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#sim: Azul Amor
riverofjazzsims · 5 months
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Azul Amor for @aniraklova Yasmines Desire BC
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Azul Amor 34 Straight Traits: Art Lover, Materialistic, Self Absorbed and Hot headed, Ambitious
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Azul "Oz" Amor is the 2nd oldest son of (redacted) rumored to be the head member of the Lovers Boy Cartel (LBC)They are known to specialize in creating aphrodisiac scents that are all the craze during Love day. Of course that's the business that can be discussed in polite company. Its the underbelly of the franchise, that in the streets of places like San My, Copper Dale and Del Sol valley that goes by Lush. Lush is HIGHLY addictive and has so many DAZED and with insatiable wicked Whim. Lush is what took the life of Oz mom when he was just 15, he and his father haven't spoken in years and its the seedy side of his families world that pushed him so far off the path that he and his siblings were originally groomed for.
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Oz is a detective in the narcotics division in Del Sol valley and spends 80+ hrs a week tracking and taking down business just like his own family. Typically Oz shy's away from long term relationships, first because of his background and family, Also because he really is most days married to his job and the thought of a relationship and the danger that may bring to the woman, well lets just say flirtations and one night stands are about all he has been willing to entertain. That was until recently when he reconnected with one of his siblings and they were beautifully in love and reminded him so much of what his parents had before life went dark, Oz cant stop thinking now about what a life with a partner that could match him, be a compliment to each other and spend each day learning a new way to love themselves regardless of the past, would be like. Hearing that there was a BC being held in Del Sol Valley he had to look into and the sight of the contest looking for love. Buffs were shooting off all over the place. He cant remember the last time the mere image of a woman called to him to be both a predator and protector and he cant turn away until he know what may come of it.
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aniraklova · 4 months
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First Meeting: Azul Amor @riverofjazzsims (1/4)
Azul is undeniably gorgeous. He is charming and confident for sure. About his whispered words to me… Well, that's a secret. Let's see what will happen next.
Man, after finally meeting her, Yasmine is even more stunning than I imagined. There's a spark between us already. And the words I whispered… smirks BC PAGE
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putadohs · 5 months
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a última, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
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sunnymoonny · 11 days
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[16:52] - xu minghao
(624 PALAVRAS)
"Amor, que tal hoje?" Minghao perguntou enquanto sentava ao seu lado na cama.
"Podemos fazer outro dia, Hao. Tenho que terminar de ler essa reportagem, aparentemente a professora vai passar um trabalho valendo metade da nota do semestre sobre o assunto." Disse ainda focada no tablet em suas mãos.
"E se, olha a proposta..." Hao viu você virar a cabeça gentilmente para ele, que no momento tentava usar sua fofura para te conquistar. "...eu posso fazer enquanto você lê, você nem vai perceber que eu tô aqui."
"Você tá tentando ser fofo?"
"Eu não tento, eu já sou. Agora, sim ou não?" Riu, vendo seu namorado te olhar com os olhos arregalados. Eram rara as vezes que Minghao agia daquela forma. Era apenas com você.
"Pode vai." Continou lendo a reportagem no aparelho.
Com sua aprovação, Minghao levantou da cama e correu até sua escrivaninha, onde pegou uma toalha pequena, alguns pincéis, tintas para pele, cola e algumas pedrinhas. Voltou para a cama e se sentou ao seu lado, estendeu a toalha e distribuiu os produtos sobre a mesma, virando para você logo após.
"Bora, tira." Mexeu no pano de sua camisa, sinalizando para você tirar logo. Deixou o tablet em seu colo e se sentou, retirando o pedaço de pano do seu corpo, ficando apenas com o sutiã cobrindo seus seios. "Tira ele também."
"Você vai pintar eles também?" Perguntou incrédula. Estavam conversando sobre aquilo tinha alguns meses, mas nunca entraram no assunto de pintar os seus seios também.
Desde que se conheceram em um museu, Minghao sempre expressou os sentimentos dele por você através da arte. A primeira carta, uma caixinha personalizada que carregava um anel feito pelas próprias mãos. E entre muita dessas coisas, durante a primeira noite de vocês juntos, Hao soltou diversas vezes, entre arfares e beijos, como seu corpo era bonito, um quadro muito bonito, na opinião dele. Foi daí que surgiu a ideia de um dia, você o deixar pintar seu torso.
Só não esperava que seus peitos estavam envolvidos nisso.
"Claro, né? Eles são parte do seu corpo, vidinha. Anda, tira logo." Rindo da pressa de Hao, você retirou a peça tranquilamente, cobrindo seus seios com um braço, evitando o olhar de seu namorado. "O que foi? Tá envergonhada?"
"Aí amor...sei lá sabe, é a primeira vez que faço isso. Que tal só a barriga? Uhm? A gente faz eles outro dia." Minghao soltou um arzinho pelo nariz, te olhando por baixo de alguns fios soltos de seu cabelo, esses que insistiam sair do rabo de cavalo que havia tentado fazer.
"Se você não se sentir confortável, podemos fazer como quiser. Só que como eu disse da última vez," Ele evitou seu olhar por alguns segundos, olhando para suas próprias mãos, mexendo no anel de compromisso no dedo anelar. "pra mim, seu corpo inteiro é uma tela, seu corpo por inteiro é lindo e sabe...eu meio que tenho um pedaço favorito. Se você puder e não se sentir confortável, não vou te forçar a nada nunca, eu gostaria de pintá-los, não só eles, mas sua barriguinha também. O que me diz?"
Pensou um pouquinho, retirando o braço que cobria seus peitos e se deitando na cama. Um sorrisinho começou a surgir no rosto de Hao.
"Espero que essa tinta saia rápido." Pegou seu tablet novamente e o ligou, voltando a ler a matéria, ainda atenta a cada movimento de Minghao.
"Elas são especialmente para a pele! Você não vai se arrepender." Hao pegou um pincel pequeno e a tinta de tom azul escuro na mão, molhou a pontinha do mesmo no líquido e começou a passar em sua pele lisinha. "E amor..."
"Uhm?"
"Eu posso tirar uma foto depois, sabe...só pra recordação?"
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crarinhaw · 2 months
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Loewe’s Boy
Olá estrelinhas, bem vindes a mais um imagine.
Perdão por demorar um século pra lançar algo novo, mas I’m just a procrastinadora girl 😭✨
Vi pouquíssimas pessoas escrevendo sobre o Encito explodindo de tão gostoso no desfile da Loewe então aqui está a minha contribuição para nós Encitolovers, espero que gostem! 😘
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, a ultima coisa que queria era que ouvissem que eu estava sendo fodida no banheiro de um desfile da semana de moda de Paris.
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
Desde o grande convite para estar na primeira fila do desfile da Loewe em Paris que meu namorado Enzo vem fazendo suspense comigo sobre o que ele iria usar, não me deixou ver fotos do modelo, nem deu dicas de como seria e até saía de perto de mim quando ia falar com o estilista pelo telefone. Me estranhou tudo isso, ja que ele sempre me mostrava com bastante empolgação o que iria usar, mesmo quando eram aqueles ternos de sempre.
A única coisa que tive conhecimento era a cor, um azul escuro bem neutro, mas só soube pois meu vestido era na mesma cor, de resto, nada.
"Amor, você prefere me contar como vai ser sua roupa e depois me foder gostoso, ou não contar e ficar uma semana sem sexo?" Falei enquanto me aconchegava em seu lado no sofá. Era quinta feira a noite, nossas malas ja estavam prontas para sairmos em direção a Paris no dia seguinte, mas a maldita roupa estava com o estilista.
Enzo solta um suspiro, fechando seus lábios em um biquinho, típico dele.
"Você não aguenta ficar uma semana sem sexo" debocha.
"Você que não sabe do que sou capaz, Vogrincic, mas e ai, vai contar ou não?"
"Por que quer tanto saber, não vai me ver de qualquer jeito no dia?" Ele me olha, com as sobrancelhas unidas e uma feição de duvida.
"Mas você sempre me fala, Encito"
"Dessa vez é... Diferente, vai ser especial"
"Fechado, sem me comer por uma semana" Me levanto do sofá decidida a ir até a cozinha, mas sou interrompida quando sinto suas mãos agarrarem minha cintura me trazendo para seu colo.
"Uma dica e você deixa de insistir"
"Vá em frente"
"Bem... Eu vou usar uma calça... e... um blazer" A fala pausada me da nos nervos.
Minha expressão de decepção era notória, obvio que ele iria usar uma calça e um blazer, é sempre o que ele usa.
"Boa tentativa, uruguaio" Me levanto de seu colo, abandonando o cômodo e Enzo.
Enzo parecia satisfeito em manter o mistério por tanto tempo, o que me deixava nos nervos em o quão sínico o uruguaio poderia ser as vezes. “Falta pouco para você matar sua ansiedade, nena” foi o que ele disse assim que o avião decolou em direção a Paris.
A cidade do amor nunca esteve tão quente. Não digo só em temperatura, mas por estar extremamente inundada de pessoas especialmente naquela semana tão badalada. Sempre foi meu sonho conhecer essa cidade tão maravilhosa cheia de cultura, arte e história, e mesmo que meu namorado ja tivesse me proporcionado uma viagem incrível a cidade mais visitada do mundo, nada se compara a como eu a vi nesse dia.
Tudo rodeava moda, cartazes de grifes caras em todos os lugares, bolsas Louis Vuitton gigantes encima de pontos turísticos, pessoas famosas andando pelas ruas. Era inacreditável que eu estava vivendo aquilo tudo e senti em Enzo que ele sentia o mesmo.
