#programadora
Explore tagged Tumblr posts
Text

¡Feliz Día del Programador! ¡Que tu código siempre compile y tus errores sean mínimos! 😄🎉
#binarylemon#MargaretHamilton#13septiembre#DiaDelProgramador#citrus#programador#programadora#nicaragua
3 notes
·
View notes
Text
La increíble historia de Stephanie Shirley, la primera magnate y programadora independiente del mundo
Stephanie Shirley, nacida como Vera Buchthal en Alemania, huyó del nazismo y llegó al Reino Unido a los 5 años. A pesar de luchar contra el sexismo en la industria tecnológica, fundó su propia empresa de software en 1962 y se convirtió en la primera magnate y programadora independiente del mundo. Shirley, también conocida como “Steve”, contrató principalmente a mujeres y les permitió trabajar…
View On WordPress
#Alemania#autismo#éxito#filantropía#fortuna#industria tecnológica#magnate#Mujeres#nazismo#programadora independiente#Reino Unido#sexismo#software#Stephanie Shirley#trabajo desde casa
0 notes
Text

https://carolinaoftinoco.github.io/luizdomingues/
Obra da grande programadora e extraordinária artista plástica, Carolina Tinoco, eis o Site Luiz Domingues no ar, com informações sobre todas as minhas atividades musicais do passado e do presente, além de mostrar o meu lado como escritor, blogueiro, colaborador de programas de rádio e ativismo cultural em geral.
Compartilhamos também no mesmo espaço a Galeria de Arte de Carolina Tinoco, mediante uma exposição virtual permanente a mostrar muitas de suas obras belíssimas, inspiradas no melhor da psicodelia da década de sessenta, inclusive com tais obras colocadas como disponíveis para a venda aos colecionadores interessados.
Recomendo muito os serviços profissionais de Carolina Tinoco como programadora e a realço como artista plástica muito inspirada.
#Luiz Domingues#Carolina Tinoco#Site Luiz Domingues#Galeria de Arte Carolina Tinoco#Luiz Domingues Músico#Carolina Tinoco Programadora#Luiz Domingues Escritor#Carolina Tinoco Artista Plástica#Luiz Domingues Blogueiro#Luiz Domingues Radialista#Boca do Céu#Língua de Trapo#Luiz Domingues Trabalhos Avulsos#A Chave do Sol#The Key#Luiz Domingues Sala de Aulas#Pitbulls on Crack#Sidharta#Patrulha do Espaço#Pedra#Kim Kehl & Os Kurandeiros#Ciro Pessoa & Nu Descendo a Escada#Magnólia Blues Band
0 notes
Text

📌Carabanchel se levanta en contra del plan urbanístico propuesto para los terrenos de la antigua cárcel 📌Previsión de subidas para las pensiones mínimas y las no contributivas hasta 2027 | Sin más ajustes para los «baby boomers» 📌Tecnofeminismo más allá del mito hacker 📌La Seguridad Social reclama miles de euros a viudas con pensiones mínimas que han recibido ayudas a la rehabilitación en Orcasitas https://carabanchel.net
#Carabanchel#Madrid#Orcasitas#CarcelDeCarabanchel#terrenos#pelotazo#planurbanistico#feministas#hackers#programadoras#Tecnofeminismo#tecnólogas#pensiones#babyboomers#jubilaciones#ayudasrehabilitación#pensionesmínimas#SeguridadSocial#viudas
0 notes
Text
Veis algun marrón claro?
NO




Mil veces mejor, es lo que hay 😗

Y el tríptico debería ser amarillo y de colores vivos (rosa obvio) - luego haré el mío pero ya tengo álbum para Pinterest LOL


Esto no queda bien 🙂
La peña no ha hecho dibujo técnico y se nota 💀 me da rabia porque es mi nota al final 😗
Bueno, os dejo el plan de estudios de una de mis carreras: #EnExpresionGraficaDibujabasunalineaunpocoTorcidaYTeClavabanUn6 #EsAsiDeHeavy



:) si no sabéis algo guay, dejar al resto hacerlo ❤️🩹🫶🏾
La gente está inaguantable MADREMIA @DIOS DAME PACIENCIA
#de x si los productos ya son oscuros#mira que han dicho ya de no aburrir y la gente no se entera#uiiii a la mínima cambio el catálogo tambn#y el marrón en si tampoco lo utilizaría#dijimos beige y en algunas cosas#pues nanai- Marron 😅#lo cambiaré todo#que os creéis que yo proponiendo lo del f.s fue casualidad?#esta taaaan bien pensado#y al final todo el proyecto -repito- ha girado entorno a eso lol#🧠.txt#y la web a ver si hay margen de añadir código#aquí la programadora (un poco java básicamente)#php no deja creo#de front end se puede hacer mucho la vdd#yo menos mal digo las cosas en la cara#pero lo pongo aquí tambn para q la gente pase vergüenza ajena y se entere#con la profe delante dije que algunas partes del catálogo no me gustaban nada y la portada blanca no debería ser#el catálogo está cargadisimo y luego la portada es blanca y apenas hay algo? nope#no tiene sentido#ni equilibrio estético#miraos la teoría del color#o la estructura básica de disposición de objetos en el espacio#si hay que vendernos gustar y enamorar lo sigo hubiera sido un fondo (olas 🌊) que era lo que yo dije#d los 5 logos q tenemos hubiera usado el de la persona tumbada - y puesto más arriba#la escalabilidad de los logos está para algo#lo q pasa esque muchos profes dicen ‘bueno esto lo explicará shari’ y yo les miro en plan nah 💀#hay demasiado einstein en la clase#luego llegan los lloros - la vdd esque me la suda y paso#año pasado respondía a todo - este año a nada 🙏🏾 y me encanta
2K notes
·
View notes
Note
Teria a possibilidade de você fazer um strangers to lovers com o johnny em que eles se conhecem de uma maneira caótica? 😬 Bem filme da sessão da tarde
Não Tava No Script | Johnny Suh
W.C: 1.4k
🌞 Notinha da Sun: vocês devem estar de saco cheio de mim KKKKKK Acho que essa vai flopar porque tá muito grande e não tem um plot grandioso, mas pra vocês corajosos e curiosos que querem ver se eu tô falando a verdade, espero que vocês gostem minimamente!! KKKKKK
Boa leitura, docinhos!! ☕
— Não é como se eu estivesse apaixonada por você. — Você estava.
