Tumgik
#O DIVIDER NÃO É MEU
grapixie · 7 months
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𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝖾𝗅𝖺, 𝗂𝗇𝖼𝗅𝗎𝗌𝗂𝗏𝖾 𝖺𝗍é 𝖿𝖺𝗋𝗂𝖺 ۶♡ৎ   
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𝗆𝖺𝗌 𝖺𝖼𝗁𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗊𝗎𝖾𝗆 𝖼𝖺𝖻𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖻𝖾𝗆 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋 𝗌𝗈𝗎 𝖾𝗎 𝗌𝗈𝗎 𝖾𝗎, 𝗌𝗈𝗎 𝖾𝗎, 𝗌𝗈𝗎 𝖾𝗎 @m-minatozaki ♡ ᪲
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filhadorecluso · 2 years
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*     (  𝟏𝟓/ 𝟎𝟔  )     ヽ     𝒇𝒆𝒍𝒊𝒛  𝒂𝒏𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂𝒓𝒊𝒐 , @legacieslili  !
'cause i'm dreaming of you tonight , 'til tomorrow I'll be holding you tight and there's nowhere in the world i'd rather be than here in my room dreaming about you and me
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amethvysts · 2 months
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
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𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
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✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar. 
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel. 
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido. 
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha. 
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais. 
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa. 
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja. 
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa. 
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo. 
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou. 
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora. 
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas. 
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor. 
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar. 
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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inuiiwonderland · 5 months
Note
Olá, desculpe se meu inglês não é muito bom.
mas gostaria de pedir uma imagem de Leona e Jamil (meus favoritos) onde após um acidente na aula de poções ele se divide em dois, um normal e outro no estado overblot, ambos os lados apaixonados pelo leitor (feminino se for não te incomoda), mas enquanto os estados normais não admitem isso seja por vergonha ou medo de serem rejeitados, o lado overblot não se importa com isso e trata o leitor como uma divindade, deixando suas versões normais cheias de ciúmes, e o pobre leitor confuso e gostando um pouco da situação porque eu já tinha uma queda pela Leona ou pelo Jamil, por favor
A/n: Hiii helloooo! So sorry for this taking so long! Anyways I hope you like it!🤍
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Fluff!
Jamil x fem! Reader Leona x fem! Reader
-
You don’t know what happened. One second both you and your lab partner were working on a potion together and the next thing you know your vision is all foggy and your throat is burning from the explosion.
Great
You cough as you try to make out anything from the fog. You look around for your lab partner. Trying to find them through the pink fog.
So you call out their name
-
“Jamil?”
“I’m here” You looked behind you to see jamil. He offered you a hand and helped you get up as you thanked him.
“Is everyone alright?” Professor Crewel asks as all the students nod their heads. He sighs as he rubs his temple once he turns to the two of you.
“You two. Didn’t I make myself clear when-“ But before Crewel could finish his sentence, his eyes widened as he stared behind the two of you. You and Jamil looked at each other confused before turning around to see what got professor Crewel so shocked.
There, behind the two of you stood another Jamil. But not just any Jamil, it was his overblot form.
Eyes wide and mouth agape, jamil takes a couple steps back as he couldn’t believe his eyes.
How is this possible?!
As Jamil panicked. The other “Jamil” looks at you before making his way towards you. You just stood there in shock as “Jamil” grabs your hand and pulls you towards the door.
“W-wait! Where are you taking me?” You asked as you tried to pull your hand from his. “Jamil” just looks at you before smiling.
Smiling?!
“Scarabia”
You just looked at him dumbfounded. Scarabia? Why does he want to take you there?
“Why?”
“You seem hungry. I want to cook you a fine meal”
Again, you just stood there as you tried to process everything. “Jamil” takes your hand again and tries to lead you to the chamber of mirrors to take you to Scarabia.
But before he could do that, Jamil quickly grabs your other hand. This caused overblot Jamil to turn around and then glare once he sees that it was normal Jamil who stopped him.
“Let go”
“No”
Poor you just stood in between them as the two of them glared at each other.
“Can you two please let go of my hands? It hurts!” The two quickly let go and you sigh in relief once they did.
“Sorry, do you want me to take you to the nurse's office?” Before you could answer, overblot Jamil scoffed.
“Don’t even try, I’ll take her”
“That won’t be necessary. I’ll take myself there” You then turned to Crewel.
“Mr.Crewel, can I please go to the nurse's office?” You look at crewel with pleading eyes. Hoping he lets you go so you can remove yourself from this awkward situation.
“Go ahead” You thanked him before quickly running out the classroom.
-
You were later informed that it would take about a week for overblot Jamil to disappear.
So for the rest of the week, you’ll have a very clingy and possessive “Jamil” following you wherever you go.
But you didn’t really mind, he would make you meals, help you with homework, and even cuddle with you when you feel like taking a nap.
So it wasn’t that bad.
But Jamil on the other hand, he hated it.
He didn’t like how the other version of himself got all your attention. He didn’t like how his other version got to cook for you and help you with stuff.
He didn’t like how his other version was able to be really affectionate towards you and wasn’t afraid to show it.
Jamil has liked you for a very long time now, but the thing that stops him from ever telling you was his fear of getting rejected by you.
He was afraid that you wouldn’t feel the same and ruin the friendship that the two of you built.
Jamil glares at his other version from across the cafeteria as you gush and praise him for his cooking skills. Kalim looks at Jamil and then you and other Jamil before looking back at Jamil again.
“Say Jamil. Why don’t you just tell y/n about how you really feel?”
“What?” Kalim continues to chew before swallowing his food.
“Why don’t you just tell her that you like her?” He says before stuffing his mouth with food again.
“You wouldn’t understand Kalim. Wish it was that easy” he mumbles before looking back at you.
“You never know, she might like you back” He says with a mouth full of food.
“Just tell her” Jamil continues to look at you. His heart quickens at the sight of your smile.
“Maybe you're right”
…..
“Also, please don’t talk with your mouth full” kalim throws a thumbs up before continuing to scarf down his lunch.
-
Your time with overblot Jamil has come to an end. You woke up one morning with great hunger and before you could ask “Jamil” if he could cook you something, he was gone.
You were a bit disappointed. You might have grown a little attached to him but it wasn’t your fault!
Your thoughts were interrupted by the knock on the door. You were a bit confused since it was a Saturday and it was still early morning. So who would be up this early knocking at your door?
You opened the door only to see Jamil. He was holding a container and looked…nervous?
“Oh! Hey jamil” You say with a smile.
“Hey, can we talk? I brought you some food” You looked surprised before nodding your head.
“Sure”
-
“Leona?”
“Fuck!” You turn around to see the beastman on the floor. You helped him stand up as he rubs his head and scowls.
“Hey herbivore, what did you do to the potion?” You gasp, offended that he thought YOU were the cause of the explosion.
“Excuse me! I didn’t do anything! I simply followed the instructions professor Crewel told us to do” You huff. Leona just rolls his eyes but suddenly he stands still when he sees a figure behind you.
“What in sevens name” You raised a brow before turning around and gasping once you see what it is.
It was Leona!
But
Not really Leona….
It was his overblot form!
“Leona” stands there for a moment before yawning. The moment the two of you made eye contact he walks over to you and takes your hand before leading you out the classroom.
“Hey! Where- let go!”
“Hush herbivore. I just need a pillow for my nap, that’s all” But before you two could go any further, normal Leona steps in between the two of you with a glare.
“Let go of her hand” Overblot Leona looks at normal Leona before smirking.
“And if I don’t? What are you going to do about it?” The two continued to have a stare down before you purposely coughed.
“Before you guys fight or anything…can you let go of my hand? Please?” Overblot Leona let's go and you thought that would be it until you felt yourself being thrown over someone’s back and the person started running.
“Hey! Get back here!” Overblot Leona laughs before speeding up.
This was going to be a long week
-
Leona was annoyed. He couldn’t believe that his OB form would be here for a whole week.
He hated it
The one thing that he doesn’t want to remember is going to be here for a whole week before it goes away. And it annoys him to no end.
Oh and there’s another thing
His overblot self isn’t ashamed to show affection towards you.
When Leona says that his heart dropped out to his ass when he saw his overblot self hug your waist tightly as he fell asleep and you just let it happen. it did.
It wasn’t because he was jealous, definitely not. He was…
But seeing how you fed him his lunch or you let him use you as a pillow. Yeah Leona was pissed.
And what pissed him off the most was when you jokingly said that you and his OB self seem to look like bf and gf because of how many times people came up to y'all to ask if you guys were dating.
Yeah he was done. He could feel his eye twitch during the whole conversation as his other self just smirks and pulls you by the waist and proceeds to flirt with you.
So when the week was finally over, Leona felt relieved.
Finally, he won’t have to see any more of his other self being so touchy and close to you.
But that also made him realize how much he didn’t like when others would get too close to you.
So after so much thinking and ruggie just full on teasing Leona and telling him to man up and just confess. He finally makes his way to your dorm.
When you opened the door, you were confused and a little annoyed because of how late it was. All Leona could do was just stand there and look at you.
You look breathtaking
“If you came here to just stand there and look at me then I’m literally going to kill you” He chuckles before walking right in.
“Eh I wouldn’t mind if it means you’ll be the last thing I’ll see before I die” He says as he winks at you. You stare at him, mouth agape before looking away with a huff. But he could tell that you felt shy.
“What do you want?” you mumble. Still not looking at him. You closed the door as Leona flops down on the couch. He pats the seat next to him and you roll your eyes before taking the offer.
He lays his head down on your lap before sighing as your fingers run through his hair.
“I have something to tell you”
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I really hope Leona and Jamil aren’t ooc😓
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xexyromero · 4 months
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 noite fria
fem!reader imagines tw: uso de drogas ilícitas! +16 (?)
wn: sim está frio onde eu moro
enzo:
é muito friorento! mas é completamente defensor do “quem ama de verdade, divide cobertor”. você querer um só para você é considerado uma ofensa pessoal e um “te odeio” doeria bem menos.
a temperatura não pode descer um pouquinho que ele já vem se encostar em você com um edredom de baixo do braço, todo carente.
tem o pé muito gelado, mas nunca encosta em você de propósito.
“nena, se não fosse você, eu já teria congelado”.
na hora de dormir, vai fazer de tudo para você não se soltar dos braços dele, mesmo que esquente. 
agustin:
adooooora um friozinho! é daqueles que usa meia com sandália, casaco de manga longa y um shortinho bem curtinho. 
passa a noite tentando enfiar as mãos no seu sutiã ou na sua calcinha com a desculpa que está muito frio e ele tem que esquentar os dedos nem que seja um pouquinho.
“vou botar esse pra gente que tá frio demais!”
se estiverem dispostos, vai te chamar sim pra dar uma caminhadinha na rua.
na hora de dormir, encosta a cabeça no seu peito e se enrosca todinho em você.
fran:
dono do melhor chocolate quente já feito no mundo todo, mas só faz se você pedir muito ou oferecer algo em troca.
vai te chamar pra saírem juntos pra algum lugar, nem que seja pra bater uma perna na rua e tomar um café. 
sim, ele vai querer que vocês usem looks agasalhados combinando.
“se você me ama mesmo, vai usar o suéter da minnie que eu comprei com tanto carinho pra você”.
na hora de dormir, te traz para perto em uma conchinha bem quentinha.
matí:
só larga o chimarrão pra segurar na sua mão y encosta o pé frio de propósito em você pra te dar um susto.
no estilo nem frio nem calor, ele só não gosta dos extremos: friozinho é bom, mas frio demais ele detesta. 
tende a ficar um pouquinho mais mole e letárgico: só quer saber de ficar em casa, talvez assistir um filminho ou seriado qualquer. 
