Tumgik
#mergulhou
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De repente o meu espírito mergulhou em Deus e o amor de Deus inundou a minha alma. Diário 994.
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vidaeamortarot · 3 months
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✨ A Verdade da Sua Vida é Mágica! Alegria, Prosperidade e Muita Felicida...
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nosbastidoresdopier · 9 months
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”Arena Verão Penha, mergulhe na alegria de viver” começa nesta sexta-feira (12) com muita música e atrações gratuitas
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sentimmomentos · 2 years
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“Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.”
Clarice Lispector
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przttygirl · 5 months
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Churrasco de domingo.
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proibido pra menores de 18 anos
warnings: sexo oral, palavrões, sexo sem proteção(NÃO FAÇAM!!!), breeding, só putaria!!! termos em espanhol (chiquita - pequenininha, pobrecita - pobrezinha, que pasa? - o que houve?)
resumo: pipe era seu amigo de infância e vocês se reencontram depois de muitos anos em um churrasco da sua família.
pra abençoar a tarde de quarta de vocês! 🤭
──── •✧• ────
Domingos de churrasco eram tradições na sua família, mas nesse dia você descobriu que teriam visita. felipe otaño, ou como você costumava chamá-lo, pipe, foi seu vizinho e amigo de infância por muitos anos, até o garoto ir estudar fora para seguir carreira de ator, tornando suas visitas cada vez menos frequentes e a amizade de vocês mais complicada, mas naquele final de semana ele estava na cidade e é claro, que iria almoçar com a sua familia, como costumavam fazer.
Você não o via já faziam anos, pensava que não o conhecia mais, ele poderia ter mudado tanto, mas seguia acompanhando sua carreira no insta e olhando todos seus trabalhos, apesar de tudo ele ainda era seu amigo de infância catarrento e engraçado, com o tempo, pipe tinha ficado muito bonito e você de certa forma queria mostrar que também tinha crescido, então colocou seu biquini branco por baixo de um vestido de praia quase transparente, era um conjunto que você já estava acostumada a usar e sabia que ficava linda.
Pipe e seu pai sempre se deram muito bem, sempre conversavam de futebol, jogavam juntos, inclusive foi ele que deu de presente pro garoto sua primeira camisa do river, você nunca tinha visto Pipe tão feliz, ele era seu único contato com meninos quando era pequena e por mais, que não tenha sido seu primeiro amor, você já pensou em como seria pedir à ele para ser seu primeiro beijo e conforme ele foi ficando mais velho e mais bonito, pensou em pedir para ele tirar sua virgindade também, você confiava muito no seu amigo, mas você arrumou um namorado e pipe acabou indo embora, então nunca teve a chance de perguntar.
Quando viu o garoto de novo pela primeira vez depois de anos, sabia que ele estaria diferente mas, não tanto. Pipe parecia mais maduro, um olhar mais fechado mas sempre com um sorriso e muito simpático, vestia uma camiseta branca que reçaltavam os músculos de seus braços, a pele branquinha que parecia que não havia tomado um sol em muito tempo, diferente da sua que estava claramente bronzeada. Cumprimentou a todos e ao chegar em você, passou uma mão sobre sua cintura te aproximando para ele deixar um beijo em sua bochecha, ao se afastar notou o olhar do garoto sobre seu corpo marcando no tecido fino do vestido e um sorrisinho esboço em seus lábios.
Enquanto o almoço não ficava pronto, você não conseguia deixar de cuidar cada movimento de felipe, como ele sorria enquanto falava de futebol, a forma que ele era respeitoso com seu pai e como era carinhoso com sua mãe, mas não conseguiu tirar os olhos de seu peitoral marcado e volumoso quando ele tirou a camisa pra ajudar seu pai a fazer o churrasco, era errado e você sabia, ele ainda era seu amigo e você estava praticamente babando por ele (se alguém perguntasse diria que era pelo churrasco), já podia sentir sua calcinha de biquini ensopada e conforme pipe ficava mais próximo do calor da churrasqueira seu corpo ficava mais suado e não estava ajudando em nada o mar que inundava sua calcinha. Depois do almoço, seu pai e tios jogavam truco, sua mãe e tias conversavam junto da mãe de pipe e você mergulhou na piscina em uma tentativa de tirar o calor do seu corpo junto do tesão enorme que estava sentindo.
- hola, chiquita. - pipe se aproxima por trás, não lembra de ter visto ele entrar na água.
- não sou mais chiquita, pipe.