— Então, a gente tá de boa um com o outro? — Você esbanjou o melhor sorriso que conseguiu para Taeyong, seu colega de trabalho e paixonite desde que foram efetivados juntos. Assentiu, mas, na verdade, queria chorar. Odiava aquela sensação de coração partido em pedacinhos pequenos. Ele acabou com suas expectativas, construídas em meses, num estalar de dedos, tão rápido quanto uma piscada.
— É claro que sim! — Você provavelmente soou eufórica demais; era a sua forma de esconder a vergonha. Ainda bem que não tinha se declarado com bombons e biscoitos caseiros, pois, caso contrário, provavelmente deitaria na cama em posição fetal e ficaria lá pelo resto da vida, sem se importar com aluguel ou contas. Talvez, se ficasse bem quietinha, poderia se fundir com a mobília de casa.
— Que bom. Fiquei com medo de te deixar triste. — Ele sorriu, aquele sorriso bonito que combinava tanto com o cabelo escuro e curto. Você sorriu também, dessa vez de verdade, porque ele sabia ser contagiante como ninguém. — Bebe o seu café gelado. Vou voltar mais cedo do almoço por causa de uns assuntos pendentes.
— Tá bom. Até mais. — Você descansou a cabeça na mesa assim que ele saiu do café. Não queria mais voltar. Será que poderia pedir um atestado para sua amiga dentista? Ou fazer sua amiga programadora mexer uns pauzinhos no sistema da empresa só para você não ter que fazer horas extras?
Se estava com a cabeça quente, pensando em como cumprimentaria Taeyong dali em diante, um copo de café gelado ajudou a esfriar, mas não foi a bebida sobre a mesa. Veio de trás, molhou seus cabelos, invadiu sua camisa e te deixou grudenta. O encosto da cadeira não protegeu em nada.
Você se virou devagar, tentando entender o que acontecia, e se deparou com uma cena e tanto.
— Por que você tá fazendo isso? É você quem tá terminando comigo — Ouviu a voz masculina dizer, sem compreender. Não queria interromper a DR alheia, mas estava literalmente encharcada. Talvez tivesse que lavar o cabelo pelo menos umas vinte vezes para tirar o cheiro de café e baunilha.
— Tá, mas você nem sente nada? Nem pergunta o que fez de errado?
— Errado é relativo, o seu conceito de errado pode ser o certo para outra pessoa. — Finalmente o cara alto te olhou. Ele definitivamente não fazia o seu tipo, você gostava dos certinhos, dos “almofadinhas”, como seus amigos costumavam dizer. — Olha o que você fez.
Você se sentiu como uma criança no meio de adultos, só não completamente, graças à saia lápis e aos saltos médios.
— Você tá bem? — Ele perguntou e você o olhou. Ele não fazia o seu tipo, mas era lindo.
Você balançou a cabeça para afastar sua mania de se apaixonar por todo cara com quem esbarrava, mas ele interpretou como uma resposta negativa, que você logo corrigiu:
— Estou bem, tirando a mira péssima dela. — Ele sorriu, sussurrou um “com licença” e, quando você menos esperou, estava segurando sua mão, te levando para fora. A mulher exclamava o nome dele: John, Johnny Suh, idiota e filho da... Ok, esses últimos não eram exatamente o nome dele.
— Sua camisa tá transparente, veste isso. — Ele tirou a jaqueta jeans (mesmo com o calor) e a colocou sobre seus ombros. Você tentou tirar o excesso de café dos cabelos, que começavam a ficar ondulados pelo líquido. Colocou os braços nas mangas, sendo abraçada pelo tecido instantaneamente. — Desculpa pelo que aconteceu. Acho que ela me achou insensível por não implorar pra continuar o namoro.
— Ah, então essa é a sensação de passar por um término? — Você questionou enquanto andavam pela calçada. Johnny era esquisito, parecia um personagem teatral, contornando postes e tudo mais. Ele parou, fazendo você olhar para ele.
— Nunca passou por um término? — Ele perguntou curioso, e você negou com a cabeça. — Bom pra você.
— Em compensação... — Você o puxou, segurando a roupa dele com os dedos em formato de pinça. Ele ficou do seu lado direito, intercalando o olhar entre você e a calçada. — Já fui rejeitada inúmeras vezes.
— Conta outra. — Ele disse, esperando que você risse e negasse, mas você não o fez. Isso fez Johnny tirar o sorriso de moleque do rosto, com medo de te envergonhar. — Você tá ocupada?
Você pensou por um instante. Será que sua amiga conseguiria te dar aquele atestado? Era a chance de transformar o momento, mesmo que fosse passageiro. Queria, pelo menos uma vez, viver intensamente, acompanhando um estranho para algum lugar suspeito e...
— Você não é um serial killer, né?
— Definitivamente não, tenho aflição de sangue. — Ele disse, e você sorriu, mostrando a palma da mão para ele. Johnny a segurou, entrelaçando os dedos nos seus. Ele te conduziu pelas avenidas, atravessando fora das faixas, sem se importar com as buzinas. Você quase teve um ataque cardíaco, mas o convenceu a usar as faixas de pedestres até chegarem a um bairro italiano.
