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#livros aesthetic
heyevie · 1 year
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winter ashby - davil's night #3
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juliasolitaire · 1 year
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“Tornei-me insano, com longos intervalos de uma horrível sanidade.”
- Edgar Allan Poe
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k1ll3ry2k · 10 months
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⠀⠀ ㅤㅤ ⏜︵⊹︵⏜︵୨୧︵⏜︵⊹︵⏜
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̊ ⊹ ㅤֺㅤ 𝐓𝖾𝗆 𝖽𝗂𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗎 𝗌𝗎𝗆𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝗌𝖾 𝗆𝖾 𝗉𝗋𝗈𝖼𝗎𝗋𝖺𝗋, 𝗏𝖺𝗂 𝗆𝖾 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺𝗋 𝗅𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗎𝗆 𝖻𝗈𝗆 𝑹𝘰𝘮𝘢𝘯𝘤𝘦 𝖾 𝐂𝗁𝗈𝗋𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖼𝖺𝖽𝖺 𝗉𝖺́𝗀𝗂𝗇𝖺, 𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗊𝗎𝖺̃𝗈 𝗂𝗇𝖼𝗋𝗂𝗏𝖾𝗅 𝖾́ 𝗍𝖾𝗋 𝙖𝙡𝙜𝙪𝙚́𝙢 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺𝗆𝖺𝗋, 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘴𝘰́ ꒱ ׁ ㅤ゚ ⭒
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byellisbell · 1 year
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girls reading
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vagarezas · 5 months
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• como verte y no sentir.
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poemaseletras · 11 months
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Marla de Queiroz
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livrosencaracolados · 7 months
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"A Rapariga Que Bebeu a Lua"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: "É claro que há magia na luz das estrelas. Toda a gente o sabe. O luar, esse, bom, é outra história. O luar é mágico. Perguntem a quem quiserem." Todos os anos, o Povo do Protetorado oferece um bebé à bruxa que vive na floresta. Esperam que a oferenda a impeça de aterrorizar a aldeia. Porém, a bruxa, Xan, é um ser amável. Vive com um Monstro do Pântano muito sábio e um Dragão Perfeitamente Minúsculo. Xan salva as crianças e deixa-as no outro lado da floresta com famílias que as desejam. Pelo caminho, vai alimentando os bebés com a luz das estrelas. Certo ano, por acidente, Xan dá de beber luar a um bebé, enchendo uma criança normal de uma magia extraordinária. A bruxa decide, então, criar a menina, a quem dá o nome de Luna. Por volta dos seus 13 anos, Luna começa a sentir a magia e as suas perigosas consequências. Entretanto, um jovem do Protetorado está determinado a libertar o seu povo matando a bruxa. É então que um bando de aves mortíferas com misteriosas intenções se junta ali perto, enquanto um vulcão, adormecido há séculos, ronca debaixo da superfície e uma mulher com um coração de tigre começa a andar à caça...
