Tumgik
#Desse modo
celibibratty · 9 months
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jaywritesrps · 1 year
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segundachance · 9 months
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não pule os processos, pois desse modo não entenderá os desfechos. às vezes apressar as coisas causará mais atrasos e desagrados referente ao que estava pendente. tem situações que não devem ser tiradas do ritmo em hipótese alguma, ou tudo irá desandar.
— segundachance
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imninahchan · 2 months
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﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚uni!au, academic rivals(?), trisal, nossos dilfs queridos aqui são twinks, dirty talk, oral fem + fingering. Vocês não sabem o quanto eu esperei pra escrever issooo
⌜ 𝐄 𝐃𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐋 𝐒𝐀𝐁𝐄𝐑 𝐀𝐎 𝐂𝐄𝐑𝐓𝐎 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄𝐒 𝐒𝐀𝐎. Amigos? Sim, possivelmente. Onde um está, os outros dois estão também. Sempre andando pra cima e pra baixo pelo campus, combinando a grade de horários ao máximo pra conseguir estar na mesma sala de aula. Estudando — quer dizer, ‘estudando’ — juntos nas salinhas individuais da biblioteca. Quando Cillian está se apresentando com a bandinha alternativa dele nos bares de esquina, estão lá pra vê-lo tocar e defendê-lo de qualquer chato que rogue praga dizendo que aqueles quatro desempregados no palco não vão chegar a lugar nenhum com esse som de merda. Na pior das hipóteses, não tem problema, Swann pode rachar a garrafa no balcão e caçar briga com o primeiro esquentadinho, embora saiba que vai voltar pra casa com olho roxo e dor nas costelas, como sempre acontece.
Inimigos? De certo modo, também.
Impossível não esquecer da atmosfera pesada na quadra quando os meninos estavam jogando e você assistindo das arquibancadas. Era uma clara disputa masculina além da pontuação no painel. Ou até mesmo quando se trata de notas. É uma competição pra ver quem tem o melhor rendimento, quem se destaca mais, quem tem mais contatos no meio acadêmico. Às vezes, parece que estão um rezando pela queda do outro.
Mas não ligam para o quão difícil é para os outros entendê-los. Gostam da fraternidade da relação, de estar dormindo na mesma cama, e gostam igualmente da inimizade, do gás extra que corre pelas veias com a ambição de se superarem. Você, particularmente, curte demais a rixa, consegue subtrair mais aspectos positivos do que esperava no começo.
Nesta tarde, por exemplo, deveriam estar em sala, numa disciplina pra lá de entediante, porém estão aqui: no apartamentinho apertado e mal mobiliado, matando aula juntos. Porque, para eles, o ócio é insuportável por vezes, cabe a ti incitá-los. Swann embarca com muito prazer em quaisquer que sejam as aventuras propostas, é um libertino que não esconde suas raízes. Cillian, em contrapartida, prefere bancar o certinho. Faz charme, não quer se igualar, mas no fundo é tão, senão mais, sórdido que vocês dois somados.
A mão delicadinha, que já viajava por debaixo da sua blusa larga, agora foca só na completude absurda que o seu seio causa ao ser conservado na palma quente. O rosto fino, de maçãs proeminentes se esconde no seu pescoço, abafando a voz bêbada de desejo. Mon amour, escuta-o te chamando, com manha. O joelho entre as suas pernas, impossível não sentir a ereção roçando na sua coxa. Cillian te oferece um olhar, sentado no tapete próximo à cama. “Melhor cuidar desse chato”, te avisa, tornando os olhos para o livro grosso em mãos, “senão ele vai ficar miando o dia todo.”
Swann ergue o rosto, a carinha pimenta de quem quer a adrenalina de foder ou entrar numa briga. “Ah, e você não quer meter muito nela agora, né?”, agita, torso levantando só pra conseguir sussurrar o mais perto possível do ouvido do irlandês com as costas apoiadas na lateral da cama, “vou foder essa buceta e gozar nesse seu livrinho de merda, seu bosta”, dá um tapa nas páginas de qualquer jeito pra atrapalhar a leitura alheia.
Você sorri. É tão revigorante ver os seus garotinhos se alfinetando assim. Com os dedos, acaricia a nuca do Murphy, amassando de levinho os fios abundantes do corte dele. “Tem certeza que não quer me comer também, Kiki? Hein?”. Uma pena que não pôde flagrar os olhinhos claros revirando na forma mais farsante possível, teria sorrido de novo. “Ou esse seu livro é tão bom assim que te deixou duro?”
A ereção logo abaixo da capa amarelada do exemplar não mente. Talvez seja a juventude, mas é mais provável que tudo aquilo que o irlandês não gosta de assumir em voz alta seja verdade: ter vocês dois o excita. Muito. De diversas maneiras. Aí, não dá mais pra aguentar, o livro já não mascara a vontade, a inveja que vem ao presenciar o francês tão emaranhadinho ao seu corpo. Acontece que dessa vez, não, não vai deixá-los aliviar ao mesmo tempo. Vai ter que ser um de cada vez, bem obedientes esperando pelo turno. E pra ganhar a oportunidade de ser o primeiro, vão ter que te provar que merecem tal posição.
Puxa a calcinha perna abaixo, arrasta o quadril até sustentar os pés na beiradinha da cama. Separa as pernas. Estão os dois sentadinhos no tapete agora, com a boca salivando diante da visão. Tão toscos e perdidos que você precisa se apoiar nos cotovelos e murmurar um não vão começar, não, otários?
Cillian tem um timing melhor, embora a mão do outro tente segurá-lo no ombro. Está faminto, vai direto na entradinha, empurrando a língua e bebendo todo o melzinho que já te molhava. Pega nas suas coxas, afunda o rosto, ocupa espaço como se fosse o único a se alimentar. Chupa, pressiona os lábios de modo que estalam alto, encharcados. Parece selar beijos e mais beijos.
Você respira fundo, começa a controlar as emoções pra durar ao máximo. Por isso, observar Swann se torna uma saída pra sensação gostosa que se forma no ventre.
Ele assiste o amigo, boquiaberto. Por vezes, umedece os próprios lábios, com certeza de boca seca. Tonto, apressadinho, vai se escorando no irlandês. Ombro no ombro pra disputar local, “tá, agora sou eu, vai...”
Cillian cede, a contragosto, porque é praticamente enxotado. Limpa o cantinho do rosto, respira, meio sem fôlego, mas sem tirar a atenção do lugar onde estava a pouco. Anseia por retornar.
Swann chega no seu pontinho sensível, é certeiro. A língua curta, feito um felino, lambendo a região com ainda mais habilidade quando usa os dedos em v para te abrir. Um arrepio percorre o seu corpo, faz rebolar sobre o colchão. “Tu aimes ça, uh?”, sussurra na língua estrangeira, um sorriso sacana brotando facilmente na face. Lambe a mão só pra bater com ela úmida na sua buceta. Descarado, curtindo demais te ver estremecida, apertando os olhos. “Chega”, entretanto Cillian não espera pra cortar o deleite.
Chupa dois dos próprios dedos, ambos brincando de contornar a entradinha antes de realmente se afundar. Beija a parte interna das suas coxas, até raspa os dentes só pelo gosto de arranhar mesmo. Lá dentro, os dedos se curvam, ganham ritmo no vai e vem. É delicioso, nossa... Tocando numa parte gostosa, se banhando na excitação que escorre pela vulva. “Cê vai gozar nos meus dedos, não vai, linda?”, te diz, encarando com os lábios ainda molhadinhos e vermelhos, “quero meter em você logo. Eu mereço meter primeiro, né? Olha só como você tá se derretendo com dois dedinhos, hm... Imagina o quanto vai gozar no meu pau...”
Swann ouve a fala suja, sorri de cantinho. Está tão ébrio de tesão que recosta no outro, a cabeça tomba até se escorar na do amigo. Você o analisa, o jeito que os olhos azuis profundos se corrompem frente ao entrar e sair melado, barulhento. Pervertido como é, você deveria ter previsto o próximo passo do francês, mas é pega desprevenida quando a língua dele se soma à equação.
Ao contrário do que se poderia esperar, porém, Cillian não o afasta nem questiona. Permanece deixando chupão atrás de chupão pelo interior das suas coxas, cada vez mais próximo de retornar pro centro. Os lábios úmidos tocando na pele da virilha até se empaparem todinhos outra vez na bagunça molhada de saliva e excitação.
Você não segura o gemido agora, agarrada ao lençol da cama. São duas línguas, o dobro de prazer lambuzando cada partezinha da vulva. O dobro de mãos apertando a sua perna, arranhando. E quando pausam pra respirar, o dobro de dedinhos tentando socar pra dentro do seu corpo. Não sabem de quem é a saliva que sorvem, se encostam língua na língua. As bochechas resvalando até ruborizar a face, o ar que bate assim que os gemidos arrastados ecoam de ambos. “Meninos...”, você apenas chama, incapaz de completar já que a onda que te percorre dos pés à cabeça rouba todo o seu fôlego. As perninhas tremem, a coluna arqueia. É abatida tão intensamente que só permanece de joelhos separados porque os rapazes não largam a fonte.
Deita as costas no colchão, respirando pesado, ou sequer enchendo os pulmões por causa dos espasmos. Resmunga, manhosa, querendo mexer as pernas num reflexo automático, já que as mãos buscam pelos cabelos masculinos para forçar mais o rosto deles na sua buceta.
Swann escapa do seu apego, os fios curtinhos demais para serem domados. Sorrindo, sórdido. “Gozou tão fácil, amor...”, nota, num tom debochadinho, “Ah, que foi? Hm? Não queria que a gente te chupasse? Não queria, hein? Poxa, agora vai virar essa putinha boba prontinha pra pica. Duas num buraquinho só, do jeitinho que cê precisa” ⌝
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aarkcaxl · 15 days
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comida não é recompensa,
descanso e consciência limpa são.
nota importante pra minha mente:
o que eu vou comer agora NÃO é uma recompensa, é uma NECESSIDADE pra manutenção muscular e EVITAR ficar SKINNYFAT
recompensa = DESCANSO, PAZ MENTAL, CONSCIÊNCIA LIMPA
COMIDA NÃO É RECOMPENSA, isso é PURA ilusão porque o corpo tá com fome, e NADA ALÉM DISSO
entende que comida é necessidade, e o seu corpo te sabota pra achar que ela é boa, porque ele precisa de calorias pra se mover, mas se você acreditar nisso, vai voltar a apoiar todas as suas emoções nos alimentos, e se isso fosse bom, você não estaria desse tamanho.
COMIDA NÃO É RECOMPENSA.
você usa a comida pra realimentar seu corpo e fazer mais exercícios. você come só o que é ESTRITAMENTE NECESSÁRIO pra manutenção muscular e de funções gerais (que exigem proteinas e nutrientes), e APENAS ISSO.
COMIDA NÃO É RECOMPENSA.
você come o que o corpo precisa pra te deixar magra e com músculos. a gordura é eliminada ao máximo, e seu corpo sabe muito bem como fazer isso. cabe a você direcionar ele equilibrando sua alimentação e comendo por necessidade e não por vontade.
COMER É NECESSIDADE, NÃO VONTADE.
se quiser mesmo emagrecer, vai ter que mudar seu modo de ver a comida. já que uma hora você VAI ter que comer, que seja de forma planejada e controlada.
comida não é recompensa.
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The Tortured Poets Department
Esteban Kukuriczka x f!Reader!
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Eu faço cafuné em você, e você pega no sono como um golden retriever tatuado. Mas você acorda em pânico como se estivessem martelando pregos na sua cabeça. Mas eu já li essa história em que você desmorona, e eu escolhi passar por esse ciclone com você. E quem vai te abraçar como eu? Quem vai te entender como eu?
Em comemoração aos 100 seguidores, decidi publicar esse one shot que eu tinha escrito do Esteban há algum tempo atrás e vim compartilhar com vocês. Assim que escutei essa música achei a cara dele. Espero que gostem 🫶
Avisos: Angst, fluff, sexo explícito, linguagem imprópria. (nunca tinha escrito tanta obscenidades assim, pqp)
Palavras: 3,9 k
É um dia chuvoso e preguiçoso no seu apartamento, apenas observando as gotas de chuvas se chocarem contra a janela, enquanto você está sentada no sofá assistindo mais um de seus romances clichês, e com Esteban deitado com a cabeça em seu colo, recebendo chamego dos seus dedos correndo pelos fios loiros. O mesmo já está no quarto sono devido a sensação gostosa de estar em seu calor, e com o corpo perto ao seu.
Você e Steban eram um “casal” no mínimo interessante e curioso, pois em todos os sentidos da palavra eram muito diferentes um do outro.