Depois de um mini passeio de carro pela cidade com direito a um milhão de cliques da câmera de Enzo, chegamos ao hotel para descansarmos um pouco antes do grande dia. Entrei logo no banheiro e fechei a porta, saindo dele somente quando ja estava bem vestida, meu namorado notou que eu não havia voltado com o que havia dito quando ainda estávamos no Uruguai e suspirou abalado quando foi sua vez de ir ao banheiro.
“Você ta nervoso?” Perguntei quando ele se deitou ao meu lado na cama, cobrindo nossos corpos com o edredom macio.
“Sim, muito, não sei como explicar, sinto um turbilhão de coisas que nunca me imaginei sentir, como explicar para o cara que eu era a dois anos atrás que daqui a algumas horas eu vou estar na primeira fila do desfile de uma das maiores grifes do mundo ao lado dos gigantes da indústria?”
Acaricio seu rosto tentando acalma-lo um pouco, sabia que não estava sendo fácil pra ele processar tudo que vem acontecendo nos últimos meses desde o lançamento de seu filme na Netflix.
“Sei que ja disse isso diversas outras vezes e tá soando bem clichê, mas eu estou com você, meu amor, você vai se sair muito bem, eu acredito em você”.
Enzo beija minha testa.
“Nena, eu não sei nem falar em inglês direito, como que eu vou me comunicar la dentro?”
“Da forma como você sempre fez, no Oscar, nos outros eventos da Loewe, e eu vou estar lá, meu inglês não é o melhor mas vou te dar uma mãozinha”.
“O que eu seria sem você, princesa”.
Sorrio o puxando para um beijo, acariciando seus cabelos que já estavam ficando longos novamente.
“Acredita que vai ter uma câmera no carro filmando meu trajeto até o desfile?” ele fala assim que o beijo se desfaz.
“Mentira” falo incrédula, formando um “O” em meus lábios.
“Pode acreditar, vai ser para a live do desfile pelo que me disseram”
Ficamos conversando até o sono chegar, ainda o observei dormindo por um tempo, tão feliz por ter ele comigo, e feliz por ter finalmente o acalmado de seu nervosismo.
Pena que durou pouco, ja que as cinco da manhã Enzo ja estava acordado, fazia o mínimo de barulho para não me acordar, o que não adiantou por culpa da minha péssima mania de ter um sono leve como uma folha.
“Buenos dias, chiquita, pronta para o dia de hoje?”
“Queria poder dizer que sim mas meu coração parece que vai saltar pela boca sempre que penso”
Enzo ri, me tirando um risinho, como eu amo essa risada.
“Já tomou banho?” Me levanto da cama pegando minha toalha que estava pendurada no cabideiro e a colocando sobre meu ombro.
“Ja sim, melhor ir logo tomar o seu, daqui a pouco chega a equipe do Javier pra nos vestir, e daqui a umas horinhas a equipe da Loewe chega com o carro” Suspiro, dava para ver que ele estava nervoso novamente.
Me aproximo dele, acaricio seus ombros e deixo um selinho demorado em seus lábios, estava prestes a me afastar e ir tomar meu banho quando sinto seus braços me rodearem em um abraço, eu o retribuo, deslizando minhas mãos sobre suas costas nuas.
“Vai ficar tudo bem, você vai se sair bem e vai estar um gostosão” Enzo une as sobrancelhas e faz um biquinho.
“Só acredito por que é você que tá falando”
Depois de tomar meu banho, fiquei vestida apenas com o roupão branco que o hotel havia dado, e em menos de duas horas a equipe de Javier, o estilista do Enzo e consequentemente o meu também, e a equipe de cabelo e maquiagem chega em nossa suíte.
Fiquei tão distraída na minha maquiagem que só olhei de volta para Enzo quando ele já estava com a sua tal misteriosa roupa. E misericórdia, graças a tudo que for divino, nunca fiquei tão feliz por ele ter guardado aquela roupa em segredo, acho que se ele tivesse me contado desde o inicio eu não teria ficado tão surpresa quando vi de verdade.
“La puta madre” É tudo que consigo falar, sabia que meu namorado é um puto de um gostoso mas não imaginava que ele pudesse ficar ainda mais. Ele realmente disse que usaria uma calça e um blazer…
Só não passou pela minha cabeça de que ele usaria só isso.
Da saída do hotel até o desfile tudo passou como um flash de coisas que nunca vou me esquecer.
Filmagens no carro, multidão gritando, flashes no red carpet que de red não tinha nada, diversos famosos nos cumprimentando. Tudo era muito novo para nós dois.
Enzo estava na primeira fileira e eu logo atrás, ter a visão daquelas costas largas e saber que era a única peça que cobria seu tronco fazia meu corpo queimar por dentro, nossos corpos tão próximos que eu podia sentir seu cheiro, mas também tão distantes que não poderia toca-lo.
Ao fim de todo desfile e todas as entrevistas que vinham depois, não me segurei e quando me dei conta ja estava puxando Enzo discretamente para o banheiro, entrando e checando se havia trancado corretamente a porta.
“¿Qué pasó? Algo de errado?” Meu namorado pergunta, ficando preocupado.
“Você, Enzo, você aconteceu” E o puxei para um beijo, que logo foi retribuído por ele, que entende meu recado e acolhe meu corpo em seus braços, usando de sua força para me por sobre a pia.
Entre os beijos ás mãos vão trilhando caminhos desregulados, as minhas até a calça de Enzo e a abaixando, as dele até a barra de meu vestido e a levantando.
“Que safada chiquita, sabia que não aguentava ficar uma semana sem me ter”
“Isso foi até você jogar baixo comigo, Encito”
Com pressa de encontrar o alívio e o medo de causarmos estranheza por sumirmos do nada, Enzo logo puxa minha calcinha para o lado e mete seu membro de uma vez em minha intimidade, me fazendo ter que agarrar seu cabelo com força em busca de descontar o prazer que sentia de alguma forma.
O barulho do choque de nossos quadris e o burburinho das pessoas lá fora era tudo que podíamos escutar, ja que qualquer som de gemidos causaria um escândalo caso alguém ouvisse. De vez em quando deixava algum escapar baixinho perto do ouvido de Enzo, o que ele retribuiria no meu ao proferir palavras sujas.
“Boa garota, não sabia que você seria tão putinha a ponto de não se aguentar e me deixar te comer em um lugar tão cheio”
Estava a beira de enlouquecer, meu corpo suava, o cabelo de Enzo estava todo fora de lugar e seu blazer ja se encontrava no chão. Desço meus beijos por seu pescoço até alcançar sua clavícula, até chegar em seus ombros. As minhas mãos passeavam pela extensão das costas largas dele, deixando rastros vermelhos das minhas unhas.
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, ainda deixando escapar alguns pequenos gemidos quando cheguei ao meu ápice juntamente com ele.
“Que loucura” Falei ofegante enquanto me arrumava na frente do espelho.
“Eu que digo amor, a sorte é que tenho meu blazer pra esconder o estrago que você fez em mim, parece que passei por uma sessão de tortura”
Ri, realmente o tronco dele estava cheio de mordidas, marcas roxas e arranhões.
Mas é como eu ja havia dito…
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
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dreamwithlost · 3 months
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CAMINHE ATÉ A PORTA COMIGO
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⊹ 1ª história no universo "I wish U walk with me"
Jaehyun x Reader
Gênero: Fluff, Exes to lovers (?)
W.C: 1.8K
ᏪNotas: E aqui começa a primeira oneshot no universo deste meu projetinho (Podem clicar no link lá em cima para saber mais), eu estava muito ansiosa e nervosa para escrever essa aqui, então espero que gostem desse ex casal, e seu segundo-primeiro (?) encontro no aquário 🙏 Boa leitura meus amores ❤️
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Ok, você precisava se recompor, tipo, urgentemente, afinal, iria apenas sair com o YoonOh, certo? Não era como se fosse a primeira vez. Era apenas um encontro com o seu... Ex-namorado? Meu Deus, quem estava tentando enganar? Isso é muito estranho.
Você deu algumas batidinhas em seu rosto, encarando-se no espelho arredondado que havia no hall de entrada de sua residência, ajeitou uma última vez o seu vestido azul feito as nuvens, respirou fundo e caminhou até a porta, recebendo um Jaehyun de sorriso tímido com uma afeição semelhante, disfarçando completamente o seu surto de segundos atrás.
— Oi — Ele sussurrou, como se estivesse esperando que a qualquer momento o seu pai aparecesse para lhe examinar e dizer que não deveria trazer sua filha tarde do baile de inverno, por mais que esse evento já tenha se passado há um bom tempo, e além de você, a única coisa que ele encontraria em casa seria seu peixe beta, chamado... "Peixinho".
— O-oi — Você respondeu de forma travada e acabou rindo de si mesma, levando uma das mãos para o rosto.
Apesar de estar em completo desespero, você gostou da forma como aquilo desenterrou um sorriso divertido nos lábios do rapaz de madeixas escuras.
— Você está muito bonita — o Jeong elogiou após a quebra de gelo e estendeu a mão, você pode perceber que ela estava levemente trêmula, mas a segurou, aceitando a ajuda para descer o degrau de sua varandinha devido ao pequeno salto que utilizava.
— Obrigada, você também está — Retribuiu, permitindo-se vagar pelo visual de seu par, que estranhamente era tão azulado quanto o seu — Será que agora o cavalheiro pode me dizer onde está me levando?
A curiosidade de onde seria o encontro de vocês estava lhe matando, mas ao invés da resposta concreta que desejava, tudo que o moreno fez foi coçar a nuca e dar um passo para frente, em direção ao carro.
— É segredo — Ele disse com um sorriso enquanto passava por você e cessou seus passos novamente, esperando que o acompanhasse.
