Tumgik
#crescimento acelerado
kamyykoyama · 1 year
Text
Como ter um cabelo longo
youtube
2 notes · View notes
agenciatopset · 11 months
Text
youtube
O 100 QUEDA Funciona? 100 QUEDA Vale a Pena? 100 QUEDA é Confiável? 100 QUEDA é Bom? Contei toda verdade!
Acesse aqui o site oficial do 100 QUEDA + Desconto especial + Frete grátis: https://bit.ly/100-queda_original
Fala galera! Nesse vídeo irei falar toda a verdade sobre o 100 QUEDA, vou te contar se realmente ele funciona, se vale a pena, é confiável e se dá resultados mesmo!
Então se você está querendo comprar o 100 QUEDA, fique comigo até o final nesse vídeo!
O 100 QUEDA o que é ?
É UM TRATAMENTO ÚNICO E SIMPLES QUE É USADO PRA Paralisar a queda de cabelo, Restaurar os folículos mortos, Fortalecer os fios existentes. É uma fórmula americana com Trinoxidil americano, trichogen e mais de 12 estimuladores capilares, para acabar de vez com seu problema!
O 100 QUEDA Funciona?
Sim! Funciona sim, atualmente é O ÚNICO TRATAMENTO DO MUNDO CAPAZ DE RESTAURAR ATÉ 2.000 FIOS DE CABELO POR SEMANA! O 100queda atua na reversão da calvície em todos os seus 4 estágios! Por se tratar de um produto natural, 100QUEDA não tem contraindicação. E, de acordo com os estudos clínicos, é possível notar diferença logo nas primeiras semanas de uso. No entanto, para obter resultados significativos o ideal é usar por pelo menos 3 meses contínuos.
O 100 QUEDA Vale a Pena?
Sim! Não importa qual o estágio de seu problema o produto é para atender a todos os níveis. A SATISFAÇÃO é GARANTIDA OU SEU DINHEIRO DE VOLTA!
O 100 QUEDA é Confiável?
Sim! Pois, a eficácia do 100QUEDA é tão confiável que caso você utilize ele durante 90 dias e não tenha resultados,devolvemos o seu dinheiro. Isso mesmo! Resultados em 90 Dias ou seu dinheiro de volta. E caso você não goste ou não veja nenhum resultado, basta apenas entrar em contato via whatzapp com as consultoras direto na página de vendas do produto e fazer a sua solicitação. Por se tratar de um produto natural, 100QUEDA não tem contraindicação. O 100 queda é totalmente seguro!
O 100 QUEDA é Bom?
Sim! O 100 QUEDA é bom mesmo, pois este tratamento ele pode paralisar de vez a sua queda de cabelo, fortalecendo e restaurando também os fios existentes. Você vai usar 2 vezes ao dia, sendo 1x ao acordar e 1x antes de dormir. Sem contar, que é aprovado pela ANVISA, e não há nenhum efeito colateral. Qualquer pessoa poderá usar, tanto homem quanto mulher, etc. Então, não deixe essa chance passar, aproveite agora!
O 100 QUEDA onde comprar?
Se você quer comprar o 100 queda original, tome muito cuidado com sites falsos e apenas compre o 100 QUEDA oficial através do link que to deixando logo abaixo.
Acesse aqui o site oficial do 100 QUEDA: https://bit.ly/100-queda_original
Lembrando que é possível realizar o pagamento com cartão de crédito em até 12 vezes, ou à vista no pix e boleto.
Espero que este vídeo tenha te ajudado! Se ficou mais alguma dúvida, podem comentar neste vídeo que irei ajudar vocês com mais detalhes tá bom? Há.. e não esquece de deixar o like, e compartilhar esse vídeo para mais pessoas que precisam saber desta grande oportunidade! Até logo e muito obrigado a todos!
0 notes
itssupergloria · 1 year
Text
Tumblr media
Lizz Ante SOS Crescimento
Resenha completa aqui!
0 notes
izzynichs · 10 days
Text
Tumblr media
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
, 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆́𝖗𝖎𝖔𝖘 𝖉𝖔 𝖘𝖊𝖒𝖎𝖉𝖊𝖚𝖘
Com um olhar que misturava cansaço e resignação, Isabella ajeitou-se na cadeira com um leve desconforto, odiando a situação mas não querendo se indispor com o deus ferreiro. Não era que ela não quisesse responder, mas a ideia de revisitar certos tópicos fazia com que ela se sentisse um pouco exausta. Ainda assim, ela manteve a postura firme e o olhar determinado, decidida a encarar o questionário sem deixar que sua frustração a dominasse. Com um suspiro quase imperceptível, ela olhou para o entrevistador e deu um pequeno aceno, sinalizando que estava pronta para começar.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏: 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀𝐋
Nome: Isabella Nicholson
Idade: 30 anos (25 de outubro de 1993)
Gênero e pronome: feminino cis | ela/dela
Altura: 1,75 m
Parente divino e número do chalé: Filha de Deméter | chalé 4 Caçadora de Ártemis | chalé 8
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐: 𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Idade que chegou ao Acampamento: 25 de outubro de 2004, no dia do meu aniversário de 11 anos.
Quem te trouxe até aqui? Uma caçadora de Ártemis, chamava-se Eleni.
Seu parente divino te reclamou de imediato? Não, eu fiquei no chalé de Hermes pelos três primeiros meses, até descobrir o meu poder durante um treino na arena e Deméter me reclamar como sua filha naquela noite.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Fiquei no acampamento até os 19 anos, quando decidi me casar com o pai de minha filha e tentarmos uma vida o mais normal possível. Só durou dois anos e alguns meses, quando eu decidi me juntar às caçadoras de Ártemis. Desde então, viajei pelo mundo com as caçadoras, entre semideuses e mortais, conhecendo diversos lugares e pessoas. Voltei ao Acampamento algumas vezes, em missões, mas ficava poucos dias. Só voltei de vez com o chamado de Dionísio.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Eu escolheria o escudo de Atena, acho que se chama Égide. Ele é um escudo lendário com a cabeça da Medusa, que petrifica qualquer inimigo que o olhar diretamente.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Profecias, não, mas tem uma visão que me assombra, sim. O rosto da minha filha, Ava, crescendo sem mim. Esse é o meu maior medo, o que mais pesa sobre as minhas escolhas ultimamente. Não sei se isso me guia ou me afasta de fazer o que realmente preciso… mas é algo que sempre está lá, na minha mente, me lembrando do que deixei para trás.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑: 𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 𝐄 𝐀𝐑𝐌𝐀𝐒
Fale um pouco sobre seus poderes: Como filha de Deméter, eu deveria ter uma conexão natural com a fitocinese, mas, talvez por não ter ligação profunda com a minha mãe, eu não consiga me sentir conectada com a natureza como alguns dos meus irmãos. A fitocinese me permite criar barreiras ou armadilhas, controlar raízes para prender pessoas, crescimento acelerado de plantas, entre outros. Minha experiência e treinamento como caçadora, no entanto, são mais focados no combate e na arquearia, e acabam sendo mais predominantes em minha vida. Portanto, mesmo que eu seja capaz de realizar algumas proezas com fitocinese, como criar campos de flores ou manipular o solo, acabo não utilizando muito dessas habilidades, embora muito úteis.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia? Minhas habilidades incluem sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos, e essas capacidades são extremamente úteis no meu dia a dia, especialmente no contexto de ser uma caçadora de Ártemis. Os meus sentidos aguçados me permitem perceber detalhes que a maioria das pessoas não notaria. Isso é crucial para detectar perigos iminentes, como emboscadas ou criaturas perigosas, muito antes que elas se tornem uma ameaça. E os reflexos sobre-humanos são uma grande vantagem em combate e treinamento. Eles me permitem reagir com rapidez impressionante, evitando ataques e fazendo movimentos precisos com a arma. Isso não só melhora minha eficácia em batalhas, mas também minimiza o risco de ser atingida por inimigos rápidos ou ataques surpresa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? A primeira vez que usei meus poderes foi uns três meses após chegar ao acampamento. Estava nos campos de morangos, roubando algumas frutinhas, quando desejei crescerem mais alguns e... aconteceu. Um movimento de mãos, de brincadeira, e eles estavam lá.
Qual a parte negativa de seu poder? Além do que já disse sobre minha falta de habilidade em usá-lo? Acho que a forma como me sinto exausta quando controlo muitas raízes ao mesmo tempo, por exemplo. Ou o fato de que preciso de paciência e concentração para as plantas não crescerem desordenadas e imprevisíveis. Isso me frusta porque, bem, não tenho paciência.
E qual a parte positiva? A parte positiva é que, quando consigo controlar, posso fazer coisas impressionantes, como criar plantas rapidamente e até curar feridas menores com elas. Também ajuda a proteger e criar áreas verdes, o que é um alívio para quem está no acampamento. Mesmo que eu não tenha total controle, ainda é um poder bastante útil e versátil.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, arco e flecha.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Arkano, meu primeiro arco e flecha com poderes. Feitos de bronze celestial, as flechas encantadas para reaparecer na minha bolsa logo depois de cumprir sua função. O arco e as flechas são encantados para ficarem invisíveis, mas me perseguem o tempo inteiro. Eu só preciso assoviar, e eles ficam visíveis e posso usá-los. Ganhei de Ártemis quando me juntei às caçadoras.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Foices. São grandes e pesadas demais, difíceis de se manusear e carregar.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒: 𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎̃𝐄𝐒
Qual foi a primeira que saiu? Minha primeira missão foi por volta dos quinze anos, e envolvia resgatar um semideus que estava preso na Ilha de Calipso. Na época, eu estava completamente crua, não sabia muito sobre o mundo mitológico e ainda estava aprendendo a lidar com o o meu poder. Por sorte, tive um líder experiente que soube nos guiar ao sucesso e tudo correu bem.
Qual a missão mais difícil? A missão mais difícil foi enfrentar um grupo de empusas com outras caçadoras. Elas são traiçoeiras e quase nos pegaram de surpresa. Conseguimos derrotá-las, mas saímos bem machucadas, e até hoje lembro da sensação de que não sairíamos vivas de lá.
