Tumgik
#Na Que Yang
aleiiii · 19 days
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Ok. Multiple stage question. Between Wukong and Macaque, who is the most fluffy and soft? And how does Na like to lay on them? Or does the two them try to make it a competition on who is the softest of the mountain?
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The competition would backfire, one of the baby monkeys would win. Macaque coming in for second place, although he might not keep his hair super neat like wukong, it’s pretty fluffy! Wukong coming in third, solely for the reason that his hair might feel a bit crunchy (not terribly so but just a bit coarser) and that being because of him gettin a lil toasty when he got trapped in the furnace.
They might feel a bit salty, but they do have to hand it to her, the babies are the softest and fluffiest of the FFM 🤭
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moonlezn · 7 months
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The Story of Us V
— Isso é amor? Kun Qian Primeiro Ato: Dress
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SUGESTIVO
“Você não precisa estar gostando de alguém pra se sentir viva, acredita em mim.” a voz de Yangyang ecoa pelo seu quarto outra vez em mais uma chamada de vídeo. 
Você abraça os joelhos com mais força, se forçando a não chorar de novo. Desde que Jaehyun escolheu a namorada, a sua autoestima tinha afundado num poço terrível. Rejeitada, trocada, insuficiente, é assim que tem pensado sobre si mesma. 
“O que vocês fizeram foi errado, mas acabou. Agora é hora de se cuidar, entende? Você tem que se desvencilhar dessa ideia de validação. Você é linda, trabalha, tem sua vida, sua casa… coisas que você mesma fez por você.” Ele continua, tentando de verdade te animar. “Não vai ser um idiota com uma câmera na mão e um charme barato que vai te tirar do eixo.” 
Você ri, sendo seguida pelo amigo. Tem tanta sorte de ser bem cuidada, todos os seus amigos te rodeiam de amor apesar do tamanho da besteira que tinha feito.
“E o que você vai fazer hoje? Você tem que fazer algo.” 
— Tô esperando o Kun, a gente vai no cinema de novo. — suspira quase pirracenta. — Segundo ele, eu tenho que dar um tempo do bar porque tô bebendo demais. E eu nem chego no terceiro copo direito. 
Yangyang ri malicioso, mas pensa duas vezes antes de fazer qualquer comentário. Acabou de te dar uma senhora bronca, não queria se contradizer. 
“Ele cuida bastante de você, né? Interessante.” 
— Onde você quer chegar, Yang? — indaga também travessa. Óbvio que não perderia a oportunidade de mexer com a moral dele. 
“Quero dizer que beijo entre amigos fortalece a amizade. Nossa amizade é prova disso.” 
— A gente nunca ficou, Yangyang. — você não consegue não rir da cara de pau dele. — Quer me dizer alguma coisa? 
“Nunca?” Ele finge pensar, porém o sorriso de canto entrega tudo. “Mas é sério. Tem vezes que o amor tá do nosso lado e a gente não vê. Literalmente porque vocês são vizinhos.” 
— Yang…
“ENFIM. Curte o cinema e pensa no que eu te falei, tá bem? Se cuida e vive um dia de cada vez. E não esconde as coisas na terapia.” 
— Tá bem, pai. — provoca-o com a brincadeira que ele odeia. — Depois a gente se fala? 
Ele murmura um tá bem e acena um tchau animado com as duas mãos. Como se fosse combinado, assim que você desliga e fecha o computador, a campainha toca. 
Kun está com essa mania agora. Maldita ideia do síndico de instalar a coisa mais desnecessária do século. 
Se for pra ter, vamos usar direito, né. Ele sempre refuta os seus protestos. 
— Não vou parar. — Kun afirma no momento em que você abre a porta, a cara mais insatisfeita do mundo para ele. — Tá pronta, gracinha? — ele debocha mais. 
— Testa mesmo minha paciência, Kun. — agarra a bolsa que está no sofá. — Depois não reclama. 
— Desde quando eu reclamo de alguma coisa? — ele ajeita os cabelos e te acompanha trancar a porta, se aproximando para tentar arrancar alguma resposta. 
Ele sempre foi… charmoso assim? 
Não, isso é coisa que Yangyang botou na sua cabeça. 
— Quer que eu faça uma lista? — levanta as sobrancelhas e encurta a distância também, comprando a briga. 
Kun morde os lábios para segurar um sorriso que insiste em aparecer. Como não consegue refutar, você gira nos calcanhares e caminha até o elevador com ele em seu encalço. 
— A pergunta não foi o preço. A pergunta foi: você vai querer pipoca? — ouve-o repetir a pergunta com uma leve impaciência. 
Toda vez é isso. 
— Ai, mas tá tão caro, Kun. — mexe nos cabelos, contendo um risinho para que ele entenda logo que quer o combo. 
Ele aperta os olhos, desconfiado. 
— Tá tudo bem? 
�� Como assim? — seus dedos param de enrolar os fios, e você o mira mais atenta. — Tá tudo bem, sim. 
Com certeza é coisa da cabeça dele, você não jogaria charminho assim à toa. Sem dizer nada, te entrega os ingressos e corre para a fila vazia, voltando bem em tempo da sala cinco abrir segurando o pacote enorme de pipoca amanteigada, junto com o copo de refrigerante personalizado do filme. 
— Não precisava. 
— Só se eu não te conhecesse. — Kun aponta para a sua bolsa pendurada no ombro dele. — Pega aqui nossos crachás.
Outra razão para terem começado a frequentar o cinema é o desconto que a editora passou a oferecer recentemente. Você abre a própria bolsa e tateia os objetos enquanto Kun observa sua confusão. 
Assim que os tem em mãos, comprovam o desconto novamente e entram na sala escura. Diferente das outras vezes, o frio na barriga te incomoda. Isso não é um encontro. Por que está tão nervosa? 
Encontrando os assentos reservados, Kun tira a alça do ombro e coloca a bolsa ao seu lado depois de depositar a bebida no apoio de copos. Você toma a pipoca das mãos do garoto com um sorriso infantil no rosto, e ele acha graça. 
Não assistem nenhum dos trailers porque têm a tradição de fazerem previsões sobre o filme antes que comece. Sussurram todas as apostas que vinham à cabeça, selando a promessa de que quem errar mais, paga o sorvete depois. 
Durante o filme, a voz de Yangyang ecoa nos seus pensamentos de novo. Disfarçando, você olha para Kun, que está concentrado no enredo previsível, e começa a reparar no perfil do vizinho. 
Não seria uma má ideia…
Meu Deus, não, fica quieta. Olha pra tela. 
Como se estivesse curiosa demais, seus olhos voltam a mirá-lo. 
Esse cabelo também não ajuda em nada. Ele sempre teve essa mandíbula marcada assim? Também nunca tinha reparado na boca desenhada, ele deve beij— 
— Prepara o bolso, você tá errando tudo. — Kun se vira para você de repente, te acordando do transe. — Vou querer ir naquela sorveteria cara. 
Pela primeira vez em muito tempo, suas bochechas coram. A proximidade te deixa em alerta, e cada palavra que sai dos lábios carnudinhos parecem durar uma eternidade.
Óbvio que ele percebeu seu olhar sobre ele, por isso caçou alguma coisa para falar. Por mais envergonhado que esteja, gosta demais da atenção, o que é um problema. Todo esse tempo você nunca reparou nele, apesar dele querer muito. Agora ele está tentando não inventar sinais onde não existe, mas hoje está especialmente difícil.
Suas mãos passam a suar, e também o ar condicionado não parece dar vazão. O que deu em mim? 
Troca a pipoca de lugar, depositando o pacote no colo de Kun. Os dedos dele tocam os seus por breves segundos, como sempre, porém algo parece ter mudado. Outra vez seus olhos se demoram pelos detalhes dele, especialmente nas veias saltadas nas costas das mãos que seguiam pelo antebraço exposto. Levantando mais o olhar, só que as mangas da blusa oversized te impedem de seguir o curso. 
A mente de uma mulher carente tem portas duvidosas. 
O amigo precisou te avisar que os créditos do filme já estavam rolando porque os pensamentos estavam longe. Sem um pingo de vergonha na cara, forjando um sorriso inocente, recolhe o lixo e pega a bolsa para saírem dali. 
Com a desculpa da visão desacostumada com o escuro, entrelaça os dedos no braço firme (mais do que você tinha imaginado) do homem. Ele estranha o contato por um breve segundo, mas relaxa ao te ver com uma expressão distraída no rosto. 
— E o sorvete que eu vou pagar pra você? — comenta para lembrá-lo enquanto seguem o fluxo das outras pessoas. 
— Ah… — limpa a garganta. — Na verdade, eu acabei errando mais, lembra? 
— Sério?
— Você não prestou atenção no filme? — indaga de forma engraçada, já preparado para implicar com você ou algo do tipo. 
— É, eu tava… distraída. — sorri ao encará-lo por um instante a mais do que o comum. Definitivamente tinha perdido a noção do perigo. 
Mesmo se convencendo de que não tem nada demais e que ele está ficando maluco, estremece um pouco. Aproveita, então, para trocar o caminho e partir para a sorveteria. 
Lá, tudo parece voltar ao “normal”. Vocês conversam como bons amigos enquanto tomam a sobremesa, Kun experimenta alguns dos sabores diferentes da sua tigela sob muitos protestos. Ele sabe que você ama o de pistache, então rouba uma colherada generosa só para ver sua cara de brava.
O clima é mais leve na volta para casa. A música no fundo embala o seu cansaço, e você aproveita para reclinar a cabeça sobre o ombro do vizinho. Entrelaça seus dedos na mão livre e brinca ao cantarolar a letra do rock clássico. 
Desta vez o toque não o assusta, pelo contrário. Ele cede ao carinho e retribui, ainda em debate sobre como deveria interpretar as coisas. 
Kun gosta de você já há algum tempo. No início não fez nada porque é o seu chefe, e acabou perdendo a chance para Renjun. Depois disso, sentiu que se tentasse algo seria injusto com o seu sofrimento, portanto, teve de assistir às péssimas escolhas que levaram ao seu envolvimento com Jaehyun. E agora não parece o momento para investir na possibilidade de vocês dois. 
