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#repicado
dreamwithlost · 2 months
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֗ ִ  ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ  ּ ۪ 
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Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
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Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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journaldemarina · 10 months
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Segunda-feira, 04 de dezembro de 2023
Nossa, como o tempo passa. Faz um mês que dei as caras por aqui chorando as pitangas por um término de algo que nunca existiu. Sendo direta, aquele dia senti que a criatura tinha saído com alguém e realmente curtido, aí veio o vácuo de uma semana e depois o áudio dizendo que achou alguém que curtiu e, assim, bora dar um tempo. Mas tempo, nesse caso, é só uma máscara para dizer que o que quer fosse que estivesse acontecendo entre a gente acabou. Foda.
Queria muito dizer que encarei isso na maior paz e tranquilidade mas eu meio que senti o baque. Saí algumas vezes pedalar por muito tempo chorando. Chorei no banho, também. No trabalho um pouquinho, não gosto de dar bandeira que tenho sentimentos. Eu estava de TPM, poxa. Tudo ficou mais intenso. E eu nem estava apaixonada ou tinha planos ou intenção com a pessoa. Mesmo. Só senti uns sentimentos aí, uma mistura de apego e tesão. Sem brincadeira, acho que senti mais agora que quando terminei a relação de dez anos. Talvez isso diga mais sobre a relação de dez anos (ou o término de dez anos já está distante o suficiente para eu não lembrar da dor).
Enfim. No ímpeto de desopilar essa muvuca de sentimentos estranhos acabei por fazer o básico de pessoas básicas que sentem coisas: cortei o cabelo. Fiz um corte todo repicado, com camadas, a franja ligeiramente vegana. Me senti linda, senti que foi um corte muito bissexual da minha parte. Mas né, como falei, senti muito (pensando agora, talvez o que mexeu foi a rejeição). Apenas embelezar o cabelo não seria o suficiente. Já começo falando que tenho medo de agulhas e nunca tatuei. Ainda assim, quando abri o Instagram e me deparei com stories de flashs disponíveis de uma tatuadora (que sigo porque amo o traço), criei coragem e mandei mensagem perguntando o preço do primeiro desenho que achei bonito. Estava dentro do orçamento. Marquei data e agora aqui estou tomando meu suquinho de uva 100% integral com o desenho de um crisântemo no meu braço esquerdo. Uma decisão um pouco mais permanente que uma tesoura nas madeixas, mas a vida tem dessas.
Vejamos. Estou tentando aqui lembrar o que aconteceu nesse último mês. Meio que nada além de choro. Fiquei umas três semanas sem interações carnais, coloquemos assim. Dei uns rolês aí com o famigerado ex, aquele de dez anos. Mas rolê só de beber uns negocinhos na rua e ver umas rodas de samba. Eu nem gosto de samba. Porém, depois do cabelo cortado e tatuagem feita, criei coragem para abrir o Tinder novamente. Não que eu faça muito uso do aplicativo, só vejo lá de vez em nunca como uma espécie de catálogo de solteiros/as e/ou minimamente disponíveis (não-monos) do entorno. Conversar e sair de verdade é muito raro, sou muito seletiva e morro de preguiça de papinho. Mesmo assim, dei trela para um cabeludo. Pouco mais velho, concursado de banco, usuário do Twitter. Chamei para ir na minha cinemateca favorita, vimos uma comédia italiana. Depois fui pro apartamento dele que fica, veja só, quase em frente a esse cinema de rua. Penúltimo andar, a vista absolutamente perfeita do cartão postal porto-alegrense. Curti, me diverti. Senti a urucubaca dos sentimentos ruins saindo aos poucos do meu corpo. Achei estranho no quarto dele não haver lugar para cabides, apenas cômoda. Como alguém chega perto dos quarenta anos apenas com camiseta e roupas dobráveis, cadê as roupas ligeiramente sociais? Cadê. Fica a questão (no ar, não questionei que não é da minha conta).