Começaram a se relacionarem logo que se conheceram no campus da faculdade, você como uma estudante de artes, e ele como um palestrante no curso de literatura, e no mesmo instante em que pousou os olhos nele, se encantou pela personalidade gentil e calma do rapaz, tirando o fato dele ser muito inteligente, o que você achava uma qualidade incrivelmente sexy em um homem. Então mesmo com a timidez grande dele, e o receio da diferença de idade, que atrapalhava um pouco os seus avanços, você não sossegou até que botasse as mãos naquele homem e pudesse chamá-lo de seu. Mesmo que fosse apenas entre quatro paredes e quando estavam sozinhos, já que o relacionamento ainda não era abertamente assumido devido ao receio dele do que as pessoas iriam pensar.
No começo, quando contou aos seus amigos mais próximos que tinha uma quedinha pelo palestrante nerd e fofo, eles não entendiam o que você via demais no homem. Tudo bem, ele era bonitinho, mais velho e simpático, mas e daí?
O que eles não imaginavam, era que a fachada de bom moço, comportado, e cavalheiro, era só quando estavam com os outros, pois sozinhos, a timidez era deixada de lado e ele conseguia te levar às alturas, ainda mais com aquela carinha de sonso dele enquanto te comia com força.
Você era extremamente extrovertida, solta, e gostava de aproveitar o máximo que pudesse em festas que se estendiam até tarde da noite, ou em passeios em lugares duvidosos com os amigos. Já ele, não era muito fã desse tipo de diversão. Mas isso nunca atrapalhou a dinâmica dos dois, pois sabiam balancear as coisas nas medidas certas para que ambos ficassem confortáveis e satisfeitos nos círculos sociais um do outro. Ou seja, mesmo não sendo o programa favorito dele, o mesmo sempre abria uma exceção e te acompanhava, para deixá-la feliz e passar um tempo com os seus colegas, os que a propósito começaram a amar o rapaz, pois ele era o motivo de você estar tão feliz nos últimos tempos. Mesmo sendo apenas como “amigos”.
O rolinho de vocês pode não estar acontecendo a tanto tempo, mas ele te fazia se sentir como ninguém tinha feito antes. O modo como ele sorria, o modo como ele usava uma máquina de escrever, pois dizia que o ajudava a se concentrar mais, e mesmo achando bobo no começo, hoje em dia até tem uma delas em seu apartamento, que ele deixou lá para quando fosse passar a noite. Ou quando ele brincava com os seus anéis, os colocando no dedo anelar da mão esquerda, como se fosse uma aliança de casamento te fazendo corar profundamente e fazer seu coração quase explodir.
Ou seja, você pensava que eram inabaláveis, que nada poderia detê-los.
Mas tudo mudou e as coisas começaram a ficar nubladas desde a noite em que foram para um aniversário de uma colega sua e acabaram encontrando o seu ex, o qual você se arrependia amargamente de ter se relacionado um dia. Ele te cumprimenta, assim como faz com todos os seus amigos, e até mesmo com Esteban, com uma falsa educação. Você sabia que Esteban havia ficado chateado, ainda mais pelo modo que o garoto não tirava os olhos de você pelo resto da noite, mas você tinha sido rápida em tranquilizá-lo, e assim que chegou em casa, o dando a melhor sentada que ele já havia recebido, pensou que já estava tudo resolvido, mas infelizmente, não poderia estar mais enganada. Pois desde esse dia, Esteban tem começado a agir estranho.
É claro que você sabia que nem tudo seriam sempre flores, às vezes a insegurança e receio por serem tão opostos tomavam o melhor dos dois, culminando em brigas e desentendimentos, mas que nunca duravam muito, pois a saudade e carinho um pelo outro sempre falava mais alto. E esse sentimento às vezes vinha do nada, sem precedentes ou motivos aparentes, mas tem piorado cada vez mais com a pressão que ele está passando por conta do trabalho, uma tese para escrever, e ciúmes que ele não admitia sentir.
Você adorava o modo como ele era auto suficiente e sabia lidar com as próprias emoções, mas às vezes gostaria de que ele tivesse mais confiança em você e te deixasse ajudar nesses momentos ruins. Ele sempre se fechava, e colocava obstáculos no caminho como forma de auto defesa, te deixando do lado de fora, formando um muro em volta de si mesmo.
E foi assim que acabaram deste jeito, estirados no sofá e em silêncio. Era para terem um dia sossegado na presença um do outro, e você iria perguntar com cuidado o que tinha de errado, para tentar melhorar as coisas, mas depois de ver como o mesmo relaxou e desabou em seus braços devido ao cansaço nos primeiros dez minutos de filme, desistiu da ideia e permitiu que ele dormisse um pouco, aproveitando para admirar sem vergonha alguma a feição pacífica e calma do homem.
Mas quando o filme já está chegando ao final, o mesmo acorda em um sobressalto, e se afasta da mesma com pressa, como se estivesse queimando simplesmente por estar em contato com sua pele:
- Acho melhor eu ir embora. - Ele diz com o semblante sério, passando as mãos pelo rosto e pegando os óculos na mesinha ao lado, enquanto começa a arrumar as coisas dele para partir.
- Porque? Fica mais um pouco! – Insiste no mesmo instante – A gente pode ver outro filme, ou fazer outra coisa. – Oferece, tentando de tudo para que o mesmo continue com você.
- Tenho que terminar alguns trabalhos. – Retruca, de costas para você, ainda recolhendo os pertences dele espalhados pela sala, chaves, carteira, o casaco, etc...
O seu coração afunda com a falta de sensibilidade dele com sua pessoa. Que droga de trabalho era esse que ele iria preferir sair no meio da chuva do que ficar uma noite em sua companhia? Se era tão horrível assim ficar perto de você, então não sabia porque o mesmo se deu ao trabalho de vir:
- Por que tá fazendo isso? – Pergunta chateada – Se você quer terminar o que a gente tem, então faça isso logo! – Exclama brava e magoada, e o mesmo fica assustado e espantado com suas palavras – Acha que eu não vejo como você esteve distante nas últimas semanas? – Diz com um suspiro triste – Achei que pudéssemos passar por isso, mas não tenho mais tanta certeza, você se afasta e nem fala comigo. – Desabafa exasperada – Porra, você nem trepa mais comigo! – E com essa última afirmação, traz as mãos ao rosto, enquanto tenta controlar as lágrimas que já querem correr soltas.
Era isso? Ele tinha parado de gostar de você e era gentil demais para terminar? Pois tinha medo de ferir os seus sentimentos? De qualquer jeito você já está em pedaços e magoada.
Vendo o seu estado, Esteban ainda um pouco inseguro, te lança um olhar torturado e inquieto. Mas engolindo em seco, volta ao sofá ficando ao seu lado, e retirando a mão que você usa para secar as lágrimas com delicadeza de seu rosto, a segura firmemente junto a dele, te confortando com o gesto carinhoso, e segura o seu queixo que ainda está tremendo com ternura:
- Eu tenho pensado muito sobre o futuro ultimamente, sobre o que temos e o que significamos um para o outro. – Ele começa esclarecendo, limpando os rastros molhados que ficaram em suas bochechas, e as substituindo pelo toque quente dos dedos dele em sua pele. – E não quero que você se arrependa das suas escolhas depois – Explica, e você consegue sentir a melancolia nas palavras dele – Aquele cara na festa, o seu ex – Diz com um amargor claro na voz – Ele pode ser um idiota, mas tinham outras opções lá, garotos da sua idade, com as mesmas ambições que a sua, e talvez seja isso do que você precise, alguém pra te alavancar, não te manter presa. - Termina com convicção, se pra convencer você ou a ele mesmo, você não saberia dizer.
- Eu não quero ele, ou qualquer outra pessoa, eu quero você- Afirma, apertando a mão dele mais forte, esperando que o gesto o ajude a ver a certeza que você tem dentro de si. – E você não está me prendendo de maneira alguma – O tranquiliza com sinceridade.
Ele pode ser sim mais maduro e contido do que você, mas o mesmo nunca pôs restrições em sua pessoa, ou tentou te controlar, e você não queria que ele tivesse essa visão distorcida de si mesmo:
- Mas e se eu quisesse te prender? – Ele pergunta, e você não entende completamente o que ele quer dizer, ou o que quer expressar, e vendo a sua óbvia confusão, ele continua - Vamos esclarecer algumas coisas – Ele te fita seriamente, e te livra dos toques dele, levando as mãos ao próprio rosto e mexendo nos óculos em um sinal óbvio de nervosismo – Você acabou de entrar nos vinte, tem muito o que se divertir e aproveitar ainda, já eu, estou com quase trinta e cinco, e tenho objetivos que talvez sejam diferentes dos seus – Esclarece resignado – Quero estrutura, filhos, e um casamento, não tenho tempo a perder com encontros sem sentido.
Você se afasta e se encolhe com as palavras que o mesmo acabou de proferir. Se ele tivesse te dado um tapa teria te doído menos. Era isso o que você era para ele? Um encontro sem sentido e uma transa ocasional quando ele estava com vontade? Um tempo desperdiçado enquanto ele poderia estar procurando o amor da vida dele? Mas antes que possa sentir seu coração se rachar mais em seu peito, ele continua:
- Eu tenho pensado muito e, também queria que fosse mais romântico e especial do que isso, mas não consigo mais aguentar. – Ele diz, e se levanta com pressa indo até a mochila que trouxe consigo. Você não está entendendo mais nada, mas sente o ar escapando de seus pulmões quando ele retorna e começa a se pôr de joelhos à sua frente - Você quer casar comigo?- Ele pergunta com um olhar esperançoso, enquanto te estende uma pequena caixa com um anel dentro.
- O- o que? – Você responde e pergunta atônita ao mesmo tempo. O que está acontecendo? Em um momento você acha que ele vai terminar tudo, e no outro ele te pede em casamento?
- Eu deveria ser mais altruísta e te deixar ir, viver a sua juventude e aproveitar o máximo que quiser sem compromisso algum com ninguém, mas não consigo – Diz o mais velho envergonhado – E isso estava me atormentando, pois eu quero o melhor pra você, e espero sinceramente que esse melhor seja comigo. – Termina, com a esperança ainda queimando nos olhos. – Eu te amo, você aceita ser minha esposa? - Te confessa e pergunta mais uma vez.
Você ainda não compreende exatamente o que está acontecendo, ainda processando o “eu te amo” que ele te disse pela primeira vez, mas sabe que independente de tudo, só tem uma resposta possível para essa pergunta que tanto sonhara em seus devaneios mais profundos, e que nunca quisera admitir:
- Sim, eu aceito Esteban – Diz emocionada com lágrimas querendo vir aos olhos novamente, porém por um motivo completamente diferente e mais feliz.
Ainda no chão, ajoelhado entre suas pernas no sofá, Esteban pega sua mão com ternura e coloca com delicadeza o anel em seu dedo. Você mal tem tempo de apreciar a jóia brilhante e perfeita em seu anelar, antes que ele te puxe para um abraço forte, e enterre o rosto em seu pescoço, inalando com satisfação o seu cheiro reconfortante, e já tão querido pelo homem:
- Era por isso que você estava tão nervoso nos últimos dias? – Sussurra no ouvido dele.
- Sim. – Admite em um tom calmo, ainda se escondendo em você, com os olhos fechados, se deleitando de sua presença. - Você é tão jovem, sei que você queria algo mais sério, mas não sabia se estava pronta para se comprometer tanto assim. Já passei da fase de namorar, quero alguém mais sério e que seja pra sempre minha. - Te confessa, vocalizando os pensamentos que teve nas últimas semanas -Tive medo de que você um dia se arrependesse de estar comigo e não aproveitasse a vida de universitária como deveria - Ele termina, com um suspiro pesado.
- Eu sei que nunca te disse antes, mas eu também te amo Esteban, não precisava nem ter dúvidas de que eu diria sim. - O assegura, começando a brincar com os fios loiros dele - Você sempre vai ser a minha primeira e única escolha. - Diz, trazendo o rosto dele para perto do seu e selando os lábios em um beijo afetuoso.
E com isso, as dúvidas dele desaparecem. Se dissipando em meio ao amor incondicional que sentiam um pelo outro. Você seria a esposa dele agora. Alguém com quem ele poderia contar sempre, e na verdade sempre pode, desde o primeiro dia em que se conheceram. Mas algo sobre imaginar você de branco, com uma aliança no dedo, e até mesmo algum dia grávida dos filhos dele, o deixava em um estado inebriante e ardente para consumir seu corpo.
Você nota isso. Percebe como os olhos dele, antes cheios de amor e carinho, são substituídos pelo desejo e devoção, com uma urgência quase implacável surgindo neles. A tensão sexual no ambiente é quase palpável, e ambos sabem exatamente o que vai acontecer, e o que querem um do outro neste momento:
- Me toca Esteban - Você sussurra com a voz já desesperada - Por favor.