Você ainda está machucada, esperar mais um pouco não faria mal. Tem resistido todo esse tempo, resistiria mais. 
Contudo, ele não contava com a força contrária que você decidiu fazer a partir daquela noite. 
Acima de tudo, Kun é seu amigo e precisa ir devagar para não ultrapassar nenhum limite. Começou com um beijo mais demorado na bochecha ao cumprimentá-lo, sempre recebendo um sorriso sem jeito em resposta.
Depois, as jogadas de cabelo enquanto o explicava a agenda de publicações perto demais o pegaram desprevenido. O cheiro do perfume frutado não o deixa em paz. 
Então vieram os apertos na coxa ao rir de uma piada que ele fez durante as caronas, as piadas de duplo sentido, os flertes nas entrelinhas…
São coisas pequenas que o fazem desejar perder a cabeça por instantes, só deixar qualquer postura de lado e te beijar. É como se você estivesse rondando os pensamentos dele de propósito, só para provocar. 
O próximo passo quase o faz ceder. 
Kun precisou te chamar para debater os ajustes de protocolo para edições, inventaram um padrão novo que você precisa saber. Ao te observar fechar a porta do escritório dele, respira fundo, se repreendendo por notar um pouco demais em você. 
Você não ajuda, pois, em vez de usar a cadeira, segue até o outro lado e se senta na própria mesa, cruzando as pernas bem na altura dos olhos dele. Finge estar distraída com os papéis diante de si, mas vê quando ele desvia o olhar das suas pernas para a tela bloqueada do computador. 
Segurando uma risada, ajeita o cabelo e limpa a garganta. 
— Sim, chefe? — brinca com o apelido, sabendo que ele odeia. — Digo, Kun. 
— Ha-ha. — finalmente toma coragem e te mira. — Leu o e-mail sobre o protocolo novo? 
— Sim. — acena com a cabeça, fechando a pasta e depositando-a atrás de si, dando toda sua atenção ao homem à sua frente. 
— E você… você tem alguma dúvida? — fixa o olhar bem nos seus olhos. 
— Não. — apoia os punhos ao lado do quadril, arqueando uma sobrancelha para Kun. 
Ele repara, então, que não teve de te chamar ali. Apenas queria te ver. 
— Ah, ótimo. Pode ir, então. — volta a checar a tela do computador. Antes que pudesse pôr a senha para desbloqueá-lo, você desce da mesa e se coloca atrás dele. 
— Tá tudo bem? — passeia as mãos pelo trapézio musculoso, massageando devagar. — Você parece meio… distante. 
Kun relaxa sob o seu toque e tomba a cabeça para o lado. Se você pudesse… 
— Hoje tá meio corrido, mas normal. — responde baixinho. — Falta pouco pra acabar. 
— Topa um vinho hoje? — sugere, mesmo incerta de que ele aceite.
Kun ainda insiste na ideia de não beber durante a semana. 
— A gente pede uma coisinha pra comer, abre um vinho e petisca enquanto espera chegar. — escorrega as mãos pelo torso, envolvendo-o num abraço, até que sua boca chegue mais perto do ouvido para tentar convencê-lo.
— É uma boa ideia, não vou negar que tô precisando. — ouve-o responder e comemora de leve, fazendo-o sorrir. — Não se acostuma não. 
— Tarde demais. 
Você comenta e se levanta, recolhendo seus papéis e saindo da sala. O dia tinha acabado de ficar melhor. 
Ao chegar em casa, corre para tomar um banho relaxante antes de receber Kun, que foi fazer o mesmo no próprio apartamento. Assim que termina de se arrumar, inicia o preparo dos petiscos numa tábua: queijos, mais alguns frios, amendoins… tudo que tinha. 
O vizinho chega quando você deposita as taças na mesa de centro, entra sem bater e sem tocar a campainha porque você o havia avisado que a porta estaria destrancada. 
— Já fiz o pedido naquele italiano que a gente gosta, tudo bem? — ele pergunta enquanto você o entrega a bebida. 
— Perfeito, vai demorar muito? — se senta com as pernas sobre as dele, disfarçando um sorriso quando sente as mãos fortes deslizarem pela sua canela. 
Kun passou a te tocar muito mais nas últimas semanas, seu objetivo está se aproximando aos poucos. 
A conversa flui muito bem como sempre, sem nem precisar de televisão ligada para entretê-los. Quando a comida chega, continuam conversando e bebendo o vinho perfeitamente harmonizado. Tudo parece se encaixar bem, mesmo faltando uma coisa. 
Num brevíssimo segundo de coragem, você apoia uma das mãos no braço do sofá, passando o tronco por cima das pernas de Kun, e abandona a taça vazia na cômoda ali. Ficou levemente surpresa ao sentir os dedos na sua lombar te guiando de volta. Senta-se sobre os calcanhares, fitando o vizinho que discorre sobre uma das perguntas que tinha feito. 
— Você sempre foi tão… — começa a falar quando ele termina, tomando o vinho restante da própria taça. — Nada, deixa. 
— Agora fala, né. — o sorriso charmoso deixa claro que ele está mais leve. 
— Vou reformular, então. — você diz e ele balança a cabeça para que prosseguisse. — Você é tão… bonito. — porque não está muito atrás de Kun, uma de suas mãos brinca com o ombro definido, a outra está apoiada perto do joelho. 
— Você só reparou isso agora? — com a confiança de um homem alegrinho, ele alfineta sua investida. — Eu já reparei tanta coisa há tanto tempo. 
Agora sim isso está ficando interessante. 
— Tipo o quê? — morde os lábios ao encurtar um pouco a distância, inclinando-se um pouco mais na direção dele. 
Kun não responde, põe as mãos atrás das suas coxas e te traz para o colo, fazendo-a envolver o quadril com as pernas. Ele te lança um olhar para checar se está tudo bem, e você assente devagar. 
— Tipo que você quer tanto me beijar, mas tá me esperando tomar uma atitude. 
Ele ri, negando as próprias palavras. 
— Não, você tá me fazendo querer tomar uma atitude. — declara, por fim, os pensamentos que importunavam a mente nos dias anteriores. 
— E funcionou? — sussurra sobre os lábios quase colados nos seus. 
Outra pergunta que não precisa de resposta. 
Exasperado, ele inicia um beijo com toda força que tem. Na bagunça entre os lábios desejosos, sua língua pede permissão e Kun cede sem nem pestanejar, aprofundando o beijo enquanto te guia pela nuca. 
Seus dedos causam a bagunça que tanto imaginaram nos fios do homem, sem resistir puxá-los com mais vontade quando ele aperta seu quadril contra o dele. Não dá tempo de se recuperar porque as mãos fortes viajam pelas coxas, pela cintura, pelas costas. 
Sem fôlego, separa o beijo intenso, mas não perde tempo. Beija cada parte do pescoço de Kun, arranhando o peitoral por cima da camisa quando ele inclina a cabeça para te dar mais acesso. 
Ao passo que sua língua encontra o ponto fraco vez após vez, fica difícil disfarçar os suspiros mais altos que se derramam nos lábios. A visão é tão deliciosa, você não resiste a beijá-lo outra vez, desabotoando os botões da camisa marcada pelo seu batom.
Suas mãos sentem o torso exposto de Kun, provocando com as unhas ao alcançar o cós da calça. Os músculos tensionam sob seus dedos, e você sorri entre o beijo ao arrancar mais um suspiro dele. 
A vontade que umedece sua calcinha te faz rebolar sobre o volume que você deseja, então quem geme é você, partindo o beijo ao fazê-lo. Kun aperta a carne da sua bunda e repete o movimento, querendo ouvir o som outra vez. Enquanto vocês encontram o ritmo perfeito, ele marca o seu colo e o seu pescoço com beijos molhados, vez ou outra gemendo bem perto do seu ouvido. 
— Se você continuar rebolando assim, eu vou ter que arrancar esse vestido. — as palavras percorrem seu corpo e param bem onde você precisa dele. 
— Eu só comprei esse vestido pra você tirar ele de mim. — confessa sem interromper o contato que só te incendeia mais. 
Num movimento rápido, Kun abaixa o zíper lateral e remove a peça, se desfazendo dela de qualquer jeito. Hipnotizado pelo seu corpo, ele não desvia o olhar nenhum segundo sequer de cada parte sua. Por toda a noite, Kun te marca como dele. O segredo compartilhado em quatro paredes é intenso, delicioso e tão eletrizante que é difícil parar.
Ofegantes, mas completamente satisfeitos, se abraçam deitadinhos. Você é a primeira a rir, e Kun se deixa contagiar. 
— Pra quem se fez de difícil… 
Ele aperta o abraço na sua cintura, te repreendendo, mas não refuta. Permitem os corpos se acalmarem antes de tomar outro banho, juntos desta vez. 
Agora Kun te conhece por inteiro, e não dá para saber aonde isso vai ou no que vai dar. No entanto, tudo que importa agora é essa eletricidade inescapável. 
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nagis-world · 7 months
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💖As manhãs com Hendery 💖
Acordar ao lado de Hendery era tão gratificante, você sempre acordava primeiro que ele , você virou o rosto pro lado e lá estava o amor da sua vida dormindo bem tranquilo, com os cabelos compridinhos espalhados pelo rostinho e como sempre sem camisa pois segundo ele " eu vou tirar de qualquer forma de madrugada então vou ficar sem logo"
Você tem várias fotos dele dormindo na sua galeria, são suas fotos preciosas, tal como as que você tira quando rke tá distraído com algo , mas suas favoritas são as que ele sorri, o coração fica quentinho vendo ele sorrindo
"Cacete yang, tu roubou meu kill" e como sempre ele estava sonhando com jogos, você já tinha ouvido ele falar dormindo várias vezes quando ele dorme na sua casa , é cada pérola mas se segura pra não rir alto e acordar seus pais, porque era pro Wong estar dormindo no colchão ao lado e não na sua cama
Enquanto estava presa nas lembranças nem reparou que o garoto tinha acordado
"Tá pensando no que bê?"
"No sanduíche que você vai comprar pra mim mais tarde"
"Mal acordei e já tá querendo me extorquir?"
