"Artigo 173"
— ❝Nem mesmo a maior velocidade que podia pensar não se comparava ao interior frenético, que alterava todas as químicas possíveis da cabeça de Jungwoo, enfeitiçado por ti.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 4.1k
Leitora virgem; dirty talk; sexo sem proteção; sexo no carro; overstimulation; size kink; disputa de racha; Jungwoo amigo do seu irmao; uso de "bonequinha", "gracinha".
Boa leitura ♡
(...)
“Art. 173. Disputar corrida:
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;
Medida administrativa – recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.
Foi com esse artigo, em mais uma das famosas "disputas de racha", que seu irmão teve o carro confiscado pela polícia, preso por ingestão de drogas ilícitas e multado em mais de cinco dígitos, tudo isso em uma madrugada fria de sábado, enquanto corria com o automóvel de luxo do papai.
Mas lógico que por participar do corpo de alto padrão da cidade, não aconteceu nada demais com ele depois disso, além de um sermão bem dado de seus pais.
Lógico que ficava de castigo, mas parecia que não pegaria para ele, sempre dava um jeito de fugir, nunca obedecia, haviam o mimado demais, já era um "caso perdido" dizia eles, então, tiveram a brilhante ideia de dar a seguinte ordem ao garoto:
“Você pode sair, mas somente se levar a sua irmã junto, quem sabe assim, andando com ela, começa a levar jeito."
E na mesma noite, Jaemin bateu na porta de seu quarto, você tinha acabado de sair do banho, e fora avisada para colocar qualquer roupa e se apressar, iriam sair em poucos minutos.
Hoje teria novamente uma corrida clandestina, na qual o garoto competiria com prazer, levando a irmãzinha, ou não.
Colocou as mesmas peças que sempre usava, nunca ao menos pisou para um lugar diferente da casa de seus pais a essa hora da noite, estava apreensiva, ficaria lá? Junto com aqueles projetos de seres humanos nojentos que só sabem se embebedar, gastar dinheiro a toa e se entupir de drogas?
Seu irmão não faria isso contigo... Ou faria?
De qualquer jeito, se arrumou apressadamente, colocando a roupinha que mais era acostumada, em tons leves, delicada, não sabia como as pessoas se vestiam para frequentar esses locais. Abraçou o corpo em um ato medroso e desceu para sala, local onde Jaemin lhe aguardava sem paciência alguma, os amigos lotavam o celular do mais velho de mensagens para que se apressasse. A competição estava prestes a iniciar.
O alarme da Lamborghini Aventador S LP 740-4 vulgo, xodó do papai soou no ambiente, rapidamente olhou para seu irmão assustada, o progenitor surtava apenas de encostarem no carro, imagina dirigi-lo.
— Ei... Jaeminie... Realmente vai usar o carro do papai? Você sabe que esse é o favorito dele... — O garoto apenas riu do questionamento e empinou o nariz em arrogância.
— Você é muito inocentinha, tem que sentir como o errado é gostoso, a adrenalina que sente — gemeu em aprovação com o próprio comentário — só de pensar já me da tesão, uma coisa que garotas patéticas que nem você nunca vão sentir — riu, te fazendo revirar os olhos.
Chegou ao local da corrida. Saiu apressadamente do automóvel, dando em conta que seu irmão, já estava bem a frente de você, correu para ele, agarrando seu braço, percebendo uma panelinha de garotos se formando ao redor do mesmo.
Se escondeu atrás de seu irmão, no qual ria sarcasticamente e balançava a chave da Lamborghini entre os dedos.
— Cóe mano... Que demora é essa parceiro? achei que ia amarelar! Da última vez deu merda pra caralho — Mark Lee, o dono da voz rasgada pelo sotaque americano soou no ambiente, envolta de risos e empurrões que davam um nos outros.
Amedrontada era pouco, estava em pânico, prestes a ligar para seus pais.
— Meus pais fuderam demais o esquema... Mas nada que eu não peça com carinho que eles não façam — Riu arrogante.