E não é preciso de mais nenhuma palavra para convencê-lo a se entregar ao prazer que tem se negado tanto nos últimos tempos.
Ainda ajoelhado à sua frente, ele levanta a barra da saia que você está usando, e agarra suas coxas, a trazendo para mais perto e se posicionando melhor em sua direção. Avançando lentamente até você, ele estende a mão para segurar sua intimidade, e afastar o tecido branco de sua calcinha já transparente por conta de sua excitação para o lado, e começa a trazer a cabeça até seu ponto sensível, te deixando sem ar em expectativa.
Na primeira lambida você já se sente no paraíso, o que só fica melhor conforme ele acaricia e estimula suavemente o seu clitóris com a língua experiente. Você choraminga e treme, agarrando os cabelos dele, e entrelaçando as pernas no ombro do mesmo, para se apoiar e gemer pornograficamente enquanto ele acelera, circulando, e esfregando exatamente como você gosta.
- Pobre garotinha - Você o ouve murmurar quando ele afasta os lábios de sua intimidade por um segundo – Tava com saudade de ser fodida, não é? - Ele pergunta, trazendo os dedos para brincar com sua boceta já sensível, e já sabendo pelo o estado completamente encharcada que se encontrava, o quão desesperada você estava, mas querendo ouvir as palavras saindo de sua própria boca. Um provocador como sempre.
- Mmhmm - Você consegue cantarolar, apertando as laterais do corpo dele e balançando a cabeça furiosamente -S-sim.
- Vai levar tanto pau nesse buraquinho - Ele sussurra, enquanto começa a introduzir dois dedos em sua cavidade e os movimentando em um ritmo mais rápido, e somente com isso, é o suficiente para levá-la ao limite. Fazendo seus olhos se fecharem enquanto você treme e tem espasmos no sofá envolta pelo corpo dele. Você abre os olhos um tempo depois, ainda entorpecida pelo prazer, e o vê abaixado ali, entre suas coxas, sorrindo para você com um brilho tortuoso nos olhos. Ele sabe exatamente o efeito que tem sobre você.
- Eu vou meter em você, até você implorar pra mim parar. - Ele promete, enquanto se levanta e te carrega no estilo noiva até o quarto, para a cama espaçosa onde pretende te devorar.
Quando já estão completamente despidos, trabalho o qual ele deve levar total crédito, já que você está completamente mole nos braços dele, e na cama espaçosa e confortável, é questão de segundos, até você sentir o calor da ponta dele ocupando o espaço na sua entrada, completamente molhada e pegajosa. Um gemido suave sai de sua garganta com a sensação, os olhos se fechando enquanto você sente a mão de Esteban em sua perna, a mantendo aberta, e ele a enganchando na dobra do braço, avançando um pouco e empurrando a cabeça do pênis para mais dentro do seu calor.
- Ah, porra - Você choraminga, com a cabeça caindo para trás. Você sente o nariz dele em seu pescoço, e sente o alargamento de sua boceta e o alongamento de suas coxas enquanto ele puxa sua perna ainda mais para cima na cintura dele .
- Isso, assim - Ele murmura, empurrando ainda mais para dentro. Ele vai devagar, leva seu tempo, até que esteja totalmente dentro de você e seus olhos reviram por conta própria, gemidos silenciosos passando por seus lábios. – Isso, olha só para você pegando esse pau.
Como se por memória muscular, seus olhos descem para a forma saliente dele na parte inferior de sua barriga, com um gemido baixo escapando de sua garganta. Ele é tão grande dentro de você, aninhado perfeitamente nas partes mais profundas do seu corpo, assim como deveria sempre ser, grande e quente.
- É tão bom - Você consegue dizer em meio a respiração ofegante, a outra mão cerrando o punho contra o travesseiro - Tão bom, tão bom. - É quase um mantra, a voz sem fôlego enquanto você aperta seu rosto contra o algodão e empurra quase preguiçosamente contra ele, suas bolas ficando pesadas e quentes na base de sua intimidade. Você pode sentir cada contração de seu eixo, a forma como a ponta pulsa contra aquele ponto especial dentro de você.
- Você gosta de ficar cheia assim, não é? - Ele murmura - Nem precisa que eu me mova muito, só de me sentir assim já fica burrinha, não é?
E você quase odeia o quão certo ele está, como a sensação de estar tão cheia dele já te deixa à beira de um orgasmo sem qualquer estímulo. Porque você quer mais, você quer que ele te coma, como se sua vida dependesse disso, quer que ele te foda ainda mais firme, mais fundo, sem se conter. Você quer que dure horas.
Mas você sabe que é demais antes mesmo de ele começar a se mover, aquela sensação familiar em sua virilha retornando enquanto suas paredes se contraem ao redor da forma longa dele. Ele sai devagar, não tem pressa, e empurra de volta lentamente. Você sente uma sensação de cócegas em seu clitóris, os pelos pubianos dele pressionando deliciosamente contra a pele molhada enquanto ele te preenche, e sem qualquer aviso, você começa a gozar.
- Porra, porra - Você grita aos quatro ventos no quarto, tremendo em seus braços, e com as pernas falhando. Você pode dizer pela linguagem corporal dele, que ele não está surpreso com sua liberação repentina, a mão caindo de sua panturrilha para que ele possa puxá-la contra ele.
- Ah, querida -Ele geme, ao mesmo tempo terno e excitado - Você já gozou amor? Gozou só de estar cheia do meu pau desse jeito? - Provoca com a voz rouca.
- Sim - Você grita, com uma voz aguda enquanto seu corpo treme e sua liberação se estende diante de vocês dois em espasmos rápidos.
- Boa garota - A voz dele é música em seus ouvidos, as pontas dos dedos roçando seus mamilos enquanto ele coloca a palma da mão contra seu peito - Você é uma boa garota, anjo. Uma garotinha tão boa.
Você continua tendo espasmos no pau dele, as pernas tremendo e gemidos patéticos saindo de sua garganta até que seu orgasmo passe e você esteja apenas recostado em seu abraço, com os olhos fechados. Você respira profundamente, os cílios tremulando quando ele cheira sua mandíbula e dá um beijo em seu pescoço.
Você cantarola baixinho, ainda extremamente consciente de seu tamanho robusto esticando você em algum lugar abaixo. Seus olhos se abrem e você olha para baixo, franzindo as sobrancelhas de admiração e prazer ao ver onde vocês estão unidos, onde a carne dele encontra a sua. Você está realmente cheio, a base do pênis dele quase invisível sob suas dobras, os pelos pubianos que causaram sua liberação precoce ainda pressionados contra seus lábios externos.
- Mmhmm - A mão dele desliza da sua e ele a desce para cutucar cuidadosamente um dos dedos contra seu clitóris sensível. Você resiste nos braços dele, mas não protesta, observando enquanto ele interrompe temporariamente suas estocadas lentas para esfregar você suavemente. Seus olhos ficam cerrados, o corpo derretendo como gelatina em seus braços enquanto os dedos grossos lentamente começam a trabalhar contra o botão já inchado.
- Tá gostoso? - Ele sussurra.
- Sim.
Ele continua o movimento circular cuidadosamente, dando um beijo em seu ombro e voltando a foder você. Os gemidos são de natureza pornográfica, cercando seus sentidos e enchendo o quarto com o barulho do bater baixo dos quadris dele contra sua intimidade, e o som úmido de seus sucos escorrendo pela pele dele. Mas de alguma forma não parece sujo, ou vergonhoso, na verdade, é difícil imaginar algo que pareça mais certo do que isso.
- Esteban - Você respira trêmula, com o rosto se contorcendo contra o travesseiro outra vez, e o coração batendo mais forte.
- Eu sei, tá gostoso não é, amor? - Ele cheira sua pele e respira perto de você, gemendo baixinho:
- Meu Deus, você é tão apertada. Uma boceta tão apertada.
É só sua, você tem vontade de responder, só sua. Eu sou sua. Mas você mal consegue pronunciar as palavras à medida que as estocadas ganham velocidade, e à medida que os sons ficam mais altos, com os dedos dele contra seu clitóris, e ficando mais firmes em seus movimentos. Você pode se sentir oscilando no limite novamente, o fogo em sua barriga queimando mais quente do que nunca enquanto você o deixa ocupar seu espaço tanto quanto possível. Deixando o corpo dele empurrar o seu cada vez mais, até que seus olhos revirem e tudo que você pode sentir é o impulso constante do pau dele, e a circunferência de seus dedos contra sua boceta.
- Eu vou gozar - Você geme fracamente – Vou gozar de novo Esteban.
Você não ouve o que ele diz em resposta, com os ouvidos abafados como se você estivesse debaixo d'água, e o prazer se espalhando por todo o seu corpo, e atingindo você com força total como um furacão enquanto ele te fode. Você mal percebe os sons que está fazendo, agudos e quase selvagens enquanto os quadris dele batem contra os seus mais algumas vezes. E então você sente, os pulsos quentes do esperma dele pintando seu interior e te enchendo, enquanto sente o pau dele em espasmos e se contorcendo profundamente dentro de seu íntimo:
- Ah, caralho - Ele geme, com a voz grossa de prazer enquanto enterra o rosto em seu cabelo, com os quadris arqueando – Isso! pega tudo minha porra.
E com uma última estocada, ele sai de dentro de você, se deitando ao seu lado, e deixando um rastro de gozo escorrendo por sua coxa. Ambos estão sonolentos e cansados, sem forças para se levantarem e limparem a bagunça de fluídos corporais espalhados pela pele dos dois, ou trocarem os lençóis manchados com a excitação que liberaram. Mas nada disso importa agora, não quando finalmente são um do outro.
Obrigado a todos que acompanharam até aqui, já somos 100 pessoinhas fanficando diariamente 🥹💖
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froghazz · 1 year
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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kyuala · 5 months
Note
Little kyky hear me out!!! Fiquei pensando se a loba fizesse uma zoeira com os gostosos do cast de querer fazer um menage com outro homem e a reacao deles. Pipe e matias ctz q SURTAM n sabem se chora ou se fica puto. Esteban fica 🥺 achando q n é suficiente.
