Tumgik
#Denise Mina
vertigoartgore · 29 days
Text
Tumblr media Tumblr media
2006's Hellblazer #225 beautiful cover by Lee Bermejo.
11 notes · View notes
naoa-ao3 · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Any reference to Slag.
24 notes · View notes
zippocreed501 · 20 days
Text
AUTHOR EXTRAORDINAIRE
Tumblr media
'Because I write a book a year, I always want to do one other project every year that's stimulating in a different way. It means you can be working but not using up your prose juice, you know?'
Tumblr media
'I respond very well to rules. If there are certain parameters it's much easier to do something really good. Especially when readers know what those are. They know what to expect and then you have to wrong-foot them. That is the trick of crime fiction. And readers come to crime and graphic novels wanting to be entertained, or disgusted.'
Tumblr media
'I'm not much of a plotter. I start off with an inciting incident, and in classic crime fiction what happens is that all the action flows from that incident. It's very comfy when it all ties up and feels like a complete universe, but my stuff doesn't always work that way.'
Tumblr media
'I'd read so much right-wing crime fiction where they find the evidence and shoot the bad guy - I thought there must be another approach.'
Tumblr media
'Usually when I'm trying to establish character, I try and find out where they live.'
Tumblr media
'With my earlier books, I got quite bored being with one protagonist all the way through. With the Alex Morrow books, I wanted to do something a bit more holistic, so there were lots of different points of view, and I wanted to look at aspects of crime that you don't tend to look at.'
Author Extraordinaire Denise Mina
6 notes · View notes
sheilajsn · 1 month
Text
Series, series, series – 2024 update
Si ustedes llevan algún tiempo en Nuestro Rincón de Lectura, ya deben saber que yo tengo un problema empezando a leer series que luego se quedan sin terminar. Hace algunos año, después de darme cuenta de que tenía una cantidad absurda de series empezadas, yo empecé un proyecto de terminar series que había tenido olvidadas, algunas por años. Y, poco a poco, me he dado a la tarea de terminar esas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
jenmedsbookreviews · 2 years
Text
Confidence by Denise Mina
Today I'm sharing my thoughts on Confidence, the latest thriller from Denise Mina. @DameDeniseMina @HarvillSecker #books #booktwitter #booktwt
Today I am sharing my thoughts on Confidence, the brand new thriller from Denise Mina. My thanks to the publisher for the advance copy for review. Here’s what it’s all about: Source: Advance Review CopyRelease Date: 07 July 2022Publisher: Vintage/Harvill Secker (more…)
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
“Lord Ruthven wanted him killed during this tennis match but Darnley said no.” - Pg. 1
Tumblr media
“Blood, traditionally associated with Mary, Queen of Scots.” - Pg. 118
0 notes
harrys-strutting-dad · 2 months
Text
Tumblr media
also look at these two. both sides of the gay outfit spectrum.
7 notes · View notes
ava-core · 4 months
Text
Fantasy Diary Entry: Glasswings
Tumblr media
Stranger things have happened thus far, haven’t they?
Fantasy Diaries are an ongoing series of my own female Sims navigating their own stories, and the first entry will be Mina Alvaro’s here in Strangerville.
More under the cut.
Young, gorgeous and influential, Mina Amaranta Alvarez is the odd new yuppie internet figure among the residents initially hired by the government-backed companies back in her hometown of San Sequoia to do some good PR.
However, after some bullshit with the bureacracy Mina never figured out, she remained static in Strangerville, content to keep up her odd jobs as a work-from-home programmer.
That is, until an upcoming visit from her strict and appearance-conscious mother spurs her to action.
Truth is, she’d been living an entirely different life in her sparsely-sent texts to her mother: she was here for the science, tech-y jobs, successful, and had a boyfriend.
Yowzers. She had none of those three, but the one she could manage was by roping in that acquaintance she has that sold those odd knickknacks across the street where her house was. After all, he was nice, and he seemed a bit ditzy enough to agree.
Holy shit, he does.
She gets into an agreement with Erwin: he’ll pretend to be her boyfriend as long as she helps him solve the town mystery, by being his girl on the inside and do investigating for him. A fairly easy arrangement for her mother’s two-week stay.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
As we all know, such partnerships are…complicated. Will either of the two realize this was never just a fake relationship from the start? Will Mina be able to solve the mystery—more importantly, does she even want to?