Jaehyun — como seus amigos costumavam chamar, apesar de você preferir o YoonOh — e você haviam se conhecido no primeiro ano do ensino médio e, apesar de você não acreditar nessas coisas, olhando para trás agora, poderia facilmente dizer que o amou desde o primeiro instante que havia dirigido curtas palavras a ele. A interação que começou graças à sua amiga e ao namorado da mesma — que fazia parte do grupo de Jaehyun — Yuta, gerou um frio na barriga que ninguém havia lhe causado antes, e que, pouco tempo depois, terminou no mais confiante e sincero sim para um pedido de namoro que você poderia ter dado em sua vida. Tudo era incrível naquela época, cercados sempre por seu grupo de amigos e amigas que haviam formado, unindo a todos como em um filme clichê colegial americano — o que ironicamente também não era do seu gosto.
Entretanto a vida adulta sempre chega com uma carga muito pesada para todos, e as coisas entre você e o Jeong não haviam adentrado nessa fase com muita facilidade. A maioria das pessoas do grupo havia se mudado para lugares diferentes para ir atrás de seus sonhos — não havia tanta coisa para se fazer naquela cidade pequena que cresceram –, inclusive vocês, e devido à distância de suas faculdades e vida corriqueira, o término de seu romance no começo do segundo ano da faculdade chegou ao perceberem que os poucos momentos que tinham para se encontrar, eram muitas vezes mais rodeados por brigas e inseguranças do que aconchego e afeto. Você se lembra de quando decidiram, em conjunto, com aquilo, e principalmente da forma como aquele alívio de tantas desavenças, no fundo ainda doía. Por que, apesar das brigas, o seu coração ainda continuava a bater forte cada vez que via aquele rosto em alguma reunião do grupo de amigos que haviam feito?
Alguém lhe disse uma vez que isso poderia ter sido pelo fato de que ambos ainda continuavam se vendo com certa frequência por conta do ciclo social, e por isso, além de perder o seu namorado, também se afastou de seus amigos, se isolando para tentar lidar com o turbilhão de acontecimentos que sua vida estava tendo, principalmente com a pressão da faculdade de medicina.
Quando, depois de três anos, você decidiu ir ao encontro anual dos seus amigos no ano passado novamente, você se sentiu aliviada por perceber que mesmo com a distância, jamais poderia perdê-los, e notou como fora uma péssima escolha ter feito isso, afinal, seus amigos sempre estiveram ali para lhe apoiar, por que então, ao invés de deitar em seus colos, você foi embora?
Mas ao mesmo tempo, ao hipnotizar-se novamente com aqueles olhos brilhantes e sofisticados de Jaehyun, percebeu que não fora apenas suas amizades que não haviam mudado, e desejou no ano que vem — ou seja, neste — poder ir para aquela reunião ao lado dele, segurando sua mão.
Agora que ambos estavam formados, mais estabilizados em suas vidas e carreiras, aquela paixão ardente havia retornado mais forte do que nunca, e no início deste ano, após uma troca de mensagens incessantes, Jaehyun lhe chamou para um novo encontro, ou como ele mesmo havia dito:
"Você aceita ter um segundo-primeiro encontro comigo?"
— Meu Deus! — Você exclamou, não conseguindo se conter ao perceber onde ele havia lhe levado.
Seu corpo instintivamente se inclinou para frente, colando-se na janela do carro, e seus olhos observaram maravilhada o aquário da cidade.
— Um aquário? — Você questionou, virando-se novamente para o moreno, agitada feito uma criança.
— E onde mais poderia ser o nosso segundo-primeiro encontro? — Jaehyun indagou com um sorriso vitorioso, e desceu agilmente do carro, apressando-se para abrir a porta para você.
O primeiro encontro de vocês havia sido em um aquário consideravelmente perto da escola, em sua cidade natal, e agora, lá estavam vocês, repetindo aquilo, todavia na cidade em que ambos estavam morando atualmente. Era engraçado até mesmo o fato de que além do local semelhante, também era fevereiro, o mesmo mês!
Você sentiu suas bochechas esquentarem quando a porta foi aberta por Jaehyun, e se deu conta de que talvez tivesse se exaltado demais com aquele pequeno detalhe. Segurou em sua mão uma segunda vez naquele dia, e saiu do carro, sentindo a eletricidade do toque percorrer o seu corpo, como se fosse a primeira vez que o tocava em sua vida.
O resto da tarde foi melhor do que você imaginou, apesar de continuar boa parte embargada pela timidez e nervosismo, assim como seu parceiro, vez ou outra alguma explosão de sentimentos acontecia em seus peitos, causando gargalhadas e alguns puxões pela mão por você, para que Jaehyun observasse algum peixinho que estava passando extremamente perto do vidro. Quando isso acontecia, era como se vocês não tivessem passado um dia sequer afastados, como se nunca tivessem derramado nenhuma lágrima, e a chama de sua paixão jamais tivesse sido reduzida a cinzas, o que na verdade, de fato, nunca aconteceu; o amor que nutriam um pelo outro apenas repousou como brasas ainda quentes, que, com algumas sopradelas, renasceram em chamas, como uma fênix.
Quando retornaram para o carro, o céu já estava tomado pelo crepúsculo da chegada da noite, e uma conversa mais íntima havia se estabelecido, tendo sido dissipada a vergonha com o passar da tarde. Você gostava muito da companhia de Jaehyun, e os sorrisos ladinos que ele vez ou outra dava para si mesmo nos momentos de silêncio lhe faziam sentir que sua presença também era extremamente animadora.
— Chegamos — O Jeong murmurou ao estacionarem próxima a sua casa.
— Oh — Você exclamou, um pouco perdida e sem jeito.
Como deveria se despedir? Deveria convidá-lo para entrar? Deveria beijá-lo? Apertar sua mão? Você sentiu sua cabeça girar um pouco, assustada com tantas opções, ansiosa com o futuro, como normalmente ficava. Pensar no que fazer em um segundo-primeiro encontro era mais difícil do que na primeira vez, pois você já o conhecia, e conhecia a dor de perdê-lo.
E não gostaria de estragar tudo e perdê-lo novamente.
Mas todos os seus anseios e indagações logo sumiram quando um selar delicado foi depositado em sua bochecha por Jaehyun. Seu olhar lentamente buscou as gentis íris do rapaz, quase que em câmera lenta.
— Eu fiquei muito feliz por você ter aceitado o meu convite — Ele confessou, ainda inclinado para o lado, mais próximo de seu corpo.
— E eu fiquei feliz por você ter me convidado — Você respondeu com a mesma sinceridade.
Uma risada gostosa se evadiu de ambos, e quando o silêncio reinou novamente, um sil��ncio bom, confortante, foi impossível impedir que seu corpo também se inclinasse para frente, e selasse seus lábios nos de Jaehyun. Ali estava a mais simples resposta do que fazer; era apenas deixar o seu coração guiá-la.
Você observou Jaehyun retirar o cinto do carro que o prendia quando seus lábios se afastaram, e logo depois a mesma palma deslizar suavemente pela sua bochecha até sua nuca, brincando com suas madeixas ao mergulhar novamente em um beijo, dessa vez mais profundo. Você vagou pelo interior de sua boca, brincando com a língua do moreno, como um fogo recém-feito que possuía suas chamas fracas e a cada jato de ar crescia mais e mais. Você podia sentir seu corpo se incendiar por completo, e a temperatura do corpo de Jaehyun subir a cada toque que suas mãos davam em seu pescoço, ombros, peitoral...
E então, gentilmente, você finalizou aquele beijo, dando pequenos selinhos em seus lábios em meio aos arfares. Você encostou sua testa na de Jaehyun, e fechou seus olhos, apreciando o momento.
— Acho melhor irmos com calma — Você sussurrou para ele.
— Eu concordo — Você podia sentir o sorriso em seus lábios, apesar de não estar olhando — Nós temos todo o tempo do mundo.
Você abriu seus olhos, afastando-se do rapaz, guardando aquelas palavras em seu coração.
— Me acompanha até a porta?
O rapaz novamente saiu do veículo após concordar com a cabeça, indo até o seu lado para abrir a porta do carro. Você achava um pouco exagerada essa mania cavalheira dele às vezes, mas ao mesmo tempo, sempre se derretia quando o via do outro lado, estendendo a mão para ajudá-la.
Você segurou sua palma mais uma vez naquele dia, e porém agora demorou um pouco mais para soltá-la.
— Boa noite — Jaehyun verbalizou quando vocês pararam em frente a sua porta.
— Boa noite, YoonOh, obrigada por ter me trazido para casa — Você agradeceu, gostando de pronunciar aquele nome novamente, e depositou um beijo meigo em sua bochecha, entregando-se a aquela nostalgia de encontro de dois adolescentes.
Você observou Jaehyun se distanciar, caminhando da sua porta até o carro, e escorou-se no batente amadeirado da entrada, apesar de, segundos depois, se afastar quando o moreno virou-se para sua direção novamente, indicando com a mão para que você entrasse. Você riu com aquela ação preocupada e cafona, e fez o mesmo gesto para ele antes de finalmente entrar em sua casa.
Diferentemente do que esperava, seu coração, apesar de alegre, encontrava-se tranquilo, calmo, afinal, havia finalmente percebido:
Vocês possuíam todo o tempo do mundo.
