Tumgik
#Cultura Indígena
antonioarchangelo · 11 months
Text
O Brasil e suas 170 línguas maternas
O Brasil é uma nação conhecida por sua riqueza cultural e diversidade. Essa riqueza não se limita apenas à música, dança e culinária, mas também se estende às línguas faladas por suas comunidades indígenas. No vasto território brasileiro, mais de 300 línguas indígenas foram identificadas, formando um mosaico linguístico único e intrigante que representa um patrimônio inestimável da nação. As…
Tumblr media
View On WordPress
3 notes · View notes
Text
Teko Jexauka - Ensinando Nosso Modo de Ser - Livro Bilíngue em Português/Guarani
Teko Jexauka – ensinando nosso modo de ser Teko Jexauka – Ensinando Nosso Modo de Ser – Livro Bilíngue em Português_Guarani O livro “Teko Jexauka – ensinando nosso modo de ser” é uma publicação bilíngue português/guarani que reúne apalavrares da oralidade, desenhos, fotos e colagens do trânsito no tempo e nos territórios da Tekoa Mymba Roka e Tekoa Yv’a (SC) e Maquiné (RS). A publicação é…
Tumblr media
View On WordPress
3 notes · View notes
marcusnilo · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Lenda indígena da Araucária
Segundo a lenda, há muitos e muitos anos atrás, quando o Paraná era coberto de matas e florestas (e ainda nem se chamava Paraná), viviam aqui muitas tribos indígenas. Eles chamavam a região dos campos sobre as serras de Paiquerê. Nunca houve em todo Paiquerê um índio como Curiaçu. Ele era mais alto e mais forte dos que todos em sua tribo. Seus companheiros o admiravam e seus inimigos o temiam. Os curumins queriam ser como ele. Curiaçu era incomparável na pesca, com uma pontaria tão precisa que pescava qualquer peixe que desejasse. Forte e corajoso, caçava como ninguém. Nunca deixava faltar alimento para sua tribo, mas gostava de caçar sozinho. Apesar de ser muito grande, seus passos eram largos e silenciosos, e seus movimentos, muito ligeiros.
Um dia, Curiaçu saiu para uma de suas caçadas. Embrenhou-se na mata seguindo os rastros de uma onça-pintada. Pressentia que algo o levava em direção à fera. Teve certeza disso quando avistou ao longe Guacira, filha do pajé da tribo inimiga, que estava procurando e coletando ervas curativas. A onça se aproximou da moça e, quando esta percebeu, já era tarde demais para fugir. Sentiu que seu fim havia chegado, pois a onça pulou em sua direção.
Mais rápido do que seus pensamentos, Curiaçu armou-se de seu arco e soltou uma flecha ligeira, atingindo mortalmente a fera. Guacira levou um grande susto, e acabou desmaiando. Curiaçu correu até ela, pegou-a no colo e levou-a até o rio. Com cuidado, molhava o rosto da bela jovem para acordá-la. Ao despertar, os dois trocaram olhares enamorados.
Porém, aconteceu algo surpreendente. Um guerreiro da tribo de Guacira viu aquela cena de longe, reconheceu Curiaçu e pensou que a filha do pajé estava sendo raptada. Chamou então seus companheiros, que cercaram Curiaçu e começaram a atirar flechas no rapaz.
Como grande guerreiro que era, lutou bravamente e conseguiu fugir, levando Guacira consigo mata adentro. Mas seu corpo estava crivado de flechas da cintura para cima. Fraco e sentindo que suas forças chegavam ao fim, pediu a Guacira que escondesse seu corpo, pois não queria ser encontrado por seus inimigos.
A índia encontrou um buraco no chão, escondeu Curiaçu e o cobriu com folhas. Voltando pelo caminho que havia trilhado com ele, percebeu as gotas de sangue do guerreiro espalhadas pelo chão. Tratou de escondê-las e apagar os rastros.
Quando os guerreiros foram embora e já não havia mais perigo, Guacira tentou encontrar Curiaçu para utilizar todas as ervas que conhecia para curar seu amado. Ela procurou e procurou, mas nunca mais o encontrou.
Algum tempo depois, naquele exato local, surgiu uma árvore enorme, lindíssima, de tronco marrom escuro como o dorso de um índio. Seus galhos pareciam flechas cravadas no tronco .
5 notes · View notes
Text
1845- Cortaron nuestros troncos, quemaron nuestras ramas, se llevaron nuestros frutos, pero no pudieron arrancar nuestras raíces.
(Popol Vuh)
21 notes · View notes
aperint · 2 months
Text
Día Internacional de los Pueblos Indígenas
Día Internacional de los Pueblos Indígenas #aperturaintelectual #palabrasbajollave @tmoralesgarcia1 Thelma Morales García
3 notes · View notes
bat-the-misfit · 8 months
Text
eu espero que esse filme seja uma ameaça um lembrete pra quem desenha os gibis parar de fazer whitewashing com o DC OUVIU SEU JAIRO????? PARA DE DESENHAR MEU FILHO DE QUALQUER JEITO PORRA
8 notes · View notes
Text
LO SABÍAS?
LOS DIAGUITAS: CONOCER PARA VALORAR NUESTRAS RAICES
Al llegar los españoles Catamarca era habitada por los diaguitas.
*Eran corpulentos y de aspecto terrible,altos y fornidos
*Hablaban el Kakán, luego fueron obligados a hablar en quichua con la pena de hasta "cortarle la lengua" sí utilizaban su lengua madre.
*Se vestían con una túnica larga.Las mujeres solteras llevaban vestidos de color ,las que no liso.Calzaban ushutas u ojotas.
