Tumgik
#os mulheres negras
cenaindie · 15 days
Photo
Tumblr media
Os Mulheres Negras e Martin Buscaglia – Ao vivo – Virada Cultural SP https://cenaindie.com/album/os-mulheres-negras-e-martin-buscaglia-ao-vivo-virada-cultural-sp/
0 notes
paintgroove · 8 months
Text
Paint Groove Playlist #113 "A Day of the Rose of Sharon"
1. Wawaki - Antonio Zepeda & Jorge Reyes
2. Complete Nothingness - Roland P. Young
3. Summertime - Os Mulheres Negras
4. Bailia - Júlio Pereira
5. Dances with Dolphins - Third Ear Band
6. Empty Boulevard - Roberto Musci & Giovanni Venosta
7. Engrenagem - José Mário Branco
1 note · View note
differenthead · 1 year
Text
Volume 256
Listen to Different Head, Vol. 256: "Compassion" (Jun. 10, 2023) byDifferent Head on hearthis.at
Download
0:00:00 — "X Offender" (Single Version) by Blondie (1976)
0:02:58 — "Modern Girl" by James Freud & The Radio Stars (1980)
0:06:16 — DJ
0:10:30 — "Wide Eyed One" by A Drop in the Gray (1984)
0:14:12 — "Compassion" by P.S. Personal (1983)
0:19:23 — "Together in Electric Dreams" by Giorgio Moroder with Philip Oakey (1984)
0:22:37 — "セソワ" by Rajie (1984)
0:26:49 — DJ
0:31:47 — "Un Hombre de Verdad" by Alaska y Dinarama (1985)
0:35:55 — "Blow Out" (Edit) by Saeko Suzuki (1987)
0:36:54 — "O.D. (Optimistic Depression)" by Melon (1982)
0:42:40 — "Do You Like Japan?" by Melon (1982)
0:47:39 — DJ
0:50:49 — "Oui-Oui (A Canadian in Paris)" (Disco Mix) by Pulsallama (1983)
0:56:39 — "Got To Be There" by Swallow Tongue (1983)
1:00:08 — "Mãoscolorida" by Os Mulheres Negras (1988)
1:03:48 — "Afghan Farmer Driving Cattle" by The Mothmen (1981)
1:06:11 — DJ
1:10:52 — "Close Watch" by Helen Terry (1986)
0 notes
brasilsa · 2 years
Text
16 notes · View notes
idollete · 2 months
Text
– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮.   ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
Tumblr media
Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
226 notes · View notes
tecontos · 4 months
Text
O que se faz na floresta fica na floresta!
By; Edney
Oi. Sou Edney moro no interior, numa cidade chamada “Baião” fica no estado do Pará, após o falecimento dos meus pais vim morar com meu tio, eu tenho características de um índio e sou alto.
Meu tio que era irmão do meu pai, tbm tem características de um índio, só um pouco mais negro que eu, ele com 56 anos, é uma espécie de líder da comunidade que moramos, uma vila com umas 35 casas, a grande maioria com um casal e duas crianças, por se tratar de uma ilha, a única maneira de chegar aqui é de barco pelo rio Tocantins, então estamos “ilhados” um local onde todos se conhecem e trabalham com garimpo ou com pescas.
Vim morar aqui com 15 anos e acabei conhecendo a esposa do meu tio, Netinha seu apelido, hoje ela com 35 anos é negra, magra com seios médios e um bumbum empinado.
Desde quando eu tinha 15 anos, Netinha foi uma espécie de tentação para mim, gostava de ver ela andando de minúsculos shorts pela casa, sempre foi uma tentação ainda mais quando meu tio estava trabalhando eu ajudava ela a cuidar dos meus dois primos bebês, na vila às vezes faziam festas juntando todos os moradores, que viravam a noite, as crianças iam dormir cedo, os adultos ficavam até pela manhã, voltavam de uma floresta misteriosa dentro da Ilha, que diziam sempre para as crianças que não deveriam ir lá, por existir monstros que devoram crianças, mais tarde fui descobrir que se tratava de uma lenda.
Toda vez que meu tio ia trabalhar na pesca e na venda fora da ilha, eu ficava sozinho em casa com Netinha, durante o dia na vila ficavam mais mulheres, que cuidavam dos afazeres e das crianças, poucos adolescentes da minha idade tbm estavam presentes.
Em um certo dia de semana quando os homens trabalhavam, acordei e vi os bebes do meu tio dormindo ao meu lado, e decidi levantar, isso era uma 8 da manhã, vi que Netinha vestia um vestido curto, mostrando as pernas para dois jovens um de 16 e outro de 17, que conversavam e davam risadas, do lado de trás da casa. Apesar da idade, percebi que Netinha estava muito assanhada.
Sem eles perceberem fiquei olhando suas atitudes, Netinha caminhou em direção a tal “Floresta dos adultos” e tentando convencer os rapazes de ir atrás dela. Os três então do nada desapareceram, e eu curioso decidi ir atrás, sempre escondido e com medo, fui atrás adentrando a floresta.
Os três ficaram atrás de uma pequena gruta, eu atrás de uma árvore. E vi quando um dos rapazes se ajoelhou de frente para Netinha, que dava sua buceta para ele chupar enquanto beijava o outro rapaz, uma cena muito excitante que me fez ficar de pau duro. Netinha se ajoelhou e colocou os dois paus na boca, mamava as duas pirocas, olhando para os rapazes e sorria feito uma safada. Daí foi a hora que ela ficou de 4 para o rapaz mais velho, que metia nela com força enquanto mamava o pau do outro, eu de longe via aquela cena, batendo punheta e torcendo pro rapaz gozar na boca dela, na verdade ela pedia leite pra ele, que batia o pau na boca dela, o outro começou a bombar um pouco devagar e disse:
– Vai goza pra ela, goza na boca dela.
-Quero gozar na buceta, goza vc na boca.
Disse o outro mais jovem.
Netinha então virou de frente para o rapaz de 17 e abocanhou aquela piroca grande, o outro metia na buceta dela. E iam revezando com ela praticamente girando no meio dos dois. Não chegaram a gozar, pois do outro lado do rio escutaram um barco e assustando, todos ali saíram correndo.
Quanto mais eu ia crescendo menos ia acreditando na história de monstros naquela floresta, e em uma tarde, quando estava a sós com Netinha, perguntei para ela sobre o mistério da floresta.
-Vou te contar mas me prometa, não conte nada para seu tio.
Após uma resposta positiva minha Netinha começou a falar:
– Não existem monstros nessa floresta, apenas inventamos isso para nós adultos nos divertimos, com brincadeiras entre casais.
Assim que ela ia falando me deixou com mais vontade e tesão, doido para participar, más ela disse que meu tio só aceita homens adultos e casados, eu com apenas 15 anos, estava descartado.
E o tempo passou, e sempre observava Netinha indo para tal floresta escondida do meu tio, ou com ele, existia até comentários cujo meu tio não sabia.
Com 19 anos, acabei me casando com a filha da açougueira, do único açougue que tinha na vila, Andréia minha esposa da minha idade, era uma gordinha, baixinha, bunduda, peituda, branca de olhos claros. Namoramos por pouco tempo, e aos poucos fui morar com ela e sua mãe e comecei a trabalhar no açougue.
Assim que completei 20 anos, comentava sobre a tal floresta com minha esposa, ela sabia o que rolava lá, até pq sua mãe, uma senhora de 47 anos com as mesmas características da minha esposa, com uma bunda enorme, ia muito com o dono da padaria, um homem casado de 49 anos, que ia escondido da esposa cega e minha sogra acabava comentando com minha esposa o que rolava lá.
Esposa: – Amor, minha mãe disse que eles praticam orgias e trocas de casais. Fazem umas brincadeiras de criança como “esconde esconde” e “pega pega” o homem que encontra ou pega a mulher a obriga a transar com ele, mesmo que seja seu marido ou não.
Eita que essa floresta estava me deixando doido para ir lá, após muitas recusas da minha esposa, consegui a convencer de irmos, com meu tio a Netinha, a minha sogra e o dono da padaria. 3 casais no caso.
Então na sexta feira a noite, de início os adultos ficaram com as crianças, ao lado de uma grande fogueira, cantando e dançando. Por volta da meia noite, depois de um grande banquete regado a peixes e frutas, as crianças começaram a dormir, e começamos a beber cervejas artesanais, na hora em que só ficaram adultos, alguns começaram a adentrar na floresta, em casais.
Pegamos algumas pingas e fomos os três casais ( Eu, esposa, tio, Netinha, sogra e o dono da padaria) seguimos para o interior daquela mata, com candeeiros e lanternas. Era uma escuridão e no caminho eu escutava muitos gemidos, principalmente de mulheres, escutava tapas e xingamentos, de casais metendo.
Aquilo me excitava muito, foi quando chegamos em uma pequena cabana, que estava vazia, lá bebemos mais ainda, acendemos alguns cachimbos da paz e foi a hora que meu tio deu início a brincadeira, todos deveriam ficar nus e as mulheres sairiam pela floresta, a que fosse capturada, teria que aproveitar e se render ao macho dominante.
As mulheres saíram correndo primeiro, e nós homens em seguida. Eu perdido na mata, confesso que demorei para avistar alguém, e um pouco distante da nossa cabana, vi um casal, ela estava com as mãos numa árvore enquanto meu tio metia na buceta, cheguei mais perto e pelo tamanho da bunda, percebi que era a minha sogra sendo enrabada e levando tapa na bunda.
