Tumgik
#casa serenidad
moodboardmix · 2 months
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Casa Serenidad, Monteverde, Costa Rica,
Courtesy: Monika Pancheva
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leregirenga · 1 year
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Hay días que amanecen nublados, lloviendo, fríos, nevando, de sol, calor, de viento ligero o fuerte...
Sin embargo, estando en casa el clima es agradable, el amor nos rodea, la calma es estable, la serenidad nos acompaña, la modorra en ocasiones se hace presente o tal vez nos podamos poner a bailar y cantar como si estuvieramos dando un concierto.
Un hogar es donde nos sentimos a gusto, dónde podemos ser quienes somos sin fingir y sin máscaras, es donde el cariño está viviendo con los que moramos ahí y ese es el lugar más cálido del mundo.
Espero que hayan tenido un gran día y que está noche sea de un dulce descanso y hermosos sueños.
Leregi Renga
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olee · 3 months
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Piel Canela | Enzo Vogrincic
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Parte II de “City Boy”
¿Cómo sería salir con Enzo?
Personalidad:
- Enzo valora la paz y la tranquilidad como aspectos fundamentales en su vida. Para él, los momentos más significativos se experimentan al llegar a casa y reconocer el hogar con la afirmación interna de "yo vivo acá". Su aprecio por la naturaleza se manifiesta especialmente junto al mar o en la montaña, donde disfruta observar cómo el tiempo avanza. Estos entornos le brindan la serenidad que considera esencial para su bienestar (Folie).
- En estos días, Enzo encuentra un especial aprecio por la privacidad y anhela pasar más tiempo contigo. Cuando tiene momentos libres, te llama y te busca, guiándote hacia lugares apartados donde puedan disfrutar de charlas íntimas y compartir afectuosos momentos de manera discreta. La búsqueda de esos espacios escondidos refleja su deseo de fortalecer la conexión contigo en un ambiente más personal y reservado.
- Por supuesto, Enzo no dejará de compartir contigo sus rasgos característicos en el ámbito teatral. Siempre te sorprenderá con bromas, actuando de manera cómica y excesiva para agregar un toque de diversión a sus interacciones contigo.
- Para Enzo, su cámara vintage ocupa un lugar central en su vida. Ama capturar imágenes únicas, especialmente cuando busca el sentido de la vida a través de su lente. Es decir, aprecia las pequeñas cosas y siempre comparte contigo sus reflexiones sobre las fotos que ha tomado, ya sea en el autobús, en el parque, en la calle o cualquier otro lugar
- Obviamente, la fama no le afectará a Enzo; sin embargo, él se está dando cuenta de lo popular que es ahora y de lo surreal que es tener casi dos millones de seguidores. Tú, en la realidad, estás procesando la situación al ver cosas muy extrañas, sin entender cómo la gente ha obtenido esa información. Pero, a pesar de todo, Enzo, siempre dramático y filosófico, te dirá: “La vida, ¿sabes?, sigue su rumbo como un río que no se detiene, aunque a veces nos parezca más enredada que una milonga triste. Pero en el fondo, siempre avanza, como un mate bien cevado en la ronda de la existencia, con sus momentos amargos y dulces. Y ahí estamos, simplemente tratando de entender el compás de esta candombe llamada vida”, y tú, muerta de la risa!
- El lenguaje de amor principal de Enzo son las palabras de afirmación; es decir, Enzo maneja el vocabulario de manera perfecta. Siempre te habla de una manera encantadora, romántica e inteligente. La humildad de Enzo es tan notable que cada vez que te dice: “Qué guapa estás, te amo”, simplemente te hace derretir a millas.
- Sin embargo, aunque el contacto físico no sea su principal lenguaje de amor, Enzo es súper cariñoso contigo. Afortunadamente, no es muy público en sus demostraciones afectivas; él siempre te besará y te tocará en los momentos más íntimos y privados. Es decir, su enfoque en el tiempo de calidad se posiciona como su segunda prioridad en el lenguaje del amor.
- A Enzo le encanta bailar en la cocina y hacer comedia con Uma y Ada; estos son tus momentos favoritos, especialmente cuando te abraza internamente diciendo, 'Mi chiquitita' o 'Mi gorditaaaa'. Esos momentos seguramente crean un ambiente lleno de alegría y conexión.
Artistas que pegan con Enzo y sus canciones:
Enanitos Verdes - “Mi Primer Día Sin Ti”
Los Abuelos de la Nada - “Mil Horas”
Alfredo Zitarrosa - “Doña Soledad”
Los Olimareños
Mercedes Sosa
Soda Stereo
Maná
Calle 13
Silvio Rodríguez
Eydie Gormé - “Piel Canela”
Los Panchos
Peso Pluma, Anita - “BELLAKEO”
Banco Palamera - “Sola Con Mi Voz”
Rita Payés
Rauw Alejandro - “Sexo Virtual”
Simona - “Esfera de Amor”
El Canto del Loco - “Un Millon de Cicatrices”
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slyscoutess · 15 days
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paring: enzo vogrincic x leitora!fem [ no faceclaim ] summary: seu namorado, enzo, precisa perder muito peso durante as gravações de seu novo filme, você decidiu que não deixaria isso sendo uma tortura para ele, descobrindo e compartilhando novas receotas juntas writer: sempre me pego pensando no enzo falando como foi um ótimo tempo pra ele o tempo que ele precisava perder peso, e fiquei com a ideiazinha dele bem doméstico com a namorada experimentando aquelas receitas novas que ajudariam o rumo da perca de peso
( english version )
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yourusername Já fazem 84 anos . . . Desde que me submeti a acompanhar o Enzo nessa pachorra, agora eu tenho que aguentar dois gatos rabugentos em casa.
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simonhempe pipito pra morrer porque só tem comida saudável, esse gato é tão eu
yourusername ele tá é fazendo manha porque o enzo não consegue estragar mais ele com comida, gato mimado
moratodeschini dê ao gato tudo que ele quiser, ao homem o que tenho haver???
kuku.esteban bó tirar o pipe e deixar o pipo atuando; nem vão perceber a mudança com esses nomes
rocco.posca mano??? por que o café de vocês parece mais gostoso do que devria ser??
matiasrecalt tudo meu anda sem gosto, to me sentindo um gringo aii vou me jogar na frente do caminhão vogrincicenzo todo dia agradecendo minha namorada cozinhar
pipegonzalezotano status: sentindo saudade de comida de verdade
paulabaldini isso parece bom, eu vou entrar em posição fetal
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Enzo despertou naquela manhã com uma sensação de calma e determinação que lhe envolveu como um abraço gentil. Os raios de sol, filtrados pelas cortinas entreabertas, pintavam o quarto com uma aura dourada, fazendo-o sentir-se como se estivesse imerso em um sonho tranquilo. Aconchegado entre os lençóis macios, ele deixou que sua mente se aclimatasse ao despertar, absorvendo a serenidade que permeava o ambiente. O aroma sedutor do café flutuava pelo ar, enchendo-o de expectativa e reconforto. Ele sabia, sem precisar se levantar, que sua namorada já estava na cozinha, preparando o café da manhã com todo o cuidado e amor. Era um ritual de conexão, uma forma de começar o dia juntos, compartilhando não apenas refeições, mas também sonhos e aspirações. 
A jornada de perda de peso para seu papel em "A Sociedade da Neve" havia se tornado mais do que um simples objetivo profissional. Tornou-se uma parte central de suas vidas, uma jornada compartilhada que fortaleceu seu vínculo e os uniu em um propósito comum. Eles haviam abraçado essa jornada juntos, enfrentando os desafios e celebrando as conquistas lado a lado. Cada manhã, ao sentirem o cheiro do café fresco e contemplarem a luz suave que inundava o quarto, eles renovavam seu compromisso mútuo de cuidar um do outro e de si mesmos. Era mais do que apenas perder peso para um papel; era sobre cuidar de seus corpos, nutrir suas mentes e fortalecer seu relacionamento através do apoio mútuo e da camaradagem.
Com um bocejo suave, Enzo se espreguiçou na cama, deixando os últimos resquícios de sono escaparem de seu corpo. Vestindo seu short de dormir confortável, ele se preparou para mais um dia repleto de desafios e aventuras ao lado de sua parceira. Ciente das possibilidades que o dia reservava, ele se encheu de determinação e curiosidade, prontamente disposto a enfrentar o que quer que viesse em seu caminho. Ao atravessar a porta entreaberta da cozinha, Enzo foi saudado pelo familiar e reconfortante som da água quente passando pelo filtro do café. O aroma acolhedor se espalhava pelo ambiente, envolvendo-o em uma aura de conforto e familiaridade. Sua namorada estava concentrada, suas mãos habilidosas cortando cuidadosamente as frutas frescas, prontas para compor o café da manhã perfeito. O ritual matinal de preparar a primeira refeição do dia juntos era uma expressão tangível de seu amor e compromisso mútuo.
Enquanto observava sua parceira trabalhar com destreza, Enzo não pôde deixar de sorrir ao ver Pipo, o gato preguiçoso do casal, esticado elegantemente no balcão, observando com olhos preguiçosos a movimentação na cozinha. O felino era uma presença constante em suas vidas, trazendo conforto e alegria com sua personalidade serena e indolente. Enzo se aproximou da bancada, envolvendo sua namorada em um abraço por trás, depositando um beijo carinhoso em seu pescoço. O ambiente estava impregnado com uma serenidade tranquila, como se o próprio ar estivesse impregnado com uma aura de paz. O suave tilintar das facas cortando as frutas frescas era o único som que quebrava o silêncio, criando uma melodia delicada e reconfortante que preenchia a cozinha. Enzo, ao entrar silenciosamente, contemplou a cena com uma sensação de calma e admiração.
Sua namorada estava imersa em seu trabalho, seus movimentos graciosos e precisos revelando a dedicação e o cuidado que ela colocava em cada tarefa, não apenas na preparação das refeições, mas também no cultivo de seu relacionamento. Cada corte de fruta era executado com uma maestria que denotava anos de prática e amor pela arte da culinária. Enzo observava-a com um brilho nos olhos, maravilhado com a habilidade e a graça de sua parceira. Era como se ela estivesse dançando entre os ingredientes, movendo-se com uma harmonia natural e fluidez que cativavam seu coração. Em seus gestos delicados, ele via não apenas uma mestre na cozinha, mas também uma companheira comprometida em tornar cada momento compartilhado especial e significativo.
Enquanto a luz do sol derramava-se suavemente pela janela, iluminando a cena com tons dourados, Enzo sentiu-se inundado por uma sensação de gratidão e ternura. Aquela era a essência da vida que eles haviam construído juntos: momentos simples, mas carregados de amor e cuidado mútuo. E naquele instante, enquanto ele permanecia ali, observando-a com admiração silenciosa, Enzo soube que não havia lugar onde preferiria estar do que ao lado dela, compartilhando cada pequeno instante da jornada que escolheram trilhar juntos.
Enzo sentiu um calor reconfortante se espalhar por seu peito ao envolver sua namorada em um abraço por trás, seus braços envolvendo-a com ternura e proteção. O perfume delicado que emanava dela envolveu-o como um abraço invisível, inundando seus sentidos com uma sensação de familiaridade e amor. Ela era mais do que sua parceira; era sua âncora em meio às tempestades da vida, sua fonte de conforto e força nos momentos de adversidade. Fechando os olhos por um breve instante, Enzo permitiu-se mergulhar naquele momento de intimidade compartilhada, deixando-se levar pela sensação reconfortante de estar ao lado da pessoa que amava. Cada batida de seu coração parecia ecoar o vínculo profundo que compartilhavam, fortalecendo sua conexão e renovando sua determinação em enfrentar os desafios que surgiam em seu caminho.
Enquanto seus braços envolviam sua namorada, Enzo sentiu-a interromper suavemente o corte das frutas, seus dedos deslizando pelo seu braço com uma carícia gentil. Era como se ela pudesse ler seus pensamentos, compartilhando não apenas suas preocupações com a perda de peso necessária para o papel, mas também sua determinação em tornar essa jornada o mais suportável e gratificante possível para ambos. Era nos momentos como esse, cercados pela calma da manhã e pela presença reconfortante um do outro, que Enzo encontrava força e inspiração para continuar avançando. Saber que tinham um ao outro para apoiar, para compartilhar as alegrias e os fardos da vida, era um presente inestimável que ele nunca deixaria de valorizar.