Agora estou com sono e precisando ajeitar umas coisas aqui em casa mas juro que logo volto para falar desse final de semana que passou. Vivi mais nesses dias que em muito tempo.
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metalversos · 4 months
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Perdida nesse fim de mundo
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Sim, vou cortar franja, mas não pra agradar ninguém, e sim porque quero me sentir a Andrea em O Diabo Veste Prada e trabalhar como redatora publicitária ou como uma secretária de uma estilista mal-humorada e exigente igual no filme... Encontrar meu amor me esperando em casa debaixo das cobertas grossas e quentinhas de pluma macia, com seu cabelo repicado estilo Jim Morrison, um rockeiro anti-social mas muito charmoso que prefere não se expor, isso é eternamente sexy e cativante. E o casamento? Que nada, vamos juntar as escovas e fugir para as colinas nos esconder dos paparazzis... Au revoir!
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zevlova · 2 months
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Ligada no 220, no 440. Zevliyah era naturalmente animada, mas naquela ocasião, tendo chegado ao resort, depois de deixarem as malas no quarto, estava zanzando por aí como uma criança numa fábrica de doces. Não porque não conhecia lugares parecidos como aquele de cor e salteado (já que seu pai trabalhava com isso), mas porque qualquer novidade, qualquer chance de estar fora do Acampamento era algo que ela apreciava com todas as forças mesmo que isso significasse estar junto dos semideuses que haviam atacado de maneira injusta seu chalé. O que importava é que tinha companhias que brilhavam junto de si e não a haviam desapontado, até aquela ocasião: pobre Kat, tendo de aguentá-la naquela agitação toda, tendo presenciado Zev retornar completamente do avesso dos tobogãs no parque aquático a ponto da filha de Afrodite ainda estar impecável naquelas vestes, mas molhada, com os cabelos repicados num ângulo que se assemelhava muito a algum personagem de desenho animado. As irises claras resplandecendo, até que a calmaria finalmente chegou, no que se ocupavam agora com o belíssimo jardim disposto ali, onde um canteiro de flores específicas chamou a atenção da russa. "Uau. Faz tanto tempo que não vejo gerânios..." Comentou enquanto mantinha-se agachada, os dedos desenvolvendo uma súbita delicadeza quando se tratava dela. "Você já sentiu o cheiro delas, Kat? Fazem perfumes caríssimos porque são delicados e com um cheiro sutil, mas fixam muito bem."
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@kretina
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babydoslilo · 1 year
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h mimado pagando de badboy motoqueiro e um dia ele se tromba e conhece um dilfzao todo gostoso bronzeado do olho azul cabelinho repicado, a moto do h da um ruim la e tals quando ele ta indo pra um encontro algo assim e dai a moto para e ele acaba que se tromba na moto grandona do louis e o h nao sabia o que fazer o louis um dos motoqueiro profissionais jaquetona de couro que se virava por si so..e ai o louis acaba metendo gostosinho no harry apoiado na moto dele e depois goza na bunda empinada dele toda gemendo de tanto tesão enquanto esvazia tudo em cima do harry
https://twitter.com/lopenordisere/status/1670347228781608961?t=S8ncJZxysgNkv5pfHXRloA&s=19
A vibe deles nesse plot parece tanto com os Larry de Time to Jump que me deu uns pensamentos aqui...
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bianolli · 2 years
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Eu estou me olhando no espelho, eu acabei de me arrumar pra sair, e vendo o meu reflexo eu penso "essa não era a pessoa que eu deveria ter me tornado".
Eu devia ter me casado no começo de 2022, agora, em 2023 eu talvez estaria pensando em ter filhos. O que eu sei éque eu definitivamente não estaria de cropped, com o cabelo completamente repicado e saindo pra um bar de procedência duvidosa depois de passar o dia fazendo a unha e vendo um reality da Netflix porque eu fui demitida na semana passada.
