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#livro lgbt
blercontos · 4 months
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oichrisee · 3 months
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Minha opinião sobre Vermelho, Branco e Sangue Azul
Nota: ★★★☆☆
eu até que gostei, achei uma leitura boa de se ler, mas eu gostaria que a parte do "rivals to lovers" tivesse durado mais tempo, pq n demorou muito pra eles se beijarem.
gosto de como o romance se desenvolve, pq gosto de rivals to lovers, e como vai demonstrando confiança um ao outro e vão se apaixonando. É uma fofura como eles vão confiando um ao outro suas inseguranças e seus medos, mas também demonstrando um amor pelo outro. E tbm como desenvolve como o Alex descobre ser Bi. inclusive ME DEU UMA RAIVA DA VÓ DO HENRY.
Mas no meio do livro, a maior parte do tempo não tinha coisa boa acontecendo, era só frustração, e pra melhorar isso tinha mais cena de sexual doq coisa romântica. Basicamente quando tava tudo uma desgraça, iam fazer sexo, ou as coisas tavam mt tristes, n tava curtindo
e também eu não curto nem coisa havendo com a realeza, e tbm tinha assuntos de política que eu n entendia nada.
esse livro é bom, gosto de como o romance se desenvolve, no final as coisas começam q dar mais certo mas poderia ser mais.
não levem nada a mal, se vc gosta do livro TUDO BEM, é só minha opinião sobre o livro, e eu pessoalmente gosto mais do outro livro dela, Última Parada, q inclusive é um dos meus fav 💞
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lesbicalizeifrases · 4 months
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pisca-pisca · 11 months
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última parada
o livro que terminei hoje me deu vontade de começar minha vida do zero em outro país...trabalhar com qualquer coisa só para poder sobreviver e fazer amigos que viram família.
...ter uma pessoa como Jane...
acho que é sobre equilíbrio, do mesmo jeito que August é o oposto de Jane e elas se completam. August levando tudo muito a sério, se levando muito a sério enquanto Jane está sempre com aquele sorriso malandro nos lábios e os ombros relaxados. Não sei, as vezes o amor me parece uma coisa de outro planeta.
ao mesmo tempo que ao ler a história eu sorria como uma boba, eu me perguntava se esse tipo de relação existe mesmo. é tão estranho "ver" isso de perto, através de uma ficção claro, mesmo assim parece longe da minha realidade.
mas algo que me pegou mesmo foi essa questão das pessoas irem embora ou de insistirmos muito no nosso orgulho. Augie saiu de casa pois não podia ser ele mesmo ali, não cabia naquele espaço, Jane também, Wes também e como a autora diz nos Agradecimentos, é um romance no qual pessoas queer renascem e não morrem, elas brilham, elas cuidam umas das outras, formam uma família. e é isso: estreitar laços é abaixar a guarda, ficar vulnerável , mas também é ser você mesmo, não importa a situação e ser amado por isso.
eu poderia apontar milhares coisas sobre a relação entre as protagonistas, talvez um dia eu faça, mas cada vez mais eu acredito que o amor não é só isso, eu acho que parte dele é admiração, outra é confiança e por ai vai.
eu odeio ter que colocar uma lição de moral dos livros que leio, prefiro só ir lendo o que me apetece e enquanto a vida acontece eu certamente me lembrarei algo que li em alguma página de algum livro que está em alguma outra estante por ai. e me ocorre nostalgia.
a história de August e Jane terá um lugarzinho comigo por bastante tempo. acho que nós lgbtap+ temos essa carência de um romance em que tudo fique bem, apesar de neste caso, antes do "final feliz" foi preciso abrir uma fenda no espaço-tempo. Enfim, espero que este casal, elas existam de verdade, com outros nomes, outros rostos, outras singularidades, vivendo por aí.
então eu acredito, quero acreditar e sempre vou insistir na ideia de que a Comunidade lgbtqiap+ é um ambiente seguro, onde as pessoas se curam, se apoiam, conversam tranquilamente sobre aquilo que não compreendem e tudo mais o que era para termos em nossos lares, mas fomos privados. Acima de tudo, fraternidade, liberdade, empatia e amor.
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elasamamelas · 1 year
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Rimam lésbico para você se apaixonar, leia o livro lgbt
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lesbicalizeibler · 1 year
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Livro lésbico BlerContos será que é amor
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bisexualfelicity · 10 months
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Seguidores brasileiros, publiquei um conto no kindle para concorrer a um prêmio que está tendo, se quiserem ler. É algo que escrevi há alguns anos, mas é a primeira vez que publico oficialmente (sem ser site de fanfic). Está disponível no kindle unlimited (de graça para quem paga), então quem tiver e quiser me dar uma força, aprecio muito.
É um romance sáfico bem adolescente (o prêmio em questão precisava ser uma história pro público adolescente), mas fofinho e rápido, até porque é um conto.
