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#movimento urbano
divulgatoriseriali · 5 months
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Skateboard: Tra Evoluzione Urbana e Stile di Vita
Lo skateboard è più di uno sport, è una cultura radicata nelle strade urbane. Nato dall’idea di muoversi su quattro ruote, è diventato un simbolo di stile e design. Gli skater non sono solo praticanti sportivi, ma membri di una comunità dalla moda informale e creativa. La cultura si estende dagli skatepark e agli “spot” urbani. La nascita del primo skateboard: quando il surf incontra…
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bikeaospedacos · 1 year
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Projeto Mulheres em Movimento chega a Mairiporã
Após o sucesso em Barretos, o Projeto Mulheres m Movimento estará de volta neste mês de agosto em uma nova praça.
Evento, destinado à família mas com foco na saúde da mulher, será nos dias 5 e 6 de agosto, com diversas atrações O Projeto Mulheres em Movimento, que obteve êxito em Barretos, retornará neste mês de agosto em uma nova localidade. Desta vez, a sede será inaugurada na cidade de Mairiporã, na Região Metropolitana de São Paulo. Nos dias 5 e 6 de agosto, a partir das 9h, estão agendadas diversas…
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rtrevisan · 1 year
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Censo 2022: um país de população fluida
O Censo 2022 do IBGE identificou características importantes e distintivas em nossa composição e distribuição demográfica. Uma das constatações mais importantes, do ponto de vista urbano, foi a consolidação de uma enorme constelação de cidades pequenas: 44,8% dos municípios brasileiros têm menos de 10 mil habitantes. E, como se pode imaginar a partir desse dado, a conclusão seguinte foi que nossa…
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clickdofelix · 1 year
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Fotografia de Rua: a arte de capturar a vida nas cidades
Se você é um amante da fotografia, provavelmente já ouviu falar em “fotografia de rua”. Essa é uma das modalidades mais desafiadoras e fascinantes dentro do universo da fotografia, que consiste em capturar momentos espontâneos e cotidianos que acontecem nas ruas das cidades. A fotografia de rua é uma arte que exige muita sensibilidade, técnica e habilidade do fotógrafo. É preciso estar atento aos…
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arte-e-homoerotismo · 10 months
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Paul Cadmus (1904-1999) - Nu Masculino, por volta de 1969
Paul Cadmus é um pintor, pasteleiro e designer americano. dos quais este blog publica, desde 2016, todos os desenhos conhecidos.
Durante sua vida, alcançou fama com uma série de têmpera sobre tela retratando cenas de gênero urbano, parte do movimento social realista então dominante, misturando sátira, ironia e gosto pelo grotesco, e recebeu inúmeras encomendas. Na década de 1960, o seu trabalho revelou mais abertamente ao público uma forma de homoerotismo assertivo, entre outras coisas através de uma série de desenhos de nus masculinos, enquanto o seu estilo evoluía para o que se chamava de realismo mágico. Na segunda metade da vida, Cadmo desacelerou a produção pictórica e deu mais espaço ao desenho. É muito importante o trabalho desenhado de Paul Cadmus, constituído principalmente por nus masculinos, e por mulheres e homens do mundo da dança durante os seus exercícios. Sua técnica de desenho é acadêmica, lembrando muito a época barroca. Ele trabalha muito com papel colorido e mistura técnicas e ferramentas para alcançar um estilo pessoal. Seu uso de hachuras amplas e pequenas áreas sobrepostas para a modelagem de corpos é uma característica importante.
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kon-igi · 8 months
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SE TRENTA MI DÀ TANTO
Ieri sera in privato ho avuto un bel scambio di punti di vista con @nusta (che taggo non per questo ma perché geograficamente interessata dall'argomento di questo post... quando ci arrivo!) fondamentalmente vertenti sulla mia frase 'una ragazza che ha terminato la transizione FtM' (N.d.A - Female To Male, da femmina a maschio).
Giustamente, lei mi ha fatto notare (in modo non polemico ma riflessivo) che la mia frase - sintetica per necessità di 'colpo di scena' - era scorretta perché la persona 'era ragazza già prima a prescindere dalla transizione che ha solo "esplicitato" la sostanza' e che purtroppo in alcuni ambiti digitali non cis questo errore mi avrebbe potuto valere un'aspra reprimenda se non addirittura un attacco diretto.
Non conosco tutte le sfumature espressive del movimento trans e per le mie limitate esperienze devo dire che ho trovato persone molto accondiscendenti verso gli inevitabili errori da parte del sottoscritto ma non dubito che come in ogni ambito si sviluppi una frangia molto agguerrita che per inclinazione o principio si possa triggerare a prescindere (gradito spiegone dalle persone trans che mi leggono).
