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hcs // acacia

10+ headcanons – acacia bernard

vida familiar

Seus pais, Elisa Graham e Daniel Bernard, a tiveram quando eram muito jovens, tinham apenas dezesseis anos quando ela nasceu. Os pais de Elisa eram muito religiosos e expulsaram a filha de casa, que acabou indo morar com os Bernard enquanto ambos terminavam a escola. Acacia tinha dois anos quando os pais se formaram no ensino médio e, apesar de amá-los muito, suas figuras materna e paterna eram seus avós, Willa e Hugh Bernard.

Muito estimulados por Willa e Hugh, Elisa e Daniel mantiveram seus planos de ir à faculdade, mesmo que isso implicasse em deixar a pequena Acacia morando sozinha com os avós. Assim, dos dois aos seis anos morou apenas com os mais velhos, recebendo visitas esporádicas dos pais, que passavam a maior parte do tempo em Seattle, onde estudavam.

Quando os pais retornaram a Bend, casaram-se e Acacia foi morar com os dois. Aqueles foram bons anos para a família e ela, ainda que mantivesse muita proximidade com os avós, passou a contar mais com os pais para suas questões diárias. Voltou a morar com os avós após a separação dos pais, bastante conturbada após a descoberta de uma traição por parte de seu pai. Na época, a mãe também foi morar com os Bernard mais velhos até organizar sua vida, mas se mudou alguns meses depois. Acacia preferiu ficar com os avós, mas via a mãe com bastante frequência.

Tem uma irmã mais nova, filha do segundo casamento de seu pai. Melissa Bernard, ou Missy, tem doze anos e mora com o pai e a mãe em Dallas, no Texas. Acacia gosta da irmã, mas não mantém uma relação próxima com ela por conta de seu pai.

Sua mãe nunca se casou outra vez. Já teve um ou dois namorados mais duradouros ao longo da vida de Acacia, mas nenhum que efetivamente foi para frente. Acacia já disse a mãe dezenas de vezes que merecia encontrar o amor outra vez, mas Elisa foi muito machucada e prefere se manter solteira, na companhia de suas quatro melhores amigas, bastante ativas na comunidade de Bend.

vida amorosa

Seu primeiro beijo foi com Miles Atwood, primo de June, durante um jogo de verdade ou desafio quando ambos tinham 13 anos. Aconteceu na casa do próprio Miles, que chamou os amigos para uma comemoração de fim de ano letivo. Foi estranho e babado, passaram o restante da noite com vergonha um do outro. Hoje em dia riem da situação.

Acacia sempre odiou suas aulas de química no colégio e eram nelas que mais viajava em pensamentos sobre cenários hipotéticos. Um dia, estava tão absorta em seus pensamentos sobre Henry que usou a última folha do seu caderno para escrever o seu nome combinado ao sobrenome dele. Acacia Westbrook ou Acacia Bernard-Westbrook, ponderou naquela uma hora de aula. O caderno até hoje está guardado no meio dos seus livros antigos, na casa da avó.

Mesmo que não tenham efetivamente oficializado a relação, Acacia considera que Henry foi seu primeiro namorado, lá no ensino médio. Estiveram juntos por cerca de um ano, até terminarem no fim do verão, quando ele se mudou para a faculdade na Califórnia. Acacia chegou a ir de carro com ele para lá, levando sua mudança em uma última viagem do casal. Retornou de avião após ajudá-lo a se instalar no campus e foi chorando o caminho inteiro, tendo sido consolada pela senhora que sentou ao seu lado no voo.

Após Henry, demorou muito tempo para se interessar por outra pessoa. Permaneceu solteira durante o resto de seu ensino médio, mesmo que suas amigas insistissem para que desse chance a outras pessoas. Chegou a ir em um primeiro encontro com um colega seu, mas passou o tempo inteiro comparando-o a Henry em sua cabeça e não quis sair para um segundo encontro. Foi ao baile de formatura na companhia das amigas.

Foi somente na faculdade que se permitiu conhecer outras pessoas. Estava longe de Bend e das memórias, pareceu mais fácil se abrir naquele contexto. Teve dois namoros durante os quatro anos de sua faculdade. O primeiro foi com Adam Sanders, um jogador do time de futebol americano da universidade. Estiveram juntos por apenas 3 meses, não era uma relação nada legal e Acacia era constantemente traída. O segundo não foi muito mais duradouro, esteve com Matthew Gale por 4 meses. Estava em seu último ano universitário e gostava de passar tempo com ele, mas foi só Sebastian lhe comentar sobre o retorno de Henry a Bend que qualquer interesse pelo relacionamento com Matthew sumiu.

outros

Acacia esteve muito em dúvida sobre a universidade que gostaria de cursar. Não tinha sonho de ir para uma Ivy League, mas acabou aplicando para três – Yale, Dartmouth e Columbia – por influência de sua avó. Quanto mais pesquisava, mais vontade tinha de ir para Nova York e acabou passando o seu último ano sonhando com a carta de aceitação na Columbia. Acacia ficou lista de espera das três e não foi chamada, o que foi um baque e tanto para ela. Acabou sendo aceita em três outras boas universidades e se matriculou na Arizona State University. Relativamente próxima de casa (quando comparada às opções da costa leste) e com um excelente programa de design, a ASU acabou sendo a melhor decisão para ela.