Here in this Fantasy Diary entry, truth is the wings Mina needs to finally be her best self, and fly.
3 notes · View notes
Text
Tumblr media
I'll tell the truth and how to find out what their names are once the poll is done with votes.
46 notes · View notes
beholdingslut · 4 months
Text
Tumblr media
Rizzio, Denise Mina
18 notes · View notes
fantasmadaagnes · 7 months
Text
Tumblr media
Esse post foi inspirado por @princessjaehaera
A culpa é totalmente delx por colocar essa ideia na minha cabeça. De repente eu tinha escrito 2.7k palavras sobre :/
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
Tumblr media
———
Foi o Toni. A péssima influência do Toni.
A culpa era toda do Toni.
Ninguém em sã consciência seria amigo do Toni, então é claro que o DC era.
Apesar dos vários avisos de várias pessoas diferentes de que “O Tonhão da Rua de Baixo não é flor que se cheire”; “Ele é um delinquente”; “Vai te levar para o mau caminho”.
No fim o Toni realmente o levou para o mau caminho, mas Do Contra duvidava que fosse da forma que os outros estavam esperando. Para o crédito de todos os bem-intencionados que o aconselharam contra essa amizade, o Toni era sim uma má influência, assim como um delinquente; um vagabundo; um bully; um meliante; violento; um babaca… assim como tantos outros adjetivos pouco lisonjeiros. Mas ele era também um maria-fifi de primeira.
DC geralmente só deixava o cara falar, sem dar muita importância, afinal todo mundo naquele bairro curtia uma fofoca. Não é à toa que o blog da Denise tem tantos seguidores, ele pensa.
Mas ele, sendo Do Contra, obviamente não era fofoqueiro.
Se todo mundo gostava, por via de regra, o DC não estava nem aí. Por isso ele não ficava sabendo do novo escândalo que geral estava comentando, ele não seguia o blog da Denise, e ele não escutava o que o Toni dizia.
— …Não que eu ache errado, é claro — ele comentou — na real, a mina tá é muito certa mesmo!
— Uhum. — DC só concordava, sem prestar muita atenção.
— Nem eu já fui cuzão assim! — Do Contra ergueu uma sobrancelha — Tá, eu fui, mas aquilo era diferente. Era vingança! Mas esse idiota realmente acredita que tem razão.
Do Contra virou mais uma página do seu mangá.
— Enfim, esse cara tem que ser muito enrustido.
Aquilo fez o DC olhar para o Toni.
— De quem você tá falando? — Não que ele estivesse interessado na treta de sei-lá-quem com fulano-de-tal, mas Do Contra sempre ficava de olho aberto para qualquer cara LGBT por aí.
Ele secretamente esperava arrumar um namorado para o Nimbus, ou apenas a possibilidade de um. O irmão estava dolorosamente solteiro.
E talvez, só talvez, se Nimbus arrumasse alguém, a Ramona perceberia o porquê de o crush dela nunca poder rolar.
Do Contra adorava a Ramona, e detestava vê-la sofrer, mas não podia contar que o irmão era gay. Não até que ele mesmo assumisse publicamente.
— Daquele projetinho de Leo Stronda — falou o Toni num tom irritado — Tô resmungando aqui faz uma meia hora. Você não ouviu nada?
— Quem? — O Toni quase nunca chamava as pessoas pelo nome, só pelo apelido que ele mesmo dava. Alguma coisa a ver com a pose de durão dele, tipo: “eu-não-ligo-pra-você-o-suficiente-para-lembrar-o-seu-nome”.
— O Titi. O Marombeiro. O Rato de Academia. O Ex da Mina da Chapinha — essa, DC presumiu, devia ser a Aninha na linguagem do Toni.
Nada de namorado pro Nimbus então.
— Ele não é enrustido — DC debochou — O Titi é a definição de um hétero-top. Se você pesquisar “hétero-top” no Google vai aparecer uma foto do Titi.
— Exatamente! — Toni bateu com o punho na palma da mão — Aquele nível de filha-da-putisse tem que ser porque ele é reprimido! Ninguém precisa provar que é macho tanto assim! — Ele fala com a convicção de quem defende uma tese de doutorado — Ele é viado, tô te dizendo!
