Tumgik
#noite das bruxas
tempocativo · 2 years
Text
BOO!!!
BOO!!! Como ainda não consegui fotografar uma bruxa, deixo-vos este morcego assustador!!! Divirtam-se, mas sem excessos! Penso tratar-se de um morcego-anão (Pipistrellus pipistrellus), mas também estou na dúvida porque tem muitas parecenças com um Morcego-pigmeu (Pipistrellus pygmaeus). Alguém que consiga identificar? Local: Esporões, Braga © Tempo Cativo
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
viktoriathewitch · 8 months
Text
⋆˖☽ABOUT ME AND THIS BLOG☾˖⋆
(se você fala portugues BR, sinta-se livre para enviar DM ou pedir tradução de um post. boa parte vai estar em inglês, para facilitar minha vida e atingir mais pesoas.)
🕯️THE BLOG🕯️
⸸ the goal is to spread knowledge about witchcraft, divination, and spirituality in general ⸸ I'll sometimes post things non-spiritual related, as I have many interests, such as books, video games, novels, STEM, psychology, manhwas, anime, movies, sexuality/sex, etc. ⸸ The services I offer are currently only cartomancy (tarot and other oracle readings). I offer such services to anyone around the world, so please tell me the currency of your country so that I can adjust the price of my services. In general, I have set prices for BRL, Euro, Pounds, USA Dollars, and Indian Rupees. I'm fluent only in English and Brazilian Portuguese, so if you are brasileiro pode me perguntar coisas em portugues mesmo kkkk. ⸸ I created this blog for those who want more than tarot readings since posting content on Instagram is quite time and energy consuming for me. Here is better. ⸸ I SWEAR/USE BAD WORDS AND I'M SARCASTIC SO PLEASE KEEP THAT IN MIND BEFORE EXPLORING THIS BLOG
🕯️ABOUT ME🕯️
⸸ I'm a girl in my early 20s who has always been drawn to occultism (and still thinks 2015 was 5 years ago). ⸸ My pronouns are she and her. ⸸ I'm a Libra sun, Taurus moon, and Sagittarius rising. ⸸ I relate a lot to the Queen of Wands and Queen of Swords, so for those who know about tarot better, you can get an idea of who I am. ⸸ I don't follow any religion, but I'm not a free hater either of most of them. I won't get into details, but I don't believe that someone who's Wiccan/Christian/Islamic or any other thing is despicable just because, since religion doesn't determine whether someone an asshole or not. Especially, since I've seen and know witches who should burn in hell for all I care. Thus, if you're not like me, I recommend not touching on such a subject to avoid arguments. Thanks. ⸸ I'm in between the left-hand path and the middle path and don't partake in any covens, as I prefer to work on my own. ⸸ I'm a Swifitie and Lana baby, no Taylor Swift or Lana haters are welcome here. ⸸ Don't vent to me personal and non-personal things before asking me if I'm well enough to listen to you.
4 notes · View notes
sra1gengibre · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✨Mês de outubro e de programação de terror✨
💀É bem difícil ter programação aqui pq o Tumblr só viraliza algumas coisas💀
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.🐈‍⬛˚₊‧꒰ა ☆ ໒꒱ ‧₊˚ ₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.🐈‍⬛˚₊‧꒰ა ☆ ໒꒱ ‧₊˚
Hoje: avisos
24/10:post👽
27/10:ordem
Adióss💋
5 notes · View notes
lendasdointerior · 9 months
Text
1 note · View note
vitorhugoguariento · 9 months
Text
Crítica: A Noite das Bruxas (2023) é um bom mistério em Veneza
No mundo da literatura dos mistérios, poucos nomes são tão famosos quanto o do escocês Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) e da britânica Dame Agatha Christie (1890 – 1976). O primeiro é a mente por trás de Sherlock Holmes. Já a segunda é a responsável pela criação de Hercule Poirot, um fanfarrão extravagante que sabe como ninguém usar sua massa encefálica. Pertencendo a uma trilogia…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
infinitividades · 1 year
Text
0 notes
joelpuga · 2 years
Text
Chapter 28 - The Fifth Witch
Chapter 28 – The Fifth Witch
Thanks to our expeditions through the portals in Gerês’ abandoned camp, we have already found the lair of four of the Witches of the Night. Unfortunately, that didn’t take us closer to stopping them or even understanding what their goals were. The only thing we knew was that they didn’t want to involve us or for us to involve ourselves.However, we still needed to find the fifth witch, so there…
View On WordPress
0 notes
dvrkbody · 12 days
Text
𓂅 𝑶𝑷𝑬𝑵 𝑺𝑻𝑨𝑹𝑻𝑬𝑹 . . . estrelando lucelia armstrong & seu personagem no cemitério de sombras eternas.
Tumblr media
era madrugada quando lucelia sentiu um espírito tocar seu ombro, em uma tentativa de chamar sua atenção e, pela milésima vez apenas naquela noite, ele sussurrou segredos que por pouco ela não duvidou de sua veracidade. estavam mais agitados desde a chegada de lúcifer, e não esperava ter que admitir que de fato havia algo de muito errado com eles. sentada entre os túmulos do antigo cemitério, a bruxa fechou os olhos; talvez, um feitiço ou um ritual pudesse ajudar aquelas almas inquietas a se acalmarem. pelo menos, por uma única noite e seria o bastante. precisava de silêncio, e o som irritante de passos foi o suficiente para que os mortos, outrora adormecidos em suas tumbas, se tornassem ainda mais caóticos do que já estavam; enquanto outros se escondiam, temendo o próximo segundo. “o que você quer?” a voz de lucelia era a única coisa que poderia ser ouvida em meio ao silêncio da noite, enquanto deixava toda e qualquer simpatia de lado. “aqui não é um lugar para se estar. e, se você ainda não conseguiu perceber, eu estou ocupada.” 
Tumblr media
34 notes · View notes
marrziy · 3 months
Text
Michael Myers x Male Reader
"Pobre Michael"
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• Filme: Halloween (escrevi com o de 2018 em mente)
• Gênero: terror
• Sinopse: você caiu na mira do bicho papão, e agora ele te segue na penumbra. Como a sombra que imita seus passos, ele te faz companhia e entra na sua casa, buscando por saciedade, sem saber que você não pensa e nem age como vítima.
