Tumgik
#cantinho da luz
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A cada novo amanhecer, lembre-se de agradecer pelas bênçãos que recebeu ontem e pelas que estão por vir.
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putadohs · 5 months
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
🎀ྀིྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
🐰ྀིྀི
O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atra��ão carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
🐰ྀིྀི
Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
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— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry ficou abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fossem necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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lacharapita · 3 months
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LA VIDA TOMBOLA
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Agustin Pardella x Reader! Pernambucana
Smut y fluff - sexo sem proteção [JAMAIS!!!], marijuanaaaaaa, Matias Recalque passando vergonha, Agustin extremamente emocionado, loba torcedora do Sport😍😍, referência a copa do mundo de 1986/Maradona.
N.A - Tava escrevendo esse a uns dias e aí eu TRAVEI e só consegui terminar hoje😰😰. Ficou titico 🤏🤏 mas achei gostosinho de ler pq tô xonadinha no nosso Homem com H maiúsculo😍😍. Viva os emocionados ‼️‼️ LEIAM OUVINDO ESSE HINO DO MANU CHAO!!
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          – "Puta pastelzão que 'cê bolou hein gringo. 'Tá podendo."– As palavras repentinas da mulher fizeram todos rirem alto. Ela ainda admirava o enorme baseado em suas mãos que Agustin tinha bolado. A canga de São Jorge debaixo dela chamava atenção do argentino com as cores fortes. – "Gostou? Comprei no camelô ali na esquina."– Ela disse sem rodeios, o sotaque pernambucano forte em cada uma das palavras dela. A viagem de Agustin e Matias pelo Brasil estava rendendo altos momentos para eles, principalmente quando encontraram a moça fumando um sozinha na praia e perguntaram se podiam fazer companhia e agora estavam a mais de cinco dias rodando Pernambuco com ela. Descobriram que ela tinha nascido em Pernambuco, a mãe era carioca mas era apaixonada pela cidade calorosa de Recife, fumava como uma chaminé, era a maior boca de sacola do mundo [palavras de Matias, vulgo o segundo maior boca de sacola do mundo], torcedora roxa do Sport e tinha uma vira latinha marrom que sempre estava com ela. Na cena que estavam, agustin não podia deixar de olhar para ela com os olhinhos quase fechados e vermelhos. A mulher estava sentada com o tronco inclinado para trás e apoiava o peso nos braço, o biquíni laranja contrastava com o tom de pele bronzeada em marrom claro da mulher, a curvinha da barriga dela fazia a boca de Pardella salivar, os cachos morenos e rebeldes adornavam seu rosto e a medalha de São Jorge em dourado pendurada sobre seu colo reluzia com a luz falsa da lua.
          – "Trabalha com o que, chica?"– Matias pergunta logo após passar o baseado para Agustin e pegar a cuia de mate que estava com a morena.
          – "Cozinha. Mas não aqui no Brasil."– A mulher estica a mão para Pardella, pedindo silenciosamente o baseado. Os argentinos olhavam para ela pedindo de forma não verbal para que ela dissesse mais. Ela deu um trago e então voltou a falar. – "Aramburu, fica em Buenos Aires, 'cês devem conhecer. Sou chefe renomada viu?"– Matias balançou os ombros enquanto sugava a bebida quente da cuia.
          – "Sabe fazer ovo pochete?"– Recalt perguntou com a cara totalmente séria, talvez até um pouco exibido com a emoção de usar aquelas palavras pela primeira vez enquanto olhava para a morena.
          – "POCHÉ, MATIAS!"– Agustin disse em um grito e ele e a mulher gargalhavam alto enquanto Matias apenas os encarava totalmente constrangido.
          – "Qual foi? Teve graça não seus pau no cu. Nunca erraram o nome de alguma coisa?"– Completamente indignado enquanto os outros dois tentavam se recuperar da crise de risos violenta que tiveram.
          — Ficaram lá por mais algumas horas, mas Matias foi embora junto com a cuia e a garrafa térmica assim que o sono começou a perturbar seu cérebro. Pardella e a pernambucana dividiam a companhia um do outro enquanto admiravam o cantinho do sol dando as caras.
          – "Vem!! Rápido."– Agustin agarrou a mochila bege com uma mão e a mão da mulher com a outra. O grito surpreso da morena fez ele rir enquanto corria com ela em direção a moto dele depois dela puxar a canga do chão rapidamente. – "Sobe."– Ele disse assim que sentou na parte da frente da moto, dando tapinhas na parte de trás para que ela pudesse sentar ali. Assim que ele sentiu o corpo dela se colando com suas costas ele se arrepiou, ligou a moto e deu partida para a estrada em que a visão do nascer do sol era totalmente visível. Os olhos da morena brilhavam com a vista do céu alaranjado e reluzente. Os braços dela agarraram o tronco de Agustin com mais força enquanto ele pilotava sem nenhum rumo, apenas querendo que a mulher tivesse a melhor vista possível.
          – "É lindo pra cacete!!"– As palavras saíram alto da boca dela para que agustin pudesse ouvir. O sorriso que ele deixou não passou despercebido por ela, o retrovisor levemente sujo entregou o argentino.
          — Agustin seguiu um caminho perdido por uns vinte minutos até eles decidirem que era hora de voltar para a pousada, mas não sem antes passar em um posto de gasolina local para comprar uma carteira de cigarros. Assim que desceram da moto na pousada agustin sequer cogitou ir para seu próprio quarto e seguiu a pernambucana cegamente. Entraram no quarto aos beijos, pegação digna de filme, mãos por todos os corpos, não deixando uma única parte passar despercebida.
