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#Palma Sola
adlug7 · 7 months
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jujuygrafico · 1 year
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Reconocimiento a La Pumita Carabajal
#SanSalvadordeJujuy #ConcejoDeliberante #Sociedad | Reconocimiento a #LaPumitaCarabajal
Brenda La Pumita Carabajal fue declarada Ciudadana Distinguida de la Ciudad de San Salvador de Jujuy, en reconocimiento a su trayectoria y por haberse coronado este año Campeona Mundial en la categoría Pluma. Ediles capitalinos entregaron de la Minuta de Declaración N° 50/2022, la cual declara a la boxeadora jujeña nacida en Palma Sola por medio del presidente del Deliberante, Dr. Lisandro…
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celestialmacros · 22 days
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Sri Lanka Weevil (Myllocerus undecimpustulatus)
May 12, 2024
Palma Sola Botanical Park, Bradenton, Florida
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imninahchan · 4 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo!namoradinho, um pouco de espanhol fajuto, bebida alcoólica, menção a outros membros do elenco (matías, esteban, francisco e agustín), fetiche por tirar fotos íntimas, sexo sem proteção [não pode camaradas!], masturbação fem e masc, ciúmes, dirty talk, exibicionismo, creampie, dumbification, ‘papi’ e ‘mami’, humor. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @xpapillonx você deu a palavra e não me controlei.
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𓍢ִ໋🀦𓍢ִ໋ O ESTALIDO DA CÂMERA DIGITAL TE PEGA DESPREVENIDA. LEVANTA O OLHAR, SORRI ─────
deixa de lado o celular em mãos, no chão de madeira, a mensagem de avisa quando chegarem em casa que mandou pra namorada de Matías. Sua atenção se deposita toda na figura do uruguaio encostado no batente da porta do quarto, com a lente do objeto ainda te mirando, um sorriso esticado nos lábios. Você faz pose, tomando a taça de vinho entre os dedos antes de mais um clique.
— Ficou boa? — pergunta, sentada sobre as panturrilhas.
Enzo observa a tela da câmera, ainda sorrindo largo, meio bobo até. Siempre estás preciosa, nena, te elogia, e você sente as bochechas doendo de tanto que ri.
O vê se aproximando, sentando à sua frente, no chão do cômodo. Estica as pernas na direção do corpo masculino, e prontamente tem um dos pés tomado pela quentura das palmas das mãos alheias. Suspira, sentindo o polegar massagear uma região certeira na sua sola descalça.
Leva um gole do vinho à boca.
— Será que eles gostaram de mim? — procura saber, com a voz baixinha. O geladinho do vidro é apertado contra o próprio queixo, pensativa.
— Hm?
— Seus amigos. Será que eles gostaram de mim?
Enzo pende a cabeça pro canto. ‘E quem não gostaria de ti, cariño?’
— É que às vezes eu acho que não tenho muito o que agregar, meu espanhol não é muito bom — você começa a inumerar, receosa. — Vocês falam tão rápido...
— Eles amaram você, no te preocupes. — Ergue a sua perna de levinho para te beijar um calcanhar. — Gostou deles?
Você sorri.
— Sim — diz —, são divertidos. Fran é hilário, nossa! Às vezes, eu não entendia o que ele dizia, mas eu ria porque até a entonação dele é engraçada.
— Que bom que o Esteban não bebeu, pôde levar ele pra casa de carona.
— A namorada do Matias é bonita, e legal. Acho que podemos ser amigas... E o Mati também é dez, é engraçado. — Antes de beber mais um gole, ergue o outro pé para que o homem possa massagear, feito fez com o anterior.
Enzo deixa mais um beijinho, dessa vez por cima dos seus dedos. As mãos correm pela sua pele, suaves, uma se estende até o seu tornozelo e retorna, numa carícia. O olhar do uruguaio vai de encontro ao teu.
— Gus te achou bonita — comenta, como quem não quer nada, porém os olhos escurecem. E você não colabora, atrevida quando abre um sorriso ladino, encarando o chão. — Buenísima.
— Hm... sério?
— É.
— Ah, ele também é bonito. Buenísimo. — Sente uma pressão proposital em meio à massagem, e ri, despretensiosa. — Ele é maior que você.
O homem prende o lábio inferior sob os dentes, como se tivesse que morder as palavras antes que pudessem escapar da boca. A expressão até teatral te arranca mais uns risinhos, então quando ele devolve um acha ele maior do que eu? Quer dizer, em altura, mas... você não hesita em responder ‘¿celoso, papi?’
Enzo te puxa pelos pés, fazendo suas costas deslizarem pelo batente do arco que separa o quarto da varanda. Os dentes roçam pela sua pele, mordiscando, implicando. Toda a movimentação desajeitada é para poder te causar cócegas e uma crise de risos até a barriga doer. ‘En—’, tenta chamar o nome dele, em vão, porque se engasga com a palavra na metade do caminho e só sabe encolher as pernas para se salvar do ataque de ciúmes.
Quando ganha misericórdia, está uma bagunça. Os cotovelos apoiados no chão frio, as pernas abertas e a barra do vestido floral totalmente enroscada na cintura. Ofega, notando os olhos até molhadinhos.
O olhar do seu namorado vai de leve a quente ao pôr a atenção entre as suas pernas. A visão do modelo bonitinho da peça íntima é um refresco aos olhos castanhos; o fundo claro, rendada nas bordas. Descansa também a cabeça no batente oposto ao teu, toma a câmera digital, penturada pela alça em volta do pescoço, mais uma vez em mãos.
O ângulo, agora, mais lascivo devido às circunstâncias, não te assusta. Pelo contrário, calma, você murmura, porque prefere puxar a calcinha pernas abaixo e exibir-se de novo.
Um sorrisinho travesso se estende nos lábios do uruguaio, por trás da lente, porém não tira a foto. Se aproxima, de joelhos para se posicionar por entre as suas coxas. Com uma das mãos, afasta mais as suas pernas.
— Já seria linda — diz, com charme, porque a frase seguinte é obcena —, mas ficaria ainda mais linda pra câmera se estiver molhadinha, não?
Você faz que sim, assistindo o mais velho levar o próprio polegar à boca e chupá-lo, depois trazendo até o seu pontinho doce. O estímulo logo cresce no seu baixo ventre, é certeiro. Em círculos, num ritmo gostoso, de quem já está mais do que acostumado a te acariciar por ali.
Pende a cabeça pra trás, suspirando. A queimação deliciosa na boca do estômago tem um somatório mais prazeroso ainda quando ele aproveita para morder o seu queixo, soprar o ar quente contra a sua pele. O seu corpo responde, estremecendo, o interior se fechando em torno do vazio, necessitando de algo dentro.
— Ah, sim, nena, agora sim... — Só volta o olhar para frente ao ouvi-lo sussurrando. Acompanha o movimento de subir e descer que o indicador faz entre a bagunça úmida que você se torna, afundando de levinho, mas sem adentrar. Os olhos dele perdidos entre as suas pernas. — Tão babadinha... — Se inclina pra deixar um beijinho no canto da sua boca. — Vai ficar tão lindinha na foto.
Nem se preocupa se o seu rosto vai ser enquadrado pela câmera, a expressão doce, de lábios entreabertos e os olhinhos brilhando de tesão. Na maioria das vezes, os registros que fazem nem revelam as faces sujas dos corpos eternizados em ângulos sórdidos. Ah, sim, vocês já fizeram isso antes. Várias vezes. Talvez, mais do que se pode contar.
Acha que é uma coisinha de vocês, sabe? Algo em comum. O uruguaio ama fotografias, a filosofia de imortalizar momentos pelas lentes digitais. E você gosta de se exibir pra ele, né? De ver o olhar alheio afiando, reluzindo vontade, de se apreciar pela perspectiva do outro. Não pode negar, o ego vai lá em cima quando confere os cliques que ele tira. Se acha, real, a garota mais bonita por causa dele. E não é como se já não tivesse se arriscado como quem está por trás das lentes também. Entre os diversos registros em que és a musa, há os dele, do corpo masculino. O maxilar marcante, a pele levemente bronzeada depois do verão na praia. As mãos de dedos longos e finos, as entradinhas em v que levam ao abdômen nu, marcando o osso da bacia.
É canalhice demais ter desejado durante o jantar todo que a câmera parasse de fotografar o momento de confraternização pra ser usada no quarto, como está agora? Tipo, é claro que curtiu o tempo que compartilhou com os amigos do seu namorado, sente que vai ser amiga dos amigos dele, só que, poxa, já está tão treinadinha a se mostrar pras lentes que não pode vê-lo com o objeto em mãos sem sentir o corpo formigar. As curvas do seu corpo te desenhando à meia luz, nua sobre o colchão depois de tanto dar pra ele; pele manchadinha de porra e o seu sorriso malandro, feito não fosse nada.
Enzo, chama o nome da forma mais abrasileirada e manhosa que sabe. As mãos vão direto no cós da bermuda, inquietas até desabotoar o botão único. Vem erguendo-se do chão, inverte a posição com tamanha ânsia, choramingando como uma gatinha no cio, até fazê-lo escorar as costas na parede do quarto, escondendo ambos da iluminação que penetra o cômodo pela varanda do apartamento.
— Quê, mô? Hm? — Ainda tem que ouvir a voz rouca sussurando, fingido, como se nem pudesse ler perfeitamente o que você quer. Enzo está sorrindo, te ajuda a escorregar a bermuda junto da cueca um pouquinho pra poder pegar na ereção. — O que foi, hein? — Ele mesmo se encarrega de se livrar da câmera pendurada no pescoço, de tirar a camisa, jogando a peça pra qualquer direção. Segura no seu queixo, levantando a sua atenção da cabecinha brilhando de tesão até a face cínica do homem. Os seus movimentos com os punhos fechados, subindo e descendo pelo comprimento, não cessam, porém. — Fica tão burra de vontade de meter que não consegue nem falar, nem conversar direito, igual menina inteligente, né?
Ay, mami, qué graciosa, o tom é de puro deboche, rindo, tirando uma com a tua cara logo quando está mais necessitada. Você faz um biquinho com os lábios, as palmas das mãos já estão meladas. Sobe o quadril só para poder se alinhar e descer de novo, colocando pra dentro.
As mãos do uruguaio deslizam pelas suas coxas, atiçando a carne com as unhas até cravar na sua bunda. Fecha os olhos, aproveitando-se da sensação apertadinha de ser engolido pelo seu corpo, até se inclina pra procurar pelos seus lábios, mas permanece de boca entreaberta, puxando ar para os pulmões.
Ele cruza as pernas, te dá todo o apoio com as coxas para subir e descer sem sentir em pouco tempo os músculos doendo. Te incentiva, solta um elogio ou outro no sotaque gostosinho que te faz esquecer o ritmo de cima a baixo para se esfregar na virilha masculina. Está roçando o seu pontinho sensível, os dedos afundando nos cabelos espessos do namorado. E não contém o prazer. O gemidinho meloso, a cabeça deitando pro lado, de boca berta, tão alucinadinha no sentimento que um pouquinho de saliva escorrega do canto e pinga por cima da própria coxa.
Boba, Enzo caçoa, com um sorriso. Leva o polegar pra limpar os rastros molhadinhos, mas só queria enganar, terminar por dar um tapinha de leve na sua bochecha. Você lumuria, e ele ri, vadio. Pega nos cabelos da sua nuca, firme, assim seus olhos não podem escapar do olhar dele.
— Sabe do que você precisa, ahm? — te diz, porém não responde nada com as palavras. Te levanta do chão, guia pra cama. Está nas mãos dele o controle para te ajeitar sentada sobre a panturrilhas no colchão, deitar o seu torso para que fique bem empinadinha na beirada. Se inclina por cima, já se arranjando para estar dentro de ti mais uma vez. — Imagina que delícia uma fotinha do seu corpo pingando porra, hm? ¿Qué te parece?
Você sorri, agradada das circunstâncias novas. Só de se imaginar de tal forma é suficiente para fazer o corpo ferver, oferecendo-se ainda mais nessa posição. E o pior é que fica paradinha, os olhinhos espionando por cima do ombro a figura do homem tão focado em colocar tudo até se desfazer inteirinho, que quando o flagra com um sorriso ladino, sente as bochechas queimando, tola.
Infelizmente, não consegue flagrar também o escape da ereção completamente babadinha, ao fim. O seu corpo expulsando o creme branquinho na primeira contração. Enzo ofega, incapaz de desviar a atenção de uma cena tão erótica. Poderia ter pegado a câmera do chão na mesma hora, eternizado tamanha indecência, mas o eco das vozes vindo da rua o fazem estalar a língua, frustrado.
— ¡Enzoooo! — é Francisco quem grita primeiro, esguela. A última sílaba não só é esticada, como também ganha uma finalização mais aguda.
— ¡Vuelve, Enzo! ¿Cuchame, abre la puerta, eh? — Matías grita junto. — Fran olvidó la... ¿Qué olvidaste, boludo?
— ¡Enzo! — a terceira voz é de Agustín, igualmente fazendo um escândalo, como se fosse o fim do mundo Fran ter esquecido alguma coisa que nem o próprio garoto deve se lembrar o que é. E pelo som da buzina pra chamar mais atenção, parece que voltou todo mundo pra porta da sua casa a essa hora da noite. Meu deus, os vizinhos...
O seu namorado sobe a bermuda, abotoa para se cobrir minimamente, suspirando. Mas você o chama, antes de deixá-lo sair de qualquer forma.
— Tranqui, nena — é o que escuta, a voz madculina soando mansa. Acaricia as suas costas, pendendo a cabeça para que possa te olhar. — Fica aqui, quietinha, me espera. Já vou voltar, vai ser rápido.
— Mas, Enzo — segura no pulso dele, ao vê-lo ameaçar partida novamente —, e se pingar no chão?
A expressão na face alheia é tão de puto que você até se arrepende da pergunta estúpida. O sorriso se abrindo, o suave morder dos lábios enquanto desloca o foco dos olhos para a sua bunda. Ah, chiquita, aí fica mais bonito pra foto.
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soft-pxachy · 5 months
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⤷ ❝hands on❞ — jjk (s.m)
➤ Pareja: jungkook!tatuado x lectora!fem
➤ Recuento de palabras: 7.2k palabras
➤ Género: compañeros de clase, smut y obscenidad.
➤Resumen: Cuando conociste a tu compañero de proyecto nunca te imaginaste terminar babeando y obsesionada por sus manos y por un bocado de él, en un esfuerzo por aliviar algo del estrés decides alimentar tus sucias fantasías con algunos textos y mensajes inocentes sobre Jungkook con tu mejor amiga, detallando, explícitamente, lo que quieres que esas grandes y jodidas manos te hagan, hasta que un día le envías por error unos de esos mensajes a Jungkook, y es ahí cuando él decide cumplir todos tus deseos al pie de la letra.
➤ Advertencias: 18+ | lenguaje maduro y explícito | lenguaje vulgar y obsceno | sobreestimulación | las manos de Jungkook (sí, es una advertencia) | sexting | masturbación | charla sucia | tensión sexual | halagos durante el sexo | sexo oral (r. mujer) | juego y estimulación del clítoris | un poco de insultos | bofetadas en los pechos | chupar pezones | la lectora está atada de manos a una silla | follar con los dedos | jalar el cabello | nalgadas | bromas juguetonas durante el sexo | sexo duro | sexo con protección | JK ama tus tetas y juega con ellas (mucho) es dulce pero también engreído | Jungkook tiene un gran pene! 
➤Si no eres mayor de 18 años, POR FAVOR, no leas. Si lo haces es bajo tu propia responsabilidad, ten en cuenta las advertencias. 
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♥︎ softpxachy's
⤷ masterlist ♡ taglist ♡ instagram
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Esto es malo.
—¿Crees que realmente revisará y contará todas nuestras fuentes? —Jungkook preguntó pero yo no podía escuchar nada de lo que decía.
Esto es realmente malo.    
—Solo tengo diez, pero miré documentos de la época medieval y aún así no encuentro más…
Sus dedos se abrieron paso a través de esos largos mechones negros de su cabello con frustración y sus ojos se cruzaron con los míos por unos segundos.
Esto es jodidamente malo.
—No mucha gente ha escrito sobre este tema en específico y nos estamos quedando sin información…
Jungkook tomó distraídamente su lápiz mientras seguía hablando y mi pulso se aceleró por el pánico creciente en mi cuerpo.
No, por favor no, el lápiz no…
Lo hizo girar hábilmente sobre sus nudillos, moviendo su muñeca casualmente para que crujiera con un pequeño estallido agudo.
Y luego; apretó los puños. Duro. Si, este es el final para mí.
—¡Agua! — casi grité mientras saltaba bruscamente de mi asiento, los papeles de nuestra investigación se deslizaron en todas direcciones y la mirada sorprendida de Jungkook se lanzó hacia mí.
—¿Estás bien? —Jungkook me preguntó sin dejar de mirarme y yo traté de relajar mis nervios.
—Sí. Oh, sí. Solo tengo... sed. —respondí formando una sonrisa forzada, y esas fueron las palabras más verdaderas que jamás había dicho.
Mi dulce, amable y jodidamente sexy compañero de proyecto sonrió; felizmente inconsciente de todas las formas en que lo profanaba mentalmente.
—La cocina está a la vuelta de la esquina, si no tienes problemas en ir sola en lo que investigo más sobre nuestro tema. —Jungkook habló con calma sin borrar su bonita sonrisa y yo solo pude asentir rígidamente antes de desaparecer por el pasillo.
Y unos momentos después, en la relativa privacidad de la cocina de Jungkook, apoyé ambas palmas de mis manos sobre la mesa y traté de respirar correctamente antes de gruñir por lo bajo.
Dios, soy una desgracia.