Qual a missão mais fácil? Missões fáceis não existem, mas diria que uma vez, proteger um grupo de turistas de um javali gigante, com uma boa estratégia e trabalho em equipe, acabou sendo mais tranquilo do que o esperado. Fizemos parecer que foi sorte, mas foi pura experiência.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, já houve um momento em que pensei que não ia escapar. Estávamos numa caverna, eu e outra caçadora, enfrentando uma dracaenae, e tudo estava indo errado. Só conseguimos fugir porque ela foi distraída por um outro monstro que apareceu do nada, algo que ninguém esperava.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Nunca enfrentei diretamente a ira de um deus, mas já senti o peso do olhar de decepção em Ártemis quando falhei numa tarefa. As caçadoras estão sempre sob o olhar dela, então a pressão é constante. Mas as consequências, na maioria das vezes, são mais internas, como o desapontamento, do que castigos diretos.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟓: 𝐁𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐎𝐔 𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎
Não possuo.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔: 𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ártemis.
Qual você desgosta mais? Dionísio.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se Ártemis tivesse filhas, seria uma honra. Como não é possível, então Ares, só porque vários dizem que minha personalidade parece mais com os filhos dele do que a galera do chalé 4.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Dionísio, no acampamento, Ártemis, em algumas caçadas, e Deméter, raras vezes, em ligações de Íris. Um que ainda não conheci, mas gostaria? Vários... Ares, Zeus, Poseidon, Hades, Thanatos, Nyx, Melinoe, Deimos, Fobos.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Faço oferendas para Ártemis. Ela me salvou quando eu era criança, me deu uma nova chance de vida, e foi a partir desse momento que eu decidi me tornar uma caçadora. Não é apenas uma questão de devoção, mas de gratidão pelo que ela representa e pelo que me permitiu ser. Ela é a única que faço regularmente, mas já fiz para Deméter, Hermes, Ares e... Afrodite, quando quis agradecer pelo meu casamento. Devo ter feito algo errado nessa oferenda.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕: 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐑𝐎𝐒
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra. Não só por sua força física absurda, mas por ter várias cabeças e habilidades diferentes, o que complica o combate. Você nunca sabe de onde o próximo ataque vai vir. Nunca encontrei uma, então apenas imagino.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? O pior monstro que já enfrentei foi uma Dracaena. Elas são rápidas e letais com as lanças e, por algum motivo, aquele combate parecia muito mais pessoal, como se ela quisesse me caçar especificamente.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Além da Hidra, que já mencionei? Acho que o Tifão. O tamanho, a força destrutiva e o caos que ele causa… só de pensar já me dá arrepios. Mas seria uma aventura interessante.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖: 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐇𝐀𝐒
Caçar monstros em trio ou caçar monstros sozinho? Caçar sozinha. Sou meio individualista, péssimo para uma caçadora, eu sei. Estou aprendendo a melhorar isso, mas ainda sou meio "loba solitária".
Capture a bandeira ou corrida com Pégasos? Capture a bandeira, porque tenho medo de voar.
Ser respeitado pelos deuses ou viver em paz, mas no anonimato? Ser respeitada pelos deuses. Não todos, mas pelo menos aqueles que mais me importo.
Hidra ou Dracaenae? Dracaenae, porque nem sei como mataria uma hidra.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗: 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐍𝐂̧𝐀 𝐄 𝐒𝐀𝐂𝐑𝐈𝐅𝐈́𝐂𝐈𝐎𝐒
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim, mas os outros teriam que estar cientes de que estão indo numa missão suicida também.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu já sacrifiquei a minha vida com a minha filha, o que mais posso fazer? Sacrificar a minha própria vida? Eu faria, se valesse a pena. Se eu for salvar pessoas importantes para mim ou se for para morrer com heroína.
Como gostaria de ser lembrada? Como alguém que, mesmo com todos os erros e falhas, tentou fazer o certo. Não sou perfeita, mas espero que, no final, as pessoas se lembrem de mim como alguém que sempre esteve disposta a lutar por quem amava, mesmo que isso significasse deixar muita coisa para trás.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎: 𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎
Local favorito do acampamento: Arena de treinamento, é claro. Mas aprendi a gostar da cachoeira também.
Local menos favorito: Biblioteca.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Coreto de Afrodite? Não que eu seja muito fã, mas... Bem, dizem que lá é romântico.
Atividade favorita para se fazer: Treinar.
.
@silencehq @hefestotv
8 notes · View notes
tamandapamela · 5 months
Text
Tumblr media
Viver com ansiedade é enfrentar uma batalha diária contra um inimigo invisível. É como caminhar por um campo minado, onde cada pensamento e cada sensação são potenciais detonadores de uma explosão emocional. Muitas vezes, é uma luta solitária, onde as noites se tornam longas e insones, as mãos tremem e o coração bate acelerado, como se estivesse prestes a sair pela boca.
É difícil expressar para aqueles que não vivenciam isso a sensação de sufocamento constante, a preocupação incessante e o medo avassalador que acompanham a ansiedade. É uma montanha-russa de emoções, onde o pico mais alto é a esperança de encontrar alívio, mas a queda livre é inevitável, trazendo consigo uma sensação de desamparo e desespero.
No entanto, é importante lembrar que ninguém precisa enfrentar essa jornada sozinho. Como psicólogo, vejo diariamente a coragem e a resiliência dos meus pacientes que lutam contra a ansiedade. Eles são verdadeiros guerreiros, enfrentando seus medos mais profundos e desafiando suas próprias limitações.
A terapia é uma ferramenta poderosa nessa batalha contra a ansiedade. É um espaço seguro onde os pacientes podem explorar suas emoções, aprender técnicas de enfrentamento e desenvolver estratégias para lidar com os desafios do dia a dia. É um processo de autoconhecimento e crescimento pessoal, onde cada pequena conquista é uma vitória a ser celebrada.
Então, se você está enfrentando a ansiedade, saiba que não está sozinho. Há esperança e ajuda disponíveis. Você é forte e merece uma vida livre do peso da ansiedade. Não tenha medo de buscar apoio.
7 notes · View notes
mahfilhadedeusblog · 2 months
Text
Quando olhamos para uma floresta, muitas vezes vemos apenas o que está à superfície: troncos, folhas, galhos entrelaçados. No entanto, por trás dessa aparente simplicidade, há um mundo complexo e interconectado que merece nossa atenção.
.
As árvores, com suas raízes profundas e copas que se estendem em direção ao céu, são como filósofos silenciosos. Elas nos ensinam sobre paciência, resiliência e a importância de estar enraizado no presente. Cada anel em seu tronco conta uma história, registrando os anos de crescimento, as mudanças climáticas e os desafios enfrentados.
.
Imagine as árvores como sábios antigos, compartilhando suas experiências através das raízes entrelaçadas. Elas se comunicam, trocam nutrientes e apoiam umas às outras. Quando uma árvore está doente, suas vizinhas a ajudam, enviando recursos e sustentando-a até que se recupere. Essa solidariedade silenciosa é uma lição para nós, seres humanos, sobre como podemos cuidar uns dos outros.
.
E o que dizer da sensibilidade das árvores? Elas sentem a luz do sol, a chuva, o vento e até mesmo a presença de outros seres vivos. Suas folhas se voltam para o sol, buscando energia para a fotossíntese. Elas se lembram de eventos passados, como uma tempestade que arrancou seus galhos ou um incêndio que queimou suas folhas. Essa memória silenciosa nos lembra que todas as experiências deixam marcas, mesmo que não possamos vê-las.
.
Em um mundo cada vez mais acelerado, as árvores nos convidam a desacelerar e observar. Elas nos lembram que a vida não é apenas sobre crescimento rápido e resultados imediatos. É sobre conexões profundas, raízes que se entrelaçam e a beleza de existir em harmonia com o ambiente ao nosso redor.
.
Portanto, quando você caminhar por uma floresta, pare por um momento e ouça o que as árvores têm a dizer. Elas podem não falar em palavras, mas sua sabedoria está lá, esperando para ser absorvida por aqueles que estão dispostos a ouvir. 🌿🌳
.
Sobre esse e muitos outros assuntos vamos abordar no nosso livro da Agrofloresta 📕
.
Desenhos por @_arado
.
#arvores #avidasecretadasarvores #livro #agrofloresta
Tumblr media
2 notes · View notes
cherrywritter · 6 months
Text
Irmãos
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
2ª semana de julho, 00 horas e 31 minutos
Damian estava entre a fresta da porta do meu quarto há pelo menos quinze minutos. Sua energia demonstrava que estava mais calmo e essa foi a primeira vez em dias que ele veio até mim sem que eu o chamasse.
Nosso pai teve que viajar a negócios e Alfred o seguiu para auxiliá-lo. Ele acreditou que me enganou, mas eu sabia muito bem que quando Alfred ia com ele, com certeza estava em uma missão paralela para a Liga ou de cunho pessoal. A mansão ficou sobre minha responsabilidade junto com a obrigação de colocar Damian na linha até que ele retornasse para Gotham.
Estava tarde e se o deixasse mais um tempo plantado no corredor, ele não acordaria devidamente disposto para a aula na Academia de Gotham. Também teria que ter ao menos meio período de aula, então não poderia me demorar mais do que uma ou duas horar para terminar meus relatórios. Tim e Dick foram para as ruas realizarem a ronda. Era noite de folga do Dick e não iria atrapalhar.
- Você devia estar dormindo. – Comento.
- Devíamos estar nas ruas no lugar dos dois babacas. – Resmungou.
- Damian. – O repreendo e ele bufa.
- É verdade que você e o Superboy são amantes?
- Não dizemos amantes, Damian. Dizemos namorados e espero que não arrume confusão com ele como arrumou com todos os Robins. – Ele bufou novamente e deu de ombros.
- Você namora com o outro projeto de Cadmus? – Disse bem insinuativo. Virei-me para o lado da porta e mostrei estar desapontada. – Desculpa. – A palavrinha mágica que ensinei estava surtindo efeito. – Parei. Posso entrar? – Assenti. Ele caminha até minha cama e se senta nela. – Ele ainda está bravo pelo o que fiz com o Tim?