– "'cê é tão linda, morena."– agustin disse enquanto a porta se fechava atrás deles e os dois seguiam caminho até caírem tolamente na cama do quarto dela. As bochechas dela estavam rosadas, os pezinhos cheios dos grãos de areia da praia, os olhos ainda vermelhos, o argentino estava completamente em êxtase com a forma como a mulher se parecia debaixo dele. Os dedos ligeiros puxaram as cordinhas da parte de cima do biquíni laranja da mulher, a sensação das almofadas dos dedos fazendo cócegas nela, o que tirou risos bobos da mesma. Agustin sorria observando as reações carismáticas dela enquanto puxava o biquíni para fora do corpo da mulher e expondo os seios dourados para ele, os biquinhos duros chamavam ele como anjos e então foi rápido até ele levar os lábios até um dos seios dela e massagear o outro com a enorme mão dele. Ela gemia com o toque do argentino, tentando se acostumar com a diferença de temperatura da mão gelada para a língua quente dele. As mãos dela já estavam agitadas e correram para puxar a calcinha do biquíni pelas pernas, a movimentação fazendo agustin rir abafado contra seu seio esquerdo. As coxas dela se enrolaram no tronco de Agustin e, com um pouco de esforço, inverteu suas posições para que ela estivesse montada no colo dele, as mãos correram para o bolso na bermuda que o argentino usava e de la tirou o baseado bolado e o isqueiro que Agustin se orgulhava tanto de ter. – "Vai fumar enquanto senta em mim, morena?"– A mulher riu enquanto levava o baseado até os lábios e o acendia logo em seguida, soprando o excesso de fumaça no ar. O isqueiro foi jogado sobre a cama e logo as mãozinhas ágeis foram a barrinha da bermuda de Agustin e puxaram para baixo até que o pau vazando saltou para fora, fazendo o argentino gemer baixo. A mão direita se enrolou na circunferência pesada e massageava lentamente, o polegar esfregando a cabecinha suavemente enquanto a palma da mão macia tocava a extensão longa e grossa. Pardella só podia gemer enquanto olhava com os olhos brilhando para a mulher, sentindo cada bendito átomo de seu corpo, se corroendo por mais. Agustin respirou fundo quando observou a mulher segurando o baseado entre os dedos de uma mão enquanto levantava o quadril e encaixava a ereção dele na entradinha apertada dela com a outra mão, gemendo alto junto da moça quando estava inteiramente enterrado dentro dela. O cigarro logo foi colocado entre os lábios dela novamente e então sua movimentação erótica começou.
Era hipnotizante a forma como os seios dela se moviam, a fumaça que ocasionalmente escapava da boca dela, as coxas douradas brilhavam nos olhos de Agustin enquanto as mãos dele apertavam a pele úmida com força, quase como se quisesse ter certeza de que ela era real. Porra, ele tava completamente apaixonado na brasileira, se sentia como Maradona na final da copa do mundo de 1986. Não tinha la mano de dios, mas estava com elas sobre seu peito. Observava atentamente como uma das mãos dela segurou o baseado e levou até os lábios dele enquanto ela sorria entre seus gemidos. – "Porra, 'tô com el mundo sobre mi." – As palavras saíram junto com a fumaça enquanto ele encarava a mulher sem filtro algum, perdido nas ondas castanhas do cabelo dela, nos lábios entre abertos, olhos escuros, pele avermelhada e brilhante. O cigarro logou sumiu em cinzas mas os dois estavam perdidos demais entre si para notar. Os joelhos cansados dela começavam a vacilar, o que não passou despercebido por Agustin, que logo agarrou as coxas da mulher e girou os corpos no colchão macio, não demorando para começar a se empurrar para dentro dela.
Estava completamente encantado com cada reação da pernambucana, segurava a cintura com uma mão e a outra apoiava no colchão para que seu peso não fosse totalmente colocado sobre a brasileira. A cama rangia com a força que Agustin se enterrava na mulher, ele ignorava, preferiu focar somente nos sons lindos que fugiam da boca dela. Os braços dela abraçaram o tronco dele, a pele coberta de desenhos e suada já estava ficando avermelhada com o calor do corpo. – "'cê vai me matar, morena."– Ela só podia rir, gemendo alto logo depois. O pau dele tocava todos os melhores pontos dentro dela, esticava o buraquinho apertado e a mulher tinha certeza que podia sentir ele batendo no baixo de seu estômago. Os lábios do argentino começaram a deixar marcas arroxeadas na pele do pescoço dela, fazendo sua arte abstrata até o meio dos seios dela. A vida era uma loteria e, naquele momento, Agustin tinha certeza que tinha conseguido seu bilhete premiado.
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imninahchan · 6 months
Note
precisamos levantar um tópico importantissímo aqui!!
como o sr. enzo vogrincic age como tá afim de alguém e como ele age nos primeiros encontros, primeiras vezes e durante o namoro
na mesma ideia da ask anterior — ele te ama TANTO que moveria mundos.
Não consegue não estar perto de ti, ou deixar de te cumprimentar se esbarra contigo (vai até fazer de tudo pra esbarrar mesmo quando não iria casualmente), por isso é fácil notar que ele está a fim. Mas quando te chama pra sair pela primeira vez, não faz parecer que é um encontro. Vai comentar de um show ou uma peça que quer muito ir, na espera que você elogie e que possa te convidar pra ir junto. Se comporta como sempre, nenhum tipo de avanço mas internamente ele tá suspirando só de sentir o seu perfume. E já pro segundo encontro ele joga piadinhas, algo como nossa você é uma companhia e tanto, tá me dando vontade de sair contigo pra todo lugar... quer jantar comigo? Eu te pego em casa. E os assuntos são família, futuro, amor, sexo, coisas que você deve falar com quem planeja se relacionar sabe?
O enzo me parece alguém do romance slow burn, que por mais que esteja ardendo por dentro, cheio de vontade de enfiar o carro na frente dos bois, porque agora está mais maduro, prefere levar com calma. Vai demorar a te levar pra cama, ou mesmo te beijar. Se você não der um sinal de que espera um beijo no fim do encontro, ele não vai te beijar na boca — no máximo um beijo no topo da cabeça, no cantinho dos seus lábios, bem pela sensação de proximidade, de tensão.
Assim como ele te ama até a lua, quer que você se apaixone inconsequentemente também. Vai ser tudo o que você gosta, vai ser ainda melhor do que já é, acentuando suas melhores características. Mas não perde essa personalidade enquanto estão de fato namorando. E o pedido vem depois de um jantar à luz de velas porque ele tem orgulho de ser romântico incurável brega☝️
Na primeira vez que vocês transam (meses depois de estarem se vendo, ou só quebrando a regra se você tomar a atitude), é o mais delicado possível. Seja pra te tocar, pra meter, pra falar. Definitivamente, quer te saborear, embora a vontade seja devorar. Vai se entregar ao calor em alguns momentinhos, tipo quando morde o seu ombro, ou pega firme na sua nuca, mas isso se torna fichinha em comparação com a educação pra conversar contigo antes e depois do sexo, no empenho em te dar o máximo de prazer, em te implorar pra deixar ele enfiar a cara no meio das suas pernas por mais tímida que você possa estar (atenção lobinhas)
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cartasparaviolet · 8 months
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Eu tinha pavor de errar. A cada escolha que eu me defrontava ao longo dos anos parecia uma encruzilhada ou armadilha para me derrubar. Sentia o peso da responsabilidade sob os meus ombros, assim como Atlas que carregava o mundo em suas costas. Um complexo desafiador que, camada por camada, foi sendo entendido, acolhido e ressignificado. A vida não foi feita para ser sofrida. O quanto podemos deixar nosso caminhar mais leve apenas compreendendo os nossos limites, dores e cicatrizes. Leve luz a cada cantinho do seu ser que precisa de amor. Não deixe-se para depois ou cale sua voz mentindo para si dizendo que não importa, não dói, que a realidade é assim mesmo. Não, a existência é mais do que isso. Não confunda a Vida em si com suas narrativas. Desprograme-se das crenças e bloqueios que o mundo lhe impôs e você acreditou veementemente. Olhe-se com carinho, reescreva a sua história. Assuma as suas vontades, escolha seu próprio destino, reflita sobre o que sua alma realmente deseja. Às vezes insistimos em querer os sonhos dos que são queridos para nós como forma de amor ou, inconscientemente, por intimidação. É imprescindível se conhecer para desenvolver-se. Seguir no fluxo do universo requer maturidade e crescimento constante. Todavia, é o seu caminhar que importa. Não podemos seguir passos alheios, sonhar sonhos de terceiros, ser a sombra daquela pessoa luz. Compreende? Você é a sua própria lamparina em meio à escuridão. Você é a tocha acesa em meio ao caos. Você é a fagulha daquela chama latente que pulsa em seu coração. Retome seu poder e siga em paz. Você merece muito mais.
