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#Dessana
antonioarchangelo · 11 months
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O Brasil e suas 170 línguas maternas
O Brasil é uma nação conhecida por sua riqueza cultural e diversidade. Essa riqueza não se limita apenas à música, dança e culinária, mas também se estende às línguas faladas por suas comunidades indígenas. No vasto território brasileiro, mais de 300 línguas indígenas foram identificadas, formando um mosaico linguístico único e intrigante que representa um patrimônio inestimável da nação. As…
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444names · 1 year
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Names generated from female Portuguese forenames, excluding the letter "C"
Adegina Adeiza Adelanueda Adelia Adelora Adete Adria Albia Albilda Albintia Albintônia Alemena Alemíliodo Alena Alene Aleneda Alenielia Aletígona Alfona Alfone Alfonsida Alina Aliol Alvia Alódina Amara Amona Amone Amorina Ampara Amparbara Ampargia Amparina Amânda Amânia Amântônia Amélisa Anaís Andala Andita Andra Andre Andres Angelia Antia Antina Apara Aparisa Arlemene Arlene Arloísa Armilia Arnandita Arnélia Arnélitena Augueles Augunça Augunção Augustipa Auroandria Aurolita...
Bartimona Bartina Beatruna Benastina Benola Beralene Beres Beridérina Berna Bertimena Betilda Brudia Brudita Bríope Calde Camira Camone Caranda Cardesa Caria Carisa Carissa Carmilisa Cartima Cartipe Cassa Cassana Cassina Cassulate Cathirla Catrina Celmara Celpômene Cibeldes Cibelia Cibina Cilia Clane Clarmíona Clexane Clomene Clomila Cloméliana Clotina Conordesa Consia Consina Cressa Criana Crildadela Crilvodita Crina Crisa Crise Cátina Cátine Cíntianise Cíntígone Dafia Dalaida Dalgasta Dalgisana Dalia Dalmança Dandra Desiana Desida Dessana Digélia Digélote Digéniane Domena Doméliana Domélina Dorana Dorde Dordessina Dores Doria Doris Doves Dulis Déliana Délipe Ediana Edianas Edina Edita Elaina Elatria Elilávia Elina Eliniana Eliolisa Elista Elmana Elmarilda Elmila Elsangarla Elzia Elzieta Emana Emanda Emarmora Emira Erian Erina Ernélipe Esmena Esmene Esmera Esmerna Evandia Evandina Fabelina Fabria Febelata Febetígise Felexana Felina Ferma Fileição Filene Filitana Filota Filvodora Flomirloé Flordadada Fláudeia Fábiana Fábila Fábina Fábinaína Fátia Gabeta Galda Geiselina Geissana Geição Geressa Giselmana Gisla Glota Glárina Gláudela Gláudorena Glávia Graliandia Grana Guide Guilma Guina Guine Hadelexana Helenia Helia Heliolina Helma Helorana Helpômena Heria Hilda Héloísa Idandra Ifina Irissia Isabria Isana Isideguel Isinassa Jaela Joseliana Josemí Josálina Josáris Judora Julanuela Julia Júlisana Katinana Larafalda Larda Laresa Laria Larisa Laula Laulina Laurdela Laurolia Lavína Laína Leana Leandia Leatina Leatálina Leodia Leodina Leodo Leona Leonstia Lilaido Lilene Lorafne Lorina Lorna Luanae Ludia Ludorna Luida Luila Luile Luizana Lurota Luísane Lídilita Lídita Lígissia Lílielia Líliete Lílvânda Mafina Mafine Mafinha Magdana Manuedia Manuela Marazia Mardalia Mardela Maresia Maresárine Marla Marmília Matena Mathira Matipa Maxia Melaisa Melena Melene Mermaria Mermo Márina Márisanda Mírina Mônia Natálina Nefel Nefelina Nevesa Noemelais Nádiana Nádita Nádite Núrilda Núrisa Olgida Olárilaina Ondres Ondria Ourda Ourdalda Ourdes Palenia Palina Parde Pateição Pauro Pauréia Pilaida Pilarmele Pilda Piláudita Quiza Radegina Radetígida Raine Ramila Ramonoema Ramonope Raquedia Rebela Rebelívia Rebriança Regiane Reguel Reguelia Regusta Renabela Renessa Renore Ronorafa Ronoria Ronsa Ronsta Roselma Rosária Ruteia Sabelia Sabelianga Sabete Salda Saldes Salgia Salielia