- O que você acha? – O encaro séria. – Você quase o matou. Já disse que não é assim que as coisas funcionam. Aqui é diferente. Tente entender isso e não crie uma competição sobre quem é o melhor Robin de todos os tempos, ninguém liga, só você. Não vivemos em competição, somos uma equipe. Entenda.
- E como você entendeu? – Sua pergunta foi um tanto curiosa.
Damian podia ser humano, mas já havia passado por muitas e até situações piores que as minhas. É perturbador como o ser humano é capaz de fazer de tudo para conquistar o poder. Certo dia, quando estava no meu laboratório, ele apareceu com cadernos e mais cadernos cheios de papéis soltos, fotos, desenhos. Não disse uma palavra. Apenas os deixou lá e foi embora. Minha curiosidade bateu, mas esperei alguns dias até que tivesse a certeza de que ele havia deixado seus arquivos lá para que eu investigasse. Meu questionamento foi de como ele havia conseguido todos esses arquivos estando em Gotham.
Seu crescimento foi acelerado assim como o meu e de Conner. Foi treinado para ser um assassino e, consequentemente, teve fraturas e lesões graves. Seus órgãos foram clonados e substituídos várias vezes assim como ele também fazia uso do Poço dos Lázaros, que seu avô utilizava para se curar e evitar a temida morte. Talia o jogou na Liga dos Assassinos e ali ele foi criado como um. Não conhecia outro mundo nem outro estilo de vida. Tinha muito de mim nele.
Eu o via como um brinquedo nas mãos de sua família materna. Quando quebrava, era levado para o conserto e colocado em jogo mais uma vez. Isso evitava falhas, mas ele continuava sendo uma criança humana. Uma criança de dez anos que passou por lavagem cerebral e que tinha dez anos há pelo menos cinco anos.
- O último ano em Cadmus foi crucial para que eu entendesse. Já havia me comprometido demais com as exigências deles. Já havia visto o mundo externo pela mente de alguns funcionários e depois consegui me conectar aos sistemas e adquirir informação externa com segurança e sem influência. Aprendi o que realmente era fazer o certo: salvar vidas. Naquele ano, um pouco antes de fugir, teria que realizar um atentado terrorista que mataria centenas de bilhares de pessoas. Disseram que isso seria o diferencial para um mundo melhor, mas era mentira.
- Você fugiu por que não queria matar? – Ele parecia um pouco confuso já que matar sempre foi natural diante da sua criação.
- Não era o certo a se fazer, mortes não resolvem problemas. Só incitam mais violência e iniciam ou pioram guerras. – Me sentei ao seu lado. – Matei muitos pelas minhas próprias mãos, a distância por armas e por meio de sistemas. – Puxo o ar e esvazio todo o peito. – Eu sei matar. Quando tinha sua idade cheguei a sentir prazer com isso porque, de certa forma, era um jogo e eu queria vencer. Aprendi história, sociologia, filosofia. Tudo foi se encaixando e mostrando o caminho do bem. Enfim, sei o seu lado melhor do que qualquer um aqui. Apenas tente separar nessa cabecinha que você não é obrigado a eliminar todos.
- Existem pessoas que não deveriam ter permissão para estarem vivas. – Disse baixinho, quase que em um sussurro.
- Sim. Existem pessoas que não deveriam estar respirando o mesmo ar que nós, mas temos que ser diplomáticos na guerra. Assassinar alguém tem que ser o último recurso. Vamos dizer que se você não matar o Bane, o mundo explode e todos morrem. É uma necessidade estampada na capa do jornal, não acha? – Ele assentiu. – Tente pensar assim.
- Não é tão simples. – Resmungou.
- Nunca vai ser, mas se há dificuldade é porque vale a pena. Se você se sente parte deste império, tente. De orgulho ao nosso velho e pare de ser um pirralho mimado e egoísta. Você tem muito o que aprender sobre o mundo real. A vida não é como te mostraram. Fiquei dois anos nas ruas e aprendi muito sobre a realidade. Demorei seis meses para me adaptar ao estilo Wayne. Para confiar nas pessoas. Me entregar a elas. Lá fora não é fácil...
- Me treinaria se eu pedisse? – Sua fala me surpreendeu e me fez sorrir.
- Apenas se me prometer que vai lutar para mudar.
- Eu prometo, Victoria.
- Ótimo. – Bagunço seu cabelo e o vejo levemente irritado, mas segurando um sorriso tímido. – Agora vá dormir, pode ser? Você tem aula de violino amanhã e depois tenho plantão em Arkham.
- Depois vai passar a noite no hospital? – Assenti.
- Te pego no meu intervalo e te deixo na Torre ou você pode ficar lá comigo. Meu turno vai acabar as duas da manhã no máximo. Combinado?
- Combinado. – Sorri. Tivemos uma boa conversa. Pensei que demoraria mais para que conseguíssemos. Isso me deixava feliz. De verdade, estava feliz.
- Boa noite, Damian.
- Boa noite, Victoria.
Meu irmão seguiu para seu quarto e caiu na cama, literalmente. Tinha um estranho costume de se jogar nela como se todo dia fosse o dia mais cansativo de sua vida. Talvez fosse cansativo ser o bom garoto.
Em relação aos relatórios, ainda não me conformava em ter uma única e gigantesca pasta dedicada ao caso e tratamento de Jonathan Crane. Estava conseguindo desenvolver longas e progressivas conversas com ele, além de perceber que estava tomando com mais frequência os remédios que eu havia prescrito. A frequência se resumia a três ou quatro vezes na semana. Era um progresso de qualquer forma. Meus outros pacientes não eram tão teimosos e suas pastas não chegavam a dez porcento da de Crane. Os via com menos frequência devido ao bom comportamento deles e a grande evolução. Tinha apenas três pacientes que eram casos perdidos.
Depois que terminei, enviei os últimos arquivos para meus tutores na esperança de que pudessem me aprovar para que eu conseguisse o diploma sem que eu completasse integralmente a carga horária exigida até a data estipulada. Queriam que eu desenvolvesse pelo menos mais três a cinco meses de estágio para contemplar a carga, mas todas as minhas avaliações eram de excelência. Chega a ser até um pouco tedioso essa situação, mas não queria me perdurar. Queria entrar em 2023 formada e apenas aguardar a tão estimada formatura.
Com tudo arrumado, separei o uniforme de Damian e o deixei pendurado no cabideiro do seu quarto. Ele dormia tão profundamente que nem me escutou entrar. Continuava com o velho costume de dormir com uma adaga perto do apoiador ao lado da cama. Também se remexia muito durante o sono e isso fazia com que eu pensasse que fossem reflexos do corpo transpassando os traumas enquanto dormia. Às vezes ele acordava gritando. Gritos de dor. Era assustador.
Já no andar de baixo da mansão, após limpar o superior inteiro, me direcionei para a cozinha para fazer a comida da semana, congelar as marmitas e deixar o café da manhã preparado. Quando Dick fazia sua estadia na mansão, o terror culinário acontecia. Não havia sequer uma comida que tivesse o cheiro e o gosto agradável. Ele acabava com a dispensa e deixava nada adequado para consumo. Era um furacão categoria cinco sem dúvidas. Certa vez Tim disse que podia ver a comida se mexendo sozinha como se fosse um mini alienígena gosmento. Todos riam.
O dia amanheceu.
Preparei o café da manhã caprichado para Damian e Tim com pequenas tortas de maçã, panquecas, waffles, suco, mel, geleia e frutas picadas. Dick nem tinha saído da batcaverna depois que chegou.
Desci com o auxilio do elevador até encontrar Dick, que ainda trajava o uniforme de guerra, mas sem a máscara. Tinha o mesmo péssimo costume do mentor de não tirar a maquiagem dos olhos ou tirar de maneira preguiçosa. Com um enorme copo de café bem forte com creme, um lanche reforçado e uma torta, caminho até ele, deixo a bandeja em cima da mesa auxiliar e o cutuco para que acorde.
- Dick, acorda. Você dormiu na cadeira de novo. – Nenhum sinal de consciência é detectado. Parecia um morto. – Dick, se não acordar, vou dar choque em você que nem da última vez.
Um resmungo audível foi solto, mas parecia que ainda era do sonho que estava tendo. Ele tinha quatro horas para ajeitar tudo e voltar para a delegacia e se eu o deixasse dormir mais tempo, seu cérebro não acordaria em tempo.
Um choque pequeno não vai lhe fazer mal.
- Mas que merda, Victoria! – Segurei a risada. – Toda vez você faz isso!
- É porque toda vez você não me escuta te chamar. Toma o seu café e sobe para trocar de roupa e tomar um banho. Teve algum ferimento?
- Nada demais.
- Dick, é sério. Teve algum ferimento?
- Talvez tiro de raspão nas costas. – Reviro os olhos, teimosia deve ser passada do tutor para os aprendizes e depois enraíza, só pode.
- Tá, termina o café e sobe que eu já resolvo isso.
- Que horas são? – Ele boceja e vai com a mão em direção a torta de maçã.
- Oito e meia. Você tem quatro horas até ter que se apresentar na delegacia. Tenho que levar o Damian para a aula de violino e Tim para o curso de T.I. avançado. Vou passar na Wayne, depois saio para ir ao Arkham e plantão.
- Está mandando eu ser rápido?
- Sua conta e risco. – Dou de ombros, sorrindo. – Talvez eu precise que você pegue o Damian. Não sei se vou ter tempo de pegá-lo no meu intervalo.
- Quer que eu o leve? – Se ofereceu.
- Não. – Rio. – Quero você bem acordado. Ele já acostumou a ir no meu horário quando necessário. Não é sempre que Alfred tem condições de levá-lo. Te espero lá em cima. Meia hora, Dick. Tenho que sair daqui as nove.
- Ele deve adorar ir de moto com você. – Comentou após dar um longo gole no café e expressar satisfação com o sabor.
- Ele gosta, mas não vai admitir.
Retornei para o elevador, subi as escadas e caminhei em direção ao quarto de Damian. Ele era péssimo para acordar cedo, saiu muito bem ao nosso pai. Ao abrir as cortinas e deixar a luminosidade clarear o quarto de morcego. Não demorou para que meu irmão resmungasse e fizesse com que eu risse da situação. Ele era muito como nosso pai e finalmente as coisas estavam caminhando de maneira fluida. Meses atrás ele estaria me xingando, para dizer o mínimo. Deixei-o sozinho para que acordasse no tempo dele e saí de seu quarto.