Aqui está o link: https://www.amazon.com.br/dp/B0C9P5YQQG
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poetbooks · 19 days
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literatura LGBTQIA+
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osantocapra · 2 months
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17/02/2024
Retomando minha tradição anual, escrevo esta carta como lembrete da minha vida crua e cruel. Aonde qualquer resquício de esperança em um futuro melhor, não passe apenas de bobagens efêmeras. Alguns dos meus leitores devem me julgar como uma pessoa negativa, porém sou uma pessoa linear que mantém minhas crenças e atividades em constante harmonia.
Quando criança, tive a oportunidade de pertencer a uma família com certas condições financeiras e sociais que me proporcionaram uma melhor qualidade de vida. Até o início da adolescência tive dificuldades de aceitar o rumo que minha havia chegado. Essa tristeza é solidão me acompanham a muito tempo, e cada dia que passa me sinto intomo dela.
Meus aniversários nuncam foram objetos de comemoração, mesmo possuía total vontade de criar festas e momentos marcantes. O principal objeto em uma comemoração são pessoas, e pessoas nos quais são amigos em um bando. Outro objeto provavelmente é o dinheiro. No estado presente não possuo nenhum dos objetos.
Não lembrava da última vez que tive um aniversário sem bolo. No dia 17, fui acordado abruptamente por um parente. Tive que comprimir uma tarefa quase que obrigado. Cuidar da minha avó, que hoje já não demonstra vitalidade. Sabia que me dia seria ruim, porém as 10 horas da manhã tive certeza que minha vida está perdida.
Alguns parentes comemoram aniversário no meu mesmo dia. Eles com condições favoráveis fazem festa, saem, compra presentes e tomam café da manhã juntos em uma cafeteria cara. Acima de tudo eles se pertencem e ficam juntos. Eu não tive nada disso, inclusive poucas pessoas me enviaram um simples parabéns, outros que enviaram, fizeram por fazer ...
Descidi então que teria um dia especial. E as 11 horas da manhã, quando um outro acompanhante havia chegado para ficar co. minha avó. Fui de ônibus até outra cidade, caminhar em um centro urbano, olhar o movimento. Minha primeira pada foi o shopping, não comprei nada pois não tinha muito dinheiro. Não bebi nem comi apenas observei o movimentar das pessoas.
Segui meu caminho em um sebo famoso da cidade, tive uma conversa sem jeito com o dono do local, e novamente saí de mãos vazias. Comprei em uma farmácia um jogo de sabonetes cheirosos de glicerina por ter um preço razoável. De volta ao ponto de ônibus fui direto para casa, desconfortável no calor, com diversar pessoas compartilhando o mesmo espaço.
Tive um dia amargo, solitário, cheio de lembranças ruins. Eu pergunto a Deus todos os dias porque ele me odeia. Pergunta a Deus porque minja vida precisa ser assim miserável. Conheço pelo menos umas 10 pessoas ruins e todas tem sucesso social e financeiro. Sou uma pessoa boa e não mereço a vida que tenho.
Nunca imagina passar meu aniversário sem um bolo. Termino com esta frase. Espero conseguir chegar até o ano que vem. Espero conseguir realizar o básico em minha vida. Pelo menos isso. Espero que Deus olhe por mim e esqueça um pouco das pessoas ruins.
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peanutblackcat · 1 month
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MICHAEL LÓPEZ MARTÍNEZ
(Mais conhecido como ‘Mike’ Martínez)
Idade: 17 anos
Aniversário 10/09
Signo: Virgem
Cor favorita: roxo
Comida favorita: mirtilo
Hobbie: assistir filmes até adormecer
Música favorita:
Mike vive em Londres, no Reino Unido, e leva uma vida comum como muitos adolescentes levam em sua idade. Gosta de escutar música, acompanhar bandas indie e rock nas mídias sociais, assistir filmes e séries. Sair para festas (bem específicas) com seus melhores amigos, observar barcos de papeis afundando sobre a água, tocar baixo e passar tempo com sua irmã mais velha Laurel.
Mike é Arromantico-Assexual (retrito) e atualmente está solteiro e não vendo nenhum problema nisso. Suas relações interpessoais no quesito de amizade estão ótimas e atualmente está em uma banda chamada “Maçãs em Cinzas”.
Sua aparência é de um garoto negro de 1,80, cabelo volumoso crespo-cacheado, rosto com maxilar definido partindo para um queixo beirando a ser quadrado, olhos castanhos-escuros, sobrancelhas grossas, cavanhaque que às vezes corta, atualmente com piercing no septo, nariz negroide, lábios carnudos, corpo magro com formato de violão na barriga. Seu estilo frequentemente usa sueters, jeans skinny ou boyfriend, All-Stars e meias de personagens de desenhos animados.
Dentre artes desenhadas, trago essas:
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(Publicada também no meu perfil do Instagram @charlierodriguesart)
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(@charlierodriguesart)
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(17/03/2024)
Por enquanto, essas no momento. Agradeço o tempo de cada um que leu até aqui! Um beijo na testa e adeus!