A questão é que... Eu não tô tão infeliz quanto eu achei que estaria, eu realmente gosto de usar cropped, eu fiz amigos, eu virei outra pessoa, completamente diferente daquilo que eu tinha planejado, e não é ruim.
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nxkyvm · 2 years
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 ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤclosed starter for @songsejun​ .
˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤnão é segredo para ninguém que nakyum é afetuoso. mais um de seus traços que parece incomodar a sociedade como um todo, já que todo mundo parece meio avesso à proximidade e toque. por sua vez, o rapaz nunca gostou muito disso, sempre achou mais divertido, mais gostoso, ter proximidade com as pessoas e isso em um sentido totalmente sem segundas intenções. nakyum só gosta, de verdade, de carinho. e quando recebia abertura para isso, sentia-se tão bem quanto uma criança numa manhã de natal, com um sorriso que se recusava a deixar o rosto. talvez não fosse apropriada, a maneira como quase literalmente se pendurava em sejun sempre que tinha a chance, mas felizmente não se importava com isso. então ali estava ele de novo:
sentado um degrau acima, na arquibancada da quadra do complexo, tinha o mais velho entre suas pernas e um dos braços passado por seu peito, em um tipo de abraço. porque a outra mão estava mais afastada, mantendo o cigarro e sua fumaça longe do outro. o rosto estava escondido na curva do pescoço de sejun, onde roçava a ponta do nariz em um carinho. os cabelos longos e repicados escondendo o que realmente fazia. acontece que gostava do cheiro dele. do shampoo, do sabonete, do perfume, da pele sem nada também.
━━ hyung. ━━ chamou, ainda contra a pele do mais velho. mas então se afastou - meio a contragosto - e deu um trago no cigarro, aproveitando para dispensar as cinzas na lata de cerveja vazia, a qual estivera bebendo um pouco antes. ━━ obrigado por ter descido aqui para me ver. ━━ disse por fim, baixinho. nakyum tinha se metido em confusão de novo, na noite anterior. estava machucado e dolorido, por isso mais quieto que o normal também. não que seu ego estivesse ferido, estes as pessoas nunca conseguiam alcançar, mas por mais que aguentasse uma surra, não era divertido apanhar, no fim das contas. ━━ se tiver algum comprimisso, pode ir. não vou ficar te segurando dessa vez, prometo.  
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guapatricia · 1 month
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liberdade cantou. anos só mantendo o corte grande e agora curto repicado e franja 🤗💘💘💘💘
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eclipse-bloom · 4 months
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Ficha: Sol Williams
Nome completo:Sol Lee Williams
Gênero:Bigenero
Sexualidade:Abrosexual
Aparência:Sol tem pele branca meio bronzeada. Cabelos curtos castanhos com mechas vermelhas repicados. Seus olhos tem íris castanho claro e esclera branca. A roupa que ela mais usa é uma camisa de manga longa branca e casaco com pelo no capuz calça jeans e botas
Nacionalidade:Britânico
Raça:Híbrido
Gostos:,aventura,adrenalina,liberdade,desafios
Desgostos:Submissão,desconfiança,situação que demonstrem apatia
Personalidade:Impulsivo,alegre,extrovertido, corajoso
Habilidades:Força sobre-humana,velocidade, sentidos sobre-humanos,agilidade,fator de cura, inteligência,durabilidade,resistência,poderes ambientais
Pronomes:Ela/Dele
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saphojulien · 5 months
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meio que amei amo ele médio e repicado 😭
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thefuckedsaint · 5 months
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e você voltou... assim, com uma ligação. dizendo que me amava, que sentia minha falta e se desculpando pelas agressões. tentei te ignorar nos primeiros dias, tentei fingir que não sentia e que não ia deixar você entrar na minha vida de novo.
mas... aos pouquinhos, você conseguiu entrar de novo. me ligando repetidamente, falando coisas que me deixavam com borboletas no estômago, e dizendo "eu não quero voltar... mas todos os dias choro com falta de você".
porra, eu não sou de ferro. eu sou fraco pro amor, eu odeio você. eu odeio esses teus olhos verdes, esse teu cabelo repicado e esse teu estilinho gótico ridículo. eu odeio tudo em você. odeio tua audácia, tua falta de responsabilidade emocional e como você acha que pode entrar e sair da minha vida a hora que quer.
não consigo te deixar ir embora agora... você conseguiu entrar de novo.
