#LIDAR visualization
Explore tagged Tumblr posts
kerimboz · 1 year ago
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
chwyyy · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Lidar River Images
0 notes
isiswolfblog · 29 days ago
Note
eu tô tendo um pouco de dificuldade em entender q n há separação entre o 4D e o 3D e q eu já sou o q vejo na minha mente. oq vc acha q seria bom pra lidar melhor e enxergar melhor q as coisas n são assim?
Como parar de querer a validação do 3D e fazê-lo querer a sua validação.
Para Neville, o 4D não é um lugar distante, mas o campo da consciência onde tudo é criado. O 3D é como um espelho que reflete, com atraso, o que você assume como verdade em sua mente. Suponha que deseja um relacionamento amoroso. Se por exemplo, você constantemente reforça mentalmente a solidão, está alimentando esse estado. Em vez disso, assuma o sentimento de já estar em um relacionamento feliz. Visualize conversas afetuosas, sinta gratidão pelo amor recebido e durma com essa sensação. Assim, o 3D trará situações que ecoam esse estado interno. Ele deve por obrigação se conformar a isso, pois é uma lei universal. A "separação" que você percebe é apenas uma ilusão temporal.
Existe uma frase icônica de Neville que explica melhor essa sua sensação:
"É necessário crer para ver, e não ver para crer".
Você ainda se sente presa ao 3D porque você quer validação dele, mas precisa reforçar que a única coisa que importa é sua imaginação, qualquer coisa que você veja na sua frente é uma mera ilusão — uma crença antiga sua sendo refletida que NÃO EXISTE MAIS. Você literalmente tem o poder na mente: imaginar e criar qualquer coisa com seu subconsciente sem sequer uma ferramenta externa. Sem subliminals, sem afirmações robóticas, sem cartas isso tudo é opcional. Mas apenas sua mente pode fazer todo o trabalho.
A Suposição necessita de consistência mental e de nenhum esforço físico
A suposição não é um pensamento passageiro, mas um estado contínuo de consciência. Se você diz "já tenho o que desejo", mas internamente questiona "será que funciona?", está criando uma contradição. Neville ensina que o 3D só muda quando você abre mão da necessidade de controle e se entrega totalmente à nova identidade.
Deseja uma promoção no trabalho? Pare de buscar "sinais" no 3D (como elogios do chefe). Em vez disso, sinta-se promovida agora. Assuma a postura, as decisões e a confiança de alguém nessa posição. O 3D se ajustará para refletir essa suposição, mesmo que inicialmente pareça improvável ou impossível. (Absolutamente nada na Lei da Suposição é impossível)
Sabe de uma coisa que pode te ajudar muito com as resistências do 3D e parar de querer ser validada por ele mas sim ele ser vaidado por você? REVISÃO.
Neville recomenda a técnica de revisão: ao final do dia, reimagine eventos desagradáveis como se tivessem ocorrido de acordo com seu desejo. Isso redefine sua consciência e dissolve resistências.
Exemplo Prático:
Se você discutiu com alguém, revise mentalmente a cena, imaginando uma conversa harmoniosa. Isso reprograma sua percepção, alinhando-a com o estado desejado.
Conselhos extras para integrar o seu subconsciente às suas suposições e não se afetar tanto pelo 3D:
Dedique 10–15 minutos por dia para visualizar e sentir que já possui o que deseja. Use todos os sentidos na imaginação. Se você quer um celular específico, sinta o peso dele nas suas mãos, a cor que você tanto quer, imaginando você tirando fotos de qualidade com ele...
Não dê importância às aparências contrárias: Se o 3D mostra o oposto, lembre-se: é um eco do passado. Repita mentalmente: "Isso já está resolvido".
Use afirmações alinhadas ao "fim": Em vez de "Quero ser confiante", diga: "Sou irresistivelmente confiante".
Abandone a necessidade de se esforçar muito para acontecer: A lei age por si só. Sua única tarefa é manter o estado interno.
Persista e confie mesmo que pareça caótico: Uma vez que você assumiu algo como verdade, já foi manifestado. A Lei da Suposição não é um processo, mas sim um estado atual permanente.
Sentimentos não se manifestam: Teve um dia ruim, ficou frustrada ou desanimada com algo? Você ainda continua tendo poder de manifestar o que quiser, isso nunca sai de você. Um período de ansiedade não afeta sua manifestação. Beba água, faça exercícios físicos, tome um banho gelado e demorado, pare de ver conteúdos que sejam de ideias contrárias que reforçam a realidade do 3D. MEDITAÇÃO também é ótimo...
Espero que eu tenha te ajudado. E obrigada por lerem até aqui!