“como você diz que me ama se nem a água do meu mate você esquentou?”
na hora de dormir, prefere que cada um fique bem agasalhado - mas não larga da mão dada por entre os cobertores. 
kuku:
gosta do frio, mas é daqueles preocupados que não vai deixar você sair sem meia de casa. 
“amor, vi no jornal que hoje vai esfriar bastante - por favor não saia de casa sem um casaco quentinho. não gosto tanto assim de comer sorvete.”
propõe um jantar delicioso em casa, com vinho para harmonizar, no intuito de “esquentar o coração e a barriga”. a trilha sonora fica por sua escolha. 
vai fazer um chocolate quente delicioso (aprendeu com o fran) pós jantar e te chamar para ver o movimento da rua pela janela. 
na hora de dormir, encaixa sua cabeça entre o ombro e o queixo dele.
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vilanizar · 26 days
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Eu nunca pensei muito em como seguir em frente, na verdade, eu nunca achei que precisaria, mesmo que todos os meus instintos dissessem que sim, porque eu tinha amor o suficiente para nós dois. Eu tinha fogo o suficiente para aquecer qualquer coisa que ameaçasse esfriar entre nós. Tinha todas as palavras para suprir seus dias de silêncio. Eu tinha confiança o suficiente para lhe entregar meu coração e aceitar fragmentos do teu. Eu tinha paciência o suficiente para aceitar tudo o que viesse de você, mesmo que fossem coisas ruins. Tinha cuidado o suficiente para te dar colo e me dar esse mesmo colo quando você não fosse recíproco a respeito disso. Eu possuia a capacidade de ceder em todas as situações possíveis para que você não estivesse desconfortável em momento algum, mesmo que isso me colocasse em situações de desconforto, quase que, o tempo todo.
Eu tinha tudo. Eu era tudo. Eu conseguiria tranquilamente manter nós dois funcionando por muito tempo. Até me dar conta que eu poderia ser todas essas coisas para mim, ao invés de ser para você. Até perceber que, se eu podia me fazer tão inteira para te manter comigo, eu poderia ser inteira para mim e caminhar sem todo esse peso nos meus ombros. Porque a gente até pode querer muito, mas, infelizmente, não dá para querer por dois. E se a gente se trabalha para ser inteira, é justo que o outro venha e nos transborde. Não dá para viver em função de suprir a falta de alguém que está ali de corpo presente e a quilômetros de distância emocionalmente. Não dá para gastar energia e tempo com quem não se divide com você com o mesmo comprometimento. É impossível amar um fantasma para sempre.
Vilanizar e Carpinejando em Bar dos Poetas.
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geniousbh · 1 month
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amg tava aqui madrugando e pensei em um cenário com o Matias, o simon, kuku e talvez o pipe tbm onde a leitora tá com MUITA vontade de dar mas tá fora de casa e fica perturbando ele até deixar estressadinho, maluco pra comer ela tbm mas n podem pq é um compromisso serio e demorado e quando finalmente chegarem em casa, ele vai pegar ela de jeito mas n vai deixar gozar nunca, só vai parar quando ver q ela tá muito molinha e necessitada vai sentar com as pernas abertas, os braços atrás da cabeça, mandar ela sentar e falar "vai, se fode ai, vc nao queria? agora se fode no meu pau" bem putinho só observando ela sentar quase perdendo todas as forças e choramingando 😫😫🤤🤤
isso que você descreveu é muito simon!coded eu acredito que por mais "aquariano nato" e safado que ele seja, o simón divide a energia sexual dele super bem, e por energia sexual eu quero dizer energia vital 🤓📝 (coisa de freud aiii dont mind me ele eh meu avô caduco q eu gosto de citar)!!! então ele super viaja e consegue ficar dias sem foder contigo ou até bater uminha, principalmente se estiver viajando pra algum lugar que ele queira muito, que tenha muitas paisagens e pontos turísticos pra se distrair.
e francamente??? ele ficaria muito frustrado/puto/maluco quando você começasse com as provocações. primeiro ele tentaria ignorar com humor, se você mandasse uma fotinho da calcinha que tá usando ele ia falar "que gracinha os ursinhos, vida, pegou de alguma prima emprestado, é?", ou então só responderia meio "que bucetinha gostosa, tô morrendo de saudades, princesa" MAS SEM ENGAJAR porque sabe que se fizer isso - você sendo maluca do sextting - acabaria desenvolvendo um milhão de coisas e nenhum dos dois dormiria cedo.
no terceiro dia com você invocada, ele te confrontaria! "'cê é cheia de mandar essas coisas né, mas quando eu tô ai cadê essa pose? fica igual gata no cio empinando a bunda e me esperando fazer todo o trabalho. não tem vergonha não?", o que vc responde com um "não"☺🎀💞🍃 porque não é vergonha nenhuma pra ti querer dar pro seu namorado gostoso todos os dias😔 (como pode ele ser tão cruel com você que só quer o básico! pau e água! #desumano #heartbroken)
e quando ele finalmente chega, tá todo de saco cheio contigo porque você mandou um video se masturbando exatos 2 minutos antes dele embarcar no voo de madri de volta pra argentina e porra! ele passou quase o tempo todo de pau duro só lembrando dos squelchzinhos que sua bct tava fazendo enquanto vc metia dois dedinhos de uma vez! se recusaria a bater punheta no banheiro do avião e por mais que tivesse na classe executiva não ia aprontar nenhuma prezepada e acabar sendo pego.
quem vai buscar ele no aeroporto é você tb, toda animadinha e emocionada em ter o namorado de volta enquanto o simón tá 😒👍🏻 e cê nem consegue ficar chateada porque sabe muito bem o motivo do estresse e mal humor dele (old que antes de namorarem vc mandou pr ele que queria fazer um inferno na vida de um homem, ent ele já tava ciente).
em casa é uma small talk ali outra aqui, ele toma um banho, você toma o seu em seguida e assim que sai... ele tá la na cama de vcs, pernas esticadas, o pau da barraca armado😝 e ele encostado despreocupadamente na cabeceira. "nem precisa por a roupa", começa assim e se vc se aproxima curiosinha vai logo te puxando pro colo dele. "vc não provocou? agora aguenta, perra. senta bem gostoso pra mim, vai", "mas vc fica muito fundo quando eu vou por cima, mor.."😩, "awnn tadinha dela, até parece que não gosta, né? senta logo, porra" pouquíssimas ideias mesmo. e pra te provocar enquanto vc faz todo o trabalho ele ainda scrollaria no tiktok tipo ah sim, é só isso? - sendo que a cabeça do pau tá tilintando de tão inchadinha de bater na sua cervixzinha💋
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butvega · 9 months
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vega pode escrever como vc acha que é o jk namoradinho… ele tem cara de ser taoo dengoso 😫
💓 anon, obrigada por isso! era só um empurrãozinho pra eu fazer o jk como namorado, afinal, ele já é meu namorado. (desculpa, markie)
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jeon jungkook maps.
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sim, ele é o namorado mais manhoso que existe. gosta de abraços, cafuné, beijinhos, contato físico o tempo INTEIRO.
ama que você mexa no cabelo dele, quase ronrona que nem um gatinho com o carinho.
gosta de elogios, tanto fora, quanto dentro do quarto.
ama tomar banho junto com você, quase sempre rola sexo, mas ele gosta mais por conta da intimidade mesmo.
cozinha pra você quase sempre, e se for por ele, dá até comida na sua boca.
é meio viciado em trabalho, mas quando o assunto é você, ele deixa o trabalho de lado.
fica todo bobo e envergonhado quando você o chama de "ggukie", "ggu", ou "jungkookie".
seria do tipo que te chama de jagiya.
divide as tarefas de casa com você, uma vez que adora limpeza.
tá sempre bastante cheiroso: corpo, cabelo, rostinho, roupas.
quase não tem pêlos no corpo.
do tipo que se você estiver tomando banho, entra no banheiro, e faz xixi sem nem ligar pra você ali.
tem meio que uma tara pela sua bunda, adora apertar e bater.
quando ele acorda, fica meio devagar, demora até raciocinar, e só quer saber de ficar agarradinho com você, até acordar de verdade.
volta e meia tem ataque de rinite, e fica enjoadinho.
você acha lindo quando ele usa óculos pela casa.
MUITO adepto ao sexo.
fica todo vermelho quando você o chama de coelhinho, mas gosta.
tem o hábito de fumar pós sexo; fica vermelhinho, a testa suada com os fios da franja molhados, fumando um pra descansar.
malha bastante.
vive andando sem camisa pela casa, só de samba canção.
não curte dormir de conchinha, gosta mais que você durma com a cabeça no peito dele, que ele pode te abraçar.
come DEMAIS.
já chorou várias vezes quando vocês brigaram, mas não gosta de falar sobre.
enfim, jeon jungkook é minha meta de homem infelizmente
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arrybct · 1 year
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ㅤㅤ⋯ 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒐𝒖 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒇𝒊𝒐
onde H é o brinquedinho de foda perfeito e L o divide com outros dois dom's
contação de palavras: +6k
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ⟩ ⋯ • ⋯ ⟨
Eles chamaram de “verdade ou desafio” porque, nas primeiras vezes, a essência era mesmo essa — gire a garrafa; verdade ou desafio, Harry?, verdade ou desafio, Louis?.
A única ressalva era que era um jogo só dos dois. E que servia única e exclusivamente como forma de quebrar o gelo. Ideia de Louis, é claro; na primeira vez em que se viram Harry parecia tão tímido que mal foi capaz de corrigi-lo quando Louis entendeu errado qual era seu pedido (uma salada de frango com tomate cerejas, não sem), certamente compartilhar sobre suas preferências na cama não geraria resultados e o deixaria absolutamente desconfortável.
Por isso, entre um gole e outro de vinho tinto, Louis terminou de esvaziar a garrafa de água mineral que Harry havia pedido para beber, chegou para o lado alguns pratos e a rodou.
Não houve desafios naquele primeiro dia e as verdades que Louis exigiu de Harry não passaram de uma forma descobrir as preferências superficiais dele. (“É verdade que você prefere baunilha?” “Não”, Harry respondeu sorrindo. “Oh, então é verdade que com você as coisas precisam ser rudes?” “É”, sua voz miúda disse, “acho que é.”)
No segundo encontro, Harry já parecia mais ousado com as perguntas que fazia a Louis (“é verdade que você gostaria que eu te chamasse de senhor?” “céus, sim”) e no terceiro, aceitou um desafio (“quero ver você brincar com seus peitinhos, babe”). No quarto, o desafio foi cumprido no restaurante (“preciso que coloque isso aqui na sua bocetinha, doce, quero ela pronta pra mim”) e no quinto, o “verdade ou desafio” não passou de formalidade, eles sequer quiserem jantar antes (“vamos, espere por mim na sua cama, quero abrir você com meu pau”).
Eles sabiam que agora não havia semelhança alguma se não a utilização de uma garrafa para escolher aleatoriamente uma pessoa — principalmente porque, no geral, os “desafios” eram feitos em Harry; e não era como se ele pudesse dizer não (seu propósito era aceitar tudo o que o dessem como um brinquedo particular de foda) —, mas não conseguiam deixar de usar “verdade ou desafio” quando praticavam essa cena em particular.
Portanto era isso: Harry e Louis estavam jogando “verdade ou desafio”; e tinham companhia.
—ღ—
Os olhos de Harry estavam vendados. Louis estava dando passos para trás para admirar seu trabalho e voltando logo em seguida para continuá-lo. Ele sempre gostou de deixar Harry bonito — colocar plugs brilhantes em seus buracos e pingentes em seus mamilos; amarrá-lo com nós sofisticados em todo tipo de posição artística, sempre querendo exibi-lo, mostrando a todos seus melhores ângulos: sua bunda, é claro, seus peitos, mas quase sempre sua boceta; Louis era apaixonado por aquela boceta.