Sanovia Sarana Saraça Sardete Sargia Sarina Sarlene Sarta Severa Severes Seves Sibeliana Sibelina Sibiança Silaisa Silda Silávia Simana Simarlope Simila Simina Simirgina Simonsa Sofigna Sofigélota Solara Solargia Solena Solia Suelana Sília Sílina Sônira Taina Taindra Tatene Tathia Telaró Telia Telipera Teodita Teona Terena Teres Teria Terise Terma Terna Terténola Terôniana Terôniança Thaida Tinda Trina Tristália Valda Valesális Valitória Valotipara Veres Veriana Vilvâniete Virgina Virginede Vitana Viviana Viviandia Ximene Ximenes Ximina Ximonora Xândréia Xânia Xânianda Ziteição Águsanasta Úrsuna Úrsunça
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amazoniaonline · 1 year
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f0xd13-blog · 2 years
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pplndplcs · 4 years
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Dessana indigenous community on a river island near Manaus city. Image by Marcio Masulino / Brazil, 2020.
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amazontips-blog · 7 years
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Friday night with a magical Amazonian touch 🖤 Interaction between a boy from São Paulo and a girl from the ethnic Dessana on the banks of the Rio Negro. 📸This incredible moment was registered by the lens of @ricardomartins50 👏🏼👏🏼👏🏼 #magicalmoment #weareone #allconnected #dessana #tribe #amazonia #indigenouspeople #artwork #rionegro #amazonas #fridaynight #amazontips #onelove #childrenlove #travelblogger #perfectphoto #bw #pb #brazil
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paikise-munduruku · 2 years
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"Eu vivia em plena harmonia com a natureza, mas um triste dia, o kariwa invasor no meu solo sagrado pisou. Desbotando o verde das florestas, garimpando o leito desses rios. Já são cinco séculos de exploração, mas a resistência ainda pulsa no meu coração.
Na cerâmica Marajoara, no remo Sateré, na plumária Ka'apor, na pintura Kadiwéu, no muiraquitã da Icamiaba, na zarabatana Makú, no arco Mundurukú, no manto Tupinambá, na flecha Kamayurá, na oração Dessana.
Canta índio do Brasil"
Compositor: Demetrius Haidos, Geandro Pantoja
Imagem: "Desembarque de Cabral" - Oscar Pereira da Silva Pintor brasileiro (1865-1959)
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sheltiechicago · 3 years
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Amazonian Village Chief
flickr
Amazonian Village Chief by David Lazar Via Flickr: A portrait of the Chief of a village situated near the Amazon River. He wears traditional face paint, a full feather head dress, and his smile shows the warmth and happiness of the peaceful Dessana tribe.
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redebcn · 3 years
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Unicamp confirma morte de estudante indígena do curso de educação física
Unicamp confirma morte de estudante indígena do curso de educação física
Jorge Figueiredo Alves é da etnia Dessana e ingressou na Universidade Estadual de Campinas no ano passado. Ele nasceu na cidade de São Gabriel da Cachoeira (AM). Causa da morte não foi informada. Jorge Figueiredo Alves era indígena e cursava educação física na Unicamp, em Campinas Reprodução/Unicamp A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) confirmou nesta terça-feira (22) a morte de um…
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cidadenoticias · 3 years
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AMAZÔNIA REAL – OURO DO SANGUE YANOMAMI
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OURO DO SANGUE YANOMAMI.