<3
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blercontos · 1 year
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Frases LesbicaliZeiBler Blercontos contos lésbicos
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livrosemepub · 1 year
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Os Dois Morrem no Final – Adam Silvera
Descrição do livro
No dia 5 de setembro, pouco depois da meia-noite, Mateo Torrez e Rufus Emeterio recebem uma ligação da Central da Morte. A notícia é devastadora: eles vão morrer naquele mesmo dia.
Os dois não se conhecem, mas, por motivos diferentes, estão à procura de um amigo com quem compartilhar os últimos momentos, uma conexão verdadeira que ajude a diminuir um pouco a angústia e a solidão que sentem. Por sorte, existe um aplicativo para isso, e é graças a ele que Rufus e Mateo vão se encontrar para uma última grande aventura: viver uma vida inteira em um único dia.
Uma história sensível e emocionante, Os dois morrem no final nos lembra o que significa estar vivo. Com seu olhar único, Adam Silvera mostra que cada segundo importa, e mesmo que não haja vida sem morte, nem amor sem perda, tudo pode mudar em 24 horas.
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|📚| epub
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charliemelancholy · 6 months
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Prólogo | Pura Felicidade
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Dean e Castiel se arrastam desesperadamente pelo salão do Bunker. Tentando a todo custo escaparem da perseguição interminável de Billie por Dean, Castiel carrega Dean em seus braços que estava agoniando de dor devido a manipulação que Billie estava o fazendo sofrer através de seus poderes.
- É você Dean! É sempre você. - Disse Billie enquanto segue Castiel pelo salão do Bunker com fúria em seus olhos e causa ainda mais sofrimento em Dean.
- Desafia a morte, quebra as regras... você é tudo oque vivo pra corrigir, destruir, domar.
Castiel ampara Dean após ele não aguentar e cair no chão devido a agoniante dor que estava sentindo.
- Você é a desordem humana encarnada!
Billie se aproxima onde Dean e Castiel estavam anteriormente, mas não os encontra no local. Entretando, ela percebe que havia uma porta entre-aberta e caminha em direção a ela.
Em busca de algum lugar onde os dois possam ser esconder enquanto ganham um pouco mais de tempo até pensarem em algo, Castiel apoia Dean em seu ombro enquanto vagam pelos corredores do Bunker em busca de uma sala para se esconderem e a despistarem.
- Aguenta firme! - Castiel disse a Dean enquanto caminhavam pelos corredores.
- Ah Dean. Você não vai escapar de mim. - Billie caminhava pelo corredor enquanto arranhava sua foice na parede do bunker. - Não acha que finalmente tá na hora? Hora do doce alivio da morte? - Provocava Billie enquanto caminhava pelos corredores em busca deles.
Billie estava impaciente, devido ao corte que Dean realizou nela, ela não teria muito tempo de vida. Sua ferida estava a corroendo cada vez mais, e ela não estava disposta a partir deste mundo sem antes de levar um Winchester consigo.
Esses humanos medíocres que sempre desafiam a ordem das coisas, brincando de deuses com a vida e a morte. Billie iria utilizar seus últimos momentos de vida para varrer Dean Winchester da face desta terra e ninguém a iria impedir.
Depois de conseguirem despistar Billie, Dean e Castiel entravam na sala de exorcismo onde possuía algumas estantes repletas de caixas guardadas.
Enquanto Dean se apoiava em uma delas devido a dor que sentia, Castiel colocava a mão dentro do bolso de Dean donde tirou um canivete. Ao abri-lo Castiel realiza um corte em sua mão, utilizando o sangue que escorria entre seus dedos, Castiel começa a desenhar desesperada um selo na porta da sala, impedindo que Billie ultrapassasse a porta e a conexão que ela havia com Dean se dissipasse, fazendo assim com que dor que Dean sofria chegasse ao fim.
- Tudo bem? - Castiel perguntava tenso.
- Tá. - Murmurrou Dean
- Isso vai nos proteger. - Castiel dizia cansado
Poucos segundos depois, Billie encontrava a sala onde eles esconderam. Colocando a mão sobre a porta, ela sente a energia do selo e começa pressiona-la a socando.
- Ela disse que a ferida, tá matando ela. - Castiel dizia cansado enquanto Billie pressionava a porta. - Porque a gente não espera? - Disse Castiel olhando para Dean.
- E se não der? - Dean caminha pela sala a observando.
- A gente luta. - Castiel encara Dean.
- E perde.
- Trouxe a gente pra outra cilada. - Dean olha para Castiel desesperansozo.
- Só porque eu não consegui ferir o Chuck. Porque eu fiquei com raiva e porque eu precisava matá-lo. - Dean abaixa sua cabeça desapontado consigo mesmo. - E só isso oque eu sei fazer?! - Dean se questiona frustrado consigo mesmo.