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portlicat · 5 months
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fatos que comprovam que capistas/designers são guerreiros fortes (embora ainda sim sejam HUMANOS
esse é apenas um post q me veio à mente e eu achei pertinente postar, já que estou atoa depois de ter me concentrado demais em coisas acadêmicas ~essa é a minha maneira de relaxar
não me leve a sério (ou leve, não sei
leia para que faça sentido
1. nos dedicamos em média 5 horas diárias para algo que não nos trará lucro algum
2. nos esforçamos para ser criativos ~mesmo que não aparente (autocrítica)
3. operamos milagres quando conseguimos fazer certos casais aparentarem ter alguma química
4. procuramos fanartes (isso é um ato de amor)
5. nos HUMILHAMOS por permissão de uso de imagem (e somos ignorados em 70% das vezes)
6. nos esforçamos pra saber quem é quem no k-pop (perdão se isso soou xenofóbico, mas eu ainda não sei diferenciar alguns idols por aí ~não vou dizer q alguns do enhypen)
7. abrimos pedidos pessoais mesmo sabendo da dor de cabeça que vem junto
8. editamos para categorias que não conhecemos 🕊️
9. ignoramos a possível ofensa que é o comentário "saiu melhor do q eu imaginei" (como assim você pensou que nós, que somos fodas pra caralho, entregariamos menos que uma perfeição?)
10. relevamos quando o pedinte usa o trabalho apenas para não ficar mal visto, e depois do prazo mínimo de uso pede com outro capista
11. ignoramos as partes descartáveis dos pedidos (giiiiiirl, o cabelo de tamanho mediano com um sombreado amarelo e profundo vai fazer que diferença para a sua fic?, você precisa TANTO assim de detalhes em azul turquesa? AZUL É APENAS AZUL (A GENTE SÓ QUER SABER SE É CLARO OU ESCURO)
12. dos mesmos criadores do 11: sua frase NÃO PODE ter mais que 15 palavras, more. isso n é um welcome
13. n se assuste se o capista x não souber fazer um trabalho de capista y, POIS ISSO DEVE SER POR CADA QUAL TER SEU ESTILO
14. claro que falamos q não vamos pegar muitos pedidos e de repente pegamos todos :(
15. sim, nós fingimos costume quando alguém aprecia REALMENTE o nosso trabalho
16. nós fazemos amizade muito rápido (começa com "quem tem tal png?" e quando a gente percebe já está com 10 webcônjuges #xôrivalidade
17. e por último: claro que a gente reclama mas não para de editar pois é muito gostosa sensação de criar, de agradar, de agregar que o design propícia.
nós não temos que ser perfeitos em tudo, saber de tudo, ser o melhor de todos, mas, se o que estamos fazendo está deixando o nosso coração quentinho, vamos apenas curtir o momento 🤝
está postagem não tem o intuito de ser desrespeitosa, mas se for, tá tudo certo
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poecitas · 1 year
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a vida não é sobre as faltas
sobre as perdas
sobre quem se foi
o que você perdeu
o que não é mais seu
às vezes pode parecer que sim. que somos só isso. só a dor. a ruína. o abandono.
mas é preciso acreditar que somos muito mais.
é sobre o pequeno ciclo de amigos que não se foi,
pequenos fragmentos da rotina que te lembram que você ainda existe no seu mundo.
os lugares de conforto. o vento e o azul do céu que te lembra que a vida continua. mesmo em dor. mesmo por vezes completamente só.
o amor continuará existindo, apesar de.
sinestesia.
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nisyms · 1 year
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Not So Berry "Invertido" 💚
Olá amigles, estou postando aqui o desafio do jeito que reformulei as regras para jogar a gameplay de um jeitinho diferente, e como tem uma galera querendo seguir as regrinhas vou deixar aqui.
obs: Não sou dona do desafio NSB original.
Faço e desafio conforme vai acabando as gerações para conseguir fazer a geração conforme sua personalidade e a dos seus pais, atualmente estou na 5 Geração, e o desafio "invertido" ainda não está completo.
Geração Rosa | 1° Geração 🍭🍬🍪
Você perdeu seus pais na infância, cresceu pobre, e está vivendo boleto por boleto para pagar as contas de casa. você adora doces, é glutona, muuuito glutona! e adoraaaaa Cupcakes🧁!
Seu sonho e ter uma doceria, ter o seu próprio negócio, trabalhar para si mesmo. Você é a melhor em confeitaria e deseja levar doces para adoçar a vida dos sims da sua cidade!
💟Aspiração: Chef Mestre
💼 Carreira: Culinária
🎭Traços: Perfeccionista, Glutona, Gastrônoma.
🌈Preferência de Cor: Rosa
🎶Gosto músical: Eletrônica
⚙️Regras: Comprar uma máquina de cupcakes 🧁
Ter uma doceria/ Ter seu próprio negócio.
Chegar ao nível máximo em Confeitaria
Completar Aspiração.
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Geração Preta | 2° Geração 🖤🔥🏈
Você é um sim revoltado. Sua família e doce e sempre bem positiva, é foi exatamente assim que te ensinaram, Só esqueceram de te mostrar o lado oposto(mau) da vida, o qual vc teve que descobrir sozinho e acabou que achou que esse foi o melhor lado. Você teve uma decepção amorosa quando era ainda jovem e nunca mais conseguiu confiar em ninguém, ou pelo menos até certo ponto.
💟Aspiração: Inimigo Publico ou Rei Das Travessuras
🎭Traços: Desajeitado, Maldoso ,Ciumento.
💼Carreira: Inimigo Público ou Agente Secreto.
🌈Preferência de Cor: Preta.
🎶Gosto musical: Metal
⚙️Regras: - Mudar de emprego pelo menos 2 vezes
- Viver em um AP que precisa de reforma até ser adulto.
- Ter filho/Gravidez Indesejada
-Ter gêmeos
- Não dar muita atenção ao filhos
- Os(a) Filhos(a) terá de ser como gêmeos(a) opostos(a) um não aceitará que o pai não cuida, e o outro tentará encontrar respostas boas para isso, lembrando que a próxima geração será com o filho que nascer primeiro, escolha bem com qual personalidade ficará!
- Nunca se casar. No máximo morar junto caso tenha alguém.
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Geração Roxa | 3° Geração 💜🔎
📌História: Desde pequena você sempre foi muito curiosa, achava que o pequeno jardim da sua casa era um bosque enorme que amava explorar e caçar borboletas, um lugar onde a sua imaginação ia longe, queria saber de tudo a tudo e estava sempre perguntando. Na adolescência descobriu o amor por casos investigativos, o que não surpreendeu muito por sempre brincar de desvendar coisas na infância, se apaixonou pela série Brooklyn Nine Nine e descobriu que sua curiosidade vai muito além de Hobby, você decidiu seguir o ditado "Trabalhe com o que Ama" e fez da sua coisa favorita a sua fonte de renda, desvendar casos!
💟Aspiração: Amiga do Mundo
🕵🏻‍♀️Profissão: Investigadora (Detetive)
Traços: Perfeccionista, Familiar (+1 da escolha)
💜Preferência de Cor: Roxo.
🎶Gosto Musical: Anternativa.
⚙Regras: °Atingir nível 8 na Habilidade de Lógica.
°Atingir nível 3 na Habilidade de Pesquisa e Debate
° Ter apenas 1 filho acidentalmente, esse sim não quer uma gravidez.
°Ser focada na carreira
° Passar por 2 Aspirações (não precisa completar toda se não quiser)
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Geração Azul | 4° Geração💙🩺
📌História: Você é uma garota boa e legal que tem muito apego aos pais, sempre foi criada com muita simplicidade por maior que fosse os mimos. Foi educada para ser determinada e forte. Seu seriado favorito é Grey's Anatomy e em seu coração pulsa o desejo de cuidar dos seus pacientes como se fizessem parte da sua família, a questão é: Como seguirá um sonho que exige praticamente todo o tempo que tem se foi presenteada com um bebê em plena adolescência?
💟Aspiração: Super Mãe
💊Profissão: Médica
📌 Traços: Familiar, Leal e Bondosa.
💙Preferência de Cor: Azul
🎶Gosto Musical: Pop
⚙Regras:
°Atingir Nível 10 na Habilidade de Criação e Educação.
° Completar a Aspiração Super Mãe.
° Ter uma gravidez não planejada.
° Engravidar na Adolescência (Mod MCC e MCWohoo)
° Chegar pelo menos até o Nível 7 da Carreira (Médico - Clínico Geral)
° Reviver algo de alguma Geração que passou (sendo uma roupa, um Hobbie, uma habilidade, um sonho..)
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riverofjazzsims · 4 months
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@aniraklova Oz is heading to the studios and ready to meet Yasmine in person
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aniraklova · 4 months
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First Meeting: End of the day
@plumbewb @riverofjazzsims @theosconfessions @venriliz
Yasmine: Pleasure to meet you all guys here. I hope you're all enjoying yourselves thus far. everyone said yeah Let's talk, shall we?
Yasmine: I do really find you four amazing. Now, since we had our first meeting, the next step is solo dates. I want to know you all better.
Yasmine: I'm afraid after solo dates, one of you can be sent home. Honestly, I am not excited about this. It would be disheartening to say goodbye so soon, especially considering our brief time together.
Yasmine: So, let's focus on enjoying ourselves for now and getting some well-deserved rest. I want to spend time with each of you, I want to get to know you all better and find out more about our connection. smiles
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I need more time to understand each guy on a deeper level. Solo dates will be in a few days which means we have some free time in the meantime. It will be fun.
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Despite the smiles, there's an undeniable tension lingering in the air. But listen, I'm ready for some good time. Yasmine is stunning, and she deserves a man who matches her beauty
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I'm prepared for the solo date, confident that everything will go smoothly. The other guys are alright, but let's be real, they don't quite have what I've got, hehe.
BC PAGE
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cncowitcher · 4 months
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38. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.568.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Feliz cumpleaños, mi uruguayo favorito! ─ Toda animada, a brasileira praticamente acordou seu namorado gritando.
Enzo sorriu de olhos fechados ─ pois sua mulher já tinha aberto a janela do quarto ─ e se espreguiçou na cama, se enrolando ainda mais no cobertor não querendo sair dali de jeito nenhum.