(N tenho ctz se vc gosta de fazer hc assim se n gostr pode deixar quieto amg sao so loucuras minha)
LITTLE KYKY HEAR ME OUT ME PEGOU MUITOOOOO meu favorito ate agora juro dou risada desse aki toda vez q abro o inbox 🗣️ desculpa a demora vida rs mas espero q goste pq eu mesma AMO fazer hc assim pode jogar todas as suas loucurinhas no peito da mãe aki q nois domina ☝🏽
eu vejo muito o enzo fazendo uma cara tipo 🤨 quando vc comenta que quer fazer um ménage com outro homem e acho que ele ficaria até meio sem saber o que falar, iria tentar desconversar ou desviar o assunto. aí quando vc insistisse muito eu ☝🏼 acho que ele iria meio que dar uma cedida mas muito sem querer te animar muito, ia só tipo suspirar e falar que vai pensar 🤭 aí quando vc falasse que é só brincadeira ele ia ficar tipo 🙄 mas ia dar risada (pq achou engraçado mesmo? ou de alívio? fica aí o questionamento)
o della corte seria outro que travaria um pouco ao te ouvir pedir por um ménage com outro cara, mas diferente do enzo ele ia ficar com cara de paisagem e falando "ah... ah, não sei, amor...". acho que ele nem ia chegar a ceder mesmo, só ficaria no "sei não se é boa ideia, viu" até vc cansar e desistir e falar que é brincadeira, daí ele ia respirar aliviado, sorrir e falar "já sabia, pra quê que 'cê ia querer outro cara depois do jeito que eu te comi ontem?" - ele tá blefando pq nem ele tava acreditando nisso mas no final das contas ele tá certo, te come bem pra caralho mesmo 🎀
o pardella.... gente penso aqui que esse homem não seria muito fã de dividir a mulher dele não MAS.... como a diva @lunitt bem me relembrou: se tem uma coisa que esse homem é, é um pau-mandado com orgulho e se tem uma coisa que ele faz é agradar a deusa dele de qualquer jeito. então ele vai ouvir, vai ficar meio em silêncio, vai meio que refletir... e depois ia concordar ÓBVIO o que vc quiser, meu benzinho, ele te dá. mas ia se manter sério e firme e iria estipular regras e te pedir coisas do tipo: vcs escolherem juntos o segundo cara (tem q ser alguém que ele aprove e confie pra te tocar), não liberar o cuzinho (só dele), não deixar gozar dentro (de novo, privilégio só dele). aí quando vc revelasse que é brincadeira ele ia ficar meio puto 🫢 mas ia soltar um "UFA!" de alívio tão grande que ia dar até dó mas seria engraçado
o matías (novamente vamos ignorar aqui o fato do relacionamento dele ser aberto e ele provavelmente saber lidar mt bem com ciúmes na vida real... circulando, galera, circulando....) vc CRAVOU anon, ele ia te olhar com uma cara como se vc fosse doida ou tivesse duas cabeças e já ia meter logo um "teu cu! aqui ó" e te mostrar o dedo do meio pq na cabeça dele??? isso é inconcebível????? ia ficar todo irritado e irredutível, seria só "não" e "não" e "não" e "não adianta, esquece". mas ainda ia ficar com isso na cabeça e quando ele se ligasse no que isso realmente quer dizer (que vc quer dar pra outro cara - que absurdo!) ele ia te ATORMENTAR com perguntas do tipo "ahhh, pra quem você quer dar então? pro agus? é pro enzo, né? sempre soube" e "não pense que eu já não vi como você olha pro simón, valeu? não vai achando que eu não reparo nessas coisas, não" juro ele ia agir como se vc já tivesse traído ele meu deus. e depois que vc falasse que é tudo mentira, é uma brincadeirinha ele não ia acreditar 💀 melhor seguir em frente e fingir que nada aconteceu (ele não ia conseguir e ia voltar nesse assunto uma vez a cada 3 semanas)
gente o esteban e o rafa iam ficar muito 🥺🥺🥺 pq como assim vc quer dar pra outro? 😭 acho que principalmente o rafa, o esteban até tentaria entender mas eles de um modo geral seriam outros que não saberiam muito bem como reagir na hora e talvez iriam até tentar fingir que não te escutaram sendo que vc tá bem do lado deles e estavam até então conversando normalmente 💀 acho que eles iam só falar um "ah... não, amor..." todos dengosos ou já iam meter logo a pergunta de um milhão de reais, anon, questionando se vc não está satisfeita com a vida sexual de vcs e se eles não te dão mais prazer suficiente (loucura da cabeça deles pq o esteban principalmente teria te comido até vc ver estrelas na noite anterior). se vc continuar na brincadeira depois de ver a carinha de cachorro que caiu do caminhão da mudança deles vc é um monstro 🫵🏼 pois o alívio que dá nesses dois quando vc revela que é pegadinha alivia até vc gente pelo amor de deus nunca joguem essa bomba nesses homens do nada obrigada
com o fran e o jerónimo não ia ter nem graça pq eles iam concordar na hora FUIIIIIII 🏃🏽‍♀️💨 iam se animar todinhos e já iam sacar de cabeça uma lista mental que eles tem de homens pré-selecionados pra isso 💅🏼 vejo eles como pessoas mto experimentalistas (principalmente o fran) que gostariam de ter todas essas experiências com vc, então seriam super abertos ao diálogo aqui. o jero iria até te dar uma sacaneada básica e te chamar de putinha ou piranha enquanto te aperta dos lados 😵‍💫 daí quando vc falasse que é só uma piada eles iam murchar na hora, especialmente o fran, que iria esperar alguns segundos e perguntar "tem certeza, gordis?"
se vc fizer uma brincadeira dessa com o pipe, jesus amado, se prepare. primeiro ele ia franzir o cenho e se questionar se te ouviu direito, ia perguntar "como é?" com o maior tom acusatório do mundo. acho que ele iria ali passar pelas 5 fases do luto tudo em menos de 10 minutos quando confirmasse que te ouviu direito mesmo: ia ficar sem reação, ia ficar desacreditado, ia ficar putinho e falar "nem sonha, mulher, esquece essa porra", ia te questionar pra qual macho tu tá querendo dar, ia ficar emburradinho, bicudinho e em silêncio, ia ficar com os zóinho cheio de lágrima e te perguntar se ele não é mais suficiente pra vc, ia jogar na tua cara que "imagina se fosse eu querendo comer outra mulher!" e te falar quase aos prantos "mas eu não quero comer outra mulher, eu amo você!" quando vc respondesse que ué, ele que escolha uma segunda pra vcs fazerem um ménage também então - o repertório dele é completíssimo e inacreditável, realmente acho que ia ser uma experiência assistir isso. dependendo do tempo que vc demorasse pra acalmar ele e explicar que tava só brincando ele iria suspirar aliviado e te abraçar (lê-se "se fundir em vc"), resmungando todo manhoso "não faz mais isso não, mô... quase me mata do coração", ou se vc demorasse muito, iria continuar todo putinho e emburrado, monossilábico e sem falar com vc direito, te dando um tratamento de gelo pra se vingar um pouquinho do inferno que vc fez ele passar, vai
o santi e o simón acho que teriam reações parecidas, apesar de eu ver o santi como mais liberal e menos propenso à possessividade que o simón (que, se estiver apaixonado e no modo 100% monogâmico dele... fia, esquece 👋🏼): se vcs estivessem numa fase mais experimental, buscando explorar coisas novas juntos, eles iam se animar todinhos com a ideia, um sorrisinho bem sacana iluminando o rosto deles. te dariam uma humilhadinha e fariam uma degradaçãozinha básica de leve, sim, até pq ninguém é de ferro, né? e eles gostam de te provocar e te ver toda envergonhadinha, é uma cena que encanta eles e dá uma inflada no ego (o do simón já nada humilde) 💭 mas no final concordariam em embarcar nessa com vc, aí quando soubessem que na verdade é tudo mentira ficariam até meio decepcionados e te perguntariam, agora sérios, se vc não teria interesse não, pq por eles... 👁️👁️ agora, se não estivessem nessa vibe e fossem 100% fechadões com a filosofia do bdsm (bom demais ser monogâmico), relacionamento mais fechado que os portões do inferno, acho que os dois iriam dar risada (o santi de divertimento e incredulidade; o simón de escárnio mesmo) antes de falar "claro que não, né, vida? tá doida?". o santi seria mais paciente (e justo, como foi jesus), já o simón seria mais poucas ideias e ficaria esquentadinho mais fácil, ameaçando começar uma briga logo ali - até perguntaria com qual macho que é que tu tá falando que tá colocando essas "ideia de jerico" (palavras dele) na sua cabeça. de qualquer forma, acho que os dois iam ficar meio 😐 depois que vc falasse que tá brincando; o santi até daria risada, balançando a cabeça negativamente como quem não acredita que escolheu por livre e espontânea vontade namorar com vc, e o simón ainda manteria a posinha de marrento dele, mandando um "ainda bem, sorte a sua... que o bagulho ia ficar louco" mas isso logo logo se desfaria com uns beijinhos e carinhos vindos de vc 🥰 off: também acho que com esses acabaria em sexo pq, na cabeça deles, eles agora teriam que te provar que vc não precisa de nenhum outro homem na sua vida (e vão fazer de tudo pra tirar essa ideia, mesmo que falsa, da sua cabeça por um bom tempo)
bônus: o fernando eu não sei muito bem como elaborar a reação dele (talvez não fosse gostar por não querer te dividir com ninguém, talvez fosse te chamar de putinha preferida dele e deixar) mas uma coisa eu sinto convicta no meu coração: independente de se vc revelasse que é zueira ou se terminasse em ménage mesmo, ia te foder forte e gostoso depois pra te provar que só ele consegue te deixar satisfeita assim.
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jenniejjun · 4 months
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𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
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I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
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2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
“Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
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Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
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Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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mieczyslawn · 5 months
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ver. PT-BR: olá amigos, não tinha nada de bom pra fazer, então trouxe um pequeno tutorial de como dá pra fazer icons pelo ibispaint + photopea pelo celular, de um modo (meio) rápido e fácil — do meu jeitinho, claro!
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀passo a passo . . . ou quase
⠀⠀⠀1. abra o ibispaint e selecione o tamanho do icon! escolhi 120x120, que é o que mais uso (pro spirit fanfics):
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⠀⠀⠀⠀2. escolha a foto ou imagem desejada (utilizo do pinterest e/ou do insta) e ajuste como quiser – ex:
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⠀⠀⠀⠀3. logo depois que posicionar do jeito desejado, você tem a opção de colocar algum dos filtros do próprio ibis! eu uso o “chromatic aberration (zooming)” na ordem “G-B-R”
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⠀⠀⠀⠀4. salve a imagem normalmente e abra o photopea, aperte em arquivo no canto superior da tela > novo > adicione o seu icon + o psd/coloring que você queira e aperte em camadas (terceiro ícone da coluna direita na vertical) – apertando em camadas terá a camada que contém o psd, então arraste para cima da camada do seu icon, desse modo:
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(todos créditos do psd são da yiza, coloursource no devianart <3)
⠀⠀⠀⠀ 5. voltando ao icon, selecione a camada que contém apenas o icon (sem o psd)
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vá em filtros, aperte em afiar/sharpen e você pode escolher entre (num português literal) “afiar inteligente / smart sharpen” ou “afiar mais / sharpen more”
caso escolha o afiar inteligente, recomendo colocar a quantidade: 190% ou 200% e o raio: 1px
(pode aplicar os dois também que dá certo)
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⠀⠀⠀⠀ 6. depois, vá novamente em arquivos e aperte em exportar como png (para manter a qualidade)
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dessa forma você aprendeu a como fazer icons pelo celular + ibis + photopea e assim ficaria eles:
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⠀⠀⠀⠀ obs: infelizmente o tumblr pelo celular tira a qualidade do icon, mas você pode ver que pelo computador/web a qualidade permanece boa — no spirit também!
essa é a forma pelo ios, não sei dizer se no android tem uma diferença grande, mas é isso, um beijo da anitta 💋✋
⠀⠀⠀⠀dúvidas/pedidos? mande um ask sz
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imagines-1directioner · 5 months
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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Ju
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idollete · 6 months
Note
agora a pergunta que não quer calar: como os meninos reagiriam ao cockwarming, e quais gostariam de chupar os seios ou torturar a lobinha enquanto isso?
falei sobre cockwarming com o pipe e o enzo aqui, ó, amor!!! então, aqui vou falar sobre outros do cast
esteban: ele gosta e consegue durar bastante, até dorme desse jeitinho e sempre sugere também. prefere fazer com você de costas pra ele, encolhida nos braços de modo que realmente pareça um casulo, te aninha no peito e te faz um carinho no pé da barriga, tão perto do teu íntimo que às vezes o seu corpo contorce de prazer. às vezes gosta de te provocar também, desce um pouquinho mais essa mão e te toca, vai dar uma risadinhas no pé do teu ouvido pra dizer que "só de ter um pau guardado aqui dentro você já fica assim tão molhadinha?" e ele adora quando você fica mais molinha, quando tá carente e não aguenta só ficar parada. se você empina o quadril contra ele, o esteban vai te pegar pela cintura e te mandar ficar calminha, "shh, shh. calma, bebê, vou te dar o que você quer, tá?" e aí ele só te vira de bruços na cama e mete com vontade, é bruto mesmo, pressiona sua cabeça contra o travesseiro enquanto diz que você tá sempre querendo pica e que precisa ser menos putinha assim (o que é uma mentira, porque ele adora que você seja tão desesperado assim)
fernando: vai te torturar o tempo inteiro! o fernando sabe que você não aguenta muito tempo só com o pau dele te preenchendo, sempre chega num ponto em que precisa que ele te mova feito uma bonequinha e te foda como ele bem quiser. ele até curte ficar enterrado assim em ti, pra dormir numa boa. mas prefere quando fazem isso em uma tarde de frio e tediosa, debaixo das cobertas com o calor dele te aquecendo, de frente e com uma perna tua por cima do corpo dele. o rosto fica bem no meio dos seus seios (e ele curte que você faça um cafunézinho no cabelo dele também), porque assim ele pode sempre colocar um na boca, mordisca o mamilo, passa a língua com umas lambidas de gatinho que te arrepiam. e o quadril tá sempre se mexendo, diz que tá procurando uma posição mais confortável, o que é pura mentira, porque tudo que ele faz é deslizar um pouquinho de ti só pra te encher até o talo de novo. e quando você pede pra ele te foder, ele ainda provoca mais, "pede direitinho, pede. diz que é uma garota muito burrinha, que só consegue pensar no pau do papai socado bem fundo em ti"
agustín pardella: ele é do tipo de tortura, porque, honestamente, não vê sentido em ficar dentro de ti e não poder te foder, só topou porque gosta de fazer todas as suas vontades. acaba sendo uma tortura pra ele também, então vai devolver. fica beijando o teu pescoço, deixa a pélvis bem grudada, no máximo que pode, as mãos te apertam inteira, sendo que uma vai escorregar do teu peito até o ventre e alcançar o clitóris, mas ele esfrega devagar, é tão lento que te deixa ansiando por mais e pulsando ao redor dele. é aí que ele te pega pelo pescoço, só enfeitando a palma feito colar mesmo, sussurrando no teu ouvido que "quando eu te foder, vai ser pra esvaziar a minha porra toda aqui dentro, você não vai pensar em mais nada que não seja o meu pau"
matías: não é lá a coisa favorita dele. fica inquieto e se mexe o tempo inteiro que chega te irrita, mas não desgruda de ti, gosta da troca do calor, só que pensa que poderiam aproveitar da mesma forma se ele simplesmente metesse em você. tenta te convencer a deixar ele se mexer, "só um pouquinho, vai...", vai encher o saco, te vence no cansaço e na vontade também, porque a mão vai escorregar até o seu clitóris pra dizer que "tá me melando todo desse jeito e não me deixa te foder, isso é vacilo, amor", vai te dizer que tá cheio de tesão e que, se você deixar, ele promete que te deixa cheinha como você tanto gosta
simón: ele é cafajeste demais pra cockwarming, porque te provoca horrores. já começa quando você faz a sugestão, quando estavam assistindo filme, "nossa, cê é tão carente por pica assim mesmo?", se faz de difícil só por charme, mas te puxa pro colo dele e te preenche por completo. ele ri no pé do teu ouvido toda vez que você pulsa ao redor dele, quando estremece porque os dedos dele estão muito pertos do sexo molhado. o simón fica só te acariciando perigosamente, sempre ali na parte interna na coxa, as pontinhas dos dígitos quase te tocam e isso toma completamente a sua atenção. só que ele é cruel, te manda ficar quietinha porque ele quer ver o filme, te deixa resmungando por mais um tempinho até que aperta sua cintura, "assim não dá, não consigo ouvir nada com esse seu xororô de cadelinha", parece que tá brigando contigo, mas o tom é tão perverso que você praticamente sente o sorriso dele. ele te pega nos braços e te vira ali mesmo, empina o teu quadril e te põe com a cabeça no braço do sofá. nem te dá tempo de respirar quando começa a te foder enquanto te xinga dos nomes mais sujos possíveis
fran: obviamente ele é do tipo que fica bem quietinho e só mamando os seus peitos, pra ele é absurdamente prazeroso, sério. e quando vocês estão muito casados pra transar, mas estão com vontade, ele vai sugerir que fiquem grudadinhos assim só pra aproveitar um pouco do teu calor. quando vocês só estão fazendo por tesão mesmo, ele não aguenta muito tempo, principalmente nos dias em que você tá mais sensível e acaba pulsando com mais frequência ao redor dele, vai começar a rebolar lentinho e pedir, com um dengo de arrepiar, pra te foder ou pra você sentar nele de uma vez
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yakuly · 7 months
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Yuta Guitarrista
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Avisos: +18, yuta grande gostoso, linguagem explícita, menores não interajam (e pra variar não sei oq colocar aqui, um dia eu melhoro)
N/a: isso era pra ser um fic? Era. Mas eu queria tanto postar, que acabou saindo em headcanon mesmo. Espero que gostem mesmo assim ❤️. (Talvez ele esteja um pouquinho longo, me perdoem pfvr)
Você não queria estar ali 100%...