No siempre había sido así. Todavía podía recordar una época (hace 3 semanas exactamente) en la que era una persona normal, lejos de ser una completa exhibicionista.
Mi carrera era mi prioridad justo ahora, estaba a punto de titularme y debía esforzarme el doble si quería terminar mi último año sin problemas y poder obtener un trabajo decente, tenía todo planeado, nada se me salía de control, sabía lo que quería y lo que tenía que hacer para conseguirlo, tenía toda mi vida organizada y estable.
Hasta que Jeon Jungkook envolvió sus gloriosas manos alrededor de mi piso de cotidianidad y aburrimiento y me sacó de ahí.
A primera vista, Jungkook no representaba una verdadera amenaza. Sí, era hermoso, no estaba ciega, estaba bien formado y era abrumadoramente educado, pero no era una novata inexperta en eso, el salir un par de veces con Park Jimin me habían dejado en claro que había llegado a un nivel superior de belleza con él.
O eso pensaba.
Tal vez era su costumbre de usar mangas holgadas que colgaban sueltas sobre sus brazos hasta que solo se veía el más mínimo indicio de las yemas de sus dedos, pero mi impresión inicial de Jungkook no fue cuando ingresó de último a clase de arte, eso habría sido inolvidable. Más bien fue hasta que el Dr. Kim anunció a los compañeros de tesis que había descubierto mi error fatal.
—Trabajarás con Jeon Jungkook. 
Y ahí los dos nos miramos el uno al otro a través de la pequeña sala de conferencias e intercambiamos amistosos asentimientos, y después de finalizar la clase, mi nuevo compañero se dirigió a mi escritorio.
—Hola, déjame darte mi número, envíame un mensaje de texto con tu disponibilidad y puedo reservar tiempo en la biblioteca para nosotros.
Y entonces sucedió.
Jungkook se arremangó las mangas de su camisa y mi cerebro sufrió un cortocircuito.
Santa mierda.
Sus manos eran obscenas. NSFW. Básicamente pornográficas.
Sus dedos eran largos y con un toque suave en cada nudillo, uñas bien redondeadas y palmas anchas con un toque de venas que subían por sus brazos hermosamente.
—¿Está bien? —preguntó pero su voz solo se escuchaba de fondo mientras yo seguía observando sus manos sin descaro alguno.
Los diseños hábilmente tatuados en su piel sobresalían de su mano derecha y se entrelazaban con su muñeca y su antebrazo, no podía ver más allá de lo que me permitía la manga de su camisa pero estaba segura que todo su brazo estaba tatuado, y juré que moría por pasar mi lengua por cada trazo en su piel.
—A menos que no te sientas cómoda…— volvió a hablar y casi estuve a punto de decirle que se callara para seguir observando sus manos como tanto quería.
Esos anillos; uno en el meñique y otros dos más en sus dedos índices y… el pulgar, Dios, tragué saliva al imaginarme de rodillas frente a él mientras Jungkook me obligaba a chupar su pulgar como si fuera su polla, preparándome antes de…
—Quiero decir, así no tienes que darme tu número, como sea, escríbeme y nos ponemos de acuerdo.
¿Esas eran pulseras de cadena? ¿Quién era este hombre? ¿Quién era yo? ¿Cuál era mi nombre? ¿Qué tan profundo podrían esos dedos deslizarse en mi...?
¿Por qué se está alejando?
—¡Oh, joder! ¡Espera, Jungkook..!
Y realmente todo se había ido cuesta abajo desde allí.
Sus manos eran solo una droga de entrada al resto de todo lo que era Jungkook. Cada detalle que había ignorado sin esfuerzo ahora fluía repentinamente a través de mi conciencia en alta definición.
Su olor era algo deliciosamente masculino con un toque de vainilla que me dejaba aturdida cada que estaba cerca de él, los suaves rizos de su cabello colgaban románticamente sobre los perfectos rasgos de su rostro y ojos, y ese pecho tan ancho, firme, lamible.
Jungkook era un plato completo. Y yo me estaba muriendo de hambre.
No era un secreto que mi libido había estado encarcelado durante demasiado tiempo por todas las horas extra de trabajo y clases que me exigía a mí misma, y ahora solo se había vuelto completamente salvaje, rasgando mi cuerpo cada que tenía alguna sesión de estudio con Jungkook.
Había logrado milagrosamente compensar el mal funcionamiento inicial en el que prácticamente había babeado sobre sus manos en lugar de darle mi número y establecimos un horario de trabajo, pero en realidad, las reuniones con mi compañero se convirtieron rápidamente en un ejercicio diario de incontrolable sed de deseo.
Y era necesario tomar medidas.
No iba a dejar que Jeon Jungkook y sus gloriosas y varoniles manos destruyeran años de arduo trabajo casi autoimpuesto.
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—Necesitas una salida.
La voz de mi amiga Jungyeon interrumpió otro de mis sueños de clasificación porno que tenía sobre Jungkook; en el que me daba una palmada en los muslos en el parque público en el que estábamos.
—¿Qué tipo de salida? —pregunté en medio de un suspiro de tristeza; mirando mis muslos y viendo la notable falta de la mano de Jungkook antes de arrugar mi nariz al tener una sospecha de cuál era la solución que Jungyeon ofrecería.— Por favor, dime que no vas a sugerir una noche sudorosa con algún tipo sucio del bar al que vas cada viernes.
Jungyeon puso los ojos en blanco y me dio un golpecito en la frente.
—No princesa, estaba pensando en una salida más creativa. Como... escribir.
—¿Quieres que empiece a escribir poemas calientes?
—Se le dice literatura erótica.— Jungyeon me corrigió en tono de burla y ahora fue mi turno de rodar los ojos.— Pero como sea; tu pequeño y sucio secreto podría traer mucha alegría al mundo, específicamente a mi mundo.
—Debes estar bromeando. —respondí casi a punto de echarme a reír ante su sugerencia.
—Por supuesto que no estoy bromeando, en lugar de pasarme horas buscando combustible de fantasía en esos blogs usaré tus fantasías como combustible. —Jungyeon explicó con calma como si fuera la solución a todos sus problemas .—Solo envíame un mensaje de texto cuando tengas otra de tus fantasías y podrás estar más tranquila y yo disfrutar un poco, será como un servicio de suscripción sucio.
—Estás loca.
—Soy una genio.
Pero dejando de lado la falta de límites y tacto de Jungyeon, ella era, de hecho, literalmente una genio, porque todo lo que necesité fue intoxicarme de Jungkook durante nuestra próxima sesión de lluvia de ideas que yo ya me estaba escondiendo en el baño para escribirle mi primera fantasía.
Yo: Quiero que Jeon Jungkook envuelva sus manos alrededor de la parte de atrás de mi cuello y presione mi cara contra la mesa mientras me folla con fuerza hasta que esté gritando.
Jungyeon: Definitivamente soy una genio. ¿Te sientes mejor?
Yo: Sí, un poquito.
Y así comenzaron varias semanas de lo que cariñosamente llamaba "porno kookie".
Algunos eran bastante explícitos:
Yo: “Quiero que Jeon Jungkook arranque mis bragas empapadas y mueva mi clítoris desnudo en sus gruesos muslos hasta que sus jeans estén mojados con mi orgasmo.”
Otros eran de naturaleza más filosófica:
Yo: “Si muero antes de lamer el sudor de los abdominales de Jeon Jungkook, ¿realmente viví?”
Y algunos otros fueron extrañamente específicos:
Yo: “Quiero pasar mi lengua por cada vena de las manos y antebrazos de Jeon Jungkook mientras lame y muerde mis tetas.”
Jungyeon estaba viviendo su mejor vida por supuesto y esperaba con alegría mis reuniones de estudio con Jungkook para poder tener más “kookies".
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Los textos, sin embargo, no eran más que una curita en la herida de bala que tenía. No eran suficientes.
Cada vez que Jungkook me sonreía o me miraba con esa expresión suave y brillante, o decía algo extremadamente inteligente; el latido insistente en mi entrepierna se intensificaba cada vez más hasta que me veía obligada a buscar un alivio inmediato cuando realmente tenía que hacerlo. Frotando mi entrepierna sutilmente contra el respaldo de su sofá cuando Jungkook iba al baño después de que usara la parte inferior de su camisa para limpiar algunas gotas de agua en la mesa; casi asesinándome con un destello de sus abdominales bien marcados por unos segundos.
Pero la peor parte de todo era que sabía muy bien que mi fijación hacia Jungkook no era simplemente sexual. Cuanto más lo disfrutaba genuinamente como persona, menos efectivos se volvían mis espeluznantes textos.
Y ahora aquí estaba: escondida en su cocina con el calor y la humedad pegándose incómodamente entre mis piernas y sin ningún tipo de alivio a la vista. Gruñendo con irritación, saqué mi teléfono y me preparé mentalmente para servirle a Jungyeon un Kookie humeante recién salido del horno de mi imaginación.
Yo: Quiero que Jeon Jungkook me ate a la silla de su comedor. Quiero que rompa mi blusa por la mitad, me golpee las tetas y me chupe los pezones hasta que grite...
La fantasía en mi cabeza se construyó a un ritmo alarmante y mis dedos apenas podían seguir el ritmo de la suciedad que estaba imaginando.
Yo: Quiero que me suba la falda y frote mi clítoris a través de mis bragas empapadas hasta que esté gimiendo su nombre una y otra vez…
Yo: Quiero ver como mete sus dedos en mi coño mojado. Quiero que me incline hacia atrás y juegue con mi clítoris hasta que no pueda recordar quién soy.
Yo: Quiero que me parta por la mitad con su polla y me golpee el culo hasta que no pueda sentarme por días. Quiero ver como sus jodidas y sexys manos recorren todos los lugares de mi cuerpo caliente por él…
Me dolía el cuerpo. Estaba atormentada. Los textos que alguna vez habían sido una válvula de presión ahora estaban aumentando activamente la presión dentro de mi cuerpo. Estaba gimiendo de frustración, presioné el botón de enviar y volví a guardar el teléfono en mi bolsillo, lista para enfrentar una vez más la fuente de mi miseria cuando de repente...
Da-ding
El sonido de un celular a través del pasillo me regresó directamente a la realidad. Y yo conocía ese sonido.
Era el sonido que Jungkook había programado como alerta de mensajes para mi contacto, y ahora… ahora significaba el sonido de mi mundo derrumbándose por completo.
Con las manos temblorosas saque mi teléfono para confirmar la terrible verdad que muy en el fondo de mi ya sabía. No le había enviado un mensaje de texto a Jungyeon.
Le había enviado un mensaje de texto a Jungkook.
Por un momento, un momento increíblemente breve, consideré la idea de que él simplemente ignoraría el mensaje y continuaría con su búsqueda de información para nuestra tesis. Pero no fue así.
El jadeo débil pero insoportablemente claro llegó a la cocina. Fue el grito ahogado de un hombre que acababa de descubrir que su compañera de tesis quería que la "partiera por la mitad con su polla".
Debía correr. Huir a cualquier otro país y cambiar mi nombre. Mis ojos recorrieron frenéticamente el lugar que me rodeaba; buscando desesperadamente un medio de escape.
Había una sola ventana en toda la habitación, justo encima del fregadero, y estaba segura que si debía trepar por el fregadero para poder salir de aquí. Por supuesto que lo haría; saltaría directo a un tiburón si eso significara librarme de la cocina de máxima seguridad de Jungkook.
Tenía un pie sobre el fregadero y el otro colgaba precariamente en el aire a punto de arrastrarme a la salvación y huir de ahí justo antes de que dos manos grandes y fuertes rodearan mi cintura; tirando mi cuerpo hacia atrás de regreso a la cocina con un esfuerzo vergonzosamente pequeño.
El pequeño chillido de sorpresa que solté no fue nada al darme cuenta de que Jungkook me había arrojado cuidadosamente y con suma facilidad  sobre su hombro como un saco de harina mientras se alejaba conmigo en brazos de lo que había considerado como la única forma de salir viva de su casa.
Un quejido de indignación se me escapó cuando sentí mi trasero golpear la silla del comedor y traté de hacer todo lo posible para mantener mis ojos pegados a sus rodillas; estaba segura que sería incapaz de encontrar la mirada del alma inocente que muy probablemente había traumatizado de por vida.
Por un pequeño instante de silencio todo quedó extrañamente suspendido, no podía decir alguna palabra sin que la vergüenza se apoderara de mí después de que Jungkook hubiera descubierto mi sucio secreto acerca de él, y entonces sentí que dos de sus dedos se presionaban firmemente debajo de mi mandíbula; elevando mi rostro hacia él.
—Debo decir...—Jungkook murmuró arrastrando sus palabras pensativamente, dejando que su mirada intensa se posara sobre mi.— Que esto es algo sorprendente dada tu... historia.
Estaba cerca. Demasiado cerca. Lo suficientemente cerca como para que su aroma, esa mezcla familiar de vainilla me hiciera agua la boca.
Y definitivamente no se veía traumatizado. O inocente.
Tragué saliva al darme cuenta del hecho que el hombre frente a mi parecía más una estrella de rock empapada de sexo; con carisma puro envuelto en tatuajes y músculos sólidos.
—¿Oh? —balbuceé por lo bajo sin entender sus palabras y Jungkook solo me sonrió.
—¿Sorprendida? Eso es lindo viniendo de la mujer que quiere que yo…—alardeó con suficiencia en su voz antes de sacar su teléfono para comprobarlo.— La parta por la mitad con mi polla.
Y ahí estaba.
—Obviamente no quise enviarte eso... a ti. —murmuré por lo bajo sintiendo como la vergüenza subía por todo mi rostro.
—Oh, lo sabía incluso antes de que te atrapara queriendo saltar por la ventana. —Jungkook se rio entre dientes sin dejar de mirarme y yo solo me encogí en la silla.— Hablando de eso…
Su cuerpo se inclinó sobre el mío para tomar algo sobre la mesa y cuando regresó a su posición de antes mis ojos se abrieron al ver lo que era; una cuerda para saltar, la misma que había visto colgada en la pared cuando entré a la cocina y que ahora estaba enrollada sin apretar alrededor de su muñeca. Apenas tuve tiempo para procesar eso antes de verlo moverse hacia un lado y tomar mis manos hacia atrás contra el respaldo de la silla.
—¿Me estás… atando? —pregunté aún sin creerlo y jadeando por lo bajo al sentir un tirón fuerte con la cuerda en mis muñecas, fijando mi posición para que no pudiera moverme.
—¿No es lo que querías? —Jungkook susurró suavemente contra mi oído y su voz melosa y profunda me hizo temblar de forma vergonzosa. —Esta fue la solicitud que enviaste, ¿no es así? —agregó inclinándose para inspeccionar su obra y cuando estuvo satisfecho volvió a estar frente a mi. —Además no puedo permitir que intentes saltar por otra ventana, esto es realmente por tu propia seguridad.
Me sonrojé aún más al ver la sonrisita burlona que me regaló y abrí mis labios para decir algo, pero todo lo que salió fue una especie de sibilancia mientras Jungkook seguía mirándome con diversión engreída.
—¿Sabes que eres una especie de leyenda en la universidad? Te llaman la nena pura y casta. —Jungkook comenzó a hablar y no pude evitar rodar mis ojos ante sus palabras.
—Y se preguntan por qué nunca me acostaré con ellos. —farfullé con amargura siendo muy consciente de lo que se decía de mí y eso solo hizo que Jungkook riera por lo bajo mientras le daba un considerable repaso a todo mi cuerpo a su merced. —Sabes que no puedes andar atando mujeres a sillas contra su…
—¿Contra su voluntad? —Jungkook completó con una sonrisa diabólica adornando su perfecto rostro antes de inclinarse y quedar frente a mí, cara a cara. —Supongo que es bueno que tenga tu permiso por escrito aquí mismo.
Sentí mi respiración atascarse en mi garganta al escucharlo hablar, Jungkook me dio un rápido vistazo antes de enterrar su rostro en mi cuello y su aliento cálido aliento me hizo cosquillas en la piel segundos antes de sentir sus bonitos labios besar mi cuello con hambre, ahogué un gemido por la forma en que su lengua se deslizaba por toda mi piel; marcándola con intensas lamidas y pequeñas mordiditas, y cuando se alejó de mí no pude evitar lloriquear en silencio.
—¿Por qué no me lo lees, hmm? —Jungkook pidió elevando su teléfono a la altura de mi rostro.
—Yo no, no puedo…—balbuceé sintiendo como la vergüenza inicial regresaba a mí y respiré entrecortado cuando Jungkook pasó su pulgar por mi labio inferior lentamente; obligándome a mirarlo.
—Hazlo. —Me ordenó con su voz más dura de lo que esperaba.
El áspero timbre de su orden disparó una chispa caliente de placer directamente al centro de mis piernas, y juré que nunca había estado tan nerviosa como ahora, había algo en su mirada, algo que me hacía querer obedecerlo en todo lo que me pidiera, y así lo hice.
—Yo... quiero que Jeon Jungkook…. —comencé leyendo el texto y mi respiración se detuvo cuando el calor de su mano libre se deslizó sobre mi torso. —Me ate a su silla del comedor.
—Listo. —Afirmó en un susurro dejando que sus dedos delinearan las correas alrededor de mis muñecas.— Continua.
—Quiero que rompa, oh Dios… —balbuceé con la respiración agitada al sentir sus dedos deslizándose por mi pecho haciendo que cada palabra que decía se escuchara rota. —Quiero que rompa mi blusa por la mitad, golpeé mis tetas y…
No pude seguir leyendo más porque la mano pecadora de Jungkook se enganchó en el cuello de mi blusa; tirando con fuerza hacia los lados y rompiendo la tela, haciendo que los botones volaran en todas direcciones y que mi piel se estremeciera al sentir el aire fresco colándose por todo mi pecho.