"Você vai negar um mísero hambúrguer pra sua namorada Henrique?"
"Henrique? só seus pais podem me chamar assim pra você é, amor ou princeso ou melhor momolado "
"Então meu querido momolado, vamos descer pra tomar café e depois ir no shopping"
"Você vai comprar algum mangá pra mim?"
"Hendery eu comprei pra você de dia dos namorados um action figure do sanji"
" e o que tem? Eu te dei aquele vestido da shein que você tava babando"
"Vamos fazer assim , se você for um namorado bonzinho eu te compro dois volumes de spy family"
"Bora levantar amor , acho que sua mãe tá chamando pra tomar café"
"Você é inacreditável mano"
"Eu não acredito que minha princesa tá falando igual uma maloqueira, não pode caramba"
E você não acreditava que conseguiu conquistar o filho otakinho da vizinha e só sabia que tinha sorte dele ter respondido aos seus sentimentos
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wintyher · 7 months
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"Sorriso travesso"
— ❝ YangYang era um garoto travesso, gostava de bagunçar e infernizar para chamar atenção, ainda mais a sua, conseguia o deixar cada vez mais obcecado❞.
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 2.9k
Virgin reader; Yangyang é valentão; bullying escolar; possessividade; size kink;
Boa leitura ♡
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(...)
— Garota qual seu problema? — as mãos pesadas do moreno foram de encontro aos seus ombros, te empurrando contra o concreto gelado da parede dos fundos da escola. Conseguia escutar os risinhos e murmúrios debochados dos amigos atrás dele — engoliu seco — apertou os olhinhos e umedeceu os lábios, nervosa com a aproximação e principalmente. 
Com medo.
Tinha medo do moreno que apoiava os braços te encurralando na parede, tinha medo do que poderia fazer contigo, do que poderia dizer para lhe machucar e como lhe machucaria, tudo relacionado a ele seu corpo automaticamente ligava a sirene indicando perigo.
Quando tomou coragem para abrir os olhos, e levantar a cabeça minimamente, observou o sorrisinho travesso estampado na face do garoto em sua frente, com a língua cutucando a bochecha dentro da boca. O olhou nos olhos, se sentindo exorbitantemente menor quando estava perto do mesmo, não apenas pela diferença de tamanho e altura, mas por te fazer sentir como se fosse menor que ele em todos os aspectos.
Sentiu suas orbes arderem e seu coração se agitou no interior, a barriga parecia se revirar em uma bagunça agoniante, a garganta se entalou pelo medo, mordeu os lábios em resposta, em um ato ansioso, o que os olhos do maior não deixaram passar.
O mais velho riu anasalado quando as suas lágrimas finalmente escorreram dos seus olhos. As ônix se deleitavam com as moléculas cortando seu rosto, a boca inchadinha e o corpinho miúdo tremendo contra o dele, não havia prazer maior para Liu do que te ver desse jeito, indefesa, machucada, bagunçada por ele.
Era um garoto travesso, gostava de bagunçar e infernizar para chamar atenção, ainda mais a sua, conseguia o deixar atônito, com o coração desesperado, conseguia o fazer ter sentimentos e emoções que nunca imaginaria sentir por uma mera garota, como assim pensava, por isso a achava tão interessante.
E gostava tanto de te perturbar.
— ‘Own.. A princesinha ta’ chorando..? — O mais alto se aproxima — Tadinha, pena que o “papai” não vai cuidar dela agora — Seus dedos ásperos limparam lentamente as lágrimas do seu rostinho, rindo baixinho, se virando e deixando com que ficasse sozinha ali, chorando. Internamente machucada.
Mas ao contrário de Liu, Hendery sentia pena do que o moreno fazia com você, não sabia o motivo já que, era tão fofa, linda, delicada, encantadora, não entendia como Yang tinha coragem de dizer coisas tão dolorosas para uma princesinha feito você, como conseguia ter tanto prazer ao fazê-la chorar e tremer sob ele, talvez seja um babaca perverso, era o que Wong pensava do mais novo.
E tinha chegado ao ponto que não aguentava a ansiedade dentro de si, apenas esperou o resto dos garotos seguirem o chinês para caminhar em sua direção, te enlaçar pela cintura e fazer carinho nos seus cabelos, oferecer o ombro para suas lágrimas escorrerem, enquanto apertava seu corpinho contra o dele, reverberava palavras para que se acalmasse, e desejava provar o gosto da sua boquinha, desejava ouvir seus choramingos, te tocar onde quisesse, te ter no colinho dele... estava encantado contigo, tal como o Liu, que observava a cena de escárnio, no fim do corredor escuro, no qual aos olhos escuros do moreno, julgou completamente imunda, e quando Guanheng captou as ônix fervorosas do garoto, encarando ele, o sorriso de lado sobressaindo na face arrogante do mais novo. Sabia o que estaria por vir.
Ao ver aquela cena, captar como os olhos de Hendery maliciavam você, a princesinha intocável dele, que só podia ser "machucadinha" por ele, que só poderia dar atenção a ele, ser cuidada por um moleque qualquer como o mais velho, o deixava possesso, louco, fazia o ar escapar irregularmente dos pulmões, morder o canto das bochechas em raiva, só de observar as mãos sujas do “amigo” tatear sua cintura em um ato tão sujo, pressionar seu corpo contra o dele, e ver como o mais velho a observava o deixava fora de si, maluco com a ideia de um cara como aquele encostar no seu corpinho indefeso. Puro.
E você não enxergava a malícia exorbitante, apenas Yangyang notava, percebia o moreno tentar ver por debaixo da sua saia de uniforme, tentar passar os dedos levemente por ali, em uma tentativa falha de puxar o tecidinho só um pouquinho mais pra cima.
Sabia pelo motivo de que, aquela saia o deixava demasiadamente maluco todas as vezes que te olhava, todas as noites, onde imaginava subindo o cós do pano lentamente, te bagunçando, te estragando, sujando seu corpinho pequeno.
Imaginava o quão apertadinha você seria, o quão doce seus gemidinhos iam escapar da sua garganta.
Estava louco por você, e Hendery só o ajudou a perceber que não aguentava ficar longe, que não ampararia a ideia de outro tendo seus olhos para ele, sua atenção, o calor do seu corpo, e principalmente, te machucar.
E foi por essa razão que deixou um bilhete no seu armário, noticiando que deveria ajudar o professor na detenção do 12c, exatamente a sala que Liu estudava.
E como esperado de uma menina boa, desperdiçou o fim de sua tarde indo a detenção, ajudar o superior com os alunos.
Mas para sua surpresa, não havia professor, ou luzes acesas, não era dia de detenção à tarde — e você sabia disso — mas foi. Por curiosidade, ou por outro sentimento muito parecido.
Desejo.
— O-oque..ta fazendo..Yang — A pergunta soou como um suspiro baixinho, dava um passo para trás toda vez que Liu dava um para frente, conseguia ver o sorriso aparecendo novamente nos lábios dele, se repuxando debochadamente, lambeu os lábios, a mordida tingiu-os de vermelho, não havia notado o quão próximo estava. Puxou seu corpinho pequeno contra o dele e o prendeu na parede da sala, baixou o olhar pra boca que parecia tão convidativa, que o fazia levar a insanidade aos poucos, silenciosamente. Subiu novamente para seus olhos, cheios do sentimento que ele tanto gostava de ver lhe devorando — medo.
Os lábios trêmulos, o coração bombeando sangue o mais rápido possível, o estômago revirado e o ar parecendo escapar ralo dos pulmões.
— Sabe princesinha.. Você é tão linda, tão linda, olha o que faz comigo... — te empurrou para ele, apertando seus corpos, fazendo sua cabeça bater no peitoral rígido do garoto próximo a você, de uma forma na qual conseguia escutar o coração bater dissimuladamente dentro da pele, —consegue sentir? — sentiu as mãos pesadas do maior irem de encontro aos seus fios, acariciando ali, te deixando paralisada. 
— Você me deixa louco, maluco, eu sou completamente insano por você princesinha — se aproximou do seu pescoço, respirou fundo ali, se aproximando da sua orelha — Me deixa te provar um pouquinho... Hm? — A voz rouca baixinha, manhosa, diretamente no pé de seu ouvido, te fazia estremecer sob ele, suas mãos deslizaram dos seus cabelos para os ombros, braços, finalmente escorregaram para cintura e apertaram a pele quente coberta pela camisa lisa do colegial.
Se desencostou do peitoral, lentamente levantou a cabeça e subiu na ponta dos pés para olhá-lo nos olhos confortavelmente, inconscientemente seus lábios se repuxaram em um sorrisinho meigo, enquanto suas mãos enlaçavam a nuca do garoto.
Agora novamente sentia medo, mas tinha medo que se afastasse de ti, parasse de lhe tocar, não te fizesse delirar, tremer, não te provasse do jeito que havia pedido.
A verdade era que você gostava do jeito bruto que ele te machucava, empurrava. Começou a ansiar a encontrá-lo pelos corredores, servir o padrão que ele buscava — da garotinha indefesa — gostava, amava, adorava se sentir menor que ele, que te fizesse estremecer, o poder que tinha sobre ti, amava sentir tudo aquilo, todas as noites sonhava com seus toques, encurtava a saia do uniforme propositalmente, se arrumava, depois que lhe deixava sem chão, sorria com o coração quente, afinal, amava qualquer situação que ele estivesse nela, não importava se machucasse ou que escutasse palavras doloridas, só de estar na presença do moreno te excitava, lhe deixava cada vez mais carente dele, demasiadamente, completamente apaixonada.
Suas orbes na visão dele pareciam duas vezes maiores, brilhantes, dignas do coração parecer enlouquecer dentro do peito, lhe puxou para pertinho dele, de um jeito no qual suas respirações misturavam-se, roçou a pontinha de seus narizes e umedeceu seus lábios com a língua.
O ar escapava como gemidos de seus pulmões — desesperado por ti — cerrou as sobrancelhas, colou sua boca com a dele. O beijo em si era desajeitado, talvez pelo fato de você ao menos ter perdido o "bv", se sentia timida ao remexer sua língua juntamente a do mais velho, sentindo uma a outra, de maneira na qual fazia suas pernas fraquejarem, mal conseguia acreditar no que estavam fazendo, ainda mais na escola, mais especificamente, na sala de aula dele.
