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#Não-binário
serkotika · 10 months
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Pós-binário
— "Pós-binário" refere-se a uma identidade na qual se transcende as barreiras binárias de gênero. Esta expressão não está entrelaçada apenas à não-binariedade, assim abrangendo uma ampla gama de identidades que não se limitam às categorias tradicionais de masculino e feminino. Toda a flexibilidade e diversidade no espectro de gênero são representadas pelo termo, reconhecendo que homens e mulheres trans também podem se identificar como pós-binários ao superar totalmente as normas binárias de gênero e o exorssexismo enraizado. Essa identidade oferece liberdade, permitindo que cada indivíduo explore e defina sua própria experiência de gênero para além das restrições convencionais.
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wiki-identidades · 1 year
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Não-binaridade de gênero
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Não-binaridade de gênero ou apenas não-binaridade é um termo que na maioria das vezes se refere às identidades de gênero não-binárias que pessoas podem ter. N-b ou nb são formas casuais de se referir à não-binaridade ou às pessoas não-binárias. Batatas ou batatinhas são apelidos simpáticos para pessoas não-binárias.
Não-binário de gênero se refere a todos os atributos que não se categorizam dentro do binário de gênero. Isto é, tudo que não é exclusivamente relacionado ao feminino e nem ao masculino. O termo "não-binário" foi originalmente criado com o objetivo de ser essencialmente descritivo e não político (ao contrário de genderqueer, que é um termo essencialmente político). Não-binário pode ser estritamente identitário ou estritamente descritivo. Enquanto termo estritamente descritivo, ele diz respeito a qualquer característica individual que não se enquadre dentro dos padrões de binário de gênero, ou seja, não está necessariamente relacionado com transgeneridade/transexualidade. Enquanto termo estritamente identitário, ele diz respeito à maneira que uma pessoa identifica a si própria e está relacionado à transgeneridade/transexualidade.
Não-binaridade é a qualidade de algo ou alguém que é não-binário. Não-binaridade no sentido amplo se refere ao conjunto amplo de: identidades de gênero não-binárias, expressões de gênero não-binárias, sexualidades não-binárias e romanticidades não-binárias. Enquanto que a não-binaridade no sentido estrito se refere somente às identidades de gênero não-binárias.
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tortiefrancis · 2 years
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Alguém sabe se tem um dicionário ou arquivo legal de termos neutros em português? Eu to com dificuldade pra achar alguns e não tô com saco pra criar
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esqrever · 2 months
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PSD indignado com o uso da expressão "pessoas que menstruam" em campanha da DGS
Bruno Vitorino questionou a ministra da Saúde. Este é o deputado que, em 2019, considerou que “sensibilizar” alunos de 11 anos sobre orientações sexuais era "uma porcaria". PSD indignado com o uso da expressão "pessoas que menstruam" em campanha da DGS
O PSD pretende que a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, esclareça se autorizou a campanha da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a menstruação que utiliza a expressão “pessoas que menstruam” em vez de “mulheres“. Para esse pedido de esclarecimentos, o deputado Bruno Vitorino questionou a ministra se teve conhecimento prévio da campanha lança pela DGS em 09 de julho. Em causa está um…
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ninaemsaopaulo · 1 year
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"Um presidente de extrema-direita é morto por um adolescente não-binário". Acabei de ler essa sinopse de um livro que tá pra ser lançado aí. Ah não, gente.
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shykpop · 4 months
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LGBTQIAPN+ HEADERS, + like or reblog If you use
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Um feliz dia internacional das pessoas não binárias!
Lembre-se: o seu gênero é ✨VÁLIDO✨, independente da opinião das pessoas.
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multiplasidentidades · 3 months
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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danyisasoiaf · 7 days
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Contar uma história que aconteceu comigo em 2018, quando eu tava no fundamental, era no 8 °ano.
Na época eu era apaixonada por uma menina que era do 7°ano, eu gostava tanto dela que sempre queria agradar ela, então dava presentes pra ela, as vezes em forma de comida ou carta.
Só que teve um dia que eu queria dar um presente a ela no intervalo, mais ela não tava lá, por que tinha sido liberada mais cedo da escola, e eu também fui umas horas depois, e quando minha sala foi liberada a gente saiu pelo portão da secretaria, eu saí com minha amiga, e de longe ela avistou a menina que eu gostava, ela veio correndo até a gente, e abraçou nós duas, e eu tava com o presente na mão, só que ela e minha amiga ficaram insistidas numa conversa, então deixei elas conversarem até elas teeminarem.