Já são quase quatro décadas em que “os garimpeiros estão lá com parceiros, sócios e cúmplices na ilegalidade”. A confissão desse crime continuado foi feita por José Altino Machado, Zé Altino, uma memória-viva do garimpo do ouro na Amazônia. As fotos ao lado também não deixam dúvidas: a parceria, a sociedade e a cumplicidade já foram longe demais em busca do Ouro do Sangue Yanomami. E se instalaram mais uma vez no poder do País com Jair Bolsonaro, um ferrenho defensor da mineração em terras indígenas. Se dependesse do ex-capitão do Exército, haveria garimpo, mas não mais Yanomami, Munduruku ou qualquer outro povo indígena.
O Brasil vive a sua quarta grande corrida do ouro ilegal na TI Yanomami. A primeira ocorreu nos anos 1970, patrocinada pelos militares e em plena ditadura. A segunda, nos primeiros anos da Nova República; e a terceira nos anos 1990 que resultou, em 1993, no assassinato de 16 Yanomami da aldeia Haximu, na Venezuela. Dos 23 garimpeiros acusados pelos massacre e extração ilegal de ouro, apenas 5 foram condenados pelo genocídio. Alguns daqueles criminosos operam hoje dentro da TI Yanomami, em solo brasileiro. Nesta atual corrida, intensificada desde 2019, já são mais de 26 mil garimpeiros invasores em Roraima, um estado hostil aos direitos indígenas.
Uma parceria inédita entre as mídias independentes Amazônia Real e Repórter Brasil resultou em Ouro do Sangue Yanomami, uma série de sete reportagens especiais sobre como funciona a cadeia de extração ilegal do ouro. Clique em cada uma das imagens ao lado para ter acesso a esse conteúdo multimídia.
Nesses quatro meses de investigação, descobriu-se como o esquema criminoso começa com a mão de obra barata de homens nos garimpos, mas que só existe por meio de uma rica e complexa estrutura. Estão envolvidos de mineradores com grande capital financeiro e donos de aeronaves a servidores públicos, políticos e governantes, indígenas, grifes de joalherias internacionais e o narcotráfico. O Brasil precisa saber, de uma vez por todas, quem compra o ouro do sangue Yanomami.
Equipes da série Ouro do Sangue Yanomami
Amazônia Real: Kátia Brasil (editora-executiva); Eduardo Nunomura (editor de especiais); Alberto César Araújo (editor de fotografia); Elaíze Farias (editora de conteúdo); Maria Fernanda Ribeiro, Clara Britto e Alicia Lobato (repórteres); Bruno Kelly (fotografia do sobrevoo) e Paulo Dessana (fotografia); Lívia Lemos (mídias sociais); Maria Cecília Costa (assistente executiva); Giovanny Vera (mapa); César Nogueira (montagem); CajuIdeas (desenvolvimento do site); e Ana Cecilia Maranhão Godoy (tradutora).
Repórter Brasil: Ana Magalhães (coordenadora de jornalismo); Mariana Della Barba (editora); Mayra Sartorato (editora de redes sociais); Piero Locatelli e Guilherme Henrique (repórteres); e Joyce Cardoso (estagiária).