O moreno sorriu durante o beijo, você conseguia sentir, e inevitavelmente fez o mesmo, sentindo o modo como te manejava embrutecer, lhe tocar com ainda mais intensidade, repuxando o cós do tecido da sainha faminto, o transformando em um pano abarrotado. Apertou a pele recém descoberta prazerosamente, sentindo o deslizar de seus toques para renda da calcinha, me fazendo suspirar quase como um ronrono, pedindo por mais daquilo.
As carícias na intimidade ainda coberta te faziam rasgar choramingos baixinhos, tombar a cabeça em desejo. O maior apertou a pele de suas coxas, desceu os beijos para o pescoço, te pegando no colo firme, como se fosse estupidamente fácil, te colocando sentada em alguma carteira aleatória da sala iluminada apenas por um vidro aberto,  indicando o final da tarde e começo da noite.
Respirou fundo no seu pescoço, chupou, maltratou a pele até que as marcas escuras se sobressaíssem, lhe olhou nos olhos, a respiração descompensada, a troca de olhares maliciosamente provocativas, os amassos e o desespero de um pelo outro fervia seus corpos em puro desejo. Implorando um pelo outro.
O sentiu se abaixar na altura de suas pernas, se contraindo, as fechando por instinto, quase que automaticamente, escutando a figura maior estalar a língua no céu da boca, reprovando a ação.
— Não adianta fechar essas perninhas princesa. Você sabe que eu vou abrir de qualquer jeito — A voz rouca te fez gemer manhosinha, franzindo o cenho, observando o mais velho abrindo suas pernas novamente, bruto, te inclinando na madeira.
"Paradinha..Hm?" sua voz impôs, obedeceu quietinha, tentando respirar fundo, até sentir seus dedos rígidos passearem pela bucetinha inchadinha, envolvida pela aspereza da renda.
O tecido foi puxado de lado gentilmente, deixando a intimidade espremidinha à mostra, rasgando um suspirar pesado da garganta do Liu, que tombou a cabeça pro lado em deleite. Ao sentir a respiração quente em você a inquietação tomou conta de seu corpo, queria se mexer ali desesperadamente, um biquinho se formou em seus lábios, e um choramingo manhoso escapou da garganta, pedindo silenciosamente pro mais velho tocar ali, o que foi atendido quase como uma tortura, esfregando o indicador por toda a extensão, formando um traço no sexo quente, arrancando gemidos e pedidos nada castos para que continuasse.
— Você ‘tá tão meladinha bebezinha.. — Sentiu os dedos dele te estimularam grosseiramente, e inevitavelmente você se contorceu ali, se esfregando desesperada por mais, se julgando mentalmente quase que automaticamente, quando percebeu que desobedeceu o maior.
Sentiu o baque da mão de Yangyang na sua coxa, tingindo a pele em vermelho, soltou um gritinho de dor, a ansiedade consumia cada vez mais seu interior, se tornando cada vez mais boba aos toques do moreno, tanto que demorou a perceber o gosto metálico do sangue em sua língua, o lábio inferior cortado pela tentativa falha de obedecer o mais velho, que agora parecia ainda mais bruto pela falha, os apertos lascivos e os tapas tendenciosos a lhe machucar.
—  Paradinha princesa, paradinha, se quer que eu chupe a sua bucetinha direito.
Raspou a boca em ti, tocando devagarzinho, explorando, sentiu suas pernas tremerem, os pézinhos se apertarem dentro do converse desgastado, os gemidinhos manhosos saiam cortados conforme a língua se remexia em você, chupando cada partezinha da bucetinha babadinha, ele sugava, chupava e lambia. Tentando respirar fundo para manter a calma, não gemer alto demais, o que parecia uma tarefa impossível com seu orgasmo parecendo estar tão pertinho.
“Isso..isso…isso. Hm..mm..a-assim” Seus gemidinhos o fazia suspirar em aprovação baixinho. As coxas brilhavam por conta do líquido que escorria do canalzinho encharcado, os dedos do mais velho empurraram contra o buraquinho vermelhinho, e você tentou o receber bem, deixando os dígitos grossos entrarem, se controlando para não apertá-los. Choramingou quando se deu conta do ato falho, o espaço parecia não esticar o suficiente para tê-los ali dentro, soltou chorinhos quando o sentiu se forçar na entrada, assim recebendo, com dificuldade.
— Se meus dedos quase não entraram em você, como vai receber meu pau. Hein? Será que vai aguentar tudo? — o interior queimava, viu os dedos rígidos desaparecem, depois voltarem, cada vez mais meladinhos, e agora, avermelhados, misturando sangue com o melzinho que você produzia.
— Eu aguento.. 'papai... eu aguento — Riu quando escutou o apelidinho sujo que se nomeou quando machucava a menor, o tesão fazia o pau pulsar por dentro da calça, implorando e ansiando entrar no canalzinho molhado, se perguntando o quanto o apertaria, e o quão gostoso seria quando finalmente faria o que imaginava por meses.
— Assim que você gosta? Hm? — sussurrou um “uhum” manhoso, em aprovação, ele movimentava lentamente dentro de ti, saia e entrava de pouquinho em pouquinho, ardia quando se mexia, te fazia querer esfregar mais, ter mais contato, queria mais fundo.
Queria que doesse ainda mais.
Suas paredes se apertaram quando se sentiu mais sensível aos seus toques, tocando seu pulso para acelerar os movimentos. O maior riu de escárnio e te deixou gozar, nos dedinhos dele.
— Isso, goza minha bebêzinha, goza na mão do cara que te faz de bonequinha, que te machuca, devora, e você não reage. Como uma bonequinha burrinha. É isso que você é não é princesinha? — As sobrancelhas franziram buscando uma resposta silenciosa da sua parte, o cinismo era óbvio, sorrindo perversamente em seguida — É ‘minha’ bonequinha burrinha — Ofegante pelo recente orgasmo, sentiu as perninhas tremerem e o clítoris ficar inchadinho, a sensação te enlaçava tão deliciosamente que revirava os olhos por dentro das pálpebras, exalava o ar pesadamente dos pulmões, se contraia por dentro, e o corpo parecia exausto.
  O maior pegou as mãozinhas pequenas e as levaram até o pau duro, latejando na calça, ronronou manhosa quando sentiu o quão grande era, o quanto ia te machucar, rasgar, te deixar doloridinha, lhe quebrar inteira, suas ônix transbordavam luxúria e malícia, os olhos estavam escuros como nunca, em puro desejo.
Conseguia escutar a respiração rouca se misturando com seus suspiros baixinhos e gemidinhos manhosos quando lentamente foi abaixando o zíper da calça, abaixando a boxer, até ver seu pau de pertinho.
A sua destra se movimentava em vai e vem no pau do mais velho, chegava a se arrepiar o fato que aquilo estaria dentro de você, não sabia se aguentaria.
— Vem sentar bebê.. — ele se sentou em alguma cadeira da sala, empurrou a carteira próxima com o sapato caro, fazendo o rangido ecoar alto, suspirou como um choramingo, se ajeitou em cima dele, o deixando entre suas pernas. A mão pesada foi de encontro a sua nuca, te puxando para perto dele, te beijando, dessa vez com gosto de travessura, malícia, e quaisquer sinônimos perversos que se encontram nesse mesmo contexto.
Tremeu quando sentiu o mais velho puxar as bandas das nádegas um pouquinho, te deixando exposta, o som estalado do tapa te fez pulsar, totalmente vulnerável, ainda mais quando sentiu a cabecinha trilhar um caminho da vulva até o canalzinho até então virgenzinho.
O abraçou, apertando os olhinhos por conta do receio, a pressão do pau teso no buraquinho pequeno te fazia revirar os olhos por debaixo das pálpebras, enlouquecer no colo dele. Os chorinhos manhosos cortavam a garganta sem ao menos passar pela sua cabeça, não conseguia pensar em absolutamente nada, só no pau que estava prestes a te encher todinha.
Ele grunhia no pé do seu ouvido, se forçava um pouquinho, parava, esperava seus choramingos de dor cessarem um pouco, e continuava a meter, lentamente. Mas quando a cabecinha inteira entrou, se deu conta que parecia impossível aquilo tudo caber dentro de você.
As lágrimas escorriam descontroladamente à medida que tentava te fazer descer nele, a respiração pesada acompanhava os sons manhosinhos que saiam da sua boca, tremendo no colo do moreno, encharcando a camisa do uniforme com o chorinho, se sentindo amolecer e gemer entre soluços conforte Liu se forçava cada vez mais.
Em um ato inesperado, Yangyang te empurrou contra ele, fazendo seu corpinho deslizar forçadamente de encontro ao talo duro, te arrebentando por dentro, fazendo seu interior rasgar de dor, parecendo te atingir até a garganta, soltou um gritinho sofrido, surpresa, as lágrimas não paravam, latejava, se sentia transbordando, não conseguia ao menos escutar o que o maior sussurrava em seu ouvido, estava delirando, completamente e estupidamente boba, com estrelinhas na cabeça.
A parte debaixo estava tão cheia, que sequer escorria o sangue que aquecia o mais velho por dentro, sentia te completar até demais, ardendo intensamente, fervendo, e o moreno não estava diferente.
Mas a ardência do corpo dele era completamente oposta. O corpo fervia de malícia, o instinto e o desejo pareciam o implorar para estocar, sabia que tinha força, não precisava fazer tanto para aquilo já que a primeira parte já tinha sido feita, mas te esperaria, sabia que havia magoado a bucetinha, que você mal conseguiria sentar ou se manter de pé por alguns dias.
Por isso a cuidaria, para sempre, te beijaria, te apertaria contra ele, acariciaria a ti até dormir, até a dor passar. Para te machucar no próximo dia novamente, até porque; agora era a bonequinha dele, somente dele.