Il punto del post è che adesso tratterò in modo leggero e simpatico un argomento molto importante che per il suo impatto sulla vita di tutti noi credo sarà inevitabile scateni una polarizzazione tra i vari diversi attori della questione...
LE CAZZO DI ZONE URBANE CON IL LIMITE DEI 30 KM ALL'ORA PER I VEICOLI A MOTORE
Bologna li ha già resi operativi (da cui il tag per Nusta)
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e qua comincia la polarizzazione con schieramento in trincea tra:
AUTOMOBILISTI
MOTICICLISTI
CICLISTI
PEDONI
Io per natura animale e istintiva appartengo al primo gruppo perché per il secondo conosco la traumatologia clinica ortopedica, per il terzo non ho sufficiente energia e per il quarto mi pesa il culo e/o odio aspettare i mezzi.
In un mondo ideale fatto di amore per il prossimo e di oculata scelta dei propri ritmi di vita, questo post non avrebbe ragione di esistere perché un ambiente urbano dove i mezzi non superano i 30 km/h è salutare per le ossa di chi non sta dentro la macchina e per la salvaguardia mentale e polmonare di tutti
MA
qualche mese fa sono andato alla discarica di paesello a portare alcune cose e mi sono accorto che la polizia municipale stava allestendo il telelaser sulla curva di una strada dove c'era il limite di 30 km/h... ovviamente sapevo che al ritorno li avrei trovati lì, tutti frementi e puntanti, quindi prima del cartello di divieto ho frenato e ho cominciato a tenere quella velocità.
Li vedevo piccoli laggiù in fondo al rettiline prima della curva...
Li vedevo piccoli...
Li vedevo piccoli e non si ingrandivano...
Piccoli ma mi puntavano addosso il cannone laser della Morte Nera...
Piccoli ma quasi vedevo i loro occhi cattivi e desiderosi che mi scappasse il piede sull'acceleratore... accelleratore che stavo premendo con la punta dell'alluce, delicato come se stessi disattivando 50 chili di plastico su un biplano senza carburante in picchiata dentro a un vulcano in eruzione.
A un certo punto ho pensato 'Vabbe'... adesso metto in folle, scendo e la spingo!'
Dopo un intervallo di tempo pari a quello di una vecchia che cerca gli spiccioli alla cassa del supermercato, finalmente li supero e penso 'Credo che oggi i conti del mio comune non solo andranno in pari ma si compreranno pure il Manchester City dagli arabi...' perché qua ve lo dico con il succitato amore di prima
A LIVELLO NEUROANATOMICO È FISICAMENTE IMPOSSIBILE RIUSCIRE A TENERE UNA VELOCITÀ SIMILE SENZA FARSI VENIRE UNA NECROSI AL TIBIALE ANTERIORE, SENZA STACCARE GLI OCCHI DAL TACHIMETRO O - E QUA PARLO PER ME - BESTEMMIARE TUTTO IL CALENDARIO FACENDO IL GIRO DELL'ANNO IN 10 SECONDI.
Ora lascio la parola a tutti i pedoni e i biruote, che amo in modo indistinto e che vorrei sempre protetti dalle paure delle ipocondrie, dai turbamenti che da oggi incontreranno per la loro via, dalle ingiustizie e dagli inganni del loro tempo e dai fallimenti che per loro natura normalmente attireranno...
Però nessuno mi toglierà l'impressione che i 30 km/h vengano usati per far abbassare la velocità media dai 90 perlomeno ai 50, visto che qua in Italia i numeri dentro ai cartelli tondi col bordo rosso sono solo un suggerimento. E sempre per gli altri.
P.S.
Prevengo chi mi dirà che nell'impatto a 30 km/h con un autoveicolo il pedone avrà il 90% di probabilità di non avere lesioni mortali, contro il 60% dei 50 km/h e il 20% dei 70 km/h. Lo so bene perché ne ho curati parecchi.
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osantocapra · 7 months
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17/02/2024
Retomando minha tradição anual, escrevo esta carta como lembrete da minha vida crua e cruel. Aonde qualquer resquício de esperança em um futuro melhor, não passe apenas de bobagens efêmeras. Alguns dos meus leitores devem me julgar como uma pessoa negativa, porém sou uma pessoa linear que mantém minhas crenças e atividades em constante harmonia.
Quando criança, tive a oportunidade de pertencer a uma família com certas condições financeiras e sociais que me proporcionaram uma melhor qualidade de vida. Até o início da adolescência tive dificuldades de aceitar o rumo que minha havia chegado. Essa tristeza é solidão me acompanham a muito tempo, e cada dia que passa me sinto íntimo dela.