Dessa vez, ele prendeu os calcanhares dele nos braços da cadeira larga, Harry todo exposto e molhado, as pernas espalhadas deixando qualquer um ver como os lábios gordos de sua boceta pareciam vermelhos e esporrados: na vez anterior disseram para ele se esfregar como uma putinha contra a cadeira, até que estivesse na borda e mal aguentando, e antes disso gozaram por toda sua pélvis, deixando que escorresse porra até sua grutinha.
Louis deu outro passo para trás, olhando orgulhoso para seu trabalho. Ele virou-se para a monitora, escondida parcialmente pela penumbra. “Pode vir aqui por um instante, Valeria?”
A mulher veio, mas com ligeira cautela. Louis compreendia, era o trabalho dela garantir que as cenas fossem perfeitamente seguras, principalmente para os subs, e portanto era plausível que sua guarda nunca estivesse baixa, a questão é que Louis simplesmente não podia se conter quando tinha seu menino parado tão bonito daquela maneira, preso e vulnerável, esperando para ser usado.
“Sim, senhor Tomlinson?”
Louis apontou para Harry com a mão aberta, querendo que ela olhasse bem para ele. “Harry está lindo, não está?”
Valeria olhou para ele durante um instante e então com a neutralidade adquirida pelo costume voltou os olhos para Harry. “Sim, ele está, senhor Tomlinson”, ela concordou, parecendo verdadeiramente sincera. Louis sorriu com arrogância: é claro que sim, ele sempre foi cuidadoso com seus pertences e Harry certamente era o mais valioso de todos eles.
Sob a faixa preta sobre os olhos, Harry corou; Louis imaginava que parte porque tinha alguém cujo rosto ele não conhecia o observando, parte por causa do elogio; ele sempre amou elogios.
“Acha que devo confiar que ele manterá as mãos dele para si ou prendo-o já?”, Louis perguntou novamente a Valeria.
Ela considerou Harry por mais um instante, seus olhos se demorando sobre as mordidas que ele tinha no pescoço. “Acho que deve prendê-lo se o que espera é ter apenas um brinquedinho.”
A boceta de Harry se contraiu visivelmente com as palavras e ele choramingou baixinho. Louis riu zombeteiro, mas Soter quem disse: “A vadiazinha gosta quando a tratam como coisa, uh.”
E novamente a boceta dele estava se contraindo no nada, seus quadris agora tentando se deslocar para frente. “Hm”, Louis cantarolou, “todos nós sabemos como ama ser nossa bonequinha, Harry, mas eu mandei que ficasse quieto, não foi?”
Ele choramingou novamente, esfregando a bochecha contra o ombro. “Sim, senhor”, Harry concordou, a voz fodida. “Vou ser bom.”
Louis se aproximou de Harry novamente, ouvindo os passos breves de Valeria voltando para sua posição. “Você é sempre bom, doce.”
Ele se ajoelhou de frente a Harry, querendo mais que tudo poder chupá-lo até que ele não fosse capaz de manter as pernas abertas. (Porque é claro que Louis não ia facilitar, ele gostava de ver quando Harry lutava para aguentar tudo e adoraria vê-lo se obrigando a manter os joelhos afastados.) Sua vez se resumia a amarração, porém, então ao invés disso ele esticou-se até o resto de cordas que havia deixado no chão e começou a prender os antebraços dele nos braços da cadeira.
“Não, não”, Soter o interrompeu. “Prende pra trás, quero poder comer os peitos dele em paz.”
Louis murmurou em aprovação pela ideia, desfazendo a amarração e pondo-se a trabalhar do lado de trás. Os nós que ele poderia usar não eram dos mais atraentes, mas pelo menos eram bons o suficiente para ferirem os pulsos de Harry com a fricção.
Quando Louis desceu do palco e voltou ao seu lugar na mesa, quase suspirou em deleite. A visão de Harry, incapaz de esquivar-se de qualquer um dos homens, incapaz de sequer ver o que fariam com ele, cada um de seus braços presos a uma perna traseira da cadeira, as pernas sem poderem se fechar, caiu direto no pau já endurecido de Louis.
Ao seu lado, primeiro Dominic e então Soter, os homens pareciam igualmente afetados. Louis nem deixou que se distraíssem por muito tempo e girou a garrafa.
Por estarem somente em três, a ponta da garrafa nem sempre caía na direção exata de algum deles, de modo que vez ou outra eles precisavam discutir na área de quem que mais se aproximara. Dessa vez na área de Soter, precisamente.
O homem sorriu amplamente. Ele era do tipo frequentador assíduo do clube e se aproximou deles durante uma das várias cenas de exibicionismo que eles estavam praticando. Dizer que ele não estava aproveitando a cena seria o mesmo que dizer que ele não gostava de dar toques brutos, o pescoço e as clavículas de Harry que o digam.
Soter foi com passos pesados na direção do painel de chicotes. Ele tirou um de tamanho médio, com certo volume e comprimento de sardas, e então parou de frente a Harry.
Dois dedos grossos entraram rudemente na boceta de Harry sem que ele fosse avisado. Suas costas mal se arquearam antes que ele se lembrasse que não deveria se mexer (“um brinquedo sempre fica parado na posição em que seu dono o deixa, doce”). Embora tenha sido ordem de Louis, não de Soter, ele tinha que seguir cumprindo-a até que o dissessem o contrário.
Ao menos Harry não precisava ficar quieto, porque enquanto ele registrava o entrar e sair dos dedos e o polegar fazendo movimentos circulares ocasionais sobre seu clitóris, tudo que ele conseguiu fazer foi gemer. Ele estava sensível, muito sensível, a borda de sua entrada vermelha e ardida.
Soter já havia o fodido aquela noite. Foi o primeiro a ser sorteado pela garrafa e não quis dar mais que seu pau lubrificado como preparação para Harry. Pelo menos havia sido em sua boceta — ela se esticara com esforço e se contraíra para expulsar a invasão rude, mas então o pau de Soter estava socando contra seu ponto G e os dedos dele estavam pressionando seu clitóris; ela conseguiu aguentar, alargou-se e alargou-se e quando ficou vazia, apertou-se querendo estar cheia outra vez.
“Quero a vadiazinha só gemendo pra mim”, Soter mandou sadicamente, “nada de gozar.” Harry não precisava de uma ameaça para querer obedecê-lo, por isso quando um chicote atingiu sua vagina, tudo o que foi capaz de fazer foi apertar-se contra os dedos dele, um gemido agudo saindo tardiamente de seus lábios em surpresa. “Entendeu, puta? Vai perder toda a diversão de ser surrada se você gozar.”
Soter nem mesmo se deu ao trabalho de contar. Com os dedos ainda dentro de Harry, ele aleatoriamente atingiu sua boceta, então sua barriga, seus seios e então sua boceta de novo, uma sequência atrás da outra.
No começo, a dor era forte demais para ele pensar em fazer mais do que gritar e impedir as pernas ou o tronco de se curvarem — ele amava como o chicote acertava partes de seu corpo já machucadas, amava como de repente o toque das cerdas era leve sobre a parte interna de suas coxas, somente para depois ser atingido em sequência nelas. No entanto, quando Soter apertou novamente seu clitóris com o polegar — apertou e circulou, praticamente beliscou — Harry simplesmente não foi capaz de conter a onda de excitação, sem se dar conta de que estava dizendo coisas até subitamente perder todo o toque de Soter.
“Eu avisei, porra, comigo você não goza”, ele exclamou, dando uma última chicotada sobre os peitinhos de Harry e, antes de enfim voltar para seu lugar, enfiando o cabo do chicote fundo dentro dele.
Ele não conseguiu conter, movendo os quadris para frente, voltando a implorar como só então registrou que fazia. “Por favor, estou sendo bom, me deixe vim, por favor.”
A aproximação seguinte veio singela como a anterior não fora, uma mão acariciando sua bochecha e outra movendo o cabo do chicote em seu buraco molhado. “Você pode vir, querido. Pode vir, o papai deixa.” Harry quase chorou com o alívio de ser Dominic, até perceber que ele já estava espalhando suas lágrimas por todo seu rosto.
“Hm, papai, por favor…”, ele implorou, mesmo com a permissão, querendo ser bom apesar de tudo. “Por favor, posso? Quero muito, muito mesmo.”
A movimentação do cabo em sua boceta se intensificou, ainda que a voz de Dominic estivesse com a mesma melodia calma de sempre. “Shh, amor, é claro que pode. Venha aqui.”
A coisa favorita de Dominic sobre Harry era a submissão dele. Ele já estava todo aberto e amarrado, completamente nu e vendado enquanto todos os outros tinham no máximo um zíper abaixado e uma cueca afastada, mesmo assim ele conseguia arranjar formas de se fazer pequeno, pequeno, maleável dos pés à cabeça.
Até os lábios dele pareciam dispostos a relaxarem contra os de Dominic quando ele o beijou. Sua língua foi movida e chupada, seus lábios mordidos e firmemente sugados, e tudo que Harry buscava de volta era o encontro deles quando Dominic se afastava, isso de alguma forma ainda exibindo como ele queria ser contido, choramingando e moldando a boca em um beiço, mas esperando parado que Dominic voltasse.
Foi então por causa desse comportamento tão característico que Dominic tirou um instante para analisar o corpo de Harry quando ele começou a ter espasmos. Ele continuava com um murmúrio desconexo e suas sobrancelhas estavam franzidas, mas a permanência das pernas completamente abertas estava fragilizada, uma violação óbvia de ordem para os padrões de Harry. Dominic parou o movimento com o cabo ainda bem fundo em Harry e só mudou um pouco o ângulo para cima, movimentando a mão agora para a esquerda e para a direita, ao invés de para frente e para trás.
O som desesperado e prazeroso que saiu do fundo da garganta de Harry quase o fez gozar. Dominic mesmo estava só um pouco ciente agora do olhar dos dois a suas costas, do barulho de suas mãos em seus paus, mais absorvo no som lindo, lindo que estava saindo de Harry.
Os braços dele puxaram as cordas e as pernas se fecharam totalmente ao redor da mão de Dominic, que ainda movia velozmente o chicote em sua boceta. Ele parecia em êxtase. Dominic se sentia em êxtase. Seguir mexendo a madeira rudemente dentro dele enquanto ele esguichava espalhava para todos os lados o líquido de Harry. Dominic não conseguiu se fazer parar mesmo quando a intensidade diminuiu e então parou, a mão se movendo e a boca caindo sobre a boceta encharcada.
O barulho que Harry fez agora foi de completo desespero. Seu corpo se contorceu e se contorceu em sensibilidade enquanto Dominic simplesmente chupava os lábios menores da vagina de Harry e então mordia seu grelhinho, trazendo entre os dentes consigo enquanto ele puxava a cabeça para trás.
Harry voltou a implorar, dessa vez para que ele parasse. “Não, papai, estou bem. Já chega, por favor, já chega.” Mas tudo que Dominic fez foi tirar o cabo do chicote de dentro dele e morder um pouco mais seu monte, depois os lábios pequenos da boceta. Harry chorou. “Não, papai, por favor, dói. Por favor, deixa ir.”
Dominic estava tão concentrado em sua tarefa que só percebeu a aproximação de Louis quando ele tocou seu ombro. Ele soltou a vagina de Harry sonoramente e o choro dele aumentou, em alívio agora. Não por muito tempo, contudo, porque logo em seguida Louis estava enfiando um vibrador clitoriano no fundo do canal de Harry, os dois vendo de perto a boceta se contrair e o grelinho pular, Harry praticamente desmaiando com a superestimulação.