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kissgirly · 1 year
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Dias tediosos com Liu Yangyang
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Gênero: smut
Contagem de palavras: 700
essa fic contém: spanking, fingering, um pouquinho de phonesex.  SINOPSE: Estava entediada, mesmo depois de rolar todo o catálogo da Netflix procurando o que assistir, procurando receitas no tiktok para fazer (mesmo sabendo que daria totalmente errado), e ter pesquisado joguinhos duvidosos no computador. Nada poderia te tirar do tédio além dele. Liu Yangyang, o único que te tira do tédio em qualquer momento do dia.
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“tô cheio de saudade de você, minha gatinha.” 
A mensagem te tirou um sorriso largo, finalmente o namorado fora dispensado do trabalho, podendo ficar com você durante o final de semana.
“vem aqui, yangie! Tô com saudade também… Vem pra casa logo!”
“tô indo! me espera daquele jeito.”Mesmo sabendo que Yang trabalhava muito, sentia saudades todos os dias, como se uma parte de você sumisse toda vez que ele ficava longe. Ansiando para a chegada do homem, para finalmente te encher de carinhos.  
“Como você quiser”
“Você é tão boazinha meu amor… Acho que merece um agradinho. Tava guardando isso aqui, mas acho que vai gostar mais se eu mostrar.”[foto]
Estava atônita, Yangyang não tinha vergonha na cara mesmo. Estava no carro, provavelmente já perto de casa, a foto segurando o membro enrijecido com a pontinha da glande brilhando com o pré-gozo te dava água na boca. Revirou os olhos e mordeu o lábio, se colocando sentadinha sobre a cama e antes mesmo do homem chegar. Retirou a calcinha a jogou do ladinho da cama, queria provocar o homem na mesma medida. Então ligou para o namorado, suspirando baixinho.
“Princesa? Eu já estou perto e-” Um som molhadinho foi ouvido por Yangyang, que respirou fundo. “Vai fazer isso mesmo? Argh… Droga!”.
A ligação foi desligada e logo ouviu o barulho da porta abrir, estava com os olhinhos fechados e a boquinha entreaberta. Estocando os dedinhos no íntimo molhado, que engolia os dígitos, apertada.
— Porra… Olha como você me deixou, merda! — O Liu desabotoava a camiseta social, retirando-a apressadamente, pirando com a visão da menor estocando os dedos com tanta vontade.
— Amor… Você consegue ver o quão necessitada eu estou, né? É assim que eu faço quando sinto saudades de você…
— Filha da puta… — Yang foi rápido nos movimentos, retirou a calça jeans e logo revelou o volume dentro da boxer, o membro saliente com a pontinha manchada de pré-gozo. Os dedos dele se acomodavam em suas coxas, te arrancando um suspiro ao ser tocada no íntimo com certa delicadeza. — Porra, tá encharcada! 
Estava irritada, naquele momento você só precisava dele e com todas aquelas provocações, ficava mais difícil de se controlar. 
— Amor… Não seja malvado… Por favor! — Fez um bico dengoso, que logo se desfez quando sentiu os dedos irem em direção ao pontinho sensível. Rodeando o polegar enquanto a glande entrava sem nenhum esforço. Até sentir o membro inteirinho em você, de uma vez só.
Estava cheia, atoladinha. Quando Liu começou a estocar, gemeu dengosa, ele deixando beijos sobre seu pescoço, era bruto e carinhoso ao mesmo tempo. Enquanto a bucetinha sentia o ardidinho gostoso, Liu passou a encarar teu rosto vermelho, suado, cada pequeno detalhe que o fazia suspirar.
— Cê fica linda pra caralho quando tá assim, amor…
E puxou você para um beijo, levemente desajeitado. O calor dos corpos e ambos os íntimos pulsando em desejo. Você arqueou as costas e se remexeu debaixo do homem, soltando gemidos baixos, toda molinha. 
— Tá pertinho, meu amor? — Perguntou forma doce.
— Estou… Estou!
A voz saiu como um miadinho, estava dengosa e molinha. As pernas que estavam ao redor da cintura do homem, passaram a estremecer, após mais algumas estocadas. Finalmente chegou ao seu limite, junto com o namorado. Que ficou um bom tempo lá dentro, para não perder nenhuma gotinha de porra.
— Vai ficar cheinha da minha porra, hm? Quero ver essa buceta transbordar.
Encarava o rosto do namorado que continha um sorriso largo. Retirou o pau dali e viu a pequena transbordar, escorrendo sobre os lençóis. 
(...)
Após um pequeno descanso, se encaram cúmplices. Estavam prontos para outro round e assim se fez. Liu é o único que te tirava do tédio num dia cansativo
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versoefrente · 12 days
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Encontro de almas
Duas pessoas perdidas. Duas pessoas com o coração quebrado. Duas pessoas de alma quebrada. Duas pessoas com conflitos internos e demônios querendo se alimentar da ruína um do outro. Duas pessoas tentando superar o dano causado por um amor não correspondido. Dois perdidos e com cabeças fodidas. Um tentando salvar o outro. Um é o vício e o outra é a droga. Duas pessoas em abstinência pela dor. Ele é o caos e ela é a ruína. Dois fodidos de merda que se procuram quando querem amenizar a dor. Ele oferece o mundo. Ela quer ser livre para o mundo. Ele oferece amor. Ela foge do amor. Ele quer ser amado. Ela não consegue amar. Ele quer ser amado por ela. Ela não pode oferecer amor. Ele sente desejo pela dor. Ela sente prazer através da dor. Ele tem uma alma quebrada. Ele ama uma alma quebrada. A alma dela é quebrada. Eles amam se excitar pela dor do outro. É tipo Bonny e Cleyde. Os corações deles quebrados é uma pintura de Van Gogh. Dois loucos que gostam de se perder um no outro. Eles são tipo polo, um é negativo e o outro positivo. Um é o céu e o outro é o Inferno. Um é o fogo e o outro é a gasolina. O bem e o mal. O encontro do anjo e demônio. São tipo Ying e Yang. Ele é o câncer e ela é a cura. Mas quando se juntam o caos é instalado. O inferno pega fogo, eles pegam fogo. Sentem raiva um pelo outro, mas descontam a raiva um no corpo do outro. No sexo sujo e nas palavras obscenas que um ser humano pode ouvir. Entre tapas e beijos. Eles se sentem bem no que é ruim, no que faz mal, no que adoece. Eles são fascinados pela morte, pelo vicio, pela abstinência, pela dor, pela raiva, pelo caos, pela ruína, pela destruição e pela gravidade se sobressaindo quando um está perto do outro e principalmente em se perder na dor do outro. Viciados, dois viciados de merda atrás do que é ruim, mas a ruindade eles são doentes e obcecados por ela.
Verso e Frente
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ovwerdrive · 1 month
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o apartamento f4 da torre aurora não está mais vago. quem se mudou para lá foi yang qianyi, que tem vinte e cinco anos e, aparentemente, trabalha como instrutora de balé e youtuber. estão dizendo que se parece muito com shen xiaoting, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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personalidade.
uma garota que pode facilmente ser vista como difícil e problemática. sempre com um cigarro entre os dedos e os fones no ouvido, na maior parte do tempo uma uma feição fechada e sem expressão. não é que qianyi seja sempre chata, mas depois de tanto ser machucada uma parte sua automaticamente evita deixar outras pessoas se aproximarem demais. tem medo de se magoar assim como também tem medo de decepcionar, sua mania de se cobrar demais até por coisas pequenas ou banais nunca mudou. a chinesa sentia como se fosse desgastante demais viver em sua mente em alguns momentos. tem problemas com impaciência e pode facilmente falar uma merda que não queria, além de ter explosões de raiva que a deixam em crise. é do tipo que bate boca por qualquer coisa mesmo com todo mundo, algo meio "ei, eu tava usando essa máquina de lavar". só que sempre que todas essas sensações passam, ela sente aquela angústia em seu peito e o arrependimento batendo, não quer para sempre ser uma garota sozinha e esquiva. apesar disso, ela pode ser uma ótima amizade se você tiver paciência. é alguém que não hesitaria em matar outra pessoa por você, extremamente protetora e ciumenta com aqueles que ama. quando está perto de pessoas de confiança por quem tem carinho consegue se mostrar mais risonha e brincalhona, além de amar toque físico, sempre buscando por carinho e companhia.
mais informações.
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headcanon.
qianyi veio da china, mais especificamente chengdu, para a coreia do sul em uma tentativa desesperada de fugir de seus próprios problemas. desde criança ela havia sido guiada para o caminho da arte, no caso dela o balé era a sua paixão. sempre teve o sonho de ser uma bailarina de sucesso e por um tempo se viu realmente perto demais de conseguir, sendo chamada para países estrangeiros. mas antes mesmo que conseguisse alcançar seu objetivo, alguns problemas pessoais a fizeram ter que largar tudo, sua imagem havia sido abalada por uma polêmica e seus pais a viam como uma vergonha para a família e lhe negaram o apoio que ela mais precisava. ir para o país “vizinho” foi sua forma de se distanciar, lutando para se recuperar de suas batalhas perdidas enquanto se restabelece, mesmo que ainda frustrada e perdida. acabou no haneul pelo baixo custo, já que perder seu emprego e “status” a deixaram com quase nada, a chinesa odiava tudo aquilo, só que sabia que não tinha muitas opções então mesmo a contragosto tentava se esforçar. atualmente já vive no haneul tem dois anos e divide apartamento com sua amiga, ikeda miyah.
biografia completa.
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rebuiltproject · 10 months
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LightRenamon
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Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Vacina Tipo Animal Sagrado Campo Destruidores de Vírus (VB) Significado do Nome Light, Luz em Inglês. Rena, de Renard, raposa em Francês.
Descrição
Através do estímulo recebido por suas interações com os anjos do Mundo Digital, surge uma subespécie de Renamon que manifesta uma energia espiritual diferente das demais. Ao invés de seguir a divisão espiritual cultuada por aquelas que dominam o Yin e Yang, LightRenamon é uma Digimon que canaliza sua energia espiritual no domínio dos elementos da natureza, concentrando-os na luz sagrada manipulada pelos seres divinos.
Com um Qipao que ostenta o Brasão da Luz, essa Digimon é uma habilidosa mestra das artes marciais, técnicas Shinobi e cerimônias ritualísticas, capaz de enfrentar seus inimigos com diversas abordagens.