Meus aniversários nuncam foram objetos de comemoração, mesmo possuía total vontade de criar festas e momentos marcantes. O principal objeto em uma comemoração são pessoas, e pessoas nos quais são amigos em um bando social. Outro objeto provavelmente é o dinheiro. No estado presente não possuo nada.
Não lembrava da última vez que tive um aniversário sem bolo. No dia 17, fui acordado abruptamente por um parente. Tive que comprimir uma tarefa quase que obrigado. Cuidar da minha avó, que hoje já não demonstra vitalidade. Sabia que meu dia seria ruim, porém as 10 horas da manhã tive certeza que minha vida está perdida!
Alguns parentes comemoram aniversário no meu mesmo dia. Eles com condições favoráveis fazem festa, saem, compra presentes e tomam café da manhã juntos em uma cafeteria cara. Acima de tudo eles se pertencem e ficam juntos. Eu não tive nada disso, inclusive poucas pessoas me enviaram um simples parabéns, outros que enviaram, fizeram por fazer ...
Descidi então que teria um dia especial. E as 11 horas da manhã, quando um outro acompanhante havia chegado para ficar co. minha avó. Fui de ônibus até outra cidade, caminhar em um centro urbano, olhar o movimento. Minha primeira pada foi o shopping, não comprei nada pois não tinha muito dinheiro. Não bebi nem comi apenas observei o movimentar das pessoas.
Segui meu caminho em um sebo famoso da cidade, tive uma conversa sem jeito com o dono do local, e novamente saí de mãos vazias. Comprei em uma farmácia um jogo de sabonetes cheirosos de glicerina por ter um preço razoável. De volta ao ponto de ônibus fui direto para casa, desconfortável no calor, com diversar pessoas compartilhando o mesmo espaço.
Tive um dia amargo, solitário, cheio de lembranças ruins. Eu pergunto a Deus todos os dias porque ele me odeia. Pergunta a Deus porque minja vida precisa ser assim miserável. Conheço pelo menos umas 10 pessoas ruins e todas tem sucesso social e financeiro. Sou uma pessoa boa e não mereço a vida que tenho.
Nunca imagina passar meu aniversário sem um bolo. Termino com esta frase. Espero conseguir chegar até o ano que vem. Espero conseguir realizar o básico em minha vida. Pelo menos isso. Espero que Deus olhe por mim e esqueça um pouco das pessoas ruins.
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neropece · 8 months
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“skater at sunset” photo by Fabrizio Pece (tumblr | 500px | instagram)
Il sole stava già iniziando la sua lenta discesa dietro gli edifici di mattoni rossi e intonaco che costellavano il centro della città. Una luce dorata tingeva il cielo, facendo brillare le finestre dei grattacieli come pezzi di vetro spezzato. Jack, un uomo di mezza età dalle spalle curve e dallo sguardo stanco, si trascinava lungo le strade trafficate, cercando di raggiungere casa dopo una giornata di lavoro che sembrava non avere mai fine.
Mentre si avvicinava al suo appartamento, passò davanti a un negozio di dischi di seconda mano che aveva sempre ignorato. Qualcosa, quella sera, attirò la sua attenzione. Una copertina sgargiante spiccava tra gli svariati album impolverati esposti nella vetrina. Era un disco di qualche band indie locale, ma ciò che catturò l'occhio di Jack fu l'immagine sulla copertina.
Al tramonto, su una pista da skate, in quella che sembra una città europea, uno skater si muoveva fluido con la sua tavola sotto i piedi. La silhouette nera del ragazzo si stagliava contro il cielo dai colori invecchiati dal passaggio del tempo. Il movimento della tavola da skate e del ragazzo disegnavano un'ombra allungata sulle piastrelle di cemento. Era un momento intrappolato nel tempo, un istante di pura grazia e abilità, catturato in una frazione di secondo.
Senza pensarci due volte, Jack varcò la soglia del negozio e chiese al commesso dietro al bancone di vendergli quel disco. Il giovane commesso, con una pettinatura alla moda e un paio di occhiali da sole sul naso, gli sorrise e accettò di buon grado la sua richiesta.
Tornato a casa, Jack mise il vinile sul giradischi polveroso che aveva ereditato da suo padre. Il suono scricchiolante della puntina che si posava delicatamente sulla traccia iniziò a riempire la stanza. Le note di chitarra si diffusero nell'aria, e Jack si ritrovò avvolto dalla melodia malinconica.
Chiuse gli occhi e si immaginò sul bordo di quella pista, al tramonto, mentre uno skater sconosciuto danzava con il pavimento in un perfetto equilibrio tra gravità e libertà. Sentì la brezza tiepida sulla pelle, assaporò la sensazione di libertà che solo uno skate e una strada deserta possono offrire.