Importante dizer que o próprio Toni era “viado” (da mesma forma que era uma má influência, por isso o Do Contra jamais cogitaria juntar ele com o Nimbus).
Pra quem olhava parecia que o DC saía por aí arrombando as portas dos armários, já que todo mundo se assumia pra ele e mais ninguém: O Nimbus e o Toni são gays, a Ramona é bi, a Sarah ace… 
O próprio DC é LGBT, mas isso é outra história.
— O que tem o Titi então?
— Cara, você realmente não estava ouvindo — Toni olhou com raiva para o mangá, agora fechado, no colo do Do Contra — Eu disse que a Miss Meio-Período — a Aninha — tava certa em explanar o cara.
“A da Chapinha tava trabalhando na cafeteria do shopping, e viu o Garoto Propaganda da SmartFit em dois encontros com duas minas diferentes, em horários diferentes, mas no mesmo dia. Daí ela falou a verdade pras pobres coitadas, e explicou exatamente a história dela com o cara, e como ele é um bosta.”
Certíssimo, pensou DC. O Titi era, de fato, um bosta.
— Enfim, é óbvio que ele ficou puto e descascou a mina no meio da praça de alimentação do shopping. Alguma merda sobre ela ainda estar interessada nele, já que fica se metendo nos “namoros” dele — Acrescentou Toni olhando o celular — Agora eu tô esperando a treta toda sair no blog da Maria-Chiquinha — Denise —, com certeza ela vai ter mais detalhes.
Foi só quando ele mencionou o blog da Denise que o Do Contra se ligou que aquilo era uma fofoca. E ele não ligava pra fofocas, isso era modinha!
Ele abriu o mangá de novo.
———
Duas semanas depois, e tão pouco interessado em fofocas como sempre esteve, um outro segredo caiu no colo do DC. 
Ele estava saindo da sala do diretor com um sorriso satisfeito no rosto, andando pelos corredores com a presunção de quem havia vencido uma discussão. 
O professor Rubens tinha encrencado com a redação de biologia dele, alguma besteira sobre como “não se pode escrever uma redação ao contrário”, ao que DC replicou, Rubens treplicou, até que o professor decidiu levar a questão ao diretor Licurgo, e foi aí que Do Contra percebeu que a batalha estava ganha. 
Rubens deveria ter previsto que Licurgo aprovaria o texto muito original de DC, tanto que chegou ao ponto de prometer que daria sua próxima aula escrevendo ao contrário na lousa. 
Cara, ele amava aquele velho! 
Estava pronto pra ir embora, passando pelas salas de aula vazias, já que quase ninguém ficava na escola depois do horário, a não ser para fazer hora na biblioteca ou praticar algum esporte.
Mas aparentemente a Cascuda também estava lá, parada no corredor com a cara enfiada no armário dela, sem fazer parte do grupo da biblioteca ou da quadra de esportes.
No seu bom humor, DC a cumprimentou animado. 
— E aí Cascuda! 
O que ele não estava esperando foi o gritinho que ela soltou, se virando com os olhos arregalados. OK, eu não falei tão alto assim. Ele pensou, surpreso com a reação. Sem falar que as mãos dela estavam tremendo.
— Aconteceu alguma coisa contigo? 
Ela abriu a boca para responder, mas não saiu nada. 
Ai não.
Cascuda caiu no choro, balbuciando alguma coisa que ele não conseguiu entender. DC, levemente desesperado, colocou os braços ao redor dos ombros dela e abriu a porta de uma das salas vazias. 
— Calma, calma… — O que ele devia fazer? Considerando o seu histórico de pessoas chorando, era possível que a Cascuda estivesse prestes a sair do armário pra ele — Quer que eu ligue pro Cascão? 
— NÃO! — DC deu um pulinho pra trás e Cascuda desatou a chorar de novo — Ele não pode saber! 
Será que tinha rolado uma traição? Aquilo podia ser uma coisa grave! O coração do Do Contra estava acelerado de curiosidade. 
Controle-se homem! não é hora de ficar fuxicando a vida dos outros!
Mas é óbvio que ele tinha que perguntar o que aconteceu. Ele tinha que ouvir os problemas dela, certo? Não era assim que se consolava as pessoas? 