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source https://fotospublicas.com/amazonia-real-ouro-do-sangue-yanomami/
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rochadomarcio · 4 years
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Dessana Regis Myrupu premiado em Locarmo Líder espiritual dos dessana, grupo indígena da região amazônica do Alto Rio Negro, Regis Myrupu entrou pela primeira vez em uma sala de projeção já adulto, dez anos atrás, para assistir a uma comédia romântica em um shopping de Manaus. Mas só foi se dar conta do que era cinema de verdade há dois meses, no meio do alvoroço do Festival de Locarno, na Suíça, de onde saiu com o prêmio de melhor interpretação masculina por sua participação em “A febre”, da carioca Maya Da-Rin. — Foi em lá, em Locarno, que conheci o mundo dos filmes. Demos entrevistas, tiramos fotos. Era tudo muito novo para mim — lembra o xamã de 39 anos, que até então só conhecia a curiosidade das câmeras dos turistas e documentaristas que visitavam sua comunidade, Praia do Tupé, nos arredores de Manaus. — Nunca tinha pensado em fazer um longa-metragem, quanto mais em ganhar um prêmio por ele. Mas o xamanismo nos ensina que as coisas acontecem no seu tempo. Floresta Cultural O júri da mostra suíça encantou-se pela performance de Myrupu como Justino, vigia de um porto de cargas que vive na periferia da capital amazonense, cuja rotina é afetada pela perspectiva da partida da filha e a presença de uma criatura misteriosa. Mesmo Maya Da-rin pensava em trabalhar com integrantes da etnia ticuna, mas acabou convencida pela presença física de Myrupu, depois de fazer contato com mais de 500 indígenas de diversas aldeias urbanas da região. — Mais importante do que dizer um texto era a habilidade de se movimentar no espaço, e o Regis tem uma precisão muito grande nos gestos — descreve a cineasta, que há dez dias viu “A febre” levar o prêmio de melhor filme na mostra Crouching Tiger do Festival de Pingyao, na China. — O olhar e a presença dele me contagiaram desde o início. Ali achei a alma do Justino, pessoa de uma integridade muito grande que se sente deslocada, num ambiente que não o reconhece. O roteiro foi ajustado à realidade de Myrupu que, assim como Justino, vive entre a cidade e a floresta. Nascido em Pari-Cachoeira, aldeia próxima à fronteira da Colômbia, ele foi registrado como Reginaldo Fontes Vaz, mas adotou o sobrenome indígena Myrupu, que significa “o soprar do vento”. Morou anos com a família no município de Barcelos, antes de ir para a Praia do Tupé, onde coordena, desde 2014, o projeto Floresta Cultural Herisãrõ, que busca o turismo sustentável com a “missão de divulgar e manter viva a cultura indígena”. A iniciativa atrai turistas de todo o mundo, e suas atividades, que incluem danças cerimoniais, já foram captadas por programas de TV como “Índio Presente”, produzido pela brasileira Amazon Pictures, e o reality show “Wild Frank”, do Canal Discovery da Espanha. Myrupu herdou o “dom” espiritual e os conhecimentos medicinais do pai, Raimundo, morto em 2018. — Eu já estava acostumado com a presença de uma câmera, mas não é a mesma coisa que fazer ficção, atuar para um diretor, nada disso — compara o xamã. Entre os turistas que passaram pela Praia do Tupé estava a italiana Romina Bianconi. Formada em Design de Produto, ela aproveitou um intercâmbio em Salvador, em 2013, para esticar na Amazônia, conhecer a cultura indígena e montar um projeto de tese. Apaixonou-se por Myrupu e os dois acabaram se casando, em 2017, na Itália. Hoje passam nove meses na floresta e resto do ano com a família dela, na Umbria. Agora, porém, Myrupu e Romina têm um motivo para esticar a temporada italiana: Yusiò Celeste, a primeira filha do casal, de três meses. — Para alguém que não nasceu e cresceu lá, os desafios não são poucos. Chega-se com outros costumes... Mas, por amor, um pouco de mente aberta e flexibilidade, você consegue se adaptar a muita coisa — explica Romina, que colabora num projeto de melhoria da infraestrutura da aldeia. — Ainda há muitos desafios, mas, agora temos eletricidade. Quando cheguei, não havia nem água encanada. Filme de ação, só pra ver Myrupu só tem planos de voltar ao Brasil em março. Até lá, pretende continuar ajudando a promover “A febre” por festivais — o filme já tem convites para Tessaloniki (Grécia) e Marrakech (Marrocos). Também quer exercer seu trabalho como xamã onde for requisitado. E não acalenta planos de se tornar ator profissional, porque exigiria um “investimento financeiro que não tem”, diz. Mas avisa que está aberto a ofertas que envolvam a cultura indígena ou o conhecimento do xamã. — Só não me chamem para fazer filmes de ação, com muitas perseguições e brigas. São os meus favoritos, mas não tenho talento para esse tipo de coisa — ri. E diz que seu grande orgulho é poder chamar a atenção para a causa indígena: — Este troféu, que pretendo carregar comigo pelo resto da vida, me deu a chance de ser porta-voz dos povos indígenas, que são invisíveis. É uma possibilidade de levar nossa cultura a outros continentes, como um pedido de socorro. O GLOBO Carlos Helí de Almeida 01 de dezembro de 2019 às 14:40
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Covid-19 já atingiu 44 povos indígenas, aponta Apib
Por Letycia Bond – Repórter da Agência Brasil
Após 69 dias da declaração da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a doença já atingiu 44 povos indígenas, de acordo com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que acompanha o avanço do vírus por meio do Comitê Nacional pela Vida e Memória Indígena, que já contabilizou 610 casos de infecção e 103 mortes.