Soter acabou aparecendo também, e deu um tapa no rosto de Harry para acordá-lo. “Fique assim ou eu volto a pedir que Dominic enfie esse cabo bem fundo em você de novo, até que doa de verdade. E você vai chorar e implorar para ele parar e tudo que eu vou fazer vai ser mandar que ele vá mais forte. Ouviu, vagabunda?” Harry assentiu, parecendo incapaz de formular frases, mas Soter bateu em seu rosto de novo. “Eu perguntei se você me ouviu, cacete.”
“Ouvi, m-mestre— urgh”, ele chiou com o tapa no seio. “Ouvi, vou ficar acordado. Como um bom garoto.”
As mãos pesadas de Soter pegaram os pequenos montes de Harry e o apertaram firmemente, os dedos puxando, torcendo e arranhando os bicos. “É bom mesmo.” Ele ainda se abaixou e mordeu a ponta de um deles, cheio de força, antes de falar aos outros dois homens, os olhos grudados em Harry com um misto de fome e soberba. “E se abandonássemos a garrafa, rapazes?”, Soter sugeriu, sem tirar as mãos sobre Harry. Ele foi em direção ao vibrador e o moveu para frente e para trás. Harry soluçou, puxando os braços presos. “Veja, ela parece tão ansiosa por isso que toda a burocracia é simplesmente tempo demais para uma vadia como ela esperar.”
“Ele gosta de agradar”, Louis disse, sorrindo. “Sabe que não acabamos com ele, então fica sempre implorando e exibindo essa boceta linda para continuarmos usando.” A atenção de Louis é completamente capturada quando Soter força o brinquedo mais para dentro de Harry e ele aperta um joelho contra o outro, somente para ser obrigado a abrir as pernas outra vez. Louis cantarola e pergunta a Dominic: “Já deu de garrafa então?”
Dominic resmunga uma afirmação. “Acham que tiramos a venda dele também?”, ele pergunta.
Louis concorda facilmente enquanto Soter assente. “Deixe que ele veja como parece violado”, Soter diz, mantendo o vibrador fundo dentro de Harry, embora sua vagina lute contra isso.
“Cuidado ao abrir os olhos, babe”, Harry ouve Dominic sussurrar diretamente em seu ouvido. Ele se sente um pouco desconectado, sua boceta latejando uma das únicas coisas que ele pode registrar, o que significa que só quando Dominic fala em seu ouvido enquanto puxa seu lóbulo com os dentes é que ele nota que havia perdido a pressão ao redor dos olhos.
Louis, a alguns passos distante, é o primeiro que Harry vê ao finalmente ajustar a visão, embora Soter esteja bem ali, brincando com sua boceta.
Tinha sido Dominic a vendá-lo — queria restringir os sentidos de Harry, ainda que não tenha tido a chance de amordaçá-lo como disse que faria. Quando foi sua vez novamente tudo o que ele pôde se concentrar foi em fodê-lo loucamente com o cabo de madeira.
Ainda com certa dificuldade, Harry volta-se para Dominic. Ele tem longos cabelos pretos, escuros como tinta, e quando sente as mãos dele contornando suas clavículas, Harry suspira em contentamento.
Dominic não aparecia tanto no clube quanto Soter, mas era o mais antigo frequentador dos quatro. Harry ficava simplesmente hipnotizado com a forma como Dominic amava estimular seus submissos, levando-os ao limite como se conhecesse cada centímetro de seus corpos. Ele fazia parecer óbvio.
Por isso, numa rara noite em que o viu no clube, Harry exigiu que Louis conversasse com ele. E segundo o que contou seu senhor, ele nem mesmo teve que ser convencido — Harry era conhecido o bastante para que Dominic aceitasse imediatamente.
“É sua boceta, querida. É perfeita, todos sempre querem provar”, Louis sussurrou, roçando a glande em sua entrada. “Você os deixa com vontade.”
Harry cora com a lembrança. E imediatamente volta a se lembrar de Soter, porque ele logo ouve sua risada. “Como uma prostituta barata como você ainda é capaz de se envergonhar?”, ele desdenha, seus olhos castanhos claros correndo avidamente sobre Harry.
É só então que ele considera sua posição. Ele sabe — e sente — o quanto a forma que Louis o deixou o expõe, mas estando vendado ele não se deu conta do quanto.
E é muito.
Não existe uma maneira de mexer com o corpo que torne possível cobrir os seios ou seus buracos. Sua boceta em si já fica sempre meio aberta e esticada, apesar do vibrador e da mão de Soter, parecendo pronta para receber mais alguma coisa. Ela está piscando, na verdade, e Harry nem tinha notado.
A exposição e a realização de como sua boceta e seus peitos parecem maltratados faz uma onda de embaraço o atingir e outra risada escapa de Soter. “Vamos, me conte o que vê. Sua boceta toda arrombada, uh?”
As bochechas de Harry se esquentam um pouco mais, sobretudo quando Dominic e Louis param novamente a sua frente, seus olhos compenetrados. “Sim, mestre”, ele sussurra, olhando para ela. “Arrombada e dolorida.”
Soter balançou a cabeça. “Claro, porque você tem a necessidade de ser fodida toda hora. Está tão acostumada que sequer nota quando mexo assim dentro dela, não é?”
Mas a visão de Harry embaça com lágrimas quando Soter move a mão e encontra seu ponto G. “Não, mestre, não. Eu sinto, eu sinto. É muito, por favor.”
“É uma cadela, mas sensível como uma maldita virgenzinha, então? Patético, Harry, admita que é uma vagabunda de uma vez, todos nós já vimos como você é dada.”
“Minha pequena cadela necessitada”, Louis concorda, parecendo orgulhoso.
Harry recorre a Louis, pendendo a cabeça para o lado e sentindo suas lágrimas molharem sua bochecha. “Senhor, por favor, é muito.”
Louis olha para ele em repreensão. “Não despreze a atenção de Soter, doce. Quer que pareça que eu não ensinei a você como se comportar?”
Harry soluça e balança a cabeça em negação. “Não, senhor. Vou ser bom pra você.”
Soter sorri, finalmente parando de pressionar seu ponto, mas ainda ficando dentro de Harry. “Ah, você é bom”, ele diz. “Um brinquedo ótimo de usar. Chora e implora e mesmo assim posso continuar usando e usando.” Ele solta o vibrador fundo nele. “Segure aí como um bom brinquedo, me ouviu?”
“Sim, mestre”, ele diz enquanto aperta a boceta, mas apenas alguns instantes o fazem perceber como é trabalhoso. Harry choraminga. “Não, mestre, dói. Vai doer minha bocetinha.”
Soter sorri. “Como seus peitos estão doendo, não é? Olhe para eles.”
Os seios dele estavam vermelhos, os mamilos eriçados e cortados. Harry resmunga e uni os joelhos, a vagina ainda a mostra e os olhos fixos dos homens nela o confirmando. “Parecem… hm, machucados.”
Soter concorda. “Sim, porque eu quis machucá-los. Quero machucar você inteiro. Espere só, ainda não acabei com você, sua puta estúpida.” Harry se sente molhar ao redor do vibrador, os quadris se oferecendo. Soter ergue as sobrancelhas, nada surpreso. “Realmente, ansioso como uma cadela.”
Harry geme. “Por favor”, ele pede, como se já não tivessem entrado e saído dele várias vezes, o feito gozar de novo, o tivessem usado como se fosse descartável. Há porra em sua barriga e um brinquedo incansavelmente em sua boceta, mas ele sabe, seu senhor o ensinou bem, ele consegue aguentar um pouco mais (embora no geral sua opinião não seja verdadeiramente relevante). Harry olha de Soter para Dominic e Louis, mas não consegue por muito tempo. Ele geme mais uma vez. “Por favor.”
“Por favor o quê, amor?”, Dominic pergunta, olhando para Harry cheio de interesse.
Ele chega o tronco para frente o máximo que as cordas permitem, voltando a se oferecer. “Eu posso ser bom, papai. Por favor.” Harry contrai a boceta molhada, desejando ter os braços livres para poder abri-la mais um pouco. “Senhor. Mestre. Por favor, posso ser bom.”
Louis praticamente o ignora, sua mão se movendo sobre seu pau. Soter balança a cabeça em negação e ergue-se para ficar junto aos outros. “Olhe só pra você, sua fodida. Você está nojenta, toda usada e ainda quer mais. Olhe, vamos; me diga o que você vê.”
Harry se encolhe, voltando os olhos para si mais uma vez. Sua barriga está cheia de vergões também. Assim como suas coxas. E ah, o vibrador está aos poucos deslizando para fora de seu canal. “Você bateu em mim”, ele diz. “E me sujou”, completa, sentindo como seu cuzinho está molhado também.
Soter faz um som de reprovação. “Não seja assim tão burro, você fez isso consigo mesmo, se esfregando nessa cadeira como uma vagabunda. Mas sim, bati em você. Pena que não pude alcançar direito sua bunda, tive que me contentar com esse seu cuzinho apertado.”
“Hm”, Dominic cantarola, “acho que devemos desamarrá-lo.”
Louis pega sua deixa, guardando o pau duro em suas calças e sorrindo para Harry ao que os outros dois vão para a mesa atrás dele. Ele confessa que gozaria vergonhosamente rápido se tudo que o dessem fosse uma sequência de imagens de Harry sendo reduzido a esse estado em que se encontrava agora: tremendo e soluçando, sibilando com o mais simples toque em suas partes. Ele se contorce, ainda, tentando não se mover muito para continuar com o vibrador na boceta.
Louis tem pena dele, então se ajoelha de frente a Harry, mais uma vez precisando conter a vontade de chupá-lo, a vagina lindamente usada.
O barulho molhado do vibrador saindo é bom, mas nada comparado ao gemido dolorido de Harry quando Louis ainda deixa o objeto vibrar em sua borda por alguns segundos. Ele se levanta ao descartar o objeto. “Você está tão lindo, babe. Sua boceta toda aberta,” Ele se vira para os outros, considerando uma ideia. “Quem sabe em uma próxima vez nós não usamos um quarto de vidro, uh? Adoraria uma plateia maior.”
Soter abre um sorriso de aprovação e Dominic assente, dizendo: “Gosto de como isso soa, Louis.
Louis também assente. “Que bom que concordamos.” Ele volta-se para Harry, sorrindo para ele. Louis segura seu queixo com firmeza e cospe em sua boca, saliva caindo por seu pescoço. Louis aperta mais a mão. “Abra a boca, babe”, ele manda. Harry abre e então Louis cospe novamente dentro de sua boca e o faz engolir, somente para cuspir uma terceira vez, depois em seu rosto, mordendo seu lábio inferior antes de começar a desamarrá-lo.
Ao ter suas pernas livres, sua boceta arde quando Harry tenta se sentar direito. E quando pode, ele abraça seu tronco, sentindo os mamilos gelados contra os braços. Ele acompanha silenciosamente quando Soter se aproxima com um sorriso desdenhoso, suas coxas se esfregando uma na outra mesmo com os vergões.
“Está tentando esconder o que, Harry? Já vimos você inteira.” Mas o sorriso de Soter some quando Harry encolhe-se e não o responde. “Pro chão, cadela; anda.” Ele hesita um instante a mais do que deveria, apertando os seios em seu abraço. Soter vai a passos largos em sua direção e o puxa pelo cabelo. “Eu mandei ir pro chão, porra.” Ele deixa Harry cair com brusquidão. “Como você consegue ser burra assim? Achei que queria ser boa.”
O rosto de Harry encosta no palco quando ele se apoia em seus antebraços e empina a bunda. “Sou boa, mestre. Sou mesmo.”
Soter ajoelha-se atrás de Harry e arranha as bandas de sua bunda, cravando as unhas para segurá-lo quando ele ameaça fugir. “Fique onde eu deixar você, piranha. Quero te foder e acho bom você ficar parada.” Harry murmura em concordância e Soter libera o pau de dentro dos jeans. Ele, no mesmo minuto, vai até o cuzinho de Harry e força sua glande a entrar. Harry se assusta, tentando chegar o corpo para frente, mas é segurado outra vez pelas unhas de Soter. “Puta merda, o que eu falei?”, ele grunhi, enfiando o pau mais para dentro, apesar do aperto e da óbvia tentativa do corpo de Harry de expulsá-lo.
