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#Brasil Nativo
antonioarchangelo · 11 months
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O Brasil e suas 170 línguas maternas
O Brasil é uma nação conhecida por sua riqueza cultural e diversidade. Essa riqueza não se limita apenas à música, dança e culinária, mas também se estende às línguas faladas por suas comunidades indígenas. No vasto território brasileiro, mais de 300 línguas indígenas foram identificadas, formando um mosaico linguístico único e intrigante que representa um patrimônio inestimável da nação. As…
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murasakinocatt · 2 months
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"A virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que as asas da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira"
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edsonjnovaes · 10 months
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JUNG E OS POVOS INDÍGENAS
JUNG E OS POVOS INDÍGENAS – Prof. Ana Beatriz Pignataro da Nova Acrópole de Recife-PE. NOVA ACRÓPOLE BRASIL CARL GUSTAV JUNG, famoso psicólogo do século XX, criador da Psicologia Analítica, fez algumas viagens visando CONHECER OUTRAS FORMAS DE VER A VIDA. Existe Guarani em SP – 2023/11/22 Nesta palestra, a professora e voluntária de Nova Acrópole de Recife-PE ANA BEATRIZ PIGNATARO comenta…
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brasil-e-com-s · 2 years
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Índios Guarani
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trust791 · 1 month
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Cabocla Jurema by Kypris Aquarelas
Prints available at society6!
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ancientoriginses · 2 years
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Percy Fawcett fue un experimentado y valiente explorador británico, modelo de Indian Jones. También desperdició su vida en la jungla brasileña en busca de la legendaria Ciudad Perdida de Z.
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imninahchan · 5 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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elbiotipo · 2 years
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El guaraní era hasta hace muy poco, la lengua franca de gran parte de Sudamérica, mi abuelo sabe algunas frases en guaraní y mucha gente mayor en mi región sabe algo por lo menos, la mayoría de las personas en el norte de Argentina y en Paraguay por supuesto (tengo entendido que también en Brasil y Bolivia) lo hablaban, y en particular en el Gran Chaco con la cantidad de idiomas que hay, era muy importante como lengua de comercio entre los distintos pueblos, nativos, criollos y hasta inmigrantes. Y como ya dije es un lenguaje importantísimo para la ciencia, porque muchísimos nombres de especies vienen del guaraní. Hoy casi no se habla en Argentina.
En la escuela pública se lo rechazaba, y socialmente también, la palabra "guarango" que significa "maleducado" es la expresión más dura de eso. Incluso yo me acuerdo de chico escuchar de una de mis tías que "el guaraní sirve solamente para decir malas palabras". Muchísimos de mis amigos tienen parientes que lo hablan o incluso ellos guaraní, pero todavía hay mucha estigmatización en hablarlo, pese a que es teóricamente una parte del orgullo local y del chamamé, en particular en Corrientes. Es una pena porque realmente una vez que se pierden los hablantes, se pierde un dialecto y se pierde una cultura. Pero algunos pasitos se están dando para revalorizarlo.
Por ejemplo, este chamamé honrando a San Martín, en castellano y guaraní (San Martín nació en Yapeyú, Corrientes, era mestizo, y más que seguro hablaba guaraní. Sin duda el Sargento Cabral, que era afroargentino, también).
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Qual a proposta dessa página?
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O que você pensa ao ver a palavra Semideus?
A mistura de um deus e um humano, cheio de habilidades excepcionais como força sobre-humana, imortalidade, domínio dos elementos da natureza, livre da força gravitacional, é o entendimento unânime encontrado por aí, principalmente quando falamos da mitologia grega, africana e de outros povos da antiguidade.
Roma, após criar a instituição religiosa em 313, começou a chamar de pagão todos que seguiam os cultos aos semideuses. Eram assim chamados os povos do norte da Europa, da África e das Américas.
Na Grécia, por exemplo, Perseu era o filho de Zeus, o semideus que decsptou a Medusa.
No Brasil, muitos herdaram das tradições africanas o culto aos Orixás (semideuses), por exemplo Ogum, que é o semideus da guerra ou Oxossi, semideus das florestas, da caça, do alimento e da fartura.
Não só no Brasil, mas por toda América e Ásia, os povos nativos ainda conservam suas crenças junto aos semideuses, Na América do Sul. O semideus do sol é chamado de Guaraci, aquele que ajudou seu pai Tupã a criar todos os seres vivos.