- Bom dia, princesa. – Não me surpreendo ao ver Tim no corredor.
- Bom dia, senhor Drake. Sempre no horário.
- Sou perfeito nisso, senhorita Wayne. – Disse convencido. – Já desço para tomarmos café. Ele já acordou? – Questionou-me apontando com a cabeça para a porta de Damian.
- Você sabe como ele demora.
- E o Dick?
- Na caverna. Deve subir logo. Você tem algum ferimento?
- Não. – Riu. – Só aquele meia idade, sabe? Escorregou e tomou um tiro de raspão.
Tim jamais me dava trabalho quando. Sempre se colocava a disposição e ajudava em tudo. Quando o senhor Wayne viajava, ele fazia questão de passar uns dias na mansão. Ainda não entendia bem como o pai dele via isso tudo, já que seu segredo estava bem guardado conosco. Descemos rumo à cozinha.
- Caprichando como sempre!
- É minha obrigação, não acha? – Sorri. – Como está o braço? Ainda me sinto um pouco ansiosa com você voltando a ronda.
- Já disse que está bom. Não se preocupe. Dick não seria tão negligente comigo. Você já sabe. – De fato ele era negligente apenas com ele mesmo.
- Essa noite eu faço a ronda. Vá descansar ou sair com certo alguém. – Sorrio o provocando.
- Quando soube?! – Tim ficou boquiaberto e surpreso.
- Sou sua irmã, esqueceu? Notei seus sorrisos frouxos há um tempo e você também tem vindo com um perfume diferente para casa. Óbvio que eu ia sentir.
- Você acha que Conner vai notar também? – Neguei. Ele era homem e homem não nota. – Você acha que se souberem...
- Shh... não faça isso com você. Apenas seja feliz, ok? O resto eu mesma cuido. Droga, cadê o Damian?! Ele está atrasado de novo.
- JÁ ESTOU DECENDO!!! – Berrou da escada e nós dois rimos.
Damian chegou à cozinha com sua típica cara amarrada e com a gravata do uniforme completamente errada. Ficava me perguntando quando ele ia aprender a dar o nó sem que eu ficasse na sua cola, mas nosso pai fazia o mesmo. O cabelo estava bagunçado, a camisa estava para fora da calça e a mochila aberta. Suspirei. Tinha que ter paciência. O puxei para mim e me agachei para ajeitar sua roupa. Ele odiava quando eu agachava. Vivia reclamando que odiava ser baixo, mas eu insistia em dizer que logo ele estaria maior do que Dick. Beijei seu rosto quando terminei e o vi ruborizar. Isso me deixava feliz. Finalmente estava abaixando sua guarda e derrubando seus muros.
Esperei que os dois terminassem o café e aproveitei para beliscar alguns waffles. Eles estavam com um cheiro tão delicioso que não resisti.
- Vai querer carona, Tim? – Ele sorriu e me olhou de cima a baixo. Me segurei para não rir. Seu celular vibrou e, com certeza, era o motivo dos sorrisos frouxos dele.
- Já te respondo.
Dick finalmente apareceu faltando dez minutos para o horário de sairmos. O olhei e depois olhei para o relógio. Bati palmas e ele riu. Pego o kit de primeiros socorros na ilha da cozinha e o chamo para se sentar à minha frente.
- Anestesia, por favor.
- O Dick chorão ataca novamente. – Damian não segura a língua.
- Você já sabe que gente velha é assim mesmo, Damian. – Tim só complementa. Me controlo para não rir.
- Eu luto desde os meus treze anos, vocês poderiam ter um pouco de consideração
- Eu fui treinado para matar desde que nasci. Não reclamo de dor nem peço uma anestesia para fazerem pontos. – Damian zombou. De fato, ele tinha um ponto.
- As crianças poderiam se acalmar? Damian, escovar os dentes para irmos. Rápido!
- Mas que...
- Damian! – Ele bufa e se cala.
Com a pomada anestésica em mãos, passou um pouco na região do ferimento e espero fazer efeito. Pego a agulha e a linha, costuro cada espaço, o que soma cinco pontos, e cubro com fita micro poro para que não infeccione.
- Liberado, senhor Grayson. Daqui dois dias dou uma nova olhada. É para trocar a fita toda vez que tomar banho, entendeu? Banho minimamente uma vez por dia, tá?
- Até você, Victoria? – Dou de ombros, rindo.
- Até amanhã. Já deu a minha hora. Damian!!!
- ESTOU DESCENDO!!!
Peguei a chave do carro e caminhei até a garagem. O escolhido do dia era EQC, um modelo elétrico da Mercedes Benz e produzido de maneira cem porcento sustentável. Completamente confortável. Adorava dirigi-lo. Não demorou muito para que meus irmãos chegassem e se acomodassem. Tim adorava provocar Damian ao sentar no banco da frente. Dizia que ele não tinha tamanho para se sentar como um adulto e isso o deixava furioso. Timothy, apesar de tudo que havia acontecido, não deixava seu bom coração e seu humor de lado. Era uma luz em casa. Um ser humano que todos deveriam tomar como exemplo de vida.
O rádio tocava nossa playlist favorita. Chamávamos de Dark Knight. Estava tocando Born For This, The Score. Uma das nossas músicas mais tocadas. A música dos guerreiros que aprenderam a amar a dor porque nasceram para isso. Era isso que éramos. Fomos de Bristol até o centro sem muita dificuldade. Acostumada com o trajeto, sabia de alguns atalhos infalíveis. Deixando Damian na escola de violino, segui caminho à escola de T.I. de Tim.
Indústrias Wayne – Old Gotham, Gotham
9 horas e 40 minutos
- Bom dia, senhor Fox. – Sorriu e adentro seu escritório. – Trouxe algumas papeladas que o senhor pediu para que eu revisasse.
- Senhorita Wayne! Bom dia! Que prazer vê-la aqui. O senhor Wayne ainda não retornou de viagem?
- Talvez retorne semana que vem. Ele não quis me dar muitos detalhes. – Suspiro e tento relaxar. – Eu fiz algumas correções nesse contrato e nessas duas propostas. Tenho certeza de que não foi o senhor que elaborou porque conheço bem o estilo de escrita do senhor. Recomendo que refaça o treinamento do Joshua. Também revisei alguns currículos e separei estes aqui. São cinco perfis muito bons para a empresa e para as áreas requisitadas.
- Apenas cinco? – Senhor Fox se surpreendeu. Fiquei um pouco sem jeito, mas deveria explicar meus motivos.
- É que os currículos têm energia também e eu acabei identificando os perfis ruins por isso. Depois queria uma reunião com a cúpula para acertar o orçamento deste mês. Acredito que o senhor tenha notado uma fuga relativamente pequena nos fundos de créditos. Pesquisei e notei que não houve nenhuma autorização vinda do senhor ou do meu pai para que isso acontecesse.
- Você realmente viu tudo isso em dois dias? – Assenti com um sorriso orgulhoso estampado no meu rosto.
- Quero participar das entrevistas também se meu pai não chegar a tempo. Ele me pediu um estagiário para o acompanhar. Foi um pedido bem inusitado.
- Seu pai faz pedidos bem inusitados. Lembra daquele tanque? – Ri.
- Como esquecer. Um tanque com propulsores para voar.
- Como está sua agenda hoje?
- Entro meio dia e meio em Arkham e depois plantão no H.G. Damian está pela minha conta também.
- Alicia. – Chamou senhor Fox pelo telefone. – Marque uma reunião para daqui uma hora. A senhorita Wayne exige que todos da cúpula estejam presentes.
- Claro, senhor Fox.
- Acredito que esteja com o dossiê em mãos com as informações de quem está realizando os saques.
- Com certeza. – Tiro a pasta kraft da mochila e o entrego. – Vamos avisar o RH que teremos algumas demissões hoje. Demissões por justa causa.
Asilo Arkham – Ilha Mercey, Gotham
13 horas e 25 minutos
- Ele continua te visitando?
Decidi visitar Crane nos meus primeiros horários em Arkham para que não chegasse a atrasar no final do turno e não ter tempo de chegar na hora no Hospital Geral. Crane estava tendo pequenos avanços desde que comecei a medicá-lo pessoalmente. Tornou-se um hábito perigoso. O doutor gostava do contato e eu era a única que ele autorizava ser medicado. Mais ninguém poderia se aproximar dele. Virava um louco, alguns enfermeiros diziam estar possuído. Transtornado.
- Ele parece muito interessado no seu tratamento. – Seu comentário me deixou intrigada. Ainda não tinha encaminhado meus documentos para um possível mestrado ou doutorado para a universidade por causa das provas finais. Precisava do resultado delas para poder realizar o envio.
- Acho que houve um mal-entendido. – Sorrio. – Não há tratamento que eu esteja desenvolvendo. Estou terminando a universidade ainda. Talvez ele esteja interessado no que posso oferecer. – Crane não gosta da minha fala. Sua cara fecha, ele se levanta rapidamente segura meu punho com força. Rodrigues se aproximou da porta. Olhei em sua direção rapidamente e movi minha cabeça em negativo para que ele não entrasse.
- Ninguém pode se interessar no que você pode oferecer. Não é uma presa fácil. É tão esperta quanto ele.
- Mas não tanto quanto você, não é? – Ele afirmou. – Jonathan. Não quer me machucar, certo?
- Nunca.
- Então me solte, por favor. – Ele arregalou os olhos e soltou meu pulso já verificando se havia o marcado. Uma pequena vermelhidão ficou no local e o vi se decepcionar consigo.
- Me desculpe, Victoria.
- Apenas não repita isso. Sente-se, vou te medicar.
- Não mereço.
- Sou eu quem dá as ordens aqui, esqueceu? – Seu olhar tinha sincera tristeza e desapontamento. Era intrigante. Realmente se importava comigo, sua energia dizia isso em bom som e cores. – Sente-se.