- é isso da pra ver. - dizia ao mover as sobrancelhas de uma forma brincalhona. - eu estava com saudades, faz muito tempo, né. - ele sempre foi muito carinhoso.
- eu também, você fez um ótimo trabalho em sociedade da neve, eu assisti 5 vezes. - você diz sem graça e seus corpos vão chegando mais perto um do outro.
- assistiu 5 vezes por minha causa? - a mão de pipe vem de encontro a suas costas desnudas e ele aproxima vocês, ainda com um tom de voz muito brincalhão e você decide entrar na brincadeira.
- por você? você segue a mesma criança chata de sempre, assisti 5 vezes pelo enzo. - ele ri alto.
- ele vai ficar sabendo disso. - em meio a risadas, os dois param e se encaram um pouquinho, pipe suspira baixinho. - eu fui embora sem me despedir, me desculpa.
- por que nunca mandou mensagem? você tinha meu insta. - não guaradava ressentimentos mas, pensava em como a relação seria diferente se tivessem mantido contato.
- eu acho que fiquei com receio, talvez você não quisesse falar comigo, por que você não mandou mensagem?
- achei que estivesse me evitando todo esse tempo e não queria mais ser meu amigo. - pipe te abraça em um movimento rápido e você o abraça de volta demorando alguns segundos pra responder, apoiava sua cabeça molhada no ombro dele e podia sentir o seu cheiro forte de perfume masculino que perdurava mesmo depois do contato com a água.
- eu nunca iria evitar você, prometo que não vou mais te deixar sozinha. - você o encara ainda abraçados, as mãos de pipe te encurralavam por inteira com uma certa força, como se ele não quisesse que fosse embora. Os olhos do garoto encaram apenas seus lábios entreabertos mas, sem emitir som algum, você engole a saliva sem saber o que responder.
- vamos deixar sua tia em casa e a mãe do felipe, ele pode ficar mais, mas limpem os pratos pra mim, façam o favor. - foram interrompidos e se separam rapidamente, seu pai pede e sai com todos os familiares.
Você sai da piscina e enquanto sobe a escada sente o olhar de pipe em sua bunda, se vira pra trás e o garoto nem disfarça a cara de bobo hipnotizado pelas suas curvas, enquanto você se seca ele sai da piscina e observa cada movimento seu.
- sabe, eu não lembrava de você ser tão gostosa assim.
- você ta dizendo que me achava gostosa antes?
- eu devia ter dito antes, né - diz meio sem graça.
- por que não disse?
- você arrumou aquele seu namorado e eu fui embora.
- você foi embora por causa disso?
- eu ja ia de qualquer jeito mas, percebi que nunca ia rolar nada entre a gente, meio que perdi as esperanças - você lambe os lábios e se aproxima dele, sua mão toca o ombro do garoto.
- você queria que rolasse? - diz provocativa.
- não tinha uma noite em que eu não pensasse nisso. - diz baixinho e se aproxima mais, suas mãos sobem pela lateral do seu corpo, ele desliza lentamente seu dedos e pousa ambas as mãos em sua bunda, apertando com um pouco de força. - eu pensava em como você era gostosa, até demais pra mim... - diz em seu ouvido e beija seu pescoço a cada frase. - em como eu era muito melhor que aquele cara, em como ele não devia te foder direito e em como eu te foderia.
- me mostra então, tudo que eu perdi esse tempo todo.
Pipe sorri de canto e te puxa pra um beijo apressado, com vontade, ele esperou anos por isso, as mãos que antes passeavam de forma lenta por seu corpo agora nem sabem onde tocar, seu braços envoltos no pescoço do garoto, ele segura sua nuca e puxa um pouco seu cabelo molhado, você deixa escapar um gemido manhoso que fez pipe ficar mais duro e necessitado do que ele já estava, ele te guia até uma cadeira de sol que tinha na borda da piscina e de forma desleixada derruba vocês dois em cima da cadeira, mas com o tesão acumulado de 50 virgens ele não para de te beijar, agora em cima de você ele desce para seu pescoço e insistia em dizer o quanto você era cheirosa e gostosa.
Felipe, não perde tempo em descer os beijos pelo seu peito e você sente a ereção do garoto batendo em sua coxa, sua calcinha encharcava só de pensar em sentir ele dentro de você, sem tirar a parte de cima do seu biquini, levanta e deixa seus peitos expostos pra ele, beija seu mamilo enrijecido e circula com a língua enquanto brinca com o bico do seu outro peito em seus dedos, você emite sons incoerentes apenas focada na sensação da lingua quente de pipe tocando sua pele gelada que acabará de sair da piscina.