— Quer me contar o que aconteceu? — Perguntou com delicadeza. 
Cascuda olhou para ele, e depois em volta, para a sala vazia, como se para ter certeza que a Denise não estava escondida atrás de uma das mesas, farejando algum “babado”. Então ela olhou de volta para a expressão preocupada de DC, puxou fôlego e…
— Eu trapaceei na redação de biologia — Confessou — eu copiei da internet.
E voltou a chorar.
Do Contra jogou a cabeça para trás e começou a rir. 
Ela olhou pra ele, ofendidíssima, soluçando um “não tem graça”. 
— Caramba, Cascuda! Eu achei que alguém tinha morrido! — Ele segurou os ombros dela — Tá, mas e daí? 
— Ahn? Como assim “e daí?” — Ela chiou indignada — Eu trapaceei! Se o professor Rubens descobrir acabou! Minha vida acadêmica, meu histórico escolar, tudo! Então adeus faculdade… Ai meu deus! Eu não vou conseguir trabalho se não tiver curso superior. Vou ter que morar embaixo da ponte, ou no esgoto… Vou ter que entregar currículo pro Capitão Feio…  
Ótimo, ela estava entrando em pânico agora.
— Ei! Calma aí! — DC segurou ela pelos ombros — Vamos começar com o fato de que o Rubens não vai descobrir. 
— Você não pode ter certeza disso. 
— Mas eu tenho. Ele não vai perder tempo colocando todas as redações manuscritas da turma num site anti-plágio — Cascuda começou a respirar mais devagar — Sem falar que só a minha redação vai levar a tarde toda pra ser corrigida, já que são quatro páginas frente e verso escritas ao contrário.
— Você entregou uma redação ao contrário? 
— Sim, e o Licurgo aceitou — Ela abriu a boca para reclamar — Mas esse não é o ponto. Cascuda, na moral, você podia plagiar todas as redações até o resto do ensino médio e se graduar com honras. Você tem reputação! Ninguém nunca vai desconfiar. 
Pronto. Ataque de pânico evitado! Ela tinha parado de tremer. 
— Acho que você tem razão — ela esfregou o rosto — Mas você precisa saber que eu nunca faço isso! É que eu estava tão estressada com as provas das outras matérias e o cursinho e os treinos pro vestibular que eu não consegui… 
— Relaxa, eu não ligo. Eu não acredito nos métodos do sistema educacional mesmo — Do Contra abre a porta pra ela — Então vai lavar o rosto pra gente ir tomar sorvete.
O sorriso da Cascuda quase não coube no rosto. 
— Valeu DC!
Enquanto ela corria pro banheiro, Do Contra encostou na parede do corredor para esperar. Ele foi sincero quando disse que não era nada de mais, mas, ainda assim, a sensação de saber um segredo, uma coisa que ninguém mais sabia, era muito boa. 
É óbvio que ele não ia contar pra ninguém, aquilo podia dar problema pra Cascuda, então, como ele não ia contar, aquilo não era fofoca. 
Claro que não.
———
Fofoca, conclui Do Contra, é um termo malicioso, que não condiz nem um pouco com a realidade.
Ele era adepto às novidades.
Não era culpa dele se o Toni era incapaz de calar a boca, ou se as pessoas desse bairro faziam tanta coisa estranha. A verdade é que lutar contra o instinto fofoqueiro se mostrou inútil, já que, aparentemente o DC exerce um magnetismo sobrenatural nas pessoas, que só chegam nele pra contar as coisas.
Por que, em nome de deus, a Carmem achou que ele era a pessoa certa pra contar sobre como os boatos de vandalismo no bairro eram mentira, e na verdade foi tudo culpa dela?
Aparentemente o tio dela, que trabalhava no gabinete do prefeito (família Frufru, é claro) foi quem começou a campanha enorme que estava acontecendo ultimamente, e foi tudo por causa da Carmem, que furou os pneus do Rolls-Royce do cara.
Que tipo de pessoa tem a droga de um Rolls-Royce? Porco capitalista.
— A questão é que ele soltou um comentário super transfóbico na cara da Luísa — comentou a Carmem do nada, vinte segundos depois de sentar do lado do DC na arquibancada da quadra — então, enquanto o Felipe se segurava pra não quebrar os dentes do tio Gérson, eu fingi que ia no banheiro e furei os pneus do carro dele.