O mais recente boletim epidemiológico da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), no entanto, indica que foram 402 casos confirmados e 23 óbitos. O relatório da secretaria, que é vinculada ao Ministério da Saúde, foi atualizado ao final da tarde de segunda-feira (18) e também registra 151 casos suspeitos da doença.
Especialistas na causa indígena associam a diferença entre os dados da Apib e do Ministério da Saúde ao critério que vem sendo usado pelo governo, que exclui indígenas que vivem na zona urbana. Assim, alertam, somente os aldeados entram na conta oficial, o que distancia os números da realidade.
Povos afetados
Segundo a Abip, os povos indígenas em que já há circulação do novo coronavírus são: anacé, arapiun, apurinã, atikum, assurini, baniwa, baré, borari, dessana, fulni-ô, galiby kalinã, guarani mbya, guarani kaiowá, guajajara, xigkarayana, huni kuin, jenipapo kanidé, karitiana, kariri xocó, kaingang, karipuna, kokama, macuxi, mura, munduruku, pandareo zoro, pankararu, pankará, palikur, pipipã, pitaguary, potiguara, sateré maué, tabajara, tariano, tapeba, tembé, tikuna, tukano, tupinambá, tupiniquim, warao, xavante e yanomami.
O estado que concentra mais óbitos de indígenas por Covid-19 é o Amazonas, que soma 78 casos, pela contagem da Apib. Empatados com sete casos cada, Pará e Pernambuco aparecem logo depois. Na sequência estão Ceará (quatro), Roraima (três), Alagoas (um), Amapá (um), Rio Grande do Norte (um) e São Paulo (um).
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Covid-19 já atingiu 44 povos indígenas, aponta Apib Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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amazontips-blog · 7 years
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I had the honor to shoot with Pajé Kissibi Kumu, also know as shaman Raimundo Dessana, about the meaning of their indian calendar 📅☀️🌙⭐️ The Dessana ethnic group is located in the Uaupés basin along with 16 other indigenous groups. They call themselves Umukomasã. They inhabit mainly the Rivers Tiquié and Negro . There are approximately 30 divisions of the Dessana, among chiefs, masters of ceremony, healers and helpers. The Dessana are experts in certain types of woven baskets, (balloons with inner vine rings) and cumatás. Its population is estimated at 1531 indigenous. If you are travelling to Manaus city, it's possible to visit their tribe at Negro River by boat, to get to know their culture and also buy some artcrafts for souvenirs. #savethistip #indigenousculture #travelblogger #dessana #shaman #healing #mystic #rionegro #manaus #paje #amazonrainforest #amazonia #barbarahisrael #shootfilm #naturelovers #traditionalculture #guardiansoftheforest #enviromentaleducation #amazontips (at Lago Tarumã, Rio Negro, Amazonas)
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Liberte-se!!!! Os ventos sopram sem pedirmos, porém, somente deixamos nos tocar aqueles que queremos. Que os bons ventos soprem sempre em nossa janela, trazendo boas energias e limpando os nossos caminhos. Deus é bom o tempo todo. #god #Deus #fe #familia #amigos #vida #perseveranca (em Aldeia Indígena Dessana) https://www.instagram.com/p/B3aBP0mBcHJ/?igshid=1butv9b90fgql
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exodiadesign · 5 years
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Como a mitologia indígena brasileira retrata a mulher?