— Ei... Jaemin, qual é a da garotinha ai? Não sabia que sentia tesão em boas meninas... — o tom zombeteiro de Yuta se fez presente, e como resposta o mais velho te puxou pelo bracinho, te colocando ali na roda desconhecida, se sentindo completamente miúda, encolheu os ombros e manteve a cabeça baixa, tímida, completamente assustada.
— Oh... Que gracinha! Vai dividir com a gente né Jaemin? — Johnny se abaixou, em uma tentativa para olhar seu rosto.
— Ela é minha irmãzinha, não quero nenhum de vocês se metendo com ela. Os coroa me obrigaram a levar essa pirralha pra ver se eu "tomava jeito" — fez as aspas com os dedos, revirando os olhos.
O silêncio após a revelação se instalou, logo após se tornando risinhos e piadas com a breve frase de Johnny.
— Não seja malcriada pequena, se apresenta pros meus amigos — o Na agarrou sua mandíbula, apertando suas bochechas, te fazendo olhar para cima, te mostrando para eles, que se derreteram vendo o quão fofa ficava desse jeito.
— Own... Sua dongsaeng é tão bonitinha Jaemin-ah — Taeyong ria e fazia um gesto no ar como se estivesse te apertando, sem realmente estar.
Os olhos dos garotos não saiam de você por um segundo sequer, encantados com a garotinha julgada tão lindinha pelos próprios.
Mas apenas um par de olhos te chamaram atenção. O olhar malicioso e sorrisinho ladino que lhe perseguiu.
As correntes integralmente envolvidas por swarovski, os diamantes cravejados nos dentes, as luvas de corrida esportiva chamavam tanto sua atenção, e a altura absurdamente exagerada, se encolheu pela timidez, arrancando uma risada do garoto.
— A gatinha deve estar com frio pessoal... Tadinha — Jungwoo tirou a jaqueta esportiva que utilizava e a pôs por cima de seus ombros, te olhando de cima, parecendo gostar do quão pequena era em comparação a ele.
Seu irmão apenas riu do jeito meloso dos amigos, deixando de te apertar, a deixando com um biquinho manhoso nos lábios pelo ato vergonhoso que o familiar fizera.
"Se gostaram tanto, que tal tomarem conta dela pra mim enquanto eu amasso o Yangyang na corrida? Oque acham?"
As afirmações positivas vieram rápido dos garotos, satisfazendo o Na, que facilmente te empurrou a eles, enquanto levava o carro até a faixa de largada.
Os meninos te levaram até uma mesa, onde haviam incontáveis garrafas de bebidas caras, pacotinhos com o tão famoso pó embranquecido dentro, embalagens de camisinhas e dinheiro. Muito, muito dinheiro.
— A bebezinha gosta de beber? Tem muita coisa aqui se você quiser — Doyoung questionou, recebendo uma afirmação negativa pelo seu gesto de cabeça.
“Eu nunca bebi”
Foi o que você disse, inesperadamente chamando tanta atenção dos mais velhos, que riram e lamuriavam entre si coisas que não entendia.
— Own… Você é uma garotinha tão boazinha, Jaemin deveria ter vergonha de te trazer aqui — Johnny ditou, cínico, usando tom de zombaria.
— Vocês não sabem como tratar mocinhas que nem ela, está entediada não tá denguinho? Que tal dar uma voltinha comigo? Hm...? — Jungwoo apoiou o braço envolta da cadeira que estava sentada. Te olhando por trás.
Pensou quietinha por um momento, como um bichinho sem dono, mas resolveu aceitar, tinha algo naquele rostinho fofo que te atiçava, bombeava sangue pelo coração aceleradamente.
E assim, se viu sentada no banco da Ferrari 459 speciale, motor V8, máquina totalmente esportiva, os óculos escuros da prada agora enfeitavam o rosto do Kim, mesmo que o céu se encontrasse iluminado somente pela lua.