Andei um pouco e encontrei a Netinha que correu, dando risadas, não demorei muito a peguei pela cintura e nos beijamos, comecei a passar os dedos na buceta dela, tirava e dava na boca dela, isso para ela sentir o gosto do seu próprio mel, segurei na cintura dela, de costas para mim e lambi sua buceta suculenta toda molhada, lambia sua buceta e socava o dedo no seu cuzinho.
-Nossa safado onde aprendeu a chupar uma buceta assim? Disse Netinha.
Já não aguentava de tesão coloquei Netinha de frente para a árvore, subi com meu pau parecendo pedra, e soquei em sua buceta, metendo bem devagar naquela bela bunda magra e empinada. Metia devagar e acariciava seus seios, para mim aquilo duraria a eternidade, pois estava comendo uma mulher que sempre desejei.
Eu: – Netinha como você tem uma buceta gostosa, como é gostoso te comer safada.
Netinha: – Vai mete cachorro, adoro ser puta, me chama de puta.
Eu: – Toma rola puta safada, toma na buceta.
Tava uma delícia, mas vi quando a safada gozou e saiu correndo dando risadas, me deixando ali parado de pau duro.
Andei um pouco mais para frente, e vi alguns casais transando, naquela floresta escondida, aparentava ter algo de afrodisíaco, junto com o calor e a safadeza daquele lugar, me sentia um animal atrás da presa.
Por não conhecer muito a floresta fiquei mais perto da cabana, e quando começou a cair alguns pingos de chuva fui o primeiro a se abrigar.
Logo em seguida entrou minha sogra, foi a hora que a segurei e arrastei para o fundo da cabana e a beijei, chupando aqueles peitões, e recebia uma punheta dela, coloquei ela pra mamar a minha piroca, enquanto chegava meu tio e minha esposa, os dois começaram a transar, meu tio comia minha esposa, enquanto a minha sogra me chupava gostoso.
Meu tio safado tentou juntar a mãe e a filha, algo que as duas negaram, mas logo chegaria o dono da padaria e a Netinha, todos nós numa putaria dentro daquela cabana bem reforçada contra a chuva.
Netinha colocou um grande lençol no chão e puxou a mão da minha sogra e as duas começaram 69, enquanto eu e meu tio olhávamos aquela maravilhosa cena, o dono da padaria fodia minha esposa. Netinha por cima da minha sogra, cheguei próximo dei a piroca para ela mamar e depois taquei na buceta da minha sogra, nessas horas estavam as duas no 69, enquanto eu e meu tio metia nas duas. Tava tão gostoso que acabei gozando na buceta da sogra que escorreu na boca da Netinha.
Que delícia, fizemos diversas posições, trocamos as mulheres, e acabei gozando de novo, desta vez na boca da minha esposa enquanto meu tio metia nela.
Ficamos ali até o dia começar a raiar e a chuva forte, virar chuviscos.
Assim que chegamos na aldeia, parecia tudo normal, adultos trabalhando, cuidando dos afazeres, algo que me fez ficar tranquilo, tipo sabia que o que fosse feito naquela floresta não seria comentado.
Uma tradição que até hoje ajudo a deixar em pé, sempre que vejo alguma criança próximo a floresta, digo para voltar por conta dos monstros e isso funciona, afinal nós adultos precisamos nos divertir e desde o primeiro dia até os dias de hoje eu e minha esposa somos frequentadores ativos da FLORESTA DOS ADULTOS.
Enviado ao Te Contos por Edney
63 notes · View notes
littlekai · 3 months
Text
Quando eu deito eu consigo sentir os ossos de minha bacia. Eu fico extremamente feliz quando sinto meus ossos ^^
Mas ao mesmo tempo eu percebo que meus ossos são diferentes das Thispos que eu vejo. Preciso de Thispos com o tipo de corpo ampulheta, ou que seja mulheres negras pra me inspirar
29 notes · View notes
xuxuzinhoo · 1 year
Text
Jae!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Avisos: Jaehyun¡×leitora * Creampie * Fingering * squirt * multiple orgasm * degradation * jaehyun gosta de falar em 3° pessoa * um leve praise kink?¿ *
Jae... - balbucia em um gemido com os lábios dormentes e a boca formigando no vazio. Comove o moreno, o força a fechar os olhos ao se controlar. Este que desejava um panorama da cena, sua boca toda babada cintilante de saliva, em conjunto ao queixo e as bochechas. Se encontrava afobada segurando a respiração.
-shiu - susurra em expressão fechada.
-chega de pau na boquinha bebê. O jae vai foder tua bucetinha agora."
Jaehyun te maneja de maneira ridiculamente fácil, as coxas são trançadas no abdômen , os pezinhos se cruzam nas costas e ficam presos ao corpo. A extensão babada penetra na hora, entra fundo, encaixa até o talo. As covinhas brotando ao ver sua mulher agoniada entre as cobertas na busca da brutalidade: um vai e vem tão viciante para a própria. Mas aí falha, o homem segue dentro porém, imóvel. As mãos apertam tão forte a cintura feminina em repreensão que finalmente ela paralisa, olha amuada a íris negra.
-Minha putinha carente. - acaricia o rosto, conforta com um sorriso falso. - Que bonita... só pensa em ter um pau socando aí dentro. Mas o jaehyun não vai... - olha casto, segura seu queixo e deixa um beijinho no nariz de lembrança para então, sussurrar no seu ouvido.
-O jae vai brincar com esse grelinho até você molhar meu pau com seu melzinho e aí sim vou meter na minha cadela até molhar tudo de novo.
E aí recebe um carinho que tanto buscava. O polegar meche o nervo, usa e abusa de toques simples e sutis feito quem conhece teu corpo com a palma da mão e aí você deságua, suja tudinho, tem um orgasmo que te deixa nas nuvens, e ele não te deixa recuperar, o quadril pela primeira vez na noite se move contra o seu.
Sente tudo entrando com força. A cabeça do pênis toca de primeira em um cantinho especial lá em cima dentro do canal e soca ali repetidas vezes e tu clama o nome, pede para ele não parar, continuar botando tudo.
Torna tudo mais estreito - para ele - tu contrai em volta da grossura, jaehyun se delícia, a força do quadril contra o meio de suas pernas é mais bruto do que o intencionado, cujo, percebe e debocha de sua sensibilidade para te chamar de meu bem no final da interrogativa.
Tão sensível, perdida de tesão quase expulsa o pau para fora ao esguichar. Não pede arrego e continua sendo fodida sem dó. Até o homem jogar tudo dentro de você, te tremer as pernas. Te faz gozar junto (de novo) para minutos depois (de novo) te fazer gozar no toque; no vazio; no cheio; no vai e vem; na ordem e na desordem.
206 notes · View notes
nonuwhore · 11 months
Note
34 + 39 com o bangchan!!!
Eu amo a ideia dele sendo um boboca quando ta com crush e falando umas vergonhas. Tambem amo a ideia de ele ser mais confiante na cama, só que um poço de nervos as vezes.
O cenario é com voce mas eu poderia pedir uma personagem negra de cabelo crespo, se as características forem citadas.
Eu amo sua escrita!! Feliz um ano!!!
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
34. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” + 39. “Você é muito cheirosa/cheiroso.” “Obrigada?”  contém: quase um friends to lovers; um pouquinho de angst; a leitora é descrita com características de uma mulher negra, mas acredito que qualquer uma possa se identificar; chan é um criminoso. o crime é amar demais; smut: fingering (f); linguagem vulgar; dry humping; menção a chupões.  contagem de palavras: 2k nota da autora: o tanto que eu tava animada pra escrever esse pedido!!!!! como mulher negra eu me senti realizada escrevendo, sério, espero que esse cenário atinja outras leitoras como nós. muito obrigada por participar do evento <3
Era a quarta vez desde que Chan começou a fazer parte do grupo das suas amigas que ele reclamava sobre uma garota.
“Que cara é essa?”, você perguntou empurrando o ombro dele carinhosamente. “Deixa eu adivinhar, mulher?”
“Como você sabe?”, respondeu, resignado, enquanto puxava a touca preta para cima e revelava os cabelos em um emaranhado. Tentou organizar os fios os separando com os dedos, mas desistiu, colocando a touca mais uma vez.
“Sempre que você tá com essa cara é mulher. É um padrão.”, você o encarou enquanto ele encarava horizonte atrás de você, observando o sol se pôr pela janela ampla que revelava a rua movimentada e o alaranjado virar um azul escuro, denso e profundo. “É a mesma da outra vez?”
“Não.”
“Não? E qual é o problema dessa vez?”
“O mesmo da outra.”
“Chan.”
“É sério, essa também tem um relacionamento aberto e só me disse depois que a gente já tinha saído várias vezes.”
“Porra.”
“Pois é”, ele bebericou o café sem tirar os olhos do vidro, e se silenciou.
Vocês não tinham tanta intimidade assim. Acabou de você ficar sabendo de todas essas histórias porque você sempre estava lá quando ele contava para a melhor amiga dele, que também era a sua. Chan havia se mudado há alguns meses e não conhecendo ninguém na cidade, estava sempre com vocês. Sempre. Exceto quando estava sendo feito de gato e sapato por alguma garota, o que era todas as outras vezes. Chan era um cara legal, muito bonito e extremamente carinhoso e atencioso, mas você pessoalmente ainda precisava ver mais dele para deixá-lo entrar na sua vida de fato, já que a maioria das vezes que vocês conversavam era junto do grupo. Hoje era a primeira vez que vocês ficavam completamente sozinhos, e isso só tinha acontecido porque ele acabara de terminar o turno dele e você esperava para começar o seu. Você podia dizer que gostava dele, principalmente depois do dia em que ele te acompanhou até em casa enquanto você passava mal, mesmo que isso significasse atravessar a cidade porque vocês moravam em direções completamente opostas.
“Você deve me achar um trouxa, né?”