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Kelly Barnhill.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: No Protetorado, um lugar entre um grande pântano e uma floresta tenebrosa habitado por pessoas tristes e anciões traiçoeiros, chegou o dia do Sacrifício, no qual um bebé é abandonado nos limites da cidade e entregue à sua sorte para apaziguar uma bruxa canibal. O sacrifício é uma obrigação anual e como em todas as matérias do Protetorado, corre sempre exatamente de acordo com o plano. Pelo menos corria, até um dia do Sacrífico em particular ser alvo de uma tríade de anomalias, com uma mãe a desafiar a lei, um rapaz a opor-se às práticas dos anciões e uma bebé com uma marca especial na testa a ser oferecida. Felizmente para a bebé, os esquemas dos anciões são arruinados nas suas costas por uma bruxa bem real e nada malvada, Xan, que perplexa pelo costume da população, salva os bebés e leva-os até às Cidades Livres, onde podem crescer felizes. Ora, os planos de Xan também se revelam pouco frutíferos neste dia do Sacrifício, a bebé distrai-a e acaba por beber luar em dozes imensas, o que a torna tão mágica que elimina a opção de ser criada por pessoas normais, ficando a bruxa com esse dever. Infelizmente para ela, para um Monstro do Pântano mais velho do que a magia e para um dragão com complexos de tamanho, criar Luna vem com desafios maiores do que a típica inquietude da infância, e quando a menina começa a transformar rios em bolo e a dar asas a cabras sem ter consciência disso, Xan decide que tem de a parar. Um feitiço dificílimo depois, a imensidão da magia da Luna fica fechada a sete chaves num grãozinho de areia no seu cérebro, aí escondido até ela fazer 13 anos e conseguir compreender a seriedade dos seus poderes. O feitiço acaba por ter implicações mais problemáticas do que previsto quando Xan percebe que não foi só a magia de Luna que foi bloqueada, mas também a sua habilidade de aprender sobre ela ou de sequer reconhecer o conceito. Assim, as ambições da bruxa ficam condenadas ao fracasso, sem poder preparar a rapariga para o desafio que a espera, tudo o que pode fazer é agarrar-se ao tempo que lhe resta com a neta até aos seus treze anos chegarem e o seu corpo pagar o preço do encantamento. Enquanto isso, Antain, um rapaz tão abençoado como amaldiçoado, foi liberto das suas obrigações com os anciões pelos pássaros mortíferos da louca da torre e, longe das atenções do povo, começa a aperceber-se de coisas que nunca ninguém reparou. Disposto a dar uma oportunidade à bruxa do Protetorado, tem essa hipótese arruinada por um mal-entendido, e quando o seu próprio bebé chega ao mundo, decidi colocar um fim à sua era de terror. O relógio continua a avançar e a sementinha na cabeça da Luna vai abrindo. Quando mapas, origamis e mensagens em papel começam a brotar do nada e a pairar, ruínas de castelos passam a falar, uma mulher enclausurada consegue escapar e histórias antes tão firmes como verdades ameaçam desabar, há pouco de familiar que reste a Luna, mas às vezes o que conhecemos tem de cair para algo melhor se levantar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄ��ᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente fantástica, uma das mais deslumbrantes que já li. Mesmo que este livro não fosse de fantasia, tenho a certeza que a escrita passaria a sensação de magia para o leitor, então o facto de ser, significa que a prosa reforça as sensações e o ambiente que a autora quer criar. A parte mais impressionante é o facto de a beleza da prosa não se alicerçar em exageros de metáforas ou em esforços de atingir profundidade, a habilidade da escritora está simplesmente presente nas suas palavras, e essa é a maior marca de talento que há.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Este livro GRITA futuro clássico. A escritora não só criou um mundo detalhadamente articulado, mas uma história que tem coisas a dizer por todos os cantos. A grande maioria do livro é passado a construir em frente dos olhos do leitor esse mundo, a dar a conhecer cada vez mais as dinâmicas do funcionamento das populações que vivem de formas completamente opostas e o porquê do desfasamento entre elas. Foi tudo pensado, desde o porquê do Protetorado viver em pobreza, à forma como sobrevivem, a como caíram na nuvem de melancolia e cegueira que os impede de perceber que há um mundo lá fora... Há tanto de magia e maravilha como de praticidade e escuridão, o equilíbrio é um feito notável que acaba por permitir que o texto seja acessível e apelativo a várias idades, sem excluir