- Dean. - Castiel caminha em sua direção.
- Esse tempo todo era o Chuck. A gente devia ter ficado com o Sam e o Jack, a gente devia tá lá com eles. - Dean expressava desespero em seu rosto.
Castiel o olha e sente a esperança de Dean se esvair.
Billie pressiona a porta.
- Vai morrer todo mundo Castiel. Vai morrer todo mundo. - Dean olha para Castiel sem forças para continuar em frente lutando. - E eu não posso impedir.
Billie pressiona a porta e Castiel observa o selo se enfraquecendo.
- Ela vai atravessar essa porta. - Dean caminha tenso até Castiel enquanto observa o selo.
- Eu sei. - Castiel diz enquanto teme o fim que os espera.
- Ela vai entrar e vai matar você e eu também. - Dean encara a porta com olhar preocupado.
Castiel olha para Dean nervoso.
- Me perdoa. - Dean abaixa sua cabeça se arrependendo das escolhas que fez.
Castiel engole sua saliva a seco enquanto encarara o nada, pensando em algo em que pudesse ajuda-los. E durante esse breve momento, Castiel se lembra que existe algo que a Billie possui temor.
- Mas tem, uma coisa que ela teme. Uma coisa com bastante coisa força pra dete-la. - Castiel encara Dean refletindo sobre seu raciocínio. - Quando Jack estava morrendo eu fiz um pacto, para salva-lo.
- Você fez oque?! - Dean olha para Castiel tenso.
- O preço era minha vida. - Castiel dizia nervoso e Dean o encarava em choque.
- Quando eu tivesse um momento de pura felicidade, o vazio seria chamado e... me levaria pra sempre. - Castiel olhava para Dean com dor em seu coração e sofrimento em seus olhos.
Dean estava confuso.
Ele era incapaz de entende no momento oque estava prestes a vivenciar com tantas tragédias acontecendo ao mesmo tempo. Mas Dean era capaz de sentir bem no fundo, esse sentimento corrozivo e familiar que entranhava em seu estomago.
Aquele sentimento que ele já teve incontáveis vezes em sua vida, com o bob na UTI do hospital, com Jesse prestes a se sacrificar para cães do inferno com Ellen ou quando Sam se jogou na jaula com Lúcifer e Miguel. Aquele sentimento de impotência, quando não importa quanto você sinta ou deseje, a única coisa que você será capaz de fazer é lamentar e sofrer.
- E porque só agora está me contando?. - Dean questionava Castiel com um grave temor em sua voz.
Billie pressiona a porta mais uma vez.
- Eu fico pensando, desde que eu aceitei a praga, aceitei o peso, eu fico pensando... oque é a pura felicidade pra mim?. - Castiel dizia olhando para Dean com lamento em suas palavras e aflição em seu olhar.
- Nunca encontrei uma resposta. Porque a única coisa que eu realmente quero... - Castiel balança sua cabeça encarando a dura e triste realidade. - É algo que eu sei que não posso ter. - Castiel olha com amor em seus lábios e melancolia em seus olhos para Dean Winchester.
Dean Winchester o encara paralisado.
Billie Pressiona a porta.
- Mas eu acho que eu sei, é eu sei agora. Felicidade não é apenas ter algo, é apenas ser! É apenas dizer. - Com lágrimas em seus olhos, Castiel se coloca no momento de maior fragilidade e plenitude em toda sua vida terrena. Com um amoroso sorriso, Cas expõe seus sentimentos mais verdadeiros e gratificantes para Dean. Ser capaz de sentir todos essas emoções e ter com quem compartilhar é algo imensurável para Castiel. E durante seus últimos momentos, lagrimas de alegria e gratidão se formam em seus lindos olhos azuis.
- oque você tá dizendo cara?! - Dean o questiona com temor em sua voz.
- Eu sei, como você enxerga a si mesmo Dean. - Castiel se aproxima de Dean com uma voz melancólica e soluçante.
- Do mesmo jeito que nossos inimigos o veem. Um ser destrutivo, raivoso, ferrado, um instrumento cego do papai. - Castiel desabafa de forma verdadeira para Dean.
- Você acha que ódio e raiva, que isso... é oque move você, que é oque você é, mas não é. - Lágrimas escorrem dos olhos de Castiel enquanto revela a Dean o quão errado ele está sobre si mesmo, por acreditar que as piores coisas que seus inimigos enxergam nele, é oque torna ele ser alguém capaz de se odiar.
- E todo mundo que conhece você, vê isso.
- Tudo aquilo que você fez na sua vida!
- Todo o bem e o mau que você fez na sua vida, foi por amor.
- Você criou seu irmão por amor.
- Você lutou por este mundo por amor.
- Isso é oque você é.