Em uma entrevista com Linda Terena, indígena do povo Terena no Mato Grosso do Sul, encontramos o seguinte ponto de vista: “Há uma diversidade mitológica e cada povo tem seus mitos. Mas eu acho muito interessante e propício à reflexão a forma como os mitos nativos retratam a mulher. Se formos fazer um apanhado de mitos indígenas, geralmente vamos nos deparar com uma desfiguração da mulher no sentido de desvalorizá-la, alterando sua essência. Como no mito das flautas Jakui (Kamaiurá) em que os homens, invejosos, roubaram esses itens sagrados das mulheres, e as proíbem de tocá-las. E para sustentarem isso, dizem que há muito tempo houve uma mulher que viu a flauta, na aldeia Waurá, e todos os homens tiveram relações sexuais com ela. E com isso, foi abandonada pelo marido. Uma outra versão é que a mulher morreu por não suportar tantas relações num mesmo dia. Um exemplo muito nítido foi a mim relatado recentemente pela parente Sandra Guarani. Ela relatou um mito de seu povo contado na versão masculina e outro na versão feminina, que é totalmente oposta, em que homens a contam colocando a mulher responsável por um mal feito. Vemos, portanto, a busca pela inferioridade feminina, e o homem se apropriando disso para empoderamento próprio. Tenhamos muita cautela sobre isso. Sejamos sábias. Questionemos por que os mitos foram criados. Nossos ancestrais a contavam  a mesma forma? Será que não houve uma alteração com o tempo e principalmente no pós-contato durante a colonização? É algo para se pensar. E para revolucionar mais, pensando enquanto indígena e de um corpo biologicamente do sexo feminino, precisamos (re)criar nossos mitos num sentido de que haja um equilíbrio de igualdade, respaldado no respeito mútuo, entre ambos os sexos.” Dentre os principais deuses da mitologia indígena brasileira, selecionamos 6 figuras femininas como referência: 1. Jaci É a deusa Lua e guardiã da noite. Protetora dos amantes e da reprodução, um de seus papéis é despertar a saudade no coração dos guerreiros e caçadores, apressando a volta para suas esposas. Filha de Tupã, Jaci é irmã-esposa de Guaraci, o deus Sol. 2. Ceuci Protetora das lavouras e das moradias indígenas, Ceuci foi comparada pelos colonizadores católicos à Virgem Maria, por ter dado à luz de maneira milagrosa: seu filho, Jurupari – espírito guia e guardião –, nasceu do fruto da cucura-purumã (árvore que representa o bem e o mal na mitologia tupi).
3. Yebá-Belo A “mulher que apareceu do nada” é a figura principal no mito de criação dos índios dessanas, do alto do rio Negro (fronteira Brasil-Colômbia). De sua iluminada morada de quartzo, Yebá Bëló criou todo o Universo – os seres humanos surgem a partir do ipadu (folha de coca) que ela mascava.
4. Akuanduba – A deusa da flauta Essa é uma divindade oriunda da mitologia dos índios araras, que habitavam a margem do rio Iriri, no Estado do Pará. Segundo a mitologia, Akuanduba toca sua flauta para trazer ordem ao mundo.
5. Caipora – Divindade protetora da floresta Caiporas são criaturas entre homens e animais, que protegem as florestas. Elas têm a maestria de imitar qualquer som e a usam para enganar caçadores e fazer com que se percam na mata. São deuses no panteão Tupi-Guarani. Caiporas andam em bando e tem um senso de humor bem peculiar, tendo como passatempo pregar peças em qualquer um que ande desavisado pela mata. Para evitar cair que o ser se irrite, deve-se oferecer um presente antes de entrar na floresta.
6. Acauã – A deusa das mulheres Ela é uma fada pássaro que enfeitiça as mulheres e as leva. Deusa linda e colorida e linda que possui penas com cores encantadoras que funcionam como arma para seduzir as moças e levá-las embora.
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edmundos · 5 years
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Suas definições de sarcasmo foram atualizadas. (em Tribo Dessana-Tukana) https://www.instagram.com/p/By_N0oGhP3Z/?igshid=94rs6iop26du
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