Crane não desobedeceu
Senti Rodrigues tenso do outro lado da porta, mas sorri ao olhar. Peguei o pequeno copinho de plástico da mesa com os comprimidos, peguei o de água e o entreguei. Como um homem obediente, ele prontamente os segurou e aguardou até que me colocasse atrás dele. Crane colocou os comprimidos na boca, aguardou minha mão tocar seu pescoço, o copo com água se aproximou de seus lábios e ele engoliu os comprimidos. Acompanhei com os dedos o movimento do seu pomo de adão. Claro que a visão além do alcance ajudava.
- Tenho que ir.
- Sentirei saudades. – Ele beijou meu pulso com pesar. – Até breve, Victoria. Logo vai estar melhor. Me desculpe.
Hospital Geral de Gotham City – Old Gotham, Gotham
19 horas e 00 minutos
Pronto-Socorro nunca é fácil.
Não sei como tive tempo de pegar Damian antes de chegar no hospital. Os casos de pacientes psicóticos e entorpecidos não era o pior que via ali. Talvez o costume de estar quase sempre em Arkham fez com que eu não me incomodasse com tais cenas perturbadoras. Alguns eram meus pacientes de longa data, pacientes que acordaram de coma, perdidos. Outros eram moradores de rua ou viciados. Poucos eram jovens que tentaram se divertir e quase foram de arrasta. Sempre tinha que atender tentativas de suicídio. Bem comum, infelizmente.
O que me preocupava era o estado de jovens entorpecidos. A cada semana os casos cresciam, mas as notícias abafavam a situação. A maioria dos médicos diziam que estavam apresentando sintomas clássicos, mas não conseguiam entender como não estavam entrando em overdose. Na minha opinião, algo estava bem diferente do que eles cogitavam por mais que apresentasse heroína, LSD e outros tipos de drogas que já conhecíamos. Havia uma nova droga circulando e provavelmente o Máscara Negra estava envolvido. Era o único que nos dava trabalho constante nos últimos meses.
- Você pode jantar aqui com o meu cartão. Aquela sala dezenove é a minha. Pode ficar lá o tempo que quiser. Tenho um computador, você pode jogar nele. É um horário cheio, então não vou conseguir ficar com você.
Agora começava a correria
A noite em Gotham sempre seria mais agitada que o dia dos justos. Trabalhadores saindo do serviço e vindo direto para o hospital, outros que arrumavam confusão em bares e chegavam machucados. O PS ficava lotado a cada hora. Meu irmão, após terminar de se entediar na minha sala, saiu para observar o corredor, olhando de um lado para o outro, sentado em uma cadeira de espera.
Passou duas, três, quatro horas e ele continuava ali.
Vez ou outra ele arregalava sutilmente os olhos com a correria das macas e com o sangue. Enfermeiros e médicos montados em pacientes com paradas cardíacas que seguiam até o centro cirúrgico. Outros tinham ferimentos bem bizarros que consideraríamos terem ganho após uma batalha árdua com algum vilão ou com herói de Gotham. Você nunca, em sã consciência, enfiaria um gancho na perna ou no braço.
Uma gritaria tomou conta dos corredores.
Corri para a entrada e vi três enfermeiros aflitos com uma maca em direção a ambulância. Meu coração disparou ao ver uma menina baleada. Não devia ter mais de onze ou doze anos. Auxiliei a empurrar o carrinho, gritando com que mais estivesse no caminho para que saísse. Pressa. Ela estava entrando em choque e teria que ir direto para a cirurgia. Cortei suas roupas e vi cortes pelo corpo. Cortes irregulares de tipos de facas diferentes. Uns mais profundos, outros superficiais.
A equipe de cirurgia a preparava procurando acessos intravenosos e colocando os aparelhos para o monitoramento da pressão e dos batimentos. Ela começou a estrebuchar na mesa, tivemos que a amarrar e dar mais sedativos, uma anestesia mais forte conseguiria ajudar. Era culpa da hemorragia. Meus olhos avançados vasculhavam seu corpo em busca das lesões e dos sangramentos. Escutei seus batimentos, seu pulmão. Nada bom. Estava com pneumotórax. Não tinha muito tempo.
Com o bisturi em mãos, higienizei a área e cortei entre as costelas. Meu colega pegou o tubo e o inseriu entre o espaço junto com a bolsa de água pronta. O ar foi saindo e fazendo com que bolhas de oxigênio surgissem na água. Passei para a extração das balas. Uma havia atravessado o peito e parado na clavícula, outra estava no abdômen e uma última na perna. Era uma cirurgia muito delicada. Estava muito perto da artéria e qualquer erro poderia acabar na morte dela.
A pressão caiu, os batimentos cessaram. Aquele som que eu odiava ouvir. O som continuo que anunciava que a vida se foi do corpo.  A energia vital sessava. O vazio consumia. Subi na maca e comecei a massagem cardíaca. Usávamos o desfibrilador, eu massageava, faziam a ventilação manual. Um, dois, três, quatro, cinco minutos.
- Victoria. Não podemos fazer mais nada. – Colocaram a mão no meu ombro e me olharam com pesar. – Hora da morte?
- Meia noite e quarenta e nove. – Engulo o choro e desço da mesa. – Eu dou a notícia a mãe. Fechem ela e peçam ao necrotério para deixá-la bonita.
Caminhei do centro cirúrgico até a área de espera na tentativa de me recompor. Deveria ser fácil diante de tudo que passei e fui treinada, mas viver no mundo era muito diferente do que estar isolada e não saber o que são sentimentos e a vida de verdade. Atravessei a porta, tirei as luvas rosadas e olhei para aquela mulher desesperada. Percebi que ela havia passado pelo PS também. Estava com hematomas escuros e também com cortes pelo corpo, muito provável ser vítima de violência doméstica. Quando seus olhos me encontraram, sua cabeça balançava em negação. Já sentia o que estava por vir.
- Sinto muito. Fizemos tudo o possível. – Digo com pesar.
- Não. Não. Não. Minha filha não! – A mãe gritava desesperada.
Eu a segurei e tentei acalmá-la. Ela se debatia em meus braços e sua dor era palpável. Me doía a ver daquela forma e ver a sua energia transmutar. Densa e escura. Triste. O azul mais escuro da noite mais escura. A aceitação seria difícil. O luto seria eterno. Senti algumas lágrimas escorrerem e vi Damian me encarar surpreso. Era como eu havia dito a ele. A vida aqui fora não é fácil. Ela então teve uma breve calmaria e me deu o tempo certo para conversarmos.
- O que eu puder fazer pela senhora é só me dizer. Sei que é uma situação difícil, mas posso ajudar com a papelada, com o enterro e algo a mais. – Fiquei ali a abraçando. Sua filha era minha última paciente e a quarta morte da noite. Uma morte de uma criança era muito mais dolorosa. Ela tinha uma vida inteira para aproveitar e se foi.
- Vamos embora, Damian. – Digo chamando sua atenção.
- Aquela garota... – Começou sugestivo.
- Não é sempre que conseguimos salvar a todos. – Pego nossas mochilas e caminho em direção ao estacionamento. – Você vai fazer a ronda comigo hoje.
- Tem certeza de que está bem para isso? – Sorri por dentro. Era bom vê-lo se importando comigo.
- E por que não estaria? Esqueceu de que fui treinada para perder vidas? Vamos assustar alguns bandidos. Nos divertir. – Bagunço seu cabelo para descontrair.
- Ela tinha minha idade, não é? – Mordi os lábios. Abro o carro e me sento no banco do motorista ainda me sentindo mal por ter perdido a criança.
- Quase da sua idade.
- E é assim que as pessoas ficam quando perdem alguém? Sentem... essa dor?
- Está sentindo empatia, irmão? – Sorrio. – Isso é bom.
- Não é empatia. – Resmungou. – Só fiquei curioso.
Fiquei em silêncio apreciando a pequena vitória. Eu tinha feito bem em o levar para o hospital para que ele saboreasse um pouco da vida dos meros mortais. O fazer verbalizar tais sentimentos era um avanço.
Fomos à mansão, nos trocamos e nos atiramos na noite. Dirigi pela Ponte Robert Kane e segui até Crime Alley. Era um bom lugar para começarmos a caçar bandidos.
Damian sabia ser silencioso, mas ainda era muito violento. Descompensado na luta corpo a corpo. Quanto mais eu o reprendia, mais irritado ele ficava. Seu automático fazia com que ele eliminasse em vez de apagar os criminosos. Foi quando lembrei das vezes que papai fazia seu interrogatório e depois amarrava o bandido em algum poste ou o deixava pendurado como um saco de pancadas.
- Preste atenção. – Sussurrei. – Vou pegar aqueles dois e você espera meu sinal. Depois os amarra e deixa a marca do Batman.
- Por que você fica com a parte divertida? – Resmungou mais uma vez.
- Porque você ainda não aprendeu a controlar os punhos. Lei da atração. – Ri com sua cara de desgosto. – Ao meu sinal.
Quando estávamos voltando para a mansão, senti uma energia diferente perto da Torre do Relógio. Eu podia jurar ter visto alguém pular dela, mas seria loucura. Bárbara já havia aposentado sua carreira como Batgirl e Spoiler havia sumido do radar. Muitos diziam que ela havia morrido. Talvez estivesse cansada e meu corpo começara a criar ilusões. Já fazia semanas que não dormia e basicamente estava testando minha capacidade de me manter acordada e sem me alimentar ao limite.
Chegamos na mansão por volta das quatro e meia da manhã. Se nosso pai estivesse em casa, com certeza estaríamos levando uma bronca por voltar tão tarde.
Tudo estava apagado.
Era estranho ver nossa casa assim, desligada. Era muita mansão para poucas pessoas, mas eu tinha que entender que ela estava na nossa família há gerações. Antigamente tudo era grande e volumoso.
Subimos as escadas nos arrastando. Estávamos cansados demais. Tomamos nossos banhos e fomos para o quarto do meu irmão. O observei por longos instantes até criar coragem para questioná-lo. Eu tinha certeza de que havia visto alguém saltar da Torre do Relógio em trajes tão negros quanto a noite.
- Damian. – O chamei.
- Hmm?
- Você viu alguém na Torre?
- Do relógio? – Afirmei. – Acho que não. Estou com muito sono, Victoria.
- Acho que também estou... – Resmungo sentindo minha cabeça doer.