A pergunta te atingiu em cheio e sua expressão não foi a mais amigável possível. “Eu? Claro que não! Por que eu acharia isso?”
“Porque eu sou”, respondeu, dando de ombros. Apesar da sequência de foras, você nunca tinha o visto tão… Decepcionado. Ele sempre era animado e brincalhão, e fazia piada até desses acontecimentos, mas dessa vez você achava que, seja lá o que tivesse acontecido, tinha mexido com ele de uma forma diferente.
Você segurou a mão dele por cima da mesa. Chan finalmente te olhou e você assistiu os olhos escuros e tensos se tornarem mais suaves. Ele encarou seus dedos segurando parcialmente os dele e o conforto que eles transmitiam mesmo estando tão mal encaixados, para segundos depois segurá-los com mais força, observando como você se arrumou na cadeira, sem intenção nenhuma de largá-lo, retribuindo o aperto. “Você não é o problema, cara, eu pelo menos não acho que seja. Quando uma pessoa boa é ferida porque fez o bem ela não é a errada, e sim o contrário”, afirmou, com as sobrancelhas levantadas como sempre fazia quando colocava sua opinião. Ele achava fofo. “Você só precisa parar de se envolver com casada!”, sua piada o fez dar um sorriso de lado, que revelava um covinha tímida e se transformou em um sorriso aberto que fazia os olhos dele se fecharem também gradativamente. Você olhou mais uma vez a mão dele entrelaçada na sua observando contraste entre as suas peles e seu coração fez um movimento peculiar.  
“Agora vai pra casa, eu tenho que trabalhar”, sua gerente te olhava de canto de olho enquanto olhava também para o relógio. “A gente se vê amanhã.”
“Eu tô de folga amanhã.”
“Também?”, ele assentiu, pegando o casaco e a mochila, e antes de ir, beijou sua bochecha com um selar demorado. Você sentiu seu corpo se aquecer com o toque dele, apesar de lá fora fazer menos de dois dígitos de temperatura, e pensou como alguém poderia ser tão cruel com um ser tão… Qual era o adjetivo que você pretendia usar? O que Bang Chan era pra você que havia tanta dificuldade em defini-lo?  
Quando seu turno terminou às 23h, e como mais ninguém saia nesse horário, você sempre deixava o café como um tiro em direção a estação de metrô, mas dessa vez algo te impediu. Do outro lado da avenida, sentado em um bar, olhando o celular com uma concentração inabalável, você avistou Chan. Atravessou o farol com uma pequena corrida e caminhou rapidamente até a mesa que ele estava sentado.
“Por que você não tá em casa?”, ele demorou para levantar os olhos e identificar que você era você, mas quando o fez, um sorriso cansado e animado surgiu no rosto sério.
“‘Tava assistindo um filme pelo TikTok, você sabia que dá pra fazer isso? Óbvio, você precisa assistir em várias partes, mas também sempre tem uma narração em cima que te ajuda-”, Chan tagarelava sem parar, sendo o Chan de sempre, mas essa não era a resposta que você queria.
“Por que você ‘tá assistindo um filme pelo TikTok em um bar que nosso salário não paga em vez de estar em casa, Bang Chan?”, seu tom imperativo e os braços em riste em posição de ataque sempre pegavam ele de jeito.
“Eu marquei com aquela menina aqui, mas ela não veio”, o tom de naturalidade dele fez seu sangue ferver.
“Que filha da puta!”
Ele fez uma careta e levantou os ombros sem fazer questão do assunto enquanto matava o último gole de cerveja.
“Você tá bem? Quanto você bebeu?”, você abaixou o rosto na altura do dele, tentando encontrar algum sinal de embriaguez, mas principalmente preocupada com o comportamento inusitado dele. Já Chan conseguiu observar o formato da sua boca, seu pescoço a mostra pelo cabelo crespo preso em um coque e como você era ainda mais bonita de perto com a luz da lua iluminando a sua pele.
“Literalmente uma garrafa, você foi bastante precisa quando disse que esse bar não é pra gente. Nossa, você é muito cheirosa.”
“Obrigada?”, você respondeu, pega desprevenida mais um vez e apenas depois de responder percebeu que aquilo era um elogio. Suas bochechas arderam e você as apalpou, tentando entender se algo tinha te acertado.
“Vem, vou te levar pra casa”, disse passando o braço ao redor do seu pescoço e começou a caminhar em direção ao transporte público.
“Vai?”
“Vou.”
Vocês terminaram de ver o filme que Chan assistia pelo Youtube, e ele fez questão que fosse um compilado do TikTok, porque a narração era parte importante da obra. 
“Foi uma experiência, isso eu não posso negar”, você admitiu, colocando o balde de pipoca vazio no móvel onde a TV estava agora desligada. Ele segurava a unha entre os dentes, sorrindo sem motivo, enquanto te observava sentar ao lado dele no sofá. “Que foi? Você tá muito felizinho pra quem tomou um pé na bunda.”
“Nada não”, ele abriu o zíper do casaco até a metade do peito e cruzou os braços, parecendo que precisava contar alguma coisa urgentemente. “A gente nunca ficou tanto tempo sozinho, né? Sempre tem tanta gente e um monte de coisas acontecendo ao mesmo tempo.”
Você o olhou, desconfiada. “Tem certeza que você só bebeu uma garrafa? O efeito tá demorando passar…”, antes que você terminasse ele chamou seu nome, em um tom baixo e grave e você sentiu os pelos da sua nuca reagirem, mais pelo jeito como a palavra saiu da boca dele, como se de fato ele precisasse te contar um segredo e esse segredo fosse mudar a história da sua vida, do que pelo tom que ele usou. Como se seu nome fosse um feitiço, que dito por ele, não te daria chance de escapar. 
Seu corpo ficou paralisando assistindo Chan chegar mais perto de você, mais perto até que prendesse os dedos dele nos seus como você tinha feito mais cedo e os rostos estivessem tão próximos que você conseguia sentir o hálito quente na sua própria boca. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” 
Droga, você nem tinha dúvidas. Só fechou os olhos e sentiu a boca dele grudar na sua com traço de pressa, mas com tanta delicadeza e destreza que apertar a mão dele parecia ser a única forma de pedir para que ele não parasse, porque seu cérebro não funcionava mais. Bang Chan sempre foi assim? Quente? Macio? Cheiroso? Sua cabeça estava em negação todo esse tempo e não conseguia ver que ele era assim?
Segurou sua nuca, puxando sua boca e todo o resto do seu corpo para mais perto enquanto suas mãos encontraram o pescoço dele, se apoiando e impedindo caso ele parasse de sugar os lábios do jeito que fazia, retribuindo os movimentos em um silêncio sucral, e quando ele parou por um segundo sua boca se impulsionou para frente, procurando a dele. “Vou entender isso como sim”, Chan te avisou, enquanto deslizava o nariz no seu, “Porque sua boca… Não consigo parar”, concluiu antes de beijar canto dela e devorá-la de novo, deitando sobre você pouco a pouco e notando que você terminava de descer o zíper do moletom dele.
Você precisava tocar ele, sentir mais do calor na sua pele, já que os lábios dele brincando com seus, a língua circulando a sua e o jeito ele te segurava não era suficiente. Chan gemeu baixinho quando seu joelho se levantou um pouco e topou com o volume entre as pernas dele. Quando você percebeu o que havia tocado, tudo que conseguiu fazer foi gemer de volta, sentido seu próprio canal se retrair contra o vazio. “Droga…”, você xingou quando ele parou para olhar seu rosto anuviado, mesmo com os olhos fechados. “Isso foi..?”
“Foi”, sem pensar em nada, Chan beijou seu pescoço, demoradamente, e fez o mesmo com toda a pele dessa região. Sentia sua respiração ficar mais descompassada a cada vez que ele descia mais os selares. “Eu não ‘tava brincando quando disse que você é cheirosa. Cheirosa pra caralho.”
“Chan”, ele olhou para cima e encontrou seus olhos vidrados nele.
“Diz”, ele sabia o que você queria. Conseguia ver como você apertava suas pernas uma contra a outra, procurando por atrito e não querendo te provocar, mas precisando também te sentir, apertou sua cintura por cima da roupa, descendo até os seus quadris.
“Eu…”, sua voz falhou, parecendo um miado assustado que ele achou tão excitante. “Porra, não brinca comigo”, seu olhar vibrante o fez perceber que era impossivel resistir a qualquer coisa que você fizesse. Te beijou de novo, levando o próprio joelho agora ao centro das suas coxas e sentindo como você automaticamente passou a se roçar contra ele, com o corpo mole, mas necessitada de um pouco de pressão ali, que ele começou a aplicar ao mesmo tempo que apertava seu peito. Beijou seu pescoço de novo, beijos de boca aberta que deixariam no mínimo uma manchinha na sua pele negra cintilante, mas que não parecia um problema para você, já que sempre que os dentes roçavam nela, você esfregava com mais força na perna dele.
“Me diz que você tá tão molhada quanto eu”, perguntou, sentindo o líquido pré gozo colar na cueca.
“Quer confirmar?”, Chan te olhou no mesmo momento e você sorriu, disfarçando o constrangimento. Você nunca tinha o visto sorrir com tantos dentes. Os dedos foram no cós da sua calça, abrindo com cuidado, e mergulhando para dentro, encontrou prontamente uma pocinha no lugar. Você segurou o ar, apesar dele quase não ter te tocado, e quando ele o fez, usando dois dedos para explorar os lábios encharcados, você soltou o pulmão com a mesma intensidade. Gemeu, alucinada, quando ele circulou sua entrada, ameaçando adentrá-la, mas não o fez.