Seus dois filmes favoritos da vida são: Toy Story e Titanic. Tinha apenas dois anos quando o primeiro foi lançado, então não o assistiu no cinema. No entanto, quando seus avós compraram o VHS, Acacia decidiu que o veria pelo menos uma vez por dia. Precisou esperar um pouco para ver Titanic, uma vez que tinha somente quatro anos na época de estreia. Tinha doze anos quando viu pela primeira vez; somente se recorda de ter chorado de soluçar ao lado de sua avó. Até hoje, são filmes que a confortam.

@carriessotos

[karasuyourbestie]

If Mary and Jesus exist in Obey Me, it could be a Lucifer-Satan situation, where Mary spawned Jesus due to high emotions, only with less treason involved.

I am personally inclined to imagine Mary as a sorcerer and Jesus as a high-ranking angel who became especially fond of her, to the point that humans considered them "like family", even if the Celestial Realm assumed it was purely professional. In this headcannon, the apostles are, of course, young angels like Luke that Jesus was tasked with teaching.

I love your idea anon! Mary being a sorcerer sounds really interesting but I think Jesus would just become an angel after his death, mc still a human even though they have big powers so he probably be the same just as I said changing it after he dies. As for the apostles I also think they are humans as I've never heard of them being such divine ones maybe after their death they gained a higher ranking together with many other like Moses maybe they are all teachers on celestian realm! That would be cool, I also think celestian realm would treat it as professional maybe younger angels like Luke see her different but I just have that thought because I always heard "she is the mother of us all" and I found it funny if it was the same for the brothers XD (now image luke talking about her and the brothers getting curious about this "mother" they never heard of) dawn now im really in love with the idea she is a sorcerer!

[ybatinga-multicolorida]

POW

Aqui novamente!!!

Rapaziada eu apostei com o twitter e perdi, então vou postar aqui pra descargo de consciência.

Acabou que o twitter terminou primeiro KK

Então conheçam meu bebê, o Januário

Ele é uma ex guerreiro que recentemente descobriu uma nova paixão, cuidar de cachorros :D

Ele é muito sensível, tem medo de machucar as pessoas por consequência do tempo de guerreiro e tem o cabelo grande por uma tradição de guerra [Os guerreiros cortavam os cabelos quando não estavam em paz, então o cabelo dele tava sempre curto]

Agora ele trabalha nesse pet shop/abrigo de animais com temática de máfia e ama muito seu trabalho

[mahteeez]

oiie mah!! gostaria de dizer primeiramente que seu blog foi um verdadeiro achado, vc escreve tão bem ♡ e também queria pedir se você escreveria um smut com o scoups?? desde já muito obrigado ^^

⎯⎯⎯⎯ 𝐁𝐎𝐍 𝐀𝐏𝐏𝐄𝐓𝐈𝐓

(Seungcheol x Leitora)

⢷⠀Gênero: Sugestivo, smut

⢷⠀Avisos: MDNI, relacionamento estabelecido, menção a sexo e blowjob, nudezinho da leitora safada em momento não muito propicio, (acho que só?)

⢷⠀Notas: Eu fiquei toda bobinha lendo essa ask, muitíssimo obrigada, amore. Essa eu também já tenho postada no Spirit, inclusive, então só trouxe ela pra cá. Espero muito que gostem <3

A iluminação suave do suntuoso lustre acima abrandava o sofisticado restaurante, reluzia sobre as louças de porcelana e taças de vinho cristalinas. A melodia da música baixa e aconchegante se misturava aos burburinhos audíveis das mesas dispersas por todo o local.

Em uma das mencionadas mesas estava Seungcheol, que, mesmo rodeado de magnatas a qual o acompanhavam nesta noite com o intuito de selar parcerias e promover relações comerciais, não pensava em outra coisa a não ser você. Especialmente na sua última mensagem enviada a ele.

Há exatos quinze minutos, Choi havia ficado em completo silêncio, não participando da conversa que sucedia ao seu redor ou sequer se impondo sobre o assunto que discutiam. A mente do homem vagava longe. Quando Seungcheol sentiu o celular vibrar dentro do bolso da própria calça e viu sobre a notificação o contato marcado com o seu nome, ele não pode deixar de responder imediatamente, ainda mais se tratando de você. Choi cessava o que quer que estivesse fazendo no momento para lhe dedicar total atenção.

