// ENG
Courage is the reward of time
So that I can walk the same path again
There are ghosts dancing in the wind
I saw me and my sun,
The path is straight, shining with the light of lamps
Illuminating the cheerful faces of passers-by
You pass discount stores, parks and lakes
Looking at the clock - it's already that time,
It's winter and our favorite moment
The city map is full of snow and tea
There are stalls and a Ferris wheel for fun
The view from there is always breathtaking
I rub my eyes, I can't contain my astonishment
Your appearance in my eyes does not change
I go back to the tram and hum the song sadly
Nothing in this world can bring you back to me.
// PL
Odwaga od czasu jest nagrodą
Bym mogła przejść ponownie tą samą drogą
Tam jakby duchy na wietrze tańczące
Widziałam mnie i moje słońce,
Ścieżka to prosta, światłem lamp świecąca
Wesołe twarze przechodniów rozświetlająca
Mijasz dyskonty, parki i jeziora
Zerkając na zegarek- to już ta pora,
To zima i nasz moment ulubiony
Śniegiem i herbatą plan miasta przepełniony
Są stragany i diabelski młyn dla uciechy
Widok z niego zawsze zapiera dechy
Oczy przecieram, nie okiełznam zadziwienia
Postać twoja w mych oczach się nie zmienia
Wracam do tramwaju piosenkę smutno nucić
Nic na tym świecie nie jest w stanie mi Cię przywrócić.
🌙
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Ta voix, tes yeux, tes mains, tes lèvres,
Nos silences, nos paroles,
La lumière qui s’en va, la lumière qui revient,
Un seul sourire pour nous deux,
Par besoin de savoir, j’ai vu la nuit créer le jour sans que nous changions d’apparence,
Ô bien-aimé de tous et bien-aimé d’un seul,
En silence ta bouche a promis d’être heureuse,
De loin en loin, ni la haine,
De proche en proche, ni l’amour,
Par la caresse nous sortons de notre enfance,
Je vois de mieux en mieux la forme humaine,
Comme un dialogue amoureux, le cœur ne fait qu’une seule bouche
Toutes les choses au hasard, tous les mots dits sans y penser,
Les sentiments à la dérive, les hommes tournent dans la ville,
Le regard, la parole et le fait que je t’aime
Paul Éluard
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Vivemos em Midgard? Mapa de mil anos mostra imensas massas de terra para além da borda da Antártida
Se esse mapa feito há mil anos por padres chineses e descoberto em um templo budista por um médico e cirurgião japonês no Havaí no começo do século XX for verdadeiro, significa que os governos estão escondendo do público imensas e infinitas quantidades de terra (muitas ilhas continentes) para além do Círculo Antártico.
Agradecimentos especiais ao amigo Euphrasio pela indicação da existência desse mapa
Um mapa de mil anos de antiguidade, estampado pela primeira vez na edição de 11 de janeiro de 1907 do jornal The Hawaiian Gazette, mostra muito mais porções de terra além das bordas da Antártida. Você pode conferir o jornal original em alta resolução aqui.
O mapa é deveras interessante por ser muito similar aos mapas do professor sírio-americano John G. Abizaid (1868-?) e do engenheiro civil britânico Alex Gleason, exceto que mostra muito mais terras que não são visíveis nesses mapas e em outros mapas do mundo.
Trechos do artigo de 1907:
“Mais estranho que o ‘manuscrito encontrado em um cilindro de cobre’ é a cópia de um mapa que cruzou os mares até Honolulu a partir de um templo budista nas montanhas do Japão central.
É um mapa do mundo feito há mil anos. O Dr. Kobayashi, um conhecido médico e cirurgião japonês de Honolulu, recebeu uma cópia do mapa, que ele acredita ter sido feito por padres chineses há dez séculos.
O mapa é baseado no princípio de projeção Mercator, que mostra o Polo Norte como o centro de um círculo no qual estão localizados os continentes da América do Norte e do Sul, Europa, África, Ásia e Austrália.