“Eu posso-”
“Por favor, por favor”, sua mão segurou os cabelos da nuca dele, se preparando para o pior. Chan inseriu lentamente as digitais, olhando sua boca se abrir e não emitir nenhum som, mas sentido que sua cintura continuava indo em direção a palma dele. A imagem o fez friccionar o membro apertado dentro da calça na sua perna, imaginando com você o receberia ali, tão quente e molhada. 
Cada vez que Chan movimentava os dedos e atingia uma parte ainda mais sensível, você se contraia espontaneamente, como se ele tivesse encontrado o botão certo no lugar certo. “Promete pra mim que você vai fazer isso quando eu estiver te fudendo. Por favor, não desperdiça essa habilidade nos meus dedos….” 
Você riu, completamente aérea e riu mais forte imaginando o que ele disse. “Chan… O que a gente tá fazendo?”
“Não sei, mas não acredito que você se escondeu esse tempo todo de mim.”
68 notes · View notes
claricelispctor · 1 year
Text
GUIA DO SOBRENATURAL: criaturas não-humanas e como explorá-las.
TEMA DO POST: bruxas.
Tumblr media
Oi, pessoal! Me foi pedido no particular sobre dicas de criaturas que não fossem vampiros, lobisomens ou qualquer coisa do g��nero para desenvolver, tanto em real life quanto em roleplays e escritas naturalmente sobrenaturais. Por isso, decidi fazer uma coleção com esse tema aqui no meu blog e vou estar atualizando conforme for possível. Vocês podem deixar dicas, sugestões ou até pedidos na minha inbox que serão atendidos. Junto com os temas abordados, vou deixar também links de fácil leitura e acesso para que possam aprender um pouco mais, bem vibe pesquisa da oitava série, até os mais complexos. Ah, e se for útil de alguma maneira, não se esqueça de reblogar e deixar o like para atingir mais pessoas.
I. O QUE SÃO BRUXAS.
As bruxas ficaram populares na Idade Média quando, com a Santa Inquisição, a igreja Católica passou a perseguir diversas mulheres acusando-as de serem contra a vontade de Deus por fazerem poções curativas, impedindo o curso natural da morte e até mesmo por suas aparências, deficiências e menstruação. Absurdo? Sim, mas é o que regime até então comandado por homens e glorificando o gênero cis-masculino como o único puro e possível para governar avançava. Com isso, as mulheres foram assassinadas por meios de enforcamento, linchamento, afogamento e a famosa fogueira, muito popular especialmente em contos e em histórias reais como na cidade de Salem, nos Estados Unidos.
Apesar da história trágica por detrás, as bruxas passaram a ser exaltadas e celebradas pela sociedade moderna através da literatura, música, cinema e televisão, mostrando ambos os lados do que são as bruxas no mundo fictício, especialmente com os movimentos Iluminismo e Humanismo. Ambos trouxeram a questão científica como verdade e trouxeram discussões filosóficas intensas que enterraram a questão de bruxas serem algo de má-fé, mas algo da ciência, medicina e fé puras.
Espiritualmente, as bruxas geralmente são politeístas, acreditando em vários deuses que cumprem com seus pedidos e bençãos, ou simplesmente são as próprias deusas. Como exemplo, temos as deusas Circe e Hécate (mitologia grega), Gullveig (mitologia nórdica), Yuki-oona (lenda japonesa), Baba Yaga (lenda polonesa) e deusa Ísis (mitologia egípcia).
Em qualquer situação, são sempre vistas em um coven, ou seja, clã, onde há uma entidade central (sendo a bruxa ou uma divindade) e seus seguidores, servindo às magias diferenciadas, podendo ser estes seguidores amigos da feitiçaria e bruxaria ou domadores dos poderes.
II. MAGIA DA LUZ E ESCURIDÃO.
As magias da luz e escuridão são as que mais são usadas pelas bruxas na literatura, sendo consideradas do bem e do mal. Ambas são de diversas utilidades para o que se propõe, e podem ser antagonistas de si mesma, como por exemplo: curar doenças ou causar doenças.
DICA DE OURO: Nos termos da tradução literal, black magic acabou sendo magia negra, mas devemos com urgência parar de usar esse termo uma vez que se torna um tanto pejorativo na língua portuguesa e, de fato, é associado às religiões de matriz negra que sofrem perseguição e preconceitos severos no Brasil. É claro que no mundo afora há menos situações, mas várias sátiras já foram realizadas como no seriado Todo Mundo Odeia O Chris (descrição da cena dita por Rochelle, mãe do protagonista, quando seu filho do meio se interessa por praticar ilusionismo inspirado em um mágico do qual é fã: “Não quero saber de magia negra, apenas da boa e velha magia branca.”). Deu pra entender? ;)
Voltando às explicações, aqui vão algumas adaptações que encontrei na internet:
↝ MAGIA DA ESCURIDÃO:
Usa do manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar seus objetivos. O manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de rituais, complexos cerimoniais quanto a gestos.
Na terminologia dualística conhecida como caminho da mão esquerda e caminho da mão direita ou via sinistrae e via dexterae, respectivamente, a magia da escuridão seria a simbólica "mão esquerda". Não raro, alguns críticos hoje concluem que o termo magia negra é mais utilizado como um pejorativo para qualquer prática mágica que um determinado indivíduo ou grupo que pratica magia desaprovam.
FONTE: Religião Contemporânea Satânica: uma crítica antológica, por Jesper Petersen (via Wikipédia).
↝ MAGIA DA LUZ:
Magia branca tradicionalmente faz referência ao uso de poderes sobrenaturais ou magia para fins bons e altruístas. No que diz respeito à filosofia das vias esotéricas, a magia branca é o lado benevolente contra o lado maléfico da magia da escuridão. Por causa de seus laços com o tradicional culto pagão à natureza, a magia branca também é frequentemente referida como "magia natural."
Muitas das tradições da magia branca ao culto inicial dos "deuses e deusas da fertilidade e da vegetação que eram geralmente adorados em templos no topo de colinas" e eram "atrativos para uma raça nômade estabelecendo-se a uma vida agrícola". Enfoca em particular nas tribos nômades de língua hebraica e sugere que os primeiros judeus viram o culto de divindades mais em termos de atavismo do que ao mal. Foi somente quando o Império Romano, politeísta e pagão, começou a se expandir que os líderes judeus começaram a se manifestar contra essas ideias.
FONTE: A História da Magia Branca, por Gareth Knight (via Wikipédia).
III. OBJETOS E MAGIAS.
VASSOURAS: é conhecido que as bruxas se transportam por vassouras e vemos isso em diversos filmes e outros retratos que englobam o mundo bruxo. Segundo o Mega Curioso, a razão pela qual as bruxas aparecem voando sobre vassouras, basicamente, tem a ver com o uso de substâncias alucinógenas. As bruxas costumavam fazer preparados com várias ervas que as deixavam muito alteradas (que também é como descobriam as propriedades dos produtos naturais que usavam), e misturavam suas receitas que vamos falar mais sobre abaixo.
POÇÕES: como dito, as poções eram na verdade as medicinas criadas pelas mulheres bruxas. Na verdade, as propriedades eram intencionalmente medicinais e até mesmo curiosas, mas sabemos que a toxicologia de algumas coisas como fungos, plantas podem ser bastante alucinógenas e até mesmo fatais. Através de lendas e histórias, as poções foram se consolidando como algo das bruxas, podendo ser para bem ou mal.
COLARES E ACESSÓRIOS: os colares de bruxas sempre são representados como um símbolo de proteção, ameaça ou até mesmo louvor para o deus que seguem. As bruxas foram se tornando cada vez mais vaidosas com os retratos ao longo dos tempos, mas a verdade é que os acessórios sempre são assegurados de alguma pedra sagrada, feitiço, e servem de muita utilidade. É claro que não tem o menor problema serem destinados unicamente por vaidade.
APARÊNCIA: bruxas sempre são retratadas como excêntricas, diferentes, atípicas. Tudo isso puxa a conversa de cima, que inicialmente eram mal vistas no geral por serem fora do padrão de beleza. Até mesmo uma cicatriz poderia classificar uma mulher como bruxa na Idade Média, e por isso há uma certa construção de que bruxas são tão atraentes, traiçoeiras ou até mesmo assustadoras para enfatizar a história.
LIVROS: eu acharia ridículo ver uma bruxa que não tem o mínimo de conhecimento culto ou uma pilha de livros de cunho religioso, feitiçaria ou até mesmo de anotações dos próprios feitiços, receitas e o que quer que fosse. É muito dito que as receitas de medicamentos e afins eram escritos, obviamente, e por isso isso se tornou outra marca importante das bruxas.
NATUREZA: como é fato, as bruxas foram classificadas como bruxas porque utilizavam de elementos da natureza para criar seus próprios produtos. É muito forte a conexão de bruxas com qualquer elemento da natureza, podendo ser um dos quatro (terra, ar, fogo e água) ou simplesmente o que vem delas (fungos, plantas, pedras).
VARINHAS: não é obrigatório, mas é um bom meio de controle de magia. Usar de uma varinha poderia aperfeiçoar ou melhorar os feitiços. Ter uma varinha, porém, não se difere muito de evocar um feitiço das próprias mãos, afinal, é preciso ter a magia para fazê-la acontecer. Portanto, uma bruxa poderia simplesmente agir com os próprios dedos, mente e corpo, ou utilizar de uma ferramenta que protegeria sua integridade.
OUTROS: caldeirões, maletas de ervas, baús de vestes protetoras, simbolismos protetores e agressivos, cristais, bolas de cristal (se sua bruxa for clarividente), pentagramas.