Mais aí enquanto nós três estávamos conversando na esquina da escola, atrás dela ficou a galera da minha sala, e no meio deles a menina famosinha que tava de bicicleta, ela viu o pacote de bolacha na minha mão e perguntou "me dá um", mais como era presente (não sei como tive coragem), eu falei "não posso dar, é pra ela" apontando pra menina que eu gosto, ai todo mundo ficou com uma cara de "você é?" e logo depois disso a famosinha mandou com raiva de mim "Você sabia que ela é apaixonada por você?" assim na frente de todo e a galera respondeu "iiiii", aí a menina que eu gostava falou "eu também sou apaixonada por ela" me dando um abraço, quando ela fez isso fiquei até em choque, achava que ia passar o maior mico da minha vida, mais por sorte não, e também quando ela falou isso a galera respondeu "ownnnn" foi fofo.
Depois disso eu dei o presente pra ela, e ela se despediu de mim e da minha amiga, e a rodinha que tava em volta da famosinha saíram, e só ficou ela pedindo pra menina que eu gostava a bolacha, e ela foi com ela pra outro lugar, me despedi da minha amiga e fui pea casa, fim
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atchooooooooooo · 6 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você BRIDGET ODESSA. Você veio de NOVA ORLEANS, ESTADOS UNIDOS e costumava ser PROFESSORA DE HISTÓRIA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava LENDO LIVRO DE FANTASIA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser INTELIGENTE, mas você não deixa de ser uma baita de uma DESAJEITADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de ESPIRRO na história DRAGON RIDERS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons: 
Bridget passou por coisas demais para ainda acreditar em magia, mas ela acreditava. Talvez por ser de uma cidade tão conhecida por seu misticismo como Nova Orleans, ela, mesmo tendo enfrentado preconceito e dor desde que se entendia por gente, ter visto o pior no mundo e ter chegado e se ferir fisicamente por conta de tudo que já tinha passado. Ela ainda via magia. Viu magia até mesmo quando leu artigos na internet entendendo finalmente que não se sentia no sistema binário de gênero, e quando precisou sempre reservar uma aula para explicar para seus alunos sobre a luta daqueles que não tinham suas questões sobre gênero e orientação sexual aceitas e entendidas. Tinha uma coleção de baralhos de tarot que usava para visualização (ainda estava aprendendo a arte por trás), lia, não, devorava livros de fantasia e fazia resenhas online, além de querer instaurar essa paixão em outras pessoas. 
Então essa foi sua dor quando o livro lhe levou para longe. Ela estava indo dar uma aula baseando-se em um anime que havia pedido para seus alunos verem. Iria ser uma aula divertida, tinha preparado slides tão legais! Eles iriam discutir e conseguir imaginar tanto…
Bem, estava praguejando até que aquele homem se apresentou como Merlin, o Merlin. Seus olhos ficaram marejados. Ela estava reclamando de não poder imaginar antes… aquilo estava lhe dando a oportunidade de viver a magia. Era egoísta quando pensava em seus alunos, mas depois de tanto…
Ela olhava para os dragões passando por cima do C.C.C e estendia a mão. Sua vida… sua certeza como Espirro a banhava e sabia que não demoraria para que estivesse nos céus como uma dragon rider.
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translatingtradutor · 1 month
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[Brasil] Guia básico de como acessar terapia hormonal transgênero pelo SUS
Lembrete: você deve se apresentar como querendo transição hormonal masculinizadora ou feminizadora. Não existem métodos de transição hormonal sem um desses.
Porém, toda identidade de gênero é válida e você pode pedir para ser respeitado como não binárie pelos médicos desde que especifique que quer transição hormonal de certo gênero explicitamente.
Exemplo: designade homem ao nascer, diz "quero TH feminizadora".
Isso porque os médicos são extremamente confusos e tem casos de não entenderem e darem prescrições para o hormônio errado por falta de entedimento.
Índice:
Como acessar pelo SUS gratuitamente
Nome social
Transição escondida
No clínico geral
Considerações
Como acessar pelo SUS gratuitamente
Vai na UBS (Unidade Básica de Saúde) da sua cidade que atenda sua região. Liga para ver se é a da sua região. Se não for, acha a da sua região. E se for a da sua região e falarem que não é lá, é mentira, mal treinamento dos funcionários.