- me diz, você gozava com aquele seu namoradinho de merda? - você nega com a cabeça. - ai pobrecita, ele não fazia nada disso. - ele demonstra enquanto chupa seu peito te encarando, você nega com a cabeça. - nem isso? - ele desce os beijos pela sua barriga chegando na barra da sua calcinha de biquini molhada e nem era com água.
- não. - diz baixinho, morrendo de necessidade de sentir o garoto.
- e isso? - pipe tira sua calcinha pro lado e devargazinho desliza sua lingua quente em sua bucetinha, sem quebrar o contato visual, você não responde o garoto. - anda, me diz, ele fazia isso? - você move a cabeça. - eu quero ouvir de você, amor. - pede impaciente.
- ele não fazia nada disso. - o garoto sorri e enfia dois dedos em você sem aviso prévio, ele se movimentava e estimulava seu ponto G, pipe lambe seu clitóris enquanto enfia os dedos em você, seus gemidos podiam ser ouvidos pelos vizinhos mas, nunca tinha sentido sensação tão boa, estava tão sedenta que precisava de mais, mais que só os dedos dele. - pipe, me fode por favor. - ele se derreteu só de ouvir o nome dele saindo da sua boca quase gritando, ele entendeu o que você queria e ele também queria, muito.
O garoto tira os dedos de você e remove o calção de banho junto da cueca, deixa cair no chão, seus olhos brilham ao ver o pau ereto de felipe que estava estimulando um pouco, sente salivar ao ver o pré gozo escorrer pela cabecinha inchada, se não estivesse tão necessitada, chuparia aquele homem até sair a última gota de porra na sua garganta, mas agora pipe se posicionava sobre você com muita delicadeza, diferente do jeito que jogou vocês na cadeira, direcionou seu pau à sua entrada e roçou um pouco a cabecinha em seu clitóris te estimulando um pouquinho antes de se enfiar todo em você, pipe geme baixinho quando sente suas paredes apertando o pau dele e não se movimenta por alguns segundos (ele sabe que se ele se mover, ele goza), procura uma aprovação sua pra se mexer e você acente só com o olhar, ele começa devagarinho, sentindo tudo que podia de você, suas unhas cravavam nas costas do garoto tirando alguns sons de sua boca, você por outro lado, gemia como uma putinha implorando para ele ir mais fundo, respondendo seu pedido ele mete com força e quase não aguenta na primeira estocada, seus olhos se reviram e o som molhado do corpo de vocês chegava a ser pornografico, sentia que seu orgasmo estava mais perto a cada investida de pipe, sabia que ele logo também chegaria lá e queria sentir tudo dentro de você.
- pipe, me enche com a sua porra, por favor. - foi o suficiente pra ele juntar suas últimas forças e te foder com vontade antes de gozar e enquanto você sentia o líquido quente se espalhar, gozou junto do garoto, ambos suados, com calor e ofegantes.
Pipe olhava a bagunça que tinha feito enquanto colocava seu calção, como a porra dele e seu gozo escorriam pelo meio de suas pernas, como você estava gostosa depois disso tudo, se deitou ao seu lado na cadeira de sol e enquanto recuperavam o fôlego, ele acariciava seu cabelo.
- pipe?
- que pasa chiquita?
- a gente não lavou os pratos.
- ah merda.
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meuemvoce · 5 months
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Amar é um ato de coragem
Quantas vezes é possível sermos quebrado pela mesma pessoa? Qual é a quantidade de vezes que temos que ter o coração partido para entendermos que aquela pessoa precisa ir embora, que devemos deixar ir embora? É possível salvar alguém com a alma quebrada? Com o coração quebrado? Qual é o limite do ser humano que lutar por amor? Eu te respondo. Várias vezes. Não entendemos de imediato. Não sabemos como deixar ir embora logo de cara. Não temos a responsabilidade de salvarmos ninguém. Não há limites para lutar por amor. A principio temos que seguir esse mantra, mas não funciona dessa forma quando amamos alguém, não há limites quando queremos ter a pessoa por perto, ás vezes até esquecemos de nos amarmos e de nos cuidarmos. O coração é bobo quando se trata de outras pessoas, ele não é apenas um órgão que envia sangue para o corpo, ele é o burro que se apaixonada antes de nós e rápido demais e o nosso cérebro? Fica para depois, ele que se vire para entender esse ''tal amor''. Quem dera  que o nosso coração tivesse um manual de instruções, que as pessoas já estivesse com aviso ''PERIGO'' colado na testa, mais infelizmente o amor é sobre isso, sobre se arriscar, quebrar a cara, quebrar o coração, a alma e até mesmo ter trauma de sentir. Beba uma dose de coragem, mergulhe no sentimento, não perca a esperança em amar e ser amado, seja uma pessoa intensa, mas nunca mergulhe em coisas rasas, a queda é muito maior, a dor é intensa e causa danos. Ah, tem outra coisa, isso não é sobre a profundidade de uma piscina.