—Me vuelves jodidamente loco… —Jungkook murmuró con una voz tan sensual y ronca mientras sentía sus ojos posarse en mis senos que subían y bajaban con cada profunda respiración que daba, lo vi relamerse sus bonitos labios al notar el sujetador de encaje negro que me había puesto hoy solo porque todos los demás estaban sucios.
Sus manos eran dulces cielos ardientes mientras se acercaban para palmear mis pechos levemente uno por uno, y yo simplemente no pude evitar gemir en voz alta; arqueando mi espalda hacia adelante y hacia sus manos sin vergüenza. Mi dignidad ya había desaparecido hace mucho tiempo a este punto y no deseaba recuperarla por ahora.
—Por favor… —rogué por lo bajo antes de soltar un pequeño gemido cuando sus grandes manos amasaron mis senos con una presión perfecta, podía sentir el peso de sus anillos a través de la tela de mi sostén.
—Nunca pensé que podría hacer esto. —Jungkook habló mientras sus pulgares rozaban con brusquedad mis pezones; arrancándome un gemido involuntario y haciendo que tirara con fuerza de la cuerda en mis manos. —Deberías de ver lo bonita que te ves así… —continuó hablando en medio de un denso suspiro, y el calor de su aliento chocó contra mi pecho haciéndome remover en la silla mientras sus manos seguían amasando con fuerza mis senos. —Pero quiero que sepas que yo también tengo muchas ideas de lo que yo te quiero hacer.
Y tan pronto como dijo eso su boca ya se encontraba sobre mi pecho; dejando besos húmedos y calientes por encima de la tela en uno de mis senos, haciendo que arqueara mi espalda más a su boca y que el calor en mi entrepierna aumentara incontrolablemente.
Había pasado tanto tiempo y estaba tan sensible, demasiado sensible.
—¡J-Jungkook! —jadeé entrecortado al sentirlo mover su boca hacia mi otro pecho sin previo aviso, dándole la misma atención con su deliciosa boca hasta que estaba retorciéndome y apretando mis muslos juntos sobre la silla.
—¿Ansiosa, bebé? —Jungkook preguntó formando una sonrisita burlona aún en mi pecho y yo solo pude lanzarle una mirada desesperada; rogándole mudamente que me diera lo que tanto quería.
Jungkook sonrió al ver mi estado de necesidad y volví a gemir cuando tomó un nuevo bocado de mi seno en su boca, sus dientes mordisquearon mi pezón sin mucha fuerza por encima de la tela que solo envió una punzada aguda de dolor teñido de placer directamente a mi clítoris, a este punto mi interior ya estaba apretando alrededor de la nada.
—Suenas tan bonita, bebé… —Jungkook elogió gentilmente, dejando que sus labios calmaran mi pezón. —Déjame darte lo que quieres…
Solté un pequeño suspiro de alivio al escucharlo justo antes de que sus dedos se engancharan al borde de las copas de mi sujetador tirando con fuerza hacia abajo hasta que mis senos desnudos se derramaron por encima y lo escuché gruñir ante la vista.
—Joder… —Jungkook jadeó antes de estirar sus manos ahuecar mis senos; como si estuviera probando su peso en ellas, su mirada me devoraba con hambre y ya podía sentir mis bragas empapadas bajo sus atenciones.
No hubo pensamientos más allá de ese segundo, mi deseo era desesperado en este momento, necesitaba más de su toque, más de él, lo necesitaba, lo anhelaba tanto que sentía que podía quedarme sin aliento, empujándome hacia él como una gatita necesitada, hasta que…
Slap.
Jadeé de placer por lo bajo cuando su palma se conectó contra mi piel, golpeando bruscamente un lado de mis senos.
—¿Es esto lo que querías, bebé? —Jungkook preguntó encontrando mis ojos llorosos antes de sonreír al ver mi estado y dar otro rotundo golpe justo del otro lado.
Mi boca se abrió de golpe al sentir mi piel arder, pero no surgió ningún sonido, salvo mis suaves y ahogados jadeos de placer, podía sentir como mis bragas empapadas se pegaban a mi entrepierna con cada impacto exquisito que recibía en mi piel ardiente.
—¿Quieres que marque estas tetas perfectas? —Jungkook volvió a preguntar solo ganándose un asentimiento desesperado de mi parte acompañado de un nuevo gemido cuando volvió a golpearme, y un gruñido primitivo retumbó en lo profundo de su pecho mientras los veía rebotar, completamente hipnotizado.
Jadeé cuando uno de sus dedos comenzó a acariciar alrededor de mi pezón adolorido, calmando mi piel rojiza con tiernas caricias en todo mi seno y cuando menos me di cuenta sus bonitos labios estaban en la misma zona; plantando pequeños besitos y erizando todo mi cuerpo una vez más.
—Debo haberte imaginado así mil veces… —susurró por lo bajo con su boca aún pegada a mi pecho solo para completar. —Y aún así nada se le acerca a lo jodidamente sexy que eres…
Sus ojos se lanzaron para encontrarse con los míos antes de sacar su lengua para lamer la punta hinchada de mi pezón una y otra vez, mi pecho se agitó ante la deliciosa sensación y gimoteé con fuerza cuando se metió todo mi seno a la boca; la obscena imagen de Jungkook chupando con hambre mi pecho mientras su mano grande y pecaminosa apretaba el otro era sacada directamente de mis fantasías más oscuras, y sabía que podía correrme con la simple vista.
Jungkook era implacable, mi cuerpo se inclinó hacia atrás contra las ataduras en mis muñecas al sentir como sus manos bajaban por mi cuerpo, acariciando cada porción de piel que tenía a su disposición con casi adoración mientras mi coño se apretaba desesperadamente alrededor de la nada.
—Jungkook, por favor yo… —sollocé por lo bajo antes de ser interrumpida cuando me tomó por mi barbilla con firmeza, su rostro de porcelana y sus rosados labios estaban a escasos centímetros de mí y tuve que reprimir la necesidad de lanzarme a besarlo.
—¿Y ahora qué, cariño? ¿Qué más quieres? —preguntó sobre mis labios, su voz era suave e indulgente, parecía dispuesto a querer complacerme en cualquier cosa, y yo jadeé de solo pensarlo. 
—Yo… necesito tus manos… —rogué sintiendo mis mejillas arder al pedirle aquello, pero él solo me sonrió.
—¿Dónde las necesitas, mhm? —Jungkook instigó acariciando burlonamente mis piernas desnudas haciéndome temblar en mi lugar, sus ojos oscuros estaban observando cada expresión que hacía mientras me tocaba suavemente.
—Más arriba… —balbuceé a medias moviendo de a poco mis caderas hacia él, desesperada por sentirlas donde más lo necesitaba, pero él era un burlón y solo las deslizó una o dos pulgadas más.— Jungkook…
—Dime. —Susurró contra mis labios con su voz ronca y grave antes de robarme un pequeño y casi imperceptible beso que me dejó queriendo más. —Dime dónde quieres mis manos, cariño.
—Por favor, por favor, quiero tus manos en mi coño… —rogué en medio de jadeos desesperados inclinándome para poder besarlo de nuevo y solo recibiendo una sonrisa llena de lujuria de su parte.
—Buena niña. —Elogió con un tono meloso justo antes de acortar la distancia que nos separaba y besarme con dureza.
Apenas y podía seguirle el ritmo a su demandante beso, sus labios sabían delicioso y chocaban contra los míos con firmeza y hambre una y otra vez, una especie de ronroneo se derritió a través de su garganta cuando nuestras lenguas se encontraron para jugar entre ellas, haciéndome tirar de la cuerda detrás de mí para poder besarlo con más fuerza, su aroma varonil se me pegaba como perfume en todo mi cuerpo e inundaba todos mis pensamientos, de repente un gemido salió de mi boca rompiendo nuestro húmedo beso ganándome un leve mordisco en mi labio inferior cuando mi cuerpo tembló al sentir sus dedos frotando suavemente sobre mis bragas, forzando mis piernas a abrirse para que pudiera seguir tocándome, y yo, obedientemente lo hice.
—Mmh, estás tan mojada, bebé… —Jungkook se maravilló mirándome a los ojos; sonriendo con lujuria mientras su mano seguía frotando pequeños círculos sobre la mancha de humedad en mis bragas, ganándose un gemido desesperado de mi parte. —¿Es todo para mí?
Asentí con la cabeza frenéticamente sin poder articular alguna palabra justo antes de ver como el rostro de Jungkook se endurecía en desaprobación mientras chasqueaba su lengua, sus dedos presionaron con dureza directamente en mi clítoris, y el impacto del placer hizo que mi cuerpo se tambaleara hacia atrás con tanta fuerza que la silla raspó el suelo.
—No puedo escucharte, cariño. —Jungkook demandó ralentizando sus movimientos en mi entrepierna, claramente dispuesto a que le diera una respuesta.
—S-sí… —sollocé incoherentemente tirando con fuerza de la cuerda y moviendo mis caderas hacia sus dedos; desesperada porque me tocara más. —Es todo para ti, Kook…
Jungkook me recompensó con una sonrisa radiante antes de verlo moverse hacia abajo por mi cuerpo y depositar un húmedo beso en mi abdomen antes de abrir más mis piernas con sus manos, y lo escuché gruñir por lo bajo cuando pudo ver lo mojada que estaba realmente.
—Que linda… —tarareó para sí mismo mientras deslizaba un dedo justo por la mitad de mi coño vestido; hundiendo la tela entre mis pliegues hinchados y arrancándome un jadeo desesperado.
Lo vi lamer ligeramente la piel de mi abdomen como si fuera un gatito al mismo tiempo que apartaba la tela húmeda de mis bragas hacia un lado para que sus dedos se deslizaran por completo entre mis pliegues resbaladizos; haciéndome gemir con fuerza y recogiendo la humedad cremosa de alrededor con sus largos dedos.
—Entonces supongo que no te importará si pruebo un poco… —Jungkook habló haciendo contacto visual conmigo, observándome expandirme en lujuria cuando colocó sus dedos dentro de su boca, chupándolos seductoramente y gruñendo por lo bajo ante mi sabor mientras me veía morderme el labio con total necesidad.
Y sacó sus dedos con un chasquido de saliva, estaba completamente segura que este hombre me iba a volver loca.
—Sabes tan delicioso… —ronroneó justo antes de hundir su rostro entre mis piernas, jadeé de sorpresa al sentir sus labios envolver mi entrepierna goteante y medio vestida antes de sentirlo cubrir rápidamente la zona con besos profundos con la boca abierta, la sensación era tan extraña y deliciosa que mis caderas empezaron a temblar por la intensidad, pero sus manos me sostenían por mis pantorrillas; obligándome a soportar el placer que me estaba dando hasta que el vacío en mi coño se volvió realmente insoportable.
—¡Ah! Dios, no puedo... yo... —gimoteé negando con mi cabeza sintiendo como Jungkook me daba las últimas lamidas a mis bragas empapadas justo antes de quitármelas por completo. —Mi falda, quítame la falda, quiero...
Jungkook se echó hacia atrás, inclinando la cabeza expectante al no entender lo que quería.— ¿Oh?
Sentí que mis mejillas comenzaban a calentarse una vez más, pero en este punto ya nada se interpondría en la realización de mi fantasía, no cuando ya estaba atada con las piernas abiertas y las tetas afuera.
—Quiero ver tus manos. Cuando tú... quiero verlas en mí…— Pedí en un tono necesitado sin dejar de mirarlo.
Por su semblante pude notar como si algo en su mente hubiera hecho clic y estuviera entendiendo todo; su vista se movió de sus manos a mi rostro sonrojado y de nuevo a sus manos, su sonrisita burlona se ensanchó aún más al darse cuenta de mi pequeño fetiche con sus manos y como si estuviera recordando el mensaje que llegó a su teléfono.
“Quiero ver como sus jodidas y sexys manos recorren todos los lugares de mi cuerpo caliente por él.”
—Ya veo… —resopló suavemente y luego sus palmas golpearon mis muslos haciéndome jadear y a él reír por lo bajo. —Cualquier cosa para ti, cariño.
Ni siquiera pude entender lo rápido que Jungkook me había quitado mi falda, porque de un momento a otro ya se encontraba amontonada alrededor de mis tobillos; dejándome completamente desnuda a él, su mirada oscura rápidamente regresó a mi coño reluciente y lo vi relamerse los labios ante la vista que tenía.
—Mira este hermoso coño, bebé… —Jungkook tarareó, pasando su pulgar sobre mis pliegues hinchados y resbaladizos, evitando cuidadosamente mi clítoris necesitado, juré que podía morir ahí mismo cuando deslizó su dedo índice dentro de mí, hasta el nudillo, el acero frío de su anillo hizo contacto con mi piel sensible y gemí con fuerza apretando su dedo en mi interior.
Había pasado tanto tiempo desde que algo que no eran mis propios dígitos inadecuados habían estado dentro de mí de esta manera. La sensación era tan diferente y tan deliciosa, y si lo combinaba con la vista erótica de su mano venosa y tatuada presionada lascivamente contra mi coño era como una inyección de puro deseo potenciado burbujeando en mi interior.
—Tu coño está tan apretado… —Jungkook siseó, moviendo lentamente su dedo dentro y fuera de mi antes de agregar un segundo dígito; haciéndome gemir ante el estiramiento. —¿Cómo tomarás mi polla si estás tan apretada, cariño? ¿Cómo lo harás si tu pequeño coño apenas puede manejar dos de mis dedos, eh?
Jungkook hablando de esa forma tan sucia me puso aún más caliente de lo que ya estaba y simplemente no podía apartar la mirada de entre mis piernas, la visión de sus dedos desapareciendo una y otra vez dentro de mí sólo para reaparecer cubiertos de mi humedad me hacía jadear, el sonido lascivo y húmedo alrededor de su mano con cada embestida que daba solo hacia que mi cuerpo se retorciera contra la silla, gimiendo erráticamente mientras la sensación de placer continuaba creciendo dentro de mí, me estaba acercando al borde y él lo sabía. Su mano libre me sujetó por el cuello con la cantidad perfecta de presión para mantener mi mirada enfocada en el lugar donde sus dedos me estaban follando.
—¿Quieres correrte en mis dedos, bebé? —Jungkook preguntó y soltó una risita oscura ante un gemido particularmente fuerte que me dejó cuando su pulgar comenzó a frotar mi sensible clítoris, y todo mi cuerpo se sacudió con fuerza.
—Sí, sí, por favor… —jadeé desesperada moviendo mis caderas lo más que podía hacia su mano; haciendo que sus dedos se hundieran más dentro de mí, sus labios se envolvieron una vez más en mi entrepierna comenzando a chupar mi clítoris al mismo tiempo que sus dedos encontraban ese punto dulce en mi interior, rozándolo suavemente.— ¡J-Jungkook!
Estaba llorando su nombre a este punto, siendo incapaz de poder escapar del abrumante placer que me inundaba, sentí a Jungkook succionar mi clítoris y golpear mi coño con sus dedos sin piedad hasta el momento en el que simplemente me rompí. Mi boca se abrió en un grito silencioso mientras ola tras ola de exquisito placer corría por mi cuerpo una y otra vez, Jungkook susurró sucios elogios contra mi coño tembloroso mientras lamía con hambre mi orgasmo como si se tratara de un néctar de la fuente más dulce.
Solté un sollozo de sensibilidad y Jungkook se apartó de mí, poniéndose de pie entre mis piernas temblorosas antes de tomarme por el cuello e inclinarse para besarme con dureza, sus labios se estrellaron con los míos de forma desenfrenada y yo gustosa lo acepté, estaba tan caliente, y sabía que necesitaba más de él, mucho más.
—Lo juro… —murmuró cuando nos separamos y yo no pude evitar hundir mi rostro en su cuello, comenzando a besar su mandíbula afilada. —Hubo días en que pensé que moriría si no podía tenerte.
—Tómame, entonces… —rogué por lo bajo, mordisqueando levemente su cuello y ganándome un suspiro tembloroso de Jungkook, como si quisiera controlarse un poco.
Casi chillé cuando se alejó de mí para mirarme desde arriba, sus ojos quemaban agujeros en mi cuerpo desnudo, caliente, cubierto de sudor y aún atado a la silla, lo vi relamerse sus bonitos labios y formar una sonrisa arrogante mientras tomaba mi cabello desordenado en su mano con dureza para guiarme hacia su pelvis; solté un gemido cuando movió mi cabeza de lado a lado y cuando mis labios chocaron con brusquedad contra la tela áspera de su pantalón, justo sobre su dura erección.
—Mira lo duro que puso verte así… —Jungkook farfulló con diversión cuando mi lengua salió para intentar lamerlo aunque fuera por encima de la tela y él solo soltó una risita oscura al verme así antes de alejarme jalando mi cabello hacia atrás con fuerza.— Otro día podré sentir tu boquita en mi polla, ahora necesito follarte.
Y tan pronto como dijo eso soltó mi cabello para alejarse de mí y caminar hacia un cajón de la cocina; sacando un condón de él y regresar junto a mi mientras se quitaba la camisa por su cabeza, y yo pude haber babeado ahí mismo sin darme cuenta, joder, este hombre lo era todo, tiré con fuerza de la cuerda en mis manos queriendo poder tocar sus marcados abdominales y eso fue suficiente para que Jungkook soltara el nudo rápidamente y me hiciera ponerme de pie antes de girarme y colocar mi cuerpo con brusquedad sobre la mesa, con mis senos presionados contra la fría superficie.
Sentía mis brazos débiles y adoloridos por tenerlos tanto tiempo atados que cuando escuché a Jungkook bajar la cremallera de sus pantalones con urgencia giré mi rostro hacia atrás queriendo poder verlo, pero ni siquiera pude hacerlo cuando con su pie separó mis piernas; abriéndome para él mientras deslizaba el condón por todo lo largo de su pene en un rápido movimiento.