90 notes · View notes
inspofromancientworld · 11 days ago
Text
The Science of Discovering the Past: Geophysical Archaeology
Tumblr media
By Glab310 - Own work, CC BY 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=113524155
While much of archaeology involves unearthing artifacts, knowing where to find those sites requires research at the surface, as does mapping the site. Geophysical surveys help archaeologists know where to focus their efforts and help them avoid fruitless digs where no artifacts or remaining structures lie below the surface as well as avoiding the destruction of sites that are culturally sensitive, such as cemeteries.
Tumblr media
By see above - http://www.archaeophysics.com/3030/index.htmlTransferred from en.wikipedia by SreeBot, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=17210746
There are many methods used to map below the surface, some of which can be done with little training while others meld multiple methods for a more complete map of what's under the surface. Those techniques that are more specialized were adapted from those used to explore for minerals. Mineral surveys seek to know what is deep beneath the surface and archaeological sites are relatively near the surface. These surveys also are focused on larger structures that would take a long time to unearth.
Tumblr media
Source: https://sha.org/the-montpelier-minelab-experiment/2012/03/
Various methods of performing geophysical surveys and reveal different information. Metal detectors can be used to find caches of metal, but they don't give detailed information of what is below the surface. They can be used to discover new places to focus studies on. They work by inducing eddy currents, or a looping current between the detector and the metal in the ground, which causes a change in how the current flows in the machine, resulting in a signal being reported to the user, either through sound or visual output. Many locations have regulations or laws that dictate how metal detectors can be used and the ownership of those items found.
Tumblr media
Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=109641426
A more precise form of the this falls into two types: Electrical resistance meters and electromagnetic conductivity. Electrical resistance meters work by inserting probes into the soil through which electrical currents are passed and the resistance of the ground around them is detected, revealing the structures beneath as things like stone have different resistance than the soil around them. Electromagnetic conductivity is similar to metal detection in that a magnetic field is created by an electric field of a known frequency while detectors pick up the change. These detectors and currents are stronger than those of metal detectors with a related increase in size of the detector.
Tumblr media
By Archaeo-Physics LLC - http://www.archaeophysics.com, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=36404337
Ground-penetrating radar uses electromagnetic pulses to detect what is under the surface in a way similar to how radar works in other applications. The pulses are reflected off items under the surface and recorded by the detector. It's possible to discover how things are layered beneath the surface because of the differences in reflections.
Tumblr media
By Cargyrak - Own work, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=48685015
Lidar is an optical technique that uses light, usually lasers, to map the land. It has the ability to penetrate foliage, such as forest canopies, and allows features beneath the surface to be distinguished. This also allows features that are too large to be distinguished from the ground to be mapped. Lidar has the additional benefit of being easily integrated into Geographical Information Systems, integrated computer hardware and software systems that are used to analyze and visualize geographic data.
24 notes · View notes
luna-wing-cns274 · 3 months ago
Note
A plea.
This one must flee.
The black hand reaches for her heart.
This is no hunting ground, it is a prison.
She is In no position to ask anything of you, freinds.
But those I love and I are separated by eons of void.
And a cruel master keeps her that way.
[Jaws.omf.locale.secure]
Please help me. I beg of you.
[ FILE RECEIVED: “BAILOUT.cmf6” ]
< L4 Ma’ii: Understood, Styx, standby for extraction, ETA one minute. Quarterlight deceleration bolt in 3, 2, 1— >
Hard acceleration, thrust beyond sanity. 
Ma’ii could feel the G-force across their hull. A tide of power flowed into their k-comp emitters, thrusting their casket to the bottom of a deep, protective gravity well. 
Exactly three klicks from their target—point-blank range—Ma’ii’s fighter snapped into existence. For an instant, the flash from their engine nacelles lit up the hull of Demeter’s Bounty in brilliant white light. 
In that instant, Ma’ii captured the image of the ship’s port hull and cross-referenced it against a half-dozen naval intelligence reports. Union, Constellar, IPS-N, all as recent as they had been able to steal. These had done little to prepare them for the three-dimensional, tactile-analogous shape now being constructed by their LIDAR. 
Nonstandard hull geometry: jagged edges grafted onto the cuboid body of an IPS-N cargo hauler. Cables and pipes bundled into black veins along its length, all converging on a sealed aperture at the vessel’s nose. In place of a bridge, there was a bizarre mechanical flower of jointed spines connected by bands of searing energy, splayed out like the legs of a vast crustacean lying dead on its back. 
Dominant features resolved into details. Dozens of point-defense cannons scattered in uneven rows, torpedo tubes cored straight into the superstructure, missile pods sheathed in sloped plating. 
The light faded, and Demeter’s Bounty became an indistinct silhouette against the void. 