La musica continuava a suonare, e Jack si lasciò trasportare in quel mondo di movimenti eleganti e sfide audaci. Quella copertina diventò per lui un portale, un ricordo che sfuggiva alle mani ma che, grazie alla musica, poteva rivivere ogni volta che lo desiderava. E così, nella sua solitudine quotidiana, trovò un rifugio in un tramonto urbano immortalato su una copertina di vinile.
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CONFERENZE - POLIS di Gianpiero Menniti racconta la Comunicazione l'Arte e la Politica
OTTOCENTO: LA SVOLTA MODERNA E CONTEMPORANEA
Un'epoca che segna la modernità stagliandosi nel cuore del cosiddetto "secolo lungo" teorizzato da Eric Hobsbawm e collocato tra la Rivoluzione Francese di fine '700 e la Grande Guerra d'inizio '900.
L'arte recepisce il cambiamento, lo assume nelle sue forme espressive, per certi versi lo plasma e lo esalta.
Non solo con il celebrato "Impressionismo".
In Francia con il "Neoclassicismo" e nel nord Europa, in Inghilterra in particolare.
Con Turner e Ruskin, la confraternita dei "Preraffaeliti" ispirati dal movimento "nazareno" costituitosi in Italia ai primi del secolo.
Prende corpo il sentimento romantico, intensi fermenti sociali animano l'Europa che s'avvia a mutare profondamente volto, tra la retorica accesa dei nazionalismi e società sempre più complesse che popolano e dilatano a dismisura lo spazio urbano.
E l'Italia, pur marginale, vive la sua stagione risorgimentale.
Con artisti oggi dimenticati come Hayez e Sartorio, i "Macchiaioli" toscani e la "Scapigliatura" milanese, fino a Giovanni Boldini tra i migliori interpreti della "Belle Époque" che annuncia il suicidio del vecchio continente.
Sfiorando Cézanne e un'arte che avanza oltre la presunta crisi dettata dall'avvento dell'immagine fotografica.
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il sogno
Il sogno si sviluppa in fotogrammi. Affiancati l’uno all’altro, in certi casi trasfusi l’uno nell’altro, sfumando la linea di demarcazione, ma senza animazione. Sono immagini immobili che si susseguono ordinatamente senza creare movimento. Un bosco umido, dove il sole frastaglia gemme di luce attraverso le foglie, il silenzio è infranto solo da pochi sussurri di sottofondo, sbattere di ali, frinire di foglie, rosicchiare di piccoli insetti. Quando la incontra lei è vestita con un abito colorato, sorridente, tanto vicina da percepirne l’allegria, ma non tanto da sfiorarla. Il bosco, il suo sorriso, la sua presenza, il sole, la vegetazione, sfilano e vanno via una immagine dopo l’altra. Svuotando lo spazio e generando la visione di una strada che man mano si riempie di palazzi, auto, persone in movimento. E il suono immaginario del sogno si stampa nei fotogrammi fino a creare il caos urbano di una metropoli. Lui percorre la strada a piedi, finché la sera non lo sorprende carica di pioggia e solitudine. Adesso è solo su quella strada notturna, poche luci ambientali, nessun transito umano, nessun rumore, di nuovo silenzio e una distanza dinanzi ai suoi passi che si perde nell’oscurità.
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criador · 1 year
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Finito
Via-se luzes ao longe, indicando algum sinal de movimento na cidade, enquanto o restante do mundo permanecia no escuro. Ouvia batidas, gritos, sons de violência. Algo não estava certo. Era como se eu tivesse acabado de acordar de um sonho e encontrasse um mundo completamente diferente do que conhecia. Eu não sabia o que estava acontecendo, só sabia que tinha que fugir dali, que ninguém podia me ver. Fugindo daquele caos urbano, busquei abrigo no primeiro quintal que encontrei, tentava encontrar caminho em meio ao breu. Me esgueirando por entre cercas, muros e lajes, saltando de um terraço para o outro, subindo e enfrentando obstáculos. Já não tinha mais forças quando me vi em um chiqueiro de galinhas, tentando não fazer barulho. Uma criança surgiu de supetão e me assustou. Ela não falou nada, mas algo me disse que foi avisar a alguém que me viu. Segui com a minha fuga, e quando dei por mim, o dia já amanhecia, eu já conseguia caminhar numa estrada de barro longe do barulho da cidade. Estava exausto. Avistei um casebre velho e ouvi um som de tv ligada vindo dele, cambaleei para o lado oposto. Avistei um homem com uma espécie de farda, uma escopeta na mão e uma máscara cobrindo o rosto. Algo me dizia que o mundo já não era mais o mesmo. Me escondi atrás de um celeiro velho, mas me surpreendi com outros dois homens armados que imediatamente correram para cima de mim. Era como se houvesse algo de errado comigo. Aparentemente, eu não devia estar respirando aquele ar, e já que estava, havia algo de muito errado comigo. Tentei correr, em vão. Eles me cercaram, e para não ser pego, eu gritei com toda a força e pavor que havia dentro de mim, concentrei toda a minha energia no urro que dei olhando para os dois homens. Eu não sei como, mas uma energia brutal emanou de mim, e como num passe de mágica, a cabeça de cada um dos meus algozes explodiu bem à minha frente. Eu não sabia como nem por quê, mas eu que tinha feito aquilo.