No podía respirar bien, aún sentía irreal que estuviera aquí, lista para ser follada por Jungkook y sin poder verlo por completo, todos mis sentidos estaban a mil, quería verlo, tocarlo, darle una buena mamada, pero todo eso se esfumó cuando lo sentí frotar la punta de su pene contra mi entrada un par de veces, cubriéndola con mi humedad antes de alinearse correctamente y empujar su pelvis hacia adelante; colando varios centímetros de golpe dentro de mí.
—¡Ah! ¡Jungkook! —me quejé al sentir como si una especie de rampa me hubiera partido por la mitad, había subestimado su tamaño, Jungkook era tan jodidamente grande, y tenía cada centímetro de él en mi interior, tratando de ajustarme a su grosor y lo podía sentir a la perfección palpitando dentro de mí.
—¿Te gusta, bebé? —Jungkook preguntó con su voz ronca y profunda, su densa respiración chocó contra mi nuca enviándome escalofríos por todo mi cuerpo mientras me sujetaba por mis caderas para salir y volver a introducirse en una embestida dura y profunda.— ¿Te gusta mi polla?
—Sí… —sollocé cerrando los ojos mientras lo sentía comenzar a marcar un ritmo más fuerte y constante, sentía mi humedad deslizarse por el interior de mis muslos, cubriendo su polla y haciendo que sus penetraciones fueran más deliciosas tocando lo más profundo de mi.— Me encanta, Jungkook…
Y ante eso recibí un audible gruñido de su parte contra mi oído, su pelvis chocaba con fuerza contra mi trasero, hundiendo su gruesa polla una y otra vez en mi coño, su agarre en mis caderas mantenía mi cuerpo firme contra la mesa justo antes de que la palma de su mano se estrellara contra un lado de mi trasero con fuerza; haciéndome gemir su nombre mientras recibía un nuevo golpe en el mismo lugar, y luego otro, y otro, y cuando menos me di cuenta mis ojos se llenaron de lágrimas ante la dureza de sus azotes y penetraciones.
Sentía la piel mi trasero arder con cada choque de su pelvis cada que volvía a hundirse dentro de mí, podía sentir todo mi cuerpo húmedo de sudor y flujo, solté un gemido particularmente fuerte cuando el ritmo de sus penetraciones se volvió brutal, los jadeos goteaban de mis labios sin que siquiera los pudiera controlar y todos mis pensamientos racionales se esfumaron cuando un fuerte y posesivo jalón en mi cabello me hizo levantarme de la mesa; Jungkook tiró de mi cabeza hacia atrás hasta que mi espalda chocó contra su firme pecho.
—Tu coño se siente tan bien, bebé… —Jungkook jadeó en mi cuello, su respiración agitada y caliente me hizo cosquillas en la piel y gemí fuerte cuando su gran mano tatuada se envolvió alrededor de mi cintura, manteniéndome al ras de su pecho mientras que la otra se aferraba a uno de mis senos; apretándolo con fuerza y haciendo rodar sus dedos sobre mi pezón endurecido y sensible.
—Jungkook… —gimoteé, incapaz de procesar nada más allá de las deliciosas sensaciones de su polla enterrándose en mi coño con cada embestida dura y profunda, tanto que ya podía sentir el nudo formándose en mi vientre cuando comenzó a golpear repetidamente en mi zona de placer.
—¿A quién le pertenece este lindo coño? —Jungkook gruñó posesivamente al mismo tiempo que sus embestidas se volvían más desordenadas, follándome con una fuerza sorprendente mientras mi orgasmo me esperaba ansioso en algún rincón.
—A ti… a ti te pertenece… —jadeé con fuerza aferrándome a sus manos, sintiéndome tan colapsada con todas las sensaciones de él, en cómo su polla me llenaba tan bien, en cómo su aliento cálido me hacía sentir increíblemente más húmeda, estaba tan cerca del borde.
—Buena niña, ¿Vas a correrte de nuevo para mí, cariño? —Jungkook me alentó mientras sus labios se unían a mi cuello para chupar mi piel sensible con hambre, dejando varias marcas rojizas por toda la zona y haciéndome asentir débilmente antes de que mi cuerpo temblara cuando sus dedos se hundieron en mis pliegues resbaladizos, encontrando mi clítoris para frotarlo furiosamente mientras sus penetraciones perdían ritmo.— Córrete en mi polla bebé, vamos, quiero sentirlo.
Un placer abrasador me atravesó en respuesta a su orden, mis piernas temblaron cuando mi orgasmo golpeó mi cuerpo borrando mis pensamientos y haciéndome gemir su nombre una y otra vez mientras mi interior se apretaba alrededor de su dura longitud, Jungkook gruñó y me sujetó con fuerza mientras seguía empujándose dentro de mí antes de dejarse ir con dos estocadas más, la última hasta me dolió, pero era esa clase de dolor placentero por el que pasarías mil veces en la vida.
Estuvimos así por varios segundos o minutos apretados el uno con el otro, tratando de regular nuestras agitadas respiraciones, hasta que la voz de Jungkook rompió el denso silencio.
—Sabes lo que esto significa, ¿verdad, bebé? —musitó con calma pasando sus manos por mis caderas y cintura con calma.
—¿Qué significa? —pregunté girando levemente mi rostro hacia él y casi volví a gemir ante la erótica imagen de su frente cubierta de sudor y su cabello húmedo pegándose a los lados de su rostro mientras mordía su labio inferior con fuerza sin dejar de mirarme.
—Significa que es mejor que a partir de hoy todos esos mensajes sucios me lleguen directamente a mí. —aclaró formando una sensual sonrisa y yo no pude evitar sonreír también al escucharlo antes de volver a besarlo con pura necesidad.
Bueno, algunas cosas eran más importantes que nuestra dichosa investigación. 
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n/a: omg pupiss por fin estoy de regreso a mis andadas de escribir nsfw y eso me hace feli, gracias a todxs lxs que esperaron pacientemente mi regreso y que me siguieron hasta aquí, las amo demasiado ♡ para las personitas nuevas espero que les haya gustado esta historia, pronto seguiré publicando mas os que tengo por ahí guardados y que algunos de ellos ya conocen, gracias por todo y no duden en comentar lo que piensan ♡
taglist: @guvgguk @lessuwu @cometaart @AnnieKCV @darysnowflwr @nunubly @choco-linny
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deepinsideyourbeing · 2 months
Note
lu ayudame estoy ovulando y solo puedo pensar en kuku (como la persona tan perceptiva que es) notando ya sea indirectas o toques medio 'inocentes' de parte de su pareja, que no tiene el coraje y/o atrevimiento de decirle directamente lo que necesita, entonces solo se limita a darle señales
(plot twist kuku la ignora hasta que ya no puede mas y cuando porfin le da atención lo hace re mean dom 😭)
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+18! Mean Dom!Kuku para la más linda ♡
Esteban lleva el registro de tu ciclo mejor de lo que vos podrías, pero en realidad no le hace falta porque reconoce los signos a la perfección. Los cambios en tu humor y aumento de energía se presentan puntuales, pero en caso de que estos se ausenten siempre puede deslizar sus dedos entre tus piernas y comprobar así que te encontrás en tu fecha fértil.
Adora despertarse por la noche y fingir que continúa dormido mientras oye tus gemidos amortiguados por la almohada o tu mano, casi siente ternura al pensar que estás tan desesperada como para desobedecer sus reglas en lugar de perturbar su sueño. Decide entonces que tu castigo no va a ser el de siempre.
Cuando te despertás por la mañana para preparar café y llevárselo a la cama tiene que recordarse una y otra vez que ignoraste sus reglas y que el desayuno es claramente un intento de librarte de culpas... Le es difícil resistirse cuando besás su cuello y siente tu mano rozando su miembro erecto y palpitante, pero pretende no notarlo y abandona la cama.
-¿Qué pasa bebé?- pregunta cuando te sentás a su lado horas más tarde, tu cuerpo a milímetros del suyo en el amplio sofá-. ¿Necesitabas algo...?
Negás avergonzada, pero también porque no creés merecer que él se encargue de satisfacer tus necesidades luego de tu pequeño acto de rebeldía durante la madrugada. Comienza a masajear tus muslos y sujetás su brazo en un inocente gesto de apego, guiando su mano cada vez más cerca de tu entrepierna con la esperanza de hacerlo caer en la tentación.
Su pulgar se desliza sobre tu piel sensible y sus dedos se deslizan entre tus muslos para masajear el interior, ilusionándote por un breve instante. Se aparta y cuando se pone de pie dice algo sobre realizar una llamada, lo cual resulta extraño considerando que olvida su celular entre los cojines del sofá.
Con el pasar de las horas crece tu desesperación, hasta que decidís aprovechar el momento en que Esteban está en la ducha para tomar el pequeño vibrador de la mesita de noche. El placer nubla tus sentidos y no te permite percibir el momento en que el agua deja de correr, tampoco escuchás la puerta del baño o sus pasos aproximándose.
-¿Otra vez...?
Su voz te sorprende y por una fracción de segundo considerás fingir total demencia, lo cual sería una buena idea de haber utilizado sólo tus dedos y no un objeto cuyo sonido es delator. Te mordés los labios y cerrás los ojos para no ver su expresión de decepción.
-¿Te pensás que soy boludo?- tira de las sábanas que ocultan tu cuerpo y su expresión se endurece al ver tu mano aún dentro de tu pantalón-. No me dejás dormir y ahora no me puedo ir a bañar tranquilo porque también te tocás sin mi permiso, ¿tan necesitada estás?
Gemís involuntariamente y te arrepentís de inmediato cuando te despoja de tu ropa en un fugaz movimiento, el vibrador rodando por el colchón y cayendo al suelo. Separa tus piernas con fuerza hasta que el ángulo provoca que tus músculos protesten... y entonces recurre a la típica sesión de spanking, pero esta vez atacando tus pliegues humedecidos y tu clítoris.
Entre sollozos implorás por su perdón.
-No quería, no...
-Entonces no lo hubieras hecho- pronuncia esas palabras entre dientes y baja su ropa interior lo suficiente para liberar su miembro-. Pero sos caprichosa, ¿o no?
Su palma golpea tu mejilla cuando negás.
-Siempre lo mismo- reprocha, lubricando la punta de su miembro con la excitación que mancha tu intimidad y tus muslos. Hace caso omiso a tus gritos y tus súplicas cuando se desliza en tu interior con una sola estocada-. Sos una putita, ¿no?
Lográs pronunciar un único sí con voz quebrada, sus movimientos brutales son casi abrumadores y no estás segura de qué provocarán primero: un orgasmo (y no el tuyo) o una dolorosa sobre estimulación.
-Mi putita- susurra antes de besarte con fuerza, sus dientes colisionado con los tuyos y sus embestidas provocando que tu cuerpo se sacuda sobre las sábanas.
Espero que disfrutes la lectura ♡
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kaos-literario · 2 months
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Abril con un poco de mi...
Abril me trae la ausencia prendida a la noche, las fotografías de un otoño pasado donde era tan feliz y no supe aferrarme a esos brazos. Capaz la necesidad de siempre querer más o la incapacidad de las personas de darme tan poco; ¿pero que es lo que nos llenará el alma en este otoño? La soledad, la ausencia, la partida de personas ajenas, siniestras… el duelo, un amor fallido, los matices del dolor que siempre quedan… ¿que ocupará el color naranja en este otoño? O quizás no haya en estos meses, capaz me revuelque en la cama pensando a cuántas personas bese en este colchón, a cuentas les hice el amor encima del escritorio; son solo números, no te preocupes. Es la voz de mi inconsciente que se antepone a la situación que vendrá en la noche; culpa. Porque es Abril en pleno otoño, al comienzo o al final, pero es abril. Y estoy tan sola, sin querer la compañía de otro ser humano, me resguardo en los libros que me dejo de tarea hace dos inviernos y otra vez enciendo la cafetera. Estuve pensando en mudarme, a algo más bonito, más blanco, celestial y con pureza, es que perdí la fe en el camino y ahora cuando rezo no tiene sentido. Basta, no me hagas caso, es abril, hace frío, estoy sola y con pequeñas manchas en la piel por culpa de la impresora, me bañe y me refregué todo lo que pude. Pero traspaso la dermis y ahora presume ser un tatuaje al lado de su nombre, no por mucho señora mancha… no se ponga cómoda que en cuanto aprenda o sepa como quitarla no dudare en hacerlo. Abril me trajo soledad, enfermedad, un beso a medias con la palma de mi mano y grillos por toda la casa, por eso quiero mudarme, este departamento ya no puede abarcar lo que tanto tengo en el interior. Es que soy joven, no sé cuántos años tengo en realidad y es que he mentido tanto con la edad que pensar en un número se hace irreal. ¿Por qué mentí cuando Karen me preguntó si la amaba? Me remonto a 2014, ¿que voy a saber yo de amar? Era otoño, estaba de novia con Gonzalo, apenas iniciábamos o ya estábamos culminando, pero me gustaba como besaba, no me dejaba restos de él en mi boca, era limpio y cuidadoso. Recuerdo lo carnoso que tenía los labios y lo suave que me hablaba cuando me pasaba a buscar para ir a estudiar. Cuestión que Karen tampoco me amaba, pero mentía cada tanto por mensajes de Facebook diciendo que estaba muy enamorada de mi y quería que terminara con Gonzalo para que sea su novia. Al final, dejé a Gonzalo, no por ella, por el… porque el si estaba enamorado. Y a Karen nunca la bese, yo andaba curioseando por el mundo de la bisexualidad… pero nunca me gusto en realidad. ¿Es que se supone que tengo que sentir? Puedo decir y afirmar qué hay chicas muy lindas, pero ahora ya de grande me he escondido en tantas vaginas que ya no sé qué sabor tenía la mía antes de todo esto. Abril me trajo café, fui virgen hasta los dieciocho… bueno lo que puede llamarse virgen… teóricamente nadie había entrado en mi pero yo si había entrado en otros. Me pase los dieciséis haciendo orales, en el baño de la escuela, en un auto clio blanco, en la parte trasera de un centro médico, detrás de un árbol, en el baño de una fiesta y en la cama de mi antiguo hogar… aún así nunca súper realmente si lo hacía bien o mal. ¿Le abra importado mi carencia de experiencia? Es que nunca concluí en el acto sexual, es que no puedo acabar, no tengo orgasmos y es una pena según para todos ellos que nunca podré sentirlo… me lo describieron muchas veces, como si fuera un ciego que no puede ver el mundo y necesita que le expliquen con palabras algo que nunca podré conocer. Nunca me sentí mal por ello, ahora de grande ya no me interesa y es por eso que no tengo ganas de tener sexo; pero a veces me gusta sentir la piel de la otra persona, la calidez de la inocencia manchada de excitación y su disfrute en la oscuridad de sus ojos. Es por eso que Abril me deja un poco volada, pasa mi cumpleaños y pasa el cumpleaños de la primera persona de la cual me enamore… pero no pude darle mi corazón y ella no pudo quedarse a vivir la vida conmigo.
Porque abril es esto, es soledad, ausencia, vacío y enfermedad; manchas del duelo que dejó marzo y dolor en él pensamientos de que fueron tantos y ninguno llegó para quedarse en verdad.
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sherlicka-roman · 2 months
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Hola... Te extraño
Te extraño... Hay días como ayer que me pregunto como estás, si estás bien, si puedes superar lo nuestro y acabo pidiéndole a dios que no te abandone, que lo necesitas... Que aquelel momento no sale de mi cabeza ...
Aún siento el tacto de tus rizos en mi palma... Aún me preguntó que pudo ser diferente... Que pude hacer diferente... Aún te llamo llorando. Pero se que no está bien, que no vas a volver. Que aún no es tiempo que probablemente jamás lo sea...
Solo le pedía a la vida que fueras feliz y no te fueras... Me destroce en el camino y no fuiste feliz y no pude más y al final te dejé atrás...
Hoy después de mucho tiempo no me asusta estar sola... No es mi plan favorito, pero debo estarlo, debo conocerme y quererme bonito y bien para salir ... Para seguir...
Gracias por lo bonito de la vida a tu lado... Me quedo con las anécdotas y los besos que roban el aliento... Solo conservaré los momentos bonitos como un tesoro en lo más profundo de mi corazón.
Pd: Se feliz, saldrá bien, te lo prometo.
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jujuygrafico · 2 years
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Centro Emisor de Licencias de Conducir en Purmamarca
#Jujuy #Servicios | #CentroEmisor de #LicenciasdeConducir en #Purmamarca
Autoridades de la Agencia Nacional de Seguridad Vial (ANSV) y del Ministerio de Seguridad de Jujuy dejaron habilitado el primer Centro Emisor de Licencias de Conducir (CNL) en la localidad de Purmamarca. Está ubicado en instalaciones de la Comisión Municipal y permitirá a los habitantes de la jurisdicción, como de la localidad de Tumbaya, acceder de manera rápida a la Licencia Nacional de…
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arisu-artnfics · 4 months
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“Un viaje a París” 4
Notas: 
Título del capítulo por beta en inglés. (Aún @the-oaken-muse en tumblr o The_Oaken_Muse en AO3). Capítulo: 4/12 Anterior Siguiente (Primero). Version on English
También en:     A03 || FF || DeviantArt || Facebook.
Capítulo 4: “Danny necesita un descanso”
Jack, Maddie y Dani acababan de terminar de llenar el papeleo en la oficina de Lancer cuando, lo que se estaba volviendo rápidamente habitual, un fantasma apareció. Los Fentons saltaron a la acción, uniéndose con Phantom y la Cazadora Roja, quienes también habían detectado al invitado no deseado en las instalaciones. Sí resultó que había dos Phantoms en esa pelea, los estudiantes de Casper High no se dieron cuenta.