Não que você não goste de rock, mas é que tinha planos diferentes para essa noite de sábado
Comer e assistir série no mesmo pijama que foi dormir até acabar dormindo de novo
Mas simplesmente não conseguiu fugir das suas amigas, que acabaram te levando para o show dessa banda de rock
Olhando o Instagram da banda no caminho até o local, eles não pareciam prometer muito
E o lugar praticamente vazio, também não
Mas conforme o horário foi chegando, mais pessoas chegaram principalmente mulheres eufóricas
E bastou a banda subir no palco para seu queixo cair no chão
Os membros pareciam deuses, de tão gatos e gostosos que eram
Mas um chamou mais a atenção: o guitarrista
O rapaz de cabelos pretos caindo em seu rosto, maquiagem marcante nos olhos, roupas de couro que cobriam quase nada...
Finalmente você entendeu o apelo que sua mãe usava quando falava dos crushs dela da sua época
Assim que aquele homem colocou as mãos na guitarra, seus olhos não saíram dele
Conforme a banda tocava, o guitarrista parecia que tocava não só com os dedos, mas com o corpo também
Ele de algum jeito conseguia mover a cintura também, sarrando a guitarrista vermelha
Yuta o guitarrista, quando percebeu que você babava na ponta do palco, fez questão de fazer um showzinho especial
Afinal quando um rostinho lindo e inocente desses aparece pela primeira vez, é a obrigação dele de a fazer voltar, não é?!
Sorrindo de lado, Yuta faz questão de ficar a sua frente o tempo todo
E apesar de estar boquiaberta, você parecia bem até
E yuta precisava fazer alguma coisa
E olha só que coisa...o solo dele chegou!
Ignorando o meio do palco, Yuta se agacha na sua frente, jogando o cabelo pra trás
E você finalmente consegue ver seu rosto de modo claro
E meu deus
Esse é ohomem mais lindo que você já viu
O sorriso ladino, os olhos marcados pelo lápis preto, o piercing na sobrancelha...
O ar some do seu pulmão
E você não sabe se continua o encarando, ou se olha para os dedos nele na guitarra
Seus dedos longos, com as unhas pintas de preto, alguns calos na ponta por tocar, eles suados se movendo tão ágeis...
Yuta decidiu naquele momento que queria alguma coisa com essa grande gostosa de olhos brilhantes e arregalados na sua frente
Yuta pega uma de suas paletas, no bolso da frente, e coloca na boca
Com uma sobrancelha erguida, te incitando, Yuta aproxima seus rostos e mostra que quer que você pegue a paleta de sua boca
Mas quando você estica sua mão, ele segura a mesma
Claro que você entendeu
E leva seu rosto até o dele, pegando a paleta com seus labios
E ambas as bocas se roçam
Dizer que o resto do show foi uma tortura é compreensível
Mas o melhor aconteceu quando acabou
Você nem conseguiu sair dali, quando um segurança surgiu para te chamar
Yuta te esperava sozinho em uma sala
E ele teve a melhor surpresa do mundo
Por que assim que foi chamada, você decidiu que teria a melhor noite da sua vida
O moreno mal pode falar alguma coisa, que você já pulou no pescoço dele o puxando para um beijo quente
O moreno sorri no seus lábios, mãos direto na sua cintura a colando firme contra seu corpo
E meu Deus, ele já tinha uma ereção
"Yuta" ele diz, se afastando rapidamente da sua boca, e você responde com o seu
O moreno te segura pela bunda, para a fazer subir em sua cintura
Ele te leva para o grande sofá que tinha ali
Em pouco tempo os dois estão com o suficiente de fora
Mas antes que ele possa te foder, você pede pra que ele o faça com os dedos
E ele a obede alegremente
E como você adivinhou, Yuta sabe usar seus dedos magnificamente
Não demorou muito para que você chegasse ao seu ápice, gritando seu nome
Fazendo não só o ego, mas também sua ereção ficar Impossívelmente maior
E quando ele pode finalmente estar dentro de você foi ainda melhor
Yuta jurou que você era a mulher perfeita, com as costas erguidas, criando um local perfeito para ele te segurar
A cabeça jogada pra trás, com a boquinha aberta gritando seu nome
Os cabelos e seios se movendo conforme se movimentavam
Ele sabia que assim que te soltasse teria um repertório novo dedicado somente a você
E soube também que jamais te deixaria sumir da vida dele
Poucas fodem com ele desse jeito, e somem
Então assim que ambos chegam ao seu ápice
E você se recupera do melhor sexo da sua vida
Vocês trocam de número
Mas ele não te deixa ir
Fica grudado em você pelo resto da noite
Flertando
Beijando
Agarrando
Você claramente não acostumada, fica vermelha o tempo todo
O que só o atiça ainda mais
E é claro que vocês transam de novo no banheiro
No camarim da banda
No carro
E quase no elevador da sua casa
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marrziy · 8 months
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Jim Hopper x Male Reader
"Delinquente"
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• Série: Stranger Things.
• Personagem: Jim Hopper.
• Gênero: hot
• Sinopse: M/n é um jovem adulto que constantemente se mete em encrencas. Ele e seu grupinho são conhecidos por vandalizar a cidade nas madrugadas monótonas e cometer furtos em lojas pequenas. Mesmo sendo pego várias vezes no flagra, M/n quase nunca pisou na delegacia de Hawkins, mas em compensação, ele conhece muito bem o carro do delegado.
• Avisos: homofobia e xenofobia (nada tão extremo, apenas falas de uma personagem jurássica no início do imagine)
• P.s: leitor estrangeiro (nacionalidade em aberto)
• palavras: aproximadamente 4.3k
• Narração: 3° pessoa - presente.
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Você, do lado de fora do mercadinho, observa o próprio reflexo na vidraça enquanto adorna os lábios com gloss de pimenta. O pinicar é quase imediato, a pele brilhosa dilata com a composição ácida, dando a sensação de inchaço. Você manda um beijinho seguido de uma piscadela para sua figura refletida na grande janela.
É o que você quer que pareça, pelo menos.
Dentro do estabelecimento, Jim, trocando ideia com a senhora atrás do caixa, captura seu estalo de lábios e bater de cílios. Ele te observava de canto de olho desde que sua forma bem arrumada espelhou na janela fixa.
Você gira os calcanhares, balançando os quadris para longe, sabendo que o delegado o encara do modo modesto e minucioso de sempre, perdurando aquele olhar discreto que ele lhe deu há dois meses, quando o viu pela primeira vez, no dia em que você explorava Hawkins após a mudança.
— Aquele é o ratinho? — a senhora ajusta os óculos fundo de garrafa, mirando na mesma direção que Hopper, observando sua silhueta distante. — Com esse andar de viado, deve ser... — ela balança a cabeça, como se desaprovasse a sua existência.
A mente obsoleta é a grande razão.
Entretanto, um ocorrido lhe rendeu um apartamento na cabeça ignorante da senhora, no andar da implicância, onde a única opção de aluguel é ser mercê de falácias e ofensas.
Sempre que passa pelo mercadinho, você se lembra daquela sexta-feira muito louca.
"Você é mesmo um rapaz? E essas roupas... parece uma prostituta."
"E você parece uma uva passa, minha senhora."
Esse foi o único diálogo recíproco que você compartilhou com a idosa. Você continuou frequentando o estabelecimento, sempre cumprimentando-a com um bom dia ou noite e exibindo um largo sorriso, pois sabia que isso a irritava.
Desde então, ela faz questão de destrinchar seu nome pelas costas, normalmente acentuando a sua nacionalidade, sexualidade ou vestimenta.
É exatamente o que ela faz agora, na companhia do delegado.
— Ratinho... — Hopper sussurra o apelido, franzindo o nariz. — De onde surgiu esse nome? — ele não faz questão de disfarçar o quanto repudia o coletivo de Hawkins que coloca determinadas pessoas em um pódio de linchamento.
Antes da sua chegada na cidade, era Eddie Munson no topo desse pódio, reluzindo com os sucos das frutas podres atiradas contra si.
Você fodeu com ele uma vez, em uma mesa de piquenique no meio da floresta. Foi gostoso.
— Não sei, mas combina com ele. — após o que Hopper julga ser uma eternidade, a senhora finalmente lhe entrega seus cigarros. Ela sequer precisava ter pego o produto que descansava na bancada, ela se apossou da caixinha porque somente isso faria o delegado ficar e ouvi-la descarregar frustrações. — Assim como os ratos, ele e sua familiazinha infestam Hawkins. Diria até que são da mesma espécie.
Jim evita o contato visual, seria deselegante encará-la com tamanho desprezo acumulado no olhar.
— Tenha uma boa noite. — Hopper, enjoado de tanto ouvir absurdos em sequência sobre sua vadia predileta, encerra o assunto, caminhando rumo a saída do varejo.
Mas ele para ao som do sininho quando abre a porta, somente para ouvir a primeira informação ��til compartilhada pela senhora. — Fiquei sabendo que o bando de delinquentes vai se juntar pra vandalizar as placas na entrada da cidade... Segue eles, Jim! Ninguém vai se importar se você usar da sua posição pra corrigir alguns jovens arruaceiros.
Ao longe, Hopper vê você entrando em um carro com outros garotos. — Eles acabaram de sair. Não se preocupe, vou cuidar disso. — o sorriso no rosto do delegado passa despercebido pelas orbes míopes da grisalha.
Jim vai corrigir um deles, mas não do jeito tradicional. Muito pelo contrário.
. . .
Que tipo de infrator fica feliz ao ver a porra da polícia?
Você se pergunta, sorrindo largo para a imagem distante do carro do delegado, pouco visível devido ao nevoeiro que devora Hawkins naquele temporal de chuva iminente, mas ainda reconhecível, pelo menos para você, que já explorou e foi explorado em cada canto daquela viatura.
Um juramento foi feito no passado, escrito nas páginas de um diário quando sofrer à flor da pele era uma rotina inquebrável. Após sua primeira decepção amorosa, você prometeu a si mesmo nunca deixar-se ser encoleirado por outro homem.