Enzo sabia bem, ella havia mergulhado de cabeça em pesquisas extensas, consultando nutricionistas e explorando diversas abordagens para a dieta e o emagrecimento. Cada artigo lido, cada conversa com especialistas, era uma busca incessante por conhecimento, uma tentativa de encontrar o caminho mais eficaz e saudável para alcançar seus objetivos. Sua determinação era palpável, e Enzo admirava profundamente sua dedicação incansável. Juntos, eles haviam transformado todo esse conhecimento em ação, desenvolvendo um plano alimentar cuidadosamente elaborado. Cada refeição era meticulosamente planejada, garantindo que recebessem todos os nutrientes necessários para sustentar seus corpos durante o intenso processo de perda de peso. No entanto, o plano não se limitava apenas a aspectos nutricionais; eles também se certificavam de que cada prato fosse uma experiência gastronômica agradável, preservando o sabor e o prazer da comida.
Enzo sentiu um profundo senso de gratidão por ter uma parceira tão dedicada e amorosa ao seu lado. Ela não apenas compartilhava seus objetivos, mas também investia seu tempo e energia para garantir que alcançassem juntos o sucesso desejado. Era uma demonstração clara do comprometimento mútuo que nutriam, não apenas em relação à perda de peso, mas também à construção e fortalecimento de seu relacionamento. Enquanto o aroma reconfortante do café preenchia a cozinha, Enzo tomou um momento para apreciar a tranquilidade do momento. Ali, ao lado de sua parceira, ele sabia que não importava o quão difícil fosse o caminho pela frente, eles estariam juntos.
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yourusername Hoje deu desejo de comida boa e o enzo resolveu que pra sobremesa ele ia roubar mixirica no pé do vizinho e fingir normalidade ( deve ser normal, a gente não comprava mixirica e tava o querido comendo
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kuku.esteban E amanhã no Datena: ator uruguaio rouba mixiricas de um idoso INCAPAZ de se defender
vongrincicenzo incapaz to eu, aquele velho é mei salafrário
franromerofran pare imediatamente, você está proibida de postar coisas deliciosas
yourusername esse é meu namorado fran franromerofran AH NÃO VEEEI
pipegonzalezotano NÃO AGUENTO MAIS SALADA, CARNE VOLTE PRA MIIM
rocco.posca Um novo dia e uma nova vontade de morar na residência Vogrincic
feliperamusiomora apoio petição pro enzito deixar a gente dormir no sofá dele vogrincicenzo petição negada e favor não escutarem a minha nena querida, ela não sabe o capeta que vocês são
agustinpardella eu to sentindo o cheiro daqui e eu nem to chapada?? eu to coringando real
alfosinacarrocio oi, amor, vem abrir a porta pra mim rapidinho
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Enzo estava sentado na varanda do apartamento, imerso em suas falas enquanto revisava o roteiro para seu próximo projeto. O sol dourado da tarde banhava o ambiente, aquecendo suavemente seu rosto e iluminando o espaço ao seu redor. A brisa morna soprava suavemente, trazendo consigo o aroma fresco das flores do jardim abaixo.
No entanto, mesmo em meio à sua concentração, algo capturou sua atenção. Seus olhos se desviaram do papel e se fixaram nos pés de mixirica na casa da frente. Era um espetáculo simples, mas cativante. Os ramos carregados de pequenas frutas cítricas balançavam suavemente ao sabor do vento, criando uma dança delicada e hipnotizante. Aquela casa antiga sempre havia exercido um encanto sobre Enzo desde que ele e sua namorada se mudaram para o apartamento. As paredes desgastadas e as janelas adornadas por cortinas de renda evocavam uma sensação de nostalgia e romance que ele simplesmente adorava. Mas eram os pés de mixirica que realmente o fascinavam.
Cada vez que olhava para aqueles pequenos arbustos, Enzo era transportado para um lugar de tranquilidade e calma. Com determinação, Enzo colocou Pipo, seu gato sonolento que estava em seu colo, com cuidado em cima da mesa da varanda. Sentiu o leve peso do felino se transferir para a madeira enquanto ele se erguia, pronto para sair. O sol ainda banhava suavemente o ambiente, criando sombras brincalhonas pelos móveis.
Enzo enconstou, mas não fechou, a porta da varanda silenciosamente, deixando o gato desfrutar do ar fresco enquanto ele se aventurava para fora. Ao passar pela cozinha, um aroma delicioso de comida caseira o envolveu. Sua namorada, usando apenas uma das camisetas largas dele e um short jeans, estava concentrada na preparação do almoço. Seus cabelos caíam de forma despreocupada sobre os ombros enquanto ela mexia uma panela com destreza. Uma onda de desejo o atingiu ao vê-la ali, tão natural e bela na simplicidade daquele momento cotidiano. Enzo sentiu uma vontade intensa de se aproximar dela, de envolvê-la em seus braços e sussurrar palavras de amor. Mas ele resistiu, sabendo que tinha uma missão a cumprir naquele dia.
Com um sorriso discreto nos lábios, Enzo se conteve, desviando o olhar com determinação. Com passos cuidadosos, ele saiu de casa e fechou a porta com um suave clique, garantindo que não houvesse nenhum ruído para perturbar a tranquilidade que reinava ali dentro. A madeira da porta se encaixou perfeitamente no batente, como se cooperasse com sua intenção de sair sem chamar a atenção
Enquanto o sol começava a banhar a cozinha com seus raios dourados, a atual cozinheira da casa começou a sentir o toque suave de Pipo deslizando por sua perna. Ela se surpreendeu com a presença do gato ali, pois sabia que, por aquele horário, ele estaria provavelmente aproveitando o sol na varanda com Enzo. Com um sorriso curioso, ela se abaixou para acariciar o felino e perguntou em voz suave: O que você está fazendo aqui, Pipo? Cadê seu pai?, Pipo olhou para ela com seus grandes olhos curiosos, mas não emitiu nenhum som em resposta. Sua cauda se movia lentamente de um lado para o outro, como se estivesse comunicando algo de forma sutil.
Intrigada, a mulher pegou o gato no colo e decidiu investigar. Com passos leves e o felino aconchegado entre seus braços, ela se dirigiu até a varanda, onde esperava encontrar seu namorado. Ao chegar na porta de vidro que separava a cozinha do espaço ao ar livre, uma brisa suave acariciou seu rosto, trazendo consigo o cheiro fresco das plantas e das flores. Seus olhos percorreram a varanda, procurando por Enzo, mas ele não estava lá. Ela franziu o cenho, confusa com a ausência dele, mas seu coração se aqueceu ao ver o cenário tranquilo e sereno à sua frente. Os raios do sol pintavam tudo com tons de ouro, criando uma atmosfera de paz e serenidade.
Com um suspiro de contentamento, a namorada de Enzo se aproximou da mesa, onde Pipo costumava se acomodar ao lado do namorado. Ela imaginou Enzo ali, imerso em seus pensamentos ou talvez revisando o roteiro enquanto o gato dormia tranquilamente ao seu lado. Ao perceber que Enzo não estava na varanda, a namorada começou a procurá-lo, conversando com Pipo enquanto olhava ao redor. e onde seu pai foi parar . . ., ela resmungou, enquanto o gato miava em resposta, como se estivesse tentando ajudar na busca.
Seu olhar eventualmente encontrou Enzo na casa da frente, usando sua camiseta para fazer uma cesta e colher mixiricas do pé do vizinho. Com um sorriso divertido, ela saudou o senhor que vivia na casa, dizendo: "Bom dia, Sr. Oliveira!" 
Enzo, surpreso com a repentina aparição da namorada, ergueu os olhos rapidamente e, ao fazê-lo, perdeu o equilíbrio, derrubando algumas das frutas que havia colhido, um tanto envergonhado, enquanto tentava recuperar as mixiricas que tinham rolado para fora da cesta improvisada. A namorada riu suavemente da situação, aproximando-se para ajudá-lo a recolher as frutas caídas. Enzo sorriu, sentindo-se aliviado por ser apenas uma nova brincadeira de sua amada, até a voz do senhor vizinho surgir não tão distante como ele gostaria. "Bom dia, querida, como está sendo sua tarde?", ele dirigiu-se a vizinha com um aceno, trabalhando em sua horta não tão distante assim dos pés de mexericas, os olhos de Enzo rapidamente arregalaram, era claro que ela saberia disso, tirava um tempo para conversar com seu vizinho quando não estava trabalhando e enzo não estava em casa. Enzo e sua namorada olharam um para o outro, compartilhando um sorriso cúmplice antes de Enzo rapidamente correr de volta para seu apartamento, deixando as mixiricas recém-colhidas na bancada da cozinha. Ao chegar em casa, encontrou sua namorada ainda conversando com o vizinho na varanda. Ele sorriu ao vê-la tão à vontade, mas decidiu surpreendê-la e continuar com seu papel de bom moço para o velho senhor que morava na casa a frente.
Com passos leves, Enzo fingiu sair de dentro de casa pela primeira vez naquele dia, bocejando exageradamente e se espreguiçando enquanto se aproximava por trás dela. A brisa suave brincava com seus cabelos enquanto ele se aproximava, sua camiseta larga adornando seu corpo de forma descontraída. Uma de suas mãos deslizou suavemente até a cintura da namorada, enquanto a outra se esticava em um gesto teatral de bocejo. Ele se inclinou para beijar suavemente o topo da cabeça dela, deixando seus lábios roçarem levemente os fios de cabelo.
"Ahn, bom dia, nena", ele murmurou com voz sonolenta, tentando manter o tom de surpresa em sua voz. “Bom dia, Sr. Oliveira!”, sua voz agora um pouco mais alta, enquanto saudava o vizinho, acenando gentilmente para o mesmo, que acenava de volta. A namorada se virou com um sorriso nos lábios ao sentir o toque de Enzo, os olhos brilhando de divertimento ao perceber o que ele estava fazendo, decidindo entrar no personagem.  "Bom dia, dorminhoco", ela respondeu, rindo baixinho. "Você está se esquecendo que já é hora do almoço?"
Enzo riu, sentindo-se feliz por estar compartilhando aquele momento descontraído com ela. "Sabe como é, me deram uma canseira noite passada, foi muito chá pra eu conseguir dormir", ele brincou, apertando de leve a cintura da namorada em um gesto carinhoso. O vizinho, que observava a cena com um sorriso amigável, novamente chamou atenção do casal, entrando em uma nova conversa com a mulher, vez ou outra levando a conversa para enzo, que, por sua vez, sorriu para o vizinho, transmitindo uma impressão de cortesia e simpatia, mas seus pensamentos estavam totalmente concentrados na mulher ao seu lado.
Não resistindo ao desejo que crescia dentro dele, Enzo deixou suas mãos descerem lentamente até o quadril dela, sentindo a suavidade da pele sob seus dedos, dedos esse que logo passearam até um dos lados da bunda de sua namorada, ainda fingindo normalidade, como se escutasse toda a conversa. Ele a apertou gentilmente, transmitindo um sutil sinal de possessividade e carinho enquanto a conversa continuava. O tempo pareceu desacelerar enquanto eles trocavam palavras com o vizinho, mas por dentro, Enzo estava ansioso pelo momento em que ficariam sozinhos novamente. Cada toque, cada olhar trocado com sua namorada apenas aumentava sua ânsia por ela.
Enquanto Enzo envolvia sua namorada em um abraço apaixonado, ela gentilmente interrompeu a efusiva troca de carinhos para dirigir algumas palavras ao vizinho, que ainda observava lá embaixo. "Sr. Oliveira, acho que já está na hora do almoço. Vamos retomar essa conversa mais tarde, tudo bem?", ela disse, sorrindo para o homem enquanto se afastava lentamente do abraço de Enzo.
O vizinho assentiu com um aceno, compreensivo. "Claro, sem problemas! até mais tarde, crianças.”, ele respondeu com um sorriso amigável antes de se retirar em direção à sua casa. Com a breve interação concluída, a namorada de Enzo se virou para ele, pronta para retomar o momento de intimidade que haviam interrompido. No entanto, antes que pudesse dizer qualquer coisa, sentiu a cabeça de Enzo se esconder em seu pescoço, seus braços a envolvendo por trás.
Ela suspirou suavemente, sentindo um arrepio percorrer sua espinha com os leves selares que Enzo deixava em seu pescoço. Era um gesto simples, mas carregado de afeto e ternura, que a fazia sentir-se amada e desejada. Os beijos aos poucos foram se tornando mordiscos, que fizeram a mulher reclinar seu corpo no toque caloroso do namorado, que por sua vez apertar mais seu quadril contra bunda dela, seus lábios indo delicadamente até o ouvido da namorada. “vamos entrar, nena, eu preciso comer uma coisa . . .”, ele sussurrou no pé do ouvido dela, a voz arrastada e incrivelmente manhosa, ele sabia bem quando e como usar ela. “o almoço ta pronto, já podemos nos servir, meu bem.”, ela comentou. Enzo riu manhoso da resposta dela, apertando-a mais em seus braços com ternura. "Você sempre pensando em comida, né?" Ele disse com um sorriso brincalhão, seus lábios roçando suavemente contra o pescoço dela enquanto ele falava. "Mas acho que consigo fazer um esforcinho para não esgotar você completamente, afinal, o cheiro do almoço está tão bom que seria um pecado não aproveitar depois.", sussurrou, antes de a puxar para dentro de casa novamente.