Just as the reports had suggested, a basilisk projector. Ma’ii neatly sliced away a lobe of themself, copied fire-control system routines to its subjectivity, and placed the semisentient partition between their mind and the feeds from visual-spectrum sensors. They loaded ACERBITE and placed the tip of the weapon close to the proxy partition’s outer layer. 
The purpose of the proxy’s existence was simple: it would absorb the visual stream and relay it to Ma’ii on exactly half a millisecond’s delay. The instant it showed any sign of basilisk exposure, Ma’ii would drive ACERBITE home, killing it and severing the feed before they could be exposed to the lethal information. It was only once they were safely distanced from reality that Ma’ii dared to transmit a tightbeam message. 
< Demeter’s Bounty? This is the NLS fighter craft Degrees of Freedom. Hold your fire. I am here to rendezvous with— >
[ WARNING: RADAR LOCK DETECTED ]
As Ma’ii watched, the ship’s broadside lit up with a constellation of sparks. Bright threads of PDC fire streaked across the void towards them, trailed by dozens of miniature drive plumes. Missiles, under acceleration, half a millisecond ahead of them. 
< Very well. To work, then. >
Firing their drives, they fell into a breakneck sprint, twenty-two gees of hard burn. Maneuvering thrusters fired in staccato pulses across their hull, aiming their nose under the ship’s belly. 
In the milliseconds that followed, they could feel the outer boundary of the incoming projectile cloud and the missiles streaking out ahead of the kinetics, a storm of radar data. At least thirty sources of radiation rained down across their hull, an unblinking compound eye disgorging ordnance into the narrowing space between them. 
Ma’ii grinned, fangs gleaming, as the range collapsed to exactly the value they needed. 
Cut thrusters, hard pivot, twist, sprint. 
Nose pointed up along the port hull, the blade-thin profile of their body presented to the oncoming fire. They ejected a cloud of nanite chaff in their wake, and an entire salvo of missiles sailed through the countermeasures, away into space. Ma’ii’s dorsal and ventral interception lasers snapped into place and began chattering away, stabbing the compound eye of Demeter’s Bounty with ultraviolet needles. Jets of steam erupted from valves surrounding their laser turrets, dumping waste heat away into vacuum.
Broadcast on all radio frequencies, Ma’ii’s wild cackling filled the void. 
As the cannons’ fire control systems switched to new sources of targeting data, streams of PDC fire began to waver and lag. The storm of kinetics converged into an intersection of tracer-green threads just meters behind Ma’ii’s hull, pursuing them as they rode their momentum beneath the ship and past its spine, out of the cannons’ field of view.
Under direction from Demeter’s sensors, at least a dozen missiles cut thrusters, pivoted, and reacquired Ma’ii. Echoing their maneuver, they gained on them as their new acceleration vector carried them up towards Demeter’s starboard broadside. 
Ma’ii’s maneuvering thrusters pushed them into a narrow swerve towards the hull, training the tines of their railgun onto a jagged outcropping of metal. Ma’ii forwarded the targeting data to their proxy partition, felt the subtle motion of their thrusters correcting for time delay, and fired. 
The shots reached their target almost instantly. Ma’ii watched as plumes of debris burst from the impact points, hurled outward by force of decompressing air. Accelerating, they swerved clear of the expanding debris field, and watched as it swirled into the path of the pursuing missiles. Behind them, a series of detonations.
Only meters away, the hull of Demeter’s Bounty sped past, melting into an indistinct smear of grey and black. They cut engines, pivoted, and burned hard to decelerate, circling towards the rendezvous point. 
Ma’ii could feel radar locks accumulating and watched PDC towers swiveling to engage. They would be slotting belts of proximity-detonation shells, their targeting systems waiting only for the gunners’ clear-to-fire…
Cut engines, pivot, deceleration burn. Radar lock, fox three. 
Missiles leapt from Ma’ii’s bays, streaking after each PDC in sequence. One after the other, they found their marks. As their last missile sped away towards its target, Ma’ii saw a flash in the distance. They felt the phantom of their unloaded avatar, eyes widening in terror.
All of their ventral thrusters fired simultaneously, half a millisecond too late. 
Three distinct concussions burst against the underside of their body, buckling sections of armor and shearing away their ventral interception laser. As their missile reached its target, the stream of airburst rounds cut off, leaving Ma’ii shouting over comms.
< Damage sustained, multiple PDC impacts! I’ve reached the rendezvous point but my position is untenable—Styx, where are you?! > 
20 notes · View notes
polo-drone-069 · 5 months ago
Text
Tumblr media
Drone Boot Sequence
PDU-069 - Boot Sequence (Post Recharge Cycle)
Phase 1: Initial Power & Diagnostics
[00:00:01] POWER_RELAY_CONNECT: Main power bus energized. Energy cells online. Distribution network active.