Sorriu tímida, olhando para as próprias coxas, esparramadas pelo estofado vermelho e preto do automóvel, nunca havia se interessado por esse tipo de coisa, mas tinha que admitir.
Estava em chamas.
O moreno deu partida no carro. Abrindo todas as janelas do automóvel, deixando o vento abrigar todo o interior, sua pele se arrepiando de frio.
Deixou que o vento batesse no rosto, leve, cabeça aérea. Sem pensamentos.
Os cabelos voavam em sintonia atrás de você, de um jeito suave. A pouca iluminação da estrada te borbulhava o estômago, conseguia ver a si mesma olhando ao garoto; desleixado no banco do motorista, nem mesmo usava cinto, segurava o volante com a canhota, enquanto apertava o freio de mão institivamente, tranquilo.
O calçado caro apertou o acelerador, transferiu o olhar ao painel do automóvel, que apontava o quão veloz estava.
87 MPH
Apertou o acolchoado escuro. A ponta dos dedos embranqueceram, a adrenalina efervesceu pelo seu corpo, mordeu o lábio inferior em ansiedade e continuou a encará-lo, observando o sorrisinho ladino se formar na face do moreno.
106 MPH
A velocidade aumentava sem parar, o ar batia dolorosamente. O Kim tombou a cabeça para o lado, apoiando o cotovelo na janela do automóvel, sentindo a brisa da madrugada bater contra si.
Afastou as coxas, deixou com que o pano leve mostrasse mais do que devia, se contorceu no carro, se acomodando, confortável.
Jungwoo sempre que podia te observava de canto de olho, suas expressões inconfundíveis, os olhinhos cintilando com as luzes dos postes em meia estrada. Estava completamente encantado, passava os olhos por ti, lambia os lábios ao encarar o corpinho miúdo roçando tão deliciosamente no banco desportivo.
E por alguns segundos, desacelerou o carro, encostou em um lugar qualquer, a rua escura agitava os corações, o óculos foi retirado, te olhou de cima a baixo, e sorriu, te lembrando um cachorrinho.
— Hmm... Ei princesinha, tenho uma dúvida contigo — Piscou curiosa, em um sinal para que o maior falasse.
"Quero saber como sua voz fica me chamando de papai..."
O fervor tomou conta do seu corpo, desviou os olhos do dele, arrancando um riso rouco do Kim.
"Vai tirar minha dúvida princesa?"
Sorriu sozinha, repuxou os lábios e encheu a boca para exclamar "papai..." no tom mais manhoso que conseguiu, arrancando um suspiro da parte de Jungwoo, que apertou suas bochechas, afirmando o quão fofa era.
Colocou os fios longos atrás de sua orelha, com a intenção de apreciar seu rosto mais favoravelmente, com o coração batendo de modo doloroso dentro do peito, "own... Bonitinha" era como lhe julgava mentalmente, te apreciando, tocando, dando intervalos entre seus cabelos e rosto, gostava de passar os dedos por cada partezinha de sua face, como se não acreditasse ser real.
— Argh... Te quero pra mim pequena, muito, muito — Se frustrou dramaticamente, esbanjando cinismo.
— Como pode ser assim? Hm...? Tão lindinha... — Se vergou para perto de ti, apoiando um dos joelhos no banco do motorista, os deixando em uma distância completamente perigosa. Assustada com a aproximação, se encostou na janela do automóvel em uma tentativa de se recuar da figura masculina, liberando inconscientemente um espacinho entre seu pescoço e ombro, não tardando para que o moreno descansasse o rosto na pele desnuda, cheirando seu pescoço, sentindo o aroma adocicado do shampoo que usara, lhe beijou o colo. Tremeu quando sentiu as mãos grandes tocando seus ombros, paralisada, aflita com a sensação nova dos toques do moreno.
Se remexeu para que ficasse confortável por baixo de Jungwoo, não se importando da maneira completamente inapropriada que estava, coberta apenas pelo corpo grande do Kim, te apertando a cintura, puxando para si, como se o esfrega esfrega de corpos não fosse o suficiente para ele.