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yourusername precisava reabastecer o tanque ( a geladeira ), mas o pipito não queria sair do colo do enzo, ou seria o enzo que não queria largar o gato?
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moratodeschini vivendo ou apenas esperando o momento que eu vou dar o bote no gato e na esposa do enzo
vongrincicenzo nem vem não doida feliperamusiomora e eu aqui de enfeite do seu lado ne???
simonhempe um gato vivendo meu sonho
yourusername seu sonho é o colo do meu namorado?? vogrincicenzo você também o meu sonho, simón
pipegonzalezotano sua geladeira apenas triteza, trevas e depressão
rocco.posca to aqui lindinho esperando a diva soltar o drive com receitas pra eu comer tudo amanhã
matiasrecalt oi, o rocco falou algo sobre drive e receitas diarias. . . não recebi por que????
kuku.esteban pelo menos os queridos foram comprar e não roubaram mais ninguém, a vizinhança agradece
agustinpardella quem te garante que eles não roubaram o mercado? jeronimogiocondobosia e amanhã no jornal nacional . . .
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Enquanto Enzo e sua companheira percorriam os corredores repletos de prateleiras repletas de ingredientes coloridos e aromáticos, uma embalagem de macarrão chamou a atenção dela. Com um sorriso nos lábios, ela o ergueu, exibindo-a com um olhar inquisitivo. "Qual tipo de molho você prefere hoje, amor?", sua voz carregava uma nota de curiosidade, como se estivesse pronta para se aventurar na criação de um novo prato. Enzo, encarando a embalagem com um brilho de antecipação nos olhos, considerou por um momento antes de responder, seu sorriso se alargando à medida que imaginava os sabores se combinando na perfeição.
"Que tal um molho de tomate bem temperadinho?" sugeriu ele, sua mente já percorrendo os passos para preparar o prato. Ele podia visualizar os tomates frescos sendo cortados em pedaços suculentos, o aroma do alho dourando na panela, e os temperos dançando ao redor, prontos para transformar o simples macarrão em uma obra-prima culinária. Sua companheira assentiu com um sorriso de aprovação e disse suavemente: "Sabe, eu estava pensando, podemos experimentar aquela receita que a gente viu no tiktok? Parecia deliciosa e seria uma ótima opção para o café da manhã."
Enzo sorriu, concordando com a ideia. "Podemos fazer isso amanhã de manhã. Acho que será uma maneira perfeita de começar o dia.", enquanto continuavam esperando na fila do caixa, Enzo sentiu um calor reconfortante ao segurar a mão da sua companheira. Era um gesto simples, mas que enchia seu coração de amor e gratidão. Ele percebeu o quanto era sortudo por ter alguém tão especial ao seu lado.
Enzo olhou para sua companheira e disse com um sorriso sincero: "Você sempre tem as melhores ideias. . .", rapidamente escutou o riso de sua namorada, que se abraçava mais no braço do amado, um carinho muito grande em sua risada. Enquanto esperavam na fila do caixa, o ambiente tranquilo do mercado parecia envolvê-los em um casulo de intimidade. Enzo sentiu o calor do corpo dela se aproximando, e antes que pudesse perceber, ela apoiou suavemente o rosto em seu ombro, seus olhares se encontrando em um momento de cumplicidade. Os olhos dela brilhavam com ternura enquanto o encaravam, transmitindo um sentimento de carinho e conexão que enchia o coração de Enzo de uma doce sensação de amor. Ele podia sentir o calor da respiração dela, cada batida do coração dela parecia ecoar em perfeita harmonia com a sua. Sem pensar muito, Enzo deixou seus instintos guiarem suas ações. Com uma suavidade quase instintiva, ele inclinou-se ligeiramente para frente, capturando os lábios dela em um rápido e delicado selar. Foi um gesto simples, mas cheio de significado, uma expressão de afeto que falava volumes sem a necessidade de palavras. Os lábios dela responderam ao toque, seus corações dançando em sintonia, selando o momento com uma doce promessa de amor mútuo e apoio incondicional. O mundo ao redor parecia desaparecer, deixando apenas eles dois, perdidos em seu próprio pequeno universo de carinho e amor. “eu tenho que começar a mudar de supermercado”, Enzo e sua companheira estavam imersos em seu próprio mundo, perdidos no doce momento que compartilhavam, quando uma voz conhecida interrompeu sua bolha de intimidade. Era a voz animada de Matias Recalt, certamente o melhor e mais próximo amigo do casal, que se aproximava segurando uma cesta de supermercado. "mais pudor, fazendo o favor", exclamou Matias, com um sorriso brincalhão no rosto. Enzo e sua companheira se separaram rapidamente, corando levemente com a surpresa de terem sido pegos em um momento tão íntimo. Trocaram olhares rápidos, compartilhando um sorriso envergonhado antes de cumprimentar Matias. "Oi, Matias!", disse Enzo, tentando disfarçar sua surpresa. "Como vai?" Matias riu, percebendo a leve tensão no ar. "Desculpe interromper o momento romântico de vocês. Espero que eu tenha sido inconveniente!”, a mulher riu, sacudindo a cabeça. "Não se preocupe, Matias, só nos distraímos um pouco." Enzo concordou, aliviado por conhecer a descontração de Matias. "ah jura, nem tinha percebido." Enquanto aguardavam na fila do caixa, a conversa entre os três fluía naturalmente, como sempre acontecia quando estavam juntos. Matias compartilhou algumas histórias engraçadas sobre seu dia e Enzo não pôde deixar de rir, seu braço indo rapidamente ára cima do ombro dela, enquanto ela sorria, apreciando a animação dos amigos.
Enquanto isso, eles passavam pelas compras, cada um carregando suas cestas em direção ao caixa. A atmosfera era leve e descontraída, e Enzo sentia-se grato pela presença de seus amigos. Quando finalmente chegou a vez deles no caixa, Matias se despediu com um aceno, desejando-lhes uma boa noite. Enzo e sua companheira agradeceram a ele pelo divertido encontro e trocaram mais alguns sorrisos antes de se dirigirem para fora do mercado.
O ar fresco da noite os envolveu enquanto saíam, e Enzo e sua namorada caminhavam juntos em direção às suas bicicletas estacionadas. Eles entrelaçaram suas mãos, uma conexão simples, mas significativa, que simbolizava o apoio e o carinho que compartilhavam.
"E esse seria mais um quase fim de dia", disse Enzo, olhando para sua companheira com um sorriso. Ela assentiu, concordando. "Sim, mesmo que tenha sido invadido no final de tudo.", Enzo riu, concordando com ela. "É verdade, achei engraçado ele ter anotado tudo que você comprou pra poder cozinhar amanhã.", eles chegaram às suas bicicletas e, juntos, montaram nelas, prontos para voltar para casa.
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yourusername E vamos de finalização com o cast no The Sims 4.
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blaspolidori ele jogando dele mesmo mexendo no computador
yourusername ele tava planejando nosso casamento vogrincicenzo e você era o garoto das flores
simonhempe todo mundo do cast?
yourusername tem um ou outro que não estão filmbayona eu to? yourusername sim, mas misteriosamente vive faminto
pipegonzalezotano pelo menos no mundo falso eu tenho que estar assistindo um jogo comendo uma carne de verdade
rocco.posca espero que tenha baixado mod pro meu cabelo
matiasrecalt tenho a mesma altura que o blas ai, meu jogo favorito
moratodeschini deveriamos avisar pro enzo que ela tem wicked whims???
alfosinacarrocio ele vai descobrir eventualmente vogrincicenzo véi . . . foi DO NADA
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Após uma noite tranquila e reconfortante, Enzo e sua namorada decidiram aproveitar o tempo juntos jogando The Sims. Sentada confortavelmente no colo dele, ela segurava o mouse com destreza enquanto ele observava atentamente a tela do computador, imerso no mundo virtual que se desdobrava diante deles. Juntos, eles construíram uma pequena comunidade fictícia com os meninos do cast do filme, cada detalhe cuidadosamente planejado para refletir seus gostos e personalidades. Enzo ficava fascinado ao ver a criatividade de sua namorada fluir enquanto ela decorava as casas, escolhia os móveis e planejava as carreiras dos sims. Era como se estivessem criando um mundo próprio, onde podiam escapar das preocupações do dia a dia e se perder em aventuras imaginárias.
Enquanto ela mergulhava no jogo, Enzo apreciava a oportunidade de simplesmente observá-la, maravilhando-se com a maneira como sua expressão se iluminava com cada conquista e desafio superado. Sentir o calor de sua presença em seu colo era reconfortante, um lembrete constante do amor e da cumplicidade que compartilhavam. Enzo observava atentamente a tela do computador enquanto sua namorada manipulava os controles do jogo. De repente, uma interação entre o sim que representava ele e o que representava sua namorada chamou sua atenção. Ele assistiu com fascinação enquanto os sims trocavam gestos de carinho e afeto, refletindo de alguma forma a dinâmica de seu próprio relacionamento.
No entanto, sua surpresa logo se transformou em choque quando, de repente, o jogo ativou um mod conhecido como Wicked Whims. Seu rosto contorceu-se em uma expressão de surpresa e confusão ao testemunhar as interações explicitamente românticas entre os sims, muito além do que ele estava acostumado a ver no jogo.
Virando-se para sua namorada, que ainda estava confortavelmente sentada em seu colo, Enzo perguntou com incredulidade: "O que está acontecendo? É assim que o jogo é agora?" Sua voz carregava uma mistura de curiosidade e incerteza enquanto tentava processar o que acabara de testemunhar. Ela apenas sorriu suavemente, percebendo sua confusão. Com um toque reconfortante em seu ombro, ela explicou que aquele não era o jogo em sua forma original, mas sim uma modificação feita por fãs para adicionar uma nova camada de realismo e complexidade às interações dos sims. “ah sim, então nossa realidade é começar a trepar do nada?”
“não é como se você conseguisse manter essas mãos longe de mim. . .”, debochou, Enzo não pôde conter uma risada diante da resposta de sua namorada. Seu riso era uma mistura de alívio e diversão, enquanto ele se ajustava confortavelmente no cadeira, suas mãos automaticamente apertando suavemente a cintura dela, como se buscasse um contato mais próximo para dissipar a surpresa.
Enquanto seus dedos acariciavam levemente a cintura dela, Enzo sentiu-se reconfortado pela presença dela em seu colo. “aparentemente ela ta comendo por dois agora . . . bem que aqui fora a gente podia tentar também né, nena?”
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tecontos · 2 months
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Fodendo muito com o namorado da "minha"' sobrinha.
By; Ana Pinheiro
Oi sou Ana de Pinheiro, o que passo a contar aconteceu no ano passado, e acabou mudando um pouco minha vida.
Sou loira, tenho 31 anos, 1,72 de altura e uns 64kg e quando aconteceu o fato estava casada há uns 3 anos, e morava em uma cidade e estudava em outra.
Quando precisava dormir na cidade em que estudo, pois às vezes tenho aula à noite e no outro dia pela manhã, ai fico na casa de uma sobrinha do meu marido.
O namorado dela costumava dormir quase todos os dias lá, mas me dava muito bem com os dois e como fico de favor, não reclamava de nada.
Já cheguei em casa cansada, e ouvi-os transando, ela geme alto, penso que às vezes eles nem se dão conta de que cheguei, pois por respeito entro sempre quieta quando chego tarde em casa. Como estava em final do semestre, às vezes ficava até mais tarde, pois saímos da faculdade e íamos a um barzinho ali perto. Muitas vezes chego e eles nem notam que chego, tomo meu banho e vou deitar.
Em uma noite destas que cheguei eram quase 1 hora da manhã, entrei como sempre quieta, ouvi música alta no quarto, uma penumbra (acho que era a luz do abajur) e a porta apenas encostada, cheguei perto e ouvi uns gemidos, não contive minha curiosidade e fui à fresta da porta, não conseguia ver nada, mas ouvia bem os gemidos, até que já excitada, abri um pouco mais a porta, deixando uma fresta maior e pude ver ela de quatro e ele comendo ela com força, senti minha calcinha umedecer, mas antes que me pudessem ver sai dali e fui até a porta da rua, abri e bati-a com força para que se dessem conta que eu estava chegando, ouvi ela dizer um:
– Oiiii;
Entre gemidos e logo a porta foi fechada.