@cartasparaviolet
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cncowitcher · 4 months
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36. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 730.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Chegar na sua humilde residência ─ em que vive com o seu namorado desde os três meses de namoro ─ mais tarde do que o comum, não estava nos planos daquela mulher.
O dia dela já começou do avesso, acordou atrasada, chegou na terceira aula da faculdade, não conseguiu devolver o livro que tinha pego na biblioteca, nem foi para a academia mas fez seu cardio pois correu desesperada até o prédio da empresa em que trabalhava.
Não teve um minuto de pais após chegar no local e durante os seus trinta minutos de pausa, seu chefe pediu para a garota fazer hora extra. Com um sorriso falso nos lábios ela concordou, mas depois que o homem deu as costas sentiu uma vontade imensa de chorar.
O porquê? S/n se lembrou que nem ao menos falou com Vogrincic antes de sair de casa pela manhã…
Se passava das onze da noite quando aquele uruguaio beirando seus cinquenta e quatro anos foi até a pequena sala da brasileira, dizendo que a mesma já poderia ir embora. No mesmo instante a mulher salvou sua oitava planilha daquele dia e desligou o computador da empresa. Pegou sua blusa e logo em seguida a mochila, entrou no elevador e finalmente saiu do prédio.
Quando voltava para casa, S/n pegou seu celular pela primeira vez naquele dia corrido. Tinha várias notificações, porém algumas mensagens de Enzo chamou sua atenção e ela começou a ler pela barra de notificações.
“Oi amor, não recebi nem meu beijinho de bom dia. :(“
“Aliás, nem vi você saindo…”
“Não escutei o despertador tocar às cinco da manhã também.”
“Saiu atrasada?”
“Olha, qualquer coisa me liga, tá?”
“Espero que seu dia seja tranquilo.”
“Vou te esperar no sofá da sala pra gente pedir alguma coisa pra comer e beber também.”
“Ou eu faço alguma coisa quando você chegar, amor!”
“Que tal um macarrão ao molho branco com queijo e Bacon? E de bebida um vinhozinho pra aliviar o estresse? 😏”
“Beijo minha querida, eu te amo.”
“Não se perca no meio do caminho, hein?”
“Quero minha mulher inteirinha pra mim!”
“Jajajaja.”
“Eu te amo, linda.”
“Até mais tarde.”
“🫂💋”
Ao terminar de ler, a garota se sentiu culpada. O uruguaio a estaria esperando no sofá da sala e talvez com o pensamento que ela chegaria praticamente no mesmo horário de sempre.
Respirando fundo a garota pediu um táxi e em minutos chegou no apartamento. As luzes do prédio estavam todas acesas e a moça sorriu com isso, pela simplicidade e beleza do lugar que morava, mas ainda se sentia culpada.
S/n pegou o senhor e saiu do carro segurando sua mochila enquanto se aproximava da portaria. Ela desejou boa noite para o porteiro que sorriu para a mesma, voltando seus olhos para o caça-palavras.
O elevador parou em seu andar e ao abrir a porta a garota se deparou com Enzo esparramado no sofá e dormindo abraçado com Uma e Ada em seu peitoral. A luz da sala estava acesa e na TV passava algum episódio do Masterchef.
Vogrincic abriu os olhos devagar ao escutar o pequeno barulho da fechadura da porta e se levantou um pouco lento, fazendo as gatinhas cravar as unhas em sua camisa antes de pular para o chão e o mais velho soltar um grunhido rouco.
─ Amor? ─ Ele chama por sua mulher que acabara de trancar a porta e caminhar até o sofá, colocando sua mochila e blusa no cantinho.
─ Desculpa te fazer esperar, meu chefe pediu para que eu fizesse hora extra. ─ A brasileira se justifica cabisbaixa se sentando ao lado do mais velho. 
Enzo apenas sorriu ainda sonolento e deu um selinho em sua garota. Ele estava tão fofo com aquela carinha de sono e com os cabelos bagunçados…
─ Tá tudo bem, nena. Que tal um banho de banheira agora? Ai eu faço um macarrão ao molho branco pra gente rapidinho, tomamos um vinho e depois dormimos juntinhos. O que acha? ─ Sugere o uruguaio olhando para sua namorada com compreensão e ternura.
S/n sente um peso sair de suas costas e sorri, mais calma.
─ Eu acho uma ideia incrível, Enzo. Obrigada. ─ Ela agradece e abraça o mais velho sorrindo sentindo os braços quentes do mesmo. ─ Você é o melhor namorido do mundo. Eu te amo. ─ Sussurra a garota por fim.
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tecontos · 4 months
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Amizades que trazem novas cores IV - Até logo
By; @mrerio
A noite de ontem foi incrível, eu ainda sentia tudo como se tivesse acabado de acontecer. Você sentando em mim logo após ter gozado na sua amiga, sua pele arrepiada recebendo o nosso toque, tudo muito mágico.
Um banho a três, conversinhas de pé de ouvido, carícias, risadinhas enquanto o sabonete corria pelo nosso corpo, beijos, chupadas e um sanduíche delicioso com você no meio sempre.
Dormimos agarradinhos os três na cama, você ganhando carinho do nós dois, eu beijando você de frente, ela beijando seu pescoço e sua nuca.
De manhã eu levanto bem cedinho, preparo um café já pensando em te acordar de um jeito bem inusitado. Volto para o quarto e sua perna toda fora do cobertor, seu rostinho virado de lado, a luz iluminando timidamente sua pele, e a sua virilha aparecendo. Caramba como você estava gostosa, e ainda tinha a sua amiga com um braço sobre você segurando um seio seu e toda sem coberta, a cena inteira me atiçava.
Eu entro por baixo da coberta e vou subindo beijando suas pernas, suas coxas lindas, minha língua percorre tudo isso até chegar onde eu quero seu cheiro estava incrível e por incrível que pareça, quando chego lá te sinto já toda molhada, até parecia que estava me esperando.