Mas aqui está você, agitado, com as mãos suadas e os pés inquietos, delirando por um cara que sabe fazer de você, sua vadiazinha chorosa, que com um simples sussurro te deixa fraco e ao te tocar, faz você interpretar aquele juramento como uma blasfêmia, afinal, se você cumprisse com as próprias metas, não teria aquele corpo grande em cima de si... Dentro de si.
Você corre para avisar os outros que a polícia está vindo, instaurando o caos premeditado no grupo de rapazes. Percebendo sua plenitude e falta de ação enquanto o senso de urgência generaliza, um deles pergunta se você não irá junto. Bastou dizer que vai passar pela floresta, pois sua casa está próxima, que todos deixaram de te ver ali, preocupados demais com os próprios rabos enquanto correm apressadamente rumo ao carro, fazendo o pneu cantar para longe, sem sequer questionar a veracidade de suas palavras.
Eles estavam tão afoitos que esqueceram alguns pertences no local. Dentre os bens, uma jaqueta vermelha, a qual você pega para si.
Era de Tommy, seu parceiro de furtos. Na sua cabeça cintila o ditado "ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão", e sua culpa quase inexistente se converte em motivação.
Você está um colírio. Se arrumou não para dar um passeio ou dar uma de transgressor, está deslumbrante para dar, apenas.
Porque você gosta de ser a visão estonteante de um cara enquanto ele geme em cima de você, adora fazer cena nos sonhos molhados deles e ama quando eles vem pedir reprise, pois passaram a semana toda com você na cabeça, batendo punheta com sua bela imagem no imaginário.
Mas com Hopper é diferente.
É você quem o chama.
Se você não dá motivos para ele te foder com força, ele não vai te foder.
E além do seu instinto natural de se meter em encrencas, a vontade de transar com Jim, que a cada novo dia configura vício, é o impulso que te leva a infringir as leis do lugar.
Hopper estaciona, mantendo os faróis acesos por um tempo, querendo perdurar sua aparência reluzente à luz amarela. Ele aperta o volante, se remexendo no banco, movendo vagarosamente o quadril para cima, inconscientemente buscando fricção. O tecido da calça de Jim estica com o volume protuberante que cresce entre suas pernas. Ele fica duro só por te ver, tamanha raiva e tesão o deixando rijo.
Ele te acompanha com os olhos, abaixando o vidro no instante em que você se curva na altura da janela. — Que merda vocês rabiscaram na placa dessa vez? — Hopper percebe você encarando a ereção dele e abre mais as pernas, te olhando nos olhos com o semblante sério, fingindo normalidade enquanto dá a você, ampla visão da grandeza que ele carrega. — O gato comeu a sua língua? Me responda quando eu falar com você, pirralho.
— Você fez duas perguntas, delegado. Qual você quer que eu responda primeiro? — Sua cabeça pende para o lado, seu torço curvado parcialmente para dentro do carro, descaradamente próximo do mais velho. — Sobre as pichações ou sobre o gato?
— Se você tá falando, então posso supor que nenhum gato comeu a sua língua. — Jim abandona seus olhos para se perder nos seus lábios. O brilho deles roga pela atenção do oficial. Hopper está tão tentado e acredita mais do que nunca em milagres quando ele mesmo não te puxou pela nuca e devorou a sua língua, pois essa era a sua maior vontade até então. — Desembucha.
Antes de se afastar, você deposita um beijo estalado na bochecha do outro homem. A face dele permanece impassível, fechada e dura.
Faz você querer revirar os olhos, mas ao mesmo tempo te faz cogitar pedir um tapa.
Piranha.
— Eu desenhei a logo da Disney. O cabeção do Mickey, sabe? Na minha cabeça, enquanto eu tava lá desenhando, parecia um lance super simbólico, já que a maioria das pessoas nesse pedacinho de inferno não me conhecem, mas todos sabem quem é o ratinho estrangeiro do sotaque estranho. — sua pupila distante encara o nada, e o nada nesse caso, é o pau de Hopper. — Mas agora só parece tosco mesmo. — você decide desconversar, não crendo que seja a hora certa para tocar na ferida e preferindo o percurso onde você geme no final. Mas Jim ter suavizado a face com seu ligeiro desabafo ainda vai lhe render muitos suspiros.
Com os cotovelos apoiados na guarnição da janela e as bochechas repousando nos punhos, você prossegue. — Os outros escreveram algumas frases de Rocky e Karatê Kid. Uns foram bem genéricos e desenharam vários pintos e bucetas. Inclusive, um desses pintos ficou próximo do meu desenho, parece que meu Mickey tá chupando uma rola, ele virou um baitola boqueteiro e sinceramente? Ficou mil vezes melhor.
Um ensaio de sorriso decora os lábios de Hopper. Ele acha encantadora a sua dissertação a partir de uma pergunta tão simples. — Pelo menos vocês não rabiscaram a parte da frente da placa. Seu Mickey boqueteiro com certeza espantaria as pessoas.
Mas mesmo com a descontração do momento, a raiva do delegado é uma das principais razões dele estar ali e é o motor que bombeia seu sangue direto para a virilha. Ele pensou que após a última noite na traseira do carro, quando te viu voltar para casa mancando e com a mão no quadril, você aprenderia a andar nos trilhos.
Jim estava errado, e no fundo, ele se encontra feliz por isso, pois gosta de punir você.
— Entra no carro. — Hopper é seco e direto, não quer ouvir nenhuma palavra de "a" a "z" e espera que você obedeça sem questionar.
Ao presenciar aquela carranca rígida, as sobrancelhas cerradas em zanga e o olhar de gana em sua direção, tão impetuoso e exigente, você toma a decisão certa...
Você obviamente o contraria.
— Pra quê?
Afinal, a punição que Hopper inflige não passa de embrulho para algo que você considera um presente.
— Pra eu socar nesse seu rabo até ele decorar o formato de cada veia do meu pau. — Hopper coça o bigode, apontando para o banco traseiro. — É assim que vadias como você aprendem alguma coisa, né? Então seja uma vadiazinha obediente e talvez eu me esforce pra ser bonzinho com você. — Jim sorri ladino, eriçado com a própria imaginação perversa. — Ore para que isso aconteça, garoto, porque o que eu mais quero agora, é bagunçar suas entranhas enquanto te fodo nessa porra de carro.
. . .
— Por que eu tenho que ficar algemado? — você pergunta, se arrastando no assento até estar com as costas apoiadas na porta e a cabeça deitada na janela. — Não é cruel demais? Até pra mim? — seu lábio inferior, estirado em um beicinho pidão, implora, mas seu olhar malicioso não contribui com o sul da face. Hopper desabotoa o uniforme e você, mesmo com os pulsos presos, vai de palmas abertas até o peitoral do mais velho. — Peitudo.
— Você ainda tá falando? — o delegado aperta sua cintura com tanta força, que os dedos fazem pressão na sua costela. Além do cropped preto, você não usa nada, sua pele está à mercê do toque de Hopper. — Pichar área pública sem permissão é crime, moleque. Não é a sua primeira vez fazendo isso, sem contar os furtos! — Jim te puxa, colidindo seus corpos. Você, livre de qualquer tecido inferior, sente seu pau pulsar contra a barriga de Hopper, lambuzando a pele do delegado com seu pré-fluído. Com as mãos calejadas ao redor da sua cintura, Jim te mantém parado, esfregando a ereção que ele ainda mantém dentro das calças contra as suas coxas nuas. — Você devia estar atrás das grades... Ter uma bunda gostosa te livra de muita coisa.
Antes mesmo de cogitar responder, Hopper te empurra no banco. A velocidade com que sua cabeça afunda no estofado é tão potente que nem a maciez da superfície fofa foi capaz de amenizar o choque. Seus pulsos, unidos pelas algemas, são contidos por uma das mãos de Hopper, presos acima de sua cabeça. — Espera aí, Hopper! Eu também quero te tocar! — o frio na barriga te fez murmurar. Você está agitado num nível onde tudo que constitui o seu ser, se encontra trêmulo e ansioso.
Esse é você sob o efeito Dilf.
Talvez você tenha uma preferência...
— Hoje vai ser um pouco diferente.
— Diferente? como assim, dadd... — sua fala é cortada pela pressão da mão de Hopper sobre seus lábios.
— Puta merda... — Jim fecha os olhos, soltando um longo suspiro. Uma veia saliente na testa. — Eu juro por Deus, se você me chamar disso de novo, te jogo na estrada e passo com o carro por cima.
Ele odeia esse apelido e você sabe disso.
Hopper sente seus lábios curvando em um sorriso contra a palma dele, o levando a sorrir também, mas de incredulidade.
Jim separa os seus joelhos, se posiciona entre as suas pernas e curva-se sobre você enquanto aperta seus pulsos com força e te mantém calado. — É o seguinte... — ele sussurra no seu ouvido. O bigode dele roça na sua orelha e te deixa eriçado da cabeça aos pés. — Eu tô aqui pra me satisfazer. Ao meu ver, você não merece gozar, mas não vou te impedir. Se quiser ficar satisfeito, vai ter que se esforçar, porque quando eu gozar, eu vou embora.
Você quer protestar, xingar Hopper, mas a mão dele assegura que sua voz esteja cativa. Nesse caso, o seu olhar mortal expressa as mil ofensas que você tem para dar.
— Não fica bravinho. — Jim solta seus pulsos, o que não significa nada, já que as algemas preservam o aperto. — Isso é melhor do que passar um tempo atrás das grades, não é? Seu pai com toda certeza te arrebentaria caso soubesse que você continua aprontando, mesmo depois da surra que ele te deu. — Hopper usa o mindinho da mão sobre sua boca para erguer seu lábio superior, expondo a cicatriz em sua gengiva e a fenda que substitui o molar. — Você não quer perder outro dente, quer?
O quão cruel é te lembrar do dia em que seu pai, mesmo não precisando se dar ao trabalho, foi te buscar na delegacia e terminou em uma cela, por não aguentar esperar chegar em casa e descontar a raiva ali mesmo, te espancando em público?
Hopper é tão maldoso quando fode com raiva.
Te deixa duro como pedra.
— Eu nunca estive tão excitado. — o delegado desce a palma livre, explorando suas curvas, dando uma pausa no trajeto para adentrar teu cropped e apertar seus mamilos. Seu corpo, nu do peitoral para baixo, se funde com o calor da pele de Hopper. A constituição dele, parcialmente exposta devido a camisa desabotoada, cobre a sua por inteiro. Você ama estar por baixo deste homem. — Cê acha que eu consigo alcançar até onde? Eu chuto que chego até aqui... — Jim afunda os dedos no seu abdômen, pressionando um pouco acima do seu umbigo.
O toque repentino te faz solavancar para frente. Hopper sorri com sua reação.
O mais velho pousa os lábios no seu pescoço, beijando e mordiscando, com uma das mãos ainda lhe impedindo de falar, pois você é do tipo que provoca, e Jim não quer enlouquecer.
O coitado já se sente entorpecido demais com você calado.
— Por favor, não me peça pra parar. — o tilintar do metal ecoa pelo espaço limitado ao passo que Hopper desafivela o cinto e abre o zíper da calça. — Se você pedir, eu vou parar. — ele leva a mão para dentro da cueca, bombeando o comprimento ainda dentro dos limites de pano. Você dobra o pescoço e consegue ver o volume e a mancha de pré-sêmen na cueca de Hopper enquanto ele se acaricia com pressão. Os dedos dele estão firmemente rodeados na grossura. — Mas por favor, não peça.
Jim tira o pau da cueca e, sem oferecer qualquer tipo de preparação, se posiciona na sua entrada. Ele descansa o corpo em cima do seu, ofegando no seu pescoço ao guiar a ereção com a mão, pincelando a ponta inchada na sua fenda enrugada, umedecendo o seu anel de músculos com o fluido esbranquiçado que vaza da cabecinha sensível.
Hopper empurra com uma lentidão torturosa, não tirando os olhos do seu buraquinho, tão pequeno em comparação ao tamanho dele. O delegado adora ver como sua entrada estica em volta da circunferência grossa, engolindo com dificuldade o que ele lhe dá.
A glande é inserida. Sua borda está sensível, avermelhada devido a pele esticada e esbranquiçada graças ao pré-sêmen de Hopper, que vaza da uretra e se acumula na sua passagem sufocada.
Do lado de fora, as gotas caem das nuvens escuras, batendo na lataria da viatura. A chuva vem tímida, se fortalecendo aos poucos. O céu noturno é iluminado e rasgado com relâmpagos e raios longínquos.
O choro dos anjos imita o suor dos corpos fervendo no interior acalorado do veículo, escorrendo pelas janelas assim como o fluxo da transpiração escorre na carne excitada.
Hopper não avisa, ele enfia o pau inteiro no seu orifício. — Cacete! — ele geme, com o quadril roçando o seu e as bolas pesadas esmagadas contra a sua bunda.