Aquela visão não saia da minha cabeça, tinha tomado algumas taças de vinho e tinha ficado excitada, não parava de pensar na cena que acabara de ver. Peguei minhas coisas e fui tomar um banho, quando fiquei nua no banheiro, me olhei no espelho, me senti gostosa, com tesão, passei a mão na minha bucetinha, eu estava molhada. Entrei no banho, e não resisti, coloquei meu dedinho dentro da minha bucetinha e me masturbei, pensava em ficar de quatro e com o namorado dela me comendo, sentindo um pau diferente depois de tanto tempo, até então eu era fiel, gozei gostoso, mas meu tesão não passava.
Lentamente me enxuguei, coloquei uma calcinha preta, e meu pijama, fui para o meu quarto.
No quarto só pensava na cena, meu tesão não passava, virei de um lado para o outro na cama, até que não conseguindo dormir acendi a luz do abajur e tentei ler alguma coisa, queria que aquela cena saísse da minha cabeça, mas não consegui, coloquei a mão no meu peito e a outra dentro da calcinha, comecei a me masturbar, estava enlouquecida. A calça do pijama estava me atrapalhando, não tive dúvidas, tirei-a e também a calcinha, ficando nua da cintura para baixo, voltei a me masturbar, mas o gozo não vinha, não queria meu dedo, queria algo maior.
Peguei a escova de cabelos que estava na mesinha de cabeceira e enfiei o cabo todo dentro de mim, como eu estava ensopada entrou facilzinho e voltei a me masturbar, meus peitos durinhos e a escova entrando e saindo da minha xotinha, sem querer comecei a gemer alto, e de uma hora para outra vi a porta abrir, parei na hora era o namorado que me olhava com espanto, nossa que situação, parei na hora, mas a escova dentro de mim me denunciava, ele riu e saiu do quarto.
Fiquei ali, cheia de vergonha, não sabia o que fazer, foi quando consegui, depois de uns 5 minutos, sair da hipnose que estava, coloquei meu pijama e achando que ele tinha voltado para o quarto, pois ouvia um ronco, fui até a cozinha tomar um copo de água, mas quando acendo a luz tenho uma surpresa, no escuro estava ELE fumando um cigarro na área de serviço ao lado da cozinha, quase morri, fiquei louca de vergonha, mas ele com uma serenidade total disse:
– O que estavas fazendo te deu sede? Cheguei na hora errada?
Aproximei-me  e disse que não era o que ele estava pensando, mas ele rebateu dizendo que não estava pensando nada e deu uma risadinha sarcástica. Cheguei mais perto tentando argumentar, mas senti aquele cheiro de macho, cheirava a sexo recém feito e antes que eu falasse qualquer coisa ELE foi dizendo que tinha gostado do que viu, que minha bucetinha era bonitinha, bem depilada da maneira que ele gostava, comecei a pedir para ele esquecer, para não contar o que tinha visto, foi quando me agarrou pelo pescoço e puxou-me para ele, nossas bocas ficaram bem próximas e acabamos nos beijando, fiquei acesa, os bicos dos meus peitos ficaram durinhos.
Notei que durante o beijo sua mão procurava minha bunda, tocou, apalpou e colocou a mão dentro do meu pijama, passou à mão no meu rabinho, eu tentei tirar a mão (eu era virgem atrás),mas ele passou a mão para a parte da frente, roçou com ela meu pelinhos e chegou na bucetinha, estava molhada, virou-me de costas e no meu ouvido disse que ia terminar com o que tinha interrompido, colocou o dedo no meu clitóris, começou a massagear, comecei então a gemer, ELE enfiou o dedo dentro de mim, e colocou a outra mão na minha boca para que eu não gritasse.
Foi quando eu louca de tesão coloquei os dedos dele na minha boca e comecei a chupar um por um, eu queria era o caralho dentro de mim, queria pelo menos chupar o pau dele.
Passei a mão por dentro da calça que ele vestia, baixei e senti o pau duro, pulsando na minha mão, levemente comecei a masturbar bem devagarinho, no meu ouvido me chamou de safada, piranha e em um movimento brusco fez eu me agachar de frente dele, mandou eu chupar. Peguei aquele pau e passei minha língua por ele todinho, ia da base até a cabeça, ele pedia para que eu enfiasse todo na boca, e foi o que fiz, coloquei o máximo que pude na minha boca e com a mão massageava o saco, tirava o pau da minha boca e punhetava, ele me agarrava pelos cabelos com força e gemia baixinho, acredito que ia gozar, por que tirou minha boca do pau, deixou-me ali e saiu, fiquei decepcionada, e resolvi tomar água e deitar.
Quando estava terminando de tomar água ele apareceu, disse que tinha ido olhar a namorada, me pegou na cozinha, colocou-me de costas para ele e apoiada na cuba da pia, baixou meu pijaminha e ajeitou o pau no meio das minhas pernas, e sem falar nada colocou a cabeça, gemi e pedi dizendo que queria tudo e ele empurrou aquele pau na minha xotinha melada, começou a socar e pedir para que eu rebolasse, nossa como estava gostoso, comecei a gemer, dar uns gritinhos, ele colocou a mão e tapou minha boca de novo, eu comecei a gozar, ele parou de socar, deixando eu sentir meu gozo, e colocou o dedo no meu cuzinho, doeu, mas não reclamei e segui curtindo meu gozo.
Fiquei quietinha com o pau duro dentro da bucetinha e um dedo no cuzinho, chegou à boca bem perto do meu ouvido e disse que não tinha gozado ainda, cai na bobagem de perguntar o que ele queria que eu fizesse, riu, me ajoelhou de novo e mandou eu chupar. chupei aquele gostoso caralho, como ele não gozava resolvi punhetar o pau, e logo ele gemeu, avisou que ia gozar, quando primeiro jato saiu molhando meu cabelo coloquei na boca e deixei ele encher minha boca com sua porra.
Pegou-me pela mão, levantou, beijou minha boca e disse que queria mais, que queria me comer com calma, eu disse que também queria, falou que ia pensar em uma maneira e que eu também pensasse em como fazer.
Deu-me outro beijo, passou a mão na minha xota e sumiu, entrando no seu quarto. Deitei-me e adormeci pensando em ficar com ele em outro lugar onde pudesse curtir ainda muito mais.
Na semana seguinte, em uma quarta-feira dia em que dormia na cidade onde estudo, estava eu saindo da faculdade, quando um carro para um pouco depois de onde venho caminhando, baixei a cabeça, mas quando fui passar pelo carro (com vidros escuros),ouvi alguém dizer:
– Tá com pressa?
Fiquei curiosa e tive que olhar para ver quem era. Reconheci o carro e ouvi um:
– Quer uma carona?
Era o namorado da minha sobrinha do Meu Maridinho com um sorriso nos lábios. Não estava longe da casa, mas lembrei do que tinha feito com ele na quarta-feira da semana passada e aceitei.
Entrei no carro e já olhei para o pau, e notei um bom volume pelo que pude notar por cima da calça. Beijei o no rosto e agradeci por ele ter aparecido, era tarde e eu não gostava de caminhar sozinha à noite.
– Quem sabe, então vamos dar uma volta? Beber algo?
– EU ADORARIA A IDEIA, POIS SABES QUE GOSTO DE UMA CAIPA DE VINHO OU UMA CERVEJINHA BEM GELADA, MAS NÃO VAI DAR, ELA VAI FICAR CABREIRA, PODE CONTAR QUE EU CHEGUEI MUITO TARDE EM CASA.
– Só por isto? Então relaxa que ela foi viajar, deixei-a na rodoviária, tem um curso amanhã cedo em Porto Alegre e falei para que fosse hoje.
-TÁ BEM, ENTÃO VAMOS, MAS NÃO POSSO DEMORAR, NÃO QUERO CHEGAR TARDE EM CASA, TENHO AULA CEDINHO.
Dirigimo-nos para um bairro onde ele disse que era seguro para ficarmos no carro, e também sabia que lá servia caipa de vinho. Em 10 minutos estávamos parando o carro em um destes trailers que vendem lanches, petiscos e bebida. O que ele escolheu fica quase na frente de um dos quartéis, por isto era seguro.
Pediu uma caipa e uma cerveja, ficamos conversando e notei que ele foi chegando de mansinho para mais perto de mim e quando me dei conta estava beijando novamente aquele cara, que beijo gostoso, com calma, demorado e eu já ficando excitada, sentia minha calcinha molhar, e isto que ele nem havia me tocado ainda, mas eu gostava do beijo, era bom e também comecei a lembrar do dia em que dei para ele na cozinha, de quanto foi gostoso e inusitado.
Não aguentando mais de tesão em um dos beijos passei, alisei o pau dele por cima da calça, quando fui tirar a mão ele a pegou, disse baixinho para que continuasse e pediu que abrisse o zíper da calça, foi o que eu fiz, tirei o pau para fora e comecei a fazer carinhos enquanto nos beijávamos.
Estávamos naquele sarro gostoso quando ele pediu que eu mostrasse minha calcinha, perguntei se queria que fosse ali no carro mesmo, ele disse que sim, abri minha calça e mostrei a calcinha enterrada, dividindo minha buceta, pediu que eu baixasse a calça até os joelhos, não sei como, mas  fiz o que ele pediu. Ele delicadamente passou a mão na minha xotinha por cima da calcinha, depois começou a baixar, tentei sem sucesso impedir, mas ele foi descendo, descendo e começou a me beijar, quando me dei conta estava quase nua dentro de um carro em plena rua e o pior é que gostando e completamente excitada.
Ele colocou um dedinho dentro de mim, enfiou na bucetinha, riu ao sentir que eu estava ensopada, colocou o dedo na sua boa e chupou, dizendo que adorava meu cheirinho, meu gosto. Voltou a beijar minha boca e a me masturbar devagarzinho, eu fazia o mesmo, punhetava ele bem devagarzinho até que a cabecinha começou a ficar molhadinha, meladinha entre meus dedos, foi quando para minha surpresa ele parou com tudo, pediu que eu ficasse de quatro em cima do banco e virada para trás, novamente tentei argumentar, mas ele insistia e eu o fiz, quando estava na posição ele abriu minha bundinha e passou a língua no meu rabinho, lambeu meu cuzinho fazendo com que eu me arrepiasse inteira, eu estava adorando.
E foi quando ele sem me avisar enfiou o dedo todo no meu cú, soltei um gritinho, mas logo aquele dedo, começou a ficar gostoso dentro de mim, fui me acostumando e ele pedindo para que eu rebolasse, e não me fiz de rogada e rebolei muito com aquele dedinho metido em mim, ele disse pra que eu me masturbasse enquanto mexia, pois ia ficar mais gostoso, fechei meus olhinhos e comecei a me masturbar, às vezes olhava na direção dele que me olhava fixo e se tocava também, eu avisei que ia gozar, pediu então que eu parasse, me recompus louca de tesão.
Pegou um lencinho no porta luvas, molhou na cerveja e limpou o dedinho que estava no meu rabinho, mandou eu colocar a calça, fechou a sua e ligou o alerta do carro, um sinal para o garçom, pediu mais uma caipa e a conta. Eu não entendia mais nada, será que ele ia me levar para casa assim, tomada de tesão, resolvi apelar para ser comida e pedi que ele me levasse até a casa dele, que queria sentir o pau entrando dentro de mim.
O sacana disse que naquele dia não dava, além do mais eu queria me acordar cedo, foi quando disse que eu não queria ir para casa, que queria ficar com ele, apenas sorriu maliciosamente, disse apenas que iríamos dar uma voltinha e que depois me levaria para casa, fiquei puta da cara
“puxa o cara me deixa louca de tesão e agora quer me levar para casa?????? É muito sacana”.
Começamos a passear de carro por umas ruas daquele bairro, ruas com pouco movimento e escuras. Ele pegou a BR e mandou que eu abrisse o zíper e o chupasse, cheguei bem pertinho, beijei-lhe o pescoço, lambi a orelha enquanto abria a calça e tirava o pau para fora, empurrou minha cabeça e coloquei aquele caralho na boca, chupei, lambi e mamei. Estava tão excitada e concentrada no que fazia que não reparei que o carro tinha parado, me disse apenas:
– Chegamos.
Levantei a cabeça e quando olhei para fora do carro vi que ele tinha parado em um motel, mandou fechar sua calça e disse logo após receber a chave do quarto:
– Hoje vou comer teu rabinho.
Estremeci, nunca havia deixado meterem no meu cuzinho naquela época, tive vontade de sair correndo dali, mas o tesão era muito, e quem sabe eu dando muito a buceta ele esqueceria da minha bundinha. Quando voltei à realidade ele já abria a porta do quarto, e me convidou para entrar, falei que só entrava se ele prometesse que não ia me forçar dar a bundinha. Ele sorriu, de novo com aquele sarcasmo todo e apenas disse que sem problemas.