Minha língua passeia na parte de cima dos seus lábios vai descendo bem devagar em movimentos circulares, acaricio seu clitóris com minha língua, chupo seus lábios e coloco dois dedos em você.
Sinto uma mão na minha cabeça, fazendo um carinho, uma perna chegando perto do meu rosto, era a sua amiga me assistindo te dar prazer. Eu nem tinha percebido que ela tinha acordado e já se tocava de vagar vendo tudo.
- Acordou cedo! Que gostoso, - Eu queria dar um beijo de bom dia nela. - Delícia! Continua vai...
Eu ponho uma mão nela e em você, as duas super molhadas, você ainda dormia, ela te beijava os seios e se tocava me olhando. Você se mexia devagarinho e dava uns gemidinhos ainda dormindo.
- Nossa amiga você de café da manhã é incrível! - Ai que tesão - Você disse - Me come vai... - Eu te comer ou ele te comer? - Ele, vem amor... põe logo. - Vem queridinho, ela tá pedindo.
Ela me puxa pelo cabelo e passa a minha boca na sua barriga, seios, em cada um deles e beija eles também junto comigo, a mão dela desce e te dedilha e toca a cabecinha do meu pau, te toca e me toca.
A mão dela me guia pra dentro de você e volta a te tocar, movimentos fortes e rapidinhos, ela te beija o pescoço de um lado, eu te beijo o pescoço do outro lado, em alguns momentos nossas três bocas se encontravam e você gemia e arfava nos nossos ouvidos deliciosamente.
Eu acelerava o movimento, sua amiga também te tocava mais rápido e seu corpo contorcia debaixo de mim. Você estava quente, arrepiada, super excitada, suas pernas tremiam, eu sentia você me apertar tanto com as mãos quanto com a ppk, o que era incrível.
Eu não consigo me segurar e explodo dentro de você e também goza comigo, se treme toda, geme forte e nos aperta com força contra o seu corpo.
Sua amiga passa uma perna entre nós dois, fica entre a gente, me força levantar, te dá um super beijo, e vai descendo e me empurrando e se encaixando em mim.
- Vou retribuir tudinho de ontem...
Ela encaixa em mim, ainda molhado de gozar em você, coloca bem fundo e forte nela em um movimento e começa a te chupar.
- Você tem razão amiga, seu gostinho temperado com ele é uma delícia.
Ela chupa cada cantinho seu lá embaixo e lambe cada gotinha nossa. Você goza mais uma vez na boca dela, ela goza comigo dentro dela.
A gente deita exaustos, você no meio de costas pra mim, eu te abraço, sua amiga te dá uma encoxada gostosa e nos abraça. Nesse clima gostoso a gente cochila mais um pouco.
Mais tarde depois do longo café da manhã cheio de risadas e carinhos a sua amiga se despede, te dá um longo beijo gostoso, me abraça e beija meu pescoço.
- Me prometam que vamos repetir tudo e mais um pouco. A gente abraça ela e a beijamos: - Não vejo a hora amiga... não vejo a hora...
E ela se vai no uber que chegou.
Enviado ao Te Contos por @mrerio
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chanelysz · 1 year
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pode fazer alguma coisa do mark (ou com qualquer um dos outros neos) em q ele se interessa por uma fã? ja faz 2 meses q ele falou q shippa o nct c a gente, mas isso ainda me atormenta todo os diass
tw 🫁: Mark e você namoradinhos, ídol x fã, daddy kink (?¿), menção do meu homem (vulgo Na Jaemin) , menção de sex tape .
Boa leitura!! <3
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— Eu poderia muito bem acabar com a sua carreira jogando esses vídeos na internet, com o tema "Artista de Kpop do grupo Nct, Mark Lee, é gravado no sexo, gostando de ser chamado de papai!!"
Você se refere aos vídeos eróticos que sempre gravavam em momentos agradáveis e íntimos.
Era brincadeira, óbvio.
Você terminava de repassar o último prato da pilha de louça, posicionando ele na mão de Mark, que secava os utensílios, e sorriu com um biquinho nos lábios.
O Lee ri baixinho, jogando o pano na sua direção, que pega antes de acertar seus rosto. — Aham, claro! Se eu não conhecesse muito bem você, diria que é verdade.
Se aproximou e juntos os dois corpos, bem coladinhos e quentinhos pelo aquecedor. O abraçou pelos ombros, enquanto ele rodiava sua cintura e apoiava sua cabeça no peito nu dele.
— Sabe - você começa, e não deixa de mover as mãos na nuca do rapaz, numa carícia gostosa. — me pergunto o que teria acontecido se você não tivesse me chamado para o camarim depois daquele show - o olhou por cima dos cílios.
— Eu iria te achar. - sim, é claro que iria.
Sentiu o corpo ser levantado e sentado no mármore da cozinha, que era iluminada agora somente pela luz do luar que refletia da janela enorme da sala. — Eu iria muito longe e faria de tudo por você, sabe disso, não sabe?
Sim, você sabia. Então chacoalhou a cabeça em concordância, logo, apertando o rosto do mais velho em suas mãos e o beijando. Era um selinho inocente, sem malícia e com muita, mas muita, paixão.
— Tenho vontade de reviver aquilo... - se lembrou do primeiro contato de vocês dois, em um show que o grupo havia feito na sua cidade natal.
Mesmo de lá do palco, não era difícil saber que ele olhava pra você. Não, não era somente um olhar, era um olhar de admiração, desejo, necessidade. Nunca ninguém havia feito isso com o rapaz de coração de pedra, que se ele fingia amoroso e fofo, mas por dentro, era muito difícil de quebrar a pedra e achar um cantinho aconchegante no coração daquele homem.
Depois de te secar, e minuciosamente, flertar com você, o show inteiro, desce do palco com uma ideia só... Te encontrar sigilosamente e te fazer dele.
"Fala sério, tô parecendo um emocionado, porra!" Pensou, se massacrando internamente.
— Ei, cara - chamou o segurança — preciso de uma ajuda!
Minutos depois você aguardava ansiosa e nervosa, se perguntando o que havia feito para que o segurança te segurasse pelo braço e lhe pedisse, educadamente, para que o seguisse. Mas a dúvida logo cessou, percebendo que o corpo que se aproximava de você era de Mark, o fucking Mark Lee.
Se assustou ligeiramente e sorriu, tampando a boca com as mãos. Porra, porra, porra!!
— Tava' te procurando, gatinha.
Você sorri, e aperta as pernas na cintura do rapaz.
— Foi uma boa jogada. - elogiou, e voltou a beija-lo.
— E-eu sei, linda. - solta murmúrios por não conseguir falar, pela junção de bocas ali. — Vamos repetir, mas dessa vez eu como você no camarim do Jaemin. Tô doido pra ver a reação dele e dar o troco naquele moleque.