• Palavras: 3k
3° pessoa - passado
Tumblr media
Quatro cabeças foram encontradas em uma pracinha, fincadas do pescoço ao crânio nos postes que iluminavam as calçadas. O interior delas estava oco, com os olhos, línguas, dentes e miolos espalhados pela grama aparada do lugar bem cuidado. As lâmpadas emitiam luz através dos orifícios vazios. Uma recriação sinistra das abóboras nas calçadas das casas.
A polícia nunca esteve tão ativa quanto naquele halloween.
Pessoas diziam ter visto o assassino, a maioria de relance. Poderia ser julgado como um simples vulto, consequência da paranóia coletiva, mas a sanguinolência nos interiores da cidade anunciava que estar paranóico era algo positivo naquele 31 de outubro.
A movimentação distante talvez significasse algo.
A sua sombra, muito provavelmente, não era sua.
Não eram pequenas as chances de a silhueta que te acompanha ser, na verdade, do bicho-papão.
Apelido dado a Michael Myers pelas crianças apavoradas, que deixavam de pedir doces para correr para o colo dos pais e chorar após testemunharem ou ouvirem falar das cenas macabras que tingiam o chão e as paredes de Haddonfield.
A noite começou agitada, cheia de vampiros, múmias, fantasmas, bruxas e lobisomens de um metro e meio circulando, famintos por açúcar.
Mas durou tão pouco…
A única época do ano em que era divertido comemorar nas trevas teve seu significado obsoleto ressaltado quando o mal despertou, sedento para espalhar carnificina; terrificar os salubres e entreter os insalubres.
A notícia sobre os assassinatos chegou até você durante uma pausa no percurso do trabalho para casa. O cheiro fresco dos grãos moídos seduziu suas narinas e você não resistiu, teve que entrar no estabelecimento e pedir um expresso. O plano era relaxar nos assentos acolchoados do lugar, degustar com calma a bebida quente e sair revigorado devido à cafeína no organismo. Porém, a televisão suspensa exibia uma reportagem local, ao vivo, noticiando o crime bárbaro nas redondezas.
As imagens, mesmo que borradas, juntamente com a descrição explícita do texto da repórter, deixaram você aflito. As pessoas ao redor, sentadas paralelamente nas mesas dispostas, compartilhavam do pânico.
O clima descontraído foi esmagado pelo silêncio imediato. Só se ouvia as vozes chiadas da tv.
A presença do delegado na tela, recomendando o isolamento das pessoas em suas residências, foi o tiro de largada. A maioria se locomoveu, tomando rumo. A movimentação te influenciou. Você bebeu a metade que restava do café em um gole, ingerindo com uma careta antes de se levantar e sair da cafeteria.
Enquanto atravessava o centro, resquícios de calmaria ainda o mantinham tranquilo.
No entanto, quanto mais perto de casa, mais apressados eram seus passos e maior era a ansiedade acumulada no peito.
Mesmo em uma rua mal iluminada, longe do movimento caótico, a sensação de não estar sozinho era constante. Seu andar nervoso estava prestes a se transformar em correria.
Felizmente, era possível avistar sua morada.
Mas à distância, a sombra o seguia.
Michael viu você sozinho e sentiu-se extremamente atraído pela sua aventura solo no breu daquele lado esmarrido da cidade.
Entre as esquinas, afastado o suficiente para não ser visto, Myers o acompanhava, sendo ele a presença que você sentiu nas costas.
O puro mal condensado no corpo de um homem viu você como a vítima perfeita para o que ele considerava uma brincadeira divertida.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Largado na cama, com o rosto iluminado pelas cores vibrantes do celular, despojada era sua condição. O desconforto nos olhos era meramente aliviado graças ao abajur ligado, que mesclava a luz amarela com a luz azul da tela.
Na calçada do outro lado da rua, em frente à sua casa, Myers parecia inanimado, quase como uma extensão do pedregulho urbano onde seus pés estavam estagnados. Ele olhava para cima, captando a sua silhueta alumiada através dos buracos da máscara. A janela nua, com as cortinas arreganhadas, cotejava Michael com sua cabeça, praticamente servida numa bandeja.
No segundo andar da residência, sua mente se perdia no instigante mistério da história que lia enquanto música inundava seus ouvidos. Com o som dos fones mais alto que seus pensamentos, você deslizava a tela para cima, ritmado com a aproximação soturna do bicho-papão.
As botas pretas fizeram a madeira ranger. Michael atravessou a varanda, evitando a porta da frente. Enquanto rodeava o jardim, o rosto mascarado se refletia em cada uma das vidraças do primeiro andar.
Os passos eram firmes. A sombra queria estar ali; era sua vontade e apetite mais voraz. E, mesmo decidido, o caminhar era calmo, sem pressa, porque a força que residia naquele corpo era imparável e agia como tal.
Michael só andava para frente, indiferente às pegadas que deixava na terra úmida do quintal. Quando alguém encontrasse os vestígios, ele já teria desaparecido, deixando apenas elas de piada... inúteis e engraçadas pegadas.
Chegando nos fundos, Myers encontrou a porta que dava acesso à cozinha e girou a maçaneta.
Estava destrancada, e ele entrou.
Com a lama nas solas, o assassino carimbava a cerâmica do chão e os tapetes que surgiam pelo caminho.
O trajeto até a breve saciedade, que pausaria o roncar monstruoso sob a carcaça do bicho-papão, tardou no instante em que ele se deparou com o brilho na ponta do aço.
A faca estava ao lado do faqueiro, escanteada e meio úmida. A torneira da pia, mal torcida, pingava, e Myers se perguntava qual carne a lâmina havia fatiado. A peça o seduziu; era maior que a ensanguentada que ele carregava, e a luz da lua, atravessando a janela, banhava o utensílio, fazia-o puro e tentava Michael a profanar com o gume afiado.
Ele largou a velha companheira na mesa e rodeou os dedos calejados no cabo da nova.
Pretendia degolar você com ela.
Iria raspar a ponta nos ossinhos frágeis da sua clavícula.
Rasgaria seu intestino sem dó.
Mas, antes, precisava ver o que tinha na geladeira.
Existia uma fresta pequena, mas aberta o suficiente para acionar a luz fria que vinha de dentro. Aquela luminância não devia brilhar; era forte, contrastava com a claridade natural da lua e incomodava Michael, levando-o a questionamentos, assim como a faca lavada, antes no mármore e agora em sua posse.