“Eu usei a tesourinha do meu estojo de manicure, sabe? E até fui pelo canto esquerdo da garagem, pras câmeras de segurança não me pegarem… Não me olha assim. Eu moro naquela mansão desde sempre, eu conheço os ângulos das câmeras. Daí eu furei três pneus, eu vi na internet uma vez que o seguro só cobre se furarem os quatro…”
Do Contra lembrava vagamente do Toni falando alguma coisa assim.
“...E no fim eu tava certa! Nada de cobertura de seguro e a manutenção precisa de peças importadas, ele vai gastar uma grana. E a melhor parte é que o tio botou na cabeça que o Bairro do Limoeiro é violento, dá pra acreditar? Todo mundo aqui tem tanto medo da Mônica que nem atravessam fora da faixa. Ele disse que não vai voltar aqui tão cedo. Bem feito!”
Bem feito mesmo, bom pra vocês. Antes que ele conseguisse abrir a boca para comentar, a Carmem continuou:
“Eu só não esperava que ele fosse reclamar com o prefeito para ter mais policiamento por aqui. Não que seja problema, tipo, o bairro é muito pacífico. Bom, tem o Capitão Feio explodindo uns bueiros de vez em quando, mas a turma sempre dá uma coça nele. Então acho que todas essas palestras que a gente vem tendo sobre vandalismo e má conduta são meio que minha culpa.”
Ela levantou e foi embora.
...Então tá.
———
Ele se perguntou por um tempo se a Carmem especificamente escolheu ele pra desabafar o drama familiar por alguma razão específica.
Bom, ele é explicitamente LGBT. E contra os ricos. E amigo do maior delinquente do bairro. E não tinha tantas ressalvas assim contra vandalismo, desordem pública e tal. E a pessoa menos provável de fofocar por aí (há!).
A questão é que, novamente, uma fofoca despencou do céu bem nas mãos dele.
Que droga de karma.
E esse segredo, ao contrário do da Cascuda, ele contou sim para o Toni. Não é como se o valentão fosse espalhar pra alguém, ele só curtia saber das coisas.
E Do Contra estava tendo a sensação muito ruim de que ele compreendia o sentimento.
— CA-RA-LHO você tá zoando! — Esse era o Toni, aliás — A Barbie meteu essa?
— Foi o que ela disse.
Toni jogou a cabeça pra trás e começou a rir tão alto que assustou os pombos do parque. A velhinha sentada no banco ao lado do deles olhou feio para ele, e parou de jogar as migalhas de pão no chão.
— Meu deus do céu, virei fã dela agora — Ele enxugou uma lágrima, recuperando o fôlego depois de alguns minutos daquela gargalhada maníaca — E quem diria, o famoso Do Contra me trazendo uma pérola dessas. Você finalmente entrou para o caminho maligno da fofoca e fuxicagem?
— Cala a boca.
Não é como se ele saísse procurando essas coisas, interrogando qualquer pobre coitado que cruzasse com ele no corredor. O pessoal desse bairro só tinha a boca frouxa mesmo. E, assim como ele era um farol pra pessoas gays, parece que ele também atraía fofoca.
———
O universo estava claramente de sacanagem com o Do Contra.
Afinal, por qual outro motivo ele teria o Cascão como parceiro de laboratório nas aulas de química?
A beleza do Cascão é que ele pode ser a pessoa mais sensata e lógica quando a situação pedia, mas, ao mesmo tempo, ele é dolorosamente lerdo. Tão lerdo que ele nem sequer percebia que os assuntos que ele puxava nas aulas de química eram verdadeiras minas de ouro no ramo da informação privilegiada.
Os “eu ouvi dizer”, e “eu vi enquanto fazia parkour” do Cascão traziam algumas das melhores fofocas que o DC já tinha ouvido.
Tinha algumas que ele já sabia, tipo o fato de que o “namorado” da Isa, na cidade de onde ela veio, era na verdade uma namorada, mas ela escondeu porque quando chegou não sabia como o pessoal da Turma se posicionava.
Isso o Do Contra descobriu na primeira semana da Isa no colégio. Sério mesmo, será que ele liberava algum feromônio especial que atraía LGBTs?