Uma coisa havia em comum, todas estas crenças que são antes do Judaismo e do Cristianismo, acreditavam que existia um Deus supremo, pai de todos os semideuses.
Como eu sei hoje, o planeta é como um predio de vários andares, cada andar possui suas dependências e elas são separadas por níveis evolutivos. Quanto mais alto o andar, mais evoluído são seus moradores e gradarivamente, você vai mudando de andar de acordo ckm a sua evolução espiritual.
Também sei que cada nível espiritual tem sua função e seus moradores ficam responsáveis pelo funcionamento desse grande edifício, quem está mais alto, tem cargos maiores.
Sem simbolismo: Deus é o chamado criador de todas as coisas do Universo, Jesus uma vez disse que podíamos ser igual a ele ou até maior que ele. No planeta, ele foi o responsável pela construção e administração de tudo que existe, visível e invisível e ao seu lado, espiritos evoluídos o auxiliaram e ainda auxiliam, cada um no seu setor para manter este planeta orbitando na mais perfeita ordem.
Jesus é um semideuses muito elevado e não um Deus como ensinaram no Ocidente. Ele é um filho, como todos nós. Aprendi que de tempos em tempos, um grande espírito se apresenta na carne para ensinar como é viver a Lei de Deus, que é a lei do comportamento e quem a cumpri irá evoluir. Pelo entendido, a Lei é posta de acordo com a capacidade que a humanidade tem para assimilar e aplicar. Quando Moisés tirou o povo Judeu do Egito e apresentou os 10 mandamentos, quem veio depois ensinar como viver a Lei? O problema é o que acontece depois da morte do corpo desse grande espírito. Os vícios do mundo, principalmente aquele que tende ao domínio de um sobre o outro. Agora, mais uma vez, Fomos presentiados com a recuperação dos ensinos deixados e mais uma vez. Jesus virá à carne para direcionar o necessário para o nosso entendimento.
Poderia dar mais detalhes, mas o poste precisa ser dinâmico. Então, respondendo sobre o propósito da página, é despertar no jovem o interesse pelo assunto, entender o poder que existe dentro de cada um e não desperdiçar esse valioso período que é a encarnação. Desde a emanação, a centelha divina evolui e quando atinge a fase humana, ela adquire a condição da responsabilidade dos seus atos. Suas escolhas define o tempo que vai levá-la à Sagrada Finalidade. O que nos dá base para entender que somos semideuses é que a Sagrada Finalidade é o retorno a ser Deus um dia, na integral consciência.
Cada indivíduo está em constante movimento agregando conhecimento e gradativamente despertando a sua essência divina. Tudo que existe faz esse mesmo caminho. Só quem já alcançou a Sagrada Finalidade poderia dizer o que é essa condição de voltar a ser Deus em Deus.
Uma vez disseram ser Jesus perfeito, e Jesus disse que só Deus é Perfeito. Jesus é ainda um SEMIDEUS, e todos nós encsrnados e desencarnados em nosso orbe também somos. O que nos diferencia é o grau evolutivo, aquilo que ele já alcança, tudo que ele envolve, sua amplitude é incontáveis vezes à nossa amplitude, dentro ou fora da carne.
Aquelas figuras mitológicas que fazem parte dos antigos cultos, como seres sobrehumanos, nunca deixaram de existir. Possuem obrigações e suas ações sempre estiveram no crivo da Lei de Deus, são obedientes e são agentes da Providência Divina, eles também são parte da Justiça Divina. Tudo fora disso é invenção humana, é maquiagem para enganar e dominar os incrédulos e desavisados.
Nós estamos engatinhando ainda, pouco sabemos do que existiu antes da era Glacial. Mas aos poucos, os registros serão expostos para um dia compreendermos a verdadeira obrigação que o homem encarnando nessa 2ª faixa deve entender e fazer.
Bem, mais uma vez coloco essa semente para depois colhermos bons frutos.
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vitor034 · 5 months
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Sobre mim:
Oi! Meu nome é Vítor. Eu nasci no Brasil. Eu gosto de linguística, história e geografia. Eu sou poliglota, eu falo: português (nativo), inglês (C1), toki pona (C1), espanhol (B1) e italiano (A1-A2). Eu já fiz algumas conlangs, mas nenhuma está completamente disponível online.