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ambientalmercantil · 5 months
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bikeaospedacos · 1 year
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Projeto Mulheres em Movimento fará sua estreia em Barretos
Evento, destinado à família mas com foco na saúde da mulher, será nos dias 6 e 7 de maio, com diversas atrações
Evento, destinado à família mas com foco na saúde da mulher, será nos dias 6 e 7 de maio, com diversas atrações Um projeto voltado para mulher e para que ela se ressignifique pela prática esportiva. Esse é o mote principal do Projeto Mulheres em Movimento, que fará sua primeira ação nos dias 6 e 7 de maio, em Barretos, interior de São Paulo. São várias atividades destinadas às mulheres e suas…
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blogdojuanesteves · 9 months
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UNTITLED>ROBERTO WAGNER
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Untitled ( Edição do Autor, 2023) de Roberto Wagner, fotógrafo paranaense radicado em São Paulo reúne neste seu primeiro livro uma série de 36 imagens, parte de um grande ensaio que aproxima-se do abstracionismo geométrico, tendo como cenário o urbano e fragmentos de sua arquitetura no registro de suas consequências temporais captado no senso autoral, pensamento a que vem dedicando-se desde o início dos anos 1980. O amplo recorte visual do autor já foi visto no livro SX70.com.br. (Wide Publishing, 2003) uma coleção de polaroids oriundos do modelo SX70 que também reuniu Armando Prado, Fernando Costa Netto, Marcelo Pallotta, Claudio Elisabetsky, Paulo Vainer e Ricardo Van Steen, organizado pela artista paulista Lenora de Barros.
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Nas suas imagens encontramos composições precisas, seja em uma sala, um fragmento de uma parede, um detalhe de um muro, tapumes, calçamentos, desenhos criados ao acaso, a cor como forma geral. Selecionados pelo autor, seus enquadramentos  ressignificam o banal - ou o decadente- como sua forma de arte encontrando uma certa abstração fotográfica, que podemos em parte ver tanto no movimento concreto, como no modo construtivista no sentido de trabalhar com o objeto exposto no cotidiano das cidades, em sua maioria São Paulo.
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O fotógrafo aponta para a linguagem pictórica da abstração construindo-a com uso de formas geométricas simples (perfeitas e imperfeitas) colocadas em espaços não ilusionistas e reunidas em composições não objetivas, que distanciam-se da representação tradicional da pintura, baseada na imitação de formas do mundo visual. O seu movimento é circundante no espaço perspectivo e ilusionista, como na tradição que surge após o Renascimento e ora perseguido em tempos mais contemporâneos. Neste caso, estruturado  por uma fotografia que abandona seu figurativismo intrínseco.
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Sobrepondo superfícies planas e frontais, unidas por uma grade linear, Wagner apreende formas abstratas em elementos “construtivos” da composição. O ganho da publicação vem da liberdade de experimentação com diferentes estruturas e materiais encontrados por ele e as relações espaciais entre várias partes composicionais, que evoluem para seu recorte final. Sendo assim, cores essencialmente planas misturam-se com distintas sobreposições tonais, dando maior substância a forma, que surge dos vestígios da realidade e das suas características bidimensionais, inerentes à fotografia.
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Luiz S.F. Sandes, historiador da arte que vem dedicando-se a pesquisa da obra de Wagner: "A precariedade brasileira é notada na produção do fotógrafo na medida em que nela são registrados diversos detalhes arquitetônicos ou urbanos que, muitas vezes, denotam falta de acabamento, pobreza, desgaste ou incompletude. Já a ligação com a história da arte se dá pela abundante presença da tendência da abstração geométrica na obra de Wagner. Essa tendência, existente há cerca de um século, tem longa história tanto no campo da arte como no da fotografia." Para o pesquisador, "Se a cidade é um turbilhão incompreensível, o olhar do fotógrafo se coloca em oposição a isso, construindo imagens ordenadas, equilibradas e alinhadas." 
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Interessante notar ainda, pela pesquisa de Sandes, que: "Dado o teor muitas vezes inacabado, deteriorado e imperfeito presente nas suas fotografias, pode soar estranho que elas se relacionem à abstração geométrica. É preciso, contudo, entender que essa relação se dá menos pela presença de linhas, grids e formas geométricas nas imagens e mais pelo modo de o artista compô-las com precisão, simetria e ordem. Ainda que o modo de composição do artista organize nossa experiência visual com a cidade, ele não se sobrepõe ou se impõe a ela."