Seungcheol pouco consegue encobrir a surpresa ao abrir sua mensagem, um misto de emoções o tomam conta e ele tenta ligeiramente disfarçar sua exaltação antes que alguém o note. Seu corpo desnudo, suas curvas bem destacadas, o enquadramento da foto destacando de sua boca para baixo pegando perfeitamente seu corpo. Cada detalhe, cada minuciosa parte daquela foto havia capturado Seungcheol por completo.

Mesmo passado minutos após sua repentina surpresa, ele ainda se encontrava atônito. Vez ou outra, Choi a olhava novamente, tomando cuidado ao diminuir o brilho do celular e ao mantê-lo numa altura segura abaixo da mesa. Quanto mais o homem revisava, mais perdido, dominado ele se sentia.

Seungcheol mirava a imagem de sua boca com máxima atenção, imaginava-se maltratando-a com beijos ásperos e mordiscadas, desejando ouvi-la choramingar pela dor que ocasionaria. Seus seios voluptuosos o levavam a recordar das inúmeras vezes em que ele se satisfez com o próprio membro entre eles e em como terminava com a região de seu busto coberto pelo fluido esbranquiçado e pegajoso do mesmo. A imagem de seu rostinho lindo com resquícios da bagunça que ele faria em você novamente ilumina-se sobre os pensamentos de Choi.

Ainda com a mensagem da foto aberta, Seungcheol tem a atenção tomada a sua nova mensagem recém chegada. "Te conhecendo da forma que eu conheço, sei que à essa altura está ansiando saborear a sobremesa antes mesmo de partir para o prato principal. Espero que não demore <3".

Seungcheol não se contém a sorrir ladino ao terminar de ler, era óbvio que você faria algo assim, que o provocaria dessa maneira em público igualmente como você sempre faz quando estão juntos, mesmo que ele estivesse ocupado em um jantar de negócios extremamente importante. Afinal, esse era o seu jeito; provocativa, imprudente e perigosamente ousada, brincava com a paciência de Choi com a única intenção de vê-lo perder o juízo. Sim, esse era exatamente o seu objetivo.

Seungcheol levanta-se prontamente de seu atual aposento, ajeita o próprio terno e tenta arrumar discretamente a frente da calça que marcava mais do que deveria o volume dali.

— Peço que me desculpem, senhores, mas preciso me retirar. Um imprevisto impossível de adiar surgiu e necessito comparecer o quanto antes. Espero que me entendam e que possamos tratar nossa parceria em uma próxima ocasião. — Choi se manifesta, formal e profissional, esbanjando um breve sorriso carismático aos demais da mesa que o retribuíram em compreensão.

Após se despedir corretamente de todos a mesa e oferecer que o jantar fosse por conta de si mesmo para compensar sua saída imprudente, Choi se dirige para fora do restaurante e logo busca o próprio veículo com o manobrista do local. Antes de dar partida, Seungcheol alcança o celular e envia uma mensagem resposta a você. Ele não espera por sua visualização e logo acelera o carro pela estrada.

"Sinto dizer que está enganada, meu amor. Não estou ansioso para a sobremesa porque nesse exato momento estou voltando em direção a casa para degustar meu prato principal. E espero que esteja ao ponto, a apresentação do prato me deixou salivando, eu com certeza vou comer mais de uma vez ;)"

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O que acharam 🤭? Lembrando que minha ask permanece aberta para pedidos.

Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)

Até a próxima, bjsss <3

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[nonbinairefatale]

Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.

Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.

Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.

Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.

Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.

Somos amigos se divertindo.

É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.

Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.

Deixando isso claro, parto para outro item da lista:

Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?

Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.

Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.

Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.

Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))

[the-californicationist]

The Good Death -- (Rudy/FMC)

Rodolfo Parra x Female OC

Sergeant Major Rodolfo Parra finds himself in the middle of the Caatinga forest of Brazil, looking for a stolen weapons cache. When he comes across a beautiful hitch-hiker wandering alone in the middle of the night, he gets a little more from the village than he wants to.

TW: mentions of rape, dubious consent, femdom, light bondage, edgeplay, kidnapping, canon-typical violence, hauntings

January summers in the Caatinga forest were as brutal as they came. It was an unforgiving landscape, full of cactus and scrub brush, layered with the sharpest shards and rock faces, designed to cut and slice. To make matters worse, the weather was deadly. The Caatinga would climb to almost 37 degrees celsius at the sun’s cruel zenith, and it would drop only ten degrees cooler by midnight. 