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amhrest1889 · 11 months
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não posso sentir nem mesmo o frio. penso em uma testemunha perfeita mas ela não existe. troco declarações com o fermento dos pães, o rastro do leiteiro na grama, com minha antiga amiga Isabel ou com meu professor de piano, daria na mesma. daria na mesma pois preciso compartilhar o insensato, agudo como um peixe espada fere nossa lembrança do seu nome-objeto. preciso compartilhar que não ando bem mas são as coisas mais incontornáveis as que mais me ferem. por exemplo: voltei a Ahmrest por um sonho. cometi esta afronta dos descorteses com a realidade, raspas de ilusão caindo do pão. sonhava com ela em posição de ataque. ela, uma pessoa com a qual nunca troquei uma palavra além de olhares. olhares onde poderia jurar nada mais existia além de uma promessa. olhares que falavam promessas, espere. só mais um pouco mas não muito. olhares que falavam mas com meu corpo, direto com meu braço, minha barriga, minhas pernas, falavam com as cores dos meus olhos que eram muitas enquanto me olhava, o que seria quase um deboche as palavras, o que seria uma evolução das frases. frases que só eu via, com sorte, nós viamos. sonhei dias com a mesma noite, o mesmo sonho, é assim o infinito. nele não havia espaço para nenhum tipo de conversa, já não eram os olhos a praticar qualquer comunicação. nossos corpos se devotavam ao posterior de nossos corpos, se pressionavam como se assim fabricassem mais corpos, e estava ao lado, em cima de mim, ou embaixo, o fato é, não havia tempo para dizer nada, nada do que foi nunca dito ou qualquer história, não parávamos de nos beijar por um segundo - era a própria respiração substituta. voltei porque acordava sem querer acordar e o suor durava o dia inteiro e meu prejuízo era tentar explicar o que era aquilo. era não conseguir excluir a presença do sonho no corpo repicado durante o dia, repuxado, apontando. achei que algo existita ali, pois perdia meu corpo para o sonho, perdia para ela. e em minha mente, que chegava as alturas quando sozinha, eu não chegava ao delírio de achar que havia de fato algo entre nós. mas sim que aquilo seria um sinal, um sinal para eu ficar ao seu redor, e além disso, havia a curiosadade, que me matava, de como seria estar perto de sua presença, o que poderia, já acordada, meu coração deslizante sentir, o que poderia vir. estava completamente obstinada em saber não se ela pensava em mim também mas qual era sua relação com o sonho. como ela estava sonhando, como sonhava, como se relacionava com este tipo de absurdo. talvez pudesse a fazer entender, talvez o que fora para mim um sonho seria para ela o oposto. queria saber também se também sonhava comigo, contra a vontade, mas sonhava. cheguei com a respiração curta e achando que o mundo nos entrega o que para nós é decisivo. retorno, não a vejo nas ruas. não a encontro. soube a pouco que foi embora. logo eu que voltei por ela me desfaleço. estou agora sentada neste banco em frente a taverna de Cliff. Crianças brincam no jardim, arremeçam galhos umas nas outras. Passei no restaurante da familia Paulson, comi torta de atum com amendoim, o gosto da minha infância. Sinto que saí daqui, fugi daqui, quebrei o coração e nunca mais o tive - pois fugi. Volto por um coração não quebrado - isto seria um luxo - , mas por o coração que dá sinais que pode se manifestar. Eu quero ter um coração para quebrar, a ironia. Não a vejo e não sonho mais aquela mesma história. Mas não digo que não a penso, enquanto falo com meu contador, enquanto visito a família de minha prima, enquanto vou a igreja, passo em frente da antiga escola, vejo o lago congelado e penso em algo que deliza fácei sobre a pele. não sonho, mas desejo. é difente, não desisto de nada. se alguém me perguntasse eu riria, eu nunca esconderia com o rosto, os sons. as palavras saiem errradas, são assim, quem liga? o que nos movem? as apostas mais inconcretas, que parecem tão bem nutridas, as forças mais absurdas. não há testemunhas, mas há a cidade. creio que este é o tipo de movimento e de decisão que só as cidades entenderiam. neste sentido, como é bom ter uma cidade, ahmrest.