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winterrnight · 2 years
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MUSIC
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Avisos: Sexo oral fem, Mark te chamando de "boneca", putinha" e " amor", e é só isso.
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Você encarava as costas de Mark. O achando adorável todo concentradinho com seus fones de ouvido, notebook e um pequeno caderninho de anotação em frente a todos aqueles aparelhos que nem sabe o nome, mas que o menino usava para criar suas músicas o tempo todo.
Você apenas conseguia pensar o quanto amava…
Amava ver seu namorado compondo novas músicas. Amava ver o quão ele ficava animado enquanto fazia isso. E amava mais ainda o quão atraente ele conseguia ficar.
Você tentava disfarçar as olhadas que dava por cima do livro, que havia trago para passar o tempo no sofazinho do estúdio do seu “docinho”, enquanto aguardava ele terminar o seu trabalho.
Era para os dois terem ido para o apartamento do menino há muito tempo, mas quando estavam saindo da sala, faltando apenas uma luz ser desligada… O Lee teve uma grande inspiração.
Mark  era um amor e disse que podia te levar em casa e depois voltar, mas sabia com apenas um olhar que o namorado, que há dias não tinha um inspiração, queria muito sentar em seu cantinho. Você podia ser uma vadia má quando quisesse, mas não com Mark.
Então tranquilizou o seu homem e pegou o livro novo que havia comprado no caminho para a empresa do garoto. Se sentando ali e esperando o menino.
O seu único erro foi ter olhado de canto de olho por um momento. Conseguindo enxergar o menino retirando o moletom escuro que usava depois de um tempo, ficando apenas com sua camisa branca e a calça moletom que achava um tesão e adorava, pois sempre que sentava no colo do namorado conseguia sentir o pau grosso do seu homem batendo em sua bunda.
Mark era realmente muito bonito. Ele era um verdadeiro “orgasmo visual”.
Desceu sem querer, querendo mais o olhar. Não conseguindo controlar o aperto nas pernas ao ver os braços musculosos do menino, os braços que já cansou de ser levantada para cima e para baixo, em todas as vezes que era fodida contra parede e se agarrava na cintura do Lee.
Se recusou pensar de novo nisso após ver onde seus pensamentos te levam. Porque a última coisa que queria era ficar excitada enquanto seu namorado estava todo concentrado
Mas falhou depois de cinco minutos. Acabando por desistir, se sentando no sofá com as pernas cruzadas, olhando de modo “discreto” Mark.
— Não se aguentou?
Leva um susto com a voz do Lee surgindo rouquinha do nada. Pegando você.
Você sorri sem graça, mas não demora para responder.
— Não. O meu namorado é muito bonito. — fala dengosamente, deixando o livro em mãos de lado. O bico surgindo nos lábios, os deixando cheinhos, esperando os olhos do namorado pararem em você.
Merda, você amava uma atenção, não podia ver o seu homem prestando uma atençãozinha em você que ficava que nem uma gatinha no cio, doida por atenção de qualquer macho, mas no seu caso. Você desejava apenas a atenção do seu homem.
Engoli em seco ao observar as mãos do Lee deixando seus fones pendurados em seu pescoço e logo sua cadeira virando em sua direção. Se deparando com as sobrancelhas do seu amor se erguendo, e o sorriso faceiro aparecendo junto aos braços se abrindo. Em um convite óbvio.
Não demora muito para correr em direção ao garoto. Sentado de lado no colo de Mark, passando os braços pelo pescoço do menino. Deixando um selinho no bico que surge.
— Te atrapalhei? — pergunta.
— Não. Eu gosto de sentir seus olhos em mim.
— Juro que tentei disfarçar. — se defende.
— Disfarçou muito mal. Consegui sentir os seus olhos me comendo, não consegui disfarçar o seu desejo por mim, meu bem.
Os dedos do garoto colocando alguns fios soltos em seu rosto bem atrás de sua orelha. Logo se aproximando para beijar seus lábios.
— O que eu posso fazer se o meu namorado é muito gostoso e sempre me faz sentir mole apenas de olhar?
Diz toda se querendo, já começando a se sentir quentinha com o olhar cafajeste que Mark lhe lançava.
— Tsc, tsc..  — Mark nega com a cabeça, fazendo um barulhinho com a boca. —  Eu te faço sentir molinha, meu amor? — pergunta com os lábios pertinhos do seu, brincando com os dedos em sua nuca.
— Faz. E você é tão mal por isso. — os seus olhos se fechavam com o ar excitante crescendo entre os dois.
— Sou muito mal, né? — pergunta, dando pequenos beijinhos em sua boquinha carnuda. — Sou muito mal por deixar minha princesa tão molhadinha.
— Markii.. — geme manhosa o nome do garoto, sentindo a firme mão do Lee, que antes em seu pescoço descer por sua nádega. Não tardando em passar por meio de suas pernas, chegando logo com o dedão por cima de sua bucetinha molhada.
— Não irei mais ser mal com você, amor. Vou ser um bom namorado.
Treme sentindo o dedo rodeando seu clitóris.
— V-vai ser bonzinho?
— Vou. Vou ser muito bom para você.
Geme desgostosa ao sentir os dedos do Lee se afastando de você e te levantando de seu colo. E antes de poder fazer qualquer reclamação, é beijada com vontade, nem conseguindo reagir de tão rápido que foi a ação do menino com você.
Apenas volta a pensar quando sente seu corpo ser jogado no sofá que antes estava.
Prende o ar ao olhar o menino se ajoelhando em sua frente, enfiando as mãos por dentro de seu vestido soltinho, que tanto gostava de usar nos período mais quente de Seul.
O Lee puxa sua calcinha branquinha de renda para baixo. Você observa a língua do garoto umedecendo seus próprios lábios seguido de um sorriso no canto da boca.
Você sabia muito bem o motivo do sorrisinho. O seu homem amava aquela calcinha. E você admite ter a colocado na intenção dele, para agradar ele.
— Tão gostosinha. — esfrega o dedão por toda sua buceta, mesmo que esteja nada exposta ao seu rosto. Sua perna continuava um pouco fechada. — Vou agradar minha princesa muito bem. — Puxa seus quadris mais para baixo, os deixando na borda do sofá. — Vou deixar ela toda meladinha. Como uma desculpa por ser um mau namorado,
Suas mãos agarram a borda do sofá. Ansiosa pelo o que viria em seguida, não conseguindo tirar os olhos do Lee, ele que levantava seu vestidinho até a cintura e logo afasta suas pernas. Te deixando toda exposta com sua buceta babadinha.
Isso ao invés de te deixar envergonhada, te excita mais. Porque o olhar e a passada de língua mais uma vez nos lábios do próprio olhando para você bem servida em sua frente não passa por ti.