“Desculpa”, ele pede, “desculpa.” E leva as mãos para sua bunda, os dedos contornando as pregas de seu cuzinho e o pau de Soter o alargando. Ele bate em sua mão.
“Mantenha as mãos para si”, Soter manda.
Harry sente lágrimas crescerem em seus olhos. “Dói, mestre. Vai me machucar.” Ele move o corpo em círculos e recebe um tapa como repreenda. “Troca pra minha bocetinha, eu deixo. Pode usar, mestre, por favor.”
“Como se eu escutasse uma vagabunda como você, Harry. Como se tivesse direito de abrir essa maldita boca.” Soter passa as unhas sobre a base da coluna dele, parando a mão sobre seus quadris para conseguir maior controle enquanto se força no buraco de Harry. Ele soluça e resmunga, sussurrando como seu mestre está sendo maldoso querendo fodê-lo desse jeito. “Dominic, venha”, Soter exige impacientemente, saindo de dentro de Harry somente para poder voltar com mais força. “Venha aqui e cale a boca dessa maldita puta.”
Dominic provavelmente estava apenas esperando ser chamado porque no instante seguinte ele está se ajoelhando em frente ao rosto de Harry e o instigando a ficar sobre suas mãos. Não fosse pela barguilha da calça aberta, o dominador estaria com a aparência impecável, mas o pau dele está para fora, duro e brilhando pré-gozo, sua glande já sobre os lábios de Harry. Ele, no entanto, prensa a boca enquanto deixa sua linha d’água prestes a transbordar.
“Não, papai, deixa-”
Os dedos de Dominic prendem-se aos cabelos da nuca de Harry, fazendo uma pressão sutil para ele ir se aproximando. “Deixa o que, amor? Diz pro papai.”
Harry forma um beiço e balança a cabeça em negação, mas vai chegando perto do pau de Dominic, ao mesmo tempo que mexe, sob a ferrenha restrição de Soter, sua bunda, tentando de alguma forma reduzir a força com que ele está obrigando-o a se abrir. “Deixa minha boquinha, por favor”, Harry sussurra, os olhos sobre os de Dominic. “O papai tem… O papai tem que me escutar, por favor.” Ele choraminga. “O mestre machuca e o papai tem que me ouvir, por favor.”
Soter não diz nada, mas obviamente o repreende com uma estocada particularmente violenta, e agora ele está quase inteiro dentro de Harry. Dominic, em contrapartida, sorri acolhedoramente, acariciando os cabelos de sua têmpora. “Não se preocupe, meu amor, o papai sabe o que é melhor pra você, uh.” A força para Harry chegar perto é grande, ainda que, como de costume, Dominic soe da maneira mais doce. Ele aumenta seu sorriso quando os lábios de Harry enfim tocam sua glande. “Abre a boca, Harry, papai sabe exatamente o que você precisa, vamos.”
E ele obedece, recebendo o pau de Dominic na boca. Aparentemente, era tudo o que Soter precisava para começar a estocar erraticamente no cuzinho esticado de Harry, uma vez que mal ele está sentindo o peso de seu papai sobre sua língua e seu mestre está o impulsionando para frente, usando seu buraco como se fosse sua boceta.
Ao mesmo tempo, ele se engasga com o pau de Dominic. Ele alcança sua garganta e ignora deliberadamente o barulho de engasgo de Harry, forçando seu comprimento além. Os olhos dele lacrimejam e ele sequer considera-se capaz de se sustentar sobre seus braços, o que o obriga a não só a prestar atenção em sua respiração — e como ele não consegue mantê-la corretamente —, mas igualmente em sua própria força.
De repente, todavia, a mão de Dominic está prendendo Harry, o pau fundo, fundo em sua garganta, fazendo-a arder como sua boceta aberta arde. Ele só entende que é para mantê-lo calado quando passa a sentir um dedo contornando a borda de seu buraco. Um resmungo tenta nascer, mas Dominic estoca seu pau contra ele. “Shh, quietinho. Seja bonzinho pro papai, ok?” Mas Soter ainda está fodendo seu cuzinho e um dedo está acompanhando, o que não deixa que Harry se aquiete. Dominic firma a mão na nuca dele e para novamente com o pau no fundo em sua garganta. “Isso, bem assim, amor. Quietinho como um bom garoto.”
Lágrimas caem de suas bochechas quando Harry entende que os dedos de Louis estão abrindo um espaço além do pau de Soter. Ele funga e movimenta o quadril, olhando para Dominic em súplica. Ele gostaria de ter sua garganta livre, só para implorar por um pouco de tempo ou simplesmente para não ter sua boca usada apenas como mais um buraco.
“Não, babe, porque está chorando?”, Louis pergunta confuso. “Achei que fosse gostar da recompensa, ter três paus fodendo você.” Harry move a cabeça como pode, ao passo que Louis faz um som de contemplamento, colocando um segundo dedo dentro dele. “O que foi? Queria na sua bocetinha?” Os dedos da outra mão de seu senhor caem sobre seu grelinho, estimulando-o com vigor. “Mas, babe, eu achei que depois de tudo isso você fosse querer deixar ela descansando, não?” Apesar das palavras, Louis não para com a mão em seu clítoris, dando pequenos tapas ocasionalmente. “É, doce, vamos deixar sua linda boceta descansando e usar seu cuzinho, uh. Você tem todos esses buracos, sempre dá pra aproveitar.”
E então não há mais dedos tentando competir com o pau faminto de Soter. Porém nem mais que alguns segundos são necessários para que a glande de Louis esteja sendo pressionada contra sua bunda. Harry se engasga, tentando chegar para frente e fugir do alargamento. Imediatamente as unhas de Soter estão sendo fincadas em sua pele e Louis está proporcionalmente forçando sua entrada. Seus dedos ao menos ainda estão estimulando-o na vagina, distraindo-o superficialmente da dor do esticamento rude, embora não impeça que ele queira um pouco menos, só um pouquinho mais de calma.
Em algum momento dos dedos entrando na boceta de Harry e Dominic concedendo alguns segundos para ele respirar, ele tem dois paus dentro dele. Soter sempre o fode como nada além de uma coisa que ele usa para conseguir gozar, arrancando de Harry egoisticamente tudo o que ele precisa e não se importando que isso está levando-o além de seu limite. Louis, por outro lado, fode Harry porque quer vê-lo não aguentar ficar sobre os próprios pés; porque ama a expressão dolorida no rosto dele, seu corpo sofrendo espasmos, as lindas manchas que ficam por todo seu corpo. Ambos, portanto, empenham-se em seu trabalho, comendo-o forte e revezando-se ainda com sua boceta.
Harry sequer achava que aguentaria um outro orgasmo, contudo Dominic começa a verdadeiramente restringir sua respiração e a apertar seus mamilos. Louis e Soter entram em sintonia, ao mesmo tempo que Louis para com o estímulo em sua boceta. Harry considera que vão fazê-lo vir sem que o toquem — o que levando em conta todos os estímulos não será a coisa mais difícil que ele seria obrigado a fazer —, até que algo é deixado preso bem sobre seu grelhinho. Harry expulsa um choro, perdendo o pau de Dominic de sua boca, e cede sobre seus braços. “Vamos, babe”, Louis diz, “sei que é bom, mas preciso que se levante.” O prendedor é puxado com força e solta-se sonoramente dele. “Vou deixar que Soter puxe até você gozar, então, o que acha?”
Harry não consegue se levantar e os olhos dele se fecham quando a porra de Dominic atinge o seu rosto. O prendedor de mamilos é colocado em seu grelhinho mais uma vez, porém quem quer que o coloque agora aperta um tanto antes de soltá-lo. “Vai gozar ou não, sua vadia?”, Soter pergunta, arrancando o prendedor uma segunda vez. Harry estremece e grita, embora sua boca esteja ocupada com os dedos Dominic limpando o gozo de seu rosto e fazendo-o engolir. “Sabe muito bem que eu posso fazer isso até sua boceta começar a sangrar, não sabe?” Ele estoca contra seu buraco e dá um tapa sobre a grutinha dele. “Adoraria destruir sua boceta, você sabe disso. Deixar você incapaz de andar só porque deixei ela cheia de machucados.”
Harry sabe que Soter diz a verdade, mas quando goza não está pensando nisso. Não há nada passando em sua cabeça além dos paus ainda fundos dentro de seu cuzinho, dos dedos de Dominic apertando seu pescoço e da mão de Louis se aproveitando do melzinho dele para deslizar sobre sua bocetinha com facilidade e velocidade, crescendo seu orgasmo até que ele tenha certeza de que o estimularão como fizeram antes. Mas Louis para antes disso.
Em algum momento, os dois gozaram dentro dele também e agora um dos três está colocando um plug dentro de seu buraco para mantê-lo cheio. Um segundo vira-o de costas, ainda no chão, e faz com que ele mantenha as pernas abertas, somente para que outro possa colocar prendedores nos bicos de seus seios e, novamente, em seu montinho.
É claro que ele tenta diminuir a intensidade piscando sua boceta, mas apertam mais firme todos os prendedores e tudo que o resta é resmungar e unir os joelhos, mas também tem braços fortes o contendo, embora Harry não entenda o porquê. Seus olhos estão fechados — desde quando ele não sabe —, e sua cabeça não é verdadeiramente capaz de registrar bem o seu entorno. Mesmo assim, Harry é capaz de notar quando fotos suas começam a ser tiradas.
“Verdade ou desafio, Valeria?”, eventualmente um deles pergunta.
“Desafio”, ela responde.
E então há risadas e risadas e estão dizendo. “Então a putinha vai ter fotos vazadas, uh? O clube todo com fotos dela toda aberta e usada.”
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Note
o seu perfil é tao lindo 😭 poderia dar dicas de como organizar um aqui no tumblr? 🥺
obrigada, meu amor. 🥹 posso sim! vou falar o que na na minha mente e que tô usando, mas se quiser saber de outra coisa só manda outra ask.
0. acho que o primeiro de tudo, caso você for um blog de edição, e que posta, é criar blogs secundários. tenho um pra reblogar as asks que recebo aqui (apago daqui depois que reblog tudo no @minieasks) um pra reblogar posts aleatórios que escrevo aqui (tipo o @minieblog) e um pra reblogar posts que gostei (tipo o @minierb). assim, tudo que eu não quero que fique no meu blog principal, eu jogo para os secundários que guardam tudo que eu não quero perder.
meu perfil fica organizado e sem muito spam de coisas que não sejam os posts principais.
0.0. outra coisa é usar hashtags pra separar tipos de posts, como cores, artistas e etc.
1. sempre escolho uma ou duas cores foco pro meu blog. por exemplo, gosto de tons pastéis como o rosa pastel e o azul. começo sempre a mudar a cor da fonte no nome e também no realce do blog.
2. eu também gosto de colocar link na bio, você pode colocar um link da sua playlist fav do spotify, um vídeo, etc. aqui um tutorial de colocar colocar link na bio.
3. pra criar um fixado legal, eu gosto de usar gifs no tema da cor ou até preto e branco. centraliza o gif usando duas imagens de cor branca (uma de cada lado do gif.) também dá pra usar um simples moodboard (na cor do tema) usando três imagens ou até seis uma do lado da outra.
3.1 você pode também fazer um fixado com texto degradê (e até nos seus posts), mas pra isso você precisa usar o html: aqui um tutorial. o html permite a gente usar cores além dessas que o tumblr disponibiliza e principalmente usar as cores que a gente escolheu pro blog.