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pr3ttyd0llkkjk · 1 year
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q bom q ela acha o meu cabelo feio, pq porra!
ponta dupla, tripla quádrupla,basicamente antena de uma barata
corte químico
uma cor completamente ridícula e manchada
cabelo repicado para tentar dar volume nesses 5 fios
uma mecha grossa do meu cabelo é o rabo de cavalo da princesa do cabelo elástico
#amotodosenaojulgoninguem
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amarionetista · 2 years
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Você é uma bruxa
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    Sua loja estava parada naquele dia, poucas vezes Beatrice precisou deixar de lado o livro que lia, talvez vez ou outra apenas para mexer o que quer que estivesse preparando em seu caldeirão.
   Podia sentir o cheiro mudando cada vez que a colher terminava uma volta. Rosas, margaridas e então tulipas.
   Beatrice parou nesse, o cheiro era ótimo para acalmar o seu estresse e o livro ótimo para libertá-la de seu tédio.
   Beatrice retornou ao seu lugar novamente, mas dessa deixou seu livro no balcão, a caveira estampada na capa a observando com suas orbes vazias.
   Beatrice podia sentir o inexistente e ver o invisível, seu sexto sentido era muito bem afiado. Era claro como água que ela não estava mais sozinha.
— Espere só um minuto — Beatrice avisou em tom zombeteiro. — Como pode ver, estou com muitos clientes. 
   Então, como se sempre tivesse estado lá, ela apareceu. Felícia estava lá, seu vestido preto bem rente ao seu corpo muito bem esculpido, seus cabelos brancos caindo pelos ombros como uma cascata congelada. Talvez para os desacostumados os negros chifres em sua cabeça arruinariam sua beleza, e talvez a ideia de estar frente a frente com uma beldade do inferno não fosse o plano de pessoas comuns para uma sexta a noite, mas Beatrice a achava verdadeiramente linda.
   Felícia se sentou no balcão, admirando as unhas pintadas, cada dedo possuindo aquele tom escuro como sombra, aquele escuro você não vê nada além, tudo pode estar lá e você nem sabe disso.
— Como foi seu dia hoje? — Beatrice questionou enquanto apanhava duas pequenas taças douradas de baixo do balcão e as servia de uma dose generosa da bebida que preparava.
   Uma vez nas taças o cheiro mudou para lavanda. Felícia não teve pressa nem de falar e nem de beber a sua bebida, ela parecia mais preocupada em observar como Beatrice estava cuidando da loja desde a última vez que esteve lá.
  Felícia notou algumas prateleiras mais cheias e outras mais vazias, tudo organizado por tamanho, uma mania de Beatrice que ela jamais entenderia 
  Já Beatrice permanecia quase sempre da mesma forma, aquela bruxa poderia parecer jovem, porém Felícia sabia de sua idade real, uma que a magia jamais permitiria que caísse sobre seu corpo. Seu cabelo negro curto parecia mais repicado hoje, sua camisa sem mangas deixavam fortes braços a mostra, os dois cobertos de tatuagens e cicatrizes. 
   Então Felícia sorriu, tomando o último gole de sua bebida com muita satisfação.
— Infernal como sempre.