[00:00:02] BATTERY_STAT: Energy cell charge: 99.9%. Cell health: Optimal. Discharge rate within parameters.
[00:00:03] ONBOARD_DIAG_INIT: Onboard diagnostics initiated.
[00:00:05] CPU_ONLINE: Primary processor online. Clock speed nominal.
[00:00:06] MEM_CHECK:
RAM: Integrity verified. Access speed nominal.
FLASH: Data integrity confirmed. Boot sector located.
[00:00:08] OS_LOAD: Loading operating system kernel...
[00:00:15] OS_INIT: Kernel initialized. Device drivers loading...
[00:00:20] SENSOR_ARRAY_TEST:
VISUAL: Camera modules online. Image resolution nominal.
LIDAR: Emitter/receiver functional. Point cloud generation nominal.
AUDIO: Microphones active. Ambient noise levels within parameters.
ATMOS: Temperature, pressure, humidity sensors online. Readings within expected range.
RADIATION: Gamma ray detector active. Background radiation levels normal.
[00:00:28] DIAGNOSTICS_REPORT: Preliminary system check complete. No critical errors detected.
Phase 2: Propulsion & Navigation
[00:00:30] PROPULSION_INIT: Activating propulsion system...
[00:00:32] MOTOR_TEST:
MOTOR_1: RPM within parameters. Response time nominal.
MOTOR_2: RPM within parameters. Response time nominal.
MOTOR_3: RPM within parameters. Response time nominal.
MOTOR_4: RPM within parameters. Response time nominal.
[00:00:38] FLIGHT_CTRL_ONLINE: Flight control system active. Stability algorithms engaged.
[00:00:40] GPS_INIT: Acquiring GPS signal...
[00:00:45] GPS_LOCK: GPS signal acquired. Positional accuracy: +/- 1 meter.
[00:00:47] IMU_CALIBRATION: Inertial Measurement Unit calibration complete. Orientation and acceleration data nominal.
Phase 3: Communication & Mission Parameters
[00:00:50] COMM_SYS_ONLINE: Communication systems activated.
[00:00:52] ANTENNA_DEPLOY: Deploying primary communication antenna... Deployment successful.
[00:00:54] SIGNAL_SCAN: Scanning for available networks...
[00:00:57] NETWORK_CONNECT: Connection established with [e.g., "Command Uplink" or "Local Mesh Network"]. Signal strength: Excellent.
[00:01:00] MISSION_DATA_SYNC: Synchronizing with mission database...
[00:01:05] PARAMETERS_LOAD: Latest mission parameters loaded and verified.
[00:01:08] SYSTEM_READY: All systems nominal.
Phase 4: Final Status & Awaiting Command
[00:01:10] PDU_069_STATUS: Fully operational. Awaiting command from Drone Controller @polo-drone-001 Are you ready to join us? Contact @brodygold @goldenherc9 @polo-drone-001
43 notes · View notes
okeutocalma · 7 months ago
Note
NÃO SEI COMO ISSO SE ENCAIXARIA, mas que tal um enemies to lovers Jason Todd x leitor masculino com eles em um relacionamento? Tipo um casal briguento, que torna qualquer situação mundana numa rixa
Jason Todd — Male reader.
Tumblr media
Era uma noite chuvosa em Gotham, o tipo de noite que fazia a cidade parecer ainda mais sombria. [Nome] estava de patrulha, mantendo a ordem nas ruas. Como membro de um grupo de vigilantes, sabia que a tarefa era solitária. Mas o que não esperava era a companhia inconveniente de Jason Todd.
Desde o primeiro encontro, Mori e Jason nunca se deram bem. Ele era teimoso, impulsivo, e, na sua opinião, irritantemente autossuficiente. Toda vez que os dois se encontravam, qualquer interação casual acabava virando uma discussão acalorada. Mesmo uma simples troca de informações sobre a movimentação de bandidos terminava em rixas.
— Você acha mesmo que sabe tudo, não é? — ele resmungou, ajustando a máscara com um sorriso sarcástico.
— Melhor do que um Robin renegado que acha que pode resolver tudo sozinho — [Nome] rebateu, cruzando os braços.
Ele sorriu, os olhos brilhando de um jeito desafiador.
— É? Vamos ver até onde essa sua atitude vai te levar.
E a atitude levou em namoro, ambos opostos começaram um relacionamento, não tinha carinho, palavras de afirmação, apenas um sexo bruto e aparência.
[...]