About me:
Hi! My name’s Vítor. I was born in Brazil. I like linguistics, history, and geography. I'm a polyglot, I speak: Portuguese (native), English (C1), Toki Pona (C1), Spanish (B1), and Italian (A1-A2). I've made some conlangs, but none are fully available online.
mi:
toki! nimi mi li jan Wito. ma Pasila la mi kama lon. sona toki en sona pi tenpo pini en sona ma li pona tawa mi. mi toki e toki mute, mi toki: e toki Potuke (mama), e toki Inli (C1), e toki pona (C1), e toki Epanja (B1), e toki Italija (A1). tenpo pini la mi pali e toki, taso toki mi ala li ale lon linluwi.
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tupiperiodico · 1 year
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PORTUGUÊS 19 de abril é o Dia dos Povos Indígenas no Brasil. Quis mostrar neste desenho a história e o presente dos povos indígenas por aqui. Decidi desenhar onças, um animal nativo e que representa bravura. O homem está com o osso no queixo como está descrito nos livros de 1500. As cicatrizes mostram a luta para existir. O pedaço de pau é a ferramenta usada para sacrificar inimigos capturados. A mulher está segurando um bebê e um maracá. Os espíritos ancestrais vivem no maracá. Eles estão dizendo: opressores, queimadores de floresta e genocidas, sumam daqui! O bebê representa o futuro para os povos indígenas, que será feito sem esquecer da ancestralidade. O bandeirante é uma caveira. Decidi não associar nenhum animal com a crueldade dos bandeirantes. A caveira também representa a morte que a colonização trouxe. Incluí a bandeira do Brasil para mostrar que o Brasil foi construído apagando os povos indígenas.
GUARANI Japyrundy paporundy Ypykuéra ára hína Brasil-pe. Ahechaukase ko ta'angápe hembiasakue ha hekove ko'ag̃agua ko tetãme. Amoha'ã'akue jagua'áicha, peteĩ mymba ko'apegua ha'éva py'aguasu rechaukaha. Kuimba'e oguereko peteĩ kãngue hendyvápe, ojehaiva'ekue háicha aranduka 1500-arygua. Japihakuéra omoha'anga la ñorairõ hekóre. Pe yvyra ha'e tembiporu ojuka hag̃ua ipyhypyre. Kuña ningo oguereko peteĩ mitã'i ha mbaraka. Ypykuéra ánga oiko hína mbaraka pype. Poroguerekovaiha, ka'aguy hapyha ha porojukaha, pekañy, he'i hikuái. Mitã'i omoha'anga teko oútava ypykuérape g̃uarã, ojejapótava hembiasakue resarai'ỹ. La bandeirante ha'e akãkãngue háicha. Ndamoha'ã mymba bandeirante-kuéra poromombyasyha'ápe. Akãkãngue ohechauka avei te'õ ogueruva'ekue poroguerekovaiha. Amoĩ Brasil poyvi ahechauka hag̃ua ojejapoha ko tetã ypykuéra reko oñemboje'óvo.
ENGLISH April 19th is Indigenous Peoples' Day in Brazil. I wanted to show, in this piece, their history and present as well. I decided to draw them as jaguars, a native animal that represents courage. The man has a bone n his chin, as described in books from the 1500s. His scars show his struggle to survive. The piece of wood he's holding is a tool used to kill captured enemies. The woman is holding a baby and a maraca. The ancestors' spirits live in the maraca. They're saying: oppressors, forest burners and genociders, get lost! The baby represents the future to the indigenous people, which will be made without abandoning their ancestry. The bandeirante is a skull. I chose not to associate any animal with their cruelty. The skull also represents death brought by colonization. I included the Brazilian flag to show Brazil was made by erasing the native peoples.
SOURCES
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edsonjnovaes · 3 months
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Brasiliense?!?
profjulioneto. Reel – Facebook O sufixo eiro em “Brasileiro” como formador de gentílicos, palavras que indicam procedência ou naturalidade, parece se dever ao fato de que a palavra, ao nascer, designava uma profissão e não uma origem, os naturais do Brasil seriam conhecidos como brasilianos, brasilenses ou mesmo brasileses. Sérgio Rodrigues – Veja. 30 abr 2013 Se prevalecessem as regras…
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brasil-e-com-s · 2 years
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goodbearblind · 2 years
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QUATTRO STRONZI
Me lo ricordo quel pomeriggio.