Verso e Frente
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dreamwithlost · 2 months
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MERGULHE NO OCEANO COMIGO
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⊹ 2ª história no universo "I wish U walk with me".
↳ Não há uma ordem para seguir
Taeyong x Reader
Gênero: Angst, angst, e um leve fluff
W.C: 1.7K
ᏪNotas: Mais uma história no universo desse meu projeto, eu particularmente gostei muito de escrever essa, pois essa vibe meio triste estava combinando comigo (?) KKKKKK Enfim! Espero que gostem, e gostem da mensagem que tentei passar
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O pai de Taeyong faleceu no final de janeiro, e à medida que março se aproximava, a ausência de lágrimas nos olhos dele tornava-se cada vez mais inquietante. Era como se ele estivesse preso em um inverno interminável, onde a dor permanecia congelada sob uma superfície calma e imperturbável. Desde o funeral, quase um mês havia se passado, e ainda não havia visto Taeyong expressar qualquer emoção verdadeira. Sua fachada de tranquilidade era um castelo de cartas prestes a desmoronar. Embora alguns pudessem considerar isso normal, você conhecia Taeyong o suficiente para saber que algo estava terrivelmente errado. A dor que deveria estar à flor da pele parecia trancada em algum lugar profundo, inacessível.
Taeyong e seu pai tinham uma relação complexa, marcada por discordâncias e desencontros. O ex-chefe de polícia, um homem de princípios rígidos e normas inflexíveis, nunca compreendeu os sonhos do filho, um cantor de coração aberto, sempre buscando alegria nas pequenas coisas. Desde que você e Taeyong passaram a morar juntos, tornou-se evidente que as ligações para o pai eram menos frequentes do que as para a mãe. Contudo, havia algo de inquebrantável no vínculo deles, algo que se manifestava nas mensagens esporádicas do pai, celebrando vitórias do time de futebol que ambos amavam, e em conselhos do mais novo que sempre começavam com "Meu pai me disse uma vez...". Algumas relações são assim, uma montanha-russa, mas ainda são amor, o tipo de amor que resiste ao tempo e à distância, como o de pai e filho. Quando somos jovens, nem sempre percebemos que as pessoas que mais se importam conosco são aquelas que sabem nos desafiar, que sabem dizer "não" quando necessário. E nossa! O pai de Taeyong já o havia resgatado de muitas encrencas na adolescência, mesmo que às vezes errasse também.
Era essa a razão pela qual ver Taeyong, tentando esconder sua dor atrás de uma máscara de indiferença era tão inquietante. Você conversou com algumas pessoas do círculo de amigos de vocês — como Doyoung, e a, novamente, namorada de Jaehyun, ambos amigo de infância de Taeyong — sobre essa situação, mas nem mesmo eles conseguiram penetrar na armadura que ele havia erguido ao seu redor.
— Meu Deus, parem de agir como se eu fosse um pobre coitado — Taeyong explodiu certa tarde, enquanto cortava tomates, a faca indo e vindo em movimentos precisos. Ele nem ao menos olhou nos seus olhos. — Sim, é triste, mas está tudo bem. Estou lidando bem com isso.
O sorriso que Taeyong lhe lançou era gentil, mas oscilante, como uma chama prestes a se apagar.
— Estou bem.
Você sabia que a mãe e a irmã de Taeyong — especialmente a irmã, que era extremamente apegada ao pai — estavam desoladas. E a cada sorriso forçado, a cada brincadeira que caía no vazio, você entendia melhor o que estava impedindo Taeyong de realmente enfrentar seu luto: a sombra de seu próprio pai. Taeyong se sentia, de alguma forma, obrigado a ser o que seu pai sempre dizia que ele deveria ser: o homem da família, o mais forte!
Como poderia ele se permitir ser vulnerável, quando tantos dependiam de sua força agora?