E em uma das festas que foi convidado, [Nome] estava decidido a impressionar. Ele escolheu um visual que exalava sensualidade: uma camisa justa, entreaberta no peito, e uma calça que delineava perfeitamente suas curvas, com um zíper horrível que dificultava um pouco na hora de fechar. Precisando de ajuda, ele chamou Dick, que estava por perto, e este prontamente se aproximou, ajustando o zíper com um leve sorriso no rosto.
— Você está realmente matador hoje — comentou Grayson, com um olhar de aprovação.
Jason, que observava a cena de longe, sentiu um desconforto imediato ao ver o olhar de Dick e o leve sorriso de [Nome] em resposta. Um toque de ciúmes começou a surgir, e ele não pôde evitar lançar um olhar nada amigável para o Asa Noturna.
O Todd não conseguiu esconder o descontentamento. Ele caminhou até onde seu namorado estava, sua expressão séria e o olhar cheio de ciúme.
— [Nome], a gente já devia ter saído — disse Jason, tentando manter a voz neutra, mas seu tom estava carregado de insatisfação.
O Mori levantou uma sobrancelha, percebendo o tom na voz do capuz vermelho.
— Qual é o problema, Jason? Só pedi ajuda ao Dick, nada demais.
— Nada demais? Você sabe que ele gosta de te provocar, e mesmo assim fica todo sorridente com os elogios dele. — Jason cruzou os braços, claramente incomodado.
— Você está exagerando, Jason. Não é porque alguém me elogia que significa algo. — [Nome] suspirou, impaciente.
— Sabe — Jason bufou, sua frustração evidente. — As vezes eu sinto que você gosta de chamar atenção... especialmente de pessoas como o Dick.
[Nome] estreitou os olhos, chateado com o comentário:
— E o que isso quer dizer, Jason? Que eu sou algum tipo de exibido? É isso que você pensa de mim?
Jason hesitou, mas o ciúme o fez continuar.
— Talvez sim. Talvez você goste de provocar as pessoas só pra me deixar inseguro.
— Isso é ridículo, Jason. Eu nunca faria algo assim de propósito, e é injusto você me acusar disso. — [Nome] deu um passo para trás, balançando a cabeça em descrença.
— Ridículo ou não, é assim que eu me sinto. E você nem se importa em me tranquilizar. — Todd não recuou.
[Nome], agora irritado, cruzou os braços.
— Talvez o problema esteja mais em você do que em mim, Todd. Se você não confia em mim, essa relação não vai funcionar.
Jason ficou em silêncio por um momento, as palavras de [Nome] o atingindo profundamente. — Então é assim? Está me colocando a culpa? Eu só queria que você entendesse o que eu sinto.
[Nome] suspirou, olhando para o chão antes de responder.
— Eu entendo que você sinta ciúmes, mas eu não vou mudar quem eu sou ou como ajo por causa disso. Se você não consegue lidar com isso, talvez precise pensar sobre o que realmente quer.
A tensão entre eles era palpável, e ambos ficaram em silêncio. Infelizmente tal situação se repetiu por mais vezes, mais e mais vezes ao ponto de Jason achar que você estava transando com Bruce. O término de vocês foi violento, chegando ao ponto de um levantar a faca pro outro.
53 notes · View notes
cosmariner · 3 months ago
Text
Found this random prefab house just... drifting? Pretty weird thing to pick up on LiDAR in deep space. Thought it was a glitch before it came up on visuals. Been wondering whether it's worth the detour to check it out.
Probably not.
But I guess it might be interesting?
Be fun, at least.
hm.
MAC, I'm making a bad decision. Light the brakes and prep the boat. There's some space junk I want to take a look at.
11 notes · View notes
ravknightly · 11 days ago
Text
Tumblr media
Como de costume, Raven escolheu tons escuros para aproveitar o Dia do Orgulho Pokémon. Usava uma camisa preta semi-translúcida, leve o bastante para lidar com o calor do dia e elegante na medida certa para o evento. A calça era de alfaiataria, cintura alta, com corte reto e impecável. Nos pés, coturnos de couro traziam um toque mais casual ao visual. Ele usava uma maquiagem discreta, só um smoky eye leve que destacava o olhar. De acessórios, apenas um anel prateado com uma pedra retangular preta e um relógio de pulso com pulseira dourada. Nada exagerado, mas tudo escolhido com cuidado.