Parecia errado, como se o caminho tradicional do monstro estivesse sendo apontado por setas.
O corpulento pisava sem denotar presença, marchando até a porta da geladeira, ignorando a alça e puxando-a pela borracha das bordas laterais.
O cheiro podre alastrou-se pelo cômodo.
O que Michael viu não o assustou; a imagem era conhecida, saturada na memória assassina, mas ele não ser o responsável pelo feito era novidade, quase o fez esboçar surpresa por debaixo da máscara.
A geladeira era pequena; as prateleiras não eram largas o suficiente para acomodar as seis cabeças. Elas exigiam espaço e, por isso, a porta não fechava. As que tinham olhos expressavam horror, um último semblante antes de um machado, facão ou seja lá o que for, separá-las do que algum dia foi vivo.
O sangue pingava e escorria, quase ultrapassando os limites e alcançando o chão. A luz branca que vinha do interior gelado tornou-se vermelha no instante em que uma cascata desceu do congelador e dominou todo o cenário selvagem. As luzes refletiam aquela cor hipnotizante, e o bicho-papão, tal como um inseto, sentiu-se atraído. Havia mais na parte de cima; mais daquela brutalidade existia no congelador.
Brutalidade que Michael não era dono, não assassinou, não assinou.
O verdadeiro artista espreitava logo atrás.
Fora do campo de visão do assassino, você, outro amante da morte, esgueirava-se sorrateiramente, aproximando-se com duas seringas nas mãos.
Para alcançar a região propícia do corpo à frente, você ficou na ponta dos pés e abriu os braços, tomando impulso antes de descê-los ferozmente contra a estrutura que, mesmo de costas e vulnerável, intimidava. Seus punhos encontraram os ombros de Michael e foi como um soco. Você precisou acumular forças nos pulsos para penetrar o material da máscara, que se estendia até a nuca, antes de, enfim, perfurar o pescoço.
Seus dedões alongaram-se para pressionar a base do êmbolo, impulsionando o sedativo para o organismo do ser.
Mas, mesmo veloz e cheio de adrenalina, não foi rápido o suficiente.
Quando sentiu a picada, Michael jogou o cotovelo para trás, acertando suas costelas. Ele se virou na sua direção e, como se não fosse nada, desgrudou as agulhas da carne. Ambas estavam cheias até a metade, e parte do líquido, misturado com sangue, escorria pelos furos na pele.
Myers tacou as seringas no chão e deixou a faca na mesa; ele queria te estraçalhar usando apenas as mãos.
Você nunca teve o controle, mas ele também nunca esteve tão distante.
Deu errado, e apesar da face neutra, você suava frio, engolia seco e respirava pesado, apavorado. O coração acelerado batia com tanta força que você sentia a pulsação na ponta da língua.
Quando o cérebro desparalisou e deu ordem aos membros, você só teve tempo de dar meia-volta antes de uma mão agarrar seu cabelo por trás e obrigá-lo a encarar o olhar profundo do rosto pálido.
O olhar do diabo.
Michael notou algo recíproco nas íris, mas nada que despertasse empatia; o bicho-papão era incapaz de sentir certas coisas.
Ele rodeou os dedos pelo seu pescoço, a mão tão grande que quase cobria toda a circunferência. Sem esforço, ergueu sua estrutura menor.
Você chutava o ar, desesperado por não sentir mais os pés no chão. A pressão na sua garganta inibia a ventilação dos pulmões e avermelhava a pele. — Me põe no chão… – a voz falhou, mas soou clara, pena que de nada adiantou. Suas mãos trêmulas alcançaram os pulsos de Michael, arranhando, batendo, puxando, fazendo de tudo para afastá-lo.
Você foi arremessado, suas costas colidiram contra o mármore da bancada divisória. Seus esforços foram inúteis, e doeu nos nervos constatar isso.
O estralo da musculatura ecoou, os joelhos fraquejaram e você deslizou a coluna nas gavetas brancas, pousando na cerâmica. Não houve tempo para recuperar o fôlego ou sequer sentir a dor; seus instintos berravam para que você corresse.
Mas você não conseguia ficar de pé.
Então, rastejou.
Pobrezinho.
Michael puxou você pelo tornozelo com tanta brusquidão que sua cabeça bateu no chão, produzindo um som nauseante, de prensar os sentidos e turvar a visão. Pontinhos brilhantes invadiram os globos, flutuando no ar paralelamente.
Myers afastou suas pernas com as coxas e posicionou-se em cima da sua constituição abalada, voltando a esmagar seu pescoço, usando ambas as mãos dessa vez.
Era o fim?
Não devia ser uma pergunta.
Com os lábios entreabertos, você encarava o rosto mascarado, se perguntando o porquê de ainda estar respirando.
Michael era uma parede em cima de você, te cobria facilmente e tinha as duas mãos na sua garganta; a força devia separar sua cabeça do pescoço, mas não aconteceu. Os dedos tremiam e estavam cada vez mais frouxos ao seu redor.
Seus sentidos retornavam aos poucos e, quando compreendeu o que estava acontecendo, você levou as palmas abertas ao peitoral do Myers, amenizando o impacto quando o corpo maior caiu sobre o seu.
Sua preocupação migrou da incerteza sobre ter um amanhã para como iria sair debaixo do brutamontes adormecido.
Um suspiro aliviado escapou de seus lábios trêmulos. — Feliz Halloween, Michael. – a frase subiu queimando a garganta machucada.
E na cozinha, prevaleceu o silêncio dos monstros.
Tumblr media Tumblr media
Sem norte.
As pálpebras levantavam e abaixavam várias vezes, acostumando os olhos à claridade e, aos poucos, tornando a visão nítida.
As íris correspondiam à reflexividade obscura das pupilas com o máximo de perfeição que a natureza defeituosa tolerava, e, dentro daquele círculo fúnebre, habitava o ser que havia abatido o bicho-papão.
Lá estava você, agachado sobre as pernas de Michael, quase sentado em suas coxas. — O soninho tava gostoso? – olhos e boca esticados; meia-lua e gengival eram seus sorrisos.