IV. HABILIDADES.
Sua bruxa poderia ter qualquer habilidade possível. Alguns exemplos são clarividência e premonição (prever o futuro por bolas de cristal ou folhas de chá), dominância de elementos naturais, conjuração (de feitiços, entidades?)... Aqui vai uma lista completa de poderes que se adequariam perfeitamente para a utilidade bruxa.
V. DIA DAS BRUXAS.
Popularmente conhecido como Halloween por todo o mundo, teve origem com o povo celta, que celebrava o festival de Samhain, ocasião em que se acreditava no retorno dos mortos à Terra. A celebração se iniciava no dia 31 de outubro e durava três dias. Para afastar os espíritos, as pessoas acendiam fogueiras e muitos utilizavam máscaras para não serem reconhecidas.
Segundo estudiosos, como era uma festa pagã, no século VIII o papa Gregório III alterou o calendário na tentativa de atribuir à festa o caráter religioso, através da mistura das datas. Assim, o Dia de Todos os Santos, antes comemorado no dia 13 de maio, passou a ser no dia 1 de novembro, antecedendo o que passou a ser All Hallows' Eve. O termo Halloween então é resultado da junção das palavras hallow e eve, que significam respectivamente “santo” e “véspera”.
VI. APLICANDO.
Acredito eu que seja mais decente aplicar a bruxaria em real life não utilizando muito da magia extraordinária. Premonições, clarividência, visões... Esses são pontos mais ‘comuns’ e que seriam de melhor exploração dentro de uma comunidade e/ou livro que foque no real life. É claro que nada impede de que feitiços ou magias sejam feitos! Desde que não seja absurdo.
No roleplay ou escrita de fantasia, tudo vale de acordo com o plot. Basta fazer escolhas sábias sem aderir todos os elementos para não ficar confuso, abusivo e cansativo de se explorar e até mesmo negligenciar.
VII. INSPIRAÇÕES.
É claro que não poderia deixar de fora algumas dicas de filmes, livros e outros para que vocês possam entender melhor como são as bruxas, poderes e até mesmo tirar inspirações na hora do desenvolvimento. São meus favoritos (não disse que são bons...) e vou colocar onde se encontram disponíveis para acessar.
Twitches — As Bruxinhas Gêmeas (Disney).
Abracadabra (Disney).
O Mundo Sombrio de Sabrina (Netflix).
A Bruxinha Sabrina (Amazon Prime).
João e Maria: Caçadores de Bruxas (Amazon Prime, aluguel).
Da Magia à Sedução (HBO Max).
Bruxa Onilda (livro).
Dezesseis Luas (livro).
A Bruxa (Amazon Prime).
O Sétimo Filho (Amazon Prime, aluguel).
Época das Bruxas (Amazon Prime).
Constatine (HBO Max).
Premonição 3 (só porque é meu favorito, infelizmente sem streaming).
A Descoberta das Bruxas (Globoplay).
VIII. EXTRAS.
Escrevendo a magia (artigo).
Bruxas (artigo).
Gatos pretos e bruxas (artigo).
75 nomes de bruxas (lista).
O Martelo das Bruxas (livro traduzido, obrigada USP).
Satanismo e bruxaria (livro para compra).
Como escrever bruxaria (artigo em inglês).
Playlist.
IX. CRÉDITOS.
Portal R7.
USP.
Mega Curioso.
Writer’s Digest.
97 notes · View notes
lucuslavigne · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𖦹 Nigrum Pegasus.
Ten × Leitora.
๑: pégaso!Ten, monsterfic (?), smut bem BEM leve (quase nada, mais sugestivo do que para smut, desculpa anôn 😭), fluffy, Ten durante a maior parte do tempo será referido como Decimus, que é Dez/Ten em latim. 2k de palavras.
Espero que gostem.
Tumblr media
Estava na fazenda de seus avós, devido a decisão de seus pais, já que segundo eles, seria uma vida melhor para você e para seus pobres avós solitários.
O livro de mitologia grega, o qual lia, ocupava seu interesse no momento, principalmente os contos que envolviam criaturas místicas.
— Querida. — escutou seu avô lhe chamar.
— Sim, vovô? — o respondeu.
— Quer dar uma volta de cavalo?
— Quero sim! — marcou a página do livro para poder retornar à leitura mais tarde e pegou seu grande chapéu de palha, por conta do Sol forte que fazia no dia.
— Vamos então. — sorriu docemente para você.
Acompanhou seu avô pela pequena casa de madeira logo caminhando para o lado de fora da residência. O Sol estava forte, sem nenhuma nuvem no céu para lhe oferecer uma sombra. A trilha era um tanto quanto longa até o estábulo dos equinos, então teria que aguentar o Sol durante um tempo.
Nem mesmo as pobres árvores estavam aguentando o calor da Arizona, as folhas estavam todas murchas, os animais que moravam alí estavam todos nas sombras que os troncos faziam, numa tentativa de dissipar o calor naquele momento.
— Esse cavalo é novo, vovô? — perguntou ao mais velho.
— É sim, mas não é um cavalo comum. — sorriu.
— Não? — encarou o animal mais uma vez.
— Não. — foi até o lugar onde o equino estava. — Ele é um pégaso. — sorriu.
— O que? — ficou surpresa.
— Se eu mostrasse isso para sua avó, ela me chamaria de maluco. — deu risada. — Como sei que você acredita em coisas místicas, assim como eu, decidi lhe mostrar.
Havia ficado deveras feliz com o fato de seu avô ter confiança o suficiente em ti para lhe contar tal segredo.
— E qual o nome dele? — se achegou ao avô.
— Decimus. — respondeu. — Por que o número do estábulo dele é o dez. — sorriu orgulhoso.
— Decimus vem do latim, não? — perguntou enquanto apreciava a beleza do animal.
— Vem sim. — fez carinho do pégaso de pelagem negra. — O pelo dele chega a ter um brilho azulado.
— Verdade. — o pégaso virou para ti. — Olá, Decimus. — acariciou o rosto do mesmo.
Um relincho foi dado como resposta, te fazendo rir baixinho.
— Vou deixar vocês dois se conhecerem melhor. — o mais velho disse.
— Certo. — concordou. — Não esqueça de colocar seu chapéu.
— Pode deixar. — e se virou para ir embora, deixando você e Decimus ali.
Ficou mais um tempo apenas olhando o pégaso a sua frente, encantada demais com a beleza dele.
— No meu livro os pégasos falam, você pode falar comigo também? — perguntou enquanto passava os dedos pela crina do animal.
— Posso sim. — respondeu, te fazendo cair no chão.
— Meu Deus. — respirou fundo.
— E posso me transformar em humano também. — disse e uma fumaça negra se formou em volta dele.
Quando a grande quantidade de fumaça se apaziguou, pode finalmente ver o homem. Os cabelos negros e longos, as grandes asas pretas, os olhos profundos e o olhar penetrante. Não conseguia simplesmente desviar o olhar.
— Você é muito bonito, Decimus. — o elogiou, sabendo que seus olhos brilhavam em admiração.
— Você acha querida? — perguntou, se aproximando de seu corpo.
— Sim. — o olhou diretamente nos olhos. — Sem sombra de dúvidas.
— Você parece ter sido abençoada por Afrodite. — se abaixou à sua frente. — Nunca vi uma humana tão bela quanto você.
— Você parece estar equivocado. — riu de leve. — Existem pessoas muito mais bonitas do que eu.
— Acredite linda dama. — lhe estendeu as mãos. — Nenhuma delas é tão bela quanto você, e já estou nessa Terra há séculos.
— Me prove que não há alguma mulher tão bela quanto eu, Decimus. — ficou diante do homem. — Assim acreditarei em ti.
— Seus avós já foram ao centro da cidade? — lhe questionou.
— Sim. — olhou o pequeno relógio em seu pulso. — Faz alguns minutos.
— Então iremos ao seu quarto. — disse. — Alí te mostrarei como é a mais bela das criaturas.
— Venha. — pegou delicadamente na mão de Decimus, caminhando com ele para fora do estábulo.
Decimus estava encantado com tamanha delicadeza. O jeito que o tocava o dava mais certeza de que Afrodite havia vindo à Terra dos humanos apenas para lhe dar sua benção.
— Entre. — abriu a pequena porta branca, dando espaço para o mais alto passar.
— Obrigado. — agradeceu.
A calmaria com qual andava o deixava deslumbrado, o ritmo que seu corpo tinha sem ao menos ter uma música tocando de fundo.
— Esse é o meu quarto. — o falou. — Fique à vontade.
O rapaz alado entrou no cômodo e apreciou as cores claras e suaves das paredes. O tom esverdeado, quase branco, com algumas plantas de decoração combinavam com você. A cama com os lençóis bancos com babados pareciam confortáveis e a estante com livros antigos o mostrava o quão inteligente você era.
— Combina com você. — ficou de frente à você, te fazendo perceber ainda mais a grandeza do homem.
— Você acha? — chegou mais perto.
— Com certeza. — colocou a canhota em sua cintura, enquanto a destra ia até seu rosto, fazendo carinho alí.
— Sua mão é macia. — observou.
— Obrigado, linda dama. — depositou um beijo em sua testa.
— Eu poderia facilmente te deixar fazer o que quiser comigo. — o encarou.
— Deixaria? — sorriu pequeno.
— Sim. — suspirou. — Você é tão bonito, tão delicado. — sorriu tímida. — E você cuidaria bem de mim, não é?
— Claro que sim. — beijou sua bochecha. — Eu vou cuidar muito bem de você.
— Então me beije Decimus. — passou os braços pelo pescoço pálido do homem híbrido. — Cuide de mim.
Decimus então te puxou pela cintura, juntando os corpos e selou seus lábios com delicadeza, não querendo de forma alguma lhe assustar. Foi automático levar as grandes asas negras para envolver seu corpo, te mantendo alí, perto dele.