─ Muchas gracias, nena. ─ Ele agradece com a voz completamente rouca e abafada. ─ Ven acá, déjame darte un beso. ─ Enzo abre seus braços e em questão de segundos a moça se encontrava entre eles, sorrindo após receber um selinho e abraçando calorosamente o mais novo homem de trinta e um anos.
─ Sua mãe chamou a gente para almoçar lá. ─ S/n fala passando a mão no cabelo de seu namorado que obviamente estava bagunçado e tudo para cima. ─ E é melhor você já ir se arrumando porque já passou das onze da manhã. ─ Ela sai da cama e tira a coberta de cima de Vocgincic, fazendo o mesmo soltar um gemido de reprovação e se encolher na cama.
─ Amor… Só mais cinco minutinhos. ─ Disse Enzo em tom arrastado, todo manhoso.
─ Nem pensar. Vai tomar um banhozinho e vestir aquela roupa que comprou ontem, com certeza vai ficar lindo com ela! ─ A garota praticamente ordena e o mais velho se levanta com um sorrisinho no rosto, coçando os olhos. S/n aproveita e já arruma a cama.
─ Vou ficar lindo? ─ Ele diz e sua mulher sorri ao levantar os olhos e ver as covinhas nas bochechas dele.
─ Vai ficar mais lindo do que já é. ─ Ela se aproxima e rouba um selinho do homem, dando as costas e saindo do quarto. ─ Agora já pro banho, Enzo Vogrincic! ─ Diz em tom alto a garota, levantando seu dedo indicador a passar pela porta.
Enzo sorri e vai até o guarda roupa, pegando uma toalha e já separando a roupa que havia comprado ontem no shopping. Meias brancas, camiseta polo preta, calça jeans cintura alta da cor azul, uma jaqueta jeans da mesma tonalidade, coturno preto e é claro ─ o que não pode faltar ─ seus anéis.
Ao entrar no banheiro, o uruguaio escovou seus dentes e quando terminou, se olhou no espelho com um sorriso pequeno nos lábios.
─ Trinta e um anos… No puedo creer… ─ O homem sussurra. ─ Agora a cantada que vou receber vai ser: Tengo sesenta y nueve por ciento, me falta uno de treinta y uno… ─ Enzo começa a rir sozinho e balança a cabeça lentamente.
Depois de um tempo o casal já estava a caminho da casa do uruguaio e pasmem, foram sim de bicicleta. Pedalaram por quase uma hora e quando chegaram não estavam conseguindo tirar a expressão de surpresa do rosto. Os pais de S/n, assim como sua irmã mais nova também estavam lá. Foi uma loucura e tanto aquele almoço e o portunhol rolava a torto e a direita junto com risadas, abraços, presentes e muitos “feliz cumpleaños” daqui e outros “feliz aniversário” dali para o aniversariante do dia.
A mãe de Vogrincic ficou fora de si quando S/n revelou que não queria ser mãe tão cedo, o que fez Angel, irmão do Enzo sussurrar algo com um sorrisinho torto nos lábios e no mesmo instante levar um tapa na nuca de seu pai. Outro momento marcante do almoço foi quando a mãe de S/n disse que voltaria para São Paulo no mesmo dia, porém o pai do uruguaio insistiu para que eles ficassem ali e fossem embora somente amanhã.
Foi uma missão ─ quase impossível ─ de voltar para o apartamento segurando aquelas sacolas de presentes, o que não dava para segurar Enzo colocou no guidão e tentava não deixá-las cair.
─ Que dia! ─ Enzo comenta com sua namorada assim que chega no apartamento.
─ Pois é… Mas ainda não acabaram as surpresas. Falta o meu presente. ─ S/n fala entrando no elevador. Como de costume, o mais velho tirou uma foto e colocou o celular no bolso, pois já estavam chegando no andar.
Já passava das cinco da tarde. O uruguaio já tinha tomado outro banho, assim com sua mulher, eles ficaram vendo alguns vídeos no TikTok por um tempo até que a brasileira se levantou da cama e disse que iria na cozinha.
Depois que respondeu algumas mensagens de amigos e guardou os presentes que havia ganhado, Enzo mordeu os lábios ao sentir um cheiro gostoso vindo da cozinha. Desceu a escada devagar e se deparou com sua namorada no fogão misturado em alguma coisa em uma panela enquanto movia seus quadris. Sua JBL laranja estava em cima da mesa e Doja CAT cantava So High.
Escorado no batente da sala, Enzo cruzou os braços e ficou observando sua mulher por um tempo. S/n usava uma das camisas do homem e, essa em específico, batia em suas coxas. Ela tinha meias brancas de algodão nos pés e seu cabelo estava preso num coque mal feito. Já o aniversariante usava um short preto, não tinha colocado camisa e muito menos uma boxer…
Enzo caminhou sem fazer barulho e abraçou sua garota por trás, a fazendo sorrir e soltar uma pequena risada ao sentir um beijo no seu pescoço.
─ Tá fazendo o que, nena? ─ Indaga o uruguaio cheirando o cabelo de sua namorada.
─ Camarão frito e um arroz soltinho pra gente. ─ Ela fala desligando o fogo do camarão. ─ Tá quase pronto.
O mais velho se distancia e observa ela ir até o armário, pegando um vinho. Depois volta e pega duas taças, servindo uma boa quantidade para ambos.
─ Um brinde ao amor da minha vida que está fazendo aniversário hoje. ─ S/N ergue sua taça olhando para Enzo. No mesmo instante i'm yours de Isabel LaRosa ecoou da caixinha de som.
─ Um brinde a nós também. ─ Vogrincic fala chocando as taças e tomando um gole do vinho sem tirar os olhos da brasileira.
Quando o arroz ficou pronto, Enzo e sua mulher jantaram enquanto jogavam conversa fora. Nesse intervalo outra garrafa de vinho foi aberta e podemos dizer que a tensão sexual reinava naquela cozinha. O homem encarava profundamente sua garota e ela estava tão boba e aérea por causa da bebida que só sabia rir.
A moça bebeu o restante de seu vinho e quando se deu conta já estava sentada no colo de seu namorado aos beijos lentos com o mesmo e se esfregando nele. As mãos de Enzo percorriam as costas dela e quando voltavam até a cintura, apertava com carinho a pele.
─ Tá na hora da sobremesa, Encito. ─ A garota sussurrou no ouvido do mais velho. ─ Quero que você me coma na bancada.
Os olhos do uruguaio brilharam ao escutar aquelas frases da garota. Ele se levantou com ela ainda no seu colo e foi até a bancada de mármore, colocando sua namorada sentada na mesma.
─ Tá sem calcinha é, amor? ─ Ele perguntou ao afastar as pernas da mulher. S/n sorriu e concordou com a cabeça. ─ Que safada… ─ Enzo murmurou com a voz carregada de luxúria.
O sexo não estava sendo rápido ou com estocadas fortes, muito pelo contrário, Vogrincic metia seu mastro bem lentinho e mantinha a cabeça na curvatura do pescoço de sua namorada, gemendo rouco e xingando também.
Ele não tinha tirado a camiseta que ela usava, mas vez ou outra sua mão fazia um carinho nos seios dela. S/n abraçava Enzo e também estava com a cabeça na curvatura do pescoço dele, gemendo o nome do mais velho e falando palavras desconexas.
Enzo só acelerou um pouco as investidas no interior da garota quando a sentiu pulsando, anunciando que o orgasmo dela também estava chegando. Quando gozaram, o mais velho não saiu de dentro, pegou sua namorada no colo e foi até o sofá da sala, se sentando e sorrindo para ela, que começou a se esfregar no colo do uruguaio.
Alguma música do Chris Brown tocava por agora na caixinha de som. S/n e Enzo se encaravam e sorriam um para o outro, se elogiando e dizendo algumas putarias. A garota só começou a quicar quando Vogrincic levou suas mãos até a cintura dela ─ forma essa que dizia que ele estava perto de gozar.
─ Isso… Desse jeitinho. Não para. ─ Enzo falou olhando como seu pau entrava e saia da boceta de sua namorada, forçando o quadril dela para cima e para baixo, controlando os movimentos e sentindo as paredes dela sufocar seu mastro.
─ Caralho, Enzo. ─ Ela gemeu e suas coxas começaram a tremer.
O homem sorriu e soltou uma espécie de gemido acompanhado de um rosnado enquanto chamava pela mulher.
Ainda completamente tontos por conta do vinho, eles começaram a se beijar. Surpreendentemente não era um beijo com segundas intenções, era um beijo calmo e leve.
─ Feliz aniversário, meu amor. ─ S/n murmura com os lábios de Enzo perto dos seus.
─ Obrigado, cariño. Obrigado pelo presente também. ─ Ele sorri dando um selinho nela e num movimento pouco brusco, deita a mesma sobre o sofá. ─ Consegue fazer seu homem mais feliz algumas vezes?
A brasileira sorri e morde os lábios estando ciente de que o uruguaio se referia a mais rounds.
─ Sempre. ─ A moça responde.