A tensão era sufocante. Taeyong não queria falar sobre o assunto, nem sobre qualquer outro assunto. Ele não conseguia mais se sentar para maratonar a série favorita de vocês, sempre alegando estar cansado demais, apesar de não ser tão tarde, nunca passando das dez. Seus olhos, que antes brilhavam com alegria e entusiasmo, agora estavam opacos, como se uma parte vital de sua alma estivesse ausente.
Então, naquela tarde de domingo, você decidiu agir. Taeyong estava preso em uma prisão que ele mesmo havia construído, e você precisava encontrar uma maneira de libertá-lo.
— Que ótimo — Você respondeu à mentira dele. — Então, vá trocar de roupa, porque vamos sair — Anunciou, saindo da cozinha em busca de sua bolsa, sem dar a Taeyong tempo para protestar.
A viagem de carro foi silenciosa, e você não se preocupou em responder às perguntas dele sobre para onde estavam indo com tanta pressa. Continuou dirigindo em direção ao litoral, já que moravam próximo do mesmo, na esperança de que a proximidade do mar, algo que sempre havia trazido conforto ao amor da sua vida, pudesse ajudá-lo agora. Detestava vê-lo assim, tão distante, tão calado.
Você se lembrava vividamente do dia em que o conheceu. Taeyong, com suas madeixas — na época — castanhas encharcadas, saía da piscina do ginásio com um sorriso vitorioso, apesar de ter perdido a competição de natação. Você, por outro lado, havia vencido, e a admiração dele logo o levou a iniciar uma conversa. Lembrava-se daquela tarde de diálogos espontâneas, da maneira como ele continuava competindo com alegria, mesmo sem nunca ganhar. Ele havia confessado que não era tão bom no esporte, mas disse: “Eu nado porque a água é como o aconchego de uma mãe que sempre vai te entender, mesmo sem você dizer uma só palavra, e só isso me basta”. Um tempo depois, vocês se encontraram novamente na praia, e dessa vez você já o entendia. Tinha aprendido com sua humildade — algo raro para você, que costumava ser uma jovem esnobe, e que hoje julga também como tola. Tornou-se professora de natação voluntária nos fins de semana após aquela mudança, o que deixou Taeyong muito contente. E daquele dia em diante, vocês não se separaram mais.
A água que os uniu agora parecia a chave para apaziguar seus sentimentos mais uma vez.
Quando finalmente chegaram ao destino, Taeyong olhou em volta, surpreso.
— Ué — Murmurou o loiro, enquanto você saía do carro e seguia pela trilha conhecida, que levava a um penhasco discreto e não tão profundo. Um lugar popular entre surfistas, nadadores e adolescentes imprudentes. Vocês adoravam aquela região.
Você não o chamou, apenas continuou caminhando até a beira do penhasco. Sabia que Taeyong seguiria. Ele sempre seguia, no final.
— Mergulha comigo? — Você pediu, olhando para ele, que parecia tentar decidir se havia algo errado com você.
— A gente nem trouxe roupa de banho.
— E isso importa? — Você respondeu, tirando a camiseta oversized e a jogando de lado. — Só… deixa o mar falar com você.
E, sem mais hesitação, você saltou. Ouviu a exclamação surpresa de Taeyong enquanto mergulhava. A sensação de ser envolvida pela água era como voltar para casa, um abraço silencioso que apagava o mundo exterior. Submersa, todos os sons se tornaram abafados, e por um momento, você encontrou a paz. Mas logo a ansiedade cresceu dentro de você ao retornar à superfície. E se Taeyong não viesse? Se ele achasse tudo isso uma ideia estúpida, pegasse o carro e fosse embora? Afinal, você não estava em perigo, nem perdida.
O alívio só veio quando você viu Taeyong à distância, tirando a camisa e, como você, saltando sem hesitação.
Quando ele nadou até você, pronto para perguntar o que estava acontecendo, você encheu os pulmões e mergulhou novamente, soltando o maior grito que pode, que emergiu em bolhas e se dissipou na superfície.
— Ok, salgado, mas muito prazeroso — Comentou quando voltou à tona, cuspindo o gosto salgado da água.
— Você tá doida? — Taeyong perguntou, ainda sem entender. — O que tá fazendo?
— Gritando — Você respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Gritando! — Repetiu, com toda a força que encontrou dentro de si, uma explosão de tudo que estava preso.
Taeyong ainda estava confuso.
— Eu te trouxe aqui para isso, para você poder gritar, socar o vento, xingar quem quiser — Explicou, nadando um pouco para longe do Lee. — Ninguém vai te julgar ou reclamar aqui, meu amor. Apenas… vai ser abraçado pela água.