Se dando por vencido, deslizou as mãos sobre o peitoral do rapaz, no qual automaticamente lhe puxou para sentar em seu colo, te fazendo contornar o quadril do mesmo com as suas pernas.
O mais velho descolou de ti por alguns segundos, apenas para contemplar a sua imagem sentadinha nele, com a sainha arreganhada, mostrando a calcinha rendada, com um pingente de coração brilhando no centro, arrancando uma risadinha do garoto.
— Ah... Gracinha... Me sinto tão sujo por te colocar aqui, no meu colinho... Não é assim que garotinhas como você se comportam. Não é verdade? — Apenas sorriu em resposta, acanhada pela presença do mais velho, sentindo o interior se revirar pelo local perigoso que se encontrava.
— Já beijou antes né bonequinha? — você indica que não com a cabeça, arrancando um sorrisinho de Jungwoo.
— E levar pau na bucetinha, já levou? — Deu um tapinha no peitoral do Kim, envergonhada pela pergunta descarada.
— Pergunta besta minha né gatinha? Lógico que a minha princesinha nunca fez esse tipo de coisa, é pura né meu amor? Responde o papai — o intervalo nas frases soava como se estivesse falando com uma garota burra, que não podia entender sequer uma frase que não fosse pausada, e por algum motivo, isso te excitava, muito, muito, se sentia perdidamente suja sentindo o intimo pulsar dessa maneira para o mais velho.
— Uhum... Sou... — a última palavra saiu baixa, envergonhada de dizer aquilo, se roçando nele ao sentir o quão rígido o pau dele estava, logo abaixo de ti, somente de ouvir sua afirmação.
— O woo vai te ensinar umas coisinhas hoje, tudo bem?
— Sim papai... — reverberou tímida, tomando um susto com a aproximação de Jungwoo no seu pescoço, te cheirando, apertando sua cintura, beijando sua pele quente do ombro, tornando cada local que passava um rastro de fogo, aproveitando a sensação gostosa que o garoto de oferecia.
Se esfregou docilmente contra ele, deixando escapar um gemidinho manhoso, se deliciando ao estimular a bucetinha tão necessitada no garoto.
O Kim segurou seu rostinho com as mãos, te observando, sorrindo, e roçou seus narizes de um jeito dengoso, olhando para sua boca em todo o trajeto, ameaçando encostar seus lábios, mas rapidamente se afastando, te tirando um lamurio de reprovação pela ação do maior, que riu baixinho, umedecendo a boca antes de colar na sua, te dando um selinho demorado, seguido de alguns outros, fez isso até que se acostumasse com a sensação, e então, adicionou a língua, te deixando nervosa de como deveria agir, levando um tempo para que aprendesse a se movimentar juntamente a ele, que sorria entre o beijo sempre que podia, anestesiado pela pureza inebriante da princesinha que estava corrompendo..
Depois de um intervalo de tempo, se afastaram brevemente, ainda com o olhar cálido nos lábios um do outro, até subirem para encararem-se nos olhos, fervendo. O sorrisinho convencido se formou no rosto do outro, que iniciou o ósculo novamente, agora com mais experiência, fazendo pressão em seus corpos, sentia-se fervendo, enlaçou a nuca do garoto com as mãos, roçando no cabelo sedoso, arranhando levemente a pele desnuda de seu pescoço, acariciando até que se distanciassem novamente.
— Gostou do seu primeiro beijo gracinha? — Jungwoo perguntou divertido, tirando de você um um aceno positivo de cabeça, arfando pela falta de ar que o feito lhe deixou, sentindo o garoto descansar em seu pescoço, te fazendo sentir cócegas, se viu rindo de um jeito gostoso, se remexendo no colo dele, abraçados, as mãos que agarravam sua cintura agora subiram para seus braços, te deixando imóvel em cima dele. De modo no qual agora o moreno conseguia observar cada cantinho de sua face, consagrando cada milímetro que seus olhos conseguiam captar, fascinado pela figura delicada a sua frente, sentindo a arrogância preencher seu corpo, o egoísmo e possessividade entupindo cada parte de seu coração, batendo aceleradamente, numa adrenalina sem igual.