Embora LightRenamon priorize inutilizar seus inimigos com seu Seinaru Fūin, sua técnica principal é a Hikaru Dagā, onde manifesta adagas de luz capazes de perfurar seus inimigos, tanto em combate corpo a corpo quanto à distância.
Técnicas
Hikaru Dagā (Adagas Luminosas) Manifesta adagas de luz capazes de perfurar o oponente.
Seinaru Fūin (Selamento Sagrado) Utiliza selos de mão que invocam correntes capazes de imobilizar o oponente.
Kori no Ken (Punhos de Gelo) Cria camadas de gelo sobre os punhos de LightRenamon, utilizados para ferir o adversário.
Rekka no Honō Kick (Chute Flamejante) Utiliza uma sequência de chutes com suas pernas cobertas em chamas.
Tatsumaki Blade (Lâmina Tornado) Dispara lâminas de vento na direção do oponente com seus braços e pernas em uma dança letal.
Mokuzai no Kawarimi (Substituição de Madeira) Engana o adversário, fazendo-o atingir um clone de madeira de LightRenamon, que leva o dano em seu lugar.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução Faymon
Subespécie Renamon
Autoria e Conceito Jonatas Carmona Artista da Imagem Jonas Carlota Digidex do Orgulho
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lucuslavigne · 8 months
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𖦹 I am YOU.
Felix × Leitora.
Entrega do hot americano do anôn 🤍
๑: exes to lovers, angst (?), fluffy.
Espero que gostem.
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Felix te observava de longe, te via conversando animadamente com Jeongin. É nessas horas que ele se lembra de todos os reels que ele via no instagram, “ namorar alguém do seu ciclo de amigos não dá certo, quando vocês terminarem o clima vai ficar estranho entre vocês ” e era exatamente assim que o Lee se sentia.
Veja bem, ficaram um ano e meio juntos, o mesmo nem se recorda do motivo de terem terminado, e bom, você ainda o trata muito bem, mas é estranho, não sabe como explicar.
— Quer chocolate quente Felix? — Christopher o perguntou.
— Quero! Obrigado hyung. — agradeceu.
Mas os olhos do australiano não saiam de você.
— O Felix hyung não para de olhar pra' cá. — riu.
— Deixa que olhe, eu sou sua amiga. — falou.
— Por que vocês terminaram? — te perguntou.
E você não tinha como responder, já que não se lembrava do motivo do término.
— Eu realmente não sei. — confessou.
— Então eu acho que vocês deveriam conversar.
— Agora pronto. — riu. — Vou chegar nele e falar “ a gente tem que conversar porque eu não lembro por que a gente terminou. ”
— Isso. — sorriu.
— Você é um mané' Jeongin.
— Eu sou um gênio. — brincou. — Mas é sério, vocês deveriam conversar.
Vendo que você ficou pensativa, o Yang apenas saiu devagar, te deixando no seu próprio espaço para poder encontrar uma solução, que você certamente acharia rápido.
— Felix hyung! — Seungmin o chamou.
— Oi Seungmin. — olhou o mais novo.
— A S/N te chamou lá na varanda. — disse.
— Mas porquê? — ficou confuso.
— Ela falou que queria conversar com você.
— 'Tá bom... Eu acho. — se levantou não demorando muito para Seungmin sair dalí.
O caminho do Kim até você foi um pouco maior, mas não o suficiente para dar tempo de Felix esperar por muito tempo.
— S/N! — correu até você.
— Aconteceu alguma coisa Seungie? — perguntou.
— O Felix 'tá te chamando lá na varanda.
— Porque? — fez uma cara confusa.
— Eu sei lá. — respondeu. — Você devia ir lá.
— Já 'tô indo. — se levantou e começou a caminhar em direção a casa.
Agora a única etapa do plano de Jeongin e Seungmin a ser finalizada era fazer os dois pombinhos reatarem o relacionamento que era tão belo.
— Mas o quê? — Felix murmurou confuso.
— Por que me achou aqui Felix? — o perguntou.
— O Seungmin me disse que você me chamou aqui. — respondeu.
Ficaram alguns minutos apenas se encarando, envergonhados demais para falar algo.
— Não quer sentar nos puffs? — perguntou um tanto tímida.
— Pode ser. — e foram em direção aos puffs enormes que tinham na varanda. A casa de Chris era enorme e nunca agradeceram tanto por isso. — Bom... Quer me dizer algo? — te perguntou.
E de repente todas as palavras de seu vocabulário desapareceram. Tinha sim algumas coisas para dizer à Felix, apenas não sabia como dizer, e isso a intrigava, afinal, sempre fora boa falando com outras pessoas.
— É que... — iniciou. — Eu não sei porque terminamos. — falou por fim.
E Felix não acreditava que você se questionava a mesma coisa que ele.
— Eu também não faço a mínima idéia. — sorriu fraco. — Eu sinto muito a sua falta. — confessou. — Eu ainda amo você.
E nossa! Nunca se sentiu tão feliz escutando tais palavras, sorrir foi automático, a felicidade em saber que Felix ainda a amava era algo incrível por que ainda o amava também.
— Eu também ainda amo você Felix. — o encarou. — E sinto saudades de ter você no meu apartamento. — sorriu envergonhada. — Eu sempre te quero perto.
— Você sabe que eu não existo sem você S/N. — segurou suas mãos. — Eu sou você, eu me vejo em você, me vejo tendo um futuro com você. — abaixou a cabeça. — Nossa química é fantástica, cada momento é perfeito com você. — riu fraco. — E eu queria voltar a ser seu, porque não me imagino com outra pessoa que não seja você.
— Felix... — tentou responder.
— Não precisa responder, só aceita por favor... — te olhou profundamente, podia ver a esperança nos olhos estelares de Yongbok.
— Então volta pra' mim Lix... Me aceite de volta também. — o abraçou.
Ali sentiram o quanto sorrisos e abraços espontâneos emocionam. Palavras que conquistam temporariamente, mas atitudes que valem para sempre. Desfrutaram da definição “ o abraço é onde dois corações se encontram ” e não só no sentido literal, mas no figurado também.
Tinham finalmente acertado as contas, e continuariam a caminhada juntos depois de um tempo de descanso, até por que você e Lee Felix eram um só.
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agsbf · 2 months
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Eu fico assim sem você, e a solidão é meu pior castigo.
Okuyasu Nijimura x Reader
Sinopse: Você e Okuyasu terminaram a alguns dias, porém nenhum de vocês estão bem com isso.
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Avisos: leve angst
As coisas não estavam dando certo para o agora ex-casal, apesar do término ter sido uma escolha mútua. Quando foi que o romance passou a dar tão errado? Era uma resposta que ambos queriam ter, pois apesar de não serem mais parceiros só tinham coisas boas a dizer sobre o outro. 
 De um lado, Okuyasu Nijimura, o estudante extrovertido, piadista, de grande coração e comportamento emotivo. Do outro lado, a garota calma, bem-humorada e tímida que até poucos dias atrás era sua companheira.  
Os dois se completavam tão bem quanto Yin Yang, pois juntos equilibravam de maneira perfeita as deficiências presentes em suas personalidades. Todavia no momento em que a relação parecia se afundar decidiram optar pela separação, independente do quanto ainda se amavam. 
O jovem passava horas chorando em seu quarto, tantas lágrimas que sua melancolia poderia ser capaz de encher um rio após ficar relembrando todos aqueles doces momentos que algum dia teve. Já quando estava em público, se lamentava para Josuke e Koichi sobre como tudo poderia ter sido diferente, sentindo remorso em sua cabeça por ações que de maneira infundada poderiam ter trazido resultados diferentes no relacionamento agora passado. Sempre que te via colocava aquele forçado sorriso no rosto demonstrando contentamento, não para parecer que superou, mas porque você queria que mesmo com o término a vida dele continuasse. 
O estado de miséria da estudante não era muito diferente, sentindo a mesma desolação e saudade do que um dia viveram, desabafando tristemente para Yukako referente a coisas que também se culpava que poderiam ter impedido o final desse romance. Cada vez que se encontrava com Okuyasu forçava uma expressão falsa de felicidade, não querendo que o rapaz alegre ficasse com uma expressão de abatimento pela escolha que eles concordaram. 
As vezes o ex-casal passava um tempo sozinho, relembrando momentos bobos enquanto davam gargalhadas, isso era o que mais doía. 
“Você se lembra do nosso primeiro encontro?” A garota perguntou em tom nostálgico, mesmo sabendo que a resposta seria afirmativa, pois aquele dia foi um dos mais felizes e emocionantes para ambos. 
“COMO EU PODERIA ESQUECER?!” O rapaz gritou animadamente, gesticulando como se sua antiga parceira fosse louca por cogitar a possibilidade do esquecimento desse dia. “Fui na sua casa as duas e meia, porém meu relógio estava adiantado e acabei chegando uma hora mais cedo. No meio do caminho em direção ao piquenique que fiz, a gasolina da minha moto acabou, fiquei extremamente sem graça, mas você apenas sorriu e me ajudou a levá-la em direção a um posto para abastecer.” Ele relembrou contentemente, cada frase tão precisa quanto possível. 
“Sim.” A estudante continuou a história; “Durante a caminhada acabei tropeçando e quebrei meu salto, como se não bastasse começou a chover uma tempestade das bravas, tivemos que ficar embaixo de uma loja durante horas.” ela riu da memória. 
“Todo o piquenique foi arruinado, e eu pensei que não teria mais chances, porém você levou a situação tão levemente que apenas me convidou para sua casa para assistirmos um filme.” O jovem concluiu a história, divertido com o desfecho. 
“Faltou a parte em que você queimou minha pipoca de micro-ondas." A garota disse brincando. 
“Bom, não é minha culpa que o tempo de preparo real e o da embalagem sejam diferentes.” Okuyasu contra-argumentou com um beicinho em seus lábios pela sua crítica.  
Nesse momento, vocês dois riram pelo ocorrido, uma doce memória que aquecia seus corações. Logo após, ao olhar em direção ao rapaz normalmente entusiasmado, o encontrou com lagrimas nos olhos enquanto sua mão calejada tocava em seus ombros, expressão deprimente quase que suplicante: 
“Eu sinto saudade desse tempo.” O garoto confessou, finalmente deixando transbordar seus sentimentos. 