E mais uma vez gritou, esvaziando os pulmões de todo o ar e enchendo o mar de sua dor.
— Vamos! Tenta! — Você pediu.
Taeyong hesitou por um momento, mas então, encheu os pulmões e soltou um grito que parecia rasgar a própria essência do silêncio. Era um som primitivo, cru, carregado de todas as emoções reprimidas. Ele mergulhou, afundando seus sentimentos, deixando que o mar levasse suas preocupações.
Você havia entendido que Taeyong não conseguiria conversar com você sobre aquele sentimento, não agora. Algumas coisas eram difíceis demais para serem ditas; algumas nunca conseguiriam ser verdadeiramente ditas. Mas isso não significava que você não pudesse ajudá-lo. Apenas precisava estar ao seu lado e permitir que ele sentisse toda a fragilidade de que precisava. Taeyong estava em dor, uma daquelas dores que trava a garganta e parece machucar mais a cada mera interação que se tenta fazer. Ele não precisava conversar, precisava gritar, espernear, mostrar o quanto doía. E nisso, você só poderia estar ao seu lado, sendo testemunha de seus atos, mostrando que via sua luta.
Quando Taeyong emergiu do mar, seus olhos estavam avermelhados, e era difícil distinguir quanto daquilo era culpa da água salgada e quanto eram lágrimas. Todavia, o primeiro sorriso sincero após muito tempo surgiu em seus lábios, e você se sentiu aliviada. Sabia que não poderia tirar sua dor tão facilmente, mas ao menos, enquanto nadava em sua direção e o abraçava dentro do oceano, soube que poderia lhe dar o suporte de que precisasse.
— Nossa última conversa foi uma briga — Ele confessou pela primeira vez. Você não respondeu, apenas apertou o abraço, deixando que ele sentisse sua presença sólida e constante.
Sabia que Taeyong não gostaria de ouvir um discurso enorme sobre como aquilo não mudaria nada, sobre como ele continuava sendo um filho amado. Ele estava furioso e magoado, e mesmo sabendo disso tudo que diria, nada mudaria.
— Quem ganhou a briga? — Você perguntou depois de algum tempo, sua voz suave como a brisa.
— Ele. Eu só estava sendo idiota.
— Então, sem dúvidas, você já está perdoado. Foi uma saída triunfal, seu pai gostava disso — Sussurrou junto às ondas do mar, e sentiu a risada anasalada dele sobre seu pescoço. Aquilo lhe tranquilizou. Tinha medo de que a brincadeira não o acalmasse.
Naquele abraço, envoltos pela imensidão do oceano, vocês permaneceram juntos, silenciosos, enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. As águas ao redor refletiam tons dourados e alaranjados, como se o próprio mundo estivesse lhes envolvendo em um casulo de tranquilidade.
Vocês mergulharam juntos novamente, lado a lado, afogando todas as mágoas que poderiam sequer imaginar, e foi ali, em meio à vastidão azul, que você e Taeyong finalmente perceberam que o amor não era apenas sobre suportar tudo sozinho. Era também sobre deixar que os outros compartilhassem seu fardo, que o amparassem quando suas próprias forças não fossem suficientes.
Nas águas salgadas do mar, Taeyong encontrou seu primeiro passo de volta à luz, que mesmo com a ausência do pai, não precisava ser esquecida. Podia voltar até ela, e não como o homem forte que sentia que precisava ser, mas como o homem que ele realmente era: vulnerável, real, e, acima de tudo, amado.
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Na passagem em que Marcos descreve a ira de Cristo contra os vendedores no Templo de Salomão, ela aponta para dois significados profundos para a caminhada cristã.
A indignação do Cristo não era somente pela presença de cambistas e das atividades enganosas que aconteciam naquele local, mas também pelo desejo do Mestre de que o local, originalmente dedicado a Deus, fosse exclusivo para Ele. Em resumo, O Senhor Jesus desejava que o templo fosse santo não somente nas palavras da Lei Mosaica, mas para o coração e olhos do povo.
Quando os israelitas iniciaram suas atividades rotineiras próximas ao templo para facilitar os rituais, o povo se acomodou. Em vez do povo levar da própria fazenda o melhor do rebanho, ele comprava no templo. A facilidade retirava o sacrifício de buscar o melhor para Deus. A Bíblia destaca que os sacerdotes permitiram que a Casa de Oração se tornasse 'covil de ladrões' (Mc 11:17). O profano foi misturado com o santo tornando comum aquilo que tinha um significado valioso para Deus.