ninguém. A nível da explicação de como a magia existe e se manifesta, também não há nenhum defeito a apontar, a escritora expressa-o perfeitamente e parece tão claro como uma ciência, é quase como se sempre soubéssemos os efeitos que cada quantidade de magia tem, de tão óbvio. A melhor parte deste livro é, sem dúvida nenhuma, a forma como todos os aspetos que foram introduzidos lentamente e sem aparente conexão, se acabam por interligar e encaixar tão perfeitamente como peças de puzzle, nas últimas 100 páginas são feitos cliques contínuos no nosso cérebro que são tão satisfatórios que nos empurram a ler mais e mais porque, afinal, nada é por acaso. A nível da progressão da história, é que posso colocar um senão, foi sendo criado um clímax ao longo das páginas e para o fim, apesar de todas as pontas soltas serem abordadas e resolvidas, parece que todo o perigo que era esperado se evapora, que a batalha final não se alinha com o que estava a ser aludido apesar de o grande vilão por trás de tudo ter a capacidade para isso. Foi uma pena.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Todos os personagens BRILHAM. A Luna é a estrela, claro (ou a lua devo dizer), mas o seu percurso está interligado com o dos outros de forma genial. Ela começa o livro como alguém inconsciente que radia tanta magia como uma fonte jorra água, e faz sentido, é uma criança criada num ambiente cheio de amor que lhe permite ser ela própria sem reservas, mas quando lhe retiram a magia, sem ela se aperceber sequer, é obrigada a começar do zero e a adquirir todo o outro conhecimento que existe para equilibrar a balança. É com tudo isso que, quando a magia volta a aparecer, ela tem os recursos para se tornar em quem estava destinada a ser. Mais interessante ainda é o facto dela funcionar como um paralelo de Xan. A magia apareceu na vida de Xan como na de Luna, a bruxa foi criada por espécies de "Fadas Madrinhas" que a guiaram como ela e os companheiros guiaram a Luna e, foi destinada a ver o seu guardião, a pessoa que mais amava no mundo, definhar e desaparecer por ter tentado proteger os seus rios de poder dos interesseiros, como a Luna foi. As duas passam por jornadas impossivelmente parecidas e só quando largam a teimosia e se juntam é que percebem o quanto podem criar. Antes da Luna, Xan viveu uma vida infinitamente mais longa do que esperava, com muito propósito e pouca felicidade, mas é através das lições que a rapariga lhe ensina que ganha a força para confrontar os demónios que há tanto a atormentavam, alcançando a realização que finalmente lhe permite partir em paz. Já a louca da torre, a mãe da Luna, é uma personagem poderosíssima que eu não só vejo como uma desafiadora do conceito de loucura, mas como alguém que o humaniza. É mais do que mostrado que no início ela era alguém tão "normal" como os outros, e que foi por consequência de ter desafiado as normais impostas que foi severamente castigada e encurralada num sítio de tanta dor que era inevitável que perdesse a sanidade. A sua loucura beneficia as pessoas no poder e alimenta um sistema que só as favorece a elas, daí não haver qualquer tipo de ajuda ou sequer compaixão presente, foi criada uma imagem à volta do seu estado mental que a isola. Na verdade, ela é uma vítima e tudo o que fez para se encontrar na sua posição miserável foi deixar que o amor pela filha vencesse o medo dos líderes. Acho que esta ideia diz o suficiente para eu não ter que explicar as suas ramificações para o mundo real. Podia também falar de Antain e Ethyne, mas vou rematar este tópico com uma consideração sobre os vilões. Os antagonistas costumam cair em dois clichés: ou são completamente horríveis e irredimíveis e não há um pingo de humanidade neles, ou então começam com uma imagem má que vai sendo minada ao longo da história porque se vê que o escritor claramente quer desculpar todos os feitos do seu vilão para lhe dar um parceiro romântico (isto não no sentido bem feito do trabalho para a redenção, mas no de alguém que continuamente faz coisas imagináveis ser perdoado só por ser bonito e ter tido um passado traumático). Aqui, isso não acontece. Neste livro, os maus da fita vão mostrando fraquezas e acabam por revelar humanidade e como o sofrimento os moldou, e isso permite-lhes alguma compaixão, mas nunca lhes garante um perdão imediato, isso fica sempre como uma porta aberta que lhes cabe a eles atravessar. Mais importante ainda, o facto de eles terem sentimentos por baixo da malvadez não lhes ativa instantaneamente os instintos bons, eles acabam por escolher não mudar a forma como são e, de uma forma bastante kármica, o seu castigo é uma solidão melancólica e impotente que lhes vai durar até ao fim dos seus dias, condenando-os a serem esquecidos em prol de toda a felicidade que agora inunda o Protetorado. Estes vilões dão-nos uma lição muito importante, ter empatia e compaixão pelo sofrimento de alguém não tem de significar subjugarmo-nos à sua presença, as pessoas são quem escolhem ser e a bondade também se aplica a perceber que ambientes são benéficos para nós próprios.