Te pediu passagem com a língua para aprofundar o ósculo, o que foi cedido sem resistência, levou as mãos para seu rosto, segurando alí, mostrando cuidado e atenção, te deixando molinha, bobinha pelo rapaz.
— Posso lhe deitar em sua cama? — perguntou, atencioso.
— Pode. — respondeu em um suspiro, sentindo o maior lhe direcionar para a cama, usando as asas enormes para te ajudar a se deitar.
— Irei tirar seu vestido, tudo bem? — perguntou enquanto se abaixava em frente ao seu corpo, deixando as mãos na barra da peça de roupa.
— Tudo bem, Decimus. — o encarou nos olhos.
Decimus então retirou o vestido de seu corpo lentamente, para não lhe assustar, e colocou a peça em cima do baú que ficava em frente a cama. Subiu as mãos pelas suas coxas e parando em sua cintura.
— Pode ficar de pé, meu anjo? — falou quase num sussurro.
Ficou de pé como te foi pedido, aguardando ansiosamente a próxima ação do homem à sua frente.
— Posso tocar em seus cabelos? — perguntou baixinho.
— Pode tocar qualquer parte de meu corpo, humaninha. — sorriu quando sentiu as carícias no próprio cabelo, sentindo que podia derreter sob seu toque.
— Está tão bonito sob a luz do Sol. — o elogiou.
— Fico deveras agradecido, linda dama. — ficou vermelho.
Ficou alguns longos segundos apenas te apreciando, querendo te gravar na própria mente. Com certeza Eros o havia acertado uma flecha para se sentir tão encantado pela bela moça humana.
— Eu quero te beijar Decimus. — riu envergonhada.
— Não se sinta envergonhada. — se levantou, ficando em pé junto com você.
— Eu sou digna de conhecer o reino dos deuses? — o encarou curiosa. — Assim como Psiquê conheceu e se casou com Eros?
— Acredito que sim, minha dama. — e beijou seus lábios, invertendo os lugares, se sentando em sua cama, a puxando para o próprio colo, te escondendo com as grandes asas.
— Me faça sua Decimus. — sussurrou no ouvido do maior enquanto abraçava o corpo pálido.
— Eu lhe faço qualquer coisa que me pedir. — te olhou apaixonado.
O maior te deitou novamente na cama, para não causar tanta dor no corpo pequeno, retirou as suas peças íntimas com todo o cuidado possível, e finalmente revelou o belo corpo por baixo daquela grande túnica com detalhes em ouro e safiras. Os desenhos cravados na pele alva te encantaram ainda mais, o corpo magro, mas definido te tirou o fôlego. Se antes já se sentia ansiosa, agora estava mais ainda.
Ansiava, desejava mais que tudo ser tomada por Decimus.
— É muito cedo para lhe confessar meu amor? — o perguntou, sentindo o coração acelerado.
— Se Eros lhe acertou uma flecha, assim como fez à mim, não. — apoiou o corpo na cama, abrindo suas pernas devagar. Respirou fundo quando sentiu o membro do rapaz lhe invadir, fazendo algumas lágrimas descerem por seu rosto.— Não chore meu amor. — secou suas lágrimas. — Isso irá passar. — selou seus lábios.
— Isso dói... — falou. — Mas é tão bom. — o puxou para mais perto.
— Já se sente confortável, bela dama? — te perguntou, sorrindo pequeno, reconfortante.
— Sim. — suspirou. — Continue, por favor. — o pediu.
Os quadris de Decimus acertavam os pontos mais sensíveis dentro de si, sua lubrificação escorria pelo meio de suas pernas, fazendo um som molhado muito excitante aos seus ouvidos.
Sentia o homem como um todo, o sentia todo dentro de si, te deixando cheia. O rapaz alado então levou as mãos até seus seios, os acariciando levemente, te fazendo arrepiar sob o toque, nunca imaginou que aquela área seria tão sensível. Suas mãos estavam inquietas, ora nos braços de Decimus outrora em seus cabelos negros, em seu pescoço. Seus quadris se levantavam automaticamente quando sentia seu ponto mais doce ser tocado.
Seus gemidos eram tão fofos aos ouvidos de Decimus! Ele poderia os escutar durante toda a eternidade. O homem se controlava para não te machucar, para não destruir a pequena humaninha dele.
— Decimus... — o chamou com a respiração falha.
— Diga meu amor. — respondeu, diminuindo o ritmo dos quadris.
— Mais... — respirou fundo. — ... rápido.
— Tem certeza disso, bela dama? — te encarou, profundo, como se pudesse ver sua alma.
Um murmúrio em concordância foi dado como resposta, então o alado apenas acatou o pedido, aumentando o ritmo dos quadris, apertando sua cintura para descontar o prazer que sentia.
Sentiu suas pernas começarem a tremer, suas mãos foram automaticamente às costas de Decimus, sentindo as asas macias enquanto o puxava para mais perto.
— Que sensação é essa? — perguntou com dificuldade.
— A melhor sensação que eu poderia lhe causar nesse momento. — ofegou.
E o homem não podia estar mais certo. De repente uma sensação avalasadora tomou seu corpo todo, fazendo sua coluna arquear e seus olhos encherem de lágrimas.
— Decimus! — o abraçou mais forte.
— Se sente bem amica mea? — suspirou, lhe pegando no colo, te colocando deitada contra o peitoral pálido.
— Você não tem noção do quanto. — sorriu apaixonada.
— Isso me deixa feliz. — retribuiu o sorriso. — Mas temo que tenha que despertar agora.
— Como? — o olhou surpresa.
— Acorde e verá. — beijou seus lábios.
Quando abriu seus olhos, viu seu avô na porta.
— Bom dia querida. — disse.
— Bom dia... — olhou ao redor do quarto.
— Tenho que lhe apresentar à alguém.
— E quem seria? — o perguntou.
— Se arrume e verá. — riu.
Correu para o banheiro e escovou seus dentes, arrumou seu cabelo e voltou para o quarto para colocar uma roupa descente. Acabou optando por um vestido rosa florido que marcava bem sua cintura.
Desceu as escadas animadamente, encontrando seus avós e um belo rapaz observando o campo pela varanda.
— Vovô, vovó? — os chamou.
— Bom dia querida. — sua avó lhe disse. — Venha conhecer Chittaphon.
Chittaphon? Então era esta a pessoa que seu avô queria lhe apresentar?
— Com licença. — falou antes de ajuntar à eles.
— É um prazer lhe conhecer S/N. — o rapaz sorriu lindamente.
— O prazer é meu Chittaphon. — sorriu tímida.
— Vamos deixar vocês se conhecerem melhor. — seu avô falou enquanto colocava o chapéu de palha. — Eu e sua avó vamos ao centro da cidade, fique a vontade Chittaphon.
— Muito obrigado. — agradeceu.
Ficaram em silêncio até seus avós se despedirem e baterem a porta da frente. Se entre olharam, estranhos, até então.
— Então... — suspirou. — O que te trouxe até a fazenda dos meus avós? — questionou.
— Não se lembra de mim? — perguntou.
— Como? — o olhou atentamente. — Espera...
— Você já me reconheceu, bela dama. — se aproximou, te puxando pela cintura.
— Eu achei que havia sido somente um sonho. — o olhou, com os olhos cheios de lágrimas, porém, sem tirar o sorriso do rosto.
— Eu sempre darei um jeito de voltar para você meu amor. — selou seus lábios com carinho. — Sempre.
— Eu te amo Decimus.
— Também lhe amo, amica mea. — lhe abraçou.
48 notes · View notes
paintgroove · 1 year
Text
Paint Groove playlist #106 “Celebrate somewhere you go (Spring has come)”
1. Blackbird - Jeff Beck
2. Sa camada amb caça - Joan Bibiloni
3. Sun Kissed - Sven Wunder
4. Un soir chez Norris - Pierre Cavalli
5. Pipu - Jana Koubková
6. Etiópia Mirim - Os Mulheres Negras
7. Hey (Bring Us Another Drink) - The Psychedelic Schafferson Jetplane
8. Just Wondering - Amanda Trees
9. Chevalier Gambette - David Fenech & Klimperei
10. Carrousel - Tião Neto
1 note · View note
astronautademarmore1 · 7 months
Text
Tumblr media
QUARTO DE DESPEJO (2023) Carolina Maria de Jesus e Ruth de Souza
Quarto de Despejo" é um livro escrito por Carolina Maria de Jesus, uma escritora brasileira nascida em Minas Gerais em 1914 e falecida em 1977. O livro foi publicado pela primeira vez em 1960 e é um relato autobiográfico que apresenta o cotidiano de Carolina Maria de Jesus na favela do Canindé, em São Paulo.
O título "Quarto de Despejo" refere-se ao local onde Carolina vivia, um barraco precário na favela. No livro, ela descreve as condições de vida difíceis, a pobreza extrema, a fome e as lutas diárias para sobreviver. Carolina registrava suas experiências em diários, nos quais ela expressava seus pensamentos, emoções e observações sobre a realidade à sua volta.
O livro ganhou destaque por retratar a vida de uma mulher negra e pobre no Brasil durante os anos 1950 e 1960. Carolina Maria de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras a alcançar reconhecimento no país, e "Quarto de Despejo" é considerado um importante documento histórico e literário que oferece uma visão única das condições de vida nas favelas brasileiras naquela época.
26 notes · View notes
pips-plants · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝒫𝒾𝑒𝓉𝓇𝒶'𝓈 𝐹𝒶𝓂𝒾𝓁𝓎 𝒯𝓇𝑒𝑒
Hécate (representação da pureza e da busca pelo conhecimento): Bia Arantes
Afonso Venancio, arqueologista: Pedro Pascal.