Durante toda a vida de Dean, ninguém foi tão meigo e carinhoso da mesma maneira que Castiel foi durante todo esse tempo. As palavras de Castiel carregadas dos sentimentos mais genuínos por Dean, o deixaram paralizado. Dean nunca foi um homem capaz de lidar com emoções, sempre preferindo evitar falar sobre esses assuntos ou até mesmo se esquivando deles com alguma piada idiota para deixar ambos desconfortáveis com a situação.
Mas com Billie prestes a matar Castiel e ele enquanto Sam e Jack se encontravam sozinhos e desamparados, Dean se encontrava em seu pior estado para reagir a tudo aquilo que estava acontecendo diante de si.
Billie pressiona a porta.
- Dean, você é o melhor homem da terra! Você é o ser mais altruísta e amoroso... que eu conheço. - Com um pesar em seus olhos lacrimejados e um emotivo sorriso em seus lábios, Castiel compartilha a tamanha admiração e orgulho que possue por Dean Winchester.
Dean olha intensamente para Castiel contendo suas lágrimas enquanto tenta engolir a seco o inevitável.
- Desde que nos encontramos, desde que eu te tirei do inferno, eu sei... que conhecer você me mudou Dean. - Um sorriso se forma no rosto de Castiel enquanto, uma lagrima escorre de seus lindos olhos azuis que, encaravam Dean por finalmente sentir tamanha felicidade por ter tido a coragem de dizer aquilo que manteve tanto tempo guardado pra si.
- Porque você se importou, eu me importei, eu me importei... com você. - Castiel olha para Dean com seus olhos repleto de amor e ternura.
- Eu me importei com o Sam, eu me importei com Jack... eu me importei, com todo mundo! Por sua causa. - Castiel chora ao compartilhar a Dean, o quanto ele foi importante para Castiel por ensiná-lo, não com palavras, mas com suas ações, o quanto vale a pena se importar e lutar por aqueles que amamos. As lágrimas que escorrem de seu rosto enquanto se recorda de todos aqueles por quem ele já lutou e deu a vida para que fossem capazes de viver e serem felizes juntos como uma grande família, o fazem sentir a pura felicidade percorrer por todo o seu ser.
- Você me mudou Dean. - Castiel diz amorosamente com um sorriso emotivo em seu rosto.
Dean encara os olhos de Castiel amedrontado e incrédulo.
- Porque isso parece um Adeus?. - Questiona Dean com temor em sua grave voz.
- Porque é um adeus. - Revela Castiel com dor a verdade para Dean.
Como um cadeado em sua garganta e um peso em seu coração, Dean começa finalmente entender que jamais verá Castiel novamente. Este será o último momento com aquele que desceu dos céus e mergulhou no inferno para salvá-lo do sofrimento eterno.
Castiel encara Dean sabendo que esta será a última vez que o verá. E apesar de seu rosto de apresentar um grande temor pelo oque estar por vir, seus olhos azuis banhados em suas lagrimas, revelavam o maior prazer e emoção que Castiel foi capaz de sentir em toda a sua existência... A Pura felicidade.
Aquela felicidade genuína e totalmente descontrolada. Seu corpo fica totalmente a flor da pele, suas mãos soam, seus pés inquietos, sua mente lateja e seu corpo treme tanto que você se vê incapaz de controlar.
Você é capaz de sentir tudo em tão pouco tempo!
Dor Raiva Medo Tristeza Felicidade Fúria Alegria Pavor Melancolia Frustração e Euforia!
Tudo junto em grande sintonia como uma orquestra e tão confuso e amedrontador quanto uma montanha-russa.
Mas no final, bem no final... você olha e se ve6 chorando de tanta felicidade.
E é neste exato momento, em que você é capaz de reunir todas as suas emoções e desejos que mantem bem no seu íntimo, escondidas, lá dentro, e por todas elas pra fora. Para que assim, você seja capaz de sentir a pura felicidade, pelo menos uma vez... antes que seja tarde demais.
Castiel reúne todos os sentimentos que manteve dentro de si por todos esses anos. Ele sabe que isso irá machucar Dean, mas estando a beira da morta, tudo oque ele deseja neste último momento antes do adeus é que ele seja apenas capaz de ser quem ele realmente é e dizer pelo menos uma única vez oque ele deseja do fundo de sua graça.
Castiel fixa seus olhos azuis e molhados com suas lágrimas no olhar amedrontado de Dean.
Ao abrir seus lábios, Castiel finalmente encontrou a coragem que precisava dentro de si para dizer as palavras que sempre sonhou em dizer, mas nunca se atrevera.
"Dean... eu te amo."
Um sorriso da mais pura alegria e satisfação se forma no rosto de Castiel. O sentimento que se passava em seu coração era indetectável e as sensações que seu corpo tinham eram indescritíveis.
Dean engole seco sua saliva enquanto tenta desacreditar que Castiel está o deixando para sempre.
- Faz isso não! Por favor. - Dizia Dean olhando para Castiel tentando convence-lo a desistir.