Sergeant Major Rodolfo Parra was nothing but sweaty. He could feel it between his toes, under his arms, beneath his balls — he was losing pounds of water a day and struggling to drink enough to rehydrate himself. Training in these conditions was brutal, but he wasn’t here for the Exército Brasileiro; he was on a reconnaissance mission.

According to Los Vaqueros’ intel, the Las Almas cartel had accepted a weapons’ cache from China, shipped through Brazil, and set to arrive at the Port of Houston in just thirty days. Rudy’s mission was to locate and tag the cache, and he was running out of time. 

Being asked to find something lost in the Caatinga was like being tasked with finding it in Hell, although, Rudy thought, Hell may have been milder.

Arial arrays had helped him narrow down his search to a few key hiding places, but it wasn’t just the terrain that was unforgiving. Beneath the forest lay a complex network of caves and tunnels, as dangerous as they were beautiful, and searching through them would be almost impossible. 

But, Rudy wasn’t one to give up so easily. He was heading to the village of Nossa Senhora da Boa Morte. There was a local guide who had seen some unmarked crates near a gorge in the area, and he had agreed to lead Rudy to them. The drive out to the village was long, pitch black, and full of foreign sounds. Rudy missed his well-known mountains of Monterrey, and he was anxious to be back with his team. 

Suddenly, his truck lurched to a stop, and it felt like he had hit something big. 

“A la verga!” Rudy grunted, slamming on the brakes. 

He wrenched open the door with a loud creak and went out to check the damage. He kept one hand on his gun just to be safe. There was nothing in the road. He circled the truck just to be sure. All of his tires were in tact, and they all seemed free of damage, so he got back in the car and shut the door with a loud bang. 

As soon as he did, something flashed, white and sharp, in the road. It was almost like lightning, but there was no rain and no sound. He could only hear the idling of his vehicle. As he stared at the road illuminated by his headlights, Rudy tried to focus his vision. He thought he could see something just in the shadow of where his headlights couldn’t reach. 

He drove forward, slowly, inching his way up to the object, only to discover that it was a human form. A woman. She was facing away from his truck, staring out into the blackness of the Caatinga, unmoving. Her dress was long and white like a bride’s, whipping around her body in the night wind. 

Rudy rolled down his window, trying out what little Brazilian Portuguese he had,

“Ei! Precisa ajuda, senhora?”

She didn’t answer him. He decided to stay in the truck, crossing himself before slowly driving up to her. He kept his window cracked and pulled out his gun, steadying his nerves.

The woman turned to look at him, and she seemed… unnatural, somehow. She was beautiful, that much was certain. In fact, Rudy wasn’t sure he’d ever seen such beauty. 

“Precisa de uma carona? A ride? Do you need help?”

Perhaps she didn’t understand his terrible Portuguese accent. He tried to ask her in English, and she smiled. It was unnerving, but Rudy didn’t feel threatened. He pointed to the other side of the truck and unlocked the door. She walked around the front of the truck, the white of her linen dress blinding him, and she climbed in beside him. He kept his gun in his lap. Rudy may not have felt like he was in danger, but he certainly wasn’t trusting. 

They rode in silence for the rest of the journey. He had tried to ask her things, and he wasn’t sure where he was supposed to be taking her, but he planned to ask his guide to translate when he got to the village. 

It felt like hours had passed, but they finally made it. Rudy pulled into the small ranch where his contact was located, and he stepped out of the truck. He knocked on the small wooden door of the house and waited, angling himself so he could still see the woman in the passenger seat. 

The guide came to the door, and Rudy recognized him from the video calls.

“Boa noite, meu amigo. I’m Rodolfo Parra with Los Vaqueros.”

“Claro. Good evening, Senhor Parra. I’m João. Welcome to our village. Come in, come in.”

João’s English was excellent, so Rudy didn’t continue with his Portuguese, but he did ask for help, 

“Sorry, can you help me translate? I seemed to have picked up a hitch-hiker and —”

“A what?” João seemed confused. 

“A rider. She is in the truck…” Rudy turned around and found no one there. 

She was gone.

“There was a woman…” Rudy ran back to the truck and opened the doors, looking for her. 

“A woman, you said? Was she wearing a white dress?” João asked in a knowing tone.

Rudy turned back to him, his eyes glassy and wide,

“Yes, but…”

“You showed her a kindness, amigo. Perhaps she will show one back to you.”

“Who is she?” Rudy asked, taking his bags into the tiny ranch house.

João shut the door behind him and ushered him inside. They sat at the kitchen table together, and the old wooden chair creaked loudly, complaining about Rudy’s heavy weight, his muscles and bones not meant for small farm chairs. 

João took a bottle of cachaça from the pantry and poured some for himself and his guest, telling Rudy the story,

“She is a bruxa. Long ago, back during the times when there was still conflict, much before either of us could celebrate um dia da Independência, there was a beautiful woman. She was so beautiful, some say she had been blessed by the Virgim Maria herself. She fell in love with a native man, but he was Tupi, not Portuguese. So, thinking she was fair game, a priest raped her on her wedding day in the chapel on the hillside.”