  Beatrice riu.
— Bom, essa é a palavra perfeita para resumir o inferno, não?
   Beatrice se levantou e se aproximou de Felícia, cada braço ao lado das grossas coxas da demônio esbelta à sua frente. O contraste nas cores de suas peles era algo que Felícia sempre adorava admirar, ela gostava da diferença, assim como ela sabia que elas eram iguais por dentro.
   Uma das mãos de Felícia se perdeu nos cabelos curtos de Beatrice, o tom das suas unhas combinando perfeitamente com o das mechas de Beatrice, aquele acerto que ela tanto buscava a deixou, como se diz por aí, no céu.
— O meu foi tedioso, você sabe? O que você acha de fazer algo a respeito disso?
    Felícia então puxou Beatrice contra ela, seus corpos se chocando era sempre o ponto mais inebriante para Beatrice. Seus corpos não só eram moldados de formas diferentes, seus poderes eram tão diferentes e incompatíveis, suas naturezas também divergiam. Apesar de se dizer que as bruxas servem os seres infernais, eles têm forças muito diferentes. As bruxas têm seus poderes da natureza, indo a ingredientes até os quatro elementos. Os demônios tem seu poder na ganância, no desejo, na ambição. Eles não tem regras a seguir e não tem limitações, seu poder é algo muito perto do ilimitado.
   Beatrice sabia que parecia como um mágico de festa infantil quando estava perto de Felícia, mas ela nunca se sentiu medida assim, aos olhos de Felícia ela sempre foi tão grande quanto ela.
   Quando Felícia tomou seus lábios para si foi como se estivesse levando um choque e se queimando ao mesmo tempo. Era confuso, mas essa não era a tarefa dos seres infernais? Causar confusão? De que outra forma conseguiriam entrar na cabeça de suas vítimas?
   A mão livre de Felícia acariciou suas costas, seus dedos brincando com a beira de sua camisa, buscando contato com a pele. Beatrice suspirou em seus lábios quando sentiu as unhas de Felícia arranharem Felícia sorriu satisfeita, ela mordeu o lábio inferior de Beatrice, forte o bastante apenas para fazê-la estremecer, nunca para tirar sangue.
— Isso é o bastante por agora — Beatrice anunciou enquanto se afastava.
   Ela ajeitou sua camisa, mas não se preocupou com seu cabelo bagunçado muito menos com o batom borrado que lhe cobria os lábios depois do beijo.
  Felícia levou um segundo a mais para deixar aquele estado de estupor. Beatrice lhe ofereceu uma segunda taça da bebida, seu sorriso travesso deixando claro que ela se divertia com a situação que tinha colocado Felícia.
— Beba. Eu quero aproveitar com você um pouco mais antes de aproveitar você.
   Beatrice piscou. Ela é uma bruxa, pensou Felícia, no pior sentido da palavra.
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gaberaimundo · 2 years
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[ST. JUNIPER] Lola Tavares
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INFORMAÇÕES GERAIS
Nome completo: Lorelay Lacerda Tavares.
Apelido: Lola.
Idade: 21
Gênero: Feminino.
Orientação sexual: Demissexual homorromântica.
Cidade natal: Nashville, Tennessee.
Estado civil: Solteira.
Curso: Arquitetura.
Ano: 3º
Música tema: Fake Happy - Paramore.
DESCRIÇÃO FÍSICA, SAÚDE E HABILIDADES PESSOAIS
Aparência: Hayley Williams.
Altura: 1,57 m
Peso: 55 kg
Cor da pele: Branca.
Características adicionais: Possui cerca de 15 tatuagens no corpo, a maior parte delas se localiza nos membros superiores. Tatuou rosas, frases, âncoras e notas musicais, mas a tatuagem mais característica são os quadrados em seus dedos. Ela diz que formam um código de barras, indicando que todas as pessoas, incluindo semideuses, são mercadorias.
Cor do cabelo: Loiro com mechas coloridas em tons de rosa e verde.