Quando entramos no quarto ele veio para cima de mim, ainda na porta começamos um arreto gostoso, já enfiou a mão por dentro da minha calça, tocou minha bundinha, virou-me de costas e começou a beijar meu pescoço, me chamando de cadelinha, traidora e eu adorando tudo aquilo, começou a tirar minha calça, tirou minha blusa e meu sutiã, deixando-me só de calcinha, e antes que ele enfiasse a mão em mim, virei de frente, tirei a camisa, a calça e também a cueca, deixei-o peladinho.
Abaixei-me e comecei a lamber aquele pau, chupava as bolinhas, colocava uma depois a outra na boca, depois enfiava o pau até trancar na minha garganta, foi quando ele me levantou pelos cabelos, beijou minha boca e me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e começou a beijar minhas coxas por dentro, quando chegava à minha bucetinha, e eu achava que ia me chupar, passava para a outra coxa, o carinha estava me deixando louca. Enfiou o dedinho dentro da minha xota, e depois pediu que eu chupasse o dedo meladinho, chupei enquanto ele beijava minhas coxas, e foi ai que pedi,
– CHUPA, CHUPA MEU GRELINHO,
Virou-me de costas, abriram minhas pernas, eu já gemia gostoso, e começou a beijar minha bunda, abriu e lambeu meu cuzinho, nesta hora eu quase implorei para que comece meu rabinho, ele enfiou a língua nele e tive um arrepio, senti um prazer diferente.
Virou-me novamente e deitou em cima de mim, colocando minhas pernas abertas, e veio me beijando os peitos, mordeu, cheguei a dar um gritinho que não sei se foi de dor ou prazer, e beijou minha boca, quase arranquei aquela língua de tanto prazer e tesão que eu estava, sentia o caralho bem na entradinha da xaninha, mas ele não colocava, tive que pedir:
– COLOCA, POEM NA MINHA BUCETA, TÔ LOUCA DE TESÃO;
Ele então colocou minhas pernas nos seus ombros, com a mão dirigiu o caralho para minha portinha, enfiou a cabeça e mandou rebolar, quando estava curtindo aquela cabecinha lá dentro e rebolando muito ele enfiou tudo, dei um gritinho e começou a socar com vontade, bombeava forte, ouvia o barulho das minhas coxas contra o corpo dele, pela excitação que eu estava avisei que logo iria gozar. Tirou o pau de dentro sem me deixar gozar, me virou de costas, lambeu e depois cuspiu no meu cuzinho, mas enfiou o pau foi na minha buceta, dizia que era gostosa, que meu cuzinho era lindo, que ele estava pedindo para ser penetrado e foi ai que eu sem querer (será?) falei:
– FODE MEU CÚ, COME GOSTOSO, ME FAZ DE TUA PUTINHA,
– Eu sabia que tu ias pedir.
Agora eu não tinha mais saída, apontou o pau melado da minha buceta para o meu cuzinho, e quando colocou a cabeça eu gritei alto, pedi que parasse, que estava doendo, me agarrou pela cintura e enfiou tudo, a dor foi tanta que cai na cama(eu estava de quatro), gritei, xinguei e ele nem ai para mim.
A dor foi passando, ele colocou um dedinho na minha xota e começou a brincar, me masturbar e eu comecei a gemer, esqueci da dor do pau no meu cuzinho, já não ardia tanto, estava ficando bom, no meu ouvido disse que eu continuasse a masturbação, me colocou de novo de quatro sem deixar a pica sair, agarrou-me pela cintura e começou a tirar e a colocar, tirar e colocar e tirava  todo o pau do meu cú, dava uns tapinhas na minha bunda e mandava rebolar, não consegui continuar a masturbação, fechei meus olhos e curti ser enrrabada, agora parecia bom, não doía mais e eu estava gostando tanto que mandava que ele enfiasse, socasse, e ele dizendo que ia colocar toda a porra no meu cú e foi o que fez, explodiu em um gozo e eu senti aquele leite quente no meu cú, era a porra gostosa.
Tirou o pau, senti um vazio, virou-me de frente pra ele, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xota, lambia meu sexo com gosto, chupava o grelinho até que eu gozei gostoso, ele continuou mamando, só que agora chupava meu gozo. Subiu na cama e deitou ao meu lado, beijei-lhe a boca e disse que tinha adorado que não imaginava que dar a bundinha era tão gostoso. Convidou-me para irmos para o banho, antes ele ligou a banheira de hidro.
Saímos do banho, entramos na banheira, sentei no colo virada para dele, e o pau duro já achou minha bucetinha, eu queria gozar com a pica dentro e comecei a rebolar, rebolar, subir e descer naquela maravilha de caralho, e logo gozamos juntinhos, depois nós ficamos namorando, conversando e programando como iramos começar a nos encontrar sem que ninguém descobrisse, me fez prometer que eu continuaria estudando, pois estava quase formada e teria que voltar para a minha cidade, mas depois dessa noite eu queria fazer um pós, depois mestrado e quem sabe até doutorado, basta ele me fuder sempre gostoso.
Enviado ao Te Contos por Ana Pinheiro
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caostalgia · 14 days
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La belleza de lo imperceptible
Un día me di cuenta de que me encontraba perdida. Perdida en la monotonía. Al levantarme de la cama, me sentí aún más cansada de lo que habría estado después de un largo día de trabajo. Incluso dormir me cansaba. Todos los días hacía las mismas cosas. Era un ser que se encontraba en modo automático, ni siquiera recordaba lo que había hecho a lo largo del día de tan sumida que estaba en aquel bucle interminable. No había motivación. Vivía en la inconsciencia, en un mundo de ladrillos grises y espejos donde uno ve su propio reflejo y solo ve un fantasma ambulante. 
Mientras caminaba de vuelta a casa, de pronto levanté la cabeza. ¿Hacía cuánto que no veía otra cosa que no fuera un pavimento gris?  Me sorprendió ver el cielo de un tono rosado, como si quisiera convencerme de que existía un mundo mágico más allá de la triste realidad en la cual me encontraba. Observé las nubes y recordé la vieja película de Peter Pan del 2003 donde volaban por los cielos y las nubes parecían algodones de azúcar.
El sol parecía un pedazo de galón de oro brillando a la distancia, ocultándose con lentitud detrás de los estáticos edificios.
De pronto, sentí el suave viento acariciando mi piel. Eso hizo detenerme y me puse a observar los árboles que se balanceaban con suavidad a mi alrededor y algunas hojas que caían dando vueltas, casi como imitando a una bailarina. Inhalé un poco de aquel aire que me rodeaba y pude sentir el aroma del húmedo césped sobre el cual algunos niños jugaban con sus mascotas. El sonido de fondo era tranquilo, pequeñas risas y ladridos, alguna que otra bocina a la distancia, murmullos y el cotidiano ajetreo de la vida mundana. Las cálidas luces de los edificios, alguna que otra música resonando a la distancia… 
Fue como si, súbitamente, me diera cuenta de que estaba rodeada de una completa serenidad.
Aquello me cautivó. Era bello. 
Al oscurecerse, a pesar de que la contaminación lumínica impedía ver las estrellas, una brilló más de lo normal. Fue como si esa noche buscara acompañarme hasta casa. Con cada paso que daba, las luces de los faroles iban encendiéndose guiando mi destino y así continué mi recorrido con una nueva compañera a la distancia. 
De alguna manera había dejado de apreciar los pequeños detalles de la vida, bellos y casi imperceptibles. Pero que, de cierta manera, hacen dar cuenta a uno de que está vivo y que existe, aunque todo a su alrededor parezca ser un mundo sin sentido aparente.
-Meu
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strawmariee · 3 months
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Pamper Day
Nanami Kento x Leitora
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O barulho da porta sendo destrancada ecoa por aquela casa relativamente silenciosa, e em seguida um suspiro de exaustão escapa dos lábios de Nanami quando ele finalmente finaliza mais um dia cansativo em seu trabalho. O loiro senta-se no sofá, apoiando a nuca no encosto do móvel enquanto encara a luz recém-ligada da sala de estar, suas únicas companhias naquele momento sendo os barulhos de motos e carros na rua e de sua respiração pesada e lenta.
— Querido, você finalmente apareceu! Estava ficando preocupada. — A doce voz de sua esposa vindo ao longe fez com que o homem sorrisse automaticamente. Logo, seus olhos se voltam para a mulher que descia as escadas de uma maneira que faziam ele suspirar como um homem apaixonado por dentro.
— Sinto muito querida, eu acabei ficando um pouco mais no trabalho.
S/N apenas sorri antes de ficar em pé atrás dele no sofá, se inclinando o suficiente para deixar um casto beijo na testa de Nanami, que ainda tinha aquele sorriso em meio ao seu rosto cansado.
— Você parece realmente exausto, meu amor. Por que não vai tomar um banho para descansar o corpo enquanto eu preparo o jantar, hum? — ela diz com aquela voz delicada e suave, que parecia o canto de uma sereia aos ouvidos do loiro que apenas assentiu antes de se levantar do sofá e subir as escadas, não sem antes dar um rápido beijo no topo da cabeça dela, como ela tinha feito antes com ele.
Nanami caminhou em direção ao banheiro e assim que abriu a porta, ele se deparou com o cômodo iluminado por algumas velas espalhadas e, a banheira estava com a superfície totalmente cheia de espuma, e o cheiro de lavanda perfumando o local fez com que um sorriso doce e raro aparecesse em seus lábios.
— Esse sorriso… — A voz em um tom sedoso e suave aparece ao lado do loiro e ele rapidamente olha para a direção do som, vendo sua esposa o olhando totalmente fascinada. — Você traria muito mais felicidade para sua linda esposa se continuasse a mostrar ele!
Nanami soltou uma baixa risada nasal enquanto entra no banheiro, sendo acompanhada por ela.
— Você já tinha isso tudo planejado? — ele perguntou ao mesmo tempo que começa a retirar sua gravata de trabalho, antes de ser interrompido quando um par de pequenas e delicadas mãos substituem as dele.
— Sim, eu andei percebendo que você tem andado bastante esgotado… E aproveitei que hoje você se atrasou para preparar esse banho e mimar o meu marido um pouco! — ela logo usa a gravata para puxar o rosto dele em uma altura suficiente para ela plantar um beijo em sua bochecha.
Kento apenas ri um pouco enquanto sente os lábios macios de sua esposa contra sua bochecha antes dela voltar a retirar a gravata dele, em seguida desabotoando a camisa social dele e tirando um proveito para admirar o corpo esculpido à sua frente, se sentindo a mulher mais sortuda do mundo naquele momento por aquela visão.
Depois de alguns minutos, o loiro finalmente entra em contato com a água morna, sentindo os músculos tensos relaxando quase que de imediato. Ele solta um suspiro calmo enquanto deita a cabeça na cabeceira da banheira, sentindo uma serenidade que seu corpo tanto precisava.
Logo um sorriso se estendeu em seus lábios quando sentiu a presença de sua amada atrás de si, o abraçando pelos ombros e enchendo sua bochecha com pequenos beijos, a maciez de seus lábios contra sua pele faziam com que o loiro se arrepiasse.
— Agora Nanamin, é a hora de mimar você, meu lindo e perfeito marido. — a voz aveludada dela o chamando por aquele apelido que ele havia sido “batizado” fez com que ele apenas assentisse, deixando-se ser cuidado e tratado pela mulher que tanto ama.
S/N então derrama o sabonete líquido na palma de sua mão e começa a massagear os braços volumosos dele, sentindo a firmeza de seus músculos contra sua mão e escutando um gemido baixinho de satisfação saindo dos lábios do loiro. Ela em seguida correu as mãos até o seu peitoral, aproveitando a oportunidade de fazer um “fon fon” e arrancando uma leve risada de Nanami que abriu seus olhos.
— Você nunca perde uma única chance de fazer isso, né? — Nanami não estava surpreso pela atitude dela, e até mesmo acha um pouco engraçado o quanto ela parecia adorá-lo como se ele fosse algum tipo de divindade. — Não é o suficiente já usá-lo como travesseiro?
— Nunca é o suficiente querido.
Ela diz antes de beijar a mandíbula dele e voltar a ensaboar ele, descendo as mãos até seu abdômen e sentindo ele agora descansando a cabeça contra o ombro dela, com aquele mesmo sorriso tranquilo em seus lábios.
S/N aproveita e até mesmo começa a lavar os cabelos dele, passando o shampoo e massageando sua cabeça em movimentos circulares, arrancando outro suspiro de Kento que parecia estar no paraíso naquele momento, com todo aquele cuidado e mimo que estava recebendo.