Después que el fantasma había sido derrotado y la familia Fenton regresó a la oficina del Sr. Lancer, Dani sugirió que ella debería también ser incluida en el plan de gestión del tiempo de Danny. Ella va a necesitar uno similar al suyo, si no el mismo, cuando ella comience a estudiar el próximo año aquí ya que ella va a ser una Phantom también. Sus padres y el Sr. Lancer estuvieron de acuerdo.
Después de unos días, ellos cayeron en un cierto ritmo. Dani y sus padres tomarían el turno de la mañana, mientras que los demás estaban en el colegio, con Danny ayudándoles con los más difíciles. El equipo Phantom original tomó las tardes. En la noche se alternaban los turnos, así que si alguien patrolaba en la noche, ellos tenían la siguiente noche libre.  
Ha sido un poquito más de una semana de la rutina y los nuevos miembros de su equipo ya estaban empezaron a realizar que tanto trabajo había en la cacería de fantasmas. Ayudaba, eso de esparcir la carga igualmente así, pero incluso con todos colaborando, Danny aún estaba agotado. Resultó que liderar múltiples equipos significaba que hacías un montón de correr alrededor. Todos acordaron que un descanso real era lo que necesitaba.
–¿Necesitas un descanso? Eso es fácil, ¡deberías de intentar viajar!– dijo Dani mientras ponía una papita en su boca. Sam y Valerie asentaron la cabeza de acuerdo.
Los adolescentes se estaban relajando en la sala de los Fentons después del colegio. Todos ellos estaban ahí, bueno, casi todos -Tucker no podía parar con ellos porque estaba ocupado con asuntos de AlcaldeTM. Sam y Valerie estaban en el sofá, Dani sentada con las piernas cruzadas en el piso junto a ellas y Jazz estaba acurrucada en el sillón individual leyendo un libro.
Danny iba de un lado a otro de la sala, incapaz de quedarse tranquilo. –Tanto como me gusta el sonido de eso, no puedo. Pensé que todos ustedes podrían entender… no puedo simplemente salir, ¡Amity Park no se va a defender por sí sola!.  
–Danny, te amo y todo, pero todo este ir de lado a lado me esta empezando a marear.– Sam golpeó con la palma suavemente el asiento al costado de ella, una invitación sin hablar.
Danny paró en sus pasos, tomando las caras preocupadas de sus seres queridos antes de sentarse al borde del asiento. Su pie rebotaba nerviosamente, su cuerpo un resorte en espiral.                 
Sam suspiró antes de continuar. –que si, no lo sé… Valerie aquí podría,– Sam apuntó a la chica junto a ella, –protegerla por mientras… Tu padres podrían incluso cerrar el portal, ya sabes, temporalmente…– sugirió gentilmente. Ellos habían hablado de esto antes, sobre Danny tomando un descanso. Quizás está vez los escucharía.
–No lo sé Sam… No que no sería bonito- digo, suena tan fácil cuando lo pones así.– dijo Danny, sobando la parte de atrás de su cuello. Y no es como si él no quisiera tomar unas vacaciones, él simplemente no estaba seguro si sabía como hacerlo nunca más. Cualquier otro momento que se han ido de vacaciones, ha sido a lugares cercanos o el portal estaba cerrado con clave, o ambos. Él siempre estaba en llamada, Amity Park nunca ha estado sin un protector. 
–Hey, yo estaría dispuesta a eso,– Valerie intervino. –Y si tu padres cierran el portal mientras estás lejos, no debería de ser tan malo.– Después de todo, ella sabía que se puede encargar de los fantasmas que usen portales naturales o encuentren otras maneras de escapar la Zona Fantasma y atormentar la gente de Amity Park.
–No, supongo que no sería tan malo… Y lo hemos hecho en el pasado… pero…– la mente de Danny se desvió de vuelta a la última vez que el portal estaba cerrado y por un periodo largo. El GIW casi se las arregló en destruir la Zona Fantasma, él no podría dejar que algo así pase de vuelta.  
–No “peros”, Señor, necesitas un descanso real. No peleas, Eso significa no fantasmas.– Sam cruzó sus brazos con una mirada terca. –No portal, no fantasmas. Así de simple.– Ella recordaba la última vez que bloquearon el portal, todo salió bien en ese entonces. Había sido bonito y tranquilo, ¡no fantasmas para nada! O casi no fantasmas, no podía recalcar exactamente los específicos en ese momento, pero todo salió bien al final. 
Ya cuando Danny estaba por replicar, Maddie camino hacia la sala. –Hey chicos, ¿de qué están hablando aquí?– preguntó en broma.
En sus manos había un plato de galletas frescamente horneadas, aún calientes del horno. Los chicos se habían estado reuniendo en su casa más y más últimamente, y mientras que el Nasty Burger siempre sería su lugar favorito para pasar el tiempo, era más fácil para ellos hablar sobre fantasmas más abiertamente aquí. Maddie amaba tenerlos aquí alrededor, y ella siempre intentaba mantener sus bocadillos favoritos a la mano.     
Ella le ofreció el plato a Valerie primero.
–Oh, Gracias ¡Sra. Fenton!– dijo después de tomar una. Valerie había rápidamente aprendido a amar las galletas hechas en casa de Maddie.
–Gracias, ¡Mamá!– Danny y Jazz dijeron a la vez, ambos alcanzaron la misma galleta. Danny miró intensamente a su hermana mientras ella sólo giró sus ojos y de ahí cada uno cogió una diferente.
Cuando era el turno de Sam de tomar una, ella simplemente negó con la cabeza con un educado, –No, gracias.– Ella no estaba segura si este grupo era vegano o no. 
La Sra. Fenton parecía realizar su error y retiró el plato, guiñando a Sam, –No te preocupes, querida, tengo algunas especiales para ti en la cocina. Las traeré en un momento.– Por último ofreció el plato a Dani antes de ponerlo en la mesa del medio.
–¡Gracias, Maddie!– dijo Dani, mordiendo la galleta. – Bueno… estábamos hablando sobre cerrar el portal mientras Danny está lejos. 
–¿Qué?– los pasos de Maddie vaciló brevemente mientras caminaba de regreso a la cocina para agarrar el segundo lote de galletas. –¿Y dónde exactamente se está yendo Danny?– preguntó, ofreciéndole una a Sam. Ella estaba mejorando en esas recetas veganas, si ella lo dice así misma.   
Sam aceptó la galleta con una sonrisa está vez.
–Estamos tratando de decirle que necesita unas vacaciones reales. Necesita viajar, irse lejos de Amity Park este verano…– Valerie fue la que respondió.
–Oh…– dijo Maddie con una comprensión naciente, de ahí, más soñadora, –un descanso real… eso sería bonito.– Puso el plato de galletas veganas abajo junto a las primeras.
–Yeah, un descanso real,– Jazz finalmente habló. Ella se volteó para dirigirse a su hermano y hermana, –Ahora que todos aquí saben sobre ustedes dos, y Valerie aquí es más que capaz de detener todos los tipos de fantasmas, incluyéndote…–   
–¡Hey!– protestó Danny, alzando sus manos en ofensa simulada. 
–No, no, ella tiene razón. Te he pateado tu esquelético trasero de fantasma muchas veces,– dijo Valerie, con una sonrisa burlona. 
–¡Oooh! ¡Ahora eso es algo que tengo que ver!– Dani se unió a las bromas.
Jazz aclaró su garganta, –Como estaba diciendo hermanito… tú sabes a lo que me refiero. Ella es buena, muy buena, quizás incluso la mejor en nuestro equipo. Ella ciertamente te da una corrida por tu dinero.
–Yeah, okay…–  dijo Danny. Estaba aún inseguro sobre aquello, pero Jazz tenía un punto.
–Escucha, este año entero ha sido una cosa después de otra, ¿verdad?– preguntó.
Todos asintieron con la cabeza.
–Así que, todos están agotados, ¿verdad?
De vuelta todos asintieron, preguntando a dónde estaba yendo con esto. –Y tú sabes que los descansos son supuestamente para descansar, ¿verdad?– preguntó Jazz una vez más, recibiendo una última ronda de asentimientos de cabeza.
–Dile eso a los fantasmas,– Danny resopló. Un verdadero descanso era bueno en teoría, pero era fácil decirlo que hacerlo cuando tienes a los muertos inquietos atacando la ciudad cada día. 
–Y es por eso que estoy aquí, tonto,– dijo Valerie, bromeando un poco. –No tienes que hacer todo por ti mismo, ya sabes. 
–¡Yo también!– dijo Dani, sonriendo grande –Es por eso que dije viajar, y muy lejos, y ¡Lo digo en serio! Muy, muy, muy lejos… Tan lejos que ninguno de los fantasmas sería capaz de molestarte.
–¡Definitivamente!– Jazz acordó. –Tiene que ser lo suficientemente lejos que ni siquiera intentaras de volar tu mismo de vuelta aquí.– Ella sabía muy bien que su hermano intentaría algo así si le dejan.
–¿Qué tan lejos eso necesita ser?– Maddie preguntó en voz alta. Ella sabía que su hijo era fuerte, pero ¿qué tan fuerte era? ¿Qué tipo de rango de vuelo tenía? ¿Cómo era su resistencia? Su mente científica giraba con preguntas.
–Bueno,– dijo Sam, casi sin pensar, –una vez viajamos a lo largo del país entero en tres días-  
–Tú hiciste ¿qué?– Maddie chilló, cortando a Sam. Ella no recuerda a Phantom o a ninguno de ellos viajando tan lejos. 
–Quiero decir, he viajado por todo el país, también… pero me tomó más tiempo que eso. Ya sabes, parando aquí y allí… pero… meh.– Dani se encogió de hombros. Cuando ella les dice que ha estado en lugares, lo dice en serio.      
Maddie miró a su más joven con nuevos ojos. Los Estados Unidos es un lugar grande, de pensar que Dani ha estado fuera toda sola… si ellos hubieran sabido, la hubiera tomado hace mucho tiempo. 
–Teníamos transporte,– Sam explicó, rompió Maddie de sus reflexiones. –No era sólo Danny volandonos. Y era una emergencia.– Ella se había olvidado que nadie en realidad sabía sobre eso, ya que Danny usó el Guante de la Realidad para hacer que nadie pero los tres recordase. 
–Entonces deberíamos posiblemente intentar ir aún más lejos, visitar algún lugar fuera del país… como Europa o Sudamérica… aunque se está poniendo frío allá abajo ahora, así que no serían mucho unas vacaciones de verano…– reflexionó Jazz, pensando en las diferentes opciones. Mientras que el hemisferio norte estaba entrando en calor, el sur de la mitad del planeta se preparaba para el invierno. Ella supuso que podría quizás ser una bonita escapada del sudor caluroso.  
–Europa podría ser bonito… Podríamos finalmente ir a París…– dijo Maddie, considerando las posibilidades y dejándose volver cuidadosamente animosa sobre lo que pensó que sería un viejo, sueño muerto de su secundaria. Ella también convenientemente se olvidó del aparente viaje a lo largo del país que su hijo y sus amigos han hecho.  
–¡Woah, woah, woah!– Danny puso sus manos arriba como para alejar este tema de conversación. –¿Están hablando en serio?– Todos parecen estar a borde con tan sólo dejar el país, y Amity Park, desprotegida. Esto estaba saliendo de control. 
–Bueno, yeah, ¡por supuesto que lo somos!– Valerie dijo. –No es sólo tu hermana quien está preocupada por ti, nosotros también lo estamos. Somos tus amigos, Danny, te queremos. E incluso con nosotros ayudándote, tú aún sigues como si fueras a desmayar todo el tiempo. Necesitas un descanso, uno de verdad. Tengo que acordar con Dani, viajar sería muy bueno para ti. París, como tu mamá sugirió, debería de ser encantador en este momento, y es bonito y lejos. 
Valerie sonrió. Ella podría muy fácil imaginar que hermoso Europa podría ser en esta época del año. Había una vez en su vida cuando ella podía fácilmente tener un viaje allá, antes de que su padre perdiera su trabajo. Unos pocos meses atrás ella hubiera culpado el giro del destino en el chico fantasma, pero ahora que aprendió toda la verdad, incluyendo sobre Cujo… Bueno ella culpa a la compañía de su padre por eso. Por qué ellos debieron tan sólo “deshacerse” de los perros así, es un misterio y crueldad.  
–Sabes que, ¡Paris suena perfecto! podría posiblemente pagar por todos para que vayan al viaje, incluso tú Val,– Sam ofreció. Las dos chicas no siempre se han llevado bien, pero desde que Valerie se unió oficialmente al equipo, Sam ha puesto un esfuerzo de hacerla sentir incluida. 
–¿Qué?– la voz de Danny tenía un borde de pánico mientras miraba entre todos en la habitación. Todos parecían estar seriamente considerando el viaje, y no sólo eso, parecían felices sobre ello. 
–O no…– dijo Sam, recordando como su enamorado puede ser a veces.
–Mejor no, o el Sr. no-dejaré-Amity-si-no-está-protegida aquí nunca se relajará,– dijo Valerie apuntando su pulgar a Danny. Tanto como ella apreciaba la oferta, ella no podría aceptarla. Un viaje como ese va a ser caro, y ella no iba a dejar que Sam pague por todo, tan bonito como eso sonaba.
–No eres divertido, ¡Danny!– Dani hizo un puchero. –Qué tal esto: tú te relajas, yo me quedo.– Ella puso una mano en su pecho, orgullosa. Después de todo, ella era un Phantom, también. 
–¿Qué? ¡No! ¡Eres familia, Dani! ¡Deberías de venir también! No- nosotros acabamos de encontrarte…– pasó una mano a lo largo de cabello, causando que se levante violentamente. De ahí, incapaz de seguir sentado por más rato, se paró de golpe y continuó su caminata de lado a lado. 
–Lo sé, lo sé,– Dani respondió, tratando de calmar a su hermano. –Pero, mira, he estado viajando un montón últimamente, no me importaría ser un poco hogareña por una vez. Y, no ofensa, pero podría usar un descanso de ustedes. ¡No me tomen mal! Los amo y todo, pero esta familia es un poco abrumadora, especialmente cuando estás acostumbrada a estar por tu cuenta.  
–Danny cariño, estás de lado a lado nuevamente,– Maddie lo mencionó gentilmente. –Es muy tierno que tú quieras que tu hermanita vaya contigo, y que tu confias en Valerie para proteger Amity Park mientras te has ido, pero estaba por sugerir que ustedes chicos vayan y tu padre y yo nos quedamos. Incluso con el portal cerrado, que sí, es buena idea, alguien debería quedarse, ya sabes, para monitorearlo… asegurarse que el Ecto-Filtrator siga aún bien… 
–¡Yo puedo monitorear el portal!– Dani excitadamente interrumpió. –No puede ser tan diferente de el de Vlad, ¿verdad? Y era una de mis tareas de la casa cambiar el Ecto-Filtrator. Después que su primer portal explotó su mansión, él estaba en verdad paranoico sobre ese tipo de cosas, así que se aseguró que ¡supiera cómo hacerlo! Tú y Jack deberían de ir, ustedes estaban justo hablando sobre como siempre han querido ir a París, y ustedes han estado trabajando ¡realmente difícil! Se merecen unas vacaciones.
–Entonces está decidido,– Jazz aplaudió sus manos con autoridad. –Valerie y Dani se quedan atrás para mantener un ojo en Amity Park y el portal, y el resto de nosotros tomaremos unas muy merecidas vacaciones. Ahora, voy a encontrar a Papá y dejarle saber del plan.– Jazz dejó su libro en la mesita de lado, su lectura ha sido no existente desde la planeación casual comenzó- bueno, no tan casual. Todos necesitan un descanso, incluyendola. Ella se dirigió al laboratorio en búsqueda de Jack, susurrando para ella misma sobre pasaportes.   
–¡Buena idea querida!– Maddie llamó después de ella. –Dile a tu padre que si no sube aquí para terminar discutiendo esto juntos, ¡él no tendrá ninguna galleta!  
–¡Okay, Mamá!– Jazz gritó de vuelta y siguió bajando las escaleras.
En voz más suave, Maddie se dirigió al resto de los chicos, –voy a agarrar mi laptop de arriba así podemos comenzar a chequear todo lo que necesitamos…
Así, Danny, Dani, Sam y Valerie fueron dejados solos en la sala.
Danny finalmente dejó de caminar de lado a lado, suspiró, y se sentó de vuelta junto a Sam. Las chicas intercambiaron miradas aliviadas, parece que Danny había finalmente aceptado la posibilidad de viajar de verdad.
–¿No tendrá ninguna galleta?– Valerie preguntó suavemente. Ella miró abajo al plato. Seguramente la Sra. Fenton no pensaría que ellos se comerían todas esas antes que el Sr. Fenton pudiera coger alguna, ¿verdad?
–Le ayudará a obtener su atención…– Danny explicó, sobando atrás de su cuello conscientemente. Sam asentó con la cabeza a la vez, después de todo ella ha conocido la familia por muchos años y estaba bien consciente que los dulces eran la mejor manera de llegar al hombre.
–¡Ah!– dijo Valerie, una sonrisa entendedora apareció en su cara. Ella ha visto al Sr. Fenton trabajando mientras comía antes, y en esa ocasión él estaba ayudando a construir una muy importante máquina que salvó el mundo.     
–Cualquier bocadito funciona, pero fudge es su favorito…– Dani añadió, sintiéndose avergonzada también. Ella deseaba que Jazz estuviera ahí también. No era justo que ella se perdiera este tipo de calidad de vínculo entre hermanos que pasa sobre estar avergonzados por sus padres. 