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yourteght · 6 months
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» LEMBRE DE MIM — capa doada
⟅04.04.2024 — tava eu aqui pensando: vou me deprimir. e por causa de umas fanarts de jjk eu consegui o que eu queria. Eu não assisti direito jjk pq me recuso gente, eu to com o emocional muito fraco e ainda tenho um pouco de amor próprio CONTUDO eu assisti o amor de um dos meus casais favoritos do mundo dos animes que é o nosso querido: MechaMiwa. Eu amo esses dois e amo como foi mostrado o relação deles, tanto que chorei com *spoiler* e não sei se um dia eu vou superar pq doeu, doeu muito, doeu lá dentro. Sobre a capa, sim, eu sei, eu deveria fazer uma capa azul pra combinar com os eles TODAVIAAA eu não consegui, errei gente, podem me culpar, eu deixo :p a capa ficou bonitinha com esse tom de vermelho e ta ótimo pra mim ou talvez seja apenas eu me iludindo pq sim :3
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luvyoonsvt · 4 days
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a weekend off
yoon jeonghan x leitora
jeonghan jamais perderia a oportunidade de ter um dia (ou dois) sem qualquer preocupação senão relaxar com sua noiva, mesmo que acabe sendo uma decisão bastante impulsiva
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, jeonghan noivo que usa suas armas (charme) contra ela, dia na praia
avisos: acho que nenhum também, é só praia, carinho e afins, uso de apelidos (hannie, amor, meu bem)
contagem: ± 3200 palavras (culpem yoon jeonghan)
notas: voltei! pra mim ele seria meio assim, o jeitinho dele. eu finalizei esse no dia que o post dessas fotinhas completou um ano, e elas já estavam até escolhidas. ou seja, destino. enfim, um pouco mais longo do que já postei aqui, espero não ter divagado muito e que não se torne cansativo. aproveitem a leitura!
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era apenas uma manhã de sábado qualquer. uma com céu bem azul, um ventinho leve amenizando o calor e balançando as cortinas da sala quando abriu as janelas.
tomada pelo bom humor, e para variar um pouco, você decidiu ir naquela padaria que vende uns pãezinhos que você e jeonghan adoram, antes que ele despertasse. considerando o sono pesado em que ele estava e a proximidade do lugar, seria rápido o bastante para uma pequena surpresa.
porém, minutos mais tarde — após retornar com uma sacola cheia de pães ainda mornos —, você não encontrou seu adorável noivo fazendo o de costume: quer fosse jogado no sofá tentando se manter de olhos abertos, muito menos deitado na cama postergando para se levantar.
não, é claro que yoon jeonghan havia acordado inspirado naquela manhã. provavelmente com alguma justificativa oculta que te levou a encontrá-lo enchendo uma bolsa de viagem.
— por acaso você tá fugindo, hannie?
ele não pareceu ter te notado chegando até que você abrisse a boca, porém não se assustou. apenas abriu um lindo sorriso, ainda sonolento.
— bom dia, amor!
— bom dia, meu bem! você não tentou raspar a sobrancelha do seungcheol de novo e tá fugindo, né? — ele riu, provavelmente se divertindo com a lembrança.
— não, não se preocupa. só pensei que seria uma boa ideia a gente fazer um passeio.
talvez por ser cedo — ou por ser naturalmente um pouco complexo desvendar a mente de jeonghan —, você não compreendeu de imediato o que um passeio significava quando envolvia malas.
— certo. e com passeio, você quer dizer...
— praia! pensei em ir naquela de sempre. ainda é outono, mas por acaso o clima tá bom hoje, então não deve ter muitas pessoas por lá. vamos achar um lugar pra passar a noite sem problemas!
você piscou, se sentou, levando seu tempo para tentar captar o que o fez ter aquela ideia.
enquanto isso, jeonghan permaneceu centrado no que fazia, pegando tudo o que era necessário: toalhas, roupas de banho, roupas frescas, roupas mais quentes caso o clima mudasse. ele repassava em sua mente aquelas listas que você sempre fazia para conferir itens de viagem. e, mesmo que deixasse algo passar, havia lojas lá, portanto não seria difícil comprar algo que esquecessem.
apesar de você o estar observando durante todo o processo, em nada o afetou. talvez tirá-lo daquele momento imerso te ajudasse a entender o porquê da vontade repentina, você pensou, lembrando-se do que havia deixado na bancada da cozinha.
— que tal a gente tomar café antes de arrumar tudo isso? — bastou sua fala para que o estômago de jeonghan desse sinais.
— boa ideia! senti um cheirinho de pão quando você chegou, foi naquela padaria?
concordando, você o observou deixando tudo de lado para sair do quarto, parando na porta pra te chamar.
— você não vai vir comigo? — ele questionou com uma tristeza encenada.
— ah, sim, vamos!
durante a refeição, você divagou um pouco sobre como viajar com jeonghan despertava emoções controversas.
ao contrário dos seus hábitos, o homem parecia avesso a planejamentos. numa tentativa de testá-lo — só por curiosidade —, insinuou que seria uma ótima ideia viajarem logo depois de terem chegado de um longo dia de trabalho exaustivo. era sexta-feira e ele aceitou sem nem pensar por mais do que dois segundos "o quê? vai ser bom pra relaxar".
aquele rostinho bonito e calmo dele te fez revirar um pouco os olhos, foi quando jeonghan notou que não era sério. óbvio que ele mencionou durante o final de semana seguinte que vocês poderiam simplesmente ir a qualquer lugar sempre que sentissem vontade, porém não era algo que você poderia simplesmente fazer. afinal, quanto mais cautela e preparação, menos estresse sentiriam.
jeonghan, entretanto, argumentaria infinitamente com você sobre o quão simples era: decidir um local, fazer as malas, verificar que meio de transporte usariam, ir ao shopping pra pegar algo a mais que precisassem ou comprar no próprio lugar.
a praticidade do mundo moderno era algo que ele abraçava com alegria. o yoon experimentou te chamar de velha ou qualquer outro adjetivo similar — embora você fosse a mais nova, a graça estava em te irritar um pouquinho. "não sou velha porque gosto de me preparar pra viajar, yoon jeonghan".
de qualquer forma, sempre era preciso que um dos lados fizesse concessões para que tudo desse certo.
porém, naquela manhã, ele pareceu estar ainda mais determinado a pressionar todos os seus botões simultaneamente, sem negociações.
— por que, de repente, você quis ir na praia? — você tentou entendê-lo.
— acordei com calor e estava sonhando com nós dois tomando bebidas na praia, em um lugar igualzinho àquele com decoração estrelas-do-mar que a gente foi.
você acenou em compreensão, aquilo era bastante yoon jeonghan da parte dele. um daqueles pequenos detalhes adoráveis que te faziam amá-lo muito, ainda que te pegassem de surpresa às vezes.
parte dele sabia o quanto você detestava fazer coisas sem planos anteriores e outra parte te mostrava com frequência e sucesso inquestionável que nem sempre era preciso se desgastar com os mínimos detalhes. contudo, não havia sido a intenção dele desta vez.
jeonghan foi honesto sobre acordar com aquela vontade, porém vendo sua pobre mente trabalhando sem parar desde que o viu mergulhado naquela ideia tirou um sorrisinho ou outro dele.
porém nada daquilo era sobre provar um ponto, mas sim sobre ir relaxar com você num dia ensolarado e jeonghan não te deixaria mudar de ideia. quer fosse preciso persuasão ou um pouco mais de empenho da parte dele.
foi o que o estimulou a não procrastinar para lavar, secar e guardar tudo que usaram, terminando em velocidade recorde. você riu, recebendo com satisfação o beijo estalado que ele lhe deu antes de voltar ao quarto.
— vamos que nós temos malas e outras coisas pra arrumar.
ok, você teve que admitir que os métodos de jeonghan, quaisquer que fossem eles, eram impecáveis. bem antes do meio dia tudo estava arrumado, ambos de banho tomado e, ao verificar as malas — em sua defesa, foi jeonghan que pediu para que fizesse isso —, você teve certeza que desde protetor solar e loções, ao kit de emergência que você carrega em todas as viagens, estavam lá.
— eu to pronto, amor! — ele se aproximou, trazendo consigo aquele aroma que era a mistura perfeita do sabonete que usavam e um dos perfumes que extasiavam seus sentidos sempre que jeonghan o borrifava.
— também to, vamos quando quiser.
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esse era mais um daqueles dias que você compreendia o porquê de jeonghan sempre conseguir o que quer em quase toda situação. afinal, bastou vê-lo empolgado com sua ideia pra você comprá-la e acabar sentada no banco de passageiro admirando o perfil do seu noivo ao som da sua playlist para viagens.
uma mão dele segurava o volante e a outra descansava na sua perna, vez ou outra acariciando ali. quando podia, entrelaçava os dedos aos seus. preferencialmente de forma que alcançasse o que continha a deliciada aliança de noivado, mexendo no aro brilhante enquanto mantinha os olhos fixos na estrada antes de puxá-la para dar um beijo (e um sorriso todo bobo).
você apenas sentou ali e apreciou a vista, sem nem precisar olhar para as janelas, não quando jeonghan — que usava uma daquelas camisas largas de botões, uma bermuda confortável e um óculos escuros protegendo-o da luz solar — estava bem ali. era uma imagem tão casual, mas tão extraordinariamente deslumbrante que prendeu toda a sua atenção. como acontecia rotineiramente, é claro.
dada sua distração, jeonghan precisou estalar os dedos em frente ao seu rosto enquanto ria, lutando para chamar sua atenção. embora seus olhos estivessem absolutamente vidrados nele.
— oi, oi. perdão, me distraí.
— eu to vendo, quase fiquei constrangido com você me encarando assim — resmungando, você deu um tapinha nele de brincadeira. — enfim, tem algo pra prender meu cabelo? esqueci de deixar um no pulso.
ao invés de respondê-lo, você deu um jeitinho pra amarrar os fios longos, impedindo-os de incomodá-lo mais uma vez.
— prontinho!
— obrigado, meu amor.
durante a primeira hora de viagem, tudo correu perfeitamente bem, até você avistá-la: a nuvem cinza escura se formando acima de vocês. jeonghan não pareceu se abalar nem um pouco, muito mais focado na estrada e na letra da música que tocava nos alto-falantes.
talvez aquela fosse a hora de ser um pouco mais adeptas aos métodos de yoon jeonghan, se adaptando aos problemas com tranquilidade invejável. foi o que você fez, aumentando um pouco o volume do som enquanto o acompanhava no karaokê improvisado.
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— hannie...