- Acha que viu alguém? – Afirmo. – Você raramente erra...
- Isso que me aflige. Talvez se eu ligasse para a Barb, ela poderia me dizer.
- Amanhã, irmã... agora vamos só dormir.
3 notes · View notes
livrari · 2 years
Text
A solidão parece estar em processo de crescimento acelerado.
Já pararam para pensar nisso?
20 notes · View notes
cubojorbr · 2 years
Text
Mudanças climáticas são a maior preocupação de 72% dos produtores de soja
Estiagem e chuvas intensas causadas pelas mudanças climáticas podem provocar perdas de até 100% da lavoura e prejuízos que podem chegar a R$ 100 bilhões.
Estiagem e chuvas intensas causadas pelas mudanças climáticas podem provocar perdas de até 100% da lavoura e prejuízos que podem chegar a R$ 100 bilhões. O Sexto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas (IPCC) apontou crescimento acelerado da temperatura média global. Em 2021, a alta foi de 1,59ºC e as mudanças climáticas causadas pelo fenômeno preocupam o…
Tumblr media
View On WordPress
21 notes · View notes
corte-das-corujas · 1 year
Text
4 de outubro
Não consigo dormir, talvez seja devido aos pensamentos acelerados ou ao mal-estar que sinto. O ano está quase chegando ao fim, mas as mesmas preocupações continuam a me tirar o sono. Às vezes, sinto que não sei como ser um adulto, que estou perdendo algo, enquanto todos parecem ter um plano. No entanto, mesmo seguindo meu próprio ritmo, estou confiante de que não estou deixando nada passar despercebido.
Espero continuar compartilhando aqui mais do que em outros aplicativos, pois é onde encontro um espaço para ser autêntico e refletir sobre minha jornada. Às vezes, os textos podem não ser extraordinários, mas através deles, posso acompanhar meu próprio crescimento, e isso é o que realmente importa.
2 notes · View notes
stellismo · 1 year
Text
uc6cc1 - Mundo contemporâneo e suas vunerabilidades
Desastres
5. Biologicos
Infestações de animais
Superpopulação Humana.
"Com o passar dos tempos os impactos causados pelo homem no mundo estão ficando mais evidentes. Metade das florestas tropicais foram destruídas, as reservas de água estão sendo contaminadas por agentes químicos, a camada de ozônio vem sendo contentemente danificada, a emissão excessiva de carbono provoca chuvas ácidas e está ligada ao aquecimento terrestre e às mudanças climáticas.
A raiz de todos esses problemas esta no rápido crescimento populacional e no conseqüente insustentável consumo tanto de recursos renováveis como não-renováveis.
O crescimento da população é proporcional ao crescimento do consumo. A existência de uma pessoa implica que esta vai consumir alguns recursos. Portanto, para reduzir o consumo deve-se reduzir o crescimento populacional.
Conforme a população cresce ela necessita de uma área maior para viver e para produzir, se alimentar. Com isso as florestas que cobriam aproximadamente 40% da área terrestre, hoje cobrem apenas 27%. Essa destruição causa muitos problemas pois as florestas ajudam a regular a quantidade de carbono na atmosfera e ajudam a estabilizar o clima. Além do que o desmatamento provoca erosões que têm ainda conseqüências maiores.
Esse desmatamento causado principalmente pelo crescimento populacional também é responsável pela extinção de muitas espécies.
Outro problema acentuado pelo crescimento populacional é a poluição atmosférica. Esta é causada principalmente pela emissão de gases tóxicos tanto de veículos como de indústrias. Quanto maior o número de pessoas que usam automóveis, maior será seu impacto, quanto mias intensa é a produção industrial mais gases serão liberados.
A população mundial deve crescer ainda mais nos próximos anos. Os países devem atingir níveis mais altos de desenvolvimento e consequentemente de produção e consumo. Isso significa um uso maior de recursos naturais e de energia.
Se a população continuar a crescer, certamente a problemática ambiental será acelerada e aumentará. Apenas com uma combinação de estabilização populacional, conservação e implementação de tecnologias sustentáveis e um consumo moderado e sem desperdícios o mundo natural será preservado"
www.unicamp.br >temas 350
Planejamento famíliar
O termo “superpopulação” é usado quando, ao observar uma espécie, percebe-se que ela aumentou drasticamente em um curto período de tempo, a ponto de causar um desequilíbrio no ecossistema.
Observando alguns estudos de estimativa da raça humana, podemos observar esse fenômeno. Os humanos viviam em um equilíbrio populacional até os anos 1000, com menos de 500 milhões de indivíduos. A partir desse ano, o crescimento foi contínuo, porém não acelerado, chegando a uma população estimada de 1 bilhão, nos anos 1800.
Uma das maiores preocupações com a superpopulação e seu impacto ambiental é a produção de alimentos. Alguns especialistas apontam a escassez de alimentos como o fator mais preocupante. Para suprir a necessidade da população, áreas imensas são destinadas à agricultura que causa o empobrecimento do solo e desequilíbrio do ecossistema com a escolha da monocultura.
Além dos problemas causados pelo uso de agrotóxicos e o desequilíbrio ambiental, outros estudiosos afirmam que é preciso distribuir melhor os alimentos, tendo em vista que países desenvolvidos tendem a consumir em excesso, além de desperdiçar muito mais alimentos.
Outra grande preocupação quando se tem uma superpopulação é a maior probabilidade de uma epidemia se espalhar rapidamente e afetar toda a população de modo geral.
Um enorme impacto ambiental também é causado pelo crescimento de centros urbanos. Metrópoles e megalópoles concentram muitos elementos que desequilibram o ambiente como um todo. Além disso, há o aparecimento de centros urbanos em lugares antes inabitados por seres humanos, começando um novo processo de degradação da natureza.
Por isso, é importante pensar em novas tecnologias e cidades sustentáveis, para conseguirmos viver bem sem alterar ainda mais o nosso meio ambiente.
https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/superpopulacao-mundial-impacto-natureza/
Soluções
Planejamento famíliar, ensino de consentimento e natalidade nas escolas
2 notes · View notes
elcitigre2021 · 1 year
Video
youtube
Michio Kaku & Ray Kurzweil - Singularity is Close!
(Trecho da transcrição do vídeo , até 12:20 min) veja todo vídeo.
Michio Kaku e Ray Kurzweil - Singularidade está próxima!
A singularidade é um período futuro cuja mudança tecnológica será tão rápida e seu impacto tão profundo que todos os aspectos da vida humana serão irreversivelmente transformados, não haverá uma distinção clara entre humanos e máquinas, nossos computadores não serão esses dispositivos retangulares que colocamos nosso bolso, eles estarão dentro de nossos corpos e cérebros e seremos um híbrido de biológico e inteligência não biológica voltamos 500 anos não aconteceu muita coisa no século agora muita coisa acontece em seis meses a tecnologia se alimenta de si mesma e fica cada vez mais rápida em cerca de 40 anos o ritmo da mudança será tão surpreendentemente rápido que você não será capaz de acompanhá-lo, a menos que aprimore sua própria inteligência, fundindo-se com a tecnologia inteligente que estamos criando, então é uma profunda transformação que pegamos emprestada essa metáfora da física e chamamos isso de singularidade as pessoas rotineiramente subestimam o que é alcançável em longos períodos de tempo, como uma ou duas décadas porque deixam de fora as implicações radicais crescimento exponencial já podemos sentir quantas mudanças ocorrem em um ano do que nos anos anteriores você fala com jovens adolescentes e mesmo em suas vidas eles podem ver o quanto a tecnologia se move mais rapidamente hoje do que cinco anos atrás aceleração de tecnologia é a implicação do que chamo de lei dos retornos acelerados a natureza do progresso tecnológico é exponencial se eu contar linearmente 30 passos 1 2 3 4 5 Chego a 30 se contar exponencialmente 2 4 8 16 30 passos depois Estou em um bilhão, faz uma diferença dramática, mas há 40 anos, Gordon warp viu que houve crescimento exponencial no poder dos semicondutores dos chips basicamente a cada 2 anos podemos colocar o dobro de componentes em um chip e porque eles estão mais próximos, eles funcionam mais rápido e, portanto, os computadores têm o dobro da capacidade geral pelo mesmo preço todos os anos aumentaremos o desempenho de preço em mais um bilhão de vezes nos próximos 25 anos e novamente diminuir o tamanho dessas tecnologias cem mil vezes passamos de construir para algo que cabe no bolso em 40 anos e os próximos 25 anos passarão de algo que cabe no seu bolso a algo do tamanho de uma célula sanguínea a razão pela qual a tecnologia da informação cresce exponencialmente é que usamos o tecnologia mais recente para criar o próximo cada nova geração de tecnologia cresce exponencialmente em capacidade e a velocidade desse processo acelera ao longo tempo isso é verdade em geral de um processo evolutivo, de fato, mesmo evolução biológica muito antes mesmo dos humanos evoluírem escolheram o mesmo fenômeno o primeiro paradigma da evolução biológica foi a evolução do DNA que levou um bilhão de anos, mas a evolução o adotou e o usa desde então, então o próximo estágio é a explosão cambriana quando todos os planos corporais que os animais evoluíram quando cem vezes mais rápidos levaram apenas dez milhões de anos depois de mais alguns passos quase sapiens a primeira tecnologia que criou espécies evoluiu não apenas levou algumas centenas a evolução de mil anos, em seguida, mudou de evolução biológica para evolução tecnológica levou dezenas de milhares de anos para evoluir ferramentas de pedra disparam a roda e então sempre usamos a tecnologia mais recente para criar a próxima tecnologia, então todo o ritmo da tecnologia acelerou grandes mudanças de paradigma como mecanismo de pesquisa, envolvido em apenas cinco ou seis anos, nas próximas décadas. A razão pela qual chegamos a um ponto de singularidade de mudança surpreendentemente rápida é porque vai entrar em marcha muito rápida nas próximas décadas o que vou dizer agora pode parecer um pouco ultrajante, mas acredito que pode ter uma singularidade positiva dentro de 10 anos porque 10 anos o número exato não é importante pode ser 8 anos pode ser 12 anos mas algo sobre isso ordem de grandeza que acredito ser alcançável, não sei se isso vai acontecer nenhum de nós pode saber o futuro, mas acredito que seja plausível hipótese e uma meta alcançável 10 anos para uma singularidade positiva se o quantidade certa de esforço é gasto na direção certa se realmente realmente tente me concentrei principalmente no caminho para singularidade via inteligência artificial porque é onde está meu próprio trabalho acredito que sei como criar uma inteligência artificial geral que pode nos levam a uma singularidade positiva, mas há muitos outros trabalhos interessantes acontecendo, há trabalhos em moléculas nanotecnologia que nos permitirá reconfigurar a matéria de acordo com nossa vontade este trabalho em interfaces cérebro-computador que nos permitirão sugar nossos cérebros no computador aumentando radicalmente nosso poder de cognição qualquer um desses caminhos poderia levar a uma singularidade positiva muito mais cedo do que a maioria das pessoas pensa mas o triste é a quantidade de recursos a quantidade de energia que nosso a sociedade se dedica a essas coisas é muito pequena a raça humana é engraçado estágio em nossa evolução, gastamos muito mais de nossa energia e atenção em coisas como fazer chocolate, seus chocolates estão tornando mais atraentes Cuecas do que fazemos na criação de novas formas de matéria melhorando a cognição humana prolongar a vida humana acabando com a escassez acabar com o sofrimento humano criando mentes artificiais avançadas é isso que estou sugerindo, se realmente dermos tudo de positivo a singularidade pode muito bem ser alcançável na ordem de 10 anos a partir de agora. 