O mapa foi encontrado por seu irmão em um templo japonês nas montanhas do Japão, disse Kobayashi, e foi escondido pelo governo japonês nos tempos modernos.
Segundo uma carta, o mapa original foi trazido da China por um padre budista e escondido nesse templo.
O mapa é uma cópia do original feita pelo irmão do Dr. Kobayashi.
O mapa original com todos os continentes e até as ilhas havaianas mostradas, evidentemente não foi feito pelos padres.”
Cabe lembrar que em 1946-47, o almirante da Marinha dos Estados Unidos Richard Evelyn Byrd, Jr. (1888-1957) levou adiante a grande operação chamada High Jump (Pulo Alto), durante a qual descobriu e cartografou 1.390.000 km² de território antártico. Ao retornar, concedeu entrevistas para o rádio e a televisão nas quais disse que havia uma “massa secreta de terra do tamanho da América para além do Polo Sul”. Veja abaixo uma dessas raras entrevistas em que disse, literalmente: “There is a secret land mass the size of the US”.
Byrd recebeu a Medalha de Honra, a condecoração mais elevada dada pelos Estados Unidos, e foi um pioneiro da aviação, exploração polar e organização logística de expedições polares. Liderou expedições que cruzaram o Oceano Atlântico e segmentos do Oceano Ártico e da Antártida e que foram as primeiras a alcançar tanto o Polo Sul quanto o Polo Norte pelo ar.
O almirante da Marinha dos Estados Unidos Richard Evelyn Byrd, Jr.
O mapa publicado em 1907 pode ser uma mera fantasia, mas se corresponder à realidade, significa que os governos estão ocultando da população porções infinitas de terra para além da Antártida.
Os OVNIs e os ufonautas, assim, não viriam de outros planetas, de distâncias incomensuráveis, mas de nosso próprio mundo, de outras terras desconhecidas para nós. Isso explicaria porque são vistos desde tempos idos em todos os quadrantes da Terra com uma frequência avassaladora, muito maior do que seria de esperar de fortuitos visitantes cósmicos, e porque aparentam conhecer quase todos os aspectos de nossa cultura e religião, manipulando-as, inclusive.
Como dizia o poeta francês do dadaísmo e surrealismo Paul Éluard, pseudônimo de Eugène-Émile-Paul Grindel (1895-1952), “Há outros mundos, porém estão neste”.
Viveríamos em uma superfície interminável e infinita em todas as direções? Ah sim, a Terra é redonda e portanto apresenta curvaturas. Mas lembro que a curva nada mais é do uma junção de retas infinitas.
Vivemos em Midgard?
“A vida é só mistério. Devemos ser humildes. Grande é a nossa indigência intelectual. Soma-se a isso a maldade dos homens em nos ocultar o que Deus revelou.” (Euphrasio)
O escritor, professor universitário e filólogo britânico John Ronald Reuel Tolkien (1892-1973) teria querido nos passar de forma oculta e ficcional uma verdade, a de que haveriam outras terras dentro desta, quando recriou sua Middle-earth (Terra Média), que chamava de Endor?
Entre 1925 e 1945, Tolkien lecionou anglo-saxão na Universidade de Oxford, e entre 1945 a 1959, inglês e literatura inglesa na mesma universidade. Em 1937 escreveu O Hobbit, concebido como um livro infantil de fantasia ou conto de fadas, mas com recorrências sérias, escrupulosas e um tanto perturbadoras. Foram doze anos de trabalho (1937-1949) que atravessaram o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) desde os primeiros rascunhos até a conclusão de sua monumental ficção fantástica O Senhor dos Anéis (The Lord of The Rings), que o tornaria um dos mais cultuados e influentes escritores de todos os tempos. Esse livro consolidava o seu “Mundo Secundário”, com novas normas, novos povos e uma realidade à parte.