Isso geralmente ocorre quando se mistura aquilo que é exclusivo do Senhor com o que é mundano, seja na Igreja ou em nossos corações. Aquilo que é dedicado a Deus deve ser separado daquilo que é do mundo, para ser feito com verdadeiro temor e zelo à santidade do Todo-Poderoso.
Se olharmos para as igrejas nos tempos atuais, a Casa de Oração a Deus, quantos não já perderam o temor por agir com gritarias, palavrões, chocarrices e até fornicações na porta do templo? Muitos usam do corredor até o altar como passarela de desfile para a própria sensualidade. Quantos não comem, bebem, fazem baladas, negócios e espetáculos dentro da Casa de Deus? Aquilo que é comum entrou sorrateiramente nos santuários e nos corações, até que se tornou normal aos olhos da maioria. Pois quanto mais se vê o santo e o profano juntos, mais se perde o significado do que é santo.
No entanto, Marcos não destaca a reação do Mestre somente pelo templo em si, mas também por nós. Cada cristão é uma casa, a qual Cristo deseja que seja de oração exclusiva a Ele. Jesus deseja que cada servo tenha comunhão exclusiva com Ele, que O veja como santo e valioso e que não divida o altar com o mundo vendendo sua integridade, sua prioridade, seu tempo ou seu caráter.
Deus deseja exclusividade de nosso coração, corpo e consciência.
Olhe para Cristo como Santo e para aquilo que O pertence como separado. Tenha zelo e ciúme pelo que é do Senhor assim como Ele tem zelo por você. Se em algum momento, aquilo que é santo perdeu o significado para você, aprenda sobre a santidade de Deus. Mergulhe naquilo que é belo e separado por Cristo. 'Não faças tu comum ao que Deus purificou.' (At 10:15). O zelo DEle te ensinará a olhar de forma correta para aquilo que Ele criou puro. Por isso trabalhe continuamente até que seu coração seja exclusivo e santo ao Senhor.
"Eu sou o SENHOR, vosso Santo, o Criador de Israel, vosso Rei." - Isaías 43:15
"'O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu Sou pai, onde está a Minha honra? E, se Eu Sou Senhor, onde está o respeito para Comigo?' — diz o SENHOR dos Exércitos a vós." - Malaquias 1:6
"Portanto santificai-vos, e sede santos, pois Eu Sou o Senhor vosso Deus." - Levítico 20:7
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canto-da-sereia · 2 months
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A mistura perfeita entre o belo e o profano,
Mora no oceano do seu olhar
Mergulhe comigo.
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Ocorreu um grande segredo nessa adoração. Diário 137.
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vidaeamortarot · 4 months
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¨O TARÔ QUENTE, TRAZENDO UM RECADO PARA MUDAR SUA VIDA¨!
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little-blurry · 4 months
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Os olhos dela brilhavam como faróis que iluminavam o oceano, ela caminhou pela praia sentindo a brisa da maresia
mergulhou sentindo a calmaria procurando o buraco azul aquele abismo que ninguém conhecia
desceu até sentir o chão sólido e com as próprias mãos enterrou seu amor, amortecedor de sua dor
não conseguiu ficar a deriva nem enfrentou ondas pacíficas, seu coração de pedra estava cansado
cada vez que tentava emergir sentia sua inspiração diminuir
ela percebeu que passaria o resto de seus dias segurando seu fôlego sem soltá-lo, afundou com seu amor desenfreado.
A menina do mar não retornaria.
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afinidade082323 · 2 months
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Existem diferentes técnicas com água muito fria ou água gelada que podem ajudar a reduzir a ansiedade e o stress: Por exemplo, encha uma tigela grande ou bacia com água gelada e, enquanto sustém a respiração, mergulhe o rosto durante 30 segundos.
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wmcapture · 3 months
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Na desolação pós-apocalíptica de The Last of Us, encontramos Ellie, em um momento de solene introspecção. A imagem capturada no modo fotográfico revela-a de costas, o olhar fixo no horizonte distante, como que buscando um vislumbre de esperança em meio à escuridão que a cerca.
Sua postura transmite uma mistura de determinação e melancolia, sugerindo a árdua jornada que a aguarda. A captura, com Ellie posicionada no centro do quadro, cria uma sensação de amplitude e grandiosidade.
🚀 Siga meu perfil para mais capturas épicas como esta e mergulhe ainda mais na atmosfera fascinante de The Last of Us Part II.