Você aperta as coxas em volta da cintura dele, os dedos dos pés se curvam e seu gemido sôfrego ecoa através das frestas da mão que lhe amordaça. Você já o sentiu dentro, mas agora, com todo o comprimento alojado sem preparo, parece maior... Você nunca se sentiu tão largo.
Dói, mas é bom demais.
Hopper firma a palma na sua barriga, somente para sentir a projeção que o pau dele faz no seu estômago. — Eu sabia que iria passar do umbigo! — Jim parece orgulhoso enquanto acaricia a protuberância que ele mesmo cria em você, de dentro para fora. O volume some e surge conforme Hopper enfia. É tão evidente que, ao fazer pressão contra seu abdômen, ele sente o contorno do falo entre os dedos.
Entretanto, ao encontrar seu olhar choroso, essa luxúria animalesca desvanece da matéria trêmula que define Hopper, substituída por ombros caídos, testa franzida e um lento arrastar para fora do seu canal judiado, que agora lateja em volta do nada.
Suas lágrimas deixam Jim preocupado. Ele se martiriza, prestes a pedir desculpas por ser tão bruto e te machucar, mas no momento em que ele retira a mão que tapava sua boca, ele topa com os seus lábios esticados em um lindo sorriso, porém do tipo mais filha da puta existente. A vontade de bagunçar o seu interior volta a assolar a carne do delegado.
Com as pernas serpenteadas no quadril de Hopper, você o puxa para si novamente.
A cabeça grossa penetra sua circunferência nervosa e você engole o gemido que quase atropela suas palavras. — Que foi? Tá com medo de me machucar? Se poupe, Hopper. Eu tô acostumado com coisa maior.
Não, você não está.
Mas ver a feição enfurecida de Hopper é impagável.
Você ficou com raiva quando ele parou. Sua maior vontade é ser fodido até apagar e provocar Jim é um dos meios para conseguir isso.
Hopper ri soprado e sorri ardiloso, te encarando com as pupilas vultosas. — Eu já devia ter me acostumado com esse seu espírito de puta, mas é sempre surpreendente o jeitinho que você implora pra ter um pau atolado no seu cu. — Jim agarra suas coxas com rigidez. A hostilidade dos dedos com certeza deixará marcas. — Já que você insiste... vou socar tanto que nenhum outro pau vai ser o suficiente, só o meu cacete vai se ajustar nesse buraco arrombado.
Ele mantém suas pernas abertas e sem mais delongas, retorna para dentro. Hopper não dá pausa, ele volta ao vai e vem sem qualquer tipo de restrição, batendo o quadril contra o seu em um ritmo bruto, tão forte que torna cada novo movimento um evento, e rápido ao ponto de manter o choque das investidas anteriores na memória de cada músculo.
Mesmo estando no centésimo choque de peles, é intenso e emocionante como o primeiro.
Você lembra do aviso de Hopper e, com medo de sair desse encontro profano sem atingir o ápice, passa a movimentar o quadril para cima, roçando sua dureza intocada na barriga do delegado.
Hopper saca o seu objetivo e quase sente pena. Ele gosta da sensação, então lhe dá um mimo, tornando você o recheio entre ele e a superfície estofada.
Os movimentos de ambos intensificam o friccionar. O estímulo no seu membro, que fica cada vez mais sensível enquanto é pressionado entre os corpos, juntamente do prazer esmagador que é ter a próstata dilacerada pelo comprimento assustador de Hopper, resulta no óbvio.
Você goza antes dele.
O seu gemido, similar ao ronronar de um gato, vem acompanhado de cordas brancas, que pintam o seu abdômen e o de Hopper. O líquido quente é espalhado pela pele ao passo que Jim, motivado pelo som estimulante que você deixa escapar e por suas paredes o esmagando, se movimenta erráticamente, buscando pela própria liberação.
Felizmente, é madrugada e nenhuma alma viva passa na rodovia. Caso contrário, qualquer um que visse a viatura balançar tão descaradamente, saberia o que está acontecendo ali dentro.
— Desgraçado... você ainda conseguiu gozar. — Jim comenta entre gemidos roucos, perdido na onda eletrizante que domina seus nervos.
Você está superestimulado, não consegue focar em nada além do prazer bizarro que te cega e emburrece. — Hop...Ho-Hopper... é muito! Eu a-acho que... que... Hopper! — sua boca é um autofalante de gemidos e murmúrios.
Ouvir o próprio nome vazar de sua boca trêmula também emburrece Hopper. O pau dele lateja dentro do seu orifício e você consegue sentir cada veia pulsar entre seus limites esticados e além, pois Jim não é pequeno e enfia até o talo, ultrapassando qualquer placa de pare no seu corredor úmido.
Ver aquele volume projetado no seu estômago é assustador e excitante ao mesmo tempo. Você não consegue evitar de pensar que isso não é normal e que Hopper está tecnicamente te estraçalhando por dentro, mas também não consegue evitar de desejar isso.
Jim alcança seus lábios, iniciando um beijo afoito. O pinicar do bigode te arrepia.
Você sabe o que isso significa... Hopper só beija você durante o sexo quando está prestes a explodir.
Ele fica parado, com cada centímetro profundamente fincado no seu interior. Os gemidos manhosos do delegado se juntam ao beijo e você pode sentir as bolas dele convulsionando, pressionadas contra a sua entrada. Jim urra, se contorcendo em cima do seu corpo menor enquanto libera a porra quente da glande inchada, pintando suas paredes com o fluido espesso.
O quadril de Hopper e o seu são um só. O tecido da farda do mais velho esfrega nos seus glúteos e o zíper da calça cáqui aranha a sua pele, criando vergões na carne suada. — Se escorrer porra no meu banco, vou te fazer limpar com a língua, então aperta bastante e mantenha tudo dentro. - Jim aconselha.
Você contrai, dando o máximo de si, mas não consegue muito naquele estado exausto.
Você nem precisa, pois Hopper está tão fundo em você, que as cordas grossas de sêmen sequer tem acesso ao lado de fora.
— Tô tão cheio... — seus olhos estão pesados e o seu corpo está dormente. Você nem percebe quando Jim liberta os seus pulsos das algemas.
O líquido viscoso esquenta as suas entranhas. O som molhado de Hopper se arrastando para fora do seu buraco pulsante te rouba um gemido cansado.
Jim deixa a cabecinha dentro enquanto sua dureza amolece. — Acho que tô viciado em você. — ele leva a mão até o seu rosto, deslizando os dedos pela sua bochecha.
Os dois sorriem um para o outro, com o carinho em foco e a malícia em segundo plano.
. . .
— O que você tem com o Hargrove? — a voz de Hopper soa após minutos confortáveis de silêncio.
Depois que a chuva passou, Jim saiu do veículo para refrescar a pele escaldante. Você permaneceu dentro da viatura, sentado no banco traseiro, porque ficar de pé é uma tarefa impossível agora. A porta do seu lado do assento ficou aberta, permitindo a entrada do vento gélido.
— O Billy? — você pergunta, e Hopper assente. Você não entende a razão do questionamento, mas a resposta está na ponta da língua.
Billy jurou que acabaria com a sua raça se você contasse a alguém sobre o lance de vocês.
Você riu da ameaça.
— A gente transa de vez em quando. — você informa, simples e direto. — Mas por que a pergunta? — com a sobrancelha arqueada, você encara Hopper, curioso quanto ao assunto repentino que cresce entre os dois.
Jim acende um cigarro, te irritando com a demora para responder. — Percebi que vocês estão bem próximos ultimamente. É você que come ele? — Hopper sopra a fumaça, te oferecendo um trago. Você recusa, e ele revira os olhos. — Fresco.
Você aponta o dedo do meio para o delegado. — Não. Uma vez eu bati na bunda dele e chamei ele de popozudo, daquele jeito sugestivo, sabe? Ele virou um bicho na mesmíssima hora e quem saiu de perna bamba fui eu.
Entretanto, a resposta de Hopper não te convenceu, serviu apenas para te deixar mais desconfiado.
— E o segundo porquê? Eu não sou bobo, sei que você tem outro motivo pra perguntar isso.
— Ele tem os mesmos privilégios que você. — Jim encara seu rosto, esperando por sua reação enquanto você soma os fatos. Hopper sorri largo ao testemunhar seus lindos olhos arregalados. — Ele se livra das consequências na traseira dessa viatura, assim como você. — Jim dá três tapinhas na lataria do veículo. — Eu sei o quanto você ama ser fodido, agora imagine esse gosto triplicado... esse é Billy. Por trás das máscaras, uma vadiazinha.
Em um passe de mágica, sua dor some e você está de pé, colado em Hopper, exigindo detalhe por detalhe.
O seu eu maligno está ansioso, mal esperando para atormentar Billy sobre essa persona secreta que você recém descobriu.
. . .
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silencehq · 2 months
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O tão sonhado segundo poder está entre nós e, agora que virou realidade, vamos para mais informações. O mais importante de tudo é que os semideuses estão tendo um novo despertar de poderes, sendo assim, eles começam no nível 1. Como tudo tem um motivo aqui no SHQ, com os poderes não seria diferente. Uma guerra está para despertar, os sinais são óbvios e cada vez se multiplicam mais. Semideuses são criaturas resistentes e surpreendentes, em momentos de guerra, principalmente Grandes Guerras, é comum que as Parcas permitam que o destino favoreça um pouco as crianças divinas. O destino do mundo, afinal, está nas mãos desses campistas.
O Último Avanço Mágico ocorreu em 1930 mas não há registros físicos sobre essa situação pois todos os registros dessa época parecem não terem sido feitos; é como se século XX tivesse um grande apagão de informações. Há registros sobre os Avanços na biblioteca em um pergaminho antigo na Ala Proibida, reservada apenas para Conselheiros, Instrutores e membros de alguma Equipe. O penúltimo Avanço Mágico ocorreu em 1830, cem anos de intervalo, sempre tendo esse tempo de pausa. O correto seria que esse intervalo fosse constante e sem erros, mas dessa vez ocorreu seis anos antes, o que significa que a guerra que os semideuses vão enfrentar… será uma das mais difíceis. Informações sobre esse assunto são de cunho confidencial, estarão disponíveis em breve para prompts oficiais no próximo ciclo.
De qualquer forma, curiosamente não se ouve falar sobre um Avanço Mágico há 194 anos, para os conhecedores da situação, o pulo de uma geração era um bom presságio e não há necessidade de desespero de ter tido agora um retorno, é algo bom. Proveitoso para todos.
Os chamados “Poderes Despertados” geralmente surgem do nada ou com algum gatilho, varia de semideus para semideus. Você pode estar vivendo sua vida tranquilamente e no segundo seguinte, descobrir uma nova habilidade; ou você pode passar por alguma situação que o faça despertar. De todo modo, os Poderes Despertos sempre se iniciam de maneira básica e precisam ser evoluídos de acordo com o esforço individual de cada um. Diferentemente dos Poderes base — também conhecida como poder principal —, estes não têm um Ciclo de Evolução tão demorado. Como são poderes que surgem devido à aproximação de desastres e catástrofes, sua evolução precisa ser mais rápida.
PROCESSO DE EVOLUÇÃO
NÍVEL 1
Todos se iniciam no nível 1, o nível mais básico de todos. Aqui seu poder dará sinal de existência, poderá aparecer para que você o perceba. Para evoluir para um nível mais alto, você não precisa esperar três anos de treinamento. Se fizer corretamente, conseguirá ultrapassar para o nível seguinte em um mês! É super comum que os semideuses passem por perrengues por causa de quão inconstantes esse Nível 1 é; o poder causa muitas dores de cabeça sendo ativado em momentos inoportunos.
NIVEL 2
Seu poder já está mais maduro, você já consegue ter um pouco mais de controle sobre ele. Agora não é mais ele quem te controla e sim você quem o controla. A questão do nível 2 não é sobre controle, nada com os Poderes Despertos é sobre controle e sim sobre como ele faz parte de você, como você consegue moldá-lo para lhe trazer vantagem. Situações inoportunas são menos comuns, o usuário terá mais facilidade em escolher quando o usar. Também será possível fazer mais coisas do que apenas o ter como vislumbre do que vem por aí!
NÍVEL 3
O nível final é onde o poder está totalmente controlado por você. O caminho percorrido, a vertente escolhida, agora atinge seu nível mais alto. Isso não te tornará invencível ou ultra poderoso, mas você terá pleno controle de seu poder; conseguirá ativa-lo apenas quando desejar e as consequências negativas para si serão um pouco mais brandas. Atenção, o poder desperto nível 3 ainda consome sua energia, então o uso exacerbado não é recomendado. Afinal, o Poder Desperto surgiu de repente, seu corpo e sua mente ainda não estão totalmente acostumados com a mudança. Você teve anos para se acostumar com o Poder Base, não será em meses que o Poder Desperto ficará igual então.