— É para chupar tudinho. — você fala, jogando as pernas por cima do ombro do garoto. Começando a sentir os beijos nas coxas sendo depositados.
— Vou chupar tudinho, amor. — o Lee confirma, subindo seus beijos. As mãos segurando em suas coxas com firmeza.
Você sente o corpo tremer e se arrepiar ao ter sua bucetinha beijada com tanto carinho. Antes que a língua do menino passe por sua entrada até o clitóris, chupando o seu pontinho ao chegar no topo.
Seu quadril não aguenta. Se remexe na boca do seu “Markii”.
Os dedos do rapaz em um “V” abre sua bucetinha. Lambendo com vontade, trabalhando para te deixar bem molhadinha para ele. Mark suga, acaricia com a língua… Faz de tudo para te deixar louquinha com suas pernas tremendo.
E você apenas consegue segurar nos cabelos grandes do seu homem. Empurrando ele mais para baixo, esfregando seu quadril nos lábios avermelhados. Não aguentando o prazer imenso que era ter o seu homem te fodendo com sua língua.
— Tão gostosa.. — murmura baixinho. Adentrando com a mão à toa dentro de seu vestido, pegando em um dos seus seios. Começando a brincar com o biquinho pontudo. — Vou te foder todinha depois. Vou te comer em cada canto dessa sala.
Os comentários eram apenas combustível para o seu fogo.
— Vai comer direitinho? — você pergunta manhosa. Um dengo que só.
O olhar de vocês se conecta e o Lee te responde: — Vou. Vou te comer até deixar sua bucetinha vermelha de tanto levar pau. E você vai gostar, porque é minha putinha. Minha boneca. Agora goza pra mim, amor! Goza pro seu homem!
E foi suficiente apenas ele pedir para que você goze rebolando na língua de Mark. Com o quadril no ar, dando voltas lentas até não se aguentar mais e soltar os fios do seu amor sem fôlego.
Seu peito sobe e desce. Tentando regular sua respiração.
— Isso foi.. — pega fôlego, olhando para o namorado com o rosto todo babado. Sem conseguir cogitar o que achou.
Mark ao ver sua situação responde, mas não sem antes deixar outro beijinho no seu íntimo.
— Isso foi delicioso, boneca!
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natesoverall · 12 days
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ㅤㅤㅤㅤ 𝗖𝗟𝗢𝗦𝗘𝗗 𝗦𝗧𝗔𝗥𝗧𝗘𝗥 com @sophicgrace num cantinho do luau !
Soverall não tinha nada a ver com a solidão da semideusa largada às margens da sociedade feito uma dessas adolescentes excluídas dos filmes da sessão da tarde, mas não se importou com isso quando foi em direção à ela, fugindo do movimento no centro do luau. Com o cigarro entre os dentes, afastar-se da multidão era o educado a se fazer, embora a motivação tivesse mais a ver com a vontade de evitar os comentários ácidos dos não-fumantes que conseguiam ser terrivelmente chatos quando queriam reclamar. Bando de infelizes… Intrometido por natureza, ele não perguntou nada antes de se sentar ao lado dela no banco improvisado — um tronco velho de madeira deitado sobre a areia. Havia uma certa distância entre eles. “ O violão do Petrovik te deu dor de cabeça, foi? ” perguntou à loira, fitando os idiotas sob a luz da fogueira com um ar entediado de julgamento. “ Tava meio desafinado... Ainda bem que ninguém por aqui tem muito senso crítico mesmo. ”
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cantinhodaluzedapaz · 5 months
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Usando esta antiga oração havaiana de afirmação, você pode mudar sua vida. E mudar a vida dos outros. Você pode purificar sua alma e manifestar seus sonhos. É tão simples.
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theatrangel · 5 months
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𝔑𝔞 𝔩𝔦𝔳𝔯𝔞𝔯𝔦𝔞 𝔇𝔲𝔰𝔱𝔶 𝔅𝔬𝔬𝔨𝔰 ✯ 𝔠𝔬𝔪 @erikxphantom
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O sol já estava se despedindo do céu quando Christine ouviu os passos de Erik a encontrando dentro de sua livraria. A cantora já tinha conhecido um pouco do estabelecimento mais cedo naquele dia, e até comprado alguns livros que acabara deixando em casa para passar as próximas horas ali mais confortavelmente. Como não queria atrapalhá-lo durante seu horário de trabalho, ela selecionou alguns livros sem prestar muita atenção, para que pudesse passar o tempo lendo até que desse a hora dele encontrá-la. Alguns ela folheara só algumas páginas, e outros, como aquele que estava em suas mãos agora, tinham deixado-a muitíssimo entretida! Tanto é que só percebeu que Erik tinha chego até o cantinho que tinha se acomodado, sentada no chão com as costas apoiadas em uma das estantes no final daquele corredor, quando ele já estava perto. Voltando seus olhos na direção dele, indicou o lugar ao seu lado dando duas batidinhas no chão de madeira, para que se sentasse ali com ela. Estava muito curiosa e não queria parar de ler naquele momento, e como tinha companhia agora, a cantora pensou em ler para ele. Dando-lhe um sorriso, voltou a fitar as páginas do livro, a luz de uma das velas que tinha levado para ajudar na leitura servindo também para iluminar seu próprio perfil para ele. Pigarreou então antes de começar a ler a próxima página: “I want in fact more of you. In my mind I am dressing you with light; I am wrapping you up in blankets of complete acceptance and then I give myself to you. I long for you." Christine puxou uma respiração entre os lábios, quase suspirando. Era quase como se sentisse as palavras ressoando dentro de si. "I, who usually long without longing, as though I am unconscious and absorbed in neutrality and apathy, really, utterly long for every bit of you.” Ao terminar, encostou a cabeça contra a estante e depois de alguns segundos pensativa se virou para fita-lo novamente. "Esse livro é... Muito bonito. Gostei bastante. Comecei a lê-lo e ainda não sei quem é o autor." Deu uma risada leve, anasalada, olhando para as páginas de relance novamente. "O comprarei depois. Amanhã, quando a livraria abrir de novo." Não queria dar a ele o trabalho depois de já ter fechado o estabelecimento. "Posso continuar lendo este? Ou quer que leia outro?"
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tyongbrat · 2 years
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cho gue-sung tem cara que gravaria uma sex tape com muito dirty talk e creampie só pra assistir quando estiver longe da namorada
[tá, vamos lá! Eu não sou fã de futebol, o único time que eu torço igual uma maluca é o internacional aqui do RS, mas eu tentei...]
Espero que goste 💝
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Luz, câmera e ação | Cho gue Sung.