Uma feirinha culinária estava acontecendo, e o cheiro de massa e doces invadiu suas narinas, te deixando com fome.
— Quer me conquistar pelo estômago? — Você perguntou sorrindo, e Johnny, que já sabia algumas coisas sobre você, retribuiu o sorriso.
— Acabei de descobrir mais uma coisa sua. — Johnny falou em italiano com uma senhora de uma das barracas e te ofereceu um garfo com massa coberta por molho e queijo, que você aceitou sem pestanejar.
— Isso tá muito bom.
— Sabia que você ia gostar. — Você nem notou que ainda segurava a mão dele. Johnny te guiou até o fim da feirinha, depois de te fazer experimentar amostras de salgados e doces. No final, ele tentou te proteger de algumas crianças com arminhas de água, mas no final seu rosto acabou molhado do mesmo jeito.
— Você atrai essas coisas, né? — Você riu, e ele secou seu rosto. O toque dele em sua bochecha foi suave, e você segurou a respiração. O sorriso sumiu aos poucos, enquanto seu coração acelerava.
— Temos algo em comum — Ele disse, se aproximando, testando terreno, esperando que você não o afastasse, mesmo sendo estranhos. — O amor nunca dá certo pra gente.
— Você pode me beijar? — Você perguntou de repente, se sentindo ridícula, mas o olhar dele te fazia dizer coisas sem sentido.
— Já beijou antes?
— Um selinho na sétima série conta?
Johnny sorriu, segurou seu rosto e se inclinou. Os lábios dele encontraram os seus de forma suave e leve, e você teve a impressão de que poderia facilmente derreter em seus braços.
— Acho que te amo. — Você deixou escapar, e Johnny sorriu, te dando um beijinho.
— Não rouba a minha fala, linda.

#sun favs#johnny nct 127#nct 127 imagines#nct 127 johnny#johnny suh pt br#johnny suh fluff#johnny suh fanfic#johnny suh#nct johnny#johnny nct#johnny seo#nct 127 fanfic#nct 127 fic#nct 127 fluff#nct 127#nct 127 x reader#nct 127 x you#nct 127 x y/n#johnny suh x reader#johnny suh x you#seo youngho#imagine nct#nct imagines#nct fanfic#nct x reader#nct br#johnny suh fic#kpop nct#kpop fanfiction#kpop fanfic
66 notes
·
View notes
Text
⸻ ✧ por favor, aplausos para 𝐆𝐈𝐙𝐌𝐎 𝐅𝐀𝐑𝐀𝐃𝐀𝐘, nosso representante do DISTRITO 3! Se não me falha a memória, essa graciosidade tem apenas 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐎𝐈𝐓𝐎 𝐀𝐍𝐎𝐒 e vem se destacando desde que foi SORTEADO na Colheita, especialmente por sua habilidade com ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO e por ser 𝐄𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓𝐔𝐎𝐒𝐎 e 𝐅𝐀𝐓𝐀𝐋𝐈𝐒𝐓𝐀. A verdade é que toda Capital não vê a hora de descobrir o que esse rostinho angelical é capaz de fazer!
biografia completa ✧ connections ✧ panem
⸻ ✧ 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
Nascido e criado no Distrito 3 e filho de uma programadora brilhante, Gizmo brinca que aprendeu sua primeira linguagem de programação antes de saber escrever o próprio nome. A afirmação não está assim tão longe da verdade: O rapaz tem total maestria com os sistemas computacionais usados em Panem e a engenharia que os faz funcionar, o que inclui habilidades de programação e conhecimentos de hardware e componentes elétricos, tornando-o capaz de fazer bugigangas simples com sucata e invadir sistemas. No entanto, sua habilidade é totalmente dependente de componentes eletrônicos, tornando-a virtualmente inútil na ausência dos materiais apropriados.
⸻ ✧ 𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
Watts Faraday venceu os 63º Jogos Vorazes com uma selvageria incomum, usando restos de armas roubadas de tributos caídos, fios de cipó da arena e pólvora surrupiada da cornucópia, para deixar uma trilha de corpos despedaçados por explosivos improvisados e armadilhas cruéis. A percepção de que era capaz de tamanha barbárie nunca deixou-a, e saiu da arena uma mulher de olhar perdido e desinteressado.
Os anos que se seguiram só tornaram mais densa a nuvem escura que parecia seguir a vitoriosa, ao se ver forçada a mentorear tributos e vê-los morrer ano após ano. Dizem as más línguas, porém, que voltava ano após ano para ver outro vitorioso, o único capaz de colocar-lhe um sorriso no rosto. Em um ano qualquer, Watts deu a luz a um garotinho cerca de nove meses depois dos Jogos, e nunca mencionou o nome do pai da criança em público, o que não impediu que os tabloides da Capital noticiassem o nascimento de Gizmo acompanhado de matérias "investigativas" sobre sua paternidade, com pelo menos três candidatos diferentes.
Paranoica com a possibilidade de atentarem contra Gizmo para atingi-la, Watts nunca deixou que o filho ficasse tão longe que ela não pudesse observar — com a exceção de uma semana no ano, logo após o final dos Jogos, em que Gizmo visitava o pai clandestinamente. Mas na maior parte do tempo, Gizmo estava cercado de tecnologia e jargão técnico, já que a mãe integrava a equipe responsável pela infraestrutura tecnológica de Panem e, por algumas semanas do ano, acompanhava a mãe até a Capital para os Jogos Vorazes. Gizmo cresceu sorridente e de carisma fácil, com a autoconfiança de quem teve a segurança de uma mãe amorosa e uma vida abastada. Nunca lhe passou pela cabeça ter seu nome dito em voz alta em uma Colheita, imaginando para si um futuro confortável como engenheiro computacional, sem se preocupar em desenvolver qualquer habilidade em sobrevivência.