–He probado el fudge de tu mamá, ¡puedo ver porque es su favorito!– Valerie se rió suave. –Okay, mientras esperamos que regresen, voy a llamar a mi padre y dejarle saber que vamos a tener a Dani por un tiempo.– Eso sería una buena opción para ayudar. Ella cogió su celular y comenzó a llamar.
–Pero me puedo quedar aquí…– Dani intentó protestar. Ella había empezado a pensar en su cuarto como su cuarto, en vez del cuarto de invitados. Ella finalmente se ha acostumbrado en vivir aquí y de pensar de FentonWorks como su casa. Ella también estaba tan acostumbrada a estar por si sóla, defendiéndose, quedándose donde es hogar no debería de haber mucho problema en comparación.     
–Normalmente, sí, pero con el FBI y CPS en el caso de los Fentons… no creo que sea buena idea…– dijo Sam delicadamente, sabiendo que es un tópico sensible, especialmente para Danny. 
Danny hizo una cara pensativa, mirando un poco decepcionado con sí mismo, pero no comentó. Esa entrevista con ambos representativos defendiendo a sus padres fue un tiempo loco.  
–Oh verdad, ustedes me dijeron sobre eso…– dijo Dani, recordando la explicación que los Fentons le dieron hace no tanto. Ellos habían revisado toda la entrevista con ella, de inicio al final, eso jugó un rol major en la sentencia de Vlad. 
Mientras tanto, Valerie estaba recordando algo similar, aunque menos detallada, explicación. Ella puso su teléfono a un costado, realizando que se adelantó. Incluso aunque su sugerencia no era mala idea, ellos deberían decidir qué hacer primero, como grupo.
–¡Está bien, ya estamos aquí!– dijo Jazz. Todos voltearon su atención al pasillo mientras ella caminaba con Jack no tan atrás. 
–Igual aquí,– dijo Maddie, laptop en mano. –¡casi no la encuentro! estaba debajo de un grupo de ropa por alguna razón.– Se encogió de hombros.
Jack le dió una mirada culpable, de ahí, notando las galletas, hizo una línea directa por la mesita del medio. – Así que, chicos, Jazzy-pants aquí me estaba diciendo que están planeando ¡un pequeño viaje!– Cogió una de las galletas veganas y le dió una mordida, haciendo una cara cuando la probó.
–Aquí, cariño,– dijo Maddie, dándole el plato de galletas regulares. –En realidad amor, es más como unas vacaciones adecuadas. Ya sabes, no hemos tenido unas en muuuucho tiempo.– Abrió la laptop y la prendió. 
–Sr. Fenton, Danny necesita unas vacaciones, unas reales, todos ustedes lo necesitan. ¿Cuándo fue la última vez que tuvieron una, una real-real?– preguntó Sam, cruzando sus brazos y fijando al hombre con una mirada severa. Ella sabía muy bien que las últimas vacaciones adecuadas se supone que iban a ser el viaje que no pasó, el que ellos cancelaron a último momento.  
–Bueno… fuimos de campamento, y yo y Danno fuimos a ese viaje de pesca y, uh… Hey Mads, ¿donde tú y Danny fueron la última vez? O fue la última vez antes de esa…– Jack murmuró mientras golpeaba con sus dedos contra su barbilla. Él estaba comenzando a confundirse a sí mismo. 
–Jack, esos viajes fueron más como breves momentos de vinculación con los niños, no unas verdaderas vacaciones familiares. Y en esos casos era sólo yo o tú con uno de los chicos… bueno, excepto esa vez que nos fuimos de campamento… y eso fue…– Maddie miró a Danny, preguntando en silencio un permiso de hablar sobre eso. Ella sabía que eso no había sido su mejor momento como padres, la manera que ellos no creían en Danny, Al final era sólo era un problema de fantasmas, un fantasma que sólo los niños podían ver. Ese hecho ha sido bien difícil de aprender y aceptar.
Danny suspiró, –No me recuerdes, por favor. Incluso Jazz pensó que estaba loco.– Pasó una mano a lo largo de la cara.
–En mi defensa, ni siquiera sabía que existía, ¡menos el hecho que no podríamos ser capaz de verlo!– dijo Jazz, tratando de defenderse de vuelta después de todos estos meses.
–Bueno, quizás si actúas de tu edad…– Danny cruzó sus brazos y mandó a Jazz un poco de mirada malvada.
–Danny… Está bien ahora. Déjalo ir,– dijo Sam. Rápidamente tomó la mano de Danny y le dio un apretón, tratando de detener el argumento antes que siga de verdad por más largo. 
Valerie fue la que rompió el silencio, –Está bien, así que… ¿regresamos a planear?– ella preguntó. Ella no sabía toda la historia, pero podría decir que se estaba volviendo personal, y rápido. 
–¡Oh yeah!– dijo Jack entusiasmante. Volteó a los otros con una enorme sonrisa, –Así que, París ¿dijiste?
–Bueno, sí cariño, digo… siempre he querido ir allá… y es bien lejos para Danny intente volar de regreso. Ya sabes como él es.– Maddie explicó. 
–¡¿Puedes volar aquí desde Francia?!– Jack preguntó, entusiasmado. Él nunca había pensado que sería posible incluso para Danny. Él estaba por preguntar un millón de preguntas cuando Maddie interrumpió.
–Jack, querido… la idea es para que él no haga eso. Se supone que será un tiempo para relajarnos,– ella dijo.
–Bueno…– dijo Danny después de unos segundo de silencio, con una mirada pensativa en su cara.
–No lo animes, Danny,– Jazz regaño. –Tú sabes que no va a parar si lo dejas seguir.– Ella sabía lo suficiente bien como iría eso y de ahí ellos nunca tendrían estás vacaciones planeadas. Hombres. Si no fuera por ella y su mamá, ellos nunca habrían hecho nada. 
–¡No lo hago! Sólo estaba diciendo… no lo sé… ¿quizás?– Se encogió de hombros. Ellos no han probado sus habilidades en muchísimo tiempo y se ha puesto más fuerte desde entonces, así que podría ser posible, pero él no tiene una buena respuesta para su padre.  
–Mira, quiero saber que tan fuerte soy tanto como tú quieres,– Dani intervino, –y ahí habrá mucho tiempo para eso después, pero estás tan agotado que cualquier examen que ustedes hagan no será preciso de todos modos, ¿ya sabes? Y tenemos cosas más importantes que pensar en este momento, como descubrir dónde me quedaré,– ella dijo intencionadamente.   
–Bueno, sé que a mi padre no le importará de nada si Dani se queda con nosotros mientras ustedes se van,– Valerie dijo. Ella sacó su teléfono para chequear sus mensajes. –Pero quizás debería de esperar para llamarlo y dejarle saber hasta después que ustedes sepan seguro cuando se están yendo… y todo eso.– Ella puso su teléfono de vuelta en su bolsillo.
–Si no me van a dejar pagar por el viaje, al menos déjenme pagar por tu hotel, –Sam soltó. Ella puso su mano para parar a Danny, –Y antes que tú digas algo, podría incluso ir con ustedes si pago por ello. A mis padres no les importará. Ellos siempre están tratando de hacerme ir a uno de esos viajes elegantes para personas ricas en Europa de todas maneras. Ya tengo un pasaporte, y no sería tan difícil conseguir el resto de los papeles. Lo tengo cubierto. Sería como las últimas vacaciones cuando viaje con ustedes… Aunque, eso nunca pasó ¿verdad? A veces en verdad odio que usamos ese “botón de reseteo”...– suspiró. Otra razón más para ellos para tomar este viaje, Danny necesita tener un descanso de verdad, se lo merece. Si eso significa usar una buena porción del dinero de su familia, que así sea. No era como si no pudiera pagarlo.           
–¿Qué? ¿Quiero saber?– preguntó Valerie, confundida por la afirmación de Sam. Ella no recuerda escuchar sobre un viaje que nunca pasó. Si se lo han mencionado antes, definitivamente lo ha olvidado.
–No, no quieres. Confía en mí…– dijo Jazz. Ella movió su mano de lado a lado, –Realidad alternativa. Sólo obtendrás un dolor de cabeza.– Ella había aprendido que es lo que pasó y aún la confundida. Ella no sabía qué situación fatal -especialmente para su familia- era la peor. Quizás era la que donde todos murieron, aunque podría jurar que la otra con una realidad cambiante no podría ser mucho mejor.   
–Sam, cariño, ¡no necesitas hacer eso! Somos más que capaces de pagar por el viaje nosotros mismos,– Maddie dijo, tratando de manejar la conversación de regreso a planear. Ellos se estaban saliendo del camino muy fácilmente… –pero gracias por ofrecer.
–Oh, no hay problema de verdad, ¡Sra. Fenton! Y quiero hacer todo lo que pueda por ayudar a Danny,– respondió con una sonrisa.
Maddie pausó a considerar la oferta de Sam, ella sabía que determinada la chica podría ser cuando era algo de lo ella pensaba que estaba bien. Ellos podrían terminar permitiendo la paga del hotel porque eso parece ser algo que ella estaba bien apasionada y posiblemente no tomará un “no” como respuesta.
–¿Estás segura que tus padres van a estar ok con eso?– Jazz preguntó intencionadamente. Ella sabía que Sam mantenía cierta cantidad de desdén por la fortuna de su familia, y tenía una especie de vendetta personal con sus padres.    
–Estoy segura – dijo Sam. –Esta es la única cosa que ellos acordaran sin ningún problema. Bueno… quizás tenga que vestirme mejor para tomar algunas fotos para la media social familiar mientras estamos allá, pero es un sacrificio que estoy dispuesta a hacer.
–Podríamos tomar algunas fotos juntos,– dijo Danny, de repente entusiasmado por la idea de viajar. –París es llamada la Ciudad del Amor, después de todo.
Jazz aclaró su garganta, teniendolos de vuelta en camino, – Así que… Mamá. ¿Ya has visto los tiquetes de avión?– Ella preguntó, apuntando a la laptop.
–Ustedes posiblemente van a necesitar volar hacia Chicago,– dijo Valerie. Eso es lo que ella siempre ha hecho ya que el aeropuerto de Amity Park sólo trataba vuelos domésticos.
–Ella tiene razón, ya sabes,– confirmó Sam.
–Así que, necesitamos volar fuera de Amity y de ahí tomar un vuelo de conexión a París…– reflexionó Jazz, pensando en voz alta.
–Eso es lo que el sistema de reserva en línea dice,– anunció Maddie, leyendo lo que encontró desde la laptop. No había ni una opción para vuelo directo desde Amity hacia París, todas las opciones incluyen viajar a “O’Hare International Airport” en Chicago primero, ya que ese era el aeropuerto internacional más cercano.   
–Esperen… ¿todos aquí están yendo?– Jack preguntó, completamente perdido. Él entendía que todos necesitaban un descanso, pero nada más aparte de la posibilidad que toda su familia estaba yendo a París -probablemente una señal que necesita un descanso, también. 
–No, amor,– Maddie respondió gentilmente. –Dani se está quedando con Valerie para mantener un ojo en Amity Park y el portal, incluso cuando lo vamos a cerrar mientras nos vamos. Danny ha hecho bien claro que no va a ser capaz de relajarse de verdad si dejamos la ciudad completamente desprotegida. 
–Oh, verdad… eso tiene sentido… creo…– dijo Jack, procesando la información. Él estaba un poco inseguro sobre sólo los cuatro de ellos yendo, pero mirando alrededor, todos los demás parecían estar de acuerdo. Él esperaba que todo funcione para lo mejor.
–Necesitaremos los pasaportes de todos…– Maddie dijo distraídamente mientras continuaba investigando para su viaje, de ahí realizó algo. –Oh, supongo que es bueno que Dani se ofreciera voluntaria para quedarse, su pasaporte aún ni siquiera ha llegado. 
Danny estaba sintiéndose un poco más confidente sobre viajar, pero aún estaba preocupado por Dani. Se volteó hacia Valerie, ¿Estás segura que está bien para Dani quedarse en tu casa?– preguntó. Él sabía que estaba bien con Valerie, pero ¿qué hay del papá de Valerie?
–¡No te preocupes! ¡A mi papá no le molestará para nada! En realidad, posiblemente estará encantado de saber que estoy trayendo amigas, ¿ya sabes? O sólo una amiga…– Valerie dijo con una sonrisa un poco agridulce. Después de que fue sacada de los “A-lista", ella había pensado que nunca tendría amigos de vuelta. Ella se sacó a sí misma de sus pensamientos y guiño a Danny, –Además, ya sabes, él sabe.  
–Y no sólo sobre Danny,– dijo Jazz, –sino sobre ti misma también. Y eso dice algo. Nadie sabe sobre ti. Bueno, otros que nosotros, ¡por supuesto! 
–Pero él no sabe sobre mí,– dijo Dani. Cómo van a poder explicarle el hecho que ella también es un halfa, y no tan sólo cualquier halfa, pero el clon de Danny. Aunque, no era como si alguien vaya diciendo ese detalle, ¿verdad?
–No te preocupes, Dani, el papá de Valerie debería de estar todo bien. Él sabe sobre Danny porque estuvo ahí ayudando con la máquina en la Antártida,– Sam explicó lo que Valerie había implicado. Ella sabía que Dani no sabía exactamente cuantas personas, o quienes, estaban al tanto sobre el secreto de Danny. No estaban encantados de que un grupo de gente sabía, pero está en el pasado ahora.
–¡Exacto!– dijo Valerie. –Mi padre ha visto algunas cosas bien locas. Digo, él ha estado tratando con mi cacería de fantasmas por un buen tiempo ahora… toma un montón para perturbarlo, tú estarás bien.   
–Así que,– dijo Maddie con un sólo aplauso de sus manos, trayendo la atención de los chicos de vuelta a planear, –considerando que ustedes niños van a estar de vacaciones de verano en casi una semana, deberíamos obtener nuestros tiquetes para el siguiente lunes… Eso nos da el fin de semana para empacar.– Ella tecleó el nuevo día del viaje. También ayuda que los vuelos eran más baratos durante la semana. Habían estado guardando dinero para un gran viaje como este por años, pero lo menos que tengan que gastar en los tiquetes para avión, lo más que podrán hacer una vez que lleguen a París.  
–¡Oh, esa es una brillante idea, Mads!– dijo Jack, mirando sobre su hombro así podía ver la pantalla de la laptop.
–Pero aún no sabemos si el papá de Valerie estará bien con Dani quedandose con ellos… Y Dani es familia también…– Danny intentó una vez más; era un argumento débil, incluso para sus propios oídos. La familia era importante, pero tristemente sin pasaporte Dani no debería de ser capaz de viajar de todas formas. Él la va a extrañar un montón, un hecho que se lo va a quedar para sí mismo, de lo contrario sus hermanas lo van a fastidiar sin parar.
–Oh, Danny-boy, está bien, tu madre y yo lo llamaremos después, pero tu mamá aquí está encontrando buenas ofertas para ir a París ahora mismo. Aunque no entiendo porque tiene que ser con conexión…– Jack se preguntó en voz alta mirando entre Danny y la pantalla de la laptop, dándole un mordisco a otra galleta. Él no ha estado prestando mucha atención durante esa parte de la conversación. 
Maddie suspiró, –Jack, cariño, tú sabes que Amity Park no tiene un terminal internacional,– le recordó, –y por favor no dejes migajas en el teclado. 
–Yeah, Sr. Fenton, el aeropuerto internacional más cercano es el O’Hare en Chicago,– Sam continuó la explicación. –¿Sabías que recibe más vuelos internacionales que cualquier otro aeropuerto fuera la Costa Este o Oeste?      
–¿Cómo sabes eso?– preguntó Valerie, levantando una ceja.
–Posiblemente porque a sus padres les gusta viajar un montón, y quizás lo han mencionado antes…– Danny se detuvo, preocupado que quizás eso le hizo sonar como si estuviera alardeando sobre la familia de Sam. Él sabía que Valerie no estaba bien como solía ser, y no quería sonar malcriado. 
  –Es verdad,– Sam confirmó con una encogida de hombros, –y los pequeños panfletos llenos de hechos divertidos son mejor compañía que mis padres cuando sus viajes han sido atrasados. 
–Oh,– dijo Valerie. Incluso aunque ella le acaba de ofrecer pagar por el hotel de los Fentons unos minutos atrás, era tan fácil de olvidar que Sam en realidad tenía dinero, o, bueno, su familia lo hace. Ella nunca actuó como rica, y era difícil decir por sólo mírala, con todo el punk gótico que va llevando. Valerie no la juzgaría por ser rica de todas maneras, pero igual. 
–¡Está bien!– exclamó Maddie, llamando la atención de los chicos lejos de sus divertidos hechos sobre viajes. –Creo que encontré algo! Hay un vuelo desde Amity Park a Chicago a las 6:00am. Lunes por la mañana, ¡de ahí un vuelo conectando a las 8:00 am que nos llevará a París!
–¡Eso suena perfecto!– Sam comentó. En el pasado, antes que terminaran el “Amity Park Airport” era un viaje en autobús hacia Chicago, y una mucha más temprana mañana.
–¿Lo hace?– Maddie dijo, muy contenta consigo misma. Ella continuó leyendo los detalles del viaje a los otros, –El vuelo de aquí a Chicago es como de media hora en el aire, así que incluso si se atrasa, nos da tiempo suficiente para ir de una puerta a la otra una vez que aterricemos a O’Hare… Y de ahí son otras ocho horas hacia París… ¡Lo que significa que estaremos alrededor de las 11:00 pm Hora de Europa Central!    
–Espera,– Danny dijo animadamente,– ¡Yo puedo volarnos a Chicago!– Él sabía que sería más fácil y rápido, y ellos no tendrían que preocuparse por su avión estando atrasado.  