Como esperado, além do peito subindo e descendo e da respiração audível, Myers não expressou nada. O homem sentiu os pulsos contidos por gélidas algemas, os antebraços unidos ao dorso e correntes rodeando seu abdômen, mantendo-o preso a um pilar de pedras naquele porão vasto e estranhamente organizado. Ele sequer deu chance à tentativa, conhecia a si mesmo e sabia que insistir na fuga naquelas circunstâncias seria em vão.
Mas matar você era uma certeza que Michael fantasiava.
Sua mão direita dirigiu-se aos fios secos da máscara que simulavam cabelo, puxando-a para si com força e aproximando as faces. — Tão tagarela... – você revirou os olhos e levou os joelhos ao chão, montando no colo do assassino. — Ótimo. Significa que é um bom ouvinte.
Até então, Michael acompanhava seus olhos, fisgando cada microexpressão sua, mas permitiu-se desviar e memorizar o ambiente desconhecido.
A luz branca no teto de madeira cegava; alguns insetos circulavam a claridade, os mais ousados colidiam contra a lâmpada e tinham suas antenas dobradas, semelhante aos pássaros que se chocavam contra vidraças e tinham seus pescoços frágeis quebrados no impacto.
Ao fundo, sua voz ecoava. — De que abismo você saiu? — você pensava em voz alta, tentando chegar a uma conclusão sozinho. — Circulando por aí, tão silencioso, quase invisível… o ser mais próximo de um fantasma que eu já topei. É realmente um homem? É mesmo feito de carne e osso? — você o apalpava, apertava os ombros e os braços. Seu toque migrou para o peitoral firme, e você sentiu a maciez da pele por debaixo do macacão.
À esquerda e à direita havia mais pilares, um de cada lado, e encostadas nas paredes, pilhas de caixas vazias. O piso arranhava; era basicamente cimento e brita. O lugar havia sido lavado recentemente; o chão meio úmido ligava-se ao forte cheiro de produtos de limpeza. Isso irritava o nariz de Michael; ele preferia o pútrido.
Seus dedos roçaram o pescoço de Michael, adentrando a carne sob a máscara. Ele imediatamente redirecionou o foco, voltando a encarar suas pupilas. Você riu baixinho. — Relaxa, não vou tirar sua máscara. A graça está no mistério. – você se curvou, rente à orelha coberta do assassino. — Tenho certeza que você é muito mais interessante com ela.
Você retribuiu o encarar, e sentiu-se possuído. Fitar as orbes profundas de Michael assemelhava-se a cair de um abismo infinito.
E atrás da borracha gasta, Myers também estava em queda; caía do topo da cadeia nefasta e, pela primeira vez, via-se estampando o outro lado da moeda.
Sussurrando, você revelava seu segredinho sangrento. — Viu o que eu fiz? Viu as cabeças? – suas mãos agarraram os dois lados do rosto de Michael, apertando frouxamente com os dedos trêmulos. — Digno, não é? Com certeza algo que você faria... – o sorriso alargava-se e a postura ficava cada vez mais trêmula conforme você falava. — Nesse halloween, qualquer mísera gota de sangue derramada recairá sobre o bicho-papão… Eu me segurei tanto pra não sujar as mãos antes da hora. Você ter escapado do sanatório onde definhava foi a oportunidade perfeita! – você mordia o lábio, arrepiava da cabeça aos pés e se contorcia com o frio que sentia no estômago.
A respiração abafada de Michael cessou, calou-se o único som que ele emitia.
Você grudou as pálpebras, sentindo os cílios úmidos. Encheu os pulmões e liberou o ar serenamente. — Tô empolgado, desculpa. É bom demais contar isso pra alguém, especialmente pra você! – limpou o canto dos olhos com o antebraço e arrastou o quadril para frente, em atrito com as coxas do Myers até pousar na virilha dele, acomodando-se ali. — Eu acompanhei você, refiz seus passos e estive em cada lugar que você marcou. Assisti você esfaquear, degolar, estrangular, perfurar corpos e amassar crânios, e sequer fui notado! Estou tão orgulhoso de mim mesmo.
Seus lábios chocaram-se contra a boca de borracha; você beijou brevemente a máscara com tanta intensidade que a cabeça de Michael pendeu para trás.
Quando se afastou, você revelou um semblante fechado, contrário ao vigor que demonstrara anteriormente. Saliva acumulou-se na ponta da língua e você cuspiu no rosto mascarado. — Mas eu não sou mau. Não sou igual a você. – segurando firmemente a nuca de Michael, você o puxou para si outra vez, unindo as testas. — No primeiro poste, um colega de trabalho; assediava a mim e outros funcionários da empresa. No segundo poste, minha vizinha; eu tinha um cachorro, o nome dele era Totó, e ele morreu porque a puta jogou um pedaço envenenado de bife no meu quintal. No terceiro poste, um nazista; andava por aí sem camisa, exibindo aquela tatuagem nojenta nas costas. No quarto poste, um psicopata mirim; pisou na cabeça de um gato e abriu o estômago do bichinho com um galho.
As palavras vazaram pela boca sem travas, emitidas com naturalidade. A face seguiu serena, pausa a pausa. Você contava a história por trás de cada decapitação com frieza, e naquele cenário, nada pesava; para você, um refresco tardio, para Michael, nostalgia e anseio por reprise.
Você aprendeu tanto sendo apenas a sombra do bicho-papão, nutriu curiosidade e fascínio ao ponto de precisar extrair algo dele. — O mal é um ponto de vista, e do meu, você é maligno, Michael, de um jeito que eu não consigo entender. Isso me deixa maluco. — você bufou. As pálpebras contraídas te impediram de notar Michael absorver para si o ar gasto que você expeliu. — Talvez eu seja mau também… Não pelo que eu faço, mas sim por desejar que monstros existam e que eles façam monstruosidades. — suas mãos vagavam pelo corpo de Michael, adorando-o. — Assim eu consigo sustentar uma desculpa… posso acalmar essa vontade perversa dentro de mim sem peso na consciência.
E, de repente, o silêncio incomodava.
Você engatinhou de costas sobre o corpo contido, parando rente aos pés calçados de Michael. Sentado sobre os calcanhares, você apertou o bico sólido da bota preta, não encontrando os dedos. — Mas você não tem desculpa. Você é puro mal. — você permitiu-se alucinar no olhar do diabo uma última vez antes de prosseguir. — Eu me pergunto pra onde você iria caso morresse… céu não é uma opção e creio que o inferno não aceitaria criatura como você. – e esse último olhar foi maníaco. — Porra, eu quero saber… preciso saber se seria divertido para Satã torturar Michael Myers.