— sorri pra câmera, preciosa, mostra pra eles que você é minha boa garota. – o homem aperta de leve teu maxilar, te obrigada olhar para o aparelho eletrônico. Os dedos compridos fazem caminho pelos teus lábios já molhados de saliva, ele força o indicador pra dentro. — chupa com vontade igual tu faz com o meu pau.
A língua deslizou pelas digitais dele, saliva molhando teu rostinho fazendo uma bagunça, os olhos grandes encaram a lente e depois sobem para encarar os olhos dele. Malícia transborda dos olhos amendoados do camisa 9 da seleção coreana, a raiva de ter perdido para a tua seleção deixou o homem com mais vontade de te foder de todas as formas possíveis.
— Sung – chama manhosa pelo nome dele, agarra a lateral da coxa torneada tentando puxar o homem para o colchão contigo.
— Qual o problema, preciosa? – o apelido te acerta em cheio, faz tua buceta vazar mais ainda, pressiona uma perna contra a outra pra descontar a falta de contato — Deixa que eu te ajudo com isso. – ele se posiciona na cama entre as tuas pernas, espaça de leve uma da outra deixando a intimidade bonita a mostra, a câmera entre os dedos é aproximada ainda mais, e com a mão livre ele afasta tua calcinha pro lado, um dos dedos é colocado dentro enquanto os outros fazem uma bagunça nos teus lábios molhados, espalhando lubrificação, fazendo carinho no teu clitóris e te arrancando gemidinhos.
A mão que acaricia é a mesma que retira o dedo para te acertar em cheio um tapa na buceta dolorida de tesão, retesa o corpo, puxa ar entre os dedos pra não gritar, as lágrimas se acumulam no cantinho dos olhos, se o Cho soubesse o quanto você precisa ser fodida não estaria brincando desse jeito com você.
" A minha vadia não aguenta uns tapinhas?"E você faz que não com a cabeça, cínica! Como se não gostasse de apanhar do homem "não mesmo?" Ele instiga, quer te ver pedir por mais.
— eu posso acariciar, então. – ele passa a mão pela buceta, desce dedos até lá embaixo, sobe espalhando lubrificação, a cabeça do coreano se inclina pra depositar um beijinho ali, ao mesmo tempo que as lentes filmam teu rostinho de prazer.
Beija o interior da tua coxa, os dedos sorrateiros deslizam pela pele da tua barriga, sobem até teus seios fartos apertando os mesmos, te fazendo contorcer de prazer na cama.
— agora vem a melhor parte, minha preciosa. – ele avisa antes de se retirar da cama, anda pelo quarto procurando o melhor lugar para apoiar a câmera, ajeitando com maestria o ângulo que enquadra teu corpo bonito.
Você se remexe ansiosa nos lençóis, sempre teve ciência desse fetiche em filmar vocês dois em momentos como esse, contudo não achou que o homem por ser uma figura pública teria essa coragem.
Ele volta sorrindo maroto, exalando a malícia no olhar, se põe no meio da tuas pernas, aperta tua cintura com uma das mãos, os dedos deslizam pra te fazer um carinho, pra te ouvir gemer gostoso, derreter nas mãos dele.
— hm – ronrona como uma gatinha — vai logo, campeão.
Tu pede daquele jeitinho já sabendo onde vai dar usar esse apelido.
E ele desliza pra dentro de uma vez só, te preenche por inteira sem deixar espaço, abarrotada dele, tu puxa o ar entre os dentes tentando não gemer desesperadamente quando ele bate com força contra ti, as bolas pesadas batendo na tua bunda, barulhinho da lubrificação em excesso, ele segura teu pescoço girando em direção da câmera, apoia a palma do lado do teu rosto pressionando teu rosto contra o travesseiro.
— geme pra mim, geme pro teu campeão. – o Cho se perde no próprio prazer, rosnando pra evitar gemer, batendo com um pouco mais de força no teu rosto, as lágrimas que saem de ti são só mais uma amostra do prazer. — tu é uma putinha mesmo, chorando pelo meu pau – tu sente o ápice chegando com as palavras dele — olha pra mim, gracinha.
E tu força o rosto na direção dele, os cabelos negros colados na testa, peitoral suado escorrendo gotículas, abdômen trincando, braços flexionados, Cho gue Sung é o demônio de tão lindo.
— abre a boquinha, meu anjo. – e você obedece como a boa putinha que é, abre a boca pra receber o cuspe dele, engole sem pestanejar. — boa garota. Minha garota.
Teu rosto corado, respiração ofegando, buceta apertando contra ele dão sinais que já tá no limite, ele continua metendo mesmo de te levar ao limite, perseguindo o próprio, teu corpo comprimindo o dele, amassando cada parte até ele gozar, encher tua buceta com leitinho, te deixar lotada.
O homem se retira lentamente, se esforça pra buscar a câmera, filma tua buceta contraindo deixando escorrer toda a porra dele pra fora, com o indicador ele põe um pouco do líquido de volta pra dentro, filma teu rosto e depois teu corpo.
— a melhor. – ele afirma antes de desligar a gravação.
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twistedcrumbs · 5 months
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Ontem a noite no meio do meu banho premium tive que escrever essa ideia e achei tão maravilhoso. Simplesmente o Vil.
Hora do banho Premium ft. Vil ✨️
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Para Vil Schoenheit, tomar um banho Premium com você pelo menos uma vez no mês é algo praticamente como um ritual que ele faz questão de seguir religiosamente em seu relacionamento.
Ele apenas ama demais relaxar ao seu lado enquanto sente que lava todas as preocupações com água e sabão. É terapêutico, de verdade.
Além disso, ele sente muito que cuida de você ao te lavar e te proporcionar um momento gostoso.
É muito relaxante e um momento extremamente íntimo para ele, já boces dois estão muito vulneráveis um com o outro e que ele pode simplesmente tirar um tempo para te apreciar, sentir sua pele de perto envolvida pelo cheiro gostoso de shampoo e realmente conversar com você com calma, fora que também é um momento de muito cuidado com o corpo, então é perfeito.
Além disso, o boy é um ator famoso, modelo, cantor e influencer nas horas vagas, então, por mais que seja muito triste de se aceitar, é um fato que ele extremamente ocupado e costuma estar sempre viajando para gravar filmes, estrear musicais, desfiles, modelar…
Em suma, Vil acaba não tendo muito tempo para estar fisicamente ao seu lado no relacionamento.
Por isso, ele faz tanta questão de ter esse momento a sós com você e poder realmente lavar a alma e te aproveitar ao máximo.
Pode até parecer ser simples, mas não encare como tal, o banho Premium de vocês é um ✨️ritual ✨ ️e tem todo um trâmite junto a várias etapas.
Vil faz questão de encher a banheira com a água na temperatura ideal para pele, além de também colocar sais de banho e velas aromáticas relaxantes por todo banheiro.