Durante a turnê da vitória dos 99º Jogos Vorazes, Watts basicamente entrou muda e saiu calada, atendo-se totalmente ao roteiro encomendado pela Capital. Talvez seja por isso que no momento do anúncio das condições do Massacre Quaternário, foi a maior reação que a mulher já mostrou fora da arena: chorou e gritou durante toda a cerimônia, precisando ser contida pelos pacificadores no local. Gizmo, no entanto, apenas sorriu e acenou para a plateia, imediatamente resignado ao seu destino.
Gizmo tem uma perspectiva que considera realista sobre sua situação: vê a própria morte como uma certeza, não apenas por que o Distrito 3 historicamente não mostra uma boa performance nos Jogos, mas por estar totalmente ciente de que não tem nenhuma habilidade útil em uma arena. Isso não significa que ele vai apenas deitar no chão e esperar pelo fim; se ele vai morrer, está decidido a pelo menos fazer isso ser divertido de assistir antes do fim inevitável.
14 notes
·
View notes
Text

Hi! WELCOME I'm Booogie, like a big [BOOO!] scare for you!
Hola! Soy Booogie, como un gran [BOOO!] susto para ti!
I'm just a full-time programmer trapped in a small box called an office, who uses robots for emotional support 🤖✨️ and in her free time draws little things 🐱
Soy solo una programadora de tiempo completo atrapada en una pequeña caja llamada oficina, que usa de soporte emocional a los robots 🤖✨️ y en su tiempo libre dibuja cositas 🐱
I am also a passionate collector especially of Transformers
I have my content by sections! You can take a look at your favorite fandom:
Separe mi contenido en secciones! Así solo buscas tu fandom favorito:
Transformers 🤖💖
Cult of The Lamb 💖🐑
Sonic the hedgehog 🌟💖
Five nights at Freddy's 🤖❤️🔥
#transformers one#transformers#my draws#drawing#optimus prime#orion pax#transformers d16#robots#transformers cybertron#movies#animation#scketch#dibujo#dibujitos#boceto#artists on tumblr#digital artist#digital drawing#digital art#clip studio paint#tumblr draw#self insert#digital illustration
35 notes
·
View notes
Text
Les presento a Gabriela Salas, la joven mexicana que logró implementar el lenguaje indígena Náhuatl en Google Translate.
Gabriela es ingeniera, científica de datos, programadora y maestra en tecnologías de la información. Originaria de Chapulhuacán, Hidalgo, posee una maestría en Tecnologías de la Información y actualmente estudia Matemáticas.
Motivada por su madre, Gabriela heredó y se interesó por el náhuatl. En febrero, colaboró con Google para desarrollar el traductor de náhuatl, siendo la única mujer en un equipo multidisciplinario de expertos. También dio una conferencia en Google México sobre el rescate de lenguas indígenas mediante inteligencia artificial.
Actualmente, Gabriela trabaja con Chat GPT para rescatar lenguas en peligro de extinción en México.
30 notes
·
View notes
Text
la china Suárez rompió el pick me girl-metro haciéndose programadora
13 notes
·
View notes
Text
Error... y su solución
Inkspired me ha borrado todo el texto de mi capitulo. Lo llevo escribiendo toda la tarde, hasta solicité betas para al terminar para publicarlo y después pasarlo a wattpad.
El rollo es que cerré todo para ir a comer, y cuando vuelvo y quiero abrir el capitulo ya publicado para copiar el texto y llevarlo integro a wattpad (porque publico en ambas plataformas) me aparece en blanco.
He buscado entrar de varias formas para poder editar y seguir puliendo errores pero ni siquiera me aparecen las letras. El detalles es que voy al perfil de la historia a ver si el capitulo se publicó en blanco y no! me aparece exacto como cuando le di a cerrar.
Por lo menos se publicó más o menos sin demasiados errores.
Aun así, no soy capaz de copiarlo y pegarlo en la hoja en blanco de wattpad porque no me es posible ni siquiera entrar a ver el texto.
Ahorita tuve que sacar mis habilidades chafas de informática y programadora, para poder recuperar el texto base, por lo menos... Estoy yendo a copiar párrafo por párrafo para llevarlo a wattpad.
el detalle es que ya me cansé de presionar control+C y control+V, copiar y pegar, y aun no copio todas las 3000 palabras 😓🤣😅
¿Saben qué es lo más chistoso? que nadie está leyendo esta historia, banda 🤣y yo aquí quemándome las pestañas por hacerlo perfecto 😬
#writing#writerscommunity#writer on tumblr#vanlydmarso#wattpad writer#writer tumblr#writing help#writblr#writing love#creative writers#writers life#lo que callamos los escritores#Inkspired#Errores de inkspired
7 notes
·
View notes
Text

Mulheres na ciência. Grace Murray Hopper (Nova Iorque, 9 de dezembro de 1906, 1 de janeiro de 1992) foi almirante e analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos nas décadas de 1940 e 1950, criadora da linguagem de programação de alto nível Flow-Matic (em desuso) — base para a criação do COBOL — e uma das primeiras programadoras do computador Harvard Mark I em 1944.
#science#ciencia#mulheres#computacao#computer science#computer#woman#tecnology#tech#technology#tecnologia#computador
6 notes
·
View notes
Text
"The whole family used to go on vacation to NASA in Florida. During dinner we were talking about shuttle missions, rovers or the latest thing that was happening in the Jet Propulsion Laboratory. Space research is the vanguard, the last frontier to understand the universe. My father (emergency doctor in St. Louis, Missouri), in terms of knowledge, encouraged me to leave my comfort zone," says Karlie Kloss (Chicago, 1992), who wanted to be, with all her heart, a pediatrician, researcher or teacher. "I always identified myself as a girl who was good at math and science. My sisters joked that I was the nerd. Imagine an adorable girl, first grade, having fun with scientific experiments; that's how I was. I loved to learn, guided by a limitless curiosity." And a challenge that would make her overcome...