Pietra Venancio, futura médica conselheira do chalé: Rachael Zegler.
Afonso Venâncio sempre foi apaixonado pela arte e por tudo que pudesse demonstrar, pelo menos em parte, os nuances da vida. Seus olhos brilhavam durante a faculdade de arqueologia enquanto via uma palestra sobre civilizações antigas ou quando lia sobre a arte contemporânea na sua especialização, era mágico... Ele largou tudo nos Estados Unidos para atravessar o oceano e se especializar no centro da arte, na busca incessante por novas civilizações e de expressões artisticas. Trabalhou muito em diversos países europeus antes de conseguir ter um nome importante na sua área, porém, foi quando voltou aos Estados Unidos que encontrou a deusa da magia.
Alguns podem achar que foi em uma encruzilhada ou em um ritual de magia negra... Mas não, Afonso a encontrou em uma biblioteca de uma faculdade, tranquila lendo sobre um assunto que ele iria palestrar. Eles conversaram por horas e os sorrisos não eram mais contidos, a inteligência dele e a paixão pelo que falava encantaram a deusa enquanto o jeito misterioso e profundo dela o deixou ainda mais apaixonado pela linda Donzela. Porém a paixão teve que ser cortada pela metade, afinal não demorou muito pra que voltasse que só prosperou após aquele encontro, com mais ofertas de emprego e exposições para coordenar.
Só que um belo dia a mulher voltou, com expressões mais maduras, ainda que não tivesse passado tanto tempo, e com um serzinho enrolado em um lindo cobertor de tricô. Ali na frente dele era a Mãe, que lhe explicou sobre quem era e como seus caminhos levaram a benção que era pequena menina. Afonso nunca tinha sido pai, nem sabia se queria ser, mas só de pegar Pietra no colo e ver aqueles olhinhos curiosos e apaixonados pela vida foi o suficiente par que ele se derretesse.
Nunca faltou nada parado era mais nova, só que o trabalho cobrava mais do que poderia fazer dentro de casa. Ou melhor, dentro daquele país. Afonso teve que escolher, ficar com sua pequena princesa ou continuar desbravando o mundo e conhecendo novos museus, obviamente ele voltou a ativa. Obviamente não ficava tanto tempo longe, afinal deixava sua filha sob os cuidados dos pais, mas ainda assim...
Demorou muito para que a pequena bruxinha realmente entendesse o porque não tinha uma mãe e seu pai só aparecia duas vezes ao ano.
19 notes · View notes
tecontos · 6 months
Text
COMI A MULHER DO VIZINHO CORNO
By; “Ricardo”
Olá, estou aqui mais uma vez para contar mais uma de minhas aventuras, sou “Ricardo” Minha vizinha na casa a frente a direita da minha é uma pretinha gostosa e baixinha, nunca usa roupas muito chamativas , más sempre é visível seu corpão, sempre que saio com o carro e a vejo faço questão de observá-la o máximo possível.
Como um safado assumido até forço contato visual a fim de gerar tensão, e ela nunca fugiu a um olho no olho , mesmo nunca passando disso, seu esposo pouco mais velho que ela sempre fez questão de me cumprimentar.
Certo dia pela manhã enquanto eu lavava a porta da minha casa ele chegou e após me cumprimentar me contou sobre um problema em uma calha de sua casa que sempre transbordava nas últimas chuvas.
Me dispus a olhar para ele e quem sabe reparar… entramos pelo quintal da casa dele nos dirigindo ao fundo da casa , ao passar pela janela da cozinha de blindex a vi , regata branca e short de moletom cinza , lisa….
Ele pegou uma escada e eu subi em direção a tal calha… pedi a ele um saco plástico pois havia muita sujeira e para a minha surpresa ela que trouxe o saco más dessa vez com uma toalha em seu ombro, uma encarada no fundo dos meus olhos deu quando respondeu ao meu agradecimento.
Subi e minuciosamente limpei toda a sujeira de folhas e matos que provavelmente pássaros levaram, ao descer não ouvi barulho algum e tentei falar com ele dá quantidade de lixo que havia …
Ela me respondeu que ele havia ido tomar banho e quando me virei em direção a ela , estava de biquini, bronzeando, com a toalha cobrindo o rosto… tremi na hora… como não uso cueca e estava de bermuda tactel… foi difícil me concentrar para meu pau não endurecer…
Um biquini vermelho em uma pele negra brilhando com o óleo é sacanagem, seu pacotinho levemente tampado pelo biquini tão pequeno me enchia a boca d'água, meus sentidos estavam aflorados, senti a adrenalina e como meu corpo pulsava apenas a observando.
O foda de ser viciado em sexo é que a gente perde a noção da hora de parar e não seguir em diante… Parei de pé ao seu lado e mapeei todo seu compacto corpo , seus pelinhos brilhando no sol me chamavam a se esfregar nela… notando minha presença destampada um dos olhos e sorriu…
- “Pode olhar… só não fica de pau duro “
Tampado pelo saco de lixo meu pau já estava meia bomba , e pulsou quando ela disse… 
Ela se sentou , pegou o vidro de óleo e me pediu para passar nas costas dela , e foi aí que ouvi seu marido de dentro da casa perguntar se havia dado certo limpar mesmo sem nos ver , corri e desci a escada lhe dizendo que sim e que havia tirado um saco cheio de lixo.
Ele me agradeceu e me ofereceu café e eu aceitei,  quando entramos a cozinha ela veio já vestida com o short de moletom dessa vez mais alto no corpo e sua regata branca sem sutiã estava levemente molhada com o óleo bronzeador… eu e ele apenas a observamos.
Quando ela bebeu água a toalha caiu de seus ombros,  revelando seus mamilos rígidos,  ela agachou de pernas abertas de frente para nós e seu short rachou sua xota e ao se virar um pouco de lado ainda agachada permitiu que víssemos os beicinhos de sua bucetinha pretinha toda depilada , na hora meu pau endureceu de doer…
Ele que também viu tudo,  disse que buscaria seu celular no quarto que havia esquecido e foi correndo… ela ainda agachada olhou pra mim e riu vendo que eu devorava sua buceta com os olhos…
- “vai babar moço “ Ela me disse com a cara lerda
Larguei o freio e olhando em seus olhos respondi que já estava e ela fez cara de quem não me entendeu… Comi vi que ela queria provocar fiz questão de como sempre dobrar a proposta… puxei minha bermuda para baixo a revelando minha pica pulsando,  escorrendo sua lubrificação… ela arregalou os olhos… provavelmente nunca havia visto 22 centímetros pulsando e escorrendo em sua frente kkkkkkkkkkkkkkkk
Peguei na base e o balançava olhando para ele enquanto fazia “aaaaaaaaaaaaaa” expirando ar ….
Ela o media todo… e após algumas balançandas o guardei novamente fingindo que não a via e o corno desceu.
Queria me mostrar algumas fotos de um trabalho em andamento que ele havia tirado… Más,  Sem querer me mostrou rapidamente uma foto que tirou dela de quatro de lingerie sobre a mesma mesa da cozinha que estávamos… 
Ele passou para a próxima foto e eu fingi que não havia visto nada , mesmo já entendendo a intenção dos dois… após comentar sobre o trabalho passou pra uma outra foto , ela de quatro na cama com uma rola na entrada da buceta e ele de pé tirou a foto…
Gosta ?? Me perguntou ele
Ela se levantou e apoiou a lateral do quadril na mesa nos observando…
- Adoro respondi
Más de uma forma intensa , imendei os deixando  confusos propositalmente…
- Vem mamar… disse a olhando sério enquanto saquei a rola novamente 
- Puta merda , disse ele ao ver meu e pau rindo
A piranha já veio se ajoelhando e abrindo a boca
- Não gosto que toque nele , disse a ela enquanto lambia a cabeça,  e ela apenas afirmou de boca cheia largando a sua base … molhava ele de cima a baixo… chupava sua baba… lambia todo… colocava a cabeça na boca.
Dei um tapa na cara dela e mandei engolir todo , ela deu um gemidinho e tentou … ele se sentou em uma cadeira ao lado e eu decidi provocá-los…
- Já contou pra ele que esse não é o maior que já chupou cadela ?!?!?Que já engoliu um mais grosso que esse ??? Já contou pra ele como sua buceta ficou após te fuder ???