Dean olha para Castiel e ver um belo e carinhoso sorriso se forma em seu rosto, Aquele sorriso que o fazia se sentir em casa, se sentir amado, se sentir protegido, aquele sorriso que sempre estava atrás dele logo após uma oração ou quando ele simplesmente mencionava seu nome e surgia repentinamente dentro do seu Impala assustando todos ao redor. Ele jamais veria esses olhos dóceis novamente, esse sorriso bobo que carrega consigo todo amor e carinho que ele jamais viu em qualquer outro ser durante toda sua vida.
Dean sabia que, ele precisava de coragem para abrir seu coração e deixar seus sentimentos falarem por si, pelo menos uma vez em sua vida. Sem abraços de despedidas, sem toques nos ombros, apertos de mãos ou uma piada sem graça... Castiel merece receber aquilo que ele o proporcionou por todos esses anos.
Billie pressiona a porta.
Dean abre lentamente seus lábios, o som de sua saliva e sua língua percorrendo por seus lábios soavam como abelhas produzindo mel. Seus sentimentos estava prontos para serem ditos.
Dean Winchester estava prestes a se fragilizar e agir pela primeira vez somente com o coração. Mas antes que pudesse começar a dizer suas últimas palavras para Castiel, Dean olha para o lado depois de ouvir um som gosmento.
Ao se virar, Dean encara um portal para o vazio se formar diante de si. Seus olhos avermelhados se enchem de lágrimas bruscamente por não conseguir mais esconder a dor que está sentindo ao encarar o fato, de que seu amado Cas será levado pelo vazio. A impotência que sente por não ser capaz de fazer absolutamente nada o corrói e o paralisa.
Ao retornar seu olhar para Castiel, Dean o encontra chorando, mas ele é capaz de sentir a paz em seu olhar. Ele sabia que Castiel não estava com medo, mas Dean estava por eles dois. Castiel não merecia terminar dessa forma, não ele.
E no mesmo instante, Billie rompe o selo que Castiel pos na porta, abrindo-a e entrando na sala furiosa.
- Castiel! - Chamava Dean olhando nos olhos de Castiel soluçando e chorando por sua perda.
Castiel coloca uma mão em seu ombro.
- Adeus Dean. - Com tamanha tristeza em seu rosto e lágrimas em seus olhos, Castiel empurra Dean na parede para que ele não tente o impedir. Ao tocar no ombro de Dean, uma macha de sangue com a palma da mão de Castiel devido ao corte realizado para criar o selo é formado na jaqueta de Dean.
Dean cai no canto da sala sem forças para se levantar.
Billie caminha furiosa com sua foice na mão em direção a Dean.
Castiel se despede de Dean o olhando com um leve sorriso quando o observa e enxerga a mancha de sangue que se formou no exato lugar onde ele tocou o amor da sua vida para tirá-lo do inferno.
Dean encara Castiel amedrontado pelo oque o esperar.
Com um olhar pacifico e sereno, Castiel encara o portal para o vazio. Ele estava em paz consigo mesmo e pronto para partir por aquele que ele sempre amou e sempre irá amar.
O portal do vazio se estende envolvendo completamente Castiel em sua gosma preta. Em seguida, Billie é pega de surpresa e também é envolvida pelo portal do vazio.
Castiel e Billie não reagem e são levados para o vazio.
Dean observa aterrorizado o vazio consumir Billie e Castiel. Até ele se fechar... completamente.
Fim do prólogo :(
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editoraveros · 7 months
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Lançamento no próximo sábado, 14/10!
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arteprogresso · 3 days
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Parte Por Parte: Parte Dois
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Uma mulher morta. Não apenas morta na verdade. Assassinada com resquícios de crueldade e ódio.
Talvez por ser uma mulher, ou talvez por ser uma mulher que tinha como propósito de vida seguir a Deus. Eram muitos os motivos que faziam esse crime ser ainda mais macabro.
Samanta olhava as fotos do corpo.
A perícia teve que ser extremante cuidadosa ao examinar o corpo da mulher, já que a forma que ela morreu havia comprometido muitas partes.
''Uma freira?''
Enzio perguntou olhando as fotos na mesa da amiga.
Fotos essas que até para Samanta que anos cuidava dos casos criminais do jornal, jamais havia visto tamanha brutalidade.
''Uma noviça.'' Corrigiu a mulher que olhava para as fotos logo tendo sua atenção roubada por um detalhe.
''Por que cortar as mãos?''
Ela questionou enquanto olhava a fotografia.
''Não faço a menor idéia" Dando uma pausa e um longo suspiro "Qual foi o laudo mesmo Sa?'' Enzio terminou sua fala ainda sem tirar seus olhos daqueles fotos
''Asfixia. Alem de inúmeras mordidas pelo corpo, e outras coisas que meu cérebro prefere nem lembrar. E é claro, por fim teve suas mãos arrancadas...com cortes precisos''
Enzio olhava aquelas fotos com olhar de quem procurava algo. Como se de alguma maneira fosse encontrar a foto do assassino ou algum detalhe que ele deixou escapar.