4. aqui no tumblr, você pode pesquisar por dividers, tem muita coisinha linda pra por no fixado e até usar nos posts. e também pesquisando por symbols você encontra várias coisas pra enfeitar o nome, bio, fixado e post. (eu não sou de pegar nada pronto, mas se pegar, precisa creditar os blogs que disponibilizam dividers e até packs de symbols prontos, geralmente eles pedem créditos).
5. gosto de usar frases de efeito pra ser tipo um tema pro blog (uso no fixado também). o cherry do seu blog é ótimo pra seguir o tema.
6. use o messletters pra ter fontes diferentes no seu nome, fixado e post. pode até usar uma mistura de duas fontes, fica lindo também.
7. não sei se você pretende postar, mas é bom também seguir uma organização nos posts. usar sempre posts em números pares. (3, 6, 9 imagens por posts, pra não ficar uma imagem maior que a outra).
7.1 também fica legal se você seguir uma paleta de cores nos posts, assim o blog fica organizado (principalmente se você usar as tags das cores do post, ajuda o post alcançar mais pessoas que procuram por aquele tema: tipo #pink #green) nos posts dá pra usar o html, dividers e symbols com a cor que você escolheu.
8. ah, como header pro seu blog, da pra usar headers comuns de twitter. fica lindo também. pra deixar ela inteira (sem cortar) é só desativar a opção "mover cabeçalho". mas se preferir, da pra usar gifs como header do blog).
é isso, mas qualquer outra dúvida pode perguntar que te ajudo sem problemas.
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contos-e-afins · 5 months
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Infiel
Nunca fui um homem de ter ciúmes. Algumas pessoas até associam isso ao fato de que talvez eu não me importe com os meus relacionamentos, mas não é isso. Tenho por filosofia própria que, quem quer trair, vai trair. Independente do quanto o cônjuge seja controlador ou não, quem quer vai dar um jeito.
Estou casado a 15 anos com uma mulher que, nem nos meus melhores sonhos, eu imaginei que teria ao meu lado. Ela é surreal em tudo o que se propõe. Sou completamente fascinado pela minha esposa, e quando digo isso, me refiro a pessoa dela, ao caráter, mas também digo no sentido carnal, sexual. Sou completamente doido por essa mulher.
Eu poderia tentar descrever ela para vocês, mas isso me tomaria um tempo que nós não temos aqui então, vou resumir bem. Ela é baixinha, tem um metro e cinquenta e cinco de altura. Possui o mais lindo par de seios que já tive o prazer de apreciar, e é dona de uma bunda maravilhosamente redonda e empinada. Nossa vida sexual é um frenesi de loucuras. Somos adeptos a fetiches, fantasias e muitas outras coisas que apimentam a vida a dois.
Bem, contexto dado, vamos a fonte do meu relato. No trabalho, ela divide ambiente com muitas outras mulheres, e elas acabaram criando laços de amizade muito fortes. Uma dessas colegas, que aqui vamos chamar de Lize, é a mais próxima, já tendo visitado algumas vezes a nossa casa. Lize também é casada, tem filhos e leva uma vida conjugal equilibrada, porém, trás um passado que lhe rendeu algumas crises de ansiedade.
Lize criou na minha esposa um ponto de conforto. Elas conversam sobre tudo. Trocam confidências, dividem frustrações e celebram conquistas. Por diversas vezes, minha esposa já levantou na madrugada para atender ligações dela para que ela ligasse com as crises.
No final do ano passado, como confraternização, elas planejaram uma viajem com toda a equipe da empresa, com direito a acompanhante. Nessa época, o filho e marido de Lize estavam na casa dos pais dele, optou por ir na viagem, mesmo sozinha. Iríamos para uma casa no litoral, com diversos quartos que nos acolheria confortavelmente. Nos primeiro dia na casa, foi uma farra sem fim. Logo me enturmei com alguns outros maridos que também foram, e minha esposa, preocupada com Lize, tentava fazer com que ela não se sentisse só.
No final só segundo dia de viagem, seriam três, acabei passando do ponto no whisky, e mal me aguentava acordado, então, me recolhi cedo. Chateada, minha esposa não me acompanhou, uma vez que o combinado para aquela noite era uma fogueira na praia. Por volta das duas da manhã acordei e logo notei que a minha esposa ainda não havia chegado. Levantei, fui ao banheiro e nada dela. Lavei o rosto e saí, na intenção de encontrar o pessoal ainda na praia, mas logo vi que a casa já estava fechada e as luzes apagadas. Todos os quartos em completo silêncio, com exceção de um, o de Lize.
Caminhei sorrateiramente pelo corredor, acreditando que a minha esposa poderia está ajudando Lize em mais uma de duas crises. A porta do quarto estava fechada, mas não trancada, abri devagar e entrei. Quando pensei em chamar por elas, notei roupas jogadas ao lado da cama. Uma das roupas jogadas era a que a minha esposa usava naquela noite. Ouvi sussuros vindos do banheiro e logo o barulho do box abrindo. Me desesperei e acabei entrando num grande armário antigo que há ia naquele quarto. Nem passou pela minha cabeça que as roupas da Lize poderiam está ali dentro, e que depois do banho, ela poderia abrir o armário. Mas não foi o que aconteceu.
O armário ficava bem em frente a cama e, pela madeira antiga, haviam frestas que permitiam observar o quarto com boa visão. A primeira a sair do banheiro foi a minha esposa. Caminhou até a cama, nua, e sentou na beirada. Logo a Lize também saiu, foi até a minha esposa, colocou uma das mãos no rosto dela e a beijou. Eu fiquei tão chocado com o que via que quase pulei para fora daquele armário, mas as minhas mãos e pernas não respondiam. E o beijo continuava, quente, intenso. Pareciam tomar cuidado para não fazer nenhum barulho.
Lize ajoelhou na frente da minha esposa, deitou ela na cama e começou a beijar as coxas dela, beijando cada vez mais próximo da buceta, até que deslizou a língua do ânus até o clitóris da minha esposa. Nesse momento ela não segurou e soltou um gemido sussurrado. Eu permanecia imóvel, com a visão embaçada, sem acreditar no que via. Lize chupava e penetrava dois dedos na buceta e um no ânus da minha esposa, que se contorcia em cima da cama e segurava os cabelos da amiga.
Mil coisas passavam pela minha cabeça. Seria aquela a primeira vez que isso acontecia, ou elas já eram amantes? A quanto tempo isso vinha acontecendo? O que falta a em mim que ela encontrou na amiga? E elas continuavam. Lize subiu na cama e se colocou em cima da minha esposa, em posição de meia nove. Não era o melhor ângulo, mas dava pra ver que minha esposa percorria a língua pelo ânus de Lize, deslizando pelos lábios da vagina, enquanto a amiga enfiada todos os dedos possíveis e sugava o clitóris dela. Eu sequer sabia que a minha esposa tinha qualquer interesse por mulheres, isso era muito novo para mim.
Ela ficaram se lambendo no meia nove por cerca de dez minutos. Ambas gozaram na boca da outra. Então sentaram de frente uma para a outra, trocaram muitos beijos e carícias no rosto. Minha esposa parecia gostar de chupar os peitos da Lize, se divertia com eles. Então, entrelaçando as pernas, deitado o corpo cada uma para um lado, elas começaram a esfregar uma buceta na outra. Não tinha dimensão do quanto isso poderia ser prazeroso para elas, mas era nítido o quanto elas gostavam daquilo e queriam gemer para expressar o tesão que sentiam.
Múltiplos orgasmos aconteceram. Confesso que nunca tinha visto a minha esposa gozar tantas vezes sem intervalo. O lençol da cama já estava encharcado, quando elas desencaixaram. Deitada e abraçadas, elas trocavam beijos e palavras de carinho. Eu queria ter alguma reação, mas meu corpo não respondia. Eu só conseguia pensar em sair logo dali.
Lize levantou, pegou minha esposa pelas mãos e foram para o banheiro. Quando ouvi o barulho do box fechando, saí rápido do quarto. Voltei para a cama incrédulo com o que eu tinha acabado de presenciar. Fui para o chuveiro e, enquanto tomava um banho, minha esposa entrou no quarto. Saí do banheiro tentando ser discreto, mas eu a olhava e não a reconhecia. Ela caminhou até mim, colocou as mãos na minha nuca e, sem dizer nada, me deu um beijo quente.
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macsoul · 4 months
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you're (say) all I need
"divide o peso comigo"
você diz de forma tão simples e é a coisa mais linda que já me disseram
sentir que não estou sozinha é o que sempre quis, mas não tive e por mais difícil que seja quebrar o padrão de me fechar e afundar com todo meu pesar, sozinha, saber que você existe aqui para mim de todo coração, é tudo que preciso.
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moonlezn · 9 months
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The Story Of Us II
— Um amor de estações, Donghyuck Lee. Segundo Ato: Back to December
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notas: ...sem palavras pra isso. hyuck, você é um anjo! quem será o próximo? the story of us.
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PRÓLOGO
Não há como enganar-se em como o dia e a noite diferem. Em certos pontos eles se mesclam — a aurora beija o nascer do Sol; o crepúsculo anuncia o seu ocaso. Mas estes são simples sinais, logo despedem-se, pois o dia precisa ser o dia, e a noite deve ser a noite.
Assim como o germinar das flores comunica a chegada da primavera, a brisa fresca que substitui a temperatura escaldante notifica do verão, também as folhas outrora verdes que secam e caem denunciam o outono, e os flocos de gelo tingindo as paisagens de branco declaram o inverno… É um ciclo que se repete. No entanto, sempre há algo que não sobrevive ao clima álgido, e a estação das flores que inicia o próximo decurso frutifica sementes distintas às anteriores. 
Haechan e você são como o dia e a noite. Ademais, o ar gélido petrifica os frutos que mal resistiram ao outono. O amor primaveril não foi capaz de florescer.
verão
As primeiras semanas foram complicadas, mas Hyuck tem esperança de que tudo vai se ajeitar pouco a pouco. Ele não quer te pressionar, então não rotulam o que estão construindo. Não põem os pingos nos is, porém agora tudo é diferente. Ele pode te mostrar como é ter alguém ao teu lado tentando de verdade e cumprindo promessas.
Dentro do seu coração a maior expectativa, no entanto, é que ninguém, principalmente ele, perceba que você está se esforçando o máximo que consegue para fazer com que tudo pareça natural. Sente como se tivesse perdido o jeito, como se não soubesse ser gostada. Claro que gosta de Hyuck, quer estar com ele, mas ainda está se acostumando com tudo de novo.
O recesso de verão permitiu que vocês passassem mais tempo juntos. E sem muitas ocupações, ficam com a mente mais vazia. Mente vazia, oficina de...
— E se a gente fosse numa praia? — O moreno sugere com sorriso de quem apronta algo mirabolante. Você o mira com uma das sobrancelhas arqueadas, o calor lá fora te faz querer ceder.
— Hyuck...
— Não, amor, é sério. Se a gente sair agora chega a tempo de pegar um solzinho. — Explica seu plano, e você pondera a possibilidade.
Realmente, ainda são oito da manhã. Demorariam uns quarenta minutos para percorrer o caminho até a praia mais próxima, contando com que o trânsito estivesse mais ou menos. É uma boa ideia.
— Eu preparo a bolsa, você faz uns sanduíches. Depois a gente se arruma. — Divide as tarefas, e ele celebra com a comemoração barulhenta típica dele.
Arrumando o protetor solar, as toalhas e tudo mais que precisam, o apelido carinhoso usado pelo rapaz ainda ecoa nos teus pensamentos. Um fato sobre ele é que não tem receio algum de te tratar bem, com um carinho que você ainda não tem certeza se merece.
Se pensar muito, trava nos trilhos. Então chacoalha a cabeça e foca em ser rápida para ajudar Donghyuck na cozinha.