Ele revirava os olhos kkkkkkkk e ela me respondeu olhando para ele
- Como que conta que conheci você virgem… e riu voltando a me mamar…
A levantei e a debrucei na mesa , sua bunda grande brilhando de óleo mau revelava seu pacotinho… arregaceii sua bunda com as mãos e chupando com força suguei dos seu pequenos lábio até seu cuzinho que se contraiu na hora revelando um gemido,  sua pernas grossas tremiam… chupei ela intercalando grelinho, penetrando sua buceta com a língua,  lambendo seu cuzinho até perceber que iria gozar… passei a chupar esfregando toda a minha cara em sua buceta e rabo
- Animal , disse ela gemendo…
Suguei seu grelo,  segurei com os dentes e ainda sugando o lambia fazendo movimentos circulares… ela tremeu-se toda e gozou , da buceta escorrer aquela porra branca e grossa… o ambiente perfeito pra enfiar a pica…
Me levantei e como se precisasse passei cuspe na cabeça do meu pau e enquanto o massageava apertava seus peitinhos… ela se virou um pouco para vê-lo entrar…
- Quer ver ele entrar todo em você capelinha safada ??? Sussurrei 
- Quero , safado… respondeu ela…
Pincelei sua buceta e seu cuzinho algumas vezes e o empurrei na bucetinha sem que ela esperasse… contraiu de forma tão intensa que colocou a perna direita sobre a mesa…
- Olha corninho… olha o tamanho dessa rola na sua buceta… vai arrombar minha bucetinha… 
Disse ela o olhando… ele estava estático… realmente meu pau era desproporcional para aquela bucetinha… era delicioso vê-la se abrir a medida que meu pau que é mais grosso na base ir entrando… ela era apertada a ponto do meu pau doer…
Com calma o enfiei todo enquanto a puxava pelo cabelo para ver sua carinha…
- Abre essa bunda sua puta… você queria minha rola , tem que entrar todinha…
Com a mão direita ela puxou a nádega,  eu entrei todo dentro dela… ela gemeu claramente de dor… e eu parado pulsava meu pau em pompoarismo dentro dela , que gemia mais sempre que o sentia… senti ela escorrer no meu saco enquanto eu pressionava meu pau na xota dela com cada vez mais  força…
Segurei em sua coxa que estava sobre a mesa e em seus cabelos da nuca… tirei meu pau deixando só a ponta da cabecinha dentro da xotinha dela e enfiei meu pau em estocadas todinho com força até o tálo… seu rabo estragava na minha virilha…
Comecei lento e fui aumentando a velocidade… só socada sem dó… sempre que minha rola entrava em seu útero ela gritava… dor e prazer… ela suava… gritava… urrava… eu dava tapões em sua bunda e a mandava gozar no meu pau… ela foi ficando na ponta do pé a cada socada… goza se não vou estragar sua buceta patinha… em um urrado relaxando completamente senti sua buceta tremendo e pulsando em meu pau que apenas sentiu tudo paradinho dentro dela… que delícia de gozada que me fez querer mais…
Puxei ela pelos cabelos a colocando de pé de frente para ele… ela dava gemidinhos enquanto Respirava ofegante… ainda a segurando pelo cabelo rasguei a sua blusa de cima a baixo kkkkkkkkkkkkk eu viro um bixo dominado de tesão , creedo kkkkkkk
Dava tapas em seus peitinhos… na cara… a enforcava…xingava…. Ela de olhos fechados apenas ouvia e sentia , entregue a tudo que eu podia lhe proporcionar… deitei ela sobre a mesa em frango assado e mandei que o corno se sentasse ao lado segurando uma de suas pernas,  enquanto apoiei o peso do meu corpo sobra a outra , ficou toda arreganhada pra mim…
Eu queria muito enchê-la de porra… passei cuspe e massageei seu cuzinho com os dedos , penetrando facilmente dois e ela passiva apenas aproveitava… apoiei a cabeça em seu cuzinho e a forçei levemente para entrar… era muito apertada… eu lambi… tentei… babei… tentei… passei óleo bronzeador… o máximo que entrou foi a cabeça… ela fazia caretas de dor kkkkkk más nunca me empurrava ou parava ….
Desisti… soquei com raiva em sua buceta de uma vez , fiz questão de punir ela por não ter conseguido comer seu rabinho… levemente me debrucei sobre ela… minha virilha ardia cada vez que estralava batendo na bucetinha dela , a xotinha já estava inchada… eu metia fundo todinho… ela revirava os olhos e as vezes gritava com as pancadas que levava…
Eu não conseguiria segurar mais a gozada… tudo aquilo já havia me deixado com muito tesão… minha gozada era iminente…. Segurei em seu pescoço e perguntei se ela tomava anticoncepcional… ela balançou a cabeça em sinal de sim e o corno ao lado confirmou também… puxei ela mais para a beirada da mesa , segurei com as duas mãos em sua cintura e socada de ouvir os estralos de sua bunda já toda babada…
- Vamos gozar amor… vamos gozar juntinhos pra esse corno… Vamo , me respondeu ela em um gemido contraindo-se…
A apertei e meti ascelerando… senti meu corpo se arrepiar e se contrair dos pés até meu pau que em uma contraída só liberou ininterruptamente um jato de porra dentro dela… senti a porra saindo direto por uns 4 segundos enquanto eu eu extasiado metia nela… urrei groosso como sempre…
Ela se contraiu toda… segurou um gemido junto com a respiração… tremia e se contraía… que gozada ela deu… sentia a forte pressão de sua buceta empurrar meu pau… ao fim se relaxou toda e dando alguns espasmos ofegante… o corno nos olhava boquiaberto pela intensidade….
Tirei meu pau devagar enquanto nós três o víamos sair limpo e quase seco…. Que buraco… podia ver a pocinha de porra ao fundo… tirei todo o pau e vimos ele ainda se contraindo expulgar restinho de porra ,comecei a bater com o pau levemente na buceta dela e disse…
- Gozar é bom… Más gozar dentro de uma buceta casada é muuito melhor… 
Enviado ao Te Contos “Ricardo”
84 notes · View notes
firstjamikorn · 5 months
Text
Tumblr media
é apenas RANEE "FIRST" JAMIKORN, ela é filhe de CIRCE do chalé 15 e tem 279 29 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível 3 por estar no acampamento há 4 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, FIRST é bastante GENTIL mas também dizem que ela é QUIETA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Altura : 1,68.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas escuras e bem fechadas, principalmente porque não gosta de chamar muita atenção.
Gostos : Grimórios, feitiços, cores escuras, cabelo longo, joias prateadas, pimenta.
Desgostos : Comida com pouco tempero, morango, tecnologia, redes sociais
Sexualidade : Uma grande incógnita.
Ocupação : Instrutora de Magia. 
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como presente pelo retorno, Circe ofereceu à filha uma arma poderosa: um cajado que continha espinhos negros em toda a sua extensão. Nunca foi uma combatente forte com armas comuns, uma vez que utilizava quase exclusivamente o poder. Assim, o cajado tem como função ser um grande direcionador da magia de First. Precisando de sangue para concretizar os feitiços de magia das trevas, o cajado perfura a mão da mulher para que possa proferir as palavras de origem antiga que tinham sido ensinados pela deusa. O Cajado Negro permite que o poder de First, através do seu sangue, escorra por ele e intensifique os feitiços.
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 !
Magia do sangue. First é capaz de executar uma série de feitiços que usam o sangue próprio ou como base, tendo domínio sobre uma forma antiga e poderosa de magia muito usada em rituais complexos. A mulher, no entanto, depende da reprodução de símbolos ou palavras que derivam de grimórios antigos, então precisa ter acesso ou conhecimento ao que leva ao efeito desejado. Tratando-se de uma espécie de magia das trevas, precisa de um sacrifício para ser realizado, o que, para a mulher, é o sangue, seu ou alheio.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
Nascida como a bastarda de um importante nobre tailandês, First era a primeira filha, uma vez que o pai e sua esposa tinham dificuldades de conceber uma criança. A verdade é que, apesar da traição, o pai recusava-se em arranjar uma nova esposa para si mesmo, uma vez que amavam-se intensamente. Assim, foi tratada como uma párea pela família, mesmo que fosse a última esperança naquela época. Deveria ser casada com um homem de alta hierarquia e, dessa forma, trazer muito orgulho para a família. O problema localizava no ponto que a garota jamais desejou um casamento, no entanto, mas não é como se tivesse opção, ainda mais na época que estava, cerca de 200 anos atrás. Quando percebeu que tinha sido prometida há um homem terrível, tomou a decisão mais impulsiva do mundo: fugiu para que não precisasse cometer esse erro.
Ficou perdida durante alguns dias, sem saber exatamente para onde ir. Foi encontrada por Circe, no entanto, que recebeu a filha de braços abertos para que abraçasse o seu potencial. First foi recebida pela deusa e treinada na ilha, desenvolvendo seu poder da Magia do Sangue, uma poderosa magia negra que era praticada a partir do próprio sangue. Obviamente, Circe enxergava na filha inúmeras possibilidades para voltar-se contra os deuses futuramente. Assim, não era nada além de uma ferramenta para a deusa, uma arma a ser utilizada futuramente, mas ainda sim First encarava a possibilidade de um futuro em que fosse livre. Enquanto isso fosse possível, entregava-se de corpo e alma para as tarefas que a genitora ofertava à mulher.
O que não esperava, no entanto, era que as missões de Circe seriam cada vez mais desafiantes. Assim que o treinamento foi finalizado, era mandada em missões para encontrar artefatos que a mulher desejava, utilizando a magia como principal arma durante esses momentos. Sequer passava mais muito tempo na ilha, então não tinha contato com aqueles que tinham auxiliado a mulher durante o treinamento. Preferia assim, no entanto: viajava o mundo, aproveitando a liberdade que sempre ansiava, então era recompensada pela deusa com a possibilidade de um futuro incerto. O que não esperava era que fosse longe demais, principalmente quando teve que enfrentar um monstro forte demais que desejava invadir Ea. Na linha de frente, First deu a vida à deusa, protegendo-a de um golpe fatal.
A morte não era algo fácil para alguém como First. Através de uma poção feita com flor de lótus, Circe fez com que o corpo da escudeira ficasse adormecido por anos e anos até que a cura para os ferimentos da filha fossem curados completamente. Para ser sincera, foram mais de dois séculos até que acordasse novamente, em uma realidade que não reconhecia mais. Não havia mais ninguém que amava vivo, assim como qualquer um que conhecera. Circe, no entanto, ofereceu a possibilidade de First ir para o Acampamento Meio-Sangue para que aprendesse novamente como a vida deveria ser vivida, para que no futuro retornasse ainda mais completa de ensinamentos do que tinha estado anteriormente. Como o mundo tinha mudado de formas avassaladoras, era interessante para a deusa que a semideusa aprendesse sobre o que estava acontecendo antes de voltar a agir novamente.
19 notes · View notes