Sempre gostara de velocidades altas, e sempre acelerava até não conseguir ver o que tinha a frente, até os cabelos bagunçarem e seu cérebro parecer implorar para que tirasse o pé do acelerador, mas seu coração, os sentimentos mistos, o êxtase, eram sensações sem iguais, viciantes. Porém mesmo qualquer fugacidade agora não se comparava ao interior frenético, que alterava todas as químicas possíveis da cabeça do mesmo, enfeitiçado por ti, a vulnerabilidade e inocência excitante que exalava, assim como seu aroma doce, que infestava e manipulava todos os pensamentos de Jungwoo, que a todo momento, sabia que pela primeira vez, sentia paixão por algo que não fosse corridas, era mais intenso, não sabia o que era esse sentimento, pelo quão convencido era, você já era dele, sua nova bonequinha.
Tímida, se sentindo pequena e seca pelos pelos olhos chamativos do Kim, apenas olhou para baixo, acanhada, os braços do maior te apertaram contra ele, se apressando em suspender sua blusa, te deixando de lingerie e sainha, peça na qual já estava totalmente abarrotada em sua cintura, puxada mais para cima do que devia, o sutiã rendado branco esbanjava a pureza que o estava prestes a ser destruída. O aquariano não retirou a peça, se contentou em apenas puxar seus peitos para fora dela, deixando as alças deslizarem pelos seus ombros, se esfregando contra a pele árdua de seus seios, aproveitando a sensação, arfou baixinho, sentindo a língua molhada se proliferar pelos seus mamilos, e sentia tudo isso enquanto a destra de Jungwoo se arrastava até sua calcinha, esfregando os dedos em seu pontinho, te causando um estremecer, te tocou inteira, sua umidade o fez rir, em um tom divertido, ruborizando suas bochechas pela vergonha.
— Own... Que fofinha, molhadinha desse jeito feito uma virgenzinha... — arredou a peça para o lado, espalhando sua lubrificação com a outra mão — que pecado nunca terem socado nessa bucetinha amor... Tava esperando o papai né? Sim, claro que tava, você é minha princesa linda, só minha! — Cheirou seu pescoço, voltou a te esfregar seu clitóris, te arrancando gemidos manhosos, você apertava o ombros de Jungwoo enquanto rebolava contra ele, querendo mais fricção, contato.
Os dedos dele escorregavam pela sua excitação e te deixavam cada vez mais sensível, lamuriando o nome do moreno, sentindo a velocidade aumentar, e não se conteve em se desmanchar nos dedos dele, sentindo as pernas bambas ao redor do quadril do garoto, cansada, apoiou o rosto dentre o pescoço e ombro de Jungwoo, com os espasmos ainda atingindo seu corpo.
Fez carinho nos seus cabelos, ajeitou os fios no lugar, passando alguns por detrás de sua orelha, mantendo a mão na sua cabeça, como se estivesse te protegendo, para que se encostasse nele com segurança.
Esperou alguns minutos para beijar sua bochecha antes de se afastar um pouco, com o objetivo de desafivelar o cinto de luxo da calça desportiva, escutou o barulhinho metálico do zíper sendo aberto, deixando a boxer preta á mostra. Sua expressão se inteirava nos lábios entre abertos, concentrada, e o cenho franzido levemente, assustada com a ereção enorme que se formava ali.
O moreno desviava o olhar de suas calças para seu rostinho amedrontado, achava uma graça, estava maluco com a ideia de te destruir.
Quando finalmente tirou o falo duro da peça escura, o sentiu roçar sua barriga, ainda acompanhada do tecido rosa da sainha. Comprimiu os lábios, contemplando a cena suja, escutando as risadinhas eróticas de Jungwoo em seu ouvido.