ESCOLHENDO UMA VERTENTE
As vertentes surgem no nível 2 e são a direção para onde o seu poder irá seguir. Por exemplo tem um poder de teletransporte, a partir do nível 2 você saberá como ativá-lo sem ser inconsciente. No nível 3, você já terá uma forma controlada de como usá-lo. Mas não terá como mudar o poder para criação de portais.
Se você tem um poder de fogo, no nível 2 a vertente poderá se mostrar sobre como ele é capaz de sugar a escuridão e se fortalecer. No nível 3, você saberá como espalhá-lo com mais controle e danificar apenas o que deseja. Não poderá torná-lo outra coisa como dar imunidade a poderes de água.
A vertente significa o que o seu poder é. Se você faz A, não tem como fazer B. Vocês são semideuses, a parte humana ainda é bastante real e está aí para ancorar ao chão, à realidade. Poderes Despertos são perigosos por serem novos, não nascemos sabendo de tudo, aprendemos a lidar com a realidade e como usá-la ao nosso favor. A mesma coisa acontece com os poderes. Vocês, campistas, precisam aprender a lidar pouco a pouco com os poderes pois são, até certo ponto, humanos. Não são deuses. A vertente te prende à realidade e é por isso que ela é tão importante. Ela, porém, é escolhida de maneira inconsciente; você não tem controle sobre o que deseja fazer, é seu poder quem escolhe qual caminho seguir.
FORMAS DE EVOLUÇÃO
EVOLUINDO O PRIMEIRO NÍVEL:
Após a compra, se você tem interesse em fazer o campista subir de nível, deverá seguir obrigatoriamente alguns passos. Mas atenção, não precisa correr. Não precisa se desesperar. Não precisa entrar em pânico para fazer mais rápido. Se conseguir terminar tudo rapidamente, parabéns, mas ainda terá que esperar o tempo devido de um mês para subir o nível. Se não conseguir terminar, sem problema algum, só continuar o processo normalmente.
Como é um processo INDIVIDUAL, o esforço é apenas seu, de seu campista, NÃO É UMA COMPETIÇÃO DE QUEM É MELHOR, é para seu desenvolvimento, ok?
Quem não quiser evoluir, não terá problema também! Poderá permanecer no nível 1 e explorar do mesmo jeito todas as consequências malucas de um campista com um poder sem controle. Garanto que irá se divertir também! Mas vamos lá ao que interessa.
PASSO 1: 1 POV sobre como foi a primeira percepção do poder: Você poderá fazer um POV sobre como seu campista percebeu que tinha esse poder. O que aconteceu para ele notar? Foi algo espontâneo? Teve algum gatilho?
PASSO 2: POV, HEADCANON ou INTERAÇÃO(precisará ser concluída) de seu campista tendo um treino com alguém de poder parecido ou instrutor de algo semelhante, se tiver algum ativo. Caso queira fazer Headcanon ou POV, pode usar algum campista NPC ou um NPC canon também, super incentivado!
PASSO 3: POV, HEADCANON ou INTERAÇÃO(precisará ser concluída): Haverá um desafio simulado na arena, onde o campista será incentivado a usar o Poder Desperto para cumprir o desafio. Os passos deverão ser anotados em um pequeno relatório e apresentados a Quíron.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após a compra e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
EVOLUINDO O SEGUNDO NÍVEL:
Parabéns! Você foi paciente e chegou ao nível 2, agora que você já sabe que tem um poder novo, vamos trabalhar em controle e vertente.
PASSO 1: POV de quando finalmente entendeu como usar seu poder em uma situação que precisava.
PASSO 2: Você será posto à prova por Quíron! Quando concluir o passo 1, deve acionar a central para que um desafio seja feito a seu campista. Você pode realizar através de: POV, Headcanon ou interação, sua escolha. Se for interação(deverá ser concluída) pode ser com INSTRUTOR, CAMPISTA COM PODER SEMELHANTE (que você ainda não tenha plot), OU NPC (canon ou não).
PASSO 3: Após a conclusão do desafio, um relatório deve ser feito em formato de POV ou Headcanons sobre como você consegue controlar o seu poder, como percebeu qual a melhor forma de ativá-lo ou inibir e como ele pode te beneficiar.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após ter subido para o Nível 2 e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar mais um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
EVOLUINDO O NÍVEL 3
Esse é o nível final, parabéns, semideuses! Se chegou até aqui significa que você conseguiu percorrer um percurso de extremo esforço e vai ser recompensado com 100 dracmas além do reconhecimento de seu nível no Poder Desperto. Mas claro, para receber a recompensa, você deverá cumprir um desafio imposto pela central.
O nível 3 consiste apenas em um único passo, pois você já demonstrou seu esforço nos últimos níveis, agora só precisa mostrar que tem o desempenho de alguém com nível máximo de poder. Para isso, você deverá acionar a central para pedir seu desafio.
O Desafio Final consiste em: UMA MISSÃO NO EXTERIOR DO ACAMPAMENTO.
O mundo está ruindo lá fora, o Acampamento Meio-sangue é um refúgio no meio do caos, mas você deverá provar que você é quem controla o seu poder então será enviado para uma missão no mundo dos mortais. Parabéns, essa será sua primeira saída sem supervisão e sozinho desde o chamado! No seu retorno, deverá apenas redigir os desafios encontrados na missão e como seu Poder Desperto lhe ajudou. Receberá a classificação e também os dracmas no fim disso.
A missão em si deve ser feita em formato de POV.
O relatório deve ser feito em formato de POV ou Headcanon.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após ter subido para o Nível 3 e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar mais um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
Concluindo, no fim, o período mínimo para alcançar o nível 3 será de três meses após a compra. Não existe um tempo máximo, então vocês podem levar quanto tempo desejarem. “Dionísio, não é muito tempo?” Trabalhamos com plots e prompts a longo prazo, semideuses, então não, não é muito tempo. Estamos aqui firmes para segurar a barra de quantos meses forem necessários, temos plena confiança de que vocês também têm capacidade de desenvolver por esse tempo pois muitos estão fazendo isso há meses já, há bem mais de três meses até. Um planejamento a longo prazo é nossa forma de dizer: Garantimos a vocês estabilidade de plots, tenham paciência e compromisso e nós devolveremos em dobro! Confiamos em vocês para daqui a três meses, estarem aqui ganhando suas recompensa e vocês podem confiar que estaremos aqui para dar o que desejam.
DICIONÁRIO
Poder Desperto: Poder conquistado através da dinâmica dos dracmas. Não é obrigatório ter um.
Poder Base: Poder principal, poder da ficha, primeiro poder que os players escrevem na ficha.
Ciclo de Evolução: Processo de evolução dos poderes, também conhecido como tempo que os campistas passam treinando. As aulas dos horários e o esforço tido por anos em cada disciplina.
Vertente: Apesar de já explicado no texto, vale ressaltar que quem escolhe realmente a vertente é u player. A escolha é em OOC, já está meio implícito na descrição dos seus poderes, não precisam se preocupar com isso. Quando vocês mandam a descrição, já fica óbvio em qual área o poder ficará. Por isso quase sempre pedimos ajustes, para que se adequem e não fujam da linha que vocês mesmos criaram. Vale ressaltar que evitamos descrições e exemplos de poderes de animes, desenhos, filmes ou X-Men porque poderes para semideuses são extremamente diferentes disso. Poderes dessa categorias são em sua maioria OP e abrangem várias áreas, como atuamos apenas em uma por semideus, evitamos cair nessa pegadinha. Aconselhamos o uso de descrições de RPG de fóruns (adaptados para se tornarem também menos OP), da wikia de Percy Jackson ou que vocês mesmos criem seus poderes.
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thwbk47 · 1 year
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Créditos: awarenessis (on Tumblr).
Como realmente manifestar/mudança de realidade e como isso funciona
Isenção de responsabilidade: este NÃO é um método, técnica ou uma nova tendência. É um modo de vida! E é a razão por que a mudança de manifestação e realidade funciona em primeiro lugar, NÃO o não dualismo, já que as pessoas não sabem ler
Quem VOCÊ realmente é
Percepção, consciência, observador, imaginação. Esse é o VERDADEIRO você. Não quem você “pensa” que é, nem seu corpo, nem sua identidade. Todos esses são conceitos imaginários inventados e não são quem VOCÊ realmente é. Se você fosse sua mente, seu corpo ou sua “identidade”, não seria capaz de estar ciente desses conceitos.
Você pode ouvir seus pensamentos, pode sentir suas emoções, pode sentir o toque de uma mesa, você observa essas coisas e, portanto, não pode ser elas. Se você pode estar ciente de algo, observar algo, como você pode SER isso?
Você é uma mesa? Ou você está ciente de que há uma mesa?
Você é seus pensamentos? Ou você ouve seus pensamentos?
Isso nos mostra que somos algo mais do que este corpo humano. Mas esse “mais” nunca pode ser explicado ou compreendido, enquanto estivermos em um corpo humano, porque não há nada para entender, apenas É. VOCÊ é tudo e qualquer coisa. E nada. Nada existiria sem a sua consciência disso.
O que havia antes dessa pessoa?
apenas havia
O que havia antes deste mundo físico (mundo humano imaginário)?
apenas havia
O que havia antes das dúvidas e pensamentos negativos?
apenas havia
tudo é apenas
NÃO PODE ser explicado!
Esta é a razão pela qual existe algo como “manifestação” e “mudança de realidade”. São conceitos imaginários feitos para tentar entender e explicar o ser consciência, imaginação, o criador ilimitado. Eles “funcionam” porque são MÉTODOS para tomar consciência de algo.
Consciência de algo = é real
Sem consciência de algo = não é real
As coisas deixam de existir quando focamos nossa consciência em outro lugar, e é por isso que as coisas podem mudar e parecer que foram “desfeitas”. O conceito imaginário para isso é a revisão.
Mas como falamos, tudo e qualquer coisa é APENAS imaginação, é imaginário, não é algo fora de você, é você.
Como humanos limitados, acreditamos que o mundo em que vivemos é algo fora de nós, então descobrimos a realidade mudando e se manifestando e descobrimos que podemos mudar esse mundo exterior.
Mas o ponto principal é perceber que NÃO EXISTE mundo exterior, está TUDO dentro da percepção/consciência/imaginação. É IMAGINÁRIO que existe porque sabemos que existe.
Somos humanos porque temos consciência de que somos humanos.
Então nada é real?
Não no sentido que costumávamos acreditar na palavra “real”
Como costumávamos ver algo como real, era algo fora de nós. “Imaginação é isso mesmo. Não é real '' Eu sei que muitos de nós ouvimos isso enquanto crescia, e nós acreditamos.
Mas o fato é que não há NADA FORA DE NÓS.
Então, sim, as coisas são reais, quando você se torna consciente delas. Se não, eles simplesmente existem como algo que não podemos entender.
Mas no segundo em que nos tornamos conscientes de algo, torna-se real, porque foi dada consciência, foi dada atenção.
Portanto, nada é real no sentido que costumávamos pensar. Mas essa foi uma ideia limitada inventada. Não há nada além de percepção/consciência/imaginação. Qualquer coisa que você possa imaginar é imaginário e inventado.
Sempre estivemos atentos e observando, se você fosse seus pensamentos, então você não deixaria de existir quando não pensasse? O que é essa pausa entre seus pensamentos? Conhecimento. Observação. Isso sempre esteve lá. Sente-se em silêncio e reflita sobre tudo o que digo neste post, e eu prometo a você, você percebe o quão limitado você sempre foi.
Como você “manifesta” e “mudança de realidade” com isso, você pergunta?
Primeiro, não existe tal coisa como manifestação ou mudança de realidade. Eles são conceitos inventados, como eu disse. A manifestação e a mudança da realidade implicam um processo a ser percorrido, quando na realidade você está apenas observando, tornando-se consciente de algo, e então existe, e você como corpo humano pode experimentá-lo.
Mas porque você é verdadeiramente imaginação/consciência/consciência, você é tudo, porque nada existiria sem você. Não há nada para “obter” ou ser. Porque você já é/tem essa coisa.
percepção/consciência/imaginação é tudo e, portanto, não existe “tempo” APENAS no mundo humano imaginário. O tempo é uma coisa inventada. O passado e o futuro só existem nos pensamentos, e os pensamentos são algo imaginário, isso significa que o tempo também é imaginário. Portanto, tudo e qualquer coisa que você possa imaginar ou pensar, existe neste exato momento e está pronto para ser observado/receber consciência/atenção.
Isso torna essa vida humana imaginária seu playground. Seu videogame. seu sonho. Você pode fazer absolutamente tudo e qualquer coisa
E como assim é, e o que realmente muda a vida humana imaginária, não é a afirmação, nem os estados, nem qualquer outro método, é a consciência que a muda.
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