“Madre de Dios…” Rudy drank his wine, only half-believing this ghost story. The woman in his truck had been very real. She had smelled like sweat and dried herbs. She was real; she had to be.

“She died, and her Tupi lover was slain. The next night, the chapel burned to the ground with the priest inside. Ever since then, this village has respected her as an omen. She does not appear often, but when she does, we make sure to heed her warnings.”

“What warning does she have for me, then?” Rudy asked.

“Eu não sei, senhor. But, whatever it is, you’d better listen.”

A week passed like a slow train, long and heavy, the heat and the pressure billowing around Rudy and all of his attempts to locate the cache. He was running out of options. There was one final location he’d not yet checked, but it was nearly inaccessible. Rudy asked João how to traverse the ridge that led to the potential site, but he wouldn’t allow it.

João shook his head,

“No, you cannot go there. It is too dangerous, even for you who knows the mountains well.”

“I have to. This is my last chance,” Rudy insisted.

“You’d be better off coming in from above. Use your expensive drone! I can draw you a map up, but you won’t be able to come back down. The rocks are too brittle. No one has survived.”

“I don’t have a choice, amigo.”

João sighed, but he produced a map anyway. He also loaded Rudy down with supplies and equipment, in hopes that some of it would keep him alive. 

It took Rudy most of the morning to even reach the first flat part of the large ravine. He decided not to make camp, eager to complete the climb. Unfortunately, it was near dark until he made it to the next stopping point, a small cave cut out in the side of the large, gray gorge. 

There was something so beautiful about how haunting it was in the Caatinga, but Rudy couldn’t help but feel like he was being watched the whole time he made his ascent. He camped for the night, and tried to rest as much as he could. 

When he awoke, he was shocked by his surroundings. The daylight revealed that it was not a small cave at all but the opening to a wide, hellish pit. If he had rolled over in the night, he may not have woken up at all. Rudy crossed himself, gathering his gear and heading back to the ridgeline. 

The cache was there, right where he thought it would be, and right where João had spotted it as well. They must have used a helicopter to drop it in, and Rudy saw the large metal clip had been cut instead of detached. How they planned to get it out, he had no idea. They’d dropped it in a hell of a hurry, though.

Rudy planted the tracking devices, hiding them as best he could, and then surveyed his downward climb. He tried to get his footing on the craggy rockface, balancing himself on the sharp shards, but to no avail. Once he started to apply his weight to his foot, the rock would crack and crumble beneath his toes. 

Hours went by, and he’d barely made it fifty yards down the cliff. It would be nightfall soon, and if he was stuck out there climbing in the dark, his chances of survival were low. The climbing anchors were unstable, and he’d needed too many of them, making the cliff unpredictable and unsafe. 

Rudy spotted a shallow, flat ledge just below him. If he could just make it there, he might be able to rest long enough to try again. 

He placed another anchor, and when he released his grip, he fell. The last thing he saw was the carabiner snap as he tumbled into the darkness.

“Ah, you are awake,” a voice called out to him in the darkness. 

Rudy tried to open his eyes. His ears were ringing, and it felt like a hammer was pounding into his head. He was in agony, and for some reason, immobile.

He tried to sit up, his eyes adjusting to the light. But, he was tied down. As he regained more of his consciousness, he realized that he was trapped on a long, wooden table. Above him, old lanterns glowed dimly in the night, and there were wooden beams that arched upwards into a high ceiling. 

Rudy gasped when he felt a cool compress soak down the back of his neck. It was her, he knew it. He could smell her scent; that sage and vanilla. The woman in white… the bruxa.

Her hands traveled up his spine, pressing the wet cloth hard against the base of his head and then around to the scratchy stubble on his jaw. Rudy felt the sting of adrenaline rush through his body as his eyes followed her, wide with anticipation. She’d stripped him bare, and his skin glowed in the low firelight, illuminating shining scars and old tattoos. As she circled him, stalking around him, she traced the outlines of them; his Los Vaqueros tattoo on his arm, the Virgin Mary on his back. She never took her hands off of his body until finally, she came around the front of him so he could see her in full view.

“What’s your name?” Rudy asked, trying to buy himself some time. His captive training kicked into high gear. 

“I have had many names. First, their god named me Eve. Then, his people named me Lilith. Then, their children named me as a demon. What would you like to name me, Rodolfo Parra?”

“Whatever you want. Please, let me go,” he bargained with her, looking around for anything useful.

“You will go…” She grabbed his face roughly, “When I am done with you.”

“Okay,” Rudy breathed in a low whisper, his voice husky and dark, “Okay. Whatever you want.”