— hmm...
àquela altura, apesar de jeonghan permanecer relaxado folheando o cardápio do restaurante em que pararam no caminho, você começou a se preocupar com a ventania constante.
— não querendo ser pessimista...
— mas já tá sendo — ele arqueou as sobrancelhas, provavelmente antecipando o que você diria, rindo quando viu um beicinho em seus lábios. — eu to vendo como o clima tá, meu amor. no pior dos cenários, se é que eu posso chamar assim, vamos ter que ficar bastante tempo sozinhos no quarto de alguma pousada — jeonghan piscou, dando aquele sorrisinho insinuativo.
— ai, jeonghan, vai escolher seu pedido — rindo, ele segurou sua mão sobre a mesa.
— é só mais uma horinha de viagem, ainda vamos chegar com tempo pra mergulhar um pouco.
confiar em jeonghan era natural. apesar das brincadeiras aqui e ali, ele era a pessoa mais franca que você conhecia. portanto, naquele momento, você apenas se concentrou em fazer seu pedido, para terminarem e voltar à estrada.
o que não tardou a acontecer, considerando a ansiedade de jeonghan para conseguir aproveitar parte da tarde relaxando ao som das ondas. portanto, depois de um sorvete ser compartilhado por vocês, continuaram seu caminho.
talvez ele tivesse algum amuleto da sorte escondido, pois, minutos mais tarde, a dita nuvem — que você observava como se fosse um inimigo cruel — se dissipou.
— olha, eu vou te contar como eu sabia que as nuvens não dariam em nada — jeonghan esperou você olhá-lo com atenção antes de começar a falar novamente.
os conhecimentos dele sobre ventos e meteorologia costeira quase te chocaram, embora fizessem total sentido.
— agora você entendeu que o segredo está na direção do vento, certo?
— sim, senhor do tempo.
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um dos arrependimentos de jeonghan foi não ter transformado a questão climática desse passeio numa aposta, e foi a primeira coisa que ele mencionou enquanto buscava uma vaga na pousada que vocês pretendiam se hospedar.
— e o que garante que você não viu a previsão do tempo? — ele riu da sua resposta rápida.
— de acordo com você, eu nunca verifico esse tipo de coisa antes.
— e é verdade.
— o que te leva a achar que eu faria isso pra ganhar uma aposta, bebê? eu sempre jogo limpo.
ao invés de rebater com todas as vezes que jeonghan não jogou nada limpo, você preferiu deixar pra lá. mas nem mesmo isso passou despercebido por ele, que riu, segurando uma de suas mãos para beijar enquanto manobrava na vaga escolhida.
— juro que não vou trapacear, tá?
— aham, ok.
— pra você ver que eu sou o melhor noivo de todos, vou carregar todas as malas.
— é melhor fazer isso depois de confirmar que tem algum quarto disponível, meu bem.
apesar de querer dizer sobre o quão vazio o local parecia, jeonghan concordou, caminhando de mãos dadas contigo até a recepção.
lá, a atendente falou animada sobre como vocês podiam escolher até o quarto com a melhor vista devido a baixa quantidade de hóspedes, e foi exatamente o que fizeram. jeonghan cumpriu com sua palavra, não deixando você carregar nada, embora tenha precisado da sua ajuda para trancar o carro.
— então, vai me dar um voto de confiança mais vezes? — ele questionou, saindo do banheiro da suíte e te encontrando já usando roupas de banho.
— eu confio em você, não em variações climáticas.
você pôde sentir o suspiro consternado de jeonghan em sua nuca quando ele se aproximou, tomando o vidro de filtro solar das suas mãos e assumindo a tarefa de espalhar uma boa quantidade sobre suas costas e braços.
— não mereço nem um pedido de desculpas?
— mas eu não reclamei de você nem uma única vez!
— o que é um recorde, acho que vou até te recompensar por estar sendo tão gentil comigo — ele brincou, deslizando os dedos por aquele lugarzinho entre seu pescoço e ombro que doía com uma frequência terrível.
a pressão ideal pra desfazer a tensão muscular que sempre atormentava você depois de alguns dias trabalhando.
— te amo, hannie. obrigada por sugerir o passeio, tá sendo incrível — você agradeceu genuinamente, ouvindo a risada dele, que precedeu um beijinho na sua nuca.
— não me agradeça por esse tipo de coisa. da mesma forma que é ótimo pra você, é pra mim. e eu te amo também.
e, mais uma vez, yoon jeonghan tirou de você aquele sorrisinho de quem se sentia a pessoa mais sortuda do multiverso por tê-lo consigo.
— ok, chega de me fazer querer encher você de beijos, deixa eu passar protetor em você.
— calma que eu ainda não terminei — ainda mais dedicado do que quando começou, jeonghan garantiu que nenhuma área do seu corpo pudesse sofrer uma queimadura solar.
como esperado, ele aproveitou para acariciar e apertar cada parte favorita dele. jeonghan levou seu tempo para apreciar seu corpo, divagando vez ou outra sobre quão impossivelmente linda você era e o quanto te amava. ele variou entre falar sozinho e olhar em seus olhos pra exaltá-la, fazendo você rir, quase constrangida com toda a atenção.
você também o colocou na mesma situação logo depois. massageando aquele ombro do qual ele sempre reclama, antes de finalmente distribuir uma camada generosa de protetor. demorando seus movimentos durante o processo, não somente para garantir que a pele sensível de jeonghan estivesse protegida, como para retribuir o carinho recebido. você deslizou suas unhas bem de leve de vez em quando, sabendo que ele sentiria arrepios e suspiraria. elogiando-o bem perto do ouvido, cada palavra seguida de breves selares.
custou para que saíssem dali, cativos do carinho compartilhado, quase cedendo a ideia anterior de ficarem ali no quarto. porém, de mãos dadas, fizeram seu caminho na trilha que saía da pousada direto para a areia fofa.
foi mais do que gratificante jeonghan ter se lembrado justamente do local que disponibiliza espreguiçadeiras e guarda-sóis para os hóspedes. logo, suas preocupações e pensamentos excessivos puderam apenas se esvair, permitindo que sua mente e corpo relaxassem ali.
a água espumosa, felizmente não tão gelada naquela tarde, fez cócegas em seus pés quando jeonghan e você correram em direção a ela. caminharam lentamente contra a maré, para uma área em que as ondas não os atingissem com muita força e seus corpos permanecessem parcialmente submersos.
vocês mergulharam e brincaram — mesmo que as brincadeiras de jeonghan incluíssem jogar areia encharcada em você. riram quando alguns peixinhos passaram por perto, até competiram algumas vezes nadando em direção à areia. tudo apenas pra retornar à pacificidade de sentir a água salgada se movendo ao redor dos seus corpos unidos.
quando ficar ali de pé os cansou, sentaram-se perto da areia úmida, escavando em busca de pequenas conchas, escolhendo as mais distintas para levarem de recordação. vez ou outra jeonghan ficava em silêncio, concentrado demais mexendo em algo na areia que seus olhos não conseguiam ver. então ele te chamaria para mostrar algum desenho — gatos ou coelhos com expressões engraçadas — ou frases fofas.
usaram a desculpa de renovar a camada de protetor solar para aproveitar mais um pouco da proximidade antes de repousarem sob o guarda-sol, repetindo o que fizeram no quarto, porém com toques um pouco menos ousados.
fizeram as mesmas coisas de forma cíclica até o sol alcançar o horizonte. é claro que não somente aquele momento te fez tirar o celular da bolsa para fotografar, qualquer movimento era uma desculpa para tirar uma nova foto de jeonghan e vice versa. ele tem aquele jeito peculiar de te guiar para fazer poses, porém sempre funcionava. o propósito era só um: estar com a galeria lotada ao fim do dia.
provavelmente era a terceira ou quarta vez que voltavam da água, era difícil contabilizar quando o foco de nenhum de vocês estava em qualquer coisa que não fosse desfrutar de cada segundinho.
— cansado? — você questionou quando os olhos já pesados de jeonghan encontraram os seus, as pálpebras fechando ainda mais quando ele sorriu.
— não se você não estiver — ele disse, já com a fala lenta.
— vem, vamos entrar — juntos, recolheram as poucas coisas que levaram consigo para voltarem à pousada.
mal caminharam para fora da areia quando o homem usou a mão que segurava a sua para apontar numa direção.
— quer ir ali? — jeonghan indicou uma loja de lembrancinhas, já sabendo qual seria sua resposta.
sem se importar muito com o incômodo que a areia já começava a causar à medida que andavam nem com a leve exaustão pós-praia dando seus primeiros sinais, você e jeonghan buscaram alguma coisinha para tornarem mais um enfeite nas prateleiras da sala.
vocês quase se arrependeram da pequena parada para compra, já que seus corpos reclamaram pedindo por cama assim que chegaram ao quarto.
com um esforço quase sobre-humano, você e jeonghan se limparam devidamente antes de finalmente sentirem a maciez dos lençóis.
— você devia ter dito que era uma ideia ruim vir à praia, eu to acabado — ele reclamou, com a voz abafada pela cama.
— para de drama, yoon jeonghan! depois de algumas horas dormindo vamos estar muito bem — ainda que horas atrás você estivesse receosa sobre a decisão dele, não tinha qualquer crítica em mente para aquela tarde.
— então você gostou mesmo, né?
— foi perfeito.
— tudo pra minha princesa se sentir feliz.
você se aconchegou mais próxima a ele, sentindo-o sorrir ao distribuir selinhos pelo seu rosto.
— agora, antes de dormir, temos que colocar o despertador pra hora do jantar — jeonghan pegou o próprio celular e o seu, definindo os alarmes.
porém, não foi somente a fadiga que os fez adormecer.
quando as primeiras gotas de chuva ricochetearam contra as janelas, você gargalhou. jeonghan encarou o céu do lado de fora como se as pobres nuvens carregadas tivessem-no agredido ou insultado diretamente.