At 32 years old, she is not only a fashion icon and ambassador of Carolina Herrera's olfactory saga Good Girl, she also dedicates her efforts to Gateway Coalition, her community organization focused on reproductive health; to Kode With Klossy, her most ambitious personal project, a free program launched in 2015 for girls and young people of non-binary gender between 13 and 18 years old who want to learn to program, and to Bedford Media, the media conglomerate she has created with her husband and that oversees the i-D and LIFE publications. Nothing can stop the force of nature that is Kloss, a north star within the industry that practices and defends the maxim "if you can see it, you can be it".
Because she is the example.
Carolina Herrera always supports real, strong and independent women. How are you part of its legacy?
Mrs. Herrera is autentic and powerful, she is the muse par excellence. I have worked with her and her daughters since the beginning of my career. The first parade I opened in my life was hers. I was a 15-year-old teenager who had to build her professional, personal and bodily confidence. She believed in me and helped me to cement it. It's one of her gifts. Having role models or reading about people who inspire you to dream big makes you see that everything is possible.
What you do with Kode With Klossy... What motivated you almost ten years ago for girls to embrace coding?
I remember that a decade ago I couldn't stop hearing the word coding and I was curious. I said to myself: "What is this powerful language and why is there only a select group of people, especially men, who know how to use it?" I have always thought that what boys can do, girls can also do it. Just as good, even better. Unfortunately, the technology industry lacked, and still lacks, diversity in all areas, and when I learned to program I realized that it was not going to disappear until we created more opportunities for young women to develop their potential. When I think of my high school classes, there was no computer science. For them there was a workshop, carpentry, and home economics; for us, it consisted of cooking and taking care of a house.
Why coding? What is your power?
Because, if you understand how it works on a professional level, you open up new opportunities for your career and your life in general. Technology is changing the way the world works; the companies that are dedicated to it exert a great influence on our day to day, and it is exciting to see how women in STEAM (Science, Technology, Engineering, Art and Mathematics) - I like to define it that way, because the creative industries are intertwined with technology - build our present and future.
What have you learned from your students in this time?
That there is nothing more powerful than a network of passionate and motivated girls. That's why I'm so moved to observe their courage. They know their value and give me hope for the planet they will raise. For me, their self-realization and self-confidence are more important than a set of technical skills. Because when someone is aware of their abilities, they are unstoppable. Many times, as women, and I say this from my experience, we get rocked and doubt ourselves. It is a mixture of what the world tells us that we have to be with our self-imposed limits: that we do not belong there or that we cannot achieve it. So when you stop being your own obstacle, you recognize your power and realize your true potential, you not only open new doors, you knock down others from their hinges.
Were you afraid at any time?
I'm lucky that one of my friends is Natalie Massenet, an extraordinary businesswoman. Years ago she asked me: "What would you do if you weren't afraid?" And it has always resonated in me, because we are trapped in our thoughts, fearing all kinds of things: failure, what they will believe or say about me... It takes courage to become an entrepreneur, whatever your gender, age or experience.
Nothing stops you from defending what you believe. A month ago, the audiovisual project you produced with Phoebe Gates, Everybody's Fight: An In Bloom Series, premiered. Since when has fighting for reproductive rights been important to you?
I've always been involved. As a teenager I worked in St. Louis as a volunteer acompanying Planned Parenthood patients, and then I joined the Choices team in Carbondale (Illinois). However, when the Supreme Court overruled the Roe v. Wade case, it was a turning point. My belief in women's right to choose was even deeper. Especially after having my children during that time. My desire to do something became urgent, because when you restrict access to safe and legal reproductive care, you restrict a person's freedom to control their own life. Democrats and Republicans may disagree on certain things today, but many of us have found a common point: the protection of reproductive freedom. Abortion is part of it and is a basic human right. It should not be politicized. I am very grateful to have had healthy pregnancies and access to the care I needed, but that should not be a privilege. The sad reality is that in the United States maternal mortality rates have increased and this happens in a country that is a world power.
A question: is there paid maternity leave there?
No. Until I had my first child, I was not aware of issues such as paid leave or maternal mortality and health. The fact that one in four women has to return to work two weeks after giving birth is devastating. I remember what my body suffered, my mental health, the lack of sleep, what the care of a baby implies... I was lucky to have a support system and my partner. That's why we need more women in leadership positions, who generate policies that protect and defend paid motherhood. Because we understand how vulnerable that period is after having a child. The policy at Kode With Klossy is 12 weeks of paid leave, which is better than that of some workplaces and not as good as that of others. But at least it's something.
How do you involve Generation Z in what you believe?
Listening to them and making them participate. The reality is that their world is already different, as is their way of communicating and living, which will continue to change with artificial intelligence. Far from being mere passive consumers, these young people are born creators, defenders, entrepreneurs, they take the reins of social movements, use their domain of the networks to trigger dialogues that some classrooms still fear to touch. They invest time, effort and passion so that the present and, above all, the future improve.
Speaking of artificial intelligence, what do you think?
The machine has to be trained. And what happens? That has no ethics. If you put garbage in it, it takes out garbage. If the data comes clean, analyzed and with quality, it will generate that same type of content. And if the teams that develop it are not diverse, they all think the same; when it comes to programming, they are not aware of the plurality that exists in society. That's why it's an exciting moment as women to be part of the change. We need budget, political will and to be more in the spaces where these tools are designed, but also where the regulations are debated. Al does not create a new discourse, it recreates the existing one.
Do you think technology will change the fashion world?