Outras fofocas eram material novo e muitas vezes surreal.
Você sabia que a Mônica conseguiu arredondar a nota dela em matemática depois de ajudar a professora com o carro enguiçado dela? O que, para a Mônica, queria dizer que ela colocou a caminhonete nos ombros e levou até a oficina. Bom, o DC com certeza não sabia, mas descobriu pela boca do Cascão.
Também teve a enorme treta que aconteceu quando o pai do Franja viu a Marina e a Milena se beijando no parque, e armou um barraco achando que a Marina estava traindo o filho dele. Isso tudo antes de ficar esclarecido que eles eram um trisal.
E quem esqueceria o momento em que vazou que a Sarah tem um crush num cara morto.
Quando o Cascão falou isso, DC caiu da cadeira no meio da aula, em choque.
Primeiro: Como o Cascão sabia disso? Segundo: O QUÊ?
Deus do céu, essas fofocas vão acabar comigo.
Maldito Toni.
———
Tumblr media
Do nada, o Toni aparece em todas as fanficzinhas que eu escrevo... Fazer o quê?
15 notes · View notes
justforbooks · 5 months
Text
Tumblr media
Best crime and thrillers of 2023
Given this year’s headlines, it’s unsurprising that our appetite for cosy crime continues unabated, with the latest title in Richard Osman’s Thursday Murder Club series, The Last Devil to Die (Viking), topping the bestseller lists. Janice Hallett’s novels The Mysterious Case of the Alperton Angels, which also features a group of amateur crime-solvers, and The Christmas Appeal (both Viper) have proved phenomenally popular, too.
Hallett’s books, which are constructed as dossiers – transcripts, emails, WhatsApp messages and the like – are part of a growing trend of experimentation with form, ranging from Cara Hunter’s intricate Murder in the Family (HarperCollins), which is structured around the making of a cold case documentary, to Gareth Rubin’s tête-bêche The Turnglass (Simon & Schuster). Books that hark back to the golden age of crime, such as Tom Mead’s splendidly tricksy locked-room mystery Death and the Conjuror (Head of Zeus), are also on the rise. The late Christopher Fowler, author of the wonderful Bryant & May detective series, who often lamented the sacrifice of inventiveness and fun on the altar of realism, would surely have approved. Word Monkey (Doubleday), published posthumously, is his funny and moving memoir of a life spent writing popular fiction.
Notable debuts include Callum McSorley’s Glaswegian gangland thriller Squeaky Clean (Pushkin Vertigo); Jo Callaghan’s In the Blink of an Eye (Simon & Schuster), a police procedural with an AI detective; Scorched Grace by Margot Douaihy (Pushkin Vertigo), featuring queer punk nun investigator Sister Holiday; and the caustically funny Thirty Days of Darkness (Orenda) by Jenny Lund Madsen (translated from the Danish by Megan E Turney).
There have been welcome additions to series, including a third book, Case Sensitive (Zaffre), for AK Turner’s forensic investigator Cassie Raven, and a second, The Wheel of Doll (Pushkin Vertigo), for Jonathan Ames’s LA private eye Happy Doll, who is shaping up to be the perfect hardboiled 21st-century hero.
Other must-reads for fans of American crime fiction include Ozark Dogs (Headline) by Eli Cranor, a powerful story of feuding Arkansas families; SA Cosby’s Virginia-set police procedural All the Sinners Bleed (Headline); Megan Abbott’s nightmarish Beware the Woman (Virago); and Rebecca Makkai’s foray into very dark academia, I Have Some Questions for You (Fleet). There are shades of James Ellroy in Jordan Harper’s Hollywood-set tour de force Everybody Knows (Faber), while Raymond Chandler’s hero Philip Marlowe gets a timely do-over from Scottish crime doyenne Denise Mina in The Second Murderer (Harvill Secker).
As Mick Herron observed in his Slow Horses origin novel, The Secret Hours (Baskerville), there’s a long list of spy novelists who have been pegged as the heir to John le Carré. Herron must be in pole position for principal legatee, but it’s been a good year for espionage generally: standout novels include Matthew Richardson’s The Scarlet Papers (Michael Joseph), John Lawton’s Moscow Exile (Grove Press) and Harriet Crawley’s The Translator (Bitter Lemon).