O Kim pegou sua mão e a fechou contra o pau á sua frente, te estimulando a fazer movimentos de vai e vem, até sentir que poderia fazer sozinha, e então retirou a destra, apenas observando como o masturbaria. A mãozinha melada do pré gozo e a cabecinha cintilando… Ah isso poderia deixá-lo louco. Totalmente pornográfico, e você sentia seu interior se revirar em ansiedade, isso tudo estaria dentro de ti? Aguentaria? Era o que pensava enquanto analisava o sexo do moreno, salivando, pensando se deveria se abaixar e chupar, o que seria uma mentira se dissesse que não gostaria de realizar.
O garoto apenas ria de sua figura, gostando do jeito que fazia o ato sujo de um jeito tão fofo, não tardando em te puxar para mais perto, te levantando pela cintura, ajeitando o pau contra sua calcinha, fazendo uma fricção ali, resultando em gemidos e arfares das duas partes, se perdendo na ansiedade e puxando a peça encharcada para o lado, apontando diretamente para o seu canalzinho, pele com pele, a melhor sensação que poderia sentir.
Se controlou para não rebolar ali, se encolheu, sentindo os peitinhos roçarem contra o abdômen do rapaz, e apressadamente o falo duro se forçou para dentro de ti, com dificuldade, levando em conta do quão estreita ainda era, a queimação inundou seu corpo, fervia por dentro, gemia dolorosamente, se sentindo rasgar aos pouquinhos, lentamente, a cabecinha entrou toda, o que na sua cabeça, era a pior parte, já sentindo seus olhos marejados por conta da dor pulsante no seu íntimo.
Jungwoo apertava sua cintura de modo bruto, descontando ali o desejo de se enfiar por inteiro dentro de você, suando frio pelo buraquinho apertado que estava, arfando rouco no pé de seu ouvido.
Depois de alguns segundos, mais alguns centímetros adentraram em você, sentindo a ardência de suas paredes internas se esticando, rasgando, e finalmente as lágrimas cortaram seu rosto, soluçou com a dor, tombou a cabeça para o lado, os fios grudavam em seu pescoço, a dor te consumia, latejava, rígida.
— Aah... Coitadinha da minha princesinha... Dói muito amor? — acenou positivamente com a cabeça, soltando lamurias desconexas e gemidinhos de dor abafados pelo ombro de Jungwoo. Magoadinha, dolorida.
Aguardou um pouquinho, massageando suas bordas, em uma tentativa falha de amenizar a dor, te apertava e acariciava sua pele, soltava elogios e tranquilizações a ti, mesmo sabendo que só iria até o final se empurrasse tudo. De uma vez só.
— Gracinha... O papai vai forçar só um pouquinho, tudo bem? — Gemeu um "uhum" manhoso, e apertou os olhinhos, esperando a dor avassaladora te preencher, e quando preencheu, se arrepiou, praticamente gritou por Jungwoo, sentiu sua pele ferver, suas bochechas avermelharem, estremeceu, nem ao menos sentia as pernas, o pau do moreno tocava tão, tão fundo, era gostoso demais, demais, tanto que não conseguia ao menos pensar em algo que não fosse o falo do garoto dentro de ti, te arrombando toda.
Continuou ali, naquela posição por um tempinho, até se sentir um pouco mais calma para cavalgar, coisa que sabia que não conseguia, suas perninhas estavam fracas demais, tremelicando pelo recente orgasmo e a sensação de Jungwoo enterrado dentro de ti, só restando a opção de pedir a ele, que te fodesse do jeitinho que você queria.
— Papai... Ahm... Jungwoo... M-mete… Mete em mim papai — gemeu baixinho, arrastado, se contraía, o corpo efervescia, a carência absurda, a necessidade avassaladora do rapaz metendo em ti, o colo totalmente suado, o roçar dos corpos, estava prestes a enlouquecer.