Of course. Most of our interns develop projects aimed at social impact, including the problems of the fashion industry, be it sustainability, water pollution, global warming or the integration of sizes. And that makes me have high hopes for the future, because I see that they are concerned about the same problems as world leaders. Many of them are so young that they can't even vote, but that doesn't stop them from taking real measures.
How do you see our future in predominantly more masculine sectors?
I hope there will be more directives in all disciplines. Let's turn around that idea of "if you can't see it, you can't be." Alter the paradigm, that girls see women in leadership positions so that they realize that they can also occupy them. There are so many brilliant women defying the odds... Of the more than 10,000 interns who have gone through our programs, most are currently in college; almost 80% have specialized in computer science, crazy compared to the scarce 5% of women who graduate in the United States in these fields. We must end the taboo that, to write code, you have to be a matematical genius or an engineer. False. Teenage girls should know that, if they want to become something, they can be. Let them go for it, with determination and without hesitation. Without ever putting yourself in a situation of inferiority or weakness in front of men.
If you could meet your youthful self, what would you tell her?
I would say to her: "Don't underestimate your power and your potential." When I was a 13-year-old teenager and in my 20s, there were times when I didn't believe it, and I needed to hear it. Many times I got small or felt that I had to be what others wanted me to be. And when you can tap into your true self, even if it is different from what society, your family or the world expects from you, you have to stay true to that.
Dreams did not end with the United States elections on November 5... How do you measure progress in a country that sometimes progresses slowly?
With more women at the table, because our experiences are different from those of our male counterparts. Many of us juggling with different responsibilities and identities, both personal and professional.
How does Vice President Kamala Harris support progress?
With her example. When women of different backgrounds, ages, genders, ethnicities or religions offer a broader and deeper understanding of the impact of decisions, they encourage empathetic and inclusive leadership. It is not just about checking a box, but about having a constructive dialogue through differences. That's why it bothers me how polarized we have become in many of the fundamental conversations. If we had more communication, we would recognize our humanity in common.
What would you like to share with other women?
When I remember my last teenage years, I see that I was afraid of losing a job if I said I didn't want to do something. But it wasn't like that. The more I exercised the power of my voice, the more respect I earned from my colleagues. And I got it by myself and for embracing what makes me who I am today. Only now do I have the confidence to stay upright and recognize that strength. The more you evolve and invest in yourself, the more people will want to be part of it and get closer to you to learn from what interests you.
Do you notice that an increasingly harsh, more categorical language is used?
Through words, the health of a society can be diagnosed. Misinformation already outperforms information. It is almost imposible to trace the truth today for the simple reason that no one is looking for it. In general, what you read are headlines in a few minutes and what is pursued is to validate our position. We should return to reflection, to conversation with pause, to generate spaces for tranquility and to listen to the other. That makes us grow. The right to be transformed, to change, seems to me to be healthy as people, as a society. There are more chances of saving ourselves in a united community, than one divided and tense.
What role does education play here?
It's the tool. Evolution lies in knowledge. Be curious and make mistakes, be patient and don't give up. If you don't know what you're fighting for, how do you defend your ideas?
Is it dangerous to express yourself so openly today?
Yes, and it hurts. Although that motivates me to do more, to speak louder. Silence is not an option in the face of injustices, and fear should not prevent the right thing from being defended. If you know that something is not right, you cannot be intimidated.
You are a woman who acts and calls to action. Have you felt tempted to get into politics?
Oh my God! I have no interest. But I will say that being informed as a voter and as a citizen and being able to defend your rights is something very important to me.
Do you dare to predict where you will be in the next 10 years?
I resist looking too much at the crystal ball. The truth is that I don't know where I'll be in a decade. Nothing in the last ten years has gone exactly as planned, which is part of the beauty of life. When I was fifteen years old and grew up in St. Louis, I knew nothing about fashion or programming, I had never even taken a plane! I hope that the next ten years will have so many surprises and adventures in store for me and that, whatever I do, I will be happy, I will be in good health and I will be surrounded by my loved ones.
In times of panic, what gives you peace of mind?
My sons. There is nothing that anchors me more to life and what matters than being by their side. I hope I can build a better world for them. It's my purpose.
#karlie kloss#interview#11212024#elle spain#elle spain december 2024#elle magazine#kloss family#carolina herrera#kode with klossy#advice#reproductive rights#gen z#artificial intelligence#fashion#women in stem#politics#2024 elections#kamala harris#education
2 notes
·
View notes
Text
Episodio: Arreglando a Frobo
Una mañana tranquila en la casa de los Boonchuy se convirtió en un torbellino de descubrimientos y caos. Anne, junto con David, Trevor, Sarah y Keylor, decidió mostrarle a Sprig y Hop Pop las maravillas del internet. Lo que comenzó como una clase introductoria a la herramienta más poderosa del mundo humano, rápidamente se desvió hacia una interminable cadena de videos de gatos, carcajadas y comentarios extraños. David, entusiasmado, aprovechó para mostrar sus propios videos de YouTube, donde había dirigido pequeñas escenas con ayuda de sus amigos —Trevor, Sarah, Keylor, Anne, incluso Sasha y Marcy— soñando con convertirse algún día en cineasta.
Sin embargo, la calma digital se rompió abruptamente cuando Polly irrumpió en la sala con los ojos brillando de emoción. Había estado trabajando en secreto en el garaje y, por fin, aseguraba haber reparado a Frobo. Su compañero metálico, destrozado tras su llegada a la Tierra, volvía a la vida gracias a su esfuerzo y determinación.
La familia, junto con los amigos presentes, fue llevada al garaje. Polly estaba a punto de encender a Frobo, pero todos coincidieron en que era demasiado arriesgado. Le suplicaron que esperara hasta regresar a Amphibia, donde podrían hacerlo en un entorno más seguro. Polly, herida por la desconfianza, activó a Frobo de todos modos.