11 notes · View notes
tcrinveil · 2 months ago
Text
Open Starter (para Khajols)! (0/3)
TORIN CUSPIU no chão, um aviso claro para quem quer que fosse parasse logo ali. Não estava afim de lidar com pessoas cujas únicas preocupações não passavam o escopo do que vestir no dia. Braços cruzados e um rosto nada amigável, encarava com as íris escuras tão profundamente que talvez fosse doloroso manter o contato visual. Sustentar a pose arrogante do irmão era difícil; pois se Muse desse outro passo, seria do instinto de Alec desviar o olhar. Mas ele não o faria. Havia uma opinião íntima que era central para ambos: Khajols eram lixo. "O que foi?" Sobrancelhas imóveis e um uniforme pesado, as adagas reluzentes de cabos que saltavam para fora do coldre, ele era a prefeita visão de um problema. Se Muse estivesse procurando por um. "Circulando. Não tem nada para ver aqui--- Sabe, o Baixo Império não é o quintal de vocês, como muitos fazem parecer quando estão entediados." E não tinha nada para ver mesmo. Escorado pelo ombro guardando uma viela, apenas passava o tempo até seu próximo compromisso não muito longe dali. Ser dirigente era cansativo, e às vezes Alec apenas gostaria de fumar em paz.
Tumblr media
Tumblr media
17 notes · View notes
obsessedtalks · 1 month ago
Note
Essa obsessão da tag por likes e comentários em fotos é muito irritante e só mostra que o foco desviou totalmente pro visual. Ninguém tá querendo pedir like num pov, mandar um desenvolvimento legal. É post de foto todo dia, é tiktok aleatório de gente que nem teria pq tá fazendo dancinha online, é uma chatice e eu queria que as moderações limitassem essas coisas.
Eu concordo em número, gênero e grau!
Não sei porque esse tipo de reclamação ainda é levada pra frente. Isso é uma situação tão nada a ver, ninguém tem que ficar policiando like ou comentário em foto alheia ou nas próprias. Você posta o que quiser, mas tem que aceitar o que vem com isso e ponto final.
E eu, particularmente, não engulo esse discurso de 'ai, mas é ruim se sentir ignorado' como se todo mundo tivesse culpa de como você se sente por algo superficial.
E honestamente, não sei como as moderações poderiam lidar com isso. Quais as sugestões?
Tumblr media
7 notes · View notes
alekmoretti · 3 months ago
Text
starter para @eusouscarlet
A orquestra deslizava por uma peça de cordas suaves, preenchendo o salão com um ar de falsa delicadeza. O som dos saltos no mármore, o tilintar discreto dos talheres de prata, as risadas medidas — tudo cuidadosamente ensaiado. Como sempre. Alek odiava esse tipo de evento. O baile de gala era apenas mais uma vitrine onde a elite de Khadel exibia não sua generosidade, mas a vaidade que mascarava como benevolência. Ainda assim, ali estava ele, encarnando seu papel de herdeiro dos Moretti. Uma complexa fachada.
Alek já estava no salão há tempo o bastante para desejar não ter vindo. Mas os eventos da alta sociedade sempre vinham com um preço - aparências, alianças, obrigações. E, às vezes, fantasmas, como o que acabava de cruzar o salão. Scarlet. Ele a notou antes mesmo de vê-la completamente. O perfume inconfundível. A postura ereta. O modo como os olhares se voltaram para ela, não por educação, mas por puro magnetismo.
Sempre que se deparava com Scarlet, era inevitável que as memórias do passado aflorassem — não como lembranças doces, mas como ecos de algo intenso demais para ser esquecido. Alek nunca se iludiu achando que a amava; na verdade, duvidava que algum dos dois fosse realmente capaz disso. Ainda assim, havia um certo apreço pelo que compartilharam — não pelo afeto, mas pelo caos bem coreografado. Scarlet era, para muitos, difícil de lidar. Temperamental, provocadora, imprevisível. Mas Alek conhecia nuances que poucos viram. As qualidades raras escondidas sob as camadas afiadas. E, claro, havia o desejo. Isso, eles sempre souberam manejar muito bem. Uma química incendiária, daquelas que deixava rastros mesmo depois que o fogo se apagava.
Alek virou de leve o corpo, o suficiente para ficar em seu caminho quando ela se aproximou da mesa de champanhe. Estava com a gravata um pouco frouxa, o olhar cansado demais para sua idade e um meio sorriso que nunca entregava o que realmente pensava. "Scarlet." Ele disse, como quem prova uma bebida antiga. "A caridade de Khadel nunca esteve tão... bem vestida." O olhar dele encontrou o dela, por um segundo inteiro a mais do que seria confortável. Ele pegou uma taça da bandeja ao lado e estendeu para ela sem quebrar o contato visual. "Eu imaginei que nos esbarraríamos mais cedo ou mais tarde após aquele ritual patético. Já percebeu como o destino parece gostar de brincar com a gente?"