She let out a warm hum of approval, seeming to enjoy his surrender. She smiled, kissing him full on the lips, letting him taste coconut and cinnamon and that same familiar sage that haunted him in his truck. 

“You are what I want, Rodolfo… What will you say to that? Can I still have… whatever I want?”

Rudy swallowed, his spit thick in his mouth, tasting her flavor as it slid down his throat. He nodded,

“Y-yes.”

She didn’t respond with her words. Instead, she mounted him on his wooden altar and all around him, hundreds of candles suddenly came alight, dousing the room in an orange, unearthly glow.

He gasped, and she slapped her palm across his mouth, stopping his breath from escaping. His eyes tracked her every movement. Rudy had never been so captivated by a beauty like hers. It had been a while since any woman had even touched him, and he couldn’t deny that he was hungry for whatever she had in store for him — no matter how occult it was. 

“Just a little fun, meu amor. You honored me by taking me back to my village. So many men drive right by, fearful of a woman… or what they may do to one… but not you,” she pet his cheek softly, releasing his mouth, “Were you not afraid?”

Rudy shook his head, following her lips with his, letting her kiss him languidly. He sighed,

“No, I am not afraid of you.”

“Many are,” she moved her mouth down his throat, planting little warm kisses across his jugular vein, over his bulging Adam’s apple, down his chest matted with hair, sweaty and filthy from his climb. 

He tugged at the straps across his wrist, threatening to touch her, his desire building, 

“I don’t scare easy, bella.”

She laughed at him, but there was no malice in it. If anything, she seemed amused. Then, to Rudy’s sudden shock, she began to rub the wetness between her legs back and forth over his nearly-hard cock, smearing herself all over him. She was still in her dress, but because of the candlelight behind her, Rudy was treated to a nearly transparent view through it. 

She dragged her soft folds up and down his dick, slicking his swollen head and sliding back down his generous shaft, pulling and pushing at his velvety, uncut skin. His breathing became more than labored; he was feral. He wanted to touch her so badly. 

“Porfa, bella.” Please, pretty girl. He begged her, “Dejame tocarte.” Let me touch you.

“You are touching me, Rodolfo Parra,” she laughed again, throwing her head back and humping herself across him at a quicker pace, torturing him with her softness, feeling the way he shamelessly bucked his hips up toward her. 

Then, she lifted away from him, leaving him only to feel the cool rush of air as it skated across his sensitive skin.

He gasped,

“No, please…”

“Shh, shh, shh…” She ran her hand down his cheek again and kissed his mouth, letting him explore her tongue with his, tasting each other in sloppy, lurid movements.

“Please, please…” He couldn’t help but beg her. He was so close, and she had yanked him away from the edge. 

One of her hands snaked its way between her legs, reaching for him to jerk him off. The other pulled down the top of her dress, exposing her breasts to him. She wasn’t sure if the face he was making came from her touch or her display, but she didn’t care. She leaned forward just enough for him to barely reach her nipple, taking just the peak into his mouth, straining for more. 

Then, he let his long tongue loll out of his jaws and loop itself around her tight nub, teasing her and making her gasp from her own pleasure. 

Every time he would get close to the edge, he could feel his cock swell with pressure, setting itself up to shoot its heavy load, she would immediately stop everything she was doing. Eventually, he became a grunting, whimpering mess. Everything she did turned him on. She licked down the center of his chest and it made his cock twitch. When she kissed him on the neck, he thought he might come from just that if she didn’t have such a cruel grip around his cockhead. 

Finally, she lowered herself onto him fully, letting his head pop gently into her soaking hole, and then… she just settled herself there. She didn’t rock forward or back; there was nothing but infinite warmth cascading over him like the fires of all of the candles around him. He was burning alive within her core. 

“Mi amor! Porfa!” He whined, his voice high and ragged, steeped in pure desperation. 

Each chance he got to thrust up inside of her, he took, greedily. But, every bit of reprieve was doled out to him by her, his new master. She was in full control of his pleasure, nearly to the point of pain. His balls were tucked so tight up against his body, he thought they would crush themselves into nothing, desperate to be emptied.

“Do you need to come, Rodolfo?”

“Yes! Please!” Rudy thrashed at his bindings, trying in vain to fuck her with what little leverage that he could, making little noises of discomfort and defeat as she held him steady, “Mmgh, ungh… please… ahh…”

“That’s too bad…” She pretended pity with her tone, removing him from her body and laughing at his screaming protests.

“No! No, please! Don’t… don’t leave me. Porfa, bella, it aches…”

“Your complaints are so loud, tsk tsk… Is that any way to treat your bride?” She chided him playfully, showing him a sinister smile before turning her hips and positioning them over his mouth. 