Historical crime has also been well served. Highlights include Emma Flint’s excellent Other Women (Picador), based on a real 1924 murder case; Laura Shepherd-Robinson’s story of a fortune teller’s quest for identity in Georgian high society, The Square of Sevens (Mantle); and SG MacLean’s tale of Restoration revenge and retribution, The Winter List (Quercus). There are echoes of Chester Himes in Viper’s Dream (No Exit) by Jake Lamar, which begins in 1930s Harlem, while Palace of Shadows (Mantle) by Ray Celestin, set in the late 19th century, takes the true story of American weapons heiress Sarah Winchester’s San Jose mansion and transports it to Yorkshire, with chillingly gothic results.
The latest novel in Vaseem Khan’s postcolonial India series, Death of a Lesser God (Hodder), is also well worth the read, as are Deepti Kapoor’s present-day organised crime saga Age of Vice (Fleet) and Parini Shroff’s darkly antic feminist revenge drama The Bandit Queens (Atlantic).
While psychological thrillers are thinner on the ground than in previous years, the quality remains high, with Liz Nugent’s complex and heartbreaking tale of abuse, Strange Sally Diamond (Penguin Sandycove), and Sarah Hilary’s disturbing portrait of a family in freefall, Black Thorn (Macmillan), being two of the best.
Penguin Modern Classics has revived its crime series, complete with iconic green livery, with works by Georges Simenon, Dorothy B Hughes and Ross MacDonald. There have been reissues by other publishers, too – forgotten gems including Celia Fremlin’s 1959 holiday‑from-hell novel, Uncle Paul (Faber), and Richard Wright’s The Man Who Lived Underground (Vintage). Finished in 1942 but only now published in its entirety, the latter is an account of an innocent man who takes refuge from racist police officers in the sewers of Chicago – part allegorical, part brutally realistic and, unfortunately, wholly topical.
Daily inspiration. Discover more photos at Just for Books…?
6 notes · View notes
samrsgyi · 1 year
Text
My master list
One Chicago:
Chicago fire:
Kelly severide
Stella kidd
Sylvie Brett
Violet Mikami
Evan Hawkins
Blake gallo
Ritter
Cruz
Casey
Herrman
Mouch(platonic)
Otis
Leslie
Gabby
Chicago PD:
Jay Halstead
Erin Lindsay
Kim burgess
Adam Ruzek
Kevin Atwater
Hank voight
Hailey Upton
Chicago Med:
Connor
Ava
Natalie
April
Robin
Hannah
Will
Sarah
Maggie
Denise
Cloverfield:
Rob
Jason
Beth
Lily
Marlena
Hud
10 Cloverfield lane:
Emmett
Michelle
(No frank that bitch is disgusting)
Cloverfield Paradox:
Ava Hamilton
Mina Jensen
Ernst Schmidt
Life (2017)
David
Miranda
Hugh
Sho
Kat
9-1-1:
Buck
Hen
Karen
Bobby
Eddie
Chim
Maddie
Josh
Athena
May
Albert
Lena
9-1-1 Lone star:
Owen
Marjan
Paul
Nancy
Mateo
Judd
Grace
TK( Male!Reader or GN!Reader, he's gay people)
Carlos(Male!Reader or GN!Reader)
Tommy
Michelle
Station 19:
Jack
Andy
Vic
Travis
Demon slayer:
Tanjiro
Nezuko
Zenitsu
Inosuke
Kanao
Genya
Uzui
Shinobu
Mitsuri
Obanai
Rengoku
Gyomei
Muichiro(Platonic)
Sanemi
Aoi
Naho(platonic)
Sumi(Platonic)
Kiyo(Platonic)
A/n- FORGOT TO MENTION!!!!! For Chicago fire I will do Stellaride x reader any gender. It's gonna be poly remember I am taking requests. I could also do brettsey x reader. On Cloverfield poly relationship I could do Beth x Rob x reader. Jason x lily x reader
Hud x reader x Marlena. For demon slayer! (This one is not really poly but I'll give it a shot) Uzui x his wives and reader. Tankana x reader. ZenNezu x reader. AoIno x reader. I can make all these poly platonic or affectionate if only you guys want.
That's it. My hands hurt so bad.