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O desenvolvimento evolutivo de uma realidade puramente pictórica construída a partir de formas geométricas elementares assumiu diferentes expressões estilísticas em vários países como na Rússia já no início do século XX. Na Holanda, o principal criador e o mais importante proponente da linguagem geométrica abstrata foi Piet Mondrian (1872–1944). Juntamente com outros membros do grupo De Stijl – Theo van Doesburg (1883–1931), Bart van der Leck (1876–1958) e Vilmos Huszár (1884–1960) – o trabalho de Mondrian pretendia transmitir a “realidade absoluta”, interpretada como o mundo das formas geométricas. Nas imagens de  Roberto Wagner, o viés escolhido é um padrão dentro do acaso que apresenta-se a ele. O recorte sobre algo já existente ganha uma nova dimensão ao propor sutilezas gráficas dentro do espectro decadente da construção. Talvez daí, a capa do livro que nos lembra uma prancha de corte com seu quadriculado, ganhe maior compreensão. 
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O que mais aproxima o trabalho de Wagner com estas formas de arte talvez seja a obra do artista e arquiteto russo Vladimir Tatlin (1885–1953) que criou um novo idioma abstrato geométrico em uma forma tridimensional inovadora, que ele primeiro apelidou de relevos pictóricos e posteriormente de contra-relevos. Eram montagens de materiais industriais encontrados aleatoriamente, cuja forma geométrica era ditada por suas propriedades inerentes, como madeira, metal ou vidro. O que podemos fazer um paralelo com o fotógrafo, na imagem que traz uma pilha de tijolos de concreto, próxima da conhecida "Torre" de Tatlin, um monumento à Terceira Internacional de 1919, que sacramenta o inter-relacionamento atemporal representado pela arte em seus meios mais improváveis.
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Sem a conexão com o assunto literal, o espectador das propostas de Roberto Wagner possivelmente responderá mais aos fatores quase subconscientes da sua fotografia, certo que as imagens abstratas dirigem-se para um nível mais emocional ao usar apenas forma, cor e outros elementos de criação. Na sua forma mais pura, o tema de uma fotografia abstrata é muitas vezes irreconhecível. A beleza não deriva do assunto em si, mas de suas formas, texturas ou cores. Guardadas as proporções, um pequeno cubo vermelho em meio a uma grande parede cinza, nos sugere o americano Mark Rothko (1903-1970)  ou os brocletes largados no asfalto nos lembram uma instalação do chinês Ai WeiWei e os azulejos quebrados e sujos na parede nos levam a produção dos escoceses Boyle Family.
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Em maio de 1951 o Museum of Modern Art (MoMA) de Nova York abriu a mostra Abstraction in Photography, com curadoria do luxemburguês Edward Steichen (1879-1973), 150 fotógrafos e artistas, entre eles os franceses Eugène Atget (1857-1927) e Henri Cartier-Bresson (1908-2004); os americanos Harry Callahan (1912-1999), Charles Eames (1907–1978), Jeannette Klute(1918-2009), Isamu Noguchi (1904-1988) e o húngaro Laszlo Moholy-Nagy (1895-1946). Para o curador, a abstração, como lógica, é uma maneira do pensamento do homem e geralmente está incluída no que chamamos de Simbolismo. Isto é, suas particularidades é que fazem sua distinção. Em resumo, o que vemos em Untitled de Roberto Wagner é resultado da eliminação das impurezas dos fatos e a manutenção do essencial da estrutura ou forma. A fotografia abstrata como forma de arte.
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Imagens © Roberto Wagner.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografia: Roberto Wagner
Edição/ Coordenação editorial/ Produção executiva: Ale Ruaro
Projeto Gráfico: Alyssa Ohno
Encadernação artesanal: Eliana Yukawa/Yume Ateliê & Design
Tratamento de imagem: Chris Kehl
Impressão: Gráfica Ipsis Editora/ Papel Munken Lynx Rough, 100 exemplares 11,5X15cm
*Box com edição especial de apenas 11 exemplares no formato 21X28 cm + print 24X36cm assinada pelo autor.
Para aquisição: [email protected]
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saudosos · 9 months
Note
“A noite estava fria, depois de um dia inteiro de chuva em Eiden. O asfalto estava umido, perfeita para algumas pessoas e ao mesmo tempo ruim para a maioria, que era obrigado a diminuir o ritmo de sua condução. Há alguns quilometros do centro de Eiden, vindo pela estrada Sul, um Audi R8 LeMans preto cortava os ventos em alta velocidade.