— Nanamin, será que nós podemos ter um tempinho para nós dois amanhã? Eu sei que o seu trabalho é importante para você, mas… Eu queria ficar um pouco mais com você.
Nanami respirou fundo enquanto abre os olhos e encara o teto como se buscasse por respostas que estivessem escritas ali, mas claro que não estariam. Ele estava consciente de que estava negligenciando um tempo importante com sua esposa, um tempo que ele poderia estar em sua cama king size, abraçado com ela enquanto assistem a um filme clichê de comédia e escuta as reclamações dela em vez de estar em uma mesa de escritório tarde da noite, forçando sua visão enquanto vê letras e números na tela brilhosa do computador.
Ele então vira seu rosto na direção dela, observando aqueles olhos (C/O), que ainda o hipnotizam do mesmo jeito que quando eles começaram a namorar.
— O que eu não faço por você? — ele diz e logo o sorriso de S/N alarga-se antes dela o abraçar mais uma vez, não se importando com a espuma do shampoo ficando em sua bochecha.
— Oh meu querido… Você é simplesmente maravilhoso! Já tenho tudo planejado: Vamos acordar bem cedo, tomar um delicioso café da manhã juntos, almoçar naquele restaurante próximo daqui de casa, ficar em nossa cama assistindo a algum filme, depois sair para um piquenique e-
Nanami então tirou proveito da distração dela e se inclinou na direção dela, roubando um beijo rápido mas afetuoso, sorrindo um pouco mais quando viu a feição surpresa e em como ela havia se tornado uma bagunça corada.
— Tudo bem, faremos tudo o que você quiser, minha querida esposa.
O tom de voz dele e o modo como ele a chamou fez com que a mente dela ficasse em branco e a única reação que ela teve foi esconder o rosto corado contra o ombro dele, o que resultou em uma risada baixa do loiro que apenas plantou mais um beijo na cabeça dela.
— Eu estava pensando… E talvez nós possamos fazer alguma viagem no nosso aniversário de casamento? — A voz dele chamou a atenção de sua amada, que ergueu o rosto para encarar aqueles lindos olhos castanhos.
— É uma ótima ideia! Quem sabe podemos ir para a Malásia, descansar enquanto nos abraçamos e observamos o sol sumir no horizonte?
— Você tem uma imaginação bastante fértil, querida.
Kento diz antes de sua mão esquerda acariciar a dela, observando as duas alianças juntas e brilhando graças a luz de uma das velas, próxima dos dois. Só de imaginar em estar na Malásia com a mulher dos seus sonhos, enquanto eles passeiam e conhecem os pontos turísticos da região ou vão para a praia construir castelos de areia e até trocar beijos com sua esposa enquanto eles estão naquele mar tão cristalino e azul que podia se ver tudo, desde os peixes até pequenos corais e algas, aceleravam os batimentos cardíacos dele.
— Eu sou apenas uma romântica incurável, não tenho culpa.
Ela diz e logo pega um pouco da espuma da banheira e a usa para desenhar um bigode em seu rosto, rindo com o resultado. Este, no entanto, resolveu entrar em sua brincadeira e usou a espuma para desenhar um pequeno coração na bochecha dela, que ficou vermelho graças ao ruborizar dela.
— E é uma das pequenas coisas que me faz amá-la, S/N.
A mulher suspirou enquanto sentia o seu coração acelerar de uma maneira descontrolada, mais uma vez escondendo seu rosto no ombro dele enquanto ele entrelaçava as mãos dos dois e colocando a dela em seu peito, onde ela conseguiu sentir o coração dele.
E aquela maneira sutil de mostrar que ele a ama, a fazia se sentir muito mais especial, e muito mais enfeitiçada por Nanami Kento.
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marcia06 · 4 months
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🎄☕☕🍒 🎄🎁🌺
☕🍒☕🌺Bom dia!🎁
☕☕ 🎄🌺 🌺 🎁🎄
Que o dia caiba certinho nos nossos desejos.
Que a serenidade invada a casa dos seus sonhos, que haja gostinho de paz em cada pedacinho de hora, que brindemos a vida com sorrisos, que haja festa no seu coração começando agora.
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________Lanna Borges🎄
☕🍒☕____🌺--------🎄🎁
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en ti
ás veces pomba na escuridade incandescencia dos teus pétalos de luz ti mortalidade dos teus beizos espida fonte e íspeste de novo onde eu estou cego
soan aniversarios dos teus ollos dentro no meu corazón hai un coitelo só
diante de calquera peso eras a dozura o vento ar salgado branco das lembranzas a serenidade nas feridas da miña casa estás cansa e entras no meu pensamento límites abandonados da felicidade
© Manoel T, 2023
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jartitameteneis · 4 days
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Reeditado pero que bonito para el día del libro.
Disfruten este maravilloso discurso de Federico García Lorca al inaugurar la biblioteca de su pueblo: Fuente de Vaqueros (Granada). Septiembre 1931.
"Cuando alguien va al teatro, a un concierto o a una fiesta de cualquier índole que sea, si la fiesta es de su agrado, recuerda inmediatamente y lamenta que las personas que él quiere no se encuentren allí. 'Lo que le gustaría esto a mi hermana, a mi padre', piensa, y no goza ya del espectáculo sino a través de una leve melancolía. Ésta es la melancolía que yo siento, no por la gente de mi casa, que sería pequeño y ruin, sino por todas las criaturas que por falta de medios y por desgracia suya no gozan del supremo bien de la belleza que es vida y es bondad y es serenidad y es pasión. Por eso no tengo nunca un libro, porque regalo cuantos compro, que son infinitos, y por eso estoy aquí honrado y contento de inaugurar esta biblioteca del pueblo, la primera seguramente en toda la provincia de Granada.
No sólo de pan vive el hombre. Yo, si tuviera hambre y estuviera desvalido en la calle no pediría un pan; sino que pediría medio pan y un libro. Y yo ataco desde aquí violentamente a los que solamente hablan de reivindicaciones económicas sin nombrar jamás las reivindicaciones culturales que es lo que los pueblos piden a gritos. Bien está que todos los hombres coman, pero que todos los hombres sepan. Que gocen todos los frutos del espíritu humano porque lo contrario es convertirlos en máquinas al servicio de Estado, es convertirlos en esclavos de una terrible organización social.
Yo tengo mucha más lástima de un hombre que quiere saber y no puede, que de un hambriento. Porque un hambriento puede calmar su hambre fácilmente con un pedazo de pan o con unas frutas, pero un hombre que tiene ansia de saber y no tiene medios, sufre una terrible agonía porque son libros, libros, muchos libros los que necesita y ¿dónde están esos libros?
¡Libros! ¡Libros! Hace aquí una palabra mágica que equivale a decir: 'amor, amor', y que debían los pueblos pedir como piden pan o como anhelan la lluvia para sus sementeras. Cuando el insigne escritor ruso Fedor Dostoyevsky, padre de la revolución rusa mucho más que Lenin, estaba prisionero en la Siberia, alejado del mundo, entre cuatro paredes y cercado por desoladas llanuras de nieve infinita; y pedía socorro en carta a su lejana familia, sólo decía: '¡Enviadme libros, libros, muchos libros para que mi alma no muera!'. Tenía frío y no pedía fuego, tenía terrible sed y no pedía agua: pedía libros, es decir, horizontes, es decir, escaleras para subir la cumbre del espíritu y del corazón. Porque la agonía física, biológica, natural, de un cuerpo por hambre, sed o frío, dura poco, muy poco, pero la agonía del alma insatisfecha dura toda la vida.
Ya ha dicho el gran Menéndez Pidal, uno de los sabios más verdaderos de Europa, que el lema de la República debe ser: 'Cultura'. Cultura porque sólo a través de ella se pueden resolver los problemas en que hoy se debate el pueblo lleno de fe, pero falto de luz."
El 18 de agosto de 1936, fusilaron debajo de un olivo, en Granada a las 4:45 de la madrugada, al gran poeta español
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desalojado · 7 months
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odisseia
eu já pensei ser grande demais para viver sem afeto, sem afago, sem apego. hoje vejo o quanto isso me fez pequeno. nunca me vi como alguém amável, desejável, palatável. afinal, se do lado de fora ninguém olhava para mim, meus olhos de dentro não tinham por que ter algum interesse. eu nunca beijei minha testa numa despedida. nem quando dei adeus aos meus 13 anos. nem quando disse até logo à serenidade de nunca ter pecado. nem quando vi, ao longe, os pedaços de família que eu tinha correndo e se distanciando no horizonte. eu nunca me convidei para uma dança. nem quando um novo começo fazia minha vida ranger em meio ao movimento. 
era duro ser eu. as pessoas do meu lado se lambiam, trocavam salivas, risadas, carícias, contatos. e eu sempre fui um satélite em órbita, projetando uma sombra no rosto delas de vez em quando; sempre que eu falava, sempre que eu aparecia. uma sombra incômoda. eu nunca vi o amor como algo válido para mim. no fim, era como se eu fosse uma caixinha de pertences com fundo infinito. tudo cabia, mas nada ficava. eu fazia o dever, apresentava o trabalho, sorria com o mérito, e isso me bastava. 
amor mesmo só na plateia. no meu palco, não. as cortinas fechavam à noite e abriam de dia, e eu estava lá, no meu show itinerário que se repetia há quase duas décadas. as pessoas me davam um livro, mas eu queria mesmo era as pessoas. eu queria o toque, o lambuzar da língua, o chamuscar do sexo, o alívio do orgasmo. vai ver o problema foi eu ter me robotizado: um humanoide que operava em condições subumanas. dava bom dia com um aperto de mãos, mas isso só servia pra conter o aperto no peito. um cumprimento aqui, um oi dali: pronto. ele serve para conviver em sociedade. só não serve pra ser vivido. 
eu andava pelos corredores procurando, examinando, decodificando. se me atraía por alguém, o impulso elétrico me guiava, mas a carga era fraca demais. na época eu estava sedado em um estado puro de apatia. morando nas salas de aula, no sofá de casa, na ideia que tinham de mim.
hoje, aos 24, eu tento reprogramar a versão que me sobrou ser. me atraindo por todo olhar que vejo por aí. me enganando pelos sorrisos que quase nunca são pra mim. eu fui embora, meu pai ficou. eu vim, mas quero voltar. 
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Capítulo 8: Tristeza
A tristeza instalou-se na casa como uma névoa densa, envolvendo todos nós em um silêncio pesaroso. Sam, que um dia chegou trêmulo e assustado, agora enfrentava uma batalha que nenhum de nós estava pronto para aceitar.
O humano triste, que sempre buscara proporcionar amor e cuidado, assistia impotente ao declínio de seu fiel amigo. As noites eram longas, preenchidas com suspiros e olhares que buscavam respostas nos olhos ternos de Sam.
Eu, Nega, Loki e Buck, cada um de nós compartilhava o fardo da tristeza. A atmosfera, antes repleta de brincadeiras e risos, transformou-se em um eco silencioso de melancolia. Até mesmo as brincadeiras travessas de Loki perderam seu vigor, refletindo a dor que todos compartilhávamos.
"Nós faremos o possível, Sam", murmurava o humano, enquanto acariciava a pelagem enfraquecida de nosso amigo. "Você não está sozinho."
Os dias se arrastavam lentamente, e a espera angustiante se misturava com a esperança frágil de que, de alguma forma, o amor e os cuidados pudessem restaurar a vitalidade de Sam.
Nega, que outrora mantinha uma certa reserva, aproximou-se de Sam com olhos cheios de compaixão. Seu gesto silencioso de conforto era uma expressão de solidariedade em meio à tristeza que nos envolvia.
A inevitabilidade da situação pairava como uma sombra escura. Mesmo diante dos esforços incansáveis do humano e das manifestações de carinho que emanavam de todos nós, Sam enfraquecia a cada dia. Seus olhos agora refletiam uma serenidade resignada.
E então, em um momento silencioso que ecoou pela casa, Sam partiu. A tristeza que se seguiu foi como um lamento coletivo, uma dor compartilhada que transcendia as barreiras entre gatos e humanos. O humano, agora envolto em um silêncio devastador, despediu-se de seu amigo com lágrimas que expressavam a dor da perda e a gratidão por cada momento compartilhado.
A casa, que antes era um refúgio de alegria, transformou-se em um santuário de memórias. Sam, o pequeno gato resgatado das ruas, deixou um vazio que era impossível de preencher. No entanto, mesmo em meio à tristeza, a lembrança de Sam permaneceria como um testemunho eterno de como o amor, por mais efêmero que seja, pode iluminar até mesmo os momentos mais sombrios de nossas vidas.