Com uma mão, você retirava a bota preta de Michael, e com a outra, buscava algo no bolso traseiro da calça.
Os dedos retornaram rodeando uma ferramenta.
Um alicate.
— Infelizmente o bicho-papão não fala... mas será que ele grita?
Tumblr media
Relevem qualquer errinho, tô com dor de cabeça 😩
51 notes · View notes
b-oovies · 2 years
Text
CATÁLOGO DE LIVROS 📓📖
Tumblr media
1. todos os livros estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Tumblr media
1984
A Bela e a Adormecida
A Biblioteca da Meia-Noite
A Bruxa Não Vai Para a Fogueira Neste Livro
A Cinco Passos de Você
A Culpa É Das Estrelas
A Escola do Bem e do Mal (sequência)
A Espera de Um Milagre
A Garota Mais Solitária do Universo
A Hipótese do Amor
A Jogada do Amor
A Mão Misteriosa
A Morte do Almirante
A Rainha Vermelha (sequência)
A Revolução dos Bichos
A Seleção (sequência)
A Terceira Moça
A Última Festa
A Vida Invisível de Addie LaRue
Acotar (sequência)
Alice no País das Maravilhas
Amor & Livros (sequência)
Aranhaverso (2014) (sequência)
Aranhaverso (2019) (sequência)
Ás de Espadas
As Novas Aventuras de Sherlock
As Vantagens de ser Invisível
Até o Verão Terminar
Aves de Rapina
Battle Royale
Boa Garota, Segredo Mortal
Butcher Boy: Infância Sangrenta
Caçadores de Sonhos
Chico Bento Moço
Cinderela Está Morta
Clube do Livro dos Homens
Com Amor, Simon
Conectadas
Cool for the Summer
Coraline
Crepúsculo (sequência)
Crime e Castigo
Daisy Jones and The Six
Declínio de um homem
De Lukov, Com Amor
Devil’s Night (sequência)
Dinastia Kang (sequência)
Duna (sequência)
É Assim que Acaba
É Assim que Começa
Eleanor & Park
Em Águas Profundas
Enola Holmes
Enquanto Eu Não Te Encontro
Entre as Estrelas
Estupidamente Apaixonados
Eu Beijei Shara Wheeler
Eu e Esse Meu Coração
Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado
Fiódor Dostoievski (alguns livros)
Grishaverso (sequência)
Harry Potter (sequência)
Heartstopper Vol. 1
Heartstopper Vol. 2
Heartstopper Vol. 3
Heartstopper Vol. 4
I Was Born For This
Jogos de Herança
Joyland
Lady Killers - Assassinas em Série
Manual de Assassinato para Boas Garotas
Maze Runner
Mentirosos
Mil Beijos de Garoto
Nick and Charlie
Ninguem Sai Vivo Daqui
Noites Brancas
Novembro 9
O Azul Daqui É Mais Azul
O Bosque das Coisas Perdidas
O Castelo Animado
O Céu Que Nos Oprime
O Diário de Anne Frank
O Diário de John Winchester
O Instituto
O Lado Feio do Amor
O Mistério da Arca Espanhola: Um conto de Poirot
O Orfanato da Srta Peregrine para Crianças Peculiares
O Povo do Ar (sequência)
O Primeiro a Morrer no Final
O Retrato de Dorian Gray
Orgulho e Preconceito
Os 13 Porquês
Os Bridgertons (sequência)
Os Dois Morrem no final
Os Sete Maridos de Evelyn Hugo
Os Últimos Casos de Miss Marple
Percy Jackson (sequência)
Ponte para Terabítia
Por Lugares Incríveis
Punk 57
Quem é Você, Alasca?
Radio Silêncio
Romance Real
Salem
Se Houver Amanhã
Sem Amor
Sherlock Holmes (algumas histórias)
Simon vs. A Agenda Homo Sapiens
Sob a Redoma
Suicidas
Tartarugas Até Lá Embaixo
Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado
Teto Para Dois
This Winter
Tipo uma História de Amor
Todas as Suas (Im)Perfeições
Torto Arado
Um de Nós (sequência)
Um Milhão de Finais Felizes
Uma Dobra no Tempo (sequência)
Verão (sequência)
Vermelho, Branco e Sangue Azul
Vingadores (2013)
Vingadores (2018)
Wakanda (2022)
Wakanda Para Sempre
689 notes · View notes
rebuiltproject · 11 months
Text
Lantermon
Tumblr media
Nível Adulto / Seijukuki / Champion   Atributo Vírus   Tipo Fantoche   Campo Soldados do Pesadelo   Significado do Nome Lanter de Jack O’Lantern, abóboras com velas que são símbolo do Halloween  
Descrição
Durante as noites do Mundo Digital é possível encontrar-se com este curioso indivíduo carregando seu poste de luz até o meio de uma praça e atraindo alguns Digimons com uma série de truques e mágicas de encher os olhos.  
Lantermon é um jovem ilusionista capaz de criar imagens holográficas impressionantes, mas não se engane, já que não é para entretenimento que ele faz isso, e sim para deixar os espectadores hipnotizados enquanto ele furta todo mundo. Ao fim da apresentação ele vai embora na maior cara de pau e, quando finalmente percebem o ocorrido, Lantermon já está longe o suficiente pra não ser pego.  
Ele é tão arrogante que uma vez teve a audácia de enganar Devimon, que, irritado por ser feito de trouxa, passou a assombrar Lantermon e tenta levá-lo pra algo “pior do que a morte”, então, sendo o medroso que é, roubou um poste de luz de uma igreja e o carrega por todo lugar pra evitar seu destino terrível, apesar de que agora até os Anjos perseguem ele. 
Outro detalhe sobre este Digimon é que a máscara de abóbora e as luvas que ele usa foram roubadas de um Betsumon para que ele pudesse parecer mais poderoso, já que o confundiriam com uma subespécie, ou até mesmo evolução, de um Pumpmon.  
Mesmo sendo um patife, este Digimon é bastante organizado e usa seu relógio de bolso pra controlar sua rotina diária, inclusive por quanto tempo precisa “trabalhar”, justamente pra evitar os problemas e perseguições que ele mesmo provoca. 