Traga:
RG original
Comprovante de residencia impresso como conta de água, luz, etc.
Nem no seu nome precisa ser. Eles mal olham. Só precisa ser da região de atendimento e falar que tu aluga da pessoa.
Pede consulta com médico clínico geral. Nem precisa justificar porque. Se perguntarem porque, falar que é encaminhamento para endocrino e recusarem, também é mal treinamento dos funcionários.
Nome social
Pede para usar nome social. Eles são obrigados por lei a usar seu nome social mesmo que não esteja na identidade. Se recusarem mal treinamento dos funcionarios, chama gerencia e aponta a lei. Lei diz que tu tem direito a tudo isso.
Transição escondida
O SUS nunca mesmo vai notificar os seus pais ou família ou sei lá quem sobre você estar transicionando com terapia hormonal!
Como uma pessoa maior de idade, o governo entende que você é responsavel por sua própria saúde e dono das suas próprias informações. Caso menor de idade, seus pais precisam dar consentimento de qualquer maneira. Se emancipade, você é o mesmo que maior de idade e tem os mesmo direitos deles, incluindo não precisar de consentimento dos pais, porém precisa trazer documentos comprovando emancipação.
Oque pode acontecer, porém, é de você dar seu telefone fixo para eles nas informações de contato, eles tentarem ligar por alguma emergência e a pessoa errada atender. Mesmo assim eles preferem nâo falar o procedimento que está ocorrendo para terceiros.
No clinico geral
No dia da consulta (vai ser outro dia) pede encaminhamento para endocrino e informa de qual genero para qual genero está transicionando. Diz que é para tratamento hormonal trans. O médico não pode te recusar dizendo que não tem necessidade. O SUS cobre.
O clínico também lhe dará encaminhamento para os exames necessários antes do endocrinologista, normalmente. É com uma avaliação desses exames que o endocrinologista avaliará.
Aí você chega no endócrino, que deveria ter experiencia com transição hormonal idealmente, ele irá avaliar os exames e vai te dar a receita. Os hormônios são gratuitos e devem ser retirados pelo SUS.
Considerações
A demora do processo costuma ser de alguns meses, mas tem casos em que chega a um ano e meio.
Depois do endocrino você pega o hormônio gratuito de acordo com a receita dada. Mas tem umas excessões:
Se a sua cidade não tem um endocrino, eles não podem oferecer o serviço, mas é da responsabilidade do médico geral procurar de novo se ele só não souber. Se não tiver mesmo, você pode pedir sobre endocrinos de cidades próximas e (apesar de demorar mais) marcar de ir ver eles lá.
Se sua cidade nem nenhuma cidade perto tiver endocrino, eles ainda devem te dar para outra cidade mesmo que bem mais longe. Isso talvez valha apena porque hormônio do SUS gratuito só dá para tirar com receita de médico do SUS e economiza no longo termo.
Se sua cidade não tem hormônios disponiveis nunca, você talvez tenha que ir a outras cidades buscar o hormônio (liga primeiro para ver se tem). Pode valer mais que comprar no privado se for bem perto.
Sua cidade pode não ter hormônios as vezes por pessoas demais terem utilizado. Acontece muito em cidades capitais. Nesse caso você vai ter que pensar se vai pausar ou comprar no privado.
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wiki-identidades · 10 years
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Forma gramatical de tratamento
A forma gramatical de tratamento também é uma expressão de gênero. As formas de tratamento são: feminina, masculina e não-binária (neutra). Entretanto, isso não quer dizer que pessoas sejam obrigadas a usar certa forma de tratamento para elas mesmas se forem de tal gênero. Portanto, uma pessoa não-binária, por exemplo, não é obrigada a chamar a si mesma no neutro. O que importa é se a pessoa se sente bem representada por aquela forma de tratamento.
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Tratamento gramatical no feminino
Uso de pronomes no feminino (exemplos: ela/dela/nela/aquela), adjetivos no feminino (exemplos: linda, querida, bondosa), substantivos no feminino (exemplos: moça, menina, garota, senhora), artigos e outras palavras no feminino para se referir a pessoas que desejam ser tratadas assim.
Tratamento gramatical no masculino
Uso de pronomes no masculino (exemplos: ele/dele/nele/aquele), adjetivos no masculino (exemplos: lindo, querido, bondoso), substantivos no masculino (exemplos: moço, menino, garoto, senhor), artigos e outras palavras no masculino para se referir a pessoas que desejam ser tratadas assim.