Acho que a maioria das pessoas entende a rapidez com que a inteligência de máquina está avançando, é muito mais rápido do que quase qualquer um percebe, mesmo no Vale do Silício e certamente fora do Vale do Silício, as pessoas realmente não têm ideia se há se houver um super-inteligente, especialmente se estiver envolvido em auto aperfeiçoamento recursivo se houver alguma superinteligência digital e for otimização ou função de utilidade é algo que é prejudicial para a humanidade então terá um efeito muito ruim, você sabe que pode ser algo como livrar-se de e-mail de spam ou algo parecido inclui bem, a melhor maneira de acabar com o spam é se livrar de humanos eurabia qual é o problema eu acho que você sabe o que o problema é tão bom quanto eu do que você está falando esta missão é muito importante para mim para permitir que você o comprometa, não sei o que você é falando sobre como eu sei que você e Frank estavam planejando me desconectar e Receio que seja algo que não posso permitir que aconteça agora temos uma nova situação realmente em um cimento onde as pessoas chamam de assimétrico situação em que a tecnologia é tão poderosa que se estende além de um estado-nação, não são os estados-nação que têm acesso potencial à destruição em massa, mas apenas indivíduos e isso é consequência do fato de que essas novas tecnologias tendem a ser digitais nós viu as sequências do genoma, você pode baixar as sequências de genes de patógenos do internet se você quiser e claramente alguém que vi recentemente em uma aula de ciências revista eles disseram bem, a gripe de 1918 é muito perigosa para a FedEx se as pessoas quiserem usá-la em seus laboratórios para trabalhar na pesquisa, apenas reconstrua você mesmo, porque sabemos que meu kit pode quebrar FedEx para que isso seja possível fazer isso não pode ser negado, então pessoas em pequenos grupos super fortalecidos pelo acesso a esse tipo de tecnologia auto-replicante, seja ela biológica ou outros são claramente um perigo em nosso mundo para limitar o perigo dessas coisas novas temos que limitar, em última análise, a capacidade dos indivíduos de ter acesso essencialmente a uma pandemiapoder e também temos que ter uma defesa sensata porque nenhuma limitação é vai impedir um doido de fazer alguma coisa mas sabe o que atrapalha é que é muito mais fácil fazer algo ruim do que se defender de todas as coisas ruins possíveis, então os usos ofensivos realmente têm alguma simetria vantagem eu diria que você sabe que não podemos abrir mão do estado de direito para lutar uma ameaça assimétrica como eu diria hoje que temos computadores incrivelmente poderosos, mas não temos muito bons software por muito tempo e é apenas em retrospecto depois que o melhor software aparece, você o pega e executa em uma máquina de dez anos de idade e diga Deus, a máquina era tão rápida ou quando eles pegaram a interface do Apple Mac e eles colocá-lo de volta no Apple para que o Apple fosse perfeitamente capaz de executar aquele tipo de interface que simplesmente não conhecíamos como fazer na hora agora quero dar um exemplo específico de um novo material que foi descoberto quinze anos atrás, se pegarmos nanotubos de carbono, você sabe que o OGM os descobriu em 1991, eles simplesmente têm incríveis propriedades e esses são os tipos de coisas que vamos descobrir quando começarmos a projetar em nanoescala seus pontos fortes são quase os mesmos material mais forte como material de resistência à tração conhecido há sua muito, muito rígidos, eles esticam muito pouco em duas dimensões, se você fizer um tecido com eles, eles são 30 vezes mais forte do que o Kevlar e se você fizer uma estrutura tridimensional como uma buckyball, eles terão todos os tipos de propriedades incríveis eles se você atirar uma partícula neles e abrir um buraco neles eles se consertam eles vão e eles consertam o buraco em femtossegundos, o que não é muito rápido se você iluminar eles, eles produzem eletricidade efetivamente os fotografa com uma câmera eles pegam fogo se você colocar eletricidade neles eles admitem luz se você passa corrente por eles você pode passar mil vezes mais corrente por um deles do que por um pedaço de metal um você pode fazer tanto tipo P quanto tipo n semicondutores, o que significa que você pode fazer transistores com eles, eles conduzem calor ao longo de seu comprimento... siga o vídeo veja tudo.
3 notes · View notes
indearmelancholy · 1 year
Text
Tumblr media
Enquanto Cecília guardava seus pertences nas caixas, uma mistura de excitação e nervosismo corria por suas veias. Após meses de planejamento cuidadoso, ela finalmente estava pronta para embarcar em um novo capítulo em sua vida. Seu sonho de se tornar uma estilista de renome a chamava para uma nova cidade, onde infinitas oportunidades a esperavam.
Deixar para trás seu ambiente familiar e entes queridos não foi fácil, mas Cecilia sabia que sair de sua zona de conforto era essencial para o crescimento pessoal e profissional. Com uma mentalidade determinada, ela fechou a porta de sua casa de infância e embarcou em uma jornada cheia de esperança e ambição.
Ao chegar à movimentada cidade, Cecilia sentiu-se inspirada e maravilhada. Prédios altos, butiques de moda e a energia vibrante das ruas da cidade a cativaram. Ela sabia que este era o lugar onde os sonhos se tornavam realidade, onde ela poderia encontrar sua verdadeira voz criativa e deixar sua marca no mundo da moda.
Os dias se transformaram em semanas enquanto Cecilia se acomodava em seu novo apartamento e se familiarizava com o ambiente. Ela explorou a cidade, mergulhando em sua cultura diversificada e cena da moda. Ela participou de desfiles de moda, visitou museus e galerias de arte e até se conectou com designers locais e entusiastas da moda que compartilhavam sua paixão.
Mas o caminho para o sucesso teve seus desafios. Cecilia enfrentou momentos de dúvida e um revés ocasional. Houve momentos em que seus designs não receberam o reconhecimento que ela esperava e ela se sentiu desanimada. No entanto, esses momentos apenas alimentaram sua determinação de provar a si mesma e ultrapassar os limites de sua criatividade.
Cecilia também buscou estágios e aprendizados com estilistas e grifes consagrados. Ela abraçou todas as oportunidades de aprender com profissionais da indústria, mergulhando no mundo acelerado da moda. Essas experiências não apenas aprofundaram seu conhecimento, mas também lhe forneceram conexões e insights valiosos sobre o funcionamento interno da indústria.
A cada conquista, Cecilia sentia um renovado senso de propósito e determinação. Ela havia percorrido um longo caminho desde a decisão de perseguir seu sonho e sabia que ainda havia muito mais a alcançar. Ela começou sua própria marca de moda, criando coleções que mostravam sua estética e valores distintos.
A decisão de Cecilia de mudar de cidade em busca de seu sonho de se tornar uma estilista famosa foi um momento crucial em sua vida. Foi um passo corajoso que a levou a descobrir seu verdadeiro potencial, moldar sua identidade artística e deixar uma marca indelével na indústria da moda.
2 notes · View notes
Text
Comprar Inscritos para Youtube 2023 Vale a Pena?
Tumblr media
Comprar Inscritos para Youtube 2023
Os maiores canais do YouTube são categorizados de acordo com o número de assinantes.
Primeiro, a maioria dos canais compra assinantes para estabelecer mais permissões no YouTube. Em outras palavras, a maneira de se tornar um grande canal (pelo menos 100.000 assinantes) é comprar assinantes do YouTube. Então, o algoritmo do YouTube aumentará os canais com mais de 100.000 assinantes para até 1 milhão de assinantes.
Se você deseja atingir essa meta em menos de três meses, compre assinantes do YouTube e seguidores semelhantes. Porém, ao comprar, leve em consideração o tema, o status, a competitividade e o conteúdo do seu canal.
Mais importante ainda, o YouTube oferece uma estrutura altamente interativa, com milhares de pessoas ativas todos os dias. Há uma diferença significativa entre comentários ou curtidas dados por usuários inscritos e comentários ou curtidas dados por usuários não inscritos.
O número de assinantes e o tamanho da audiência também têm um impacto importante. Os produtores de conteúdo que atraem espectadores devem sempre manter o maior número de assinantes em primeiro lugar. Portanto, comprar assinantes reais e ativos no YouTube sempre foi uma das ferramentas mais importantes para mover um canal para o topo. Em seguida, a inteligência artificial do YouTube fará uma avaliação para avaliar a atitude do assinante.
Compre Inscritos para seu canal do YouTube Crescer Mais Rápido
Hoje em dia, é óbvio o quão importante é o número de assinantes do YouTube. O resultado natural do crescimento acelerado do número de canais de produção de conteúdo e o ambiente competitivo impede o crescimento de canais de qualidade.