El resultado fue inmediato y desastroso.
Frobo, mal calibrado, comenzó a disparar rayos láser de forma incontrolada. Los muros del garaje fueron perforados, una lámpara explotó, y el nuevo control remoto del Sr. Boonchuy quedó reducido a cenizas. Anne, con reflejos rápidos, logró apagar a Frobo justo antes de que derribara el calentador de agua. Hop Pop estaba furioso, no solo por el desastre, sino por la imprudencia de Polly. Anne, David, Trevor, Sarah y Keylor coincidieron: debía parar. Incluso Sprig le pidió esperar.
Polly asintió con los brazos cruzados, pero su mirada decía lo contrario. Sarah, notando la frustración en Polly, intentó reconfortarla, admirando su habilidad e ingenio. Eso le dio a Polly una pequeña chispa de ánimo. Pidió usar la computadora. Anne accedió, creyendo que eso la mantendría ocupada y lejos del garaje.Pero Polly tenía otros planes.

Esa noche, mientras todos dormían, Polly se encerró frente al monitor. Sus pequeños ojos absorbían información sin parar, cayendo en un mar de tutoriales hasta encontrar a las IT Gals: Ally y Jess, una pareja de chicas programadoras especializadas en robótica. Fascinada, Polly no solo se suscribió a su canal, sino que comenzó a comunicarse directamente con ellas.
Durante horas intercambiaron ideas. Ally y Jess quedaron impresionadas por el conocimiento de Polly, pero también le advirtieron que no encendiera a Frobo en el garaje. Le ofrecieron ayudarla a encontrar un lugar adecuado. Sin embargo, Polly cortó la comunicación, decidida a actuar sola.
Usando una batería improvisada de uno de los viejos juguetes de Anne, Polly preparó a Frobo. Llamó a su familia con orgullo, pero cuando todos llegaron y le exigieron que se detuviera, ella, frustrada, los encerró fuera del garaje y pulsó el botón de encendido.Frobo cobró vida, pero algo estaba mal: su memoria estaba borrada. En estado de fábrica, miró a Polly sin reconocerla. Luego, como si un protocolo de emergencia se activara, extendió sus propulsores y salió disparado por el techo del garaje con Polly aún aferrada a su torso.Desde abajo, Anne, Hop Pop, Sprig y los demás miraban al cielo con el corazón en la garganta. Las IT Gals llegaron justo en ese momento, buscando a la niña con la que habían estado chateando. Al ver el caos, simplemente señalaron hacia arriba.
En el cielo, los propulsores de Frobo comenzaron a fallar. El vuelo se volvió errático, y finalmente, el robot cayó junto a Polly en el patio trasero con un estruendo. Polly quedó tendida sobre el pasto, sin heridas graves, pero destrozada emocionalmente. Frobo estaba casi completamente destruido… salvo por su cabeza, aún intacta.
Polly, entre lágrimas, apoyó su frente sobre el metal frío. Una de sus lágrimas se deslizó por una ranura y llegó al disco duro principal, provocando un leve cortocircuito. De pronto, la luz en los ojos de Frobo parpadeó… y lo imposible ocurrió: recordó.
Con voz débil, Frobo murmuró el nombre de Polly y extendió hacia ella uno de los restos de sus brazos. Luego, activó una compuerta interna donde Polly había colocado una placa para protegerse, y la volvió a colocar con cuidado allí, como si nada hubiera cambiado.
La emoción fue inmensa.
Polly abrazó la cabeza de Frobo con fuerza, entre risas y llanto. Las IT Gals, que habían presenciado todo, se acercaron y ofrecieron ayudar a reconstruir a Frobo de forma segura y completa. Estaban impresionadas por la valentía, el amor y la genialidad de Polly.
Mientras tanto, dentro de la casa, Anne, Hop Pop, Sprig, David, Trevor, Sarah y Keylor regresaban al mundo digital, ahora convencidos de que internet tenía potencial educativo… al menos hasta que otro video de gatos captó su atención. Al fondo, el Sr. Boonchuy salía corriendo al jardín, gritando al ver el desastre en su césped.
Que así finaliza el episodio
#amphibia fanart#amphibia#anne boonchuy#oc#tumblr milestone#hop pop plantar#polly plantar#sprig plantar#calamity trio#headcanon
4 notes
·
View notes
Text
Problema de investigación
El día martes 18 de este mes, emprendí un viaje con mis amigos a distintas facultades de Ciudad Universitaria, con un objetivo en mente. Saber qué era lo que pensaban 3 mujeres de distintas facultades sobre el tema de investigación de la clase de Introducción a la Investigación de Ciencias Sociales. Decidí hacerlo en tres facultades diferentes con la finalidad de ver puntos de vista que pudieran diferir o coincidir, y en qué lo harían.
Mi tema de investigación tiene que ver con si cambia y como es percibido el concepto del amor romántico dentro de las Fanfictions M/M en el sitio web Archive of Our Own, por mujeres jóvenes de entre 19 y 25 años.
Archive of Our Own o por sus siglas AO3, surge porque en el año de 2007 se habia creado una plataforma lucrativa de nombre FanLib, creada y manejada por hombres. Fue entonces, que la autora publicada y de Fanfiction, así como programadora autodidacta, Naomi Novik, planteo que la Fanfiction era un hobby por y principalmente para mujeres, entonces tenia sentido que se creara un archivo propio.
Meses después, se creo la Organización por las Obras Transformativas (The Organization for Transformative Works), una organización sin fines de lucro dedicada a preservar y a hacer accesibles los Fanworks o trabajos de fans. Es así como voluntarios de esta organización crearon un archivo estable de Fanfiction que comenzó a funcionar y fue lanzada en 2009.
Elegí este sitio web para mi investigación, porque en los últimos dos años ha habido un incremento en la cantidad de personas que consumen fanfiction en este sitio web.