Técnicas
Fogos de Artchinfício! (Fireworkatchoo!) Força um espirro, espalhando as chamas de sua cabeça pra todos os lados, como um show pirotécnico. Por causa das ilusões que ele cria, a explosão sempre parece maior e mais perigosa do que a realidade. 
Luz do Lampião (Lamp Light) Usa o Poste para atacar o inimigo, batendo com a região do lampião e causando queimaduras. 
A Hora da Bruxa (The Witching Hour) Seu relógio toca, indicando meia-noite (mesmo que não seja) e a área em volta é tomada pela escuridão, então ele convoca espíritos de Digimons Mortos-vivos que causam terror e atacam o oponente. Apesar de ser apenas uma ilusão, o efeito Placebo faz com que os Digimons atingidos sintam-se realmente afligidos pelo medo e feridas apareçam em seus corpos.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Solanumon Crazymon
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
77 notes · View notes
joaoarmeiro · 19 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é HANSEL GRIMM, da história HANSEL & GRETEL! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SE ENVOLVER COM JOGOS DE APOSTAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja INTUITIVO, você é TEMPERAMENTAL, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TRABALHANDO NO GRIMMS AMO TATTOO.
Idade: 29 anos.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Dono do Grimms Amo Tattoo.
Conto: Hansel & Gretel.
Tumblr media
Hansel e sua irmã, Gretel, nasceram em uma das partes mais pobres de Red Rose, o que levou seus pais a abandonarem os próprios filhos pela floresta próxima, já que não tinham como sustentá-los. Tendo que se virar sozinhos por dias, Hansel se lembra bem como foi um alívio encontrar a casa de doces, só pra no fim acabar sendo uma armadilha de uma bruxa para sequestrá-los para algum tipo de sacrifício.
Ele e a irmã conseguiram escapar, mas depois de passar dias comendo só os doces que a bruxa os alimentava, foi como se Hansel continuasse carregando aqueles dias traumáticos consigo quando precisava conviver usando doses de insulina por conta do alto consumo dos doces.
Com o tempo, Hansel e Gretel acabaram dando a volta por cima. Com bastante treinamento, conhecimento de armas e feitiços sobrenaturais, os dois cresceram para se tornarem os maiores caçadores de bruxas que Red Rose já vira. Pessoas de outros reinos chegavam a contratá-los para lidar com casos de bruxaria que os assombravam, e eles sempre conseguiam lidar com a maioria das situações, por um excelente preço.
Um dia, Hansel e Gretel acabaram encontrando uma bruxa que colocou à prova tudo que tinham aprendido até então, e o resultado não foi bonito; Hansel acabou quase sucumbindo à uma doença e ficou à beira da morte. Sua irmã, por outro lado, teve que fazer um acordo com a tal bruxa que lhe custou parte da humanidade da garota. Não que Hansel soubesse disso, já que logo depois que acordou, já não se lembrava de nada daquele dia. Sua irmã havia salvado sua vida e sacrificado parte da dela para que ele sobrevivesse, e Hansel não tinha ciência de nada disso, apenas testemunhando a mudança na irmã e o quão distante ela parecia após aquela missão.
Mas ele se lembrava bem de quase morrer. Desde então, vem vivendo a sua vida como se fosse o seu último dia. Hansel se tornou mais inconsequente, e isso se mostrava em seu jeito de lutar, arriscando-se com planos menos elaborados. Em seus relacionamentos também ficava claro que Hansel estava bem mais aventureiro. Suas amizades o avistavam em lugares mais perigosos, e seus encontros românticos não passavam de algumas noites intensas.
Hansel é dono do Grimms Ammo Tattoo junto com a irmã, e os dois deixam bem à mostra as tatuagens de runas que tem pelo corpo, assim como as armas que vendem aos fundos do estabelecimento, orgulhosos do que construíram.
Desde a chegada dos Perdidos, Hansel vem achando interessante os novos rostos, e adoraria fazer deles seus novos clientes. Sua história não mudará tanto assim com a permanência deles, então talvez Hansel possa arrumar um jeito de se divertir observando as histórias diversas que podem ou não ser arruinadas.
Tumblr media
CONTO HANSEL & GRETEL.
CONEXÕES.
17 notes · View notes
aquedadoanjo · 4 months
Text
Tumblr media
Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV, 
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto,   Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
23 notes · View notes
macsoul · 11 months
Text
I'm a witch, not a princess
Não sou uma princesa, sou uma bruxa, uma princesa nasce em berço de ouro, é amada desde sempre e tudo lhe é ofertado em uma bandeja, ela sabe que seu destino é ser rainha, no mínimo princesa para sempre.
Uma bruxa pode nascer em qualquer lugar e é largada para crescer sozinha como uma flor selvagem, ninguém a entende, o mundo a renega, na primeira oportunidade é jogada pra queimar sem piedade, ela não tem rumo certo, cria seu próprio caminho através da dor e lutas silenciosas, tendo como bússola somente a intuição e o que carrega no coração, se fere e se cura sozinha, é assim que aprende onde reside seu verdadeiro poder, dentro de si mesma, encontra força para continuar e em noites frias se torna sua própria chama, do mesmo fogo que é queimada ela renasce e ilumina todo o caminho pra quem vier depois.
Quando eu era pequenininha, como a maioria das meninas, sonhava em ser uma princesa para ter o mundo ao alcance das minhas mãos, mas desde sempre não serviria pro papel, conheço a dor desde meu parto e através dela venho crescendo, dolorosa e silenciosamente, para ser quem eu deveria, quem sinto que sou, uma bruxa e não uma princesa.
78 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
* 𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐎𝐍𝐄𝐒. aperte os cintos, levaremos você a um mundo novo em 29/03.
* 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐏𝐑𝐄𝐕𝐈𝐄𝐖!
(Limpa a garganta) Era uma vez... É difícil dizer exatamente como o Mundo das Histórias surgiu (embora vocês possam, sim, acessar a nossa Biblioteca Virtual e lerem sobre a versão mais conhecida que saiu da boca do próprio Merlin... que eu não acredito tanto assim, mas tudo bem! Sou só eu!). Para os seus habitantes — aquela gente que vocês devem conhecer como "personagens", mas em breve vocês vão aprender que esse termo é bastante pejorativo por aqui! — ele sempre existiu com as suas próprias regras que nenhum deles ousava descumprir, nem o mais destemperado — digo, vilanesco, deles. Eram regras simples, na verdade. Ou talvez nem tanto assim, mas eu vou simplificar para vocês. O Mundo das Histórias é dividido em centenas de reinos repletos de habitantes das mais diversas espécies, com suas culturas próprias. Cada reino é responsável por um livro, o livro das histórias que deram vida ao seu reino. E todos os livros são extremamente sagrados, guardados pela magia mais poderosa conhecida até hoje que os protege de todo e qualquer mal. Ou melhor, de toda e qualquer alteração.