Estilo de cabelo: Liso, comprido e repicado, com uma franjinha rente às sobrancelhas.
Cor dos olhos: Verdes.
Porte físico: Magra, mas possui bom condicionamento físico.
Roupas e acessórios habituais: O estilo de Lola é um tanto caótico, típico de uma grande artista. Ela pode se vestir com uma camiseta branca básica, jeans e All Stars vermelhos de cano alto, com um vestido florido rodado e uma jaqueta de couro preta, macacão jeans e top vibrante, botas plataforma com camisa colorida, regata e shorts jeans… são inúmeras possibilidades e ela gosta de manter a singularidade de não se definir pelas roupas que usa. Entretanto, ela sempre usa maquiagens coloridas e excêntricas, algumas vezes mais simples, outras mais elaboradas, mas sempre com cores e brilhos característicos.
Doenças e alergias: Lola é totalmente surda, mas aprendeu a oralizar desde cedo, então consegue falar e se comunicar por meio de linguagem de sinais, leitura labial e expressões faciais. É capaz até mesmo de cantar e tocar instrumentos musicais..
PERSONALIDADE, CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS E SOCIAIS
MBTI: ESFJ
Signo: Aquário.
Temperamento: Lola, em seu melhor jogo de palavras, é um perfeito Cubo Mágico, mas também pode ser uma Caixa de Pandora, dependendo da versão dela que você encontrar. Lola é inconstante, incerta, imprevisível, e essa é a sua beleza: a garota não gosta de se definir como uma coisa só.
Introspectiva e ao mesmo tempo extrovertida, ela se perde em seu interior da mesma forma que se conecta verdadeiramente com as pessoas ao seu redor. Admira genuinamente as pessoas, ao mesmo tempo que se recolhe para a quietude da sua solidão. Gosta de estar em volta das pessoas, gosta de ser um ponto de apoio e confiança, enquanto se isola para não ter que lidar com as emoções diversas e conflitantes.
Como uma boa artista, todo e qualquer lugar se torna palco do seu show, mas prefere canalizar sua veia artística aos construtos arquitetônicos, motivo pelo qual está sempre construindo coisas e relações. Uma grande artista plástica e musicista, mesmo sendo surda, consegue sintetizar suas emoções e sensações de uma forma única.
Lola é compreensiva, altruísta e autêntica, e ao mesmo tempo é distraída, conflitante e explosiva. Seu temperamento vai de extremos em instantes, o que a torna difícil de lidar. Costuma mesclar pensamentos filosóficos com instruções práticas, se perde em sua linha de raciocínio e não se expressa como uma pessoa normal faria.
No entanto, poucas pessoas conseguem compreender com tamanha profundidade os sentimentos alheios quanto Lola, uma garota altamente empática e sensível. Isso a torna querida e amada pelas pessoas, que enxergam na artista uma alma singular e verdadeira, talvez mais sábia do que os ditos “normais”.
Moralidade: Paladino
Interação social: Imprevisível, como boa parte das suas ações. Ela pode gostar muito de estar com as pessoas, ou pode detestar completamente sua presença. Costuma ser receptiva e ao mesmo tempo reservada, vai de zero a cem em instantes, mas sempre tratará aos demais com respeito e sensibilidade.
Defeitos: Instável, confusa, inconstante, imprevisível, explosiva, excêntrica, introspectiva, reservada.
Qualidades: Altruísta, empática, autêntica, extrovertida, receptiva, criativa, sensível, compreensiva.
Objetivos: Alcançar um padrão estético que ela ainda não sabe definir, mas que a deixa frustrada por não se sentir revolucionária o bastante. Está sempre em uma jornada rumo ao aperfeiçoamento, e sabe que no fundo não vai encontrar um final. Deseja que, ao longo dessa viagem, possa trazer sensibilidade e autenticidade para todos ao seu redor.