Aunque no se puede saber la cantidad exacta de personas que utilizan este sitio web, porque puedes consumir la fanfiction sin tener cuenta, en el mismo sitio web, se tiene registrado tan solo 8,235,000 de cuentas existentes.
Ahora bien, que es la Fanfiction?
Según el Diccionario de Ingles de Oxford, se trata de una ficcional que usualmente es fantasia o ciencia ficción y qué se escribe dentro de un universo ya existente o con personajes ya existentes, escrito por un fan en vez de un autor profesional.
Visita a facultades
La primera facultad que visite fue la Facultad de Derecho, la primera chica, me sugirió enfocarme en la Fanfiction homosexual, cuando le estaba comentando de que trataba mi tema de investigación. Ella me comentaba que si es consumidora de Fanfiction y que cambio su percepción sobre distintas cosas. Por lo que sugirió hacer encuestas con preguntas especificas de temas específicos, como los roles de genero o las diferentes manifestaciones de sexualidad. Finalmente, ella dijo que lo vería desde una perspectiva psicológica de un patron de conductas respecto a los intereses románticos.
La segunda facultad que visite fue la facultad de Ciencias, donde la segunda chica con la que platique, de la carrera de matemáticas aplicadas, me comento que mi tema era bastante creativo y que aunque ella no consumía Fanfiction homosexual, si consumía Manhwa homosexual. Ella ofreció una perspectiva comparativa, en la cual se vieran las diferencias entre un hombre heterosexual, con un amor romántico “convencional “ y el de un hombre homosexual enamorado que rompe con los estereotipos de actuar de un hombre varonil actual en la Fanfiction. De esta forma sugirió hacer una serie de preguntas que reflejen de qué manera las lectoras perciben estos cambios.
Por último, visite la Escuela Nacional de Ciencias de la Tierra. La tercera chica, de la carrera de Geología, me dijo que mi idea estaba bastante interesante y que de hecho le gustaría saber los resultados de mi investigación si es que decidir llevarla a cabo. Sus sugerencias para resolver mi problema de investigación fueron bastante simples, primero sugirió una encuesta sobre que es lo que las mujeres perciben como amor romántico, después preguntarles cuales eran sus Fanfictions preferidos y comparar de acuerdo a los tags de dichas Fanfictions.
En general me parece que las tres chicas concuerdan con que debería hacer algo parecido a encuestas o cuestionarios para ver la percepción real de las personas y creo que tomare en cuenta como sugerencias precisiones muy especificas de como llevar a cabo la investigación.
UPDATE de Plantitas
Desafortunadamente, el fin de semana que fue puente me fui a la casa de una amiga a Cuernavaca. El sabado en la mañana regue mis lechugas y mi idea era cambiar mis lechugas a un lugar donde no les dieran tanto el sol, ya que regresaría hasta el lunes. Pero por las prisas del viaje y los preparativos, olvide hacerlo. Cuando llegue a Cuernavaca me acorde y trate de contactar a varias personas para que las cambiaran de lugar, pero no pudieron y el lunes que llegue, estaban achicharradas por el sol. Ese mismo lunes plante el resto de las semillas que me quedaban y las he estado manteniendo húmedas, esperando que en el futuro muy proximo comiencen a germinar.
Adjunto foto de mis nuevas lechugas en proceso de germinar.

FUENTES
Castello, J. (2022, 15 agosto). Archive of Our Own’s 15-year journey from blog post to fanfiction powerhouse. The Verge. https://www.theverge.com/2022/8/15/23200176/history-of-ao3-archive-of-our-own-fanfiction
Organization for Transformative Works. (s. f.). https://www.transformativeworks.org/
fan fiction, n. meanings, etymology and more | Oxford English Dictionary. (s. f.). https://www.oed.com/dictionary/fan-fiction_n?tab=meaning_and_use#4735563100
2 notes
·
View notes
Text

Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Juniper: Lasers pelos olhos, lazers pelos olhos!
Yellow: Vamos começar com algo mais simples, que tal? Tenho um parcialmente pronto aqui… Fazer o personagem pegar uma moedinha. Parece bom!
Juniper: Então, isso faz o personagem pegar a moeda?
Yellow: Isso mesmo! E se quiser que ele diga ‘Yay!’, o que você pode adicionar?
Juniper tateia o teclado do computador colocando em prática todas as instruções que sua tia lhe deu. Felizmente Juniper tinha uma boa memória e lembrava claramente de tudo, não é como se ela estivesse entendendo tudo, mas era um começo.
Yellow: Muito bem! Agora, o que acontece se quisermos que a moeda desapareça depois que o jogador pega?
Juniper: [Hesitando] Hmmm… A gente tem que… apagar ela?
Yellow: Quase! Em programação, dizemos ‘remover’ ou ‘esconder’ um objeto. Vamos tentar…
Low: Isso aí! Programadora nata!
Juniper: MUTO FÁCIL! Eu já posso criar meu próprio jogo.
Low: Com muita prática, tenho certeza que sim, querida!
Juniper: Não tem como eu ver o resultado disso? No jogo e tals?
Yellow: Infelizmente não, mas quando tivermos uma oportunidade pode ter certeza que te chamarei.
Juniper: Tia, me ensina mais um, por favor!
Yellow: Eu adoraria, querida, mas agora é hora do jantar e eu ainda não terminei o meu trabalho.
Juniper: Ah… Tudo bem.
Yellow: Talvez eu devesse dizer para Touma colocá-la em alguma aula de informática? Já vai ajudar bastante caso você queira seguir nesse ramo.
Juniper: É?? Contando que seja divertido…
#03.20 - post 1/1#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#ts4 simblr#not so berry challenge#ts4 gameplay
52 notes
·
View notes