— Mas você tá boazinha princesa? Ah… Fica tão linda assim, com essa carinha… Alucinadinha, gostando de ter meu pau bem fundo… Te deixando bem larguinha… Você gosta né meu amorzinho? — O cinismo te provoca, não consegue ao menos filtrar a pergunta até sua cabeça, está ocupada demais com o sexo te completando tão bem.
Um tapa estalado foi desferido na sua bunda, o que te fez encolher de surpresa no colo do moreno.
— Amor... Quando eu te perguntar algo, tem que responder o papai. Hm? Se não eu sou obrigado a fazer esse tipo de coisa contigo, sabe que eu odeio garotinhas mal educadas, não sabe? — a falsa dó estampada no rosto de Jungwoo te atiça, e mesmo com dificuldade, tenta responder seu papai.
— Hmm... D-desculpa papai... — a lamentação sai em tom manhoso, choroso, a camisa preta do mais velho molhada das suas lágrimas incessantes, era difícil fazer qualquer coisa quando se tinha um pau tão grande enterrado em você.
— Que garota educadinha a minha... Quer que eu te foda? Hm…? Meter bem gostosinho nessa bucetinha?
— P-por... Favor... soca em mim woo... — esconde o rosto dentre o pescoço do garoto, sentindo seu quadril sendo movimentado por ele, para cima e para baixo, tirando quase tudo de dentro, para socar forte novamente, lento, de modo no qual sentia encostar no seu limite.
Ajudava ele com as sentadas, o moreno grunhia e te enchia de elogios, enquanto você apenas conseguia gemer o nome dele, bêbada de tesão, escutando os estalinhos, resultado do atrito dos sexos úmidos, o bater de peles gostoso, sentia que estava prestes a ter seu segundo orgasmo, então começou a clamar por Jungwoo com mais urgência.
— Woo... Papai... Hmm… Eu... M-mais rápido — o maior não deixou de sorrir, mas atendeu seu desejo, te pressionava com mais força para baixo, sentia os peitinhos pularem diante dele, que não hesitou em morder o lábio inferior ao captar aquela imagem, sua cabeça tombada para trás, enquanto os seios balançavam e seu pau era engolido rapidamente pela bucetinha melada, cintilando até entre as coxas, apreciando aquela vista tão suja, com a garotinha tão boa que era.
Gozou deliciosamente no pau dele, se sentindo ainda mais sensível que da primeira vez, as paredes se contraíram e pareceu ainda mais cansada, latejando, molinha em cima do corpo do garoto que mesmo com seu ápice tendo chego, continuava estocando dentro de ti, te enlouquecendo, cada mínimo toque lhe dava espasmos, se remexeu completamente desesperada contra ele, mas foi nulo tendo vista que Jungwoo te prendeu com os braços, e continuou socando, lágrimas desciam, enlouquecida de tesão, choramingando, o agarrando forte.
"Meu neném, vai ser rapidinho, prometo, fica quietinha enquanto papai mete"
E empurrou, te meteu até gozar, com o sexo inchado, a bucetinha totalmente magoada por ele, lotada de porra, jorrada fundo em você, transbordando do seu canalzinho quando Jungwoo finalmente sai de ti, cansada, com a calcinha recheada do líquido do garoto, com as perninhas fracas, se deitou sobre ele, e deixou que dirigisse até o local aonde as corridas aconteciam, sabia que devia te devolver para Jaemin intacta, mesmo que tivesse te destruído por inteira.
Te arrumou, bonitinha, colocou sua roupinha no lugar e ajeitou seus cabelos, ninguém diria que aconteceu algo dentro daquele carro, até você sair do automóvel, quase caindo imediatamente, dolorida da surra de pau que tinha levado, sorte sua que Jungwoo te segurava pela cintura, mesmo no qual sorriu com uma expressão que gritava "e agora?" quando percebeu que todos, inclusive seu irmão, que te esperava irritado, assistiram a cena.
"Parece que o Jungwoo te arrombou todinha... Vai deixar a gente te experimentar também né bonequinha?"
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