''Samanta?''
Depois de minutos Samanta e Enzio tiraram os olhos das fotos e olharam para a porta.
''Enzio? Jurei que voce nao tinha vindo hoje''
Jorge Inacio.
Dono do jornal. Um homem que ja havia chegado aos 45 anos de idade. Esse era o homem parado na porta.
''É, eu vim pegar as fotos do jogo de domingo que deixaram aqui e acabei me distraindo com isso''
Ele responde levantando uma das fotos do corpo da vitima.
''Meu Deus...''
Lentamente o chefe do jornal pegou a foto e ficou olhando para aquelas fotos.
''Quem é que mata uma freira?'' Enzio questionou ainda olhando com uma cara de nojo e choque para as fotos.
"Uma noviça" Samanta corrigiu baixo fazendo o amigo revirar os olhos e sorrir
''É sério que no ponto que nós estamos, você ainda fica em choque com gente inocente morrendo?''
Jorge questionou o rapaz a sua frente sem tirar os olhos das fotos.
''Ficar em choque eu fico com qualquer assassinato'' Ele respondeu ''Até se for alguém culpado'' Enzio deu uma pausa na frase e suspirou antes de continuar a falar ''E também, morte de inocente a gente não sabe né. Vai que a freira, sei lá, tava roubando, condenou alguém ao fogo eterno do Inferno , vai que não era tão santa''
''Enzio!''
Samanta o repreendeu dando um leve tapa no braço dele
''Que foi?'' Virou e olhou para mulher ''Só porque era noviça não  quer dizer que era imaculada''
''É sério que você pensa assim?''
Ela perguntou cruzando os braços esperando por uma resposta diferente dele
''Sim!''
Antes que ele pudesse falar alguma coisa ou Samanta pudesse responder, Jorge interompeu os dois com uma falsa tosse fazendo os dois olharem para ele.
''Não é querendo atrapalhar a conversa super importante sobre crenças e justiça, mas vocês ainda estão trabalhando, e como eu sou a pessoa que vai pagar o salário de vocês no final do mês peço uma coisa... vão trabalhar!"
Jorge finalizou dando um sorriso forçando e saiu da sala deixando os dois sozinhos.
''Sério isso Enzio?''
''Samanta, não da pra defender uma pessoa sem saber das coisas. Não existe alguém totalmente inocente até que se prove o contrário''
''Nesses momentos que eu tenho que lembrar o quanto eu gosto de você pra nao só te mandar tomar no meio do seu cu''
''Você pode mandar, não significa que eu vá mudar minha opinião''
Enzio disse saindo da sala.
'Todos são culpados até que se prove o contrário''.
É isso então.
Agora é assim?
A cabeça de Samanta ficava naquilo que Enzio havia acabado de falar, ao mesmo tempo que se dividia para pensar na mulher que foi morta.
Cansada de ficar olhando para aquelas fotos a mulher saiu da sala de fotografias e foi para a pequena cozinha do jornal, encontrando lá, duas coisas que podiam fazer ela relaxar naquele momento.
''Quer chá?''
Teresa perguntou assim que viu Samanta entrar na cozinha.
''Aceito''
''É claro que você aceita''
Colocando um pouco do chá de hortela na xicara, antes mesmo que pudesse entregar para a outra, Teresa sentiu a tensão que a mulher a sua frente sentia e a olhou de maneira séria.
''Eu já falei para voce conversar com o Jorge''
''Eu nao vou sair da parte investigava Te. Mesmo que esteja sendo um inferno estar nessa parte, eu ainda me sinto feliz fazendo isso. Além de que não está tão ruim assim''
Na tentativa de conversar ''Te'', Samanta deu um sorriso fraco, e claramente forçado.
''Claro que não, nada melhor que começar o seu dia vendo uma mulher sem uma parte do corpo nao é?''
''Voce ja sabe?''
''Ma, o pessoal inteiro já sabe. Se duvidar Curitiba inteira também'' Teresa tomou o ultimo gole de cha e colocou sua xicara na piá.
Samanta que só conseguia pensar nas fotos que havia visto a pouco tempo, e preenchida pelo mal preensentimento que estava em seu peito apenas deu um doce beijo na bochecha de Teresa e saiu da cozinha, deixando -a sozinha na pequena cozinha.
Tec. Tec. Tec.
Aquele era o barulho que preenchia o local de trabalho dela.
Pessoas se frustravam com as coisas escritas sem nexo. Com as notícias rejeitadas. Aquele era um local de muitos sentimentos.
Sentando em seu lugar e sentindo um olhar ela começou a arrumar suas coisas.
Teresa entrou e se sentou em seu lugar que ficava alguns passos de distância dela. Enzio apenas olhou para ela. E ela... E Samanta escrevia. Uma matéria sobre uma freira morta a sangue frio. Uma mulher assassinada preenchendo apenas mais uma lacuna no grande números de assissanados naquele mês.