📷 Imagem capturada no modo fotográfica de The Last of US Part II Remastered, por @wmphotomode no Playstation 5
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eu-estou-queimando · 6 months
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Utopia
Eu quero alguém que me procure, desesperadamente,
E quando me encontre, reconheça-me pela alma,
Que seu core pulse tão rápido,
Que faça as tais borboletas rodopiaram
Alguém que dilate a pupila.
Eu quero alguém que guarde o melhor amor do mundo pra mim,
Que dance sem música,
Se molhe sem chuva
Que mergulhe no meu mãe
Que atravesse meu deserto
Que me chame sem falar
Alguém que me faça entender o porquê nunca deu certo antes,
Me faça agradecer, por nunca ter dado certo antes,
Eu quero alguém que me ensine o real significado para o amor,
Eu quero o encaixe perfeito de peças tortas,
Quero a conexão de lar sem plug-in,
Que seja alguém que não desista quando ver o meu pior lado,
Que me faça de casa, e venha morar em mim,
As vezes acho que estou subindo uma montanha tão alta que não tenha fim,
Que esse amor não existe,
Ou que talvez eu não mereça ser amada assim
Confusa, temerosa, mas sigo a procura de alguém que esteja me procurando para me entregar o amor que guardou...pra mim
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meuemvoce · 4 months
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Devolva-me
Depois de você tudo desmoronou, mas não me arrependo de ter amado você, me arrependo de ter deixado você entrar na minha vida. Lembro-me que tinha um sorriso contagiante, olhos brilhantes e um coração bom para alguém fazer morada, hoje sou uma pessoa com o sorriso triste, olhos opacos e um coração quebrado. Não te culpo por ter me magoado, porque a responsabilidade era minha por ter me permitido amar você, todos os erros que cometi foram escolhas minhas, nessa história o fantoche era ‘’eu’’ e você quem me conduzia. Sabe o que é o mais triste? Você querer corresponder alguém e ter medo de viver algo novo, querer amar e não conseguir porque você está machucada demais, amar você me destruiu de uma maneira que não chegaria nem perto dos prédios do onze de setembro, perdi minha essência, minha alma, minha coragem, sonhos, planos e o caminho de volta para a casa. Deveria ter acreditado quando o meu coração gritou ‘’não mergulhe de cabeça é cilada’’, mas teimei com ele, briguei, discutimos e seguir em frente para chegar no fim da linha e ver que ele tinha razão, você era uma grande cilada. Quero amar novamente, sonhar uma vida a dois, fazer planos, andar de mãos dadas e sentir saudades, quero sair e paquerar, beijar alguém, trocar olhares cheios de promessas e sorrir pela vergonha de ser admirada por alguém, mas até isso você roubou de mim e agora sentada no sofá penso que se Deus me desse uma chance de ver você pediria que me devolvesse o meu tempo perdido, sonhos que você não conseguiu realizar comigo, devolver as horas que fiquei acordada esperando você para podermos conversar e devolver principalmente o meu coração porque infelizmente não consigo senti-lo bater dentro do meu peito. Tenho tantas possibilidades de amar alguém e quando chega o momento de trocar reciprocidade o meu corpo trava, minha cabeça dói e meu corpo treme porque sinto medo de ser machucada e de não ser correspondida e novamente não é culpa sua é minha por ter colocado intensidade a onde não existia, algumas coisas você deixou para trás e estou tentando te alcançar para devolve-las junto com as suas bagagens que não teve a coragem de leva-las e até isso fiquei responsável para resolver, não adianta me lamentar, chorar, fazer birra, gritar, culpar o mundo, porque aconteceu o que tinha que acontecer, não deu certo, não era a hora de vivermos a nossa história e agora entendo que está tudo bem, nem todas as pessoas merecem o melhor e você não merecia o meu melhor, reconheço que minha dignidade, fidelidade e caráter era demais para você e se tivesse as sete chaves em minhas mãos, fecharia todas as portas só para não me aproximar de você e se o gênio da lâmpada aparecesse na minha frente os meus três desejos seriam ‘’Não ter conhecido você, não ter amado você e principalmente ter deixado você entrar na minha vida’’. Adriana Calcanhotto cantando ‘’devolva-me’’ nunca soou tão belo em um momento como esse porque diria exatamente para você devolver o que roubou de mim e pode ter roubado tudo, mas não roubou o principal ‘’ minha força de vontade de querer amar e ser amada e de ser feliz com outro alguém, principalmente a vontade de ficar longe de você’’.
Elle Alber
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