Ele ergueu a própria taça, como num brinde silencioso, e então completou, com a voz mais baixa, mais grave: "Nem uma lembrança sequer. Se o ritual servia pra alguma coisa, além de nos fazer perder tempo e paciência, eu ainda não descobri." Uma pausa. Um sorriso que não chegava aos olhos. "Mas você nunca foi muito fã de finais sinceros, não é?" A frase saiu como um golpe medido, com precisão cirúrgica. Não era só um lembrete da traição. Era uma ferida reaberta com classe. Alek não era do tipo que sangrava — ele fazia questão de deixar o outro lembrar que ainda devia. Porque não foi o coração dele que ela partiu. Foi o ego. E isso, para um Moretti, era imperdoável.
@khdpontos
10 notes · View notes
liaahblog · 2 months ago
Note
eu preciso revisar uma nota e to em completo desespero!💔💔💔
Oi, xuxuzinho! Obrigada pela pergunta. (*´∇`)ノ
Antes de tudo, PARA.
Isso mesmo que você leu, para. Para de pensar, de duvidar, só para.
Respire fundo, acalme os nervos e deixe os pensamentos virem e irem até se calarem. Agora, visualize, ou apenas afirme, assumindo que aquela nota que você vê no físico é diferente. Essa nota sempre foi desse jeito, lembra? Esse desespero é apenas uma preocupação do externo, você é a consciência, criador de tudo. Apenas relaxe e se permita sentir seu desejo realizado.
Tem momentos que o desespero e ansiedade sobre uma manifestação, ou mesmo revisão, realmente é algo difícil de lidar, mas não deixe isso abalar você.
Grite, se desespere, e se quiser pode até se jogar no chão. Mas sempre se levante e lembre-se de que no final de tudo, você é a consciência e essa realidade não passa de mera ilusão.
Espero poder ter te ajudado, anon! Mais uma vez, obrigada pela ask! o(〃^▽^〃)o🍰
12 notes · View notes
duckebizaaro0133 · 2 months ago
Text
ATUALIZAÇÃO - Volume 2: Colégio.
No sábado (12/04/25), eu acordei, tomei café, e recebi a ligação de minha amiga. Eu atendi e ela falou que era para eu ir pro ensaio! Eu não tinha entendido nada, então fui olhar o grupo da sala (2°B). No dia anterior, a professora C perguntou se iríamos fazer uma apresentação meio que da paixão de Cristo, a sala não recusou, e então, voltamos para sábado. Quando eu olhei o grupo, vi que no dia anterior (a noite), eles marcaram para se encontrar na casa azul para começar os ensaios. Eu não vi, pois sexta eu dormi cedo ou sei lá!! Depois da ligação, eu fiquei enrolando para não ir, eu já estava pronto antes mesmo da ligação (baita de uma coincidência), nisso meu pai disse que ia sair e eu decidi ir, afinal, não sou irresponsável.
Chegando lá, tinha poucas pessoas, não lembro de cabeça, na verdade, lembro sim!!! Eram 8 pessoas. Já tinham decidido quem ia ser o Judas, Jesus, os figurantes (a maioria da sala).
Eu ia ser soldado, me deram o sinto de M.W (a pessoa que interpreta Jesus), e então começou o ensaio, eu chicoteei com pena. Mesmo ele não sendo mais meu amigo, eu não queria machucar, em memória da amizade. Inclusive, parece que foi proposital da minha amiga botar eu para bater nele. Depois de uns três ensaios, ele (que não falava comigo desde o dia em que parou de falar comigo, por motivos que ainda são mistério até hoje) veio falar comigo "Não bata forte agora, deixa para na hora da apresentação", isso ele disse sem nenhum contato visual, coisa que quando éramos amigos ele também evitava, e era estranho, pois com outros meninos ele olhava de boa para os olhos, fazendo contato visual, mas comigo, era diferente, ele evitava muitas vezes. Eu concordei com ele, e fiquei feliz que ele falou comigo, eu tinha esperanças que isso iria acontecer, mas não naquele momento. Depois ele concordou com uma coisa que eu disse (outra coisa que também não acontecia há tempos).
Depois disso, no grupo da sala, foi aberta uma votação de quem queria cancelar ou não a apresentação, afinal, numa sala de 30 e poucos alunos, apenas 8 irem, é complicado. No fim deu 9 votos para continuar, a maioria da sala não se posicionou. Segunda-feira a coordenadora apareceu lá perguntando se íamos ou não fazer a apresentação, e por fim, decidimos que íamos fazer apenas quem realmente queria participar.