"Samanta?!"
Olhando pra cima a mulher percebeu que havia poucas pessoas no local.
"Que foi?"
Ela perguntou olhando para cima vendo Teresa parada segurando a pequena bolsa marrom.
"Almoçar querida. Já são meio dia e quinze"
"O'que?"
"Sim. Eu fiquei esperando você mas tô vendo que se eu não falasse nada ia passar o dia aí"
Samanta apenas sorriu e pegou sua pequena bolsa e se levantou.
"E o Enzio?"
Perguntou enquanto engachava o braço na colega.
"Saiu a quinze minutos atrás"
As duas saíram do pequeno prédio e foram andando até outro prédio.
Enquanto andavam conversam.
Mas não sobre o trabalho. Aquele era um combinado das duas. Nada de trabalho fora do local de trabalho.
"E seu irmão?"
Teresa perguntou enquanto as duas esperavam o sinal ficar vermelho.
"Esta bem. Volta de Porto Alegre amanhã, mas não acho que vai vir me ver"
Samanta respondeu assim que o sinal ficou vermelho e as duas atravessaram a rua.
"Por que não?"
"Porque ele... ele sabe, então só me visitá em situações específicas. Acho que é uma maneira dele dizer que ainda me ama, mas não tanto"
A mulher suspirou e vendo que a pessoa ao lado dela estava com um olhar triste, deu um sorriso como se quisesse dizer que está tudo bem.
As duas continuaram a andar enquanto conversavam sobre outras coisas, até chegar na pequena lanchonete que costumavam almoçar.
Se sentaram no mesmo lugar de sempre e fizeram seu pedido, mas antes que pudessem voltar a conversar e a própria garçonete saísse de la levando o pedido para o cozinheiro, uma viatura da polícia passou em grande velocidade na frente da lanchonete.
''Meu Deus...''
A garçonete disse enquanto saía de la indo contar o ocorrido para os companheiros de trabalho.
''Engraçado como desgraça vira assunto nao é?''
Samanta nao respondeu Teresa, apenas ficou olhando para janela vendo dessa vez uma ambulancia passar por la.
''Samanta?''
Paralisada.
Era assim que ela estava.
O mal preensentimento preenchia seu coração.
"Ei! Tá tudo bem Sa. Você sabe bem que aqui no centro viatura passar é normal"
Tentando trazer algum conforto Teresa resolveu esquecer os olhares ruins e se sentou ao lado de Samanta, virando o rosto dela usando as mãos.
"Você tem um sério problema de focar muito no trabalho" Continuou falando enquanto ainda segurava o rosto da outra "Tá tudo bem ok?. Vamos almoçar, conversar, relaxar e depois, só depois que a gente entrar naquele prédio cinza, aí sim você vai poder se preocupar e ir atrás do que era esses carros. Tudo bem?"
Samanta sorriu e pegou uma das mãos de Teresa e a beijou.
"Tudo bem"
As duas ficaram de mãos dadas e ficaram convernsando até o lanche chegar. Momento esse que Teresa voltou a posição inicial e ficou de frente para a Samanta.
"Você e o Enzio tem um belo costume de brigarem não é?"
"Ele é diferente Te. Veio de uma tradicional família italiana, então ainda tem diversos pensamentos tradicionalistas..."
"Mas ainda sim vocês são bem amigos"
"Sim, somos. Ele sempre foi um bom amigo. Uma das primeiras pessoas que eu contei algumas coisas sobre minha vida." Samanta parou de falar para alguns segundos e suspirou "Logo logo a gente se resolve, aí depois a gente discute de novo" Concluiu e riu fraco enquanto lembrava de algumas brigas idiotas que eles já haviam tido.
As duas continuaram a conversa. Teresa contava para Samanta sobre o cachorrinho que havia adotado a pouco tempo atrás. Cachorro esses que após uma longa conversa, as duas entraram em acordo de que o nome seria Panela, e Samanta seria a madrinha.
Após minutos e mais minutos, as duas terminaram e comer e pagaram seus lanches saindo da lanchonete logo em seguida.
A volta ao trabalho foi mais silenciosa.
Assim que chegaram ao prédio Samanta percebeu uma agitação.
Abriu a porta do escritório e antes mesmo que pudesse dizer algo, Enzio foi até ela segurando algumas coisas e disse:
"Acharam um corpo. Próximo ao jardim botânico... Em uma caixa. Jorge mandou a gente pra lá"
Percebendo a tensão do amigo, ela apenas se despediu de Teresa, pegou suas seu velho gravador e uma bolsa com coisas de escritório e saiu para a nova cena de crime.
Estava indo mais uma vez, se envolver na morte de alguém.
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achillei · 3 months
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"Desculpa,mas acho que hoje não" Essa mensagem atingiu meu peito como uma lâmina. Era óbvio que ele não estava bem, e a culpa era única exclusivamente minha.
julio azevedo moletom
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