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Só existe o de Ethyne e Aintain e embora não se passe muito tempo a falar disso ou de como ficaram juntos, o efeito que têm um sobre o outro está explícito, e é lindo.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: O início e o fim são absolutamente cativantes, é um livro tão rico! Exatamente por ter tanto material incrível é que dá a sensação que devia estar dividido em dois, para certas partes se alongarem e se poder "espremer" toda a riqueza sem apressar outras. Desta forma, perdi alguma concentração no meio da história, o que é realmente triste.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É uma história belíssima sobre o poder do conhecimento, do amor, da dor e, principalmente, das próprias histórias. A quantidade de comentários sociais que eu fui encontrando é incrível, é como entrar numa mina de diamantes.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Acho que a partir dos 13, 14 este livro já começa a ser lido com alguma clareza. Tal como os clássicos do Peter Pan e afins, é o tipo de história mágica que com tanto que tem a dizer, esconde muitas camadas por trás da fantasia e pode ser sempre redescoberto quando se tem mais idade e consciência.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Se há uma certeza que eu tenho, é que vou ler mais obras da Kelly Barnhil. Para fãs de dragões grandes e pequenos, monstros poéticos, ambientes sombrios, objetos que concedem poderes para lá do imaginável, sociedades secretas que escondem bibliotecas cheias de conhecimento e o conceito da família ser o que escolhemos que seja...é isto aqui. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Rapariga que Bebeu a Lua, Kelly Barnhill - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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i-ncomum · 6 months
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braziliiangirl · 1 year
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“I am not a muse.
I am the somebody.
End of fucking story.”
Taylor Jenkins Reid; “Daisy Jones & the Six”
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duskofastraeus · 4 months
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Thursday, 4th of January
HSK Peking lecture
1 chapter of ‘American Prometheus’
Linear Algebra exercises
‘Introduction to Astrophysics’ assigned reading
Revise Real analysis flashcards
Finish reading ‘Religion in the Modern World’
Start Reading ‘The Bhagavad Gita’
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f-l-o-r-e-s-c-e-e-r · 7 months
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I don't have a favorite villain, but...
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tiredpsycholove · 1 year
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k1ll3ry2k · 9 months
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀○⠀⠀੭ 𓈒 ˙ 💌💭 ⠀˳ ⊹ ⠀˚ 𝅄⠀⠀
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૮ 𝅄 ׁ ˳ 𝖲𝗈𝗇𝗁𝖺𝗋á 𝗎𝗇𝗌 𝘢𝘮𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘳𝘰𝘮𝘢𝘯𝘤𝘦, 𝗊𝗎𝖺𝗌𝖾 𝗂𝗆𝗉𝗈𝗌𝗌í𝗏𝖾𝗂𝗌? 𝖣𝗂𝗀𝗈-𝗅𝗁𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖿𝖺𝗓 𝗆𝖺𝗅, 𝗊𝗎𝖾 é 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋, 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋, 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝗇𝗍𝖺𝗋-𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦; 𝗌𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 é 𝖻𝗋𝗂𝗅𝗁𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗇𝗈𝗌 𝘴𝘰𝘯𝘩𝘰𝘴, 𝗍𝖾𝗆 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝗆𝖾𝗇𝗈𝘴 𝖺 𝗏𝖺𝗇𝗍𝖺𝗀𝖾𝗆 𝖽𝖾 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘪𝘳. ִ ۫ ⭒
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oceanboullevard · 17 days
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vagarezas · 2 days
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• tu mirada
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poemaseletras · 11 months
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R. M. drake  @difficult​
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