Continua...
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black-beauty-poetry · 8 months
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Recorrí, tomando tu mano, la calle Numa Pompilio Llona y subimos Las Peñas.
Mientras mirabas al frente, te sonreí, aún sin poder creer que el amor de mi vida encontró en mí al amor de su vida.
Lo cierto es que desde el primer día te he amado, y me he encargado de demostrártelo.
Sin embargo, vivía con el temor de tu rechazo: siempre estabas rodeada por la popularidad y al mundo le sonreías, y todos querían estar cerca de tu calidez. Pensé que para ti sería insignificante, sólo otro idiota que cayó a tus pies por tu belleza y simpatía, pero también capté las señales cuando recibías mis detalles de forma distinta a como recibías de los demás, y cuando me devolvías las mismas expresiones y gestos que te dedicaba.
Odié cuando no correspondiste mis sentimientos el día que te pedí ser mi novia, me deprimí. Pero pronto descubrí que debido a una serie de acontecimientos que sucedieron en tu hogar, tu vida personal, tu círculo social, tu serenidad mental, tu brillante felicidad se vio ensombrecida; no tenías ni cabeza para centrarte en ti misma.
También descubrí que querías intentarlo conmigo, pero primero debías cortar lazos con tus problemas. El caos, en sí, me persuadía a acompañarte en tu soledad, ofrecerte mi hombro para tus lágrimas, acunarte en mi pecho para susurrarte que todo saldrá bien, que sólo era una horrible pesadilla de la cual despertarías, que la tormenta pasaría y nuevamente el sol brillaría.
Y sucedió. Las tardes volvieron a ser soleadas.
Ahora que estoy a tu lado, me siento como si hubiera dejado los errores atrás para comenzar a hacer las cosas bien. Cada día es un nuevo paraíso en la tierra. En el aire, la felicidad flota inmensa.
Me enamoro más y más de ti, de tu nombre cuando es mencionado o cuando sale de mis labios, de tus besos, de nuestros momentos, de tu respiración, de tus miradas centradas y distraídas, de tus comportamientos, de tus sonrisas y más si soy yo quien las provoca, de tus sueños, incluso de tus tormentos, de todo lo que haces y entregas por el amor.
Y cuando me acuesto en tu regazo, existe un futuro exento de guerras, un jardín donde las flores siempre crecen porque siempre es primavera, un camino - decidido - hacia el altar, una casa con contagiosas risas infantiles y dulces ladridos y maullidos.
Contigo, vivo el sueño que nunca soñé pero que no lo cambiaría por nada en el mundo. Contigo, comprendo el significado del amor, aprendo a amar, aprendo a florecer. Contigo, entiendo que debo estar agradecido por las cosas buenas que a mi vida están llegando.
Porque al principio pensé que no me merecía ser el centro de tus sonrisas hasta que me dedicaste una que a nadie antes has dedicado.
Por eso, mientras te miro, estoy cada vez más seguro: Quiero tomar tu mano en todas las etapas de nuestras vidas.
-Dark prince
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klimtjardin · 8 months
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 2
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: consumo de álcool; recapitulando: no capítulo anterior, Doyoung e Taeyong foram te buscar na rodoviária, mas parece que o amigo do seu bestie não vai muito com a sua cara - nem você com a dele. Será que um jantar pode amenizar - ou piorar - a sua desavença?}
Após o canhestro encontro entre os amigos, decidem rumar para o estacionamento da rodoviária, ainda que prosseguindo o mesmo papo sobre a viagem longa e tediosa.
Faz um clima agradavelmente típico em Mer, de calor úmido, por conta da proximidade à lagoa que empresta seu nome a cidade. É bom estar em casa, repete para si novamente. Doyoung toma conta das suas bagagens, abre o carro e as guarda no porta-malas. Taeyong toma a frente para se sentar no carona. Você abre a porta de trás, em seguida, e se acomoda nos bancos.
O carro de Doyoung é perfumado como carro novo. Se lembra de quando ele postou as fotos em suas redes sociais; estava exultante. Quando põe a chave na ignição, entretanto, ele não deixa passar a descortesia do amigo:
— Nem perguntou se ela queria ir na frente, podia ter sido mais educado.
Taeyong contrai os lábios num beiço. Pede as devidas desculpas, óbvio, foi pela força do hábito. Pede, porém, com raiva no coração, pois sente que agora não pode mais desgostar de você. Parece que estão empatados.
— Oh, tudo bem, Doyoung! — você desconversa. — Vocês são homens, vão na frente.
Taeyong ergue as sobrancelhas, mesmo que você não possa ver.
São homens? O que quis dizer com isso? Que sentença mais retrógrada! Agora ele se sente pior, mas se esforça para cortar os pensamentos ruins. Ele está com você tem menos de dez minutos, deve admitir que tudo o que tem formado em mente não passam de duvidosos pré-conceitos.
— Porque é que os seus pais não puderam te buscar mesmo? —Doyoung, com sua inabilidade de manter o silêncio, o salva dos maus pensamentos.
— Ah! Minha chegada coincidiu com uma viagem de bodas que eles planejaram há muito tempo...
"Coincidiu?" Taeyong segue ainda no monólogo interior. "Que tipo de pessoa usa uma palavra dessas em uma conversação informal?"
— Taeyong, nós vamos jantar juntos, você quer ir? — Doyoung o puxa de volta mais uma vez.
Taeyong titubeia. Ele já foi descortês o suficiente sem motivo, e está quase irritado consigo por essa mesma causa. Seria ainda mais chato se recusasse os planos, pois aí ficaria implícito que sua presença o incomoda.
— Eu vou junto, sim. — Faz que sim com a cabeça algumas vezes para dar veracidade.
Doyoung dirige e fala das mudanças que Mer sofreu durante os quatro anos em que você esteve fora. A cidade que era como um diminuto espaço no canto do mapa se expandiu, de fato, embora não tenha perdido o seu charme interiorano. Ao passo em que banca o guia turístico particular, toma conta da conversa.
Taeyong tem medo de abrir a boca e falar alguma coisa errada. Você olha pelas janelas sem dar conta das lembranças que pipocam na sua cabeça. Os lugares que frequentava e, especialmente, costumava ir com Doyoung. A antiga pracinha da escola e sua nogueira, o caminho para a lagoa, consegue ver alguns barcos aportados dali... Não ousa abrir a boca, porém; não quer parecer que está excluindo Taeyong propositadamente.
Doyoung estaciona o carro em um pequeno, porém charmoso, bistrô. Desde que o lugar inaugurou, ele fez planos para visitarem. O bistrô chamado Renoir é um dos locais que se abastecem dos deliciosos quitutes vendidos na padaria onde trabalha.
Por outro lado, combatendo a serenidade do amigo, Taeyong não pode evitar confusão. Veja bem, não é que o lugar seja inadequado, mas ele escolheria um bar ou algo mais casual para levar os amigos - bem mais casual, diga-se de passagem. O bistrô é definitivamente uma escolha para um encontro.
Como duas bolinhas de tapioca, os olhos de Taeyong estalam no rosto. Está certo de que existe algo que ele não sabe - fica óbvio agora. Olha de esgueira para o amigo, mas Doyoung permanece tão tranquilo quanto a noite. Talvez, Taeyong realmente perdeu a deixa para recusar o convite e está atrapalhando a vocês dois.
Doyoung abre a porta do carro, e em seguida a do bistrô, para você - sob vigia atenta do amigo. O garçom vai logo recebê-los e os guia até uma mesa. O bistrô está vazio, dado o horário. O sol recém se põe sobre Mer, emprestando seus raios dourados às suaves e quase imperceptíveis ondas da lagoa.
Vocês se acomodam e rápido fazem seus pedidos, nada surpreendente até então. O garçom lhes traz as bebidas. Há um sonzinho ambiente gostoso quando Doyoung retorna com a conversa:
— Então, o que aconteceu desde que a gente se falou pela última vez?
— Terminei meus estudos — você diz e não consegue evitar o riso. — Nada demais.
Doyoung bate no antebraço de Taeyong, dando um susto no segundo. Taeyong amacia o braço, sutil, enquanto a matraca ao seu lado dispara:
— Nunca te expliquei como conheci o Taeyong, né? — Ele prossegue com entusiasmo quando você faz que não. — Então, eu comecei a trabalhar com ele naquela sorveteria, você lembra dela, né? E fomos colegas de apartamento depois de um tempo! Ele me ajudou bastante, né Taeyongie?
— Digo o mesmo. — Taeyong assente lentamente. Dá um gole em seu exagerado copo de cerveja, o suficiente para que torne seu pescoço rubro.
— Que bom! — você sorri, doce. — Que bom que ele encontrou alguém tão bom!
"Aish", Taeyong continua com os lamúrios internos. Torce para que você faça algo que lhe dê motivos para ter desgosto de verdade. Detesta o quão legal está sendo com ele agora.
— Como era sua universidade? — pergunta de curiosidade. Pensa descobrir muito sobre alguém quando faz esse tipo de questionamento.
— Oh, era maravilhosa! — você praticamente explode. — Sinto falta de tudo, das acomodações, os professores e matérias. Me afundei em estudos por completo!
Então... você é a mocinha que saiu do interior para estudar fora e agora carrega toda essa arrogância consigo; "é isto", ele conclui.
— Mas nenhum lugar é melhor do que aqui — você completa, negando com a cabeça veementemente. — Amo essa calmaria, ver as mesmas coisas de sempre, a vida simples.
Taeyong vai ter um piripaque. Toda a vez que pensa estar certo sobre você, ele se engana. Talvez esteja realmente sendo estúpido.
Você, é óbvio, percebe a indisposição do rapaz para consigo, pois ao contrário do que ele pensa, não é nenhuma mocinha ingênua. Não liga que ele não vá com a sua cara, não precisa da aprovação de alguém que acha ok estar de touca em um jantar. Também não gosta nenhum pouco da ideia de Doyoung ter outro melhor amigo. Você chegou antes, afinal! E, aliás, Taeyong não é o tipo de pessoa - pelo menos não com essa sua primeira impressão dele - com quem Doyoung costuma fazer amizade. Ele tem um palavreado desleixado, põe os cotovelos sobre a mesa. E, tudo bem, nem todos precisam ser iguais a você, mas ele não gosta de você. É motivo suficiente para não gostar dele também.
A noite segue bem apesar disso: jantam e conversam amenidades, riem aqui e ali. Brindam, até mesmo. Doyoung e você gargalham quando Taeyong vira o copo de cerveja, ficando nitidamente zonzo no ato, você consegue ver as estrelinhas subindo à cabeça dele.
É uma homenagem a vocês, aos seus anos dourados - os que passaram e os que virão.
Pagam a conta e levantam para ir embora antes das onze. Doyoung, sempre um cavalheiro, se oferece para te ajudar a vestir o casaco. O põe sobre os seus ombros, na verdade. O mesmo gesto que tornou-os amigos, e que agora, anos depois no dia em que se reencontram, adquire um significado ainda mais especial.
Taeyong pigarreia. Talvez tomado pela ebriedade do álcool, não sabem ao certo.
— Atrapalho?! Quer dizer, podiam ter me avisado que era um encontro.
Doyoung e você se entreolham. O ranço - jamais pensaria nessa palavra novamente - sobe à sua garganta. É tão amargo que desfaz seu riso alegre. Você se volta rapidamente para Taeyong:
— Desculpe, mas não temos intimidade para você falar comigo dessa forma.
Taeyong fica com a cara no chão, deixa ali os olhos o nariz e a boca, nas lajotas mesmo, falta a coragem para recolher. Doyoung não o corrige, tampouco o defende. Seguem para o carro como se nada houvesse acontecido.
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imoonblaze · 4 months
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[Diana's pure form] The Lady Guide
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💖Diana Anderson belong to @imoonblaze (KlfunsskXD)
Despues de que Diana haya tenido su forma corrupta, porque no tambien crear a su forma purificada o redencida? Pues aqui dejenme presentarles a Diana, mejor conocida en su nueva apariencia como ''the lady guide'' o ''the guiding star''.
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Siendo la estrella mas brillante del cielo nocturno, Diana guia a los que se pierden por el sendero a buscar el camino de vuelta a casa sanos y salvo, siendo este acto como una motivacion por parte de Sora, Goffy y Donald cuando le ayudaron a dejar los rencores y sentimientos negativos del pasado y avanchar hacia adelante.
Diana en esta forma representaria a las estrellas, los cometas, a las auroras boreales y la perseverancia...siendo muy diferente de su familia, ella poseeria el poder del hielo y la escarcha, siendo asi que su imagen llena de elegancia y serenidad denote un aire gelido y puro.