Sim, o banho é no escuro. Contudo, a luz de velas deixa a atmosfera muito agradável e bem mágica (tomem um banho no escuro com uma velinha aromática no Box se puderem, é simplesmente perfeito).
Além disso, nossa Rainha Má tem uma coleção de produtos de cabelo e higiene separados e especiais só para esse momento do mês, e eu nem preciso dizer que eles são das melhores linhas.
Inclusive, vocês se tornam bem entusiasmados nesse quesito, sempre trocando mensagens sobre quais seriam os melhores produtos, compartilhando reviews de máscaras de hidratação para testar, shampoos e condicionadores, sabonetes e tudo o que mais você puder imaginar. Muitas vezes, Vil compra várias dessas coisas por impulso em suas viagens apenas pensando em testar na hora do banho.
Vocês acabam acumulando um armário inteiro só com esse artigos de banho e eles nunca vão acabar, vez que vês os dois estão sempre comprando mais e mais.
Agora, uma vez embaixo d'água, Vil faz questão de levar seu cabelo cuidadosamente, começando com o pré shampoo, então a lavagem com movimentos para estimular o crescimento e máscara de hidratação e por fim condicionador.
Vil também espera que você faça o mesmo por ele e retribua todos os cuidados. O que você faz com muita alegria.
Vil Inclusive acha muito gostoso observar a forma com que você sempre parece derreter enquanto ele massageia o seu couro cabeludo na hora da lavagem.
Contudo, nada se compara a poder te abraçar contra o peito calmamente sob a água morna da banheira, aquilo para uma paz e calmaria tão sólidas a Vil, ele não quer ter que te soltar nunca mais!
Ele também te explica todos os ativos do produto que vocês usam e o porquê deles serem tão maravilhosos, tudo durante o banho.
Enquanto a máscara ou o condicionador agem, ele aproveita para te contar sobre como foram seus últimos trabalhos.
Por conseguinte, ele gosta de fazer uma esfoliação cuidadosamente em sua pele para manter o viço, suavidade e a foliculite desagradável. Braços… pernas… todas as partes sem esquecer de um só cantinho.
Ele também tem ótimas mãos.
Você sempre termina esperando pela massagem com óleo corporal no pós banho. Realmente, é maravilhosa.
Inclusive, provavelmente já te fez adormecer. Mais de uma vez.
Agora, após saírem da água, antes do momento da massagem vem a parte que Vil mais gosya! A Skincare!
Ele te arrasta para a pia do banheiro em seu roupão de veludo, apenas para que você o acompanhe enquanto ele religiosamente lava o rosto com sabonete especial e aplica creme, sérum e máscaras faciais. Tudo seguido pela devida hidratação.
Quando vocês acabam, ambos se sentem como novos em folha. A sensação é ótima.
Você mal pode esperar pelo próximo banho no mês seguinte, sua pele costuma passar a semana inteira perfeita.
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falangesdovento · 23 days
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Postei isso em 2015. Agora tá muito pior....
A cada dia que passa, tenho percebido por todos os lugares por onde ando,, que as pessoas estão se transformando cada vez mais náufragos de seus egos, sonhos desejos e carências, cada vez mais conectadas a um mundo feito de ilusões.... Enquanto isso , lá fora o mundo acorda e o milagre da vida acontece em cada cantinho da terra, a maioria já não enxerga mais nada a não ser as dimensões de si mesmas, ou seja de sua própria ilha.... Isso é quase uma síndrome coletiva, parece que as pessoas se esqueceram da mágica de olharem-se nos olhos.... Reflitam! Que esta noite nos seja leve e intensa de vida real e luz... Paz e bem... Lucas Lima
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mrerio · 2 months
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Depois do cinema
Continuando a história anterior...
Tínhamos transado a pouco loucamente depois do cinema.
Estávamos nus ainda depois do banho e estávamos agarradinhos na cama ainda. A luz suave iluminava aquele corpo gostoso de pele branca e aqueles cabelos lindos brilhavam no travesseiro a luz que entrava pela janela.
Ele sempre gostava que a abraçasse por trás e sempre pegava uma das minhas mãos e colocava no seio para que eu segurasse. Nessa noite meu foi diferente.
Enquanto uma mão acariciava o seu seio, a outra passeava pelo corpo.
Os dedos passavam na lateral dela, acariciavam a barriga dela, deslizavam até a sua bunda, e que bunda, iam até a virilha enquanto isso eu começava a morder sua nuca e seu pescoço, alternando com beijos e lambidas.
Ela começa respirar mais forte e arfar um pouco mais alto. E vira na cama e fica pra cima expondo os seios, barriga e boceta, eu me apoio em um braço para conseguir ver todo o seu corpo e ela puxa minha mão para o meio de suas pernas.
Eu sinto a pele de sua boceta lisa e descendo mais um pouco sinto o calor dentro de suas partes e sua mão força a minha a entrar mais ainda me fazendo sentir o quanto estava excitada, o quanto estava molhada.
Minha boca beijava seu rosto, o cantinho da sua boca e minha mão te acariciava fazendo círculos e entrava com força em sua vagina, te fazendo respirar forte e fundo e gemer bem alto no meu ouvido.
Os escândalos dela na cama me deixavam maluco, aqueles gritos, a mão na boca, o aperto que sua vagina fazia nos meus dedos, sua coxas apertando minha mão me alucinavam e isso me fazia ir beijando o corpo dela mas baixo aos poucos.
Eu ia para a parte de baixo da cama passando a boca e a língua pelo seu corpo até sentir a pele lisa de sua boceta na minha língua e ia descendo agora poucos até sentir a delícia que saia de sua vagina e umidecia toda ela.... Minha língua e meus lábios em seu clitóris o chupava forte enquanto meus dedos entravam e saiam da sua vagina.
Seria gemidos altos não eram abafados pela sua não na boca, ainda mais quando minha língua deslizava forte desde sua vagina até o clitóris. Como eu gostava de chupar ela, aquela bocetinha apertadinha, lisa, quente e úmida era muito deliciosa. Eu a chupava e acariciava até gozar, o corpo tremia, gritava alto, fechava as pernas e virava de lado tremendo. Logo em seguida eu a virava de frente, abria suas pernas ainda com o quadril tremendo de gozar na minha boca e eu enfiava meu pau na sua vagina apertada e úmida de gozo e minha saliva.
Apertava meu corpo contra o dela, beijava sua boca e apertava seus seios. Chegava meus ouvidos bem perto de sua boca para ouvir de pertinho seus gemidos altos. Com todos os gemidos, gritos e carícias eu gozava de novo dentro dela apertando bem o meu quadril nela, dando as últimas bombadas de vagar e sentir ela me beijar forte, me apertando num abraço e forçando o quadril contra o meu e sentir meu gozo quente escorrer de dentro dela.
Como era gostosa essa mulher...
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