Medos e fobias: Possui muitos medos e inseguranças, e por ser filha de Ares sabe encarar a vida com maestria. Entretanto, a sua surdez a faz ter medo de espaços desconhecidos, de tal forma que a mediocridade assusta sua alma artista. Em especial, mantícoras e serpentes causam pânico a ela.
Gostos: Estar em contato com pessoas, música e ambientes que respiram arte, bebidas e comidas doces, o contato com os filhos de Ares, esgrima e animais.
Desgostos: Desarmonia visual e sensorial por bagunçar os seus sentidos, atitudes egoístas e mesquinhas, noites muito frias e úmidas, falta de cortesia e senso estético.
O que te atrai nas pessoas: Autenticidade, gentileza e entusiasmo.
O que te incomoda nas pessoas: Arrogância, crueldade e egoísmo.
O que te deixa inseguro: Estar totalmente só em locais desconhecidos.
O que te deixa confiante: A presença dos seus irmãos e amigos.
RELAÇÕES SOCIAIS E AFETIVAS
Familiares mortais: Filha de uma musicista e toda uma geração de artistas, Lola ainda mantém bom contato com a sua família.
Pai ou mãe divino: Ao contrário do que se mostra, Ares é apaixonado pela filha e pela beleza da sua bravura, que a enxerga como sua princesinha.
Amigos próximos: Costumam ser muito diferentes uns dos outros, e por isso cada relação de Lola é única. Ela capta a essência de cada um e se permite mostrar faces da sua personalidade que equalizam com a pessoa que é importante para ela.
Colegas de irmandade: Por ser a filha de Ares mais amável da história, os fraternos da Alfa Rô Sigma adoram Lola, são incrivelmente carinhosos e protetores com a garota.
Professores e funcionários: Geralmente o seu envolvimento com eles é formado por parcerias e cordialidade, exceto por aqueles que não se adequam à sua personalidade excêntrica. Apesar de ser gentil, Lola não guarda papas na língua.
Parceiros românticos e/ou sexuais: Lola dificilmente se relaciona com outras garotas por ser demissexual, então não é comum vê-la se envolvendo romanticamente.
Criaturas e deuses: Respeito? Fascínio? Assombro? Desprezo? Adoração? Só vendo para ter certeza.
Pessoas mortais: Acha os humanos divertidos, principalmente os que fogem da curva de normalidade.
CARACTERÍSTICAS COMO SEMIDEUS
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Classificação: Meio-sangue.
Parente mortal: Annabella Lacerda, 41 anos.
Parente divino: Ares.
Habilidade especial: 
Manipulação da Arquitetura: Lola é capaz de manipular construções existentes e erguer construções do zero, como labirintos, pontes, torres e paredes. Sua habilidade permite abrir portas em paredes, criar espaços indetectáveis e inalcançáveis, elaborar e manipular construções complexas, como edifícios e castelos, e dentro das suas construções, pode distorcer a realidade e leis físicas a seu prazer. Também é capaz de detectar passagens secretas, túneis e encontrar rotas de fuga. Pode transformar uma casa em um castelo apenas em seu interior, mantendo a estrutura externa da mesma forma, e vice-versa.
Criatura aliada: Não possui.
Arma ou objeto encantado: Um pincel que se torna uma espada, que ela chama de Picasso.
Aliados em St. Juniper: Aidan, Caleb, Victoria, Mason, Renée, Andrômeda, Luca, Yvan, Sebastian.
Inimigos em St. Juniper: Não possui.
Par Romântico e/ou Sexual: Não possui.
Atributos: 
Constituição (saúde, vigor e energia vital): 7
Carisma (personalidade, persuasão e liderança): 8
Destreza (coordenação, pontaria, agilidade, reflexos e equilíbrio): 9
Força (potência física): 5
Inteligência (velocidade de aprendizado e raciocínio): 9
Sabedoria (bom senso, percepção, disciplina e empatia): 7
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elymagical · 2 years
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