“Eu também Okuyasu, eu também.” 
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klimtjardin · 4 months
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NCT como personagens do Studio Ghibli
Parte 4 (final)!
Jaemin
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Haku de A viagem de Chihiro, extremamente gentil e cheio de compaixão; Haku se arrisca para ajudar Chihiro em sua jornada, e ao fim dela descobrimos que ele sempre esteve ali a orientando, como um irmão mais velho. É a mesma sensação que tenho quanto ao Jaemin.
Yangyang
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Calcifer de O castelo animado, manhoso, cheio da graça e dos comentários espertinhos, na minha cabeça Calcifer e Yang compartilham da mesma energia diabólica, porém fofa.
Shotaro
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Chihiro de A viagem de Chihiro, Shotaro tem, na minha opinião, energia de irmão mais novo como a Chihiro. Não dá vontade de pegar ele pela mão?
Sungchan
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Sho de O mundo dos pequeninos, a princípio pensava que Sungchan era tímido e introvertido, como Sho assim como o Sho no início do filme. Mas, quando ele encontra alguém com quem compartilhar um pouco da sua vida, ele vira um amigo muito amável.
Chenle
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Barão Humbert de Reino dos gatos/Sussurros do coração, o barão parece sempre pronto a te estender a mão e convidar para uma grande aventura. Além de cavalheiro, ele também um tanto quanto ácido nos momentos necessários, tal qual nosso Chenle.
Jisung
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Kiki de O serviço de entregas da Kiki, de espírito inocente e infantil, ávida pelas aventuras do mundo, a jornada de Kiki é como se essa fosse sua primeira vida, bem como Jisung.
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aleiiii · 29 days
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wait wait! i also have another cool idea!
Na, and Wukong, and Na and Macaque, but their roles are reversed, so Na but flirtatious mystic monkey who pulled 2 handsome, powerful husbands from her sheer rizz
oooohhhhhhhhh this one was fun to do heheh
Drawing Nà in a monkey form was a fun lil thing to do while I listened to some videos for my classes hehe
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her two goofy lil guys
(Also it didn’t specify if swk and Mac needed to be human in this but I thought it would be cool too hehehehehehhe)
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lucyfractor · 4 months
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Sobre @v@ , o qForever e os ovos
Como sempre o Forever fazendo cinema.
Eu nem sei por onde começar depois de hoje mas enfim... Voces lembram do amigo imaginário da Leo? Então, ele era muito parecido com a skin do qForever ou melhor do @v@ , então, quando ela quis dizer que ele é amigo imaginário dela eu acredito que o amigo era o qForever, e que na verdade tudo era uma dica de que um amigo dela iria ser corrupto no futuro.
O @v@ não é o cucurucho preto mas sim o qForever corrupto pela gosma preta, eu ainda não tenho a certeza se o cucurucho preto controla a gosma ou se ele é a própria gosma, e eu acredito que não, isso porque a @v@ consegue viajar pelo concreto preto.
Inclusive, ele não conseguia sentir o Chayanne nem a Tallulah quando estava ameaçando os ovos enquanto dormiam, por conta da proteção da Deusa Rose!
Também quero discutir uma coisa sobre o cucurucho e o cucas preto ou o @v@ já que os dois tem ideais iguais por conta do concreto preto. O Cucurucho é Yang, ele quer os ovos vivos para poder controlar os habitantes da ilha, para os manter na ilha, enquanto o cucurucho preto e o @v@ são Yin, eles querem destruir os ovos pela liberdade, eles querem acabar com a única coisa que prende os ilhéus na ilha. Tal como os códigos, o que prova que a minha teoria (que esta na minha pagina) está certa, os códigos ou são feitos pelo concreto preto ou eles são controlados por ele.
Uma das ultimas mensagens da @v@ antes de ser levada pela federação para uma espécie de prisão, foi que um ataque estaria se aproximando, coisa que já é dita á meses! Antes mesmo do purgatório 1 acontecer, quando as "naves" chegaram e foram investigar os anéis e encontraram baús com informações. Eu não sei o que esse ataque pode ser mas foi ressaltado também pelos olhos. Talvez esse ataque não seja somente do cucurucho preto como também do olho (Duvido seriamente que os trabalhadores da Egg island iriam guerrear por conta do Philza não ter o Luffy, tem algo a mais nisso).
E afinal, o que são as "naves"? Elas se parecem muito com olhos vistos de cima, fiquem com isso em mente.
Infelizmente o qForever foi demasiado corrompido e acho que temos que dar adeus ao cúbito, o7.
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nagis-world · 3 months
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Oii poderia fazer um smut com o 2xyang?
Oioi , meu primeiro nônie!!!! \○/ , tudo bem? Ja se hidratou hoje?,então eu tive várias ideias mas essa aqui foi a que eu escolhi, espero que goste flor 🫶🏼 eu amei mesmo receber seu pedido
minors do not interact 🔞
Ele encontrou seus olhos totalmente confusos e se aproximou de você,te deixando nervosa com a aproximação dele ,as batidas do seu coração eram intensas em seu peito ,ele estava perto , muito perto e isso te deixava mais nervosa ainda
Sem esperar, Yang juntou os lábios contra os seus, Você se sentia fraca quando estavam em momentos assim , ele era seu primeiro namorado , te ensinou tudo o que sabe , te moldou da forma que gostaria, língua dele era muito macia e às vezes fazia você sentir mais calor em lugares indevidos
seus braços estavam ao redor da sua cintura, seus lábios mudaram a rota até a curva do seu pescoço, sentindo seu cheiro que ele tanto amava
- não quero te apressar pra fazer isso, mas como realmente me sinto- o loiro sussurrou pertinho do seu ouvido, o que te causou arrepios em sua espinha
Ficou surpresa com a confissão dele , se estava difícil pra ti, imagine pra ele…
Você num ato repentino o beija novamente e ele levando isso como uma resposta positiva aprofundou de volta, quase sugando o ar de seus lábios, Você leva as suas mãos na nuca dele e ele continuou com as mãos em sua cintura , seus dedos massageava os fios de cabelo dele enquanto ainda tinha fôlego saboreando o momento, ele para o beijo vendo você de olhos fechados e com a boca inchadinha, te dá um último selinho e te leva pra cama e te deita nela
Os lábios de Yang foram para o seu pescoço enquanto ele deslizava sorrateiramente as mãos por baixo da sua blusa e apertava seu seio livre de sutiã, ele apertou a carne macia gostando das suas reações quando seu polegar encostava em seu mamilo sensível. Ele deixava beijinhos no seu pescoço o suficiente para fazer sua boceta vibrar, você sentia vontade de se esfregar em algo ou melhor nele!
Ele não ficava muito pra trás , estava com uma ereção dolorida! Você pode até sentir ela , por causa do material de suas calças, que estava atrapalhando o contato direto
“Amor..” Você chama, querendo sentir mais dele e ele percebendo isso, tirou sua blusa e sutiã do seu corpo para finalmente chupar seus seios, e com a mão livre, ele puxa a sua calça pra baixo junto com a calcinha, finalmente tendo um contato mais direto com sua boceta. Ele querendo mais reações suas massageou seus lábios inchados e pode sentir como estavam molhados, e estavam assim por causa dele
você gemeu quando o loirinho encontrou seu clitóris. Ele esfregou o local , e você se contorceu de prazer embaixo dele, abandonou o peito com uma mordidinha no bico, ele se ajoelhou na sua frente , o seu nervosismo voltou
-O que foi princesa?
-é… sabe Yang, eu não sou “rosinha” como as asiáticas
-amor eu não ligo pra isso, você é gostosa do jeitinho que você é vida , agora , você me deixa continuar? - você assentiu
Ele afastou as suas pernas ,deixou beijinhos no seu clitóris e o empurrou um dedo profundamente dentro de você. Sua boca ficou aberta com a nova sensação , aquela sensação é tão boa
Te observando, ele move o dedo em seu interior, atingindo o ponto perfeito que te fez rebolar em seu dedo querendo sentir mais , feliz com sua reação ele adicionou mais um dedo, indo um pouco mais rápido com os movimentos
-Você tá gostando,quer mais princesa?- ele disse com os olhos banhados de luxúria.
"Você quer mais?” se você queria mais? Isso era óbvio
Você acordou com a respiração acelerada, olhou pro lado e seu namorado dormia no colchão no lado da sua cama, estava ficando louca
- então foi tudo um sonho…
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taeyon66g · 11 months
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sicheng; para sempre.
Tumblr media
AVISOS: sn ciumenta, o sicheng consegue ser um babaca, sexo, relacionamento instável, menção de outros integrantes, menção de bebidas e cigarros e eu acho que só
espero que gostem!! é a primeira vez que posto algo que escrevo😭
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Você conheceu Sicheng no seu aniversário de 19 anos.
Decidiu dar uma festa na grande casa de seus pais, eles estavam viajando a trabalho e falaram para você curtir a casa, de início você queria chamar apenas seus amigos próximos, mas seus melhores amigos da faculdade insistiram para que chamassem mais gente.
"Você está bem?" Karina pergunta com um leve sorriso "fica tranquila, essa festa vai ser inesquecível"
"está tudo bem sim, só estou com medo das coisas saírem do controle"
"relaxa! nos encontramos depois, acho que taeil chegou, vou receber ele, curte a sua festa, feliz 19 anos" diz ela sorrindo e levantando o copo de sua primeira bebida da noite na sua mão
E então você começa a fazer o que sua amiga sugere, curtir a festa!
Karina, Aeri e Johnny que arrumaram toda a casa para a festa, eles estavam mais empolgados do que você, festeiros felizes.
Havia tanta gente desconhecida em sua festa, mas a essa ponto você nem ligava, estava mais empolgada com a idéia da noite
Estava com um copo de bebida em sua mão, se dirigindo para fora da cozinha e indo em direção ao grande jardim com piscina onde estavam a maioria das pessoas dançando e se divertindo, a maioria estava bêbada já, ainda eram 20h30, tudo estava bem
Enquanto dançava um pouco, sorrindo e olhando para alguns amigos e pessoas aleatórias se divertindo, você de repente avista um garoto com uma garrafa na mão em um canto sozinho e com um olhar desanimado.