22 notes · View notes
sheilajsn · 7 months
Text
The Second Murderer de Denise Mina
Este libro se publicó en julio y yo recibí una copia gratis de este libro como parte del Novel Suspects Insider’s Club.  Debo decir que yo estaba muy emocionada cuando recibí este libro porque me gusta mucho la autora desde que, el año pasado leí los primeros dos libros de su serie Anna and Fin. Esa es una serie que me gusta mucho y estoy esperando que se anuncie el próximo libro. Pero, en…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
heavenboy09 · 9 months
Text
Happy Belated Birthday To A Very Esteemed & Dedicated British- Iranian Actress On Television 📺 Of Today's Cinema 🎥
She was born on 14 August 1968 in London to a Scottish father, Peter Bell, and an Iranian mother, Mina Ezzati. Peter was working as an architect under contract to an oil company in Iran; Mina had travelled to London to study nursing.
She was raised by her mother and maternal grandparents. The family eventually moved to California's San Fernando Valley where She was exposed to diverse influences. 
She is a British-American actress and model known for her roles as Lieutenant Colonel Sarah MacKenzie in the television series JAG from 1997 to 2005, Denise Sherwood in the series Army Wives from 2007 to 2013, and Cassandra "Cassie" Nightingale in Hallmark's The Good Witch films and television series from 2008 to 2021.
Please Wish This Remarkable British American Actress A Happy Belated Birthday 🎂
You May Know Her & If You Dont. You Will Learn To Love What She Does
The 1 & Only
MS. CATHERINE LISA BELL 🔔  AKA LIEUTENANT COLONEL SARAH MACKENZIE OF JAG AKA DENISE SHERWOOD OF THE ARMY WIVES AKA CASSANDRA  "CASSIE " NIGHTINGALE, THE GOOD WITCH 🧙‍♀️
HAPPY 55TH BELATED  BIRTHDAY 🎂 🥳 🎉 🎈 🎁 🎊 TO YOU MS. BELL 🔔
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
#CatherineBell #SarahMackenzie #DeniseSherwood #CassandraCassieNightingale #Jag #ArmyWives #TheGoodWitch
8 notes · View notes
scotianostra · 30 days
Text
youtube
Happy Birthday the very funny and multi talented Karen Dunbar was born on April 1st 1971 in Glasgow.
Karen was born in Glasgow and moved to Ayr, when still a bairn. She started school at Russel street primary, where she admits to being a bit mischievous.
“At school, I was a nuisance to the teachers,” she said. “I was disruptive but not in a bad or malevolent way. If the teachers said something that made me think of a funny comment, I couldn’t keep my mouth shut.
She first came to the attention of mainstream audiences in the BBC Scotland comedy series Chewin’ the Fat and subsequently was given her own show by the network - The Karen Dunbar Show.
Before achieving her success, Karen, was well known on the Scottish gay scene at one time being the regular host of Sunday night karaoke deejay at CC Blooms in Edinburgh.
As well as her comedy work she has also been known for her straight work, most notably to date her performance in the poetic monologue A Drunk Woman Looks at the Thistle adapted by Denise Mina from Hugh MacDiarmid’s poem, A Drunk Man Looks at the Thistle.
One of her best-known characters from Chewin’ The Fat was Auld Betty, a lewd pensioner who recounts tales from her younger days punctuated with a string of sex-themed wartime anecdotes.
I love the clip of Karen, when asked what he wants, the cheeky chap jokingly replies: "A swatch of yer fanny." For those in the USA the fanny is not their bottom!
Speaking about the sketch and how some censorship nowadays is merited, of this sketch she says;
"I remember reading this sketch thinking what? What is it I've to dae?"
Watch the youtube video for the full stor.
Chewin' The Fat sketches which mocking Japanese and blind people have also been banned by the BBC.
Karen is due to hit the road again with her "Audience with" show.
Hereare a few of the dates check the link for a full run down, some are old out already..........
Montrose: April 11 (7pm) – Hillside Hall
Blairgowrie: April 12 (6pm) – Town Hall
Brechin: April 18 (7pm) – City Hall
Markinch: April 20 (9on) – Town Hall
Dunblane: April 26 (9pm) – Victoria Hall
Newport on Tay: April 27 (6pm) – Blyth Hall
St Andrews: April 27 (9pm) – Town Hall.
6 notes · View notes