–¡No!– Jazz chilló, un poco más fuerte de lo necesario. Ella pinchó el puente de su nariz y suspiró, –Danny, el punto entero de este viaje es para ti para que tengas un descanso. Hacer cosas locas como volar una familia de cuatro a lo largo del estado no es tomar un descanso. Así que por favor, dale a los poderes un descanso, ¿okay?– Lo miró con ojos suplicantes.
–Odio acordar con Jazz,– Sam ignoró el grito de indignación de la otra chica, –pero, Danny, tú has estado haciendo un montón últimamente, incluso ahora que tienes ayuda.– Ella le apretó su mano un poco y le dio una sonrisa preocupada. 
–¡Yep!– dijo Dani, dramáticamente poniéndose sobre sus hombros. –Tú eres como, el rey de la microgestión, hermano. Tú necesitas aprender a relajarte. –Ella ocultó su preocupación detrás de una máscara de fastidiar. Ella se había parado por un buen rato ahora, pero no pensó que Danny la había visto hasta que se apoyó en él. 
–¿Et tu, Dani?– Danny preguntó en una ofensa burlona. Ella sólo ha estado viviendo con ellos por corto tiempo, y ya estaba en su espalda tanto como Jazz, e incluso más literalmente. 
–Oh, wow…– Valerie murmuró. Ella entendía que él estaba preocupado por Dani, pero ella parecía estar feliz. Valerie no estaba realmente segura de que le estaba fastidiando tanto.     
–Oh, vamos Danny, ¡no seas así! No vamos a conspirar en contra de ti sólo porque nos apetece, tú realmente necesitas un descanso. Tú sabes que Dani puede hacerse cargo de sí misma, y ella ha aprendido un montón sobre cuidar a otros por mirarte a ti. Tú has hecho mucho por ella, y por todos aquí,– Sam le dio otro apretón a su mano, –Dejanos hacer esto por ti.– Ella sabía que Danny necesitaba un poquito para dejar la extra preocupación.    
–Ella tiene razón, ya sabes,– dijo Jazz, dándole una pequeña sonrisa.
–Yeah, Danny, sé que estará bien, y ¡estoy super excitada de enseñarte cuanto he aprendido! Mamá y Papá llamarán al Sr. Gray—
Dani fue interrumpida por Maddie y Jack jadeando fuertemente.
–¿Qué? ¿Qué fue lo que dije?– ella preguntó. confundida por sus reacciones.
–Los llamaste “Mamá y Papá”... sin nisiquiera pensarlo…– Jazz dijo orgullosamente. Dani normalmente no los llama así, pero cuando lo hacía, hacía un esfuerzo. 
–Oh… yeah supongo ¡que lo hice!– Dani dijo y sonrió con una gran sonrisa. Ella ni lo había notado, pero en algún momento ella dejó de pensar en ellos como “Jack y Maddie” y comenzó a pensar en ellos como sus padres. Los Fentons le han enseñado lo que una familia realmente significa, y eso era muy especial para ella.
Danny finalmente sonrió también, –Está bien, supongo que ¡nos estamos yendo a París! Mamá, Papá llamen al Sr. Gray ahora por favor…– De esa manera la última de sus preocupaciones van a finalmente desaparecer.  
–Con gusto,– Maddie limpió una lágrima feliz, –pero deberíamos terminar de reservar nuestros vuelos al menos antes de hablar con él.– Ella volteó su atención de regreso a la laptop.
–¡Buena idea Mads!– añadió Jack, limpiando una lágrima suya y mirando a la pantalla de la laptop, también.
–Si encuentras una buena oferta, tómala antes que cambie. Mis padres se quejan sobre eso todo el tiempo; nunca encontrarás la misma oferta dos veces, pero quizás encuentres una similar si tienes suerte. No como si ellos la necesitaran de todas formas, pero ya sabes como son…– Sam giró sus ojos con una encogida de hombros.   
–Mmmmm… verdad,– Maddie tarareó, manteniendo sus ojos pegados en la pantalla. –Deberíamos haber buscado en incógnito, al menos podríamos haber comparado precios mejor…– Ella sabía a lo que Sam se estaba referido, la teoría que las aerolíneas usan cookies para seguir que vuelos estás buscando, aumentado sus precios.
–Pero lo que tenemos aquí parece ser un precio razonable, ¿verdad?– preguntó Jack, apuntando los detalles del viaje en la pantalla.
–No por interrumpir o algo,– Valerie cortó, –pero ¿ustedes tienen alguna idea de por cuánto tiempo se van a ir?– Ella había mandado un texto a su padre mientras los Fentons estaban enfocados en los detalles del viaje. Él no tenía ningún problema con Dani quedándose con ellos, pero quería saber por cuánto tiempo ellos estarían cuidandola.
–¡Pensé que dijiste que estaría bien! – Danny chilló, su ansiedad disparando de nuevo.
–Lo es, pero aún sería bonito saber en adelantado,– Valerie espetó. Ella podía decir por su tono que se estaba preocupando de nuevo, pero él estaba realmente comenzando a probar su paciencia.
–Oh, verdad… lo siento.– Danny rozó la parte de atrás de su cuello avergonzadamente.
–Está bien,– Valerie suspiró, ella se sentía un poco mal por dejar que su temperamento sacará lo mejor de ella. 
–Lo siento mucho, Valerie, ¡nos olvidamos completamente de eso!– Maddie le dio una mirada de disculpa. –Bueno, estamos saliendo el próximo Lunes, y queremos estar al menos una semana allá…
Danny parpadeó ante esa información. –¿Aún no han decidido por cuánto tiempo nos vamos a ir?– preguntó incrédulo.
–Bueno, tenemos un par de pestañas abiertas para comparar precios para eso…– Maddie dijo, Jack asentando con la cabeza a la vez, –y parece ser que valdría la pena tomar dos semanas.– Después todo parecía como si no hubiera tanta diferencia entre algunos de los precios, y parecía que los tiquetes estaban ligeramente mejor que los de sólo ida.
–Oh… yeah, eso suena bien…– dijo Danny. Al menos dos semanas no sonaba tan mal, incluso cuando él no sabía que se supone que iba a hacer por tanto tiempo, no aún al menos. 
–¡Ese es el plan!– Maddie asentó la cabeza decisivamente e hizo clic “confirmar” para comprar cuatro tiquetes de ida y vuelta. 
–Estaremos regresando a Amity Park tarde el viernes en la noche, dos semanas en tus vacaciones de verano,– Jack informó a los chicos. Eso es, si es que lo estaba leyendo bien.
–¡Genial, ahora tenemos una respuesta para el padre de Valerie!– Jazz dijo con una sonrisa. Ella sabía que un viaje de dos semanas a Europa no le dejaría mucho tiempo para terminar de alistarse para la universidad, pero iba a valer la pena. 
–¡Yeah, eso funciona!– dijo Valerie, tipeando un texto a su padre con el plan más detallado.
Y así, Maddie y Jack reservaron sus vuelos desde Amity hacia Chicago, y de ahí a París, Francia. La familia Fenton se estaba yendo en una aventura, y ellos no podrían estar más excitados. Antes que ellos puedan celebrar, sin embargo, ellos necesitan hablar con el padre de Valerie, después de todo, ellos necesitan terminar de organizar la estadía de Dani.  
Afortunadamente, el Sr. Gray estaba encantado de tenerla, Danny había hecho tanto por ayudar su familia en el pasado, y él estaba más que feliz de regresar el favor. Aunque él insistía que esa no era la única razón por la que aceptó, él estaba muy orgulloso de su hija por hacer una nueva amiga. Era tal como Valerie había dicho que sería.    
Con todas las cosas organizadas, todos comenzaron a ir en caminos separados. Jazz regresó a su libro después de ayudar a Maddie a encontrar sus pasaportes. Valerie anunció que era hora para que ella se vaya a casa, se estaba haciendo tarde, y ella necesita descansar para los días que vienen. Ella le dio la última despedida con la mano a Dani en la puerta, ella debería de mantener un ojo cercano en la chica, incluso si ella pensó que era muy grande para ello. Y finalmente, Dani fue dejada a su imaginación, ya estaba fantaseando sobre hacerse cargo de la casa y peleando los fantasmas que, si alguno, venía con el portal cerrado.
Sam amablemente le recordó a Danny que ellos tenían tarea, olvidada en favor de planear un viaje internacional, y los dos de ellos decidieron ir a su cuarto para trabajar en ello. Ella tomó su mano y subieron las escaleras, dándole una sonrisa cálida. Ella estaba alegre que él se había finalmente relajado y animado a toda la idea de viajar. 
Jack y Maddie empezaron a buscar hoteles que estaban en su presupuesto, pero pausaron su búsqueda para cocinar la cena.
Esa noche, después de la comida, Sam fue invitada a quedarse la noche -no sería la primera vez tampoco, incluso aunque en esas antiguas ocasiones estaban con Tucker en el cuarto también y ellos habían sido sólo amigos. Sam aceptó la oferta por supuesto, después de todo dormir ahí no era nuevo para ella, y ella siempre amaba disfrutar pasar extra tiempo con Danny.    Continuará… :D :D
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kamas-corner · 2 months
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Dice Pablo Gianera :
-¿Es verdad que lo último que Borges pidió para leer antes de morir fue Heinrich von Ofterdingen, de Novalis?
María Kodama:-no es así. A Borges le encantaban los idiomas. Entonces, lo último que estudiamos fue árabe. Yo le dibujaba el alfabeto en la palma de la mano. Habíamos encontrado un profesor de árabe leyendo avisos en el diario para una amiga que necesitaba algo. Yo le dije a Borges:"Hay un profesor de árabe". "Llamémoslo", me contestó. Entonces lo llamamos y era como ...no sé...las 10 de la noche , que en Suiza es como las cuatro de la mañana acá. Atiende un hombre y le digo: "leí su aviso" y él me contesta. "¿Pero usted por qué quiere estudiar árabe? ".Le digo: "Bueno, mire, soy argentina, estudié filosofía, idiomas.
Yo no podía volver y decirle a Borges que había fracasado en conseguir al profesor "Mire señor, necesito que usted me enseñe árabe. Usted puso un aviso y yo lo estoy llamando". Al final cedió: "Está bien señora, quedamos para el sábado".
Era un hombre bajito y cuando llegó me dice "¿Vamos a tomar clase acá?. No-le digo- en el cuarto. Yo creo que el hombre tenía miedo.
Mientras subíamos le dije que no era a mí sola a quien le iba a dar clase. Hay otra persona.
Cuando abrimos la puerta Borges estaba perfectamente vestido en el escritorio y esperaba su primera clase de árabe. El profesor se pone a llorar y entonces cierro la puerta y le digo: ¿pero que hace usted ?.
-"Ah, pero usted no me dijo que era él".
Había leído toda la obra de Borges en francés y lo había traducido al árabe.
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nicyyymoon · 4 months
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Sueño
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Hiro Hamada x Lectora.
Advertencia: Los personajes son menores de edad.
(N) = Tu nombre o nombre de tu O´c.
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— Hiro... — (N) llamó al pelinegro una vez que se asomó en el garaje, pero al no tener respuesta dudó en que el muchacho esté aquí. — ¡Hiro! — La joven se adentró al garaje con cuidado de no estropear nada del trabajo de Hiro.
Al pasar unas 3 cajas llenas de microbots, logró visualizar al pelinegro dándole la espalda, llevaba auriculares por lo tanto no podía escuchar nada. Razón por la cual no respondió cuando lo llamó la primera vez.
(N) rio un poco ante su figura encorvada, dejó el toper de comida que antes había hecho para él en una mesa no tan alejada.
— Hiro... — Tocó el hombro del chico y este se sobresalto del susto, Hiro se quitó los audífonos cuando vio a su novia.
—¡(N)!, me asustaste — El pelinegro puso su mano por encima de su pecho que subía y bajaba de manera dramática. — ¡No vuelvas a hacer eso, casi me da un infarto!
La joven soltó unas cuantas carcajadas ante la reacción del adolescente.
— Perdón, pero estuve llamándote y no me respondías — (N) dejó un suave beso en la frente del chico. — ¿Cómo va el proyecto? — Hiro sonrió y miró su computadora, la joven imitó su acción admirando su trabajo.
Siendo sincera no le entendía nada, pero aun así luchó para poder comprender aún que sea un poco del complicado plano frente a sus ojos.
— Estoy arreglando el neurotransmisor, hace unas horas tuve unos fallos al probarlos con Tadashi, así que estoy en esas.
— ¿Ya comiste? — Hiro dudó en responder, pero al notar la mirada interrogativa de la adolescente negó. — Vamos Hiro, ¿Cómo quieres que tu proyecto sea el mejor si no comes nada?
— Cariño, puede que esté muriendo de hambre, pero aun así mis inventos serán los mejores — Hiro trató calmarla con una broma; la joven rodó los ojos y tomó el tóper de comida que dejó en la mesa.
— Ven, deja de trabajar unos minutos y come — Tomó el brazo de Hiro y lo jaló fuera de la mesa y computadora.
— ¡Espera!, vamos (N), ya casi es la feria de la Universidad y aún me hace falta mucho trabajo, no puedo dejar mi proyecto botado. — Hiro trató de negociar, pero no sirvió de nada sus palabras, (N) no lo soltó hasta que llegaron al pequeño sofá que estaba al fondo del garaje.
— Lo sé, pero aun así debes cuidar de ti — Concluyó la joven mientras se sentaba a la par de Hiro en el sofá; luego dejó el tóper cuidadosamente en el regazo del chico. — Anda, come, lo hice para mí.
— Gracias — El chico le ofrece una sonrisa antes de abrir el tóper, el olor de la comida casera inundó el ambiente y hasta en ese momento Hiro cayó en cuenta lo verdaderamente hambriento que estaba. — ¡Huele delicioso!
— Lo hice sabiendo que mi tonto novio no estaba cuidando bien a si mismo... — Una mirada juzgona de Hiro bastó para que soltara una que otra carcajada. — Espero que te guste...
— ¡Me encanta!
Pasaron unos minutos en donde (N) hablaba de lo que sea que le haya pasado en los días que no había visto a Hiro, el chico la oía atentamente y comentaba una que otra cosa dejándole en claro que la escuchaba, formando así un cálido ambiente entre ellos dos.
Cuando Hiro terminó de comer, dejó el tóper vacío en el suelo y se acostó en el sofá, dejando su cabeza por encima del regazo de su novia.
— ¿Desde cuándo no duermes? — La joven pasó sus dedos por los largos cabellos del chico.
— No lo sé... No me acuerdo — Un golpe de somnolencia inundó a Hiro, frotó sus ojos con la palma de la mano tratando de quitar el sueño y poder disfrutar más el momento.
— Duerme, aunque sea un poco — La adolescente buscó una mano de Hiro para entrelazarla con la de ella.
— No quiero, si me duermo estaría desperdiciando tiempo que puedo pasarla contigo a solas... — Hiro soltó un bostezo y sonrió al ver la cara roja de (N). — Y terminando mi proyecto. — Hiro recibió un golpe en la frente. — ¡Ay!
— Gran manera de arruinar un momento romántico — Acusó divertida. — Tonto, duerme un rato yo estaré aquí cuando despiertes, además ya será fin de semana y vendré para ayudarte un poco en tu proyecto, así que tendremos un montón de tiempo juntos...y terminando ese proyecto.
— Eso me gustaría, gracias por la comida y por cuidarme — La mano desocupada de Hiro se movió hasta quedar por detrás del cuello de la joven, la empujó suavemente hacia abajo para poder alcanzar los labios de su novia con los de él. El beso no duró tanto, pero fue lo suficiente para que estuviera satisfecho. — Te amo.
— Yo también me amo. — Respondió (N).
— ¡Ay, vamos!
.............................................................................
Nota de la autora: Tiktok tiene la culpa, apareció un edit de Hiro re de la nada y me dieron ganas de leer contenido x lectora de él, obvio como no había mucho tuve que escribir algo yo. 🤗
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BENIDORM FEST 2024 - PARTICIPANTS
Yesterday (november 11) all 16 participants of Benidorm Fest 2024 were revealed - the songs will be revealed on december 14th. I wanted to make this post talking about all the possible representants of Spain in ESC 2024, as a little intro to them and how their songs might sound like. As always, everything will be below the cut :)
ALMÁCOR
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Arturo Almarcha Corella, better known as Almácor (Villena, 26) is an urban artist that started his career in 2019. He has released an EP since then, and has collabed with artists like Henry Mendez or Chimbabala. This year he was nominated in the Best New Urban Artist in the Los 40 Music Awards. His most popular song is DE TO', and his last released song is Pop Tech.
ANGY FERNÁNDEZ
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Angy Fernández (Palma, 33) is a LEGEND and our very own emo princess, she's an icon. Her leap to fame was being the runner up in the first edition of Spanish X Factor, in 2007, but she became a phenomenon when she starred in iconic teen drama Física o Química (2008-2011) as Paula Blasco. She also released various albums and songs, like the hit and iconic emo bop Sola en el silencio. After the show she has appeared in various TV programs like Tu Cara Me Suena, and has continued making music as well as acting in theatre, cinema and TV shows. Her last released song is Dualidad.
DELLACRUZ
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Jorge de la Cruz Correa, better known as Dellacruz (Santa Cruz de Tenerife) is a Canarian urban pop singer that started his own singing career in 2019 after ample experience as a songwriter; he has written songs for artists such as Sergio Dalma, Xuso Jones, or Dvicio, among many others. His most known song is La Trama, whereas his last released song is Tocamos Cielo.
JORGE GONZÁLEZ
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Jorge González González (Madrid, 35) first rose to fame after competing in OT 2006, and he since has been in two Spanish preselections for ESC 2009 and 2014. He has also participated in The Voice and in Tu Cara Me Suena, where he won in the 2020 edition. His most famous song is Por Besarte, and his last released song is Agüita.