Trabalhar em uma cafeteria o deu experiência o suficiente para fazer a parte dele com facilidade. Quando você chegou ao outro cômodo, ele já tinha embalado tudo e estava até tomando banho.
Tudo pronto, partem para a praia ouvindo um álbum indie qualquer que Hyuck tinha ganhado de presente do irmão. Não importa muito, porque ao lado dele, fica mais falante do que o normal. Principalmente porque ele pergunta sobre cada história cabeluda que você esquece de atualizar.
— Não vai pra água sem passar o protetor solar! — Você grita em vão, ele já está com os pés submergidos na água gelada. Mergulha como uma criança encantada pela imensidão azul.
O homem que disponibiliza as cadeiras e o guarda-sol ri ao ver sua cara de julgamento.
— No meu tempo namorado tinha que obedecer. — Brinca, enquanto assiste você mover tudo para a sombra.
— A gente não... — Não adiantaria explicar. — Pois é! — Junta-se ao mais velho na risada. — Quando ele voltar, vai se ver comigo.
Após alguns minutos, vê a figura encharcada e sorridente vindo na tua direção.
— Mozão... — Ele chega mais perto, balançando os cabelos para que as gotículas te molhassem, ignora completamente teus protestos raivosos. — Tá muito boa a água.
Assim que ele se senta, comendo uns biscoitos recheados que achou na bolsa, você aproveita para passar uma toalha sobre o dorso. O garoto apenas admira a paisagem e desfruta o sabor de chocolate na boca.
Leva um sustinho quando sente tuas mãos espalhando o creme branco, mas adora o carinho, e também o cuidado que a ação exala.
— Tu já passou?
— Já, falta só atrás. Passa pra mim? — Pergunta já entregando a embalagem para ele.
No maior estilo namorado babão, ele exagera ao passar protetor pelas tuas costas, fazendo uma massagem leve e murmurando como a mô dele tem que ficar protegida do Sol.
Por um breve instante teve a ideia de ficar apenas na sombra, mergulhar algumas vezes, mas não sabia se queria molhar o cabelo. Aham, tá.
Haechan não te deixa em paz até irem para a água juntos. Ele faz você apostar quem fica mais tempo sem respirar, quem nada mais rápido, e até fazem guerra de jato d´água.
Gargalha enquanto o ensina a dar cambalhotas ali, depois dele ter revelado que não sabia. O bichinho está com o coração acelerado, conseguiu uma vez e já está ótimo. Que treco difícil, ainda entupiu o ouvido.
Você ainda ri quando ele te envolve num abraço forte, inescapável quase. Hyuck tenta fingir uma pirraça porque está rindo dele, porém não consegue não se deixar contagiar por você.
Quando se acalma, tímida sob seu olhar fixo, os dedos enrugados do maior afagam tua bochecha. Ele rouba um selinho, e você se apoia no peitoral nu, então ele não resiste e aprofunda o beijo. É gostoso, demorado, cheio de sentimento, mas lento, só porque você amolece nos braços dele quando é assim.
Enrolaram um pouco na areia só para as roupas secarem. Na volta para casa, o corpo já começa a reagir: a canseira da praia pegou vocês de jeito.
Depois do banho fresquinho, deitaram-se grudados na cama, sem nem ligar para o cabelo molhado. Pelo cansaço, ele cai no sono logo. Você admira os traços delicados e relaxados, ele é lindo. Uma pontada de coragem atinge teu interior, e você se aninha ainda mais nele, que inconscientemente te acomoda com carinho. Por mais que tente, ainda é estranho dormir com outra pessoa de novo, mas poderia se acostumar facilmente com a sensação. A pele quente na tua, a respiração sincronizando, o cafuné...
Donghyuck ou consertaria teu coração, ou o quebraria de vez.
outono
Está tudo bem ter suas expectativas quebradas algumas vezes. Mas e várias vezes?
Hyuck é paciente, prestativo, carinhoso... Apesar de ainda faltar muito para a estação das flores, ele se pega refletindo sobre o porquê da relação não ser mais um mar de rosas.
Enquanto ele ainda está na quentura da estação anterior, você parece ter mudado como as folhas do outono — secas, leves ao vento.
A vontade dele em alguns momentos era conversar sobre a distância nova, mas, então, você parecia bem de novo. Mesmo perdido ele continua tentando. O problema é que ele ama ser o centro da tua atenção, ama te fazer rir, ama ser teu além da conta e quaisquer momentos bons são como band-aids na ferida ainda superficial. Talvez seja só uma fase.
Certo dia, Hyuck se vê questionando o próprio comportamento. Será que eu deveria fazer algo mais? Crendo firmemente nas vozes altas demais, ele decide te fazer uma surpresa. Teria de ser discreto, pois você acha cafona coisas em público que chamam atenção.
O que é romântico o suficiente para ser modesto, e ao mesmo tempo clássico, que o impediria de errar? Flores.
Na floricultura mais tradicional do bairro, vê o buquê de rosas sendo preparado. Escolheu várias cores de propósito, pensou que gostaria ainda mais por ser diferente do comum.
Caminha ansioso para o seu dormitório, o nervosismo consome seu interior. Bem, por dois motivos. Primeiro por não saber se estaria tão receptiva hoje; segundo porque, mesmo assim, quer ver tua reação ao presente.
Ao abrir a porta o recebe com um sorriso grande e parte dele descansa. O buquê está escondido ao lado do batente, e ele te pede para fechar os olhos com tom animado.
— Ah, meu Deus... — Você atende ao pedido, juntando as próprias mãos inquietas. — O que você aprontou, hein?
Ele ajeita a pose, passa os dedos trêmulos pelos fios desgrenhados, expira em preparo e...
— Pode abrir.
— Hyuck! — Os seus olhos brilham por um momento, está genuinamente tocada com o gesto. — Que coisa linda! — Tomando as flores ao colo, permite que a essência invada as narinas. São como um bálsamo para a temporada de secura.
Timidamente o rapaz toca o teu quadril e você o puxa para mais perto, beijando-o com ternura. Naquele momento, sentia-se o cara mais feliz que existe, no topo do mundo.
Quanto mais alto, maior a queda.
— Te amo, linda. — Na empolgação, ele deixa escapar o segredo. A verdade é que já queria ter dito antes, porém, a situação toda de um passo de cada vez o havia impedido até agora.
O moreno sente teu corpo tensionar nos braços dele.
— Você vai entrar? — Pergunta um pouco esganiçada, a garganta fechou brevemente e os pensamentos estão embaralhados.
Ele assente, a mirada um misto de confusão e abalo.
Haechan pode enxergar através de você claramente. Ele se senta no sofá e, em silêncio, te observa colocar o buquê num vaso bonito com água. As mordiscadas no interior das bochechas não passam despercebidas por ele, sabe que está angustiada.
— Amor, eu... — Consegue fazê-la olhar na sua direção, por fim. — Não precisa dizer de volta agora.
— É que...
— Essas coisas levam tempo. — Está fazendo de novo, mascarando a mágoa com palavras de conforto para você. — É que eu... eu... — Você ainda está em pé no meio da sala, assistindo o garoto se embolar nos próprios sentimentos. Ele quase repete as palavras de antes, mas se controla, não é uma boa ideia agora.
Não pode suportar vê-lo assim, não pode suportar o clima estranho que você mesma causou. Ainda não se sente preparada para retribuí-lo e tudo isso te tortura.
— Me perdoa. — Junta-se a ele no sofá, é tudo que consegue dizer.
— Não precisa pedir desculpa. — Ele sorri fraco. Quer tanto te perguntar se isso significa o fim do que têm, se é que têm algo.
São tantas palavras que não podem ser ditas, porque não quer te machucar, que não repara que ele está o fazendo consigo mesmo. Seu coração está em queda livre.
Dia após dia, ao te visitar, repara nas flores secando. Até que, inevitavelmente, morrem. Assiste as pétalas caírem. Duas, três por vez. Apenas uma resiste; não segura por muito tempo, todavia, pois também perde as forças.
inverno
Quando a temperatura baixa pinta os arredores de branco, a vida parece ficar mais automatizada para você. Conta os segundos para o recesso de inverno, não faria nada de especial, mas as provas estão acabando com tua energia.
Reconhece que não tem dado tanta atenção quanto prometera para Donghyuck, mas ele entende. Com certeza entende.
Uma das características mais fortes de Hyuck é ser leal. Apesar de tudo, ainda segue tentando. Adiou todo esse tempo a tal conversa na qual te daria um ultimato, ou esclareceria as coisas, algo assim. Nessa altura, já não reconhece o que quer. Somente segue lutando.
No entanto, infelizmente, ele sente que está perdendo as forças. Tinha prometido a si mesmo que continuaria até não conseguir mais, mesmo não sendo a melhor opção. Pouco a pouco a amizade de antes se desfez e tudo que sobrou é andar em corda bamba para que nada fique ruim demais.
Hoje acordaram mais cedo, ele queria te visitar antes de seu turno começar. Comprou um café e traçava as ruas até você quase roboticamente. Você o espera, mas concentra-se mais em terminar de escrever um trabalho para o qual o prazo de entrega é logo.
O leve vibrar da tela te acorda do transe, é Hyuck avisando que já está na esquina. Levanta-se apressada e deixa a porta entreaberta para que ele entre quando chegar. Dispara de volta para o quarto, uma ideia surgiu em tua mente e precisa digitar antes que esqueça.
Ele entra, confuso. Fecha a porta cuidadosamente e segue para onde sabe que estaria.
— Bom dia, amor. — Anuncia sua chegada, fungando um pouco pelo resfriado. — Trouxe café.
— Brigada, sério. Tô precisando. — Ri fraquinho, sem parar de digitar quase furiosamente. Não desvia o olhar da tela quando ele deposita o café na escrivaninha.
Te fita em silêncio, surpreso por nem tê-lo olhado. O peito grita de raiva.
— Você não vai nem falar comigo? — A voz fraca indaga, medindo cada som. Caso contrário, brigariam feio.
— Desculpa, tô bastante focada. — Você se levanta, alonga as costas e o abraça sem envolvê-lo por inteiro. Dá um selinho rápido no menino e beberica o café. — Ai, queimei a língua. — Devolve o café para a mesa.
Lembra-se, então, do buquê e de todas as tentativas frustadas que o levaram até ali.
Logo você volta para a posição anterior, os olhos grudados no computador. Chega.
Donghyuck sempre te amou livremente, mas chegou no limite. Prosseguir o quebraria por completo. Ele, que queria te consertar.
— Não dá mais. — Diz derrotado, sente as pálpebras arderem.
— Tá difícil no trabalho? — Edita alguma formatação fora do lugar.
— Não, a gente não dá mais. — Te vê virar o corpo com os olhos assustados. — Eu tentei tanto, tanto... Me dói desistir de alguém que eu amo. — É a tua vez de sentir o coração apertar, o tom dele te corta em pedaços. — Mas tô cansado de implorar sua atenção.
— Como assim? — Tua voz contrasta com a calma dele. — Eu tô tentando o melhor que eu consigo.
— Você nunca foi mentirosa, não precisa ser agora.
O silêncio foi a resposta que ele previu, mas não a que esperava.
Devagar, vai até teu armário e recolhe todas as coisas que tinha deixado ali, sendo observado por você, que está congelada. Assiste-o ir embora, ainda conseguir mover-se. Ele não olha para trás, com medo de mudar de ideia.
Por dias você tenta entender o que aconteceu, sem nenhuma coragem de correr atrás dele.
Nas manhãs, sente falta do café quentinho e do sorriso bobo que te despertava. Nas tardes, a bolha de alegria não existe mais. Nas noites, você, que não estava acostumada a ter companhia para cair no sono, nota a saudade beirar o insuportável quando o cheiro de Haechan desaparece dos lençóis. Tua rotina é vazia sem ele, tudo te lembra da pele morena, do sorriso doce... tão perfeito.
