La Casa De Papel
Lacasa De Papel is not really about the aim for robbing something. It teaches us about focusing on our own inner strengths and be an optimist to look forward for the best results that we have worked for. Our plans may not come out as how we expected but, looking back to the main reason about why you started something and using your own strength to fight in life is necessary to survive.
Kudos, to this masterpiece.
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Imagine Hot Rio and Tokyo - Na Estrada Deserta (Versão em Português)
⚠️ ATENÇÃO: Esse post tem conteúdo com sexo explícito e não recomendado para menores de 18 anos ⚠️
— Vamos dar uma volta nessa lata velha. — Tokyo dá um chute na lataria do carro, enquanto Rio dá a volta para o assento do motorista.
— Então iremos ver o quanto essa "lata velha" pode correr. — Rio piscou para Tokyo, a qual ficou empolgada, pois amava aventuras em alta velocidade.
Os dois riam e observavam a paisagem urbana, à noite, daquele bairro enquanto ouviam uma música típica desses momentos em filmes de Hollywood.
— Vou te levar em um lugar que você vai gostar. — Rio gritou, pois não dava para ouvir com clareza, visto que o mesmo dirigia em alta velocidade.
Eles não poderiam negar, mas a maioria dos lugares que eles iam eram pretexto para transar.
Tokyo se deu conta de que estavam chegando cada vez mais em uma estrada deserta onde, a partir dali, só havia asfalto e mato. Era um lugar que não tinha contexto para existir. Parecia mais um ponto morto da cidade.
Rio parou o carro na estrada mesmo, e os dois ficaram conversando com os faróis acesos, iluminando a estrada.
— Vida foda, né. — Logo após dizer, Tokyo jogou o cigarro pela janela do carro.
— É. — Rio respondeu. — É foda.
O olhar dos dois se encontraram por alguns segundos e, inevitavelmente, Rio colocou sua mão sobre a perna de Tokyo.
Ela entendeu o recado.
Imediatamente, Tokyo colocou sua mão no rosto de Rio e o deu um beijo demorado. A mão inquieta de Rio não esperou muito para estar na cintura de Tokyo, depois o abdômen, subindo para seus seios...
— Será que é crime transar aqui? — Rio interrompe o beijo.
— Depois de tudo que a gente fez, você ainda tá preocupado em cometer crime? — Tokyo o olha incrédula.
Rio apenas deu de ombros e começou a tirar sua camisa. Tokyo não queria esperar muito e já estava no colo de Rio
Tokyo se mexia devagar, mas com força no colo de Rio. Ela sabia que ele gostava disso, então fazia questão de o fazer.
Rio apenas suspirava pesado, tombando sua cabeça para trás, escondendo sua preocupação de ser pego transando com a garota que tirava seu juízo.
— Eu sei que você está preocupado, então eu vou te fazer um boquete para você esquecer isso, tudo bem? — Não deu tempo para Rio responder, Tokyo imediatamente colocou seu pau todo na garganta. Como sempre, ele só conseguia gemer e sentir seu corpo ficar cada vez mais fraco e se entregar a sua mulher.
— Senta, por favor. — Rio a olhou com aqueles olhos manhosos, de quem estava louco para encher sua mulher de porra.
Rio sabia muito bem que Tokyo amava quando ele ficava manhoso, com um pedido daqueles então? É claro que ela não resistiu.
Tokyo subiu novamente no colo de Rio, encaixando seu pau dentro dela e começando a sentar fundo e contraindo a buceta.
— Não, por favor. Eu não quero gozar agora. Ainda tenho muito que te foder. — Rio falava manhoso em meio a gemidos, mas é claro que Tokyo nem deu ouvidos.
Quanto mais ele pedia para ir devagar, Tokyo contraía mais forte e sentava mais fundo ainda.
Na hora que Tokyo subiu, Rio agarrou sua cintura para que ela sentasse totalmente em seu pau e gozou tudo dentro.
— Eu tô sentindo jorrar quente. — Falou no ouvido de Rio.
— Por quê você faz isso comigo? Eu gozei dentro de novo.
— Você sabe que eu não ligo para caralho nenhum de regras. Se eu quiser, te faço gozar dentro da minha buceta de novo. Quer ver? — Sorriu maliciosa.
— Caralho espera, porra.
Tokyo se sentiu desafiada, e voltou a sentar com força no pau de Rio. Agora, com a sua buceta deixando escapar a porra de Rio de sua buceta.
— Para, por favor. — Pedia manhoso, mas deixando claro que não era para parar.
— Eu só paro quando você me encher de leite.
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