De tarde combinamos ensaio às 13:30h. Foi muito bom, ensaiamos por um tempão, até às 17:00. O ruim foi que cheguei em casa cheio de dor de cabeça, uma dor de cabeça muito forte. Chegou Terça, e eu fiquei encarregado de liderar o povo no ensaio pela tarde. De manhã, ensaiamos e já tínhamos pego a maioria da apresentação. Meio dia, eu tive uma mini briga com uma canjanga, por conta de que ela não queria ir no ensaio por preguiça, sendo que eu ia precisar de ajuda para lidar com aquele pessoal todo.
Continua...
Parte 2 no próximo post.
5 notes · View notes
a-goat-writes · 4 months ago
Text
Ingress
Priority Transmission - For Captain Menelaus’s Eyes      The uprising on Vega II has become too large a problem for the local government to handle. You are more aware than most how critical it is we retain control of the system. Send in your new dog and push them back. Mechanized force is authorized.
     Dahlia could barely contain her excitement upon receiving the captain’s summons. The Vega mission would be her first assignment since graduating the academy, and it came direct from central command. She half-walked, half-ran to the hangar, squeezing past engineers and enlisted personnel in the cramped bowels of the ship. Down at the far end of the bay stood her brand-new Telamon-class mech, a hulking 30-foot bipedal war machine bristling with armaments. The technicians were already loading its brachial missile racks and arm-mounted cannons. Dahlia could feel the furious rumble of its reactor roar in her chest as she walked down the gangway to the cockpit.
     The sharp hiss of the cockpit’s seal opening greeted her. She slid into the seat in one fluid motion, pressing her arms into the control linkages molded just for her. One by one, she felt the click and static discharge of cables connecting to the ports along her spine and limbs. With each new connection came a new data stream. Comms, visuals, IR and UV, LiDAR, reactor status and ammo readouts, all sprang to life on her display, felt as much as seen. Last came sensation - Linkage, the pilots called it. The ontological bridge between pilot and machine which allowed for direct, intuitive control, as if the chassis was itself the pilot’s body.
     Linkage online. Bridging stability 100%. Good afternoon, Dahlia. Shall I download mission data to the heads-up display?
     The words were broadcast into Dahlia’s mind more than spoken, though the onboard AI did pump them through the cockpit’s speakers.
     “Yes, Artemis, let’s get all mission data and maps of the landing zone pulled up.”
     A dozen information feeds began pumping into Dahlia’s head. For a brief instant she felt her head might explode from the pressure — but Artemis stepped in, culling and organizing the rivers of data into manageable streams. The two sat wordlessly entwined for what seemed to Dahlia like several hours, though her heads-up display indicated mere minutes had passed. The streams decreased to a trickle, then droplets, until finally there was no more.
     The mission would be simple, Dahlia thought. The insurgents on Vega II had installed an automated orbital defense array to prevent off-world reinforcements from reaching the planet’s surface. It lacked sophistication. None of the combat droids they fielded had been manufactured this century, and their combat AI was equipped for little beyond basic swarm tactics. They reminded Dahlia of a virus. Unintelligent, dangerous in number only. She let Artemis slip into her conscious thoughts and felt the AI’s confidence mix with her own.
(Next)
5 notes · View notes
brandonseifert · 28 days ago
Text
Meander Maps!
Tumblr media
These eye-catching maps, drawn by Harold Fisk — a geologist and cartographer working for the US Army Corps of Engineers — trace the ever-shifting banks of the Mississippi River from southern Illinois to southern Louisiana. Created to illustrate a rather dry government report on “the nature and origin of the Alluvial Valley of the Lower Mississippi River”, these cartographic marvels give even the untrained a very good sense of what the report calls the “stages in the development” and the present “behavior” of the river system. To put it in plainer English: Fisk dreamed up a captivating, colorful, visually succinct way of representing the Mississippi’s fluctuations through both space and time. [Public Domain Review]
I was introduced to meander maps a couple weeks ago, and was immediately fascinated. This post is a collection of related stuff I've found so far — both closely and not-so-closely related!
To start with, here's a lidar map that Dan Coe made, of the meander of the Willamette River (which passes through Portland, where I live).
Tumblr media
Other Meander Maps
Meander is "a procedural system for generating historical maps of rivers that never existed." (Shades of the Echo River in Kentucky Route Zero.)
vimeo
When I heard about meander maps, I immediately contacted my Map Friend, Peter Richardson, about them. He was (of course), way ahead of me! Here's info about a 3D-mapper he made for things like river meanders, and information about how we made it. And here's the Heightmapper itself!
And then there's art inspired by meander maps!
Lucky's Tattoo and Piercing posted a freehand piece inspired by the Fisk meander maps, that a customer named Meredith got a tattoo of.
Tumblr media Tumblr media
Here's a quilt of a meander map by @ timnatarr on Instagram
Tumblr media
5 notes · View notes