Muitos já tentaram roubar os livros, é claro! Imagine você descobrir que o motivo de estar debaixo da ponte, morando de aluguel, é por causa de um livro que definiu que Fulaninha seria a mocinha boazinha (e você nem sabe porquê, já que ela é meio sem sal), Ciclaninho Encantado seria o príncipe charmoso (que nem é tão bonito assim) que salvaria a Fulaninha da inveja de Beltrana, a bruxa cheia de poderes (e problemas psicológicos também), e eles viveriam felizes para sempre (ok, a Beltrana nem tão feliz assim...) enquanto você, o Ninguém-De-Tal, só existe para... Para nada! Você só está ali porque um reino não é um reino sem pessoas morando nele, assim como um "filme" não é um "filme" sem seus "figurantes" ("desculpem" o uso de aspas, eu não "acredito" nesse tal de "mundo real", mas quis falar a "língua" de "vocês"). Então, basicamente, você é um "figurante" na história dessas pessoas... E tudo bem, porque você tem a sua casa cottagecore, a sua ovelha de estimação e o seu casamento arranjado com o seu vizinho, mas se você conseguisse colocar as mãos naquele livro e riscasse o nome de Fulaninha para colocar o seu no lugar... Tudo mudaria.
Então, sim! Entre figurantes e vilões infelizes para sempre, muitos tentaram colocar as mãos nos livros de seus reinos e alterar o percurso da vida de todo mundo. Eles não conseguiram, é claro, porque como eu disse um pouco antes: os livros são protegidos por uma magia impenetrável, criada por Merlin (caso estejam se perguntando: "quem é esse cara?!", é só ler na Biblioteca Virtual). Além disso, a primeiríssima lei da Constituição Mágica declara ser proibido alterar qualquer livro das histórias, não podendo mudar nem mesmo uma vírgula de lugar.
Acontece que, um dia, as histórias mudaram sem uma explicação. Posso garantir que foi da noite para o dia. Nós fomos dormir e acordamos com dezenas de habitantes novos em nossos reinos... Alguns estavam até pelados e ensaboados! Foi um horror. Eles não sabiam o que estavam fazendo aqui e nós não entendíamos o porquê de estarem aqui... Ao mesmo tempo, nós sabíamos quem eles deveriam ser. O cara peladão ensaboado? Ele deveria ser o novo Rei Legítimo! Bem na frente da salada do Arthur! A garota ali no canto? Ela é uma tal de irmã da Branca de Neve... que não existia até duas horas atrás! O caos foi tão grande que até os vilões subiram lá de MalvaTopia para protestarem as mudanças nas suas próprias histórias (fala sério, os coitados já eram até aposentados do IMSS!) e no final do dia, Branca de Neve e a Rainha Má estavam dando as mãos e exigindo uma explicação em frente ao Palácio da Magia.
Os ânimos não acalmaram nem um pouco quando Merlin apareceu para dizer que ele, Ele mesmo, o Grande Poderoso e Grande Sabe Tudo, também não sabia o que estava acontecendo. Não houve nenhum roubo e nenhum ataque mágico. A Defesa Mágica investigou cada um dos livros e descobriu que eles permaneciam fisicamente intocados apesar de todas as alterações internas. Ao que tudo indicava, ninguém dentro daquele mundo havia alterado os livros.
Mas alguém havia os alterado. Alguém lá de fora... Do mundo de onde todas essas pessoas vieram. Merlin precisaria descobrir o culpado e dar um jeito de restaurar o equilíbrio das histórias antes que consequências graves se espalhassem pelos dois mundos. Mas enquanto isso, habitantes clássicos do Mundo das Histórias e habitantes novos, agora conhecidos como perdidos, precisariam aprender a conviver em harmonia uns com os outros, adaptando-se às suas novas vidas e novas histórias porque talvez, só taaaalvez, todo esse problema não tivesse solução.
Portanto, assim como o Deus cristão criou o mundo em sete dias, Merlin criou o Reino dos Perdidos em sete segundos e prendeu todo mundo lá! Quero dizer, pediu carinhosamente para que todos ficassem por lá até que tudo se resolvesse... E, bom, é aqui, nesse reino, que a nossa história começa.
31 notes · View notes
detocarocoracao · 22 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ 𝐇𝐄𝐑𝐄 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐓𝐇𝐄 𝐕𝐎𝐈𝐂𝐄 𝐎𝐅 𝐀 𝐃𝐄𝐌𝐎𝐍 }
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CARLOTA LORALIE BELLAMOUR GIUDELLI, da história O FANTASMA DA ÓPERA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CANTAR E DANÇAR NOVAMENTE… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ESTUDIOSA, você é EMOTIVA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DO L’ÉTERNELLE HERITAGE.
Wanted connections: here!
CARLOTA Demon or Diva?
Os jornais semanais de Maldonia afirmam que a to be prima donna da Ópera mais esperada, teve mais um surto em seu camarim! Os sinais apresentados por fontes internas indicam um futuro assustador para a então bela cantora! A personalidade chamativa da mulher (histérica, exigente, paranoica.) causa conflitos por onde passam e sussurros dizem que seus passos se tornam pertubados após a meia noite. Seria isso magia? Loucura? Ou uma paixão recusada? Todos sabem de sua rivalidade com Christine (alguém mais viu Carlota se atirando em Raul, também?) também levanta rumores de sabotagem e futura expulsão. Ainda sim, sua posição parece intacta mesmo com as avaliações do público! Seria isso sua beleza? Seus olhos estrelados? Uma dinamica familiar desconhecida com passado em magia ou seria ela uma bruxa? Será isso a oferta de um pacto hereditário e todos da Ópera estão em perigo?!
Confira a edição e saiba mais:
PRIMADONNA GIRL:
A WAY TO CALL: Carlie, Lola, Lora, Carlio, Bella, Mour, Lotta.
