (sempre irá sair um pouco por conta da água escorrendo, mas cuide ao máximo pra deixar no cabelo o que der). E então na segunda lavagem, vc passará o shampoo novamente e aí sim tirará todo o pré poo das pontas, apenas com a espuma de seu cabelo.
Se você lava o cabelo com apenas uma mão de shampoo, é praticamente o mesmo processo. Cuida para não retirar ao só molhar o couro, e então tire depois ao retirar o shampoo.
2- Nunca, NUNCAA em hipótese alguma passe o shampoo em suas pontas. Todos os shampoos tem ativos q servem pra limpar sua raiz, e aplicar isso nas pontas e comprimento é detonar seu cabelo na certa. A espuma que escorre do shampoo da raiz é mais que suficiente para limpar o comprimento de seu cabelo.
3- Não aplicar máscara na raiz ou couro cabeludo. É um tópico que muita gente ja sabe, mas ainda existem muitas meninas que não sabem. Máscara na raiz te causará oleosidade ao dobro na certa, e fará mau ao seu couro, podendo até causar caspa.
4- Manter seu cabelo sempre limpinho. Uma raiz cheia de oleosidade entope os folículos capilares, o que impede que seu cabelo cresça. Mantê-lo sempre limpo é de uma ajuda enorme ao seu couro, assim facilitando e muito o seu crescimento. A frequência de lavagens muda muito de acordo com cada cabelo, mas o que eu recomendo:
Cabelos oleosos: todo dia ou dia sim dia não.
Cabelos nem muito oleosos e nem muito secos: 3 a 4 vezes na semana.
Cabelos secos: 2 a 3 vezes na semana.
5: Fazer hidratação, nutrição e reconstrução. As vezes não temos condições de tantos produtos, então apenas uma máscara de hidratação já seria de grande ajuda a você! Uma hidratação ajuda a manter seu cabelo com bastante água e evitando que quebre facilmente, deixando-o mais forte.
Produtos que recomendo: todas as linhas da forever liss (cabe a você escolher a que se encaixa melhor com você), a máscara da lola morte súbita e a máscara da elseve hidra hialurônico (as duas hidratam até a alma do seu cabelo)
6- Passar óleo reparador nas pontas pelo menos 1x no dia. Passar óleo nas pontas evita que elas fiquem muito ressecadas, e evitando pontas duplas. O óleo do seu couro cabeludo não chega as pontas, então elas acabam ficando necessitadas de algum óleo para hidrata-las e deixar elas com um aspecto (e não só aspecto) mais saudável.
7- Fazer tranças toda noite ao dormir. Poucos falam disso e o quanto é efetivo, é uma das únicas coisas dessa lista que não conseguirei explicar o que acontece! Mas foi algo que acabei adaptando a minha rotina por não poder mais alisar meu cabelo, e percebi que me ajudou muito no crescimento. Ao desfazerem a trança, façam isso com cuidado e passando um óleo nelas antes e depois de desfazer (por cima da trança mesmo). E por favor, ao fazerem a trança não façam de cabelo molhado, apenas quando ele estiver de seco pra úmido, fazer isso em um cabelo molhado pode acabar quebrando seu fio. E não apliquem força ao fazer a trança também.
Diquinha extra em relação a trança: se você quiser que as ondinhas durem mais, aplique um creme de pentear em seu cabelo antes de trançar! Durará muito mais, em mim dura o dia todo.
E aqui se encerra a lista minhas vidas! Eu espero que eu ajude todas vocês que querem seus cabelos bem hidratadinhos e enormes. Qualquer dúvida ou pergunta, estarei a disposição para responder 💗
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awesomeredhds02 · 1 year
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isapavila
Qual será o segredo do cabelão com tintura e ainda sim com um crescimento saudável?? 🧐  Hoje vou postar um reels contando o produtinho da vida! Fiquem de olho 🫶🏻 #ruivas #crescimentocapilar#explorar #tonalizante #ruiva #ruivo#ruivos #ruivinhas #ruivasbrasil#ruivando #ruivoacobreado#ruivasradiantes #gingers#gingerhair #ginger #saopaulo#redheadlife #redheadlove#naturalredhead #redhair #beauty#redheaded #redheads #cabeloruivo#hair #firehair #cabelo 
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