Siendo una humana, Diana le tomaria años en poder despertar su poder verdadero, pues ella habia presentado fluctuaciones de magia con anterioridad cuando era pequeña, sin embargo, con los años de no haber mas resultados, se llego a la conclusion de que al final ella no poseia ni un don o una habilidad magica...lo cual la dejo como la unica incapaz de poder crear hechizos...pero por alguna razon ella posea alguna clase de conexion con la nieve y las luces en el cielo, tendran algo que ver?....
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dudd-ie · 1 year
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Idate:"tienes que alimentarte bien si quieres recuperarte~"
Idate:"son órdenes del medico♥︎"
Rocma:("¿por que sigo viva?")
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Un garabato rocmate inspirado en un fanfic que hice(que a su vez se inspira en el au-victoriano)
Titulo:atrapar al cazador (3era parte. Final )
Sinopsis:Au-rocmate siendo un drama de detectives y ambientada en la epoca victoriana (o algo asi)
/au/idate es un médico sospechoso y rocma una detective sombria/au donde hay un asesino en serie misterioso/ rocma no tiene idea de donde se metio/idate siendo un romantico espeluznante(como siempre)/violencia típica del canon/relaciones pocos saludables/ él malo actuando como malo/ningún oso polar fue acosado durante la escritura de este capitulo/secuestro/más cosas cuestionables/
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Idate llego a su residencia,un complejo semi lujoso lejos en una zona rural cerca del mar.
Abrió la puerta principal y cargo a rocma desde el carruaje hasta dentro de su hogar cerrando la puerta de una patada.
Tal acción poco elegante  se le habría recriminado como un comportamiento grosero,pero en la serenidad y soledad que le proveía su hogar no le importaban mucho esas cosas.
Aqui podía despojarse de todas esas reglas éticas y morales de la sociedad.
Era su paraíso personal.
El miró nuevamente la figura pacífica en sus brazos.
y Ahora tendría un angel
Idate miró distraídamente los alrededores,preguntándose mentalmente si era adecuado para mantener cautiva a una mujer.
Y no.
Mejor no malinterpretar.
Él tiene los recursos para mantener a alguien cautivo contra su voluntad.
Su preocupacion nacia mas del hecho de no tener un hogar apropiado para un buen "ambiente doméstico".
Él no tenía sirvientas,prefería no gastar dinero en servicios extras,además de que considerando sus pasatiempos era contraproducente tener a alguien ajeno merodeando su casa.
Si bien era lo suficientemente educado como para gustarle el orden y la limpieza,sus aficiones hicieron que descuidara enormemente la apariencia hogareña que pudiera tener su residencia.
Empezaria a corrigir eso.
"la shirokuma-chan se sentirá disgustada si nuestro hogar parece un sucio burdel..." Pensó idate con ironía mientras reía suavemente,su corazón revoleando mientras manos con rastros de sangre seca curvandose posesivamente sobre la figura delgada de rocma.
A paso ligero y ensoñador llevó a la detective  a su dormitorio,ya tendría tiempo para adornar y preparar las comodidades para la prisión de su dulce oso polar.
Tiempo al tiempo
Idate la recostó suavemente  sobre la cama para luego enfocar su atención en desatar sus zapatos.
El calzado femenino un ruído sordo cuando se dejó caer en el suelo,idate Acarició de forma consoladora su pie izquierdo,deslizando su palma enguantada por su tobillo hasta la pantorrilla que cubría tan generosamente su modesto vestido.
Despues de unos segundo de deliciosa adoración,suspiro con vehemencia.
Idate contrajo su toque intrusivo sobre rocma,sintiendo la frustración crecer lentamente junto con la calidez en la parte baja de su abdomen.
El hombre tararea de buen humor memorizando silenciosamente las medidas de la figura femenina sobre la cama.
Era impróprio de un caballero anhelar a una dama inconsciente y no es que idate se enorgulleciera de ser el hombre mas noble,pero ciertamente sintió que seria un desperdicio tomarla mientras estaba inconciente.
Por ridículo que pareciera,deseaba tener un "primer encuentro" en condiciones.
Una rara y única  consideración que idate tendría para su amante(no es que ella alguna vez pudiese saberlo)
Por que si.
La valiente detective era una mujer virgen.
La orca casi podría decir que lo intuyo por la forma en la cual evadía sus avances durante sus "fortuitos encuentro", demasiado fría hasta un punto donde podía ser llamada "maleducada" por lo firme que era a la hora de rechazar cualquier acercamiento amistoso.
Idate lo supo mejor que nadie.
Pero por si acaso también investigó todo sobre ella;árbol genealógico, pasatiempos,numero de recidencia,lugares que frecuentaba, cual era su tipo de sangre,el color de su ropa interior-
(Y mucho mas)
Para dicha del obsesivo médico no encontró ningún tipo de indicio de pudiese confirmar la existencia de algún cónyuge,amante o interés amoroso.
Por lo que(y para su deleite) había una alta probabilidad de que él fuese su primer hombre.
Y oh.
Como deseaba arruinarla en ese preciso momento.
Idate nego con la cabeza de forma cariñosa,como intentando disipar sus oscuros deseos.
Tenía cosas que hacer antes de llegar a eso.
Los grillete hicieron un energético _click_ cerrándose en sus femeninas muñecas,idate cuido amorosamente de cada extremidad que unía a las cadenas,asegurándose que su agresivo agarre no magullara aquella piel pálida que moría por marcar.
Una vez terminado su trabajo se alejó hasta la parte frontal de la cama,como para admirar su obra.
Como un artista que aprecia su pintura recién terminada
-"Encantador…"- Idate elogió amorosamente su obra,orgulloso de la visión que tenía de la mujer frente a él.
Se sintio borracho de adoración por la detective y la vista que tenía de ella en ese momento.
El depredador se acercó a la mujer por un lateral de la cama,tomó una de sus zarpas ahora atadas fuertemente a unas cadenas y beso el pelaje albino del dorso.
"amor mio" declaró idate fervientemente en sus adentros mientras frotaba su rostro contra el pelaje de sus nudillos,absolutanmente maravillado con su suavidad.
Diferente a las delicadas manos de cualquier otra mujer, las felpudas zarpas rocma podrían considerarse vulgares y toscas para los estándares femeninos de la sociedad.
Él por su parte se había vuelto devoto y un fanático sin darse cuenta.
simplemente le encantaba  todo sobre ella y con regularidad fantaseaba con ser apretado y maltratado debajo de aquel rudo agarre.
Felizmente Idate enterró su nariz en las suaves almohadillas de sus palmas e inhalo profundamente.
Ser un ser acuático sin olfato fue irrelevante para idate durante todo su vida,incluso llegó a ser una característica que podría llegar a apreciar en circunstancias específicas.
Pero luego de conocer a rocma se volvió algo desalentador no entender porque la detective parecía tan disgustada sobre su "olor a nicotina".
Tambien estuvo el hecho de darse cuenta  de que rocma al igual que todas las damas aristócratas de la época debía de usar algún tipo de loción o perfume.
Esta demás decir que sus intentos por capturar su sutil aroma femenino fracasaron en el mejor de los casos.
por suerte una forma humanoide traía algunas ventajas mágicas.
La capacidad de caminar sobre la superficie era de las mejores sin duda, pero se sintió mas dichoso cuando se dio cuenta de que si olfateaba lo suficientemente cerca podria capturar un poco de su fragancia.
"bendito sea el olfato artifcial ortorgado por la magia" agradeció en sus adentros el hombre casi sin aliento.
Su respiración comenzó a agitarse al igual que la calidez en su interior,obsesionado con adorar la mano de su amada.
Incluso sus filosas garras que se desenvainaban en señal de advertencia le parecían terriblemente elegante.
Tal vez incluso había desarrollado un fetiche con esos toscos rasgos de oso polar sin darse cuenta.
Hablando de esas garras...
Él realmente debía plantearse arrancarlas.
Lo supo por la forma en la que se aferraban a su carne mientras la asfixiaba ¡eran malditamente afiladas! Para idate era muy riesgoso permitir una arma tan letal literalmente en las manos de su ahora amante.
Aun así el depredador pareció lamentarse con la idea,si bien las heridas que dejó eran dolorosas y profundas había un parte de él que quería sentir sus garras aferrarse a su carne.
Había algo particularmente erotico en la idea de ser marcado por esta mujer en particular.
El depredador  pasó vagamente sus dedos por el Liso de sus garras,sintiendo la tela de su guante vacilar ante su filo.
Un suspiro salió de sus labios sin poder evitarlo,Idate gimió con frustración en sus adentros tratando de recuperar algo de su cordura.
Él era muchas cosas pero no un masoquista.
(Al menos..no que él supiera.)
Si bien no sentía placer al ser despreciado e insultado por rocma,ciertamente se sentía alentando a insistir con su afecto sin importar que tan rudo fuese su rechazo.
El supuso que era el efecto idiotico del amor ,Sin embargo, esos pensamientos de ser maltratado con su brusco afecto estaban en un límite en el que se desconocía  a sí mismo.
Un límite que era incluso perjudicial para su integridad.
Aun así..
-"Quiero conservarlas...hasta que me abraces apropiadamente"-idate  murmuró contra su palma,pasando su pulgar por sus filosas garras,anhelando el momento en que pudiera dejar algunas profundas cicatrices en él.
Era un pensamiento codicioso que le traería problema en el futuro.
Pero podría lidear con eso mas tarde...
Idate sonrió con humor,un risa suave brotó de lo profundo de su pecho.
Desde que la detective estaba bajo su Merced estaba sorprendente expectante y llenó ambición por el futuro.
El hombre apoyo su cabeza sobre la cama,poniendo su rostro sobre la palma de rocma.
cerró los ojos suspirando satisfecho.
Quería descansar ahí,Sin embargo tenía mucho que hacer.
El era un asesino calculador.
Cada paso siempre fue cuidadosamente planificado con la finalidad de no dejar cabos sueltos o huellas con el cual seguir su rastro.
Aquella encantadora detective solo pudo seguir su rastro porque él lo había permitido.
Aquel juego infantil de cartas de amor y pistas no eran más que un teatro para llamar su atención y atraerla hacia él.
Él quería que esa mujer lo mirara,pero sus bromas llegaron demasiado lejos y él fue atrapado por ella.
Él ebozo una sonrisa astuta contra su mano. "Y Ahora ella está atrapada conmigo"
Idate se levantó perezosamente,bostezando,Miró su reloj de bolsillo.
Aún estaba a tiempo para ir a las tiendas de la ciudad.
Tenía que ir a reponer víveres.
Además tenía que comprar una larga lista de cosas que necesitaría su prisionera-ahora amante( idate corrige mentalmente)durante permanente estancia en su residencia.
Tendría que pasar por unos escaparates de moda femenina para comprar vestidos para rocma,ahora que finalmente había tenido la oportunidad de tomar sus medidas exactas estaba ansioso por vaciar sus bolsillos comprando lencería.
no solo eso,el depredador se sorprendió a sí mismo queriendo mimar y cumplir todos los caprichos del malhumorado oso polar,aun con la infantil esperanza de seducirla con su poder.
El hombre tarareo mientras se preguntaba vagamente si debería pedirle a su sobrina ayudarle con esa tarea en específico.
Desconocía la moda femenina y en particular los gustos de rocma en cuanto vestimenta.
Aun así estuvo convencido de que el oso polar se vería favorecido en cualquier atuendo(o la carencia de uno)
Idate beso amorosamente la mejilla de la detective inconsciente y se despidió murmurando un "nos vemos" en su oreja aun sin la confianza para tomar los labios y tener el suficiente autocontrol como para separarse.
Tomó su sombrero y su abrigo,cerrando con doble seguro la puerta de su habitación y asegurando las cerraduras de las ventanas,ademas de poner fuera del alcance de rocma cualquier elemento que fuese útil para escapar.
Salió por la puerta trasera de la casa,poniendo un candado que rara vez usaba pero que sintió apropiado para la ocasión "más candados y cadenas "
Agregó mentalmente  a la lista de compras  mientras miraba vagamente  al cielo nocturno.
Los únicos testigos de su crimen fueron las estrellas y la luna llena que se alzó durante aquella noche.
Idate se encogió de hombros mientras se ponía su sombrero de copa.decidió tomar un carruaje en la ciudad cercana,si tenía suerte habría alguna tienda abierta en la que comprar alguna baratija que pudiera impresionar a su mujer amada.
¿Era muy pronto para comprar un anillo de compromiso? Él hombre se cuestiono mientras silenciosamente consideraba sus opciones.
Idate trató de contener su entusiasmo ante la perspectiva de su vida al lado de su amante. optando mejor  por dirigir sus pensamientos al desayuno que haría para la detective al día siguiente.
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