LÉRICA
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Lérica is a duo composed of Tony Mateo (San Fernando, 29) and Juan Carlos Arauzo formed in 2015 that sings pop infused flamenco and urban music, and have collabed with very big artists like Belinda, Gente de Zona, Abraham Mateo (brother of Tony Mateo), Cali y el Dandee or Juan Magán. They have 14 platinum albums and 9 golden ones, and are right now the most listened to Spanish duo in terms of streams. Their most famous song is Flamenkito, and their latest released song is Un Rato pa Siempre.
MANTRA
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Mantra is a pop band made out of Carlos Marco (Alacant, 31), Paula Pérez and Charly Weinberg (Madrid, 25), born in 2020 when the three friends decided to start a project together. All three have been in the music industry for a long time; Carlos Marcos is the most-known of them, as he was part of the boyband Auryn (alongside Spain's representant in ESC 2021, Blas Cantó), who participated in the ESC 2011 preselection. They have an up-beat and positive attitude in their songs, and have released their first album in 2023. Their most popular song is No Te Esperaba, and their latest single is ¿Te Acuerdas o No?.
MARÍA PELÁE
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María Peláe (Málaga, 33) is an icon and a flamenco singer known for her witty and ironic lyrics, with a modern spin on traditional sounds. She started her career in 2016 after studying Anthropology and Social Work in university, and so her songs usually have a social message. In fact, in 2023 she was awarded the Rainbow Award by the Ministry of Equality for her work in the LGBTQ+ scene. A song I really recommend of hers regarding this is La Niña, a very fun song about wlws (also the music video is soooo). She has released two albums - the second of which won an Odeón to Best Flamenco Album, and has participated in various TV shows like Tu Cara Me Suena. Her most popular song is Por si te vas, and her latest single is Letra Menúa.
MARLENA
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MARLENA is an indie pop duo composed by Ana Legazpi (voice) and Carolina Moyano (guitar) that formed a band in 2017 when they decided to participate in X Factor Italy. They became friends with Damiano and Victoria from Maneskin, and decided to name themselves after one of their songs, Torna a Casa, where the name Marlena appears. They even sing some of Maneskin's song in their concerts. In 2021 they were nominated for Best New Artist or Group in the Los 40 Music Awards, and have collabed with Nil Moliner, La Pegatina or Despistados. I listen to their song bailamorena at least once a week (i wish i was joking), tho their most popular song is Me Sabe Mal. Their latest released song is Red Flags.
MISS CAFFEINA
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Miss Caffeina, formed by Alberto Jiménez (voice), Sergio Sastre (guitar and keyboard) and Antonio Poza (bass) is definitely the biggest name this edition. They are a staple in the indie rock scene since their inception in 2006, and are especially staples in music festivals all over the country and abroad. They have realeased three albums and an EP, and their most known song is the modern classic Mira Cómo Vuelo, with over 13 m views on youtube. Their last released single is Para toda la vida.
NEBULOSSA
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Nebulossa is an electropop band formed by María Bas (voice) and Mark Dasousa (producer, synths). They debuted in 2021, and define their formula as MPYMS (A lot of Pop and a lot of Synths), basing their music on the sounds an rhythms of the 80s. Their most popular song is GLAM, and their latest song is 1N84.
NOAN
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Noan (Zarautz, 25) is a pop-rock indie artist that debuted in 2020. He has collabed with zzoilo or El Sueño de Morfeo, and I personally really enjoy his collab with Paula Koops, Odio que te Quiero. His most popular song is ME MATA(S), and his latest song is Zero (which is a cover btw).
QUIQUE NIZA
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Quique Niza (Madrid, 20) is a musical theatre actor who has been performing all of his life; some of his notable roles are Kurt von Trapp in The Sound of Music, and Danny Zuko in Grease (I saw him live here, and he's incredible!). He has also appeared in some TV shows, like UPA Next and Días Mejores. He has only released one song so far, Ardo.
ROGER PADRÓS
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Roger Padrós (Polinyà, 26) is a Catalan singer and piano player that first rose to fame as a participant in The Voice. He has since released an EP and an album, with songs both in Spanish and Catalan (he has confirmed his song for Benidorm Fest will be in Catalan). He is also the resident musician of Casa Batlló, in Barcelona. His most popular song is Digue'm, and his latest song is El Buit.
SOFIA COLL
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Sofia Coll i Benito (Barcelona, 24) is a singer, actress, and dancer who rose to fame as a participant of The Voice Kids when she was 14, although she didn't release music until 2019, with songs that mixed Spanish and English. She was one of the protagonist of the TV show Bany Compartit (I watched the first episode while writing this, it's really fun and I really recommend it! Episodes are around 10 minutes long, and you can find all of them in RTVE Play and Youtube; they're in catalan, but there's Spanish subs available), and she was one of the dancers in Rosalía's mv for Fucking Money Man. Finally, she participated in the Catalan music contest Eufòria this year, ending up 4th. Her most popular song is Tú Mente y Yo Corazón, and her latest song is Génesis: Alive.
ST. PEDRO
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Pedro Hernández, better known as st. Pedro (Santa Cruz de Tenerife) is an urban artist, rising to fame due to The Voice, where he participated in 2017. Through the program he met Juanes, his musical godfather. He has know collabed with Alizzz in Miami, where he lives now. His most known song is Cerca del Sol, and his latest song is No es lo que toca.
YOLY SAA
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Yoly Saa (Pontevedra) is a Galician singer-songwriter singing in Spanish that has been making music since 2020, although she has also composed for other artists such as Luz Casal o Malú. She has released an EP and a full album, and participated in Dúos Increíbles in 2022. Her most popular song is Todo contigo, and her latest song is Mal de altura.
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deepinsideyourbeing · 2 months
Note
holi, amé el drabble que le hiciste a pipe (en realidad me leí todos los drabbles pero ese UF) así que vengo a duplicar una segunda parte POR FAVOR
Preludio ♡
+18!
Felipe comienza a sospechar que tal vez, sólo tal vez, tenías razón al preocuparte por su tamaño. Apenas lleva dos dedos y tus paredes se contraen hasta casi impedir sus movimientos, por lo que no encuentra más alternativa que escupir sobre tu centro para humedecer aún más tu entrada y tu interior.
Tus mejillas arden de vergüenza para cuando sus dedos acarician tu punto dulce una y otra vez, tus gemidos mezclándose con los sonidos de tus fluidos y su saliva y tus piernas temblando contra el mármol frío sobre el cual te sentó.
Te mordés el labio cuando toma su miembro, su punta brilla demandando atención y él suspira temblorosamente cuando la delinea con su pulgar antes de guiarla hacia tu entrada. Toma tu cintura y acaricia tu piel en un gesto tranquilizador, pero eso no impide que los nervios se apoderen de tu cuerpo.
Un débil grito deja tus labios cuando comienza a introducirse en tu interior, el tamaño de su glande suficiente para abrumar tus sentidos y hacerte saborear el orgasmo. Besa tus labios con suavidad y cuando abrís los ojos estás a punto de perderte en el mar de tonos verdes y azules en los suyos, pero sus pequeños movimientos contra tu centro hacen que dirijas tu atención hacia el lugar donde su cuerpo se fusiona con el tuyo.
-Más...
-¿Sí? ¿Querés más?- besa tu mejilla y se desliza otro par de centímetros-. ¿Querés que te la meta toda...?
-Sí- un hilo de saliva cae de tus labios-, toda.
Cubre tu boca y se adentra por completo en tu interior de una sola estocada, tus gritos y gemidos desesperados ahogados por la palma de su mano. Tu pecho sube y baja con cada respiración agitada, pero Felipe elige centrarse en un detalle no tan pequeño.
Cada vez que mueve sus caderas puede apreciar un bulto en tu abdomen bajo, como si tu cuerpo no tuviera más opción que hacer lugar para él. Cuando coloca su mano y ejerce presión disfruta verte retorciéndote y oír tus quejidos entremezclados con tus gemidos y súplicas.
-Acá estoy- toma tu mano y la guía hacia tu abdomen-. ¿Viste...? Te dije.
Asentís e intentás contestarle, pero poca es la coherencia que queda en tu cuerpo y entre tantos gemidos Felipe sólo logra comprender las palabras profundo y más, por favor.
Mientras escribía esto tuve que ignorar mis hormonas (porque, como sospechaba, estoy ovulando 😔) para no escribir directamente un one-shot demasiado explícito. Perdón Pipe por tan impuros pensamientos (pero igual lo voy a escribir...).
taglist:
@madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia @delusionalgirlplace ♡
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belvedia02 · 8 months
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First Kiss
Wednesday Addams se agotó mentalmente por la cantidad de personas que circulaban por los pasillos de los stands, así que salió un momento para relajarse. Encontró una banca cerca de la entrada, se sentó en la orilla y cerró sus ojos unos instantes.
— Willa — Enid la llamó casi susurrando.
—Enid — Wednesday abrió sus ojos y giró su cabeza hacia la derecha, no sintió su presencia.
—Si quieres podemos volver a Jericó — Enid le propuso regresar, tenía un montón de bolsas encima de su regazo, consiguió la mayoría del merchandising, que deseaba. No quería ver a Wednesday tan cansada.
Wednesday vio la hora en la pantalla de su teléfono —Todavía quedan unas horas, si quieres puedes volver.
Enid dejó las bolsas a su costado derecho y sujetó las manos de Wednesday — No quiero volver sola, además estoy cansadísima, creo que la emoción de conocer a mi actriz favorita agotó todas mis energías sociales.
—¿Energía social, eso existe? — Wednesday disfrutaba del calor que emanaban las palmas de Enid a sus frías manos. 
—No sé, es un decir, tú me entiendes — Enid frotó su pulgar en el dorso de la mano izquierda de Wednesday.
— Bueno, sí tu quieres podemos volver ahora, déjame revisar el horario de los buses — Wednesday tuvo que deshacer el agarre de las manos de Enid para desbloquear su teléfono — En una hora más sale el próximo, puedes volver a visitar unos de los stands, de seguro querrás comprar algo más.
—La verdad sí, estaba indecisa en comprar un peluche que vi.
— Un unicornio supongo.
—No un dragón, el que tengo se siente solito — Enid se puso de pie — Ya vuelvo Willa — Enid volvió a dejar sola a Wednesday por unos minutos.  
Wednesday solo sonrío con la caminata de Enid, esos saltitos le daban un aire tan infantil, pero era una de las tantas cosas que le gustaba de ella.
— Listo — Enid volvió más rápido de lo que pensó Wednesday. — Mira, ¿te gusta? — Enid le mostró el dragón.  
— ¿Negro?, no desentona con tu paleta de colores.
—No, solo lo vi y me recordó al dragón de una película.
—¿Qué película? — Wednesday preguntó extrañada, hasta el momento vio un montón de películas, en todas salían animales, recordaba muy bien cada uno. Se acordaba de Mushu el dragón rojo, pero no uno negro.
—Cómo entrenar a tu dragón — Enid hizo una pausa, recordando si le había mostrado esa trilogía a Wednesday — Todavía no las ves. Ahora ya sé cuál será nuestro próximo maratón el viernes.  Wednesday permaneció en silencio, solo esperaba que no tuviera tantas canciones.
Wednesday quiso ayudar a Enid con las bolsas, pero ella se negó, recordándole la lesión de su mano.
—Puedo ocupar la otra mano.
—No, no puedes — Enid negó con la cabeza también.
—¿Por qué no?
—Por esto — Enid entrelazó sus manos y luego las subió para que Wednesday entendiera por completo la razón.
— Veo — Wednesday se sonrojó ligeramente.
Caminaron sin mayor prisa, sabían que tenía tiempo de sobra, disfrutaron del momento.
— En 15 minutos más sale nuestro autobús — Wednesday revisó su teléfono después que se bajaron del taxi.
—¿Quieres comer algo?  — Enid vio la hora en su reloj de pulsera, tenía el tiempo suficiente para comprar algo.
—Solo agua.
— Bien, espérame aquí — Enid dejó las bolsas en el suelo cerca de Wednesday y fue a comprar el agua para Wednesday, un refresco y unos sándwiches para ella.
Wednesday asintió con la cabeza.
—Listo, aquí tienes tu agua Willa — Enid llegó después de 10 minutos.
—Gracias, llegaste a tiempo — Agarró la botella fría con su mano izquierda.
Enid en respuesta le guiñó.
Ambas bebieron un sorbo, justo en ese momento anunciaban que su autobús había llegado. Volvieron a tapar las botellas y subieron al autobús.
Enid se sentó nuevamente cerca de la ventana, acomodó sus bolsas en el compartimiento de arriba a excepción del dragón, ese lo llevaría en sus brazos. Antes de iniciar su viaje comió los dos sándwiches y bebió todo su refresco. Wednesday solo bebió la mitad del contenido de la botella.
Enid acomodó su asiento para dormir, estaba exhausta, las emociones de ese día la superaron.
—Si quieres puedes apoyarte en mí — Wednesday vio que Enid intentaba encontrar una posición cómoda para dormir.
Enid de inmediato acomodó su cabeza en el hombro derecho de Wednesday y se durmió casi al instante. Wednesday se durmió unos minutos después.
— Enid — Wednesday la llamó por tercera vez, pronto llegarían a Jericó.
Enid que lentamente abrió sus ojos, se desorientó por unos segundos, después recordó donde estaban y de donde venían.
—Willa — Le sonrió.
— Pronto llegaremos — Enid miró a través de la ventana el paisaje y reconoció que faltaba muy poco para terminar su viaje.
El autobús se detuvo en la parada cerca del centro de la ciudad, ellas y algunos pasajeros más descendieron.
— ¿Qué prefieres? ¿Caminar o que pida u taxi para volver a la academia? — Wednesday una vez más vio la hora en su teléfono, eran las 20: 10.
Enid contestó casi de inmediato, porque quería extender lo que más pudiera esta cita.
— Caminar— Wednesday solo alcanzó a dar un par de pasos cuando sintió una vez más la mano cálida de Enid que sujetaba la suya.
—Ahora está mucho mejor — Enid sonrió y después miró hacia el cielo.
Enid fue la que más habló durante el trayecto, recordando lo feliz que estaba cuando pudo conversar y tomarse fotos con su actriz favorita. Wednesday solo hizo pequeños comentarios, pero en el fondo estaba feliz que su primera cita resultó como lo había planeado, incluso mucho mejor, por la reacción de Enid cuando tuvo la entrada en sus manos y los momentos antes de encontrarse con ella.
Enid se quedó en silencio cuando vio la entrada de la academia.
Esta cita tiene que tener un final perfecto. — Pensó y soltó la mano de Wednesday para mirarla.
— ¿Enid? — Preguntó con preocupación.
— Willa, quiero darte las gracias por esta grandiosa cita — Enid lo dijo con nerviosismo.
— No tienes que agradecer.
—Sí, tengo que hacerlo. — Enid dejó las bolsas en el suelo, necesitaba sus manos desocupadas. Wednesday miró con extrañeza las acciones de Enid.
—Willa, yo…  — Enid colocó con delicadeza sus manos sobre las mejillas de Wednesday, quien en un primer instante se sobresaltó por la acción, pero que no hizo ningún movimiento, porque se perdió bajó la intensa mirada de esos ojos azules que tanto adoraba.
Enid al no encontrar la menor resistencia fue acercando su rostro, para eliminar la distancia entre sus labios y los de Wednesday.
Wednesday sintió una gran emoción inundarla por completo, sobre todo en su pecho, sintió que su corazón palpitaba con fuerza y muy al contrario de lo que fue ese beso de más de un año atrás, esta vez no tuvo ninguna visión, se dejó llevar por la sensación y cerró sus ojos.
Enid sintió que los labios fríos de Wednesday fueron adquiriendo calor, mantuvo ese contacto tan deseado y tan íntimo por unos instantes más.  Se separó unos centímetros para ver la reacción de Wednesday, ella tenía los ojos cerrados, lentamente los fue abriendo.
—Enid… — Wednesday subió sus brazos y rodeó el cuello de Enid para acercarla. Ella respondió sujetándola por la cintura.  
El beso tímido se convirtió en uno que reflejaba perfectamente los sentimientos de cada una, que estaban guardado en lo profundo de sus corazones, pero que ahora podían al fin dejarlos libres, porque la otra los aceptaba completamente.
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snitchdorvda · 5 months
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flashback : cinco de noviembre, después de la fiesta, con @meetmeafftcrdark
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había perdido a james en medio de la oscuridad de aquel ataque, aunque esfuerzos por evitarlo habían consumido gran parte de las acciones de lily aquella noche, todo había pasado demasiado rápido de parecer un juego de escondidas macabro a una explosión de pedazos que recogían gritos de dolor, angustia, terror y desesperación. mientras que sus pensamientos solo lograban concentrarse en el paradero de su esposo aún cuando le tomó más tiempo del planeado salir de allí una vez todo acabo y los aurores (que quedaban) comenzaban a trasladar a los heridos. una chica, mucho más pequeña que ella en edad estaba completamente en shock, aterrada, y su mano aferrada con fuerza a su muñeca había dejado un moretón que quemaba mientras esperaba que alguien más pudiera ayudarla y sirius llegara corriendo a darle noticias de james.
pasos resonaban apresurados sobre el piso de san mungo, una escena agobiante para cuidadores que iban de acá para allá tratando de acomodarse a la afluencia de heridos que había llegado, silueta mucho más alta de su amigo guiandola entre las personas y justo allí, detrás de él en una esquina, la camilla de su esposo. “james.” llama aunque voz casi no sale y caminata se convierte en carrera hasta alcanzarlo, lágrimas picando en sus ojos al ver su estado y palmas buscando acariciar su rostro para poder ver sus ojos en la cercanía aunque atención se desviaba a toda su anatomía, buscando más daños aunque ya la sola imagen fuera desalentadora.
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