STARS ALIGN: Sol em peixes, ascendente em leão, lua em cancer. Mas facilmente diriam que sol em descartada, ascendente em desesperada e lua em abandonada.
F#CK, MARRY, KILL: Bisexual.
BODY TYPE: 1,73.
NICE WAY: Gentil, leal, esforçada, solucionadora, companheira, carinhosa, paciente (ás vezes), prestativa, perseverante.
BAD WAY: Dramática, chorona, invejosa, rancorosa, invasiva, meio surtada, carente, medrosa.
DRAMA QUEEN?: Existe alguém que aguente estar perto de Carlota? O que será que fez a "estrela" dos teatros se tornar desse jeito? Temos suposições...
Pacto por uma voz decente? Um preço tão caro para um resultado desastroso quando perto de um anjo? Seria sua beleza também uma farsa? Boatos de que a mãe de Carlota era uma bruxa e seu pai um rico desconhecido que a abandonou... Ou teria sido ele morto pelas mãos cheias de magia? Carlota chegou tão nova com seus tios cheios de dinheiro e que tão pouco pareciam estar na presença dela também. Eles não aguentavam? Bem, a menina arrancava olhares com seu sorriso e olhos angelicais, e depois se assustavam o temperamento ilustre para perfeição. Subiu tão rápido e ninguém poderia questionar seu dinheiro, seu talento e sua solidão completa! Grudada em Raul, quando chegou a Ópera e achou que seria rainha da música, seu império caiu nas mãos de um fantasma que todos consideravam uma assombração. Seria ela também uma assombração? ou o ato cruel de tirar uma apaixonada dos palcos uma salvação para os ouvidos? O escândalo pactual ganhando forma conforme sua loucura crescia com acusações de perseguição. com camareiras sumindo depois de a desagradar. Alguns diriam feitiços, mas as vezes o dinheiro pode comprar o maior inimigo da melodia: O silencio.
Após ter de assistir Raul se casar com Christine, deixando-a sozinha de vez, ela entrou em depressão e parou de cantar e dançar. Ou é o que dizem, mas todos sabem que ela sumiu dos palcos e aos poucos suas estreias pararam. No reino dos perdidos, suaspráticas parecem mais amenas, alguns diriam que gentil! De qualquer forma, nós diríamos pra ter cuidado.
BUT WHO SHE IS?:
Sedutora? Descarada? Segurem seus noivos e maridos, pois todos sabem que Carlota irá roubá-los! Bom, pelo menos era assim que se falava!
Se você conheceu Carlota antes, muito provavelmente notou sua confiança e olhar afiado! Muito provavelmente ela te elogiou , em partes mais escuras do teatro pode ter tentado te seduzir. Mas calma! Ela não roubava maridos ou noivos, na verdade, todos sabem que ela é uma romântica que acredita no amor verdadeiro! Alguns diriam que apaixonada e não é difícil descobrir por quem. Com decotes fundos e batons vermelhos, talvez também tenha sido estranho quando viu a cantora se desfazer em lágrimas, surtos e inveja decadente no episódio da Ópera, ela provavelmente diria que não foi seu melhor momento....Depois de seu desaparecimento dos palcos, o reino dos perdidos sussurra uma reviravolta imensa com uma Carlota gentil e solícita, aplicada e culta! Ainda que alguns possam dizer que ela sempre foi assim e apenas não se deixavam conhece-lá, ainda nos perguntamos quem irá se aproximar para confirmar o que alguns dizem.
NOTES:
Carlota é extremamente estudiosa, ela gosta sempre de aprender algo novo, ainda que seu tema favorito seja história. No teatro, todos sabiam que ao perguntar para ela, ela saberia responder! Não que prestassem muita atenção...
Ela tem um talento único em reparação de peças, objetos, o que você imaginar. Ela prefere até mesmo fazer o trabalho ela mesma. E não, ela não arruma corações. Amigos mais próximos diriam que se ela soubesse, já teria feito no dela.
Acha a beleza em tudo, tudo mesmo! Até no que assusta ela, e olha que ela é medrosa. Todos ainda se lembram dos gritos de terror quando ela via um rato, certo?
Ama moda, maquiagem, tudo que a deixa mais bonita. E não, ela não faz banhos mágicos para se rejuvenescer e fazer seus olhos cativarem. Mas ela agradece o elogio.
Ela é terrivelmente apaixonada pelo Raul, ao ponto de dar pena. É fácil de saber, é só olhar! Aparentemente Raul não enxerga muito bem.
Mimada e materialista ainda a descrevem, voce vai notar a entrar em sua humilde mansão. Alguns diriam que é pra preencher o vazio.
Não tão bom para sua reputação e principalmente não para os rumores, Carlota se interessa por magia e já quis ser uma bruxa ou ter os próprios poderes.
Ela nunca negou, afirmou ou sequer comentou de boatos ou rumores. Ainda que definitivamente admita as difamações contra Christine...sorry.
Sobre seu trabalho:
Carlota criou o L’éternelle Heritage para recuperar sua paixão e mostrar mais seus talentos, já que sua voz não parecia ser o suficiente, e para mostrar que ela não é tão vazia assim. Juntando sua paixão por design, restauração, beleza e estudos, o lugar é muito mais do que só uma loja.  O local possui muitas possibilidades: Oferece restauração de interiores, consultoria privada de coleções, certificação e autenticação, restauração sustentável, customização de peças antigas, design de interiores, criação de réplicas, exposição e leilões, assessoria de investimento, eventos de lançamento, etc.  O local também é focado em apreciar peças antigas e esquecidas das pessoas, às ensinando a aprimorar o que tem e então vender em um lançamento, enaltecendo seus nomes. Um dos maiores focos também é a restauração de peças individuais, feitas muitas vezes por ela mesma, para a surpresa de todos. E claro, o local possui uma filosofia sobre preservar o passado, mas também aceitar o presente e lidar com o luto, oferecendo sessões especiais de restauração para peças de pessoas que se foram. Seja fisicamente, ou mentalmente. Tirando isso, o local é confortável, chique na medida certa e com uma grande beleza baseada em óperas e teatros.
E OS PERDIDOS?
Não sendo os da história dela! Todos são bem vindos e bem recepcionados com muita curiosidade. Mas pouco a pouco ela parece desgotar dos apelidinhos que alguns dão a ela...
15 notes · View notes