Tratamento gramatical não-binário (neutro)
Uso da linguagem não-binária ou neutra para se referir a pessoas que desejam ser tratadas assim. Essa linguagem também é a preferida para se referir a conjunto de pessoas, pois não demarca gênero, então é uma alternativa não-machista (porque, no português de norma culta, usa-se o tratamento gramatical no masculino quando são várias pessoas, mesmo que o grupo seja constituído por 99 mulheres e 1 homem).
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viad0 · 1 year
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acho q quase tode brasileire não binarie já sabe disso, mas se vc quer testar algum pronome em português tem esse site (e o modo avançado). É basicamente o pronoun dressing room só q em português
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esqrever · 3 months
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Nikki Hiltz, atleta não binárie, qualifica-se para os Jogos Olímpicos no último dia do Mês do Orgulho LGBTI+
"Queria correr por toda a minha comunidade LGBT. Vocês trouxeram-me até aqui nos últimos cem metros. Senti todo o amor e apoio.” 💛🤍💜🖤 Nikki Hiltz, atleta não binárie, qualifica-se para os Jogos Olímpicos no último dia do Mês do Orgulho LGBTI+
Nikki Hiltz qualificou-se para os Jogos Olímpicos pela equipa dos EUA após um desempenho recorde nos 1.500 metros femininos. Hiltz, que é uma pessoa não-binária e usa pronomes neutros, completou a prova em 3 minutos e 55,33 segundos, estabelecendo um recorde nas provas de qualificação. “Tinha-me dito que só ia pensar em todo o amor e apoio que tenho nos últimos 100 metros,” disse Hiltz após a…
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Fxmby Pride Flag
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Fxmby (fxmbie) or fxnby: feminine, agender, and non-binary; fxm non-bxnary; femby genderless; fenby xnby.
Combining nxnbinary and fxm flags.
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revol-queen · 23 days
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Meu processo de escrita - criação de roteiro
Olá! Tudo bem com vocês? Hoje eu vim falar um pouco do meu processo de escrita, coisa essa que é extremamente instável e de fases. Antigamente eu escrevia a moda caralha, mas minhas obras nunca ficavam boas o suficiente para o meu padrão, para me agradar e me emocionar. Daí um dia, eu aleatoriamente pelo Youtube esbarrei numa live de sprint de escrita de Maria Freitas (foi lá que conheci um dos meus amigos mais valorosos de hoje em dia também).
Daí tudo bem, estou acompanhando as lives, pegando dicas. Daí Maria me sugere fazer um roteiro e eu fiquei na minha cabecinha “Roteiro? Nossa, mas eu vou ficar muito presa.”, daí Maria falou dos benefícios, então depois eu fui lá depois da live pesquisar.
Me deparei com método snowflake, jornada do herói e uns outros. Mas já sabia desde daquele momento que aquilo não era para minhas histórias, elas não se encaixavam. Então começou minha jornada de pegar pedacinho aqui, pedacinho ali e montar meu próprio método de roteiro.
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Então desde 2022 eu venho adicionando mais coisas, modificando, adaptando meu método de roteiro, até que esse ano (2024) eu decidi organizar e arrumar o documento com ele para compartilhar com uns amigos. Dito e feito, organizado, comentado, com exemplos e… é, não funcionou para mim. Fiquei de novo na estaca zero de escrever.
Mas calma, que nem tudo está perdido se você está nesse ponto também.
Depois de muita frustração, ainda mais tentando fazer worldbuilding, algo que eu nunca tinha feito a sério até esses dias (meados de julho), eu pensei comigo “Quer saber, vou refazer minha pesquisa de worldbuilding.”. Com isso me deparei com o site de Vilto Reis. Lá consegui umas dicas muito úteis de como montar meu próprio worldbuilding.
Eu peguei essas dicas, meu antigo método de roteiro, remendei um no outro e vuola, estou conseguindo escrever meu primeiro worldbuilding concreto que meus amigos/leitores beta falam que faz sentido.
Então é meio que isso que eu queria compartilhar, tenha um pouco de paciência, pesquise, teste coisas, vai dar certo uma hora.
Para você que não sabe o que são sprints, eles são tipo o método pomodoro (40min escrevendo, 10 a 15min descansando) só que feito em grupo. E para você que não sabe o que é worldbuilding: é um nome do inglês que significa “construção de mundo”.
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