"Concentre." disse Diesuke para a motorista que guiava seu carro.
Dessa vez, não era Die que dirigia em alta velocidade e sim uma amiga, de cabelos longos e beleza europeia.
"Finja que eu não estou no carro. Está nervosa e não está usando todo o potencial do carro." disse ele novamente, enquanto observava o painel de instrumentos do carro.
Àquela hora da noite, ja havia pouco movimento na estrada ao sul.
"Está errado, não estou conseguindo!" disse ela em resposta.
"Então pare o carro no acostamento."
A garota pisou no freio suavemente, fazendo o velocimentro marcar uma diminuição lenta. Ela assustou-se com uma cantada repentina de pneus e o 'puxão' que sentiu no volante. Olhou para o companheiro e viu que ele puxara o freio de mão do veículo e guinara o volante para a direita.
"Por que fez isso?" perguntou ela.
"Pra começarmos de novo. Uma manobra rapida pode salvar sua vida. Fique atenta." comentou ele.
Ela não gostou nem um pouco do comentario que ouviu de Die, mas ignorou.
"Vamos recomeçar." disse Disuke, soltando o freio-de-mão do carro, liberando as rodas de tração mais forte.
Um Audi R8 foi projetado para melhor aderencia no asfalto, por ser considerado um carro de tração nas quatro rodas, mas a maior parte da força vem do eixo traseiro, que recebe 70% da força motriz e os outros 30% são direcionados no eixo dianteiro. Isso faz com que o carro tenha uma arrancada forte quando necessario e se mantenha na pista durante as curvas.
"Embreagem e acelera." disse ele.
Ela obedeceu.
"Engate a primeira e solte, mas não de uma vez. Sinta a puxada do arranque." continuou.
Ela fez. O carro cantou pneus, mas saiu suave, ganhando velocidade e força gradativamente.
"Não passe de nove mil rotações, cuide do conta-giros e suba a marcha."
Seguindo as instruções de Diesuke, logo estavam a 290km/h.
"Nossa!" exclamou ela, vendo o desempenho do veículo e a suavidade de como o motor rangia quando engrenado corretamente.
"Curva a direita, 40 graus." disse ele.
"O que?" assustou ela.
"Não pense, apenas faça a curva, diminua um pouco o ritmo ou vamos cair pra fora da estrada." comentou ele.
Aquela curva, no asfalto umido, não foi nada fácil para ela executar.
"Paciencia..." Die sempre dizia.
Mas aquela não era a unica curva. Era apenas a primeira de uma série de curvas da estrada que se aproximava da cidade. Ela sentia o peso do carro e a dificuldade de se manter na pista.
"Sente a vibração? Está deixando o carro ficar sem controle. Não dirija, comece a pilotar. Isso não é um monte de metal, o carro é uma coisa viva que respira. Ele tem vida. Pode ouvi-lo falando com voce, dizendo o que quer, o que precisa e o que sente. Voce só tem que ouvir. Agora feche os olhos e ouça..." disse Die, com olhos fixos na estrada, com a ultima curva se aproximando rapidamente.
Ela simplesmente fechou os olhos por alguns instantes.
Sentia todo o chassi do veículo, como se o carro e ela fossem apenas um. Podia sentir o vento na lataria, contornando as curvas do veiculo. Sentia tambem toda a suspenção reagindo às minimas diferenças de nivelamento do asfalto. Sentia um coração que pulsava na traseira do veículo, o motor de 500 cavalos de força.
Ao abrir os olhos, instintivamente, ela diminuiu a velocidade, engatando uma marcha menor para sua baixa rotação e acelerou, fazendo a curva em drift, mas suave como se fosse algo artistico, poético. Os pneus deslizaram, cantando a sua mais conhecida melodia.
Terminado a curva que não durou mais de tres segundos, endireitando o carro na pista e diminuindo a velocidade por conta do perimetro urbano que se iniciava, ela olhou para Die.
"Agora entendo porque gosta tanto de dirigir." disse ela, com um sorriso na sua face.
Ele retribuiu o sorriso.
"Vamos, te deixo em sua casa." disse ele.
Ela acelerou o veiculo pelas ruas de Eiden...
Diesuke abriu os olhos. Estava deitado em sua cama, com a roupa que usara o dia todo, sua calça jeans e camiseta vermelha. Sem entender, ele se levantou. Então se lembrou de como fora o dia exaustivo que teve.
"Foi só um sonho... Mas que maravilha de sonho..." resmungou.
Desejando voltar para o sonho, Die se deitou novamente, mas nao conseguiu adormecer. Havia perdido o sono.
"Droga!" exclamou.
Então se levantou e foi tomar um banho.