A Terra Média – alusão ao que foi a Idade Média Europeia (séculos V ao XV) – é uma espécie de dimensão paralela ou uma era mítica da história humana há muito esquecida habitada por magos, homens, hobbits (seres alegres, pacíficos e pequenos, de estatura entre 60 centímetros e 1,20 metros, com grandes pés peludos, orelhas pontudas e muito ágeis, capazes de desaparecer com extrema facilidade), elfos, anões, ents (árvores milenares falantes e andantes, protetores das florestas) e pelos vorazes orcs e trolls, além de cavaleiros negros (Espectros do Anel, os Nazgúl) e criaturas ainda mais terríveis e monstruosas que essas, mas que não tinham nome.
Conforme definiu o próprio Tolkien, “criei um Mundo Secundário no qual sua mente pode entrar. Dentro dele, tudo o que ele relatar é ‘verdade’: está de acordo com as leis daquele mundo. Portanto, acreditamos, enquanto estamos, por assim dizer, do lado de dentro.”
Com o seu inestimável saber mitológico, histórico e linguístico e seu alto grau de genialidade imaginativa, Tolkien conseguiu elevar suas obras até o ponto da verossimilhança e da ucronia, atingindo um tipo de profundidade que ecoa ao fundo das culturas que inventou. Seus nomes para os lugares e personagens são mais do que apropriados, como se traduzissem ideias, sentimentos e modos de comportamento; seu sistema de linguagem específico para os elfos, anões e orcs, combinam perfeitamente, apenas por seus ritmos e fonéticas, com a natureza e inclinação dessas raças.
Sabemos que o termo “Terra Média” vem do anglo-saxão middanġeard e do norueguês antigo Midgard, e que os gregos chamaram οικουμένη (oikoumenē) ou “o local permanente dos homens”, o mundo físico oposto aos mundos invisíveis. O Mar Mediterrâneo provém das raízes latinas, medi, meio, e terra.
Tolkien usou os termos “Terras Exteriores” e “Terras Grandes” antes de “Terra Média”, que passou a especificar as terras ao leste do Grande Mar.
Especulações
Não temos a mínima ideia onde esta nossa terra termina, se é que termina. O que chamamos de planeta ou mundo está circunscrito às terras que circunscrevemos e que percorremos em círculos fechados.
Os verdadeiros limites da Terra na verdade são ignorados, se é que há limites… e com isso quero dizer que ela NÃO termina na Antártida. Depois das imensas barreiras ou muralhas de gelo do grande círculo Antártico, haveria terras e civilizações só conhecidas pelas altas cúpulas das sociedades secretas e dos governos. Terras que somos proibidos de conhecer e de visitar. As principais potências saberiam disso, tanto que proíbem, mediante violência, qualquer um que tente explorar para além das barreiras de gelo da Antártida. Até quando vão nos ocultar?
A Terra não seria propriamente um “planeta”, mas um plano dimensional. Há outros mundos parecidos com o nosso além deste, mas estes outros mundos estão dentro deste, como dizia Paul Éluard.
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Pour s'envoler loin du deuil... - - Je fis un feu, l'azur m'ayant abandonné, Un feu pour être, son ami, Un feu pour m'introduire dans la nuit d'hiver Un feu pour vivre mieux. - Je lui donnai ce que le jour m'avait donné : Les forêts, les buissons, les champs de blé, les vignes, Les nids et leurs oiseaux, les maisons et leurs clés, Les insectes, les fleurs, les fourrures, les fêtes. - Je vécus au seul bruit des flammes crépitantes, Au seul parfum de leur chaleur ; J'étais comme un bateau coulant dans l'eau fermée, Comme un mort je n'avais qu'un unique élément. - - - 👁️🗨️ « Pour vivre ici », Paul Eluard, in Pierre Seghers, Le livre d’or de la poésie française, Verviers Gérard & Co, coll. Marabout Université, 1969, 2 t., p. 376. - - - - - 🧷 #amsterdam #poetryisnotdead #pauleluard #suréaliste #bookstagram #poesia #book #litteraturefrancaise #streeatart #followme #photography #lecture #streetartphotography #streetarteverywhere #patrimoine #spilledthought (à Amsterdam, Netherlands) https://www.instagram.com/p/CD5wt4knLoh/?igshid=okx238yneebq
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