Doveva essere sabato pomeriggio; un sabato pomeriggio di metà anni novanta, con noi poco più che diciottenni che facevamo cose da poco più che diciottenni degli anni novanta: stavamo a casa di chi aveva “casa libera”, bevevamo, fumavamo, cazzeggiavamo.
Non c’erano gli smatphone, né i pc. Non c’era nemmeno internet, né you tube; però in qualche modo -parrà strano- ci divertivamo lo stesso. C’erano le sigarette che facevano ridere, e c’erano le videocassette.
E quel pomeriggio P. aveva tirato fuori una videocassetta tipo “Top 20 punizioni della storia del calcio” e buttati sul divano ci godevamo una serie di prodezze balistiche in bassa definizione, o addirittura in bianco e nero, con un sottofondo di una musichetta improbabile. Ad un certo punto le immagini si fanno sgranate, e una didascalia con pixeloni enormi spiega che siamo ai mondiali del ‘74, partita Brasile – Zaire.
Punizione a favore del Brasile poco fuori area, appena decentrata sulla sinistra. Il 10 del Brasile (che scopriremo poi essere Rivellino) si appresta a calciare; di fronte a lui il muro verde della barriera dello Zaire. L’arbitro fischia, ci aspettiamo tutti l’ennesimo capolavoro che aggira la barriera e si infila nell’angolino. E invece a sorpresa un difensore si stacca dalla barriera, corre come un pazzo sulla palla, la colpisce con ignoranza e la scaglia lontanissimo. I Brasiliani sono increduli, e mentre noi impazziamo sul divano, l’arbitro lo ammonisce.
Abbiamo riso fino alle lacrime, abbiamo rivisto la scena decine di volte, avanti, indietro, a rallentatore, poi una pietosa citofonata della mamma di P. ci ha costretti ad aprire le finestre e ripulire in tuta fretta le tracce del nostro vizioso pomeriggio, per poi salutare la padrona di casa e ritirarci con la coda tra le gambe, ancora sghignazzando per la prodezza dello Zairese.
E nei mesi successivi “l’africano che non sapeva le regole” è stato un leitmotiv di battute e scherzi, poi pian piano la cosa è passata nel dimenticatoio.
Fino a qualche tempo fa, quando nel giocare a tirare le punizioni con mio figlio Fabrizio mi sono ricordato dell’episodio e gliel’ho raccontato, per farlo ridere. Naturalmente -essendo lui un nativo digitale- mi ha chiesto di vedere il video, e in effetti dopo una breve ricerca ho ritrovato su you tube quel filmato che avevo visto l’ultima volta in VHF quasi trent’anni fa.
E insieme al video ho trovato la storia.
La storia della Repubblica Democratica del Congo, che dopo un colpo di stato militare propiziato dalla Cia si è trasformata in Zaire, guidata dal Colonnello Mobutu;
La storia di Mobutu, passato alla Storia come uno dei dittatori più sanguinari e corrotti della tormentata Africa, tanto da assurgere ad emblema del tipico “dittatore africano” e da far definire per la prima volta il suo governo col poco lusinghiero epiteto di “cleptocrazia”, o governo della corruzione;
La storia della prima squadra di calcio dell’Africa nera a partecipare ad un Mondiale di calcio, partita nel 1974 dallo Zaire alla volta della Germania con aspettative propagandistiche da parte del suo dittatore, e sconfitta per 2-0 all’esordio contro la Scozia, e addirittura 9-0 alla seconda partita contro la Jugoslavia, e che alla terza ed ultima partita del girone avrebbe dovuto affrontare il Brasile;
La storia di un jet privato atterrato in Germania con a bordo le guardie private di Mobutu, che hanno preteso un incontro a porte chiuse con la squadra e hanno detto senza mezzi termini ai giocatori che le loro famiglie rimaste in Africa erano ostaggio dell’esercito, e che una sconfitta contro il Brasile per più di 3 a 0 sarebbe costata la vita ai giocatori stessi e ai loro familiari, così come qualunque tentativo di fuga o di denuncia;
La storia di undici uomini terrorizzati che hanno giocato un’intera partita contro i Campioni del Mondo uscenti del Brasile (che per qualificarsi doveva vincere con almeno tre gol di scarto) lottando su ogni palla; undici uomini che con la forza della disperazione sono riusciti a mantenere il punteggio sul tre a zero fino all’85 minuto, quando venne assegnata quella punizione dal limite a Junino;
La storia di Joseph Mwepu Ilunga, numero 2 dello Zaire, che all’85 minuto è in barriera e sa che per salvare la sua vita e quella dei suoi cari da una morte atroce deve resistere per altri cinque minuti, cinque maledetti minuti; e vede sulla palla Rivellino con la maglia del Brasile e il numero 10 sulle spalle, e sa che quel pallone può essere la sua condanna a morte, e ha paura, ha una fottuta paura, e sa che deve fare qualcosa, che Rivellino con i suoi piedini fatati quel pallone non lo deve toccare. E quando sente il fischio dell’arbitro si lancia su quel pallone e lo colpisce con tutta la forza del suo terrore e della sua disperazione, per mandarlo il più lontano possibile.