Repassando seus momentos juntos, percebe que projetou o próprio medo da pior forma que poderia. Quem abandonou foi você, desta vez. Hyuck deu tudo que tinha, além disso até, e você não soube respondê-lo.
Passar o Natal longe dele foi o mais difícil, encarou o presente que o daria por horas até decidir tentar se distrair, saindo com Gabi. Mas o balcão do bar também não te deixa esquecer a idiota que foi por ter perdido o melhor que poderia ter.
Chegando a Epifania, a cidade está toda em festa. O festival no Centro arrastou todo mundo, deixando os comércios vazios. Alguns chegam a fechar.
Encara a mensagem enquanto respira fundo pela última vez antes de apertar enviar. Seria uma mentira dizer que não espera que ele te aceite de volta, mas depois de tê-lo feito sofrer tanto, entende se encontrar a porta fechada.
você: a gente pode conversar?
Donghyuck não sabe explicar o que a notificação causou nele. Está preparado para somente ignorar, mas a vista da janela aquece seu coração. As crianças comemorando com os pais, mesmo no dia gélido, o fez relembrar do sentido da celebração de hoje.
hyuck: te encontro onde?
Teu pulso bate nos ouvidos ao ouvir o barulho do celular. Convida-o para uma das poucas lanchonetes abertas no bairro, saindo de casa apressadamente.
Ainda faltam alguns minutos para ele chegar, mas o aguarda pacientemente. Toda vez que o sino soa, não consegue se impedir de olhar a porta. Quando avista sua figura, quase chora. Um misto de saudade, de alívio e de arrependimento te perturba, deixando forças apenas para um pequeno aceno.
Os olhos dele demoram a encontrar os teus ao passo que ele se senta do outro lado da mesa. A última vez que se falaram ainda arde em sua mente, e não o culpa. No entanto, ele parece feliz. O cabelo por cortar o deixava ainda mais bonito e a face despreocupada lhe cai bem de novo. O contrário de você, que tinha tentado melhorar a aparência e disfarçar as noites mal dormidas com maquiagem.
— Obrigada por ter vindo mesmo. — Você corta o silêncio e a atmosfera esquisita.
— Não tem problema. — Oferece-lhe um sorriso empático. — Como você tá?
— Tô... indo. E você?
— Também. — Ele esfrega as mãos geladas para aquecê-las. — Tá se protegendo do frio? Tá pior do que ano passado.
A pergunta mexe contigo. Por um breve segundo, tudo parece estar como antes, mesmo sendo o extremo contrário.
— Tá frio demais, né? Mas tá tranquilo, eu ainda tenho aquele seu casaco... — Interrompe a fala quando percebe a besteira que está fazendo. No dia que foi embora, Hyuck esqueceu um de seus moletons no cesto de roupas para lavar. E, bem, não tinham se falado desde o início de Dezembro. Essa era a desculpa que repetia para si mesma, mas a verdade é que não queria devolver... nem que pudesse.
Ele apenas desvia o olhar para através do vidro que os mantinha quentinhos, sem saber como contornar a situação. Honestamente, não é ele que tem algo a dizer. Você engole a dor que embarga a garganta.
— Me desculpa, Hyuck. — Confessa, finalmente. Diria mais, é óbvio. Procura seu olhar, que está distante. Sem expressão específica, ele apenas bagunça os adereços nos dedos.
Alguns segundos são abraçados pela quietude, você prende o ar.
— Não sei muito bem o que te dizer.
— N-não precisa dizer nada, eu só queria muito falar que... — Já veio até aqui, vai ter de se forçar a desabafar tudo o que ensaiou. O rapaz te observa, esperando a próxima fala. — Que eu tô com muita saudade de você.
Ele suspira, desconcertado. Você morde o lábio inferior, não quer chorar na frente dele.
— Se eu pudesse voltar naquele dia e mudar tudo...
— Não faz isso. — Donghyuck suplica com seriedade, mas não é o suficiente para te interromper.
— Eu sei que não dá, mas... eu faria tanta coisa diferente. — Você insiste, presa num monólogo egoísta e doloroso.
— Por favor... — Ele despista a emoção ameaçando transbordar encarando o teto.
— Te amaria do jeito que você merece e...
— É tarde. — Ele aumenta um pouco o tom de voz só para que o ouça e pare de jogar tudo em cima dele. — É tarde demais. — Hyuck controla a respiração desregulada, mas você não tem sucesso em fazer o mesmo. As bochechas molham sem que possa evitar, e trata de secá-las logo. Reconhece que não tem o direito de chorar.
— Olha, eu preciso ir. — Ele se levanta, não pode vê-la assim. — Eu posso te levar em casa, se quiser. — Oferece sem realmente ter a intenção de fazê-lo, só deseja sair dali.
— Não... tá tudo bem. Me desculpa de novo. E obrigada também.
Ele assente e vira as costas. Você o assiste até que se torne um borrão entre o anoitecer e as luzes.
Haechan se foi mais uma vez, mas a culpa é inteira tua. Perdeu um amigo, um namorado, mesmo sem nunca ter chamado pelo que era. Ele é a luz do Sol, e você foi uma tempestade impiedosa para ele. Não mentiu quando disse que voltaria ao passado para mudar de ideia sobre como não cuidou dele, se avisaria do erro que estava cometendo... tarde demais.
O tempo é curioso, místico, esplêndido. Te fere terrivelmente com a mesma mão que cura. Assim, logo a nova Primavera traria flores ao solo congelado. O inverno terminaria dentro de pouco tempo.
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amethvysts · 2 months
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
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𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho. 𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
💭 nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡ eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
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✮ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena. 
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado. 
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água. 
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática! 
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade. 
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some.  "Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa. 
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido. 
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido. 
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar. 
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você. "Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição. 
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer. 
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário. 
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci. 
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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k-martins · 7 months
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The Concept Art of Tsumiki Fushiguro
Okay, okay, I should have done Megs first because he's our protagonist alongside Yuji, but let's just ignore that and move on.
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Trabalhar na arte conceitual é algo que raramente faço, pois rapidamente fico entediado com os designs dos personagens ou acabo mudando muitas coisas à medida que prossigo. Mas vi isso como um desafio divertido e não há nada melhor do que começar pelo meu personagem favorito.
I'll divide this into two points: Art style and symbolism. I'll do the same when I finally draw the designs for Megs, Yuji, Nobara and Satoru.
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Art style
_ I'm still working on my style and the things I like in my drawings, so maybe that will change in the future.
_ Queria misturar um pouco de jjk e Kny, optando por um rosto mais realista e expressivo como no JJK, mas ainda mantendo o estilo de olhar que vejo, por exemplo, no Tanjiro. (Sério, deixar as pupilas brancas é muito interessante esteticamente. Achei que ficaria estranho, mas me enganei agradavelmente)
_ Quando estou no processo de design, sempre opto por desenhar a versão chibi dos personagens para determinar como serão as cores e a paleta de cores. No caso da Miki, tentei fazer algo parecido com o que vemos no anime, uma mistura de rosa claro e amarelo. Pretendo manter a mesma paleta para sua versão adulta, embora o look com certeza vá mudar.
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Symbolisms
_ Starting with her child version, Tsumiki's kimono is printed with my attempt to replicate the dragonflies on Gojo's kimono, in Toji's flashback. The same with Megumi. A simple way to connect them with our most powerful hashira LOL.
_ As libélulas na cultura japonesa estão associadas à felicidade, coragem e prosperidade e força (é por isso que Gojo tem um quimono estampado com elas, sendo o feiticeiro mais forte.)
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_ In her adult version, Miki mainly wears a nurse's uniform, but she also has a traditional kimono printed with lilies, my favorite symbolism for her.
_ Lilies symbolize purity, innocence, peace and tenderness, qualities that are associated with Tsumiki in the manga. It is also a reference to red spider lilies, the famous Higanbana which are known in Japan as flowers of death
_ Unlike her childhood version, Tsumiki keeps her hair tied up in a hairstyle similar to the classic Shimada-mage, as was the custom of young women at the time in which the story takes place (Taisho Era, as in KNY).
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Well, I think that's.
Writing about my creative process is strange, since most of my thoughts are, well, inside my head. Putting this in a post is something… different.
Anyway, thank you to everyone who is following this Au, especially to Anon who asked me about Tsumiki in the story! I was so excited to hear that someone was interested in this! I felt like a schoolgirl talking about her crush, LOL
I still have a long way to go in the design of the other characters, as well as the development of the story itself (I really want to do a long work, with several chapters, but I'm afraid of losing the hype halfway through and abandoning it T-T). However, I'm having so much fun! This Au has been living in my head for weeks and isn't paying rent, LMAO.
Thanks again if you made it this far!
To check out the rest of the project, check out my masterlist!
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xxpujinxx · 6 months
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Cartinha aberta 2023
Mais um ano chegando ao fim, tantas coisas boas e ruins aconteceram nesses 12 meses de 2023. Hoje, ao invés de trazer uma retrospectiva de capa, trago uma pequena carta aberta para falar de alguns capistas que admiro muito. Não editei praticamente nada o ano todo, ainda mais alguma coisa bonita para mostrar, então vamos falar desses baibes lindos que só editam hino!
‣ @taeluminado começo com você, porque alés de bests, você é o meu docinho! Sou apaixonada por todos os trabalhos que você faz, fico besta com a facilidade que você entrega um design incrível! Espero ver mais e mais em 2024! 🥺❤ ARRASA E ARRASA, PAPITO!
@cham-stuff simplesmente uma das minhas capistas favoritas deste site! Simplesmente a patroa! Admiro demais o seu trabalho, fico horas babando pelas suas capas! Sinto vontade de pegar e imprimir todas para colar na parede 😭.
@moonwos outra deusa aqui das capas, como pode alguém editar tão bem assim?! Sério, ME ENSINA A EDITAR PERFEITO QUE NEM VOCÊ! Sou doida pelos seus edits 🥴❤ em 2024, pretendo te encher de pedidos em!
@ablha você não é capista, mas assim como o Will, é o meu amorzinho! Amo todos os icons que você faz! 😳❤
@chettaphon simplesmente um dos maiores ícones! Descobri há pouco tempo o seu portfólio, mas assim que bati os olhos nas suas capas... foi amor a primeira vista! Entregando tudo no conceito dark, texturizado e clean!
@loeynely MUITA CRIATIVIDADE E TALENTO PARA UMA PESSOA SÓ, DIVIDE COMIGO 😭❤ cada detalhe das suas capas, cada tracinho, tudo perfeito! Quero ser igual a você quando crescer.
@chansao a pessoa que mais me coloca para cima! Sério, fico toda vermelha com cada elogio seu! Assim como você fala comigo, eu reflito a você. Hoje, alguém já te falou que suas capas são perfeitas? Não? Pois lá vai: SUAS CAPAS S��O PERFEITAS! Espero ver mais delas em 2024!
@temporary-fixe encontrei seu portfólio há pouco tempo também, mas já de cara percebi que só encontraria hino! Simplesmente uma capista extremamente talentosa e que eu sonho em ter uma capinha! 😀 espero ver mais delas na minha timeline em 2024!
@donaculkin O QUE FALAR DA PATROA? ARRASA E ARRASA ENTREGANDO TUDO! Conceito, detalhes, tudo! Cada capinha sua na minha timeline é um gritinho meu saindo! 😳❤
Gostaria de ter falado mais, mas sou péssima com palavras! Espero ver mais dessas pessoas e outras mais na minha timeline ano que vem! Como falei, só tem gente talentosa neste site! Beijos da Heloisa e até mais!
Inspiração: @cham-stuff.
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