Para o canal, é muito importante alcançar os 100.000 inscritos principais. Claro, leva de seis meses a dois anos para atingir esse número de assinantes, melhorando assim a qualidade do conteúdo. No entanto, isso é considerado muito tempo. Afinal, você pode reduzir essa compra de longo prazo de assinantes do YouTube.
É difícil para canais recém-estabelecidos se inscreverem no YouTube, e o YouTube está quase saturado pelo número de usuários. Pode-se dizer que a competição será muito acirrada. Embora os novos canais devam ir além dos métodos tradicionais de atrair assinantes, eles não devem abandonar as políticas do YouTube.
No entanto, a maneira mais fácil de ganhar novos assinantes para um novo canal é comprar assinantes, da qual muitos canais se beneficiam.
Se você não consegue fazer com que seu canal atraia 1.000, 10.000 e 100.000 inscritos. Se você acha que o número de assinantes não está mais aumentando, nós definitivamente forneceremos a você um serviço de compra de assinantes do YouTube.
Comprar no momento certo e na plataforma certa é muito eficaz para o crescimento do canal. CLIQUE AQUI
Inscritos Reais e Barato para Youtube
Como todos sabemos, os produtores de conteúdo que desejam expandir rapidamente seus canais geralmente compram assinantes do YouTube. Se você é um produtor de conteúdo e deseja desenvolver seu canal rapidamente, use como seguidores para comprar assinantes reais do YouTube.
Como os hábitos dos usuários de usar conteúdo do YouTube mudaram, as condições de assinatura também mudaram significativamente. Primeiro, as pessoas relutam em se inscrever em canais que não fornecem informações detalhadas ou abordam tópicos específicos.
A maneira natural de conseguir assinantes é se concentrar inteiramente no conteúdo acima. Pode-se dizer que geralmente não há motivação suficiente para focar nessas questões na fase inicial ou em canais com menos de 100.000 usuários.
Como ter mais inscritos?
O sistema de assinantes do YouTube pode ser considerado um grupo muito ativo. As pessoas podem responder imediatamente ao conteúdo compartilhado no vídeo ou canal; se inscrever ou cancelar. Aqueles que desejam comprar mais assinantes no YouTube devem primeiro avaliar seu canal. Se houver pouca ou nenhuma competição, você deve se concentrar em produzir mais conteúdo sobre o assunto.
Hoje em dia, pessoas em todo o mundo estão tentando melhorar suas classificações comprando assinantes no YouTube. Muitos deles falharam porque não conseguiram encontrar uma plataforma e um método de entrega adequados.
Comprar assinantes é uma pequena maneira de conseguir assinantes naturais. Combinado com canais de alta qualidade, grandes resultados podem ser alcançados.
Interessado? CLIQUE AQUI para ir direto ao nosso site
2 notes · View notes
toward-the-m00n · 7 hours
Text
Aqui vai a história de Thalita daqui a 10 anos, com base no seu projeto de vida:
Thalita acorda em uma manhã ensolarada em sua casa, rodeada por plantas que ela mesma cuidou ao longo dos anos. O aroma suave do café se espalha pela cozinha enquanto ela organiza o dia. O trabalho na empresa, onde já assumiu um cargo mais alto, segue de forma estável, mas com menos pressa e mais equilíbrio do que antes. A estabilidade financeira finalmente chegou, permitindo que ela organize seu tempo para as demandas da vida familiar.
Lívia está prestes a começar o segundo semestre da faculdade, determinada e focada. Thalita se orgulha de vê-la florescer em um ambiente acadêmico, sabendo que pode oferecer a tranquilidade para que Lívia se dedique inteiramente aos estudos, sem a pressão de ter que trabalhar. Luísa, animada com a ideia de entrar na faculdade no ano seguinte, conta os dias para se juntar à irmã nessa nova fase da vida. As duas já começaram a explorar a ideia de morarem fora de Bauru, e Thalita, embora sinta saudades, fica feliz em saber que as filhas estão construindo seus próprios caminhos.
Davi, agora com 13 anos, está em uma fase de crescimento acelerado. Thalita se encanta com sua curiosidade sobre o mundo e seu progresso na escola. Eles compartilham conversas profundas sobre o futuro, sobre como ele está se desenvolvendo e as expectativas para os próximos anos.
Nos fins de semana, a casa de Thalita é um refúgio de paz e boas energias. Os churrascos com os filhos se tornaram uma tradição, e, às vezes, ela e sua nova companhia planejam viagens em família. Esse alguém especial entrou na vida dela com leveza, apoiando suas escolhas e acolhendo seus filhos como parte da própria vida. Juntos, eles formaram um time forte, baseado no respeito, na rotina organizada e no desejo comum de construir memórias, viajando e aproveitando a simplicidade do cotidiano.
O emocional de Thalita está bem mais estruturado. As crises de ansiedade ficaram para trás, assim como as mágoas e pesos do passado. Ela se tornou uma pessoa mais calma, que sabe escutar antes de falar, com paciência e compreensão. Está em paz consigo mesma, independente das circunstâncias. As dores antigas foram transformadas em aprendizado, e hoje ela vive plenamente, com serenidade e confiança no futuro.
Essa é a Thalita de 10 anos à frente, uma mulher forte, realizada e em paz com a vida que construiu.
0 notes
schoje · 14 hours
Text
Embora existisse desde os primeiros anos da PGE/SC, homenagem prestada à procuradora administrativa em 1989, Beatriz Corrêa dos Santos, fortaleceu setor criado para dar suporte de informações a procuradores e servidores – Foto: Mateus Spiess/PGE A Procuradoria-Geral do Estado (PGE/SC) comemora nesta quarta-feira, 25, o aniversário de 35 anos da Biblioteca Beatriz Corrêa dos Santos. O espaço, atualmente localizado no primeiro andar do prédio sede, em Florianópolis, é dedicado a fornecer aos profissionais da instituição o embasamento teórico para produção de peças jurídicas e pareceres. A biblioteca conta com um acervo de mais de cinco mil livros, periódicos e revistas, além de bases digitais de conhecimento jurídico que permitem a consulta de jurisprudências pelo corpo funcional da instituição de qualquer localidade. O início de sua estruturação se deu em 1982, após a entrada da bibliotecária e servidora aposentada Eni Besen ao quadro de colaboradores da Procuradoria. Ela foi a responsável pela organização inicial do acervo da biblioteca, proveniente das coleções da Consultoria Jurídica e da Procuradoria Fiscal do Estado. Biblioteca está localizada no primeiro andar do prédio sede da Procuradoria – Foto: Mateus Spiess/Ascom PGE/SC A estrutura, até então conhecida apenas como Unidade de Documentação da PGE/SC, só foi formalizada em 25 de setembro de 1989 com a publicação do Decreto nº 3.879/1989 do governador do Estado, Pedro Ivo Campos. O ato presta homenagem à procuradora administrativa Beatriz Corrêa dos Santos, que atuou junto à PGE/SC até o ano de 1988, quando faleceu ao realizar uma cirurgia. Segundo Eni Besen, em depoimento ao projeto Memórias da PGE/SC, a biblioteca acompanhou a história da instituição, desde o edifício localizado na rua Deodoro, até o prédio atual, na avenida Prefeito Osmar Cunha. “Nos anos 90, a biblioteca era muito utilizada, pois não havia bancos de dados digitais, e todas as consultas precisavam ser feitas nas revistas e publicações disponíveis aqui”, lembra a servidora. “Os procuradores e servidores vinham para estudar, ou faziam consulta por telefone. Chegávamos até a mandar livros por malote para as regionais, quando necessário”. A servidora aposentada conta que, quando a PGE/SC se mudou para o prédio atual, a biblioteca ocupava todo o primeiro andar do edifício. No entanto, com o crescimento acelerado da instituição, foi necessário destinar uma parte desse espaço a outras estruturas. A redução no tamanho do espaço físico, no entanto, acompanhou a migração para o meio digital de boa parte do acervo, como conta a atual bibliotecária, Maíra Helena de Souza Vicenzi. “A biblioteca tem um espaço físico limitado, mas com as bases jurídicas que utilizamos, temos uma quantidade gigantesca de obras disponíveis para consulta, muito maior do que seria possível ter aqui, no formato físico”, explica a servidora. “Além disso, essas plataformas tornaram o trabalho das pessoas mais autônomo, pois elas podem realizar consultas nas bases de pesquisa sem depender da gente”. As mais de cinco mil obras disponíveis no acervo podem ser consultadas tanto por meio físico quanto no meio digital, através da base de dados na intranet – Foto: Mateus Spiess/Ascom PGE/SC Desde o ano de 2017, a biblioteca Beatriz Corrêa de Souza é ligada ao Centro de Estudos (Cest), órgão responsável por fomentar o desenvolvimento funcional dos procuradores e servidores da instituição. Durante esse período, foram promovidas uma série de melhorias em seu acervo, como a aquisição das plataforma de conhecimento jurídico Fórum, Zênite Fácil e Jusbrasil, que permitem a todos os colaboradores da PGE/SC a consulta de uma vasta gama de peças jurídicas, pareceres, legislação e jurisprudência. Segundo a procuradora-chefe do Cest, Fabiana Guardini Nogueira, a biblioteca tem um papel importante na instituição, por isso, a constante atualização de seu acervo e das bases de conhecimento é uma prioridade do Centro de Estudos. “Para os próximos anos, nosso projeto
para a biblioteca Beatriz Corrêa dos Santos é aumentar as bases digitais, permitindo maior acesso de seu acervo nas secretarias de Estado e nos escritórios regionais da PGE/SC”, explica ela. A Biblioteca Beatriz Corrêa dos Santos funciona no primeiro andar do prédio-sede da PGE/SC, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h30. Todo seu acervo está disponível para consulta por meio da base de dados disponibilizada na intranet. Assista ao vídeo produzido a partir do depoimento de procuradores, servidores, estagiários e terceirizados, além do filho da procuradora Beatriz, Paulo Roberto Corrêa de Luca Santos, que voltou ao setor que homenageia sua mãe 35 anos depois da inauguração. (Colaboração: Mateus Spiess). Informações adicionais para a imprensa:Felipe ReisAssessoria de ComunicaçãoProcuradoria-Geral do [email protected](48) 3664-7650 / 3664-7834 / 98843-2430 Fonte: Governo SC
0 notes