La storia dei giocatori del Brasile, che da quel gesto apparentemente folle rimangono spiazzati e, ormai qualificati, praticamente smettono di giocare fermando il risultato sul 3-0;
La storia di tutto il mondo che per anni ha riso di Mwepu, l’africano che giocava al Mondiale senza sapere le regole, e che ha celebrato il momento come “la punizione battuta al contrario”
La storia di un giornalista, che nel 2002, dopo la morte di Mobutu e la caduta della dittatura, ha ricostruito l’intera vicenda, rivelando una delle pagine più drammatiche della storia del calcio consumatasi sotto gli occhi ignari di tutto il mondo;
La storia di noi quattro, che eravamo davvero quattro stronzi.
La Storia del mondo, che è fatta dalle storie degli uomini, e in queste trova un senso e un compimento.
Storie drammatiche, ridicole, tragiche, miserabili, nel loro piccolo meravigliose.
#StorieDaCaffè
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cristianemagalhaes · 7 months
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A viajante inglesa, o senhor dos mares e o Imperador na Independência do Brasil – Mary del Priore
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Um livro interessante que nos conta um pouco mais das lutas pela independência do Brasil, do papel de Leopoldina, de Lord Cochrane, do imperador, de José Bonifácio... Da elite portuguesa e dos comerciantes ingleses, que se prevaleciam da influência inglesa sobre Portugal e, portanto, sobre a colônia. Como foi a aceitação de Portugal da independência do Brasil (que assumiu uma belíssima dívida de Portugal com a Inglaterra), os problemas para que os oficiais ingleses recebessem aquilo que tinha sido contratado com eles...
“A guerra contra as tropas portuguesas, que durou de 1822 a 1823, dominou os anos da independência da Bahia. E foi uma luta marcada pelo patriotismo popular e a intensa atividade de homens de cor. Enquanto a elite baiana aparentemente permanecia legal a Portugal, os chamados “patriotas” incluíam soldados, milicianos negros e pardos, armados e descalços. Incluiu até rudes vaqueiros sertanejos, vestidos dos pés à cabeça de couro de veado-campeiro, lanças em punho e montados em cavalinhos de campear gado na caatinga. Ou seja, os representantes das camadas mais baixas. O idoso capitão negro, mais tarde coronel Joaquim de Santana Neves, chegou a quebrar o braço de um oficial português. Os grandes comerciantes e fazendeiros, que ironicamente se autodenominavam Lords tinham se retirado para o interior, ao abrigo da fome e da violência que grassava. Enquanto isso, em Itaparica, até as mulheres se juntaram aos homens para repelir a tentativa dos portugueses de se apoderarem da ilha. E mesmo índios nativos manifestaram “coragem desesperada e ódio aos portugueses.
Naquele fim de maio e início de junho, a situação de Salvador já estava perdida, como reconheciam os militares portugueses. Pior. Não havia um único saco de farinha de mandioca em toda a cidade. Thomas [Cochrane] tinha acelerado os impasses de uma longa história. E na manhã de 2 de julho, negros, pardos e brancos, os “brasileiros”, entraram triunfantes na capital. S no mar venceu um escocês, em terra foram eles a derrotar a “canalha lusitana”.
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