Era o primeiro sonho gostoso e interessante que tivera em meses...”
Escrito em 15/02/2011
https://ekuseid.livejournal.com/126130.html
Gosto de ler as histórias de “Die”… “Die” apenas para os íntimos. No caso, eu.
Confesso, que no passado, conheci uma pessoa como o “Die” de que tanto gostei. Quando, você me falou acerca da história de Die, fiquei mais atenta. E com esse texto… Bem, com esse texto, me recordei de alguém do meu passado, ainda na época da faculdade. Ele também era aficcionado por carros, tinha carro rebaixado, gastava todo o dinheiro com paredão, e gostava de rachas… Éramos muito muito próximos… Coincidência?
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blog-fitness4all · 1 year
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Dicas essenciais para caminhadas urbanas
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Caminhar pela cidade pode ser uma experiência revigorante e uma excelente forma de exercício. No entanto, as caminhadas urbanas têm os seus próprios desafios. Aqui estão algumas dicas para tornar a sua caminhada na cidade mais segura e agradável.
Escolha a hora certa
Caminhar durante as horas de menor movimento pode fazer toda a diferença. As manhãs cedo ou as tardes de fim-de-semana podem ser ideais. Evitar as horas de ponta não só reduz a exposição à poluição do tráfego, como também permite desfrutar de um ambiente mais tranquilo e menos congestionado.
Equipamento adequado
O calçado é fundamental. Opte por sapatos confortáveis e adequados para caminhadas longas. Além disso, uma mochila leve com água e snacks pode ser útil. Se caminhar à noite, use roupas refletoras ou uma luz de segurança para ser facilmente visível.
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Planeie a sua rota
Antes de sair de casa, planeie a sua rota. Considere usar aplicações de mapeamento para encontrar caminhos pedestres ou parques urbanos. Estes locais podem oferecer uma pausa agradável do ambiente urbano e proporcionar um pouco de natureza no meio da cidade.
Mantenha-se seguro
A segurança deve ser sempre uma prioridade. Esteja ciente do seu ambiente, evite áreas isoladas e esteja sempre atento ao trânsito. Se estiver a ouvir música, mantenha o volume baixo para poder ouvir o que se passa à sua volta.
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Caminhar pela cidade é uma forma maravilhosa de se conectar com o ambiente urbano, fazer exercício e até mesmo descobrir novos locais. Com as dicas certas, pode tornar a sua caminhada não só agradável, mas também segura. Desfrute de cada passo e explore a cidade com confiança.
Benefícios da caminhada
A caminhada é uma atividade física simples, acessível e que oferece uma série de benefícios para a saúde e bem-estar. Aqui estão alguns dos principais benefícios da caminhada: Melhora a Saúde Cardiovascular: Caminhar regularmente ajuda a fortalecer o coração, melhorar a circulação sanguínea e reduzir o risco de doenças cardíacas. Auxilia na Perda de Peso: A caminhada ajuda a queimar calorias e, quando combinada com uma dieta equilibrada, pode contribuir para a perda de peso. Fortalece os Músculos: Caminhar trabalha vários grupos musculares, especialmente nas pernas, abdómen e região lombar. Melhora a Saúde Mental: A atividade física, incluindo a caminhada, libera endorfinas, que são neurotransmissores que promovem sensações de bem-estar e felicidade. Aumenta a Flexibilidade e Coordenação: A caminhada regular pode melhorar a flexibilidade das articulações e a coordenação motora. Reduz o Risco de Doenças Crónicas: Caminhar pode reduzir o risco de várias doenças, como diabetes tipo 2, osteoporose e alguns tipos de cancro. Promove a Socialização: Caminhar em grupos ou com amigos pode ser uma excelente oportunidade para socializar e fortalecer laços. Melhora a Respiração: A caminhada aumenta a capacidade pulmonar e melhora a eficiência do sistema respiratório. Estimula o Sistema Imunológico: A atividade física regular, como a caminhada, pode fortalecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais resistente a infeções. Reduz o Stresse: Caminhar em ambientes naturais, como parques ou trilhas, pode ser uma forma eficaz de reduzir o stresse e a ansiedade. Melhora a Qualidade do Sono: A prática regular de caminhada pode ajudar a melhorar a qualidade do sono, fazendo com que você se sinta mais descansado e revigorado. Aumenta a Longevidade: Estudos sugerem que pessoas que caminham regularmente têm uma expectativa de vida mais longa. Além desses benefícios, a caminhada é uma atividade que não exige equipamentos especiais e pode ser praticada por pessoas de todas as idades, tornando-a uma das formas mais universais de exercício. Seja para melhorar a saúde, relaxar ou simplesmente apreciar a natureza, a caminhada é uma excelente escolha. Read the full article
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