*El cabello era una de sus mayores galas, nunca sé lo cortaban.Lo adornaban con plumas y vinchas de color.Sé sabe que los españoles, para degradarlos o como castigo de sus patrones, sé lo cortaban ,constituyendo así una gran ofensa.
*Fueron maestros alfareros.La cerámica diaguita está considerada cómo una de las más ricas del mundo.
*, Fueron excelentes guerreros,eran bravos y utilizaban todo tipo de armas.En los grandes combates también participaban mujeres y niños.
*Sus viviendas eran:las casas de piedra y las de quincha y ramada.Todo direccionado para protegerse del viento.
*Eran poligamos.El que se casaba con una mujer quedaba casado con las hermanas de la misma.Y si fallecía,el hermano tomaba por esposa a la viuda y las otras hermanas.
*El sol era su dios principal.Creian en la inmortalidad del alma.Sus "médicos" eran magos o hechiceros.
*Adoraban y respetaban a la Pachamama:madre de los cerros y los hombres,la madre de la vida.
*Eran agricultores:sé valían del riego artificial.Cultivaban zapallo,poroto y sobre todo el maíz.También algarroba para la añapa y la aloja.
Vivían en familia,comían y bebían de los regalos de la tierra,no necesitaban nada.
Los DUEÑOS DE ESTÁ TIERRA HOY SIGUEN VIVOS!
Según el Censo Naciónal de Poblaciones de 2.010 en Argentina reveló la existencia de 67.410 personas que se reconocieron cómo diaguitas,5.026 pertenecen a Catamarca.
Los kolla Atacama, Diaguitas y Diaguitas Calchaquí.
Las raíces llaman,la Pacha grita y espera cómo una madre amorosa que valoremos nuestra identidad.
Tumblr media
YO SOY DIAGUITA
4 notes · View notes
knario47 · 5 months
Text
CANARIAS TIENE UN LIMITE
instagram
3 notes · View notes
tjeromebaker · 3 months
Text
Pensadoras del Abya Yala | La Importancia de los Feminismos Latinoamericanos
Que significa para los feminismos latino americanos, “Abya Yala”? Para una feminista de América Latina, la frase “Abya Yala” tiene un significado profundo y multifacético, relacionado tanto con la identidad cultural como con la resistencia política y la reivindicación de los derechos de los pueblos originarios. Aquí hay algunas interpretaciones claves del término “Abya Yala” en este…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
beadickel · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Leituras e fotos de hoje 📚
10 notes · View notes
edsonjnovaes · 10 months
Text
JUNG E OS POVOS INDÍGENAS
JUNG E OS POVOS INDÍGENAS – Prof. Ana Beatriz Pignataro da Nova Acrópole de Recife-PE. NOVA ACRÓPOLE BRASIL CARL GUSTAV JUNG, famoso psicólogo do século XX, criador da Psicologia Analítica, fez algumas viagens visando CONHECER OUTRAS FORMAS DE VER A VIDA. Existe Guarani em SP – 2023/11/22 Nesta palestra, a professora e voluntária de Nova Acrópole de Recife-PE ANA BEATRIZ PIGNATARO comenta…
Tumblr media
View On WordPress
3 notes · View notes
antonioarchangelo · 11 months
Text
Movimento Indígena Brasileiro: Resistência e Unidade na Luta pelos Direitos
Os povos indígenas do Brasil enfrentaram séculos de dominação, massacres e colonização europeia. Os colonizadores portugueses, espertos, exploraram desentendimentos internos entre diferentes grupos indígenas para enfraquecê-los, provocando conflitos ou até usando-os em seus próprios exércitos. Contudo, diante dessas adversidades, os indígenas aprenderam a superar suas rivalidades e se unir para…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
brasil-e-com-s · 2 years
Text
O índio não é indolente. É que o índio não aceita ser escravizado.
Tumblr media
11 notes · View notes
telerealrd · 2 years
Text
Isla La Española: Una historia compleja y rica de colonización, independencia y conflicto
Isla La Española: Una historia compleja y rica de colonización, independencia y conflicto
Haiti y la República Dominicana son dos países que comparten la isla de La Española en el Caribe. Aunque ambos países tienen una historia rica y compleja, también han tenido una relación complicada a lo largo de los siglos. La isla de La Española fue habitada por indígenas taínos durante siglos antes de la llegada de los europeos. En 1492, Cristóbal Colón llegó a la isla y comenzó a colonizarla…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
aperint · 3 months
Text
Precursores del indigenismo en México
Precursores del indigenismo en México #aperturaintelectual #palabrasbajollave @tmoralesgarcia1 Thelma Morales García
2 notes · View notes
falangesdovento · 2 years
Text
Tumblr media
Garota Desana Brasileira, Rio Negro (Amazônia)
O povo Desana se autodenomina “Gente do Universo”.
“Segundo a tradição oral dos Desana, comum a outros povos Tukano orientais, os ancestrais da Humanidade seguiram o curso dos rios Amazonas, Negro, Uaupés e seus afluentes, saindo do Oceano Atlântico em um navio – a “Canoa -de-Transformação”. Ao longo da viagem pararam em inúmeras “casas de transformação”, onde realizaram celebrações. A viagem subaquática na Canoa-da-Transformação é assimilada à humanização e amadurecimento progressivo dos ancestrais da Humanidade. Eles encalharam entre as corredeiras de Ipanoré, no médio rio Uaupés. Foi nesse local que se deu a diferenciação entre brancos e índios. O ancestral dos brancos foi então para o sul, enquanto os índios subiram o curso do rio e seus afluentes procurando um bom lugar para morar.
5 notes · View notes