She slowly lowered herself down onto his lips, and he began to eat her with a feral passion. Still, he was begging. By working his jaw against her as fervently as he could, he was making a case for himself, trying to show her that he would be good for her, that he could make her come. He shoved his tongue against her flesh with a furious need, fucking her as best he could with it and tasting himself on her skin. 

Rudy could feel her muscles clenching for him, and her skin warmed. Then, he heard her delicious cries, shouted out in complete abandon, echoing across the high ceilings and reverberating back to him, trapping him in a cycle of her pleasure. It was so overwhelming that he felt himself falling over his edge as well, coming into nothing, heavy ropes of his own fluids pooling onto his chest and belly, settling in his navel, sticking in his hair. 

When he awoke, he did so with a start. He found himself back in the farmhouse, the sun beaming through the filthy windows. João was standing at the foot of his bed in shock. 

Rudy was unsettled by his presence, but could only stare back in confusion. 

“Amigo…” João whispered, “You are alive?”

Rudy swung his legs over the edge of the bed, finding himself completely dressed. He turned to João and asked him, 

“What happened? What day is it?”

“You… well, you were lost. It had been three days, and we thought the worst. Your friend, Colonel Vargas is here now to collect your things.”

Alejandro stood in the doorway, his eyes red and full of a particular sort of fear and relief all at the same time. He pulled Rudy up into his arms,

“Hermano! What happened?”

“There was a woman… she…” Rudy tried to explain, but he couldn’t. He was having a hard time even remembering what had happened to him. 

But then, he could taste her. He could smell her. He could feel her skin as it slid across his. Everything about her surrounded him until he was dizzy.

“Ah! A woman? Well, that explains it. Vamos, you have a fuckin’ mountain of paperwork, pendejo. Haha! A woman… Dios mio…” Alejandro laughed his way out into the hall.

João and Rudy stayed in the small bedroom, staring at each other, knowing the truth yet unable to speak it.  

Reblogs and comments deeply appreciated!

AO3 Link

[hqpeculiar]

⸻ boa tarde, tag! aqui é a mod maddie do hqpeculiar chamando vocês para darem uma chance ao nosso rp. nossa comunidade é multimuse e semi-appless, focando no desenvolvimento de personagens, canons e ocs, de várias histórias que foram parar em uma ilha após seguirem o coelho de wonderland. nós temos as mais diversas vagas, tudo dependendo da sua criatividade. no momento, aqui você pode checar a tag de most wanted que contém indicações tanto das mods quanto dos players e aqui você pode checar os personagens já existentes no rp.

[slashercross]

como vcs conseguiram entrar na cabana? to curioso pq me diseram que vcs pediram e ai eu queria sabe pra um amigo meu, super não é pra mim hihi

ADM: Opa, então, na verdade não fizemos nada, kkkkkkkkjj.

Nós eramos amigos da dona do @thex01011000 e do @satannael a muitos anos, acho que desde 2017? Puts, não vou lembrar direito, e falamos dos OCs e fazemos comission de arte do casal pra eles, desde 2020. Acabou que eles se interessaram no casal e ano passado nos convidaram pra por os dois na cabana, mas a gente nem Tumblr tinha, eles eram ocs de um universo separado.

Ai pra incluir eles em lore, pegamos a OC da nossa melhor amiga, que é a dona da Fox e a gente estabeleceu que ela conheceu os dois primeiro por conta do Operador, e depois levou eles até a cabana.

Então na real, não teve nada de entrevista nem nada kkkkkkjj, somos amigos e acabou que eles foram parar na cabana por conta disso.

[bmpesquisa]

Serial 🔪? RP de mistério?

Mais uma pesquisa na tag, dessa vez para saber se vocês tem interesse em um jogo que gira em torno de uma cidade universitária onde há um serial 🔪 ativo. Originalmente o RP foi pra tag em 2015, e estamos considerando voltar para uma segunda edição se houver interesse dos players.

Algumas informações importantes:

Temos um sistema inicial de personagens canons, mas abriremos para OCs assim que metade desses canons forem ocupados. Damos preferência à skeletons pois o assassino está no meio desses personagens.

Todos os personagens alunos do jogo são passíveis de serem eliminados pelo serial 🔪. Estamos pensando em um jogo mais dinâmico, para não ficar apenas no "sumiço" de NPCs. Além disso, seguimos o formato da primeira edição.

Nossa programação é de 6 meses de duração, com envolvimento direto dos personagens na busca do serial 🔪 e plotdrops semanais. Também vamos liberar eventos enviados pelos players, mas o nosso cronograma em relação ao plot principal tem eventos, tasks e plotdrops todas as semanas.

As plataformas seriam discord e bluesky (ou X, caso volte e os players tenham preferência).