— isso não muda nada o fato que aproveitamos a praia, ok? — sem espaços para discussões, você concordou sorrindo. — e outra, podemos pular pra parte que ficamos trancados no quarto juntos.
apesar da sugestão e alguns beijos roubados, não levou muito para que o som de chuva junto ao clima propício para um cochilo os fizessem apagar por algumas horas.
jeonghan comemorou mais tarde ao ver o céu limpo mais uma vez. planejando, com energias renovadas durante o jantar, o que fariam na manhã seguinte.
é claro que fizeram mais do mesmo, contudo os esforços de jeonghan para desligar vocês dois do "mundo real" foram além. com ideias que, embora parecessem simples, tinham aquele toque especial dele.
desde um piquenique — que foi desafiado pela brisa forte — a uma caminhada na orla ao pôr do sol, ele fez com que seu simples final de semana se transformasse em férias compactadas em dois dias encantadores.
um breve gostinho do que aceitar compartilhar a vida com yoon jeonghan ao seu lado significava, um lembrete de que você teria feito a mesma escolha e dito "sim" sem hesitar a qualquer momento que ele propusesse.
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nayuswifee · 10 months
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avisos: bf!taeyong, fluffy, tá curtinho esse😊
notas: pra :) anon que pediu um do tayong sendo um namoradinho fofo, eu tinha salvo no rascunho e apaguei sem querer😔, espero q goste!! escutem a música do ty
Estava chegando o finalzinho da tarde em um sábado, andava calmamente na calçada com a mão direita entrelaçada a esquerda do seu namorado.
O clima estava gostoso, com o sol ainda brilhando e uma brisa que balançava levemente seus cabelos e os de Taeyong.
Aproveitavam a folga de ambos para passar o dia juntos, almoçaram em seu restaurante favorito e agora partiam em direção ao Parque da Cidade, para assistir o por do sol.
Mantinham um silêncio tranquilo, confortável, aproveitando a companhia um do outro.
Não demoraram muito para chegar a entrada, estranhou a falta do intenso fluxo de pessoas, geralmente no final de semana era lotado, mas hoje parecia bastante calmo.
Pegaram o ônibus que levava até o parque e sentaram um do lado do outro. Tae não largou sua mão por um segundo se quer e, assim que o ônibus começou a andar, ele apoiou a cabeça em seu ombro, suspirando levemente.
– Você é muito cheirosa sabia? – Ele pergunta com a voz baixa. – Se eu pudesse, ficaria aqui o dia todo.
É inevitável o sorriso, o mais velho sempre foi muito carinhoso e fazia questão de soltar palavras doces a você o tempo todo.
O caminho não era demorado, chegaram rapidamente. Desceram do ônibus e partiram em direção a "borda". Haviam várias mesas e banhquinhos espalhados pelo gramado mas preferiram ficar mais afastados.
Taeyong a guiava pela mão e parou onde gostaria de ficar. De lá, era possível enchergar a cidade toda, era absurdamente lindo e com o pôr do sol chegando, a viste era ainda mais bonita.
– Vem, vamos sentar aqui mesmo. – Taeyong diz enquanto tira a jaqueta jeans que usava, ficando apenas com o regata branca. Ele estende a jaqueta no gramado se vira para você. – Pode sentar agora bebê. – Ele fala sorrindo sem mostrar os dentes, genuinamente feliz por fazer isso por você.
– Ah Tae, não precisava! – Exclama sentindo o coração acelerar.
– Claro que precisava, não vou deixar você sujar sua roupa. – A responde simples, sentando no chão ao lado do casaco.
– Obrigada Bubu, de verdade. – Diz e se senta em cima da jaqueta, apoiando o rosto no ombro dele.
– Tudo por você amor. – Ele fala e deposita um pequeno beijo na sua cabeça.
Agora, olhavam pro horizonte, este que já mostrava claros sinais que o sol iria partir. O céu mesclava entre tons laranjas e amarelos, com o azul escuro da noite mostrando-se presente, era realmente muito bonito de ver. Se sentia encantada, não apenas pela vista, mas por quem era sua companhia.
– Você sabe que eu te amo muito né? – Taeyong pergunta quebrando o silêncio, enquando entrelaça sua mão na dele e encosta a cabeça na sua. – E amo tudo em você, da cabeça aos pés, meu coração derrete... – Ele fala enquanto sorri e você o acompanha. – É sério! Você me deixa doido.
Você levanta a cabeça do ombro dele, segura a bochecha do mesmo com a mão livre e prende os lábios nos dele em um selinho demorado. Transmitia todo seu amor pelo simples toque, mesmo depois de muito tempo ao lado do Lee, nunca se acostumaria com as declarações vindas dele, as borboletas na sua barriga dançavam sem parar.
– Eu te amo demais, garoto. – Fala olhando nos olhos dele ao se separarem. – E não sei exatamente como expressar em palavras, porque é inexplicável o que eu sinto por você.
Ele abre um sorriso largo e a puxa pela nuca colando suas testas. Ele fecha os olhos e respira fundo, apreciando sua companhia.
Mas ele a solta e se põe de pé, junta as mãos na lateral da boca e grita: "EU TE AMO [nome]", você arregala os olhos e o puxa para se sentar novamente.
– Lee Taeyong, você é doido.
– Por você? Sim. – Ambos riem da cantada feita pelo mais velho.
Lembraria para sempre deste dia, como era bom estar do lado dele e como faziam bem um ao outro. Eram de fato almas gêmeas, não que você fosse de acreditar nessas coisas, mas era perceptível a forte conexão que existia entre os dois, o amor que entrelaçava ambos os corações e almas.
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blues-nocturne · 1 month
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transverberação
É assim que sou feito, sabe Deus por que: vou sempre esperar que a luz de um bom futuro me atinja e me crucifique. Para isto, nem é preciso muito. Basta só que eu pare, e de repente todas essas coisas boas fluem de mim como a corrente tortuosa de um rio. O sopro natural de Zéfiro.
Como então explico que, nesta data que passa, sigo pesadamente triste? Eu tenho olhos tão desatentos quanto sonhadores, e por isso não sei o que me aguarda nesta nova revolução solar. Exceto que será um caminho de fogo. Fogo fixo. E no meu íntimo, saberei que estou sozinho. Sim, eu já sei que estou, e essas coisas que sei eu empunho como uma espada cega, um athame que foi arrancado de meu próprio peito no momento de meu nascimento.
Tento ferir a vida de volta. São tentativas infantes, tolas, e isto é bem a minha cara. De queda em queda eu fui costurando minhas experiências e saberes. Sabe o que aprendi nos últimos dias? Aprendi do modo mais amargo possível que eu só conseguirei tirar alguma coisa da vida se meu coração estiver em chamas ininterruptas. Que meu grande esforço por vezes não será suficiente. Que mesmo o meu amor mal resvala no sentido do outro. Que meu sentimento é meu inimigo oculto. E no entanto meu próprio calor deve me bastar. E que isso deverá ser o suficiente pela vida inteira da minha alma. Minha alma que, no escuro, canta para espantar o medo de não ser. Eu sei que, no fim do dia, não sou mais do que uma tocha apagada na fonte. Então é por isso que meu peito está tão tão tão frio, inferno? É por causa deste amor impossível, sem toque? É porque eu só posso observar a minha estrela azul cortar o céu para longe de mim — é porque, em meu destino, somente eu estico os braços no desejo de alcançar — e eu não queria que a esperança me encontrasse sozinho. Para além do espírito, eu queria alguém de corpo, carne e perfume para sofrer comigo, em silêncio confortável e redentor. Eu não queria ser tão esperançoso, nem tão ansioso. Eu não queria ter de manter a vela acesa até o último minuto da madrugada, e sim poder andar de pés descalços no vale da sombra da morte. E me saber corajoso, porque sou amado. Mas estou tão desgostoso, tão desgastado dos meus amores. Nada tem sido suficiente — e parece que só eu posso tentar. Eu estendo a mão e ela não a pega.
Mesmo no exílio das emoções, fico aqui sentindo algo vivo tomando-me por dentro. Quem é que mora aqui, é Deus? Por que este Deus não morde de vez este meu coração maltrapilho e fajuto? Eu deixo um rastro de fagulhas, de sonhos antigos que já se extinguiram. É como se eu adorasse as cinzas, por tudo que um dia significaram. Pela nostalgia do brilho que antes havia. E fico aguardando a fênix. Minhas mãos, tão ansiosas, também estão sujas — sujas de algo que não vão conseguir nunca construir.
Mas logo fecho os olhos, e então me é permitido voar. E de repente vejo.
Cena de verão límpido e iluminado. Calor vivo. Eu vejo fadas, elementais, anjos e demônios decorando o espaço invisível. Seres feéricos caçando astromélias e estrelícias, crisântemos e gerânios. Faunos e ninfas adormeceram no pasto — tudo é vivo feito pintura, e escuto a música da criação diretamente na pele. Tudo se exulta, tudo me exalta, e somente eu participo. Há êxtase em existir.
Vou percebendo tudo devagar — aceitando que também sou criatura de Deus. E que ele me fez por um motivo superior.
Sim, sim, o trabalho é em silêncio e a festa é no espírito.
É meu aniversário. Meu âmago está mais pesado que o Sol.
O que eu quero é incendiar o meu destino.
Ter o coração transverberado pela luz, ferido por delicadeza. O caminho por onde o lume se derrama. Farol aceso na constelação íntima do ser.
Queimando de amor divino.
Eu vou seguir a via cardíaca. E aquele que encontrarei do outro lado da morte será eu mesmo.
E para mim estenderei a mão.
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