[ruru-me]

vi aquele post de "quero que alguém mande um ask falando o que acha de mim" e eu preciso fazer isso

Ai tu é mto foda simples assim juro AMO SUA ARTE AMO SEU HUMOR AMO SEUS OCS AMO VC MWA MWA/p

nossa mas sério eu acho seus ocs TÃO... TÃO TÃO TÁ LIGADO??????

TIPO A LORE DELES TÁ TÃO BEM E CANON PRA MIM GENTE É INCRÍVEL EU FICO 😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮 espero que vc esteja tendo um bom dia lindar

ANON WHAT IF WE KISS RN HM????/P/lhj

EU TO AAAAAAAAAA❤️❤️❤️🥺🥺🥺😭😭😭 essa foi uma das mensagens mais fofas que tive esses tempos namoral pra mim é uma honra ter gente gostando dos meus ocs e art (e meu humor quebrado tipo BRO ALGUÉM RI DISSO EU TO FELIZ)/gen

[cicarquivo]

presente que ganhei de aniversário da ItalaLove, das nossas ocs de Eldarya muito irmãzinhas queridas sz

[mel-loly]

ESSA AQUI E AS NOSSAS OCS

Ocs...?

[askblacktears]

Eu acho que nunca postei aqui, mas vejam como é a Máscara da nossa querida Malena!

Uma curiosidade, que eu acho que já falei: a máscara dela tem esse furo e essa abertura porquê quando Malena soube que foi o Slenderman que a deu, pra usar pra alguma coisa, ela sentiu ódio(ela tinha acabado de ter o maior trauma da vida dela) ela pegou a espingarda dela e atirou na máscara, causando isso.

(Talvez logo logo, eu faça um desenho mostrando a máscara de cada um dos meus ocs.)

[glamstar-fox]

Sua nova foto de perfil é tão bonita!! O personagem tem uma história? Você já pensou em fazer o seu próprio quadrinho? ( Talvez quando terminar, Oswaldo au).

EU estou tão animado para Oswaldo au. Eu estou usando a sua arte de capa da au, como papel de parede do meu celular, é uma arte tão linda, parabéns.

Obrigado!! Na verdade ele não tem muito uma história, pois ele me representa. Apesar que eu tenho várias ideias de ocs nessa estética de circo

E sim! Eu tenho muita vontade de postar meu próprio quadrinho, eu já tenho o conceito de vários personagens numa história que um dia eu boto em prática. Meio que a Oswaldo Itp Au seria um treino pra quando eu for lançar algo mais original.

Eu também estou bastante animado pra colocar essa au em prática, eu já até terminei os esboços do capítulo 0/piloto, só falta eu finalizar e irei postar em breve. E nossa, usar um desenho meu como wallpaper é tão legal!! Muito obrigado!! :}

[kayke1xxymercy]

me apresentando porque sim (>.<)

enfim gente meu nome eh kayke e não sei porque tô fazendo isso mas afe eu tô entediado e quero achar pessoas com os mesmos interesses com os meus (•Π•)

alguns dos meus interesses especiais!¡ (>.•)

★| Twisted Wonderland

acho que é meu jogo favorito eu realmente não imagino minha vida sem esse jogo simplismemte perfeito.

★| vil schoenheit

Ele está em tudo que é meu tudo que eu tenho tem pelo menos uma referência dele e é isso ele é a minha obsessão que eu nunca pretendo abandonar

★| kuroshitsuji / black butler

nossa eu sou fã desse mangá ou anime tanto faz faz um ano e eu simplismemte amo tudo relacionado Deus é incrível e apesar de eu preferir o mangá mil vezes comparado ao anime os dois me agradam bastante e o que me incomoda no anime não é tão grave fãs br de kuroshitsuji sejam meus amigos eu imploro

★| ciel phantomhive

Eu amo ele incondicionalmente é outra das minhas obsessões que eu não consigo explicar mais ele vai ser eternamente meu garoto só isso.

Enfim eu também gosto de animes e jogos em geral mas esses que listei são meus interesses (obsessões) que eu mais gosto ou que são mais importantes pra mim ou me marcam mais então pra fechar eu escuto artistas como mitsik, mamonas assassinas, legião urbana, rock em geral, Lana del Rey, Marina, s3rl, my chemical romance e outros que eu não consigo me lembrar mas enfim preciso falar sobre as coisas qu eu gosto só isso que pretendo fazer por aqui

(talvez apenas talvez eu poste alguns dos meus ocs aqui)

[thex01011000]

Odeio com todas as forças esse pessoal q fica copiando oc alheio, já passei por isso é foi horrível, a pessoa até traçava por cima de alguns dos meus desenhos da época 🤡🤡

ADM: Nossa senhora ter desenho traçado deve ser uma das sensações mais ruins que o ser humano pode passar por.