"Feliz 19 sn! que festona né?" Yangyang chega sorridente te abraçando "você ta bem?"
"Yangyang! obrigada, eu estou bem sim" você diz encarando o garoto no canto "quem é aquele?"
"Sério que tem tanta gente assim que você nem conhece?" responde rindo "aquele é Dong Sicheng, ele é chinês também, foi tranferido para a minha sala no ano passado, é novo, estou surpreso que tenha vindo, ele está passando por um momento difícil"
"O que houve?" você pergunta curiosa
"Ele terminou seu namoro recentemente, a garota fez ele sofrer demais"
"Vamos chamar ele para se enturmar com a gente então, ele veio pra ficar nesse cantinho ai?" você diz com um sorriso
"Beleza, vou chamar ele"
"Deixa que eu vou, sou a dona da festa" você coloca a mão no ombro do garoto alto
"Tudo bem dona da festa" Yang responde rindo "vou pegar mais bebida
Você andava em direção ao garoto com um leve sorriso e com seu segundo copo que havia acabado de pegar na mesa em seu caminho
"Oi! você é o Sicheng, certo?"
"Eai, sou sim, prazer" o garoto que estava quieto olhando pro nada responde com um sorriso forçado
"Eu sou a sn, a aniversariante" você diz sorrindo com vergonha
"Ah, eu não sabia, feliz aniversário! sua festa está bem bonita" ele diz sorrindo
"Muito obrigada, bonita está mesmo, mas divertida acho que não ne? por que você não vem ficar com a gente? vamos lá"
"Não conheço muita gente ainda, mas não recusarei seu convite"
Naquela noite você se divertiu muito, a noite terminou com você e Sicheng conversando por horas
"Foi divertido, mas agora eu realmente preciso ir" Sicheng diz entre gargalhadas
"Tudo bem, você está bem para dirigir? posso pedir pra algum motorista ou amigo te levar" você também diz entre gargalhadas
"Estou sim, minha casa não é longe, você pode me dar seu número antes?"
"Sim!"
Dong Sicheng, o garoto que ia mudar a sua vida.
Foram longos meses com Sicheng, vocês ficavam, mas nada sério, a companhia dele era perfeita para você, você era muito sozinha, seus pais nunca estavam em casa, mas com Sicheng era impossível se sentir sozinha, vocês dançavam, cantavam, saiam, faziam tudo juntos.
Jantares e planos sem chama-los de encontros, beijos sem promessas e pequenos toques aqui e ali, deixando um formigamento na pele do outro.
Mas você está feliz apenas por estar ao lado dele e lentamente vê-lo se tornar uma pessoa mais feliz.
Mas não era o suficiente para você, você sentia muito ciúmes dele, você o queria só para si mesma, apesar de não demonstrar tanto, você queria que ele fosse literalmente apenas seu.
Mas como sabia que o último relacionamento do garoto não foi fácil, você estava apenas deixando as coisas fluirem.
"Sicheng, acorda! vamos nos atrasar" você o acorda com um beijo na testa.
"Bom dia" ele retribui só que com um selinho.
"Levanta logo, vamos passar em algum café"
Na faculdade, você mal conseguia prestar atenção nas aulas, só conseguia pensar se a tarde iria sair com Sicheng, o que iriam almoçar, se iriam sair, se tinham planos para o final de semana, todos os dias eram assim.
"Ei, dá pra prestar atenção na aula garota?? tá pensando em que?" Aeri bate no seu braço rindo.
"Estou apenas pensando no meu almoço ok?" você diz rindo e fazendo biquinho.
"Estão liberados, não esqueçam de fazer a redação em grupo"
"Você vem almoçar com a gente?" Minjeong pergunta sorrindo
"Perdão gente, marquei com o Sicheng"
"Tudo bem amiga! divirta-se, estamos muito felizes por você, o Sicheng parece ser incrível com você" karina diz me puxando para apertar as minhas bochechas.
"Ele é, muito obrigada meninas, vou indo, to morrendo de fome"
"Tchau lindoca" a chinesa, Yizhuo sorri para mim.
-
"Sn?" dejun corre até você com um sorriso.
"Dejun! quanto tempo, como vai você?"
"Estou bem sim, como vai com o Sicheng?"
"Estamos bem" você responde devagar tentando avistar sicheng.
"Que bom, quanto você, quanto ele, se merecem, vocês dois são incríveis, fico feliz com a felicidade de vocês"
"Obrigada dejun" você para assim que avista Sicheng conversando com uma garota, ele estava sorrindo.
Por que estava sorrindo? Quem é aquela garota?
"Você sabe quem é aquela?" você pergunta sem tirar os olhos dele
"Ah, é a ex do Sicheng, você não sabia?"
"Nós nunca falamos da ex dele" você olha para dejun, o garoto estava com um olhar curioso.
"Que bom eu acho, ela não foi muito boa com ele, Sicheng já me falou muitas coisas dessa garota" Dejun parecia bem curioso sobre a situação "Mas eu preciso ir, marquei de almoçar com os meninos, mas foi bom te ver por aqui, nos falamos depois, até mais!"
"Até, Dejun"
Você estava visivelmente incomodada, com ciúmes e brava, se ela é tão ruim assim, por que Sicheng estava conversando com ela? rindo e parecendo tão íntimo.
Sicheng percebe a sua presença, você não estava tão perto, mas não tão distante, ele parece dizer algo para a garota de cabelo curto e anda até você com um sorriso.
"Oi amor, eu achei que fosse ficar um pouco mais na aula, não estava com dúvida?" ele chega tentando te dar um selinho mas falha.
"Eu sai agora porque marcamos de almoçar, quem é aquela?" você desvia do selinho do garoto alto e o encara com uma feição séria.
"Você não precisa se preocupar, não é ninguém importante" ele diz com um sorriso de canto.
"É a sua ex, certo? por que estava falando com ela? desde quando você conversa com ela?"
"Meu amor" ele sorri "não comece com isso agora, eu já falei que não é importante"
"Sicheng, eu-"
"Não insista" ele segura seu braço e aperta o suficiente para doer "Vamos almoçar"
Você estava furiosa, você almoçou quieta, Sicheng perguntava algumas coisas do seu dia e você respondia friamente, não sabia se estava pior pelo ciúmes ou pelo garoto ter apertado seu braço daquela maneira.
Você estava deitada na cama do quarto de Sicheng apenas assistindo a série que colocou apenas por tédio, eram quase 21h00 e você não tinha mais nada para fazer.
"Sn?" Sicheng chega se sentando ao seu lado "Me desculpe por ter apertado o seu braço, é que é complicado, ela me chamou para se desculpar por algumas coisas, apenas isso, não se preocupe"
"Eu não estou brava, tudo bem" você sorri e ele te da um selinho se deitando com você.
Ele se deita no seu peito e começa a fazer carinho na sua barriga, você vestia um cropped preto e um shorts de pijama, algo bem confortável.
As mãos de Sicheng continuam ali, virando a cabeça para o lado, você tenta descobrir a expressão dele enquanto ele olha em seus olhos e a outra mão levanta para acariciar sua bochecha.  Sicheng desliza suavemente sobre seus lábios em um beijo sem pressa. 
Ele leva seu tempo explorando sua boca e você permite que ele o faça.
Minutos parecem horas antes de ele finalmente interromper o beijo, inclinando-se para trás para olhar seu rosto, sem dizer nada, ele faz você se sentir a pessoa mais bonita do mundo, mesmo que seu hidratante labial pareça borrado e esteja até nos lábios dele, ele sorri.
Se ajeitando para uma posição sentada, ele lentamente desabotoa a camisa e você observa detalhe que ele mostra, ligeiramente os lábios dele agora se prendem ao seu pescoço enquanto uma de suas mãos acaricia seu lado, da cintura, passando pelo quadril, até a coxa.
Com os olhos fechados, enquanto os dedos dele percorrem seu caminho para segurar sua intimidade vestida, um gemido ofegante sai de seus lábios quando os dedos dele se movem para cima e para baixo sobre o tecido, fazendo você desejar um toque real.
As roupas vão sendo jogadas no chão, as suas e as dele, enquanto descobrem os corpos um do outro com toques, beijos e mordidas provocantes, você suspira quando a mão dele volta para onde estava antes sem nada agora, você deveria se sentir envergonhada com o quão molhada você já está, mas ele faz todas as suas preocupações desaparecerem enquanto ele gentilmente espalha seus dedos focando em movimentos circulares em seu clitóris.
Abrindo mais as pernas, você dá a ele uma visão enquanto ele toma o lugar entre elas, Sicheng começa a beijar suas coxas, demorando para chegar a sua intimidade onde sua língua lambe para cima e para baixo entre suas dobras antes de retomar os movimentos que seus dedos estavam fazendo antes.
Você se sente incrível.
Ansioso para te fazer gozar, a língua dele traça formas intrincadas em seu clitóris e em pouco tempo você está gemendo o nome dele enquanto se deixa levar pelo prazer.
Sicheng não para de te comer até que sua mão puxe o cabelo dele, você o puxa gentilmente para longe de sua boceta, um sorriso cresce em seu rosto enquanto ele observa você morder o lábio para esconder um sorriso envergonhado.
Você o puxa para um beijo, você aproveita a posição dele acima de você e envolve suas pernas em volta do tronco dele, trazendo-o para mais perto de você, Sicheng geme em sua boca quando seu pau duro é repentinamente pressionado contra sua umidade.
Sem se separar, ele estende a mão para a gaveta  para pegar uma camisinha, abrindo o pacote e se afastando apenas o suficiente para enrolá-lo em seu pau, Depois que ele o encaixa na sua entrada, vocês olham nos olhos semicerrados um do outro, finalmente ele te penetra quando ele preenche cada centímetro de você com o membro dele até que o quadril dele toque o seu.
Ele começa a gemer baixo enquanto faz leves movimentos contra você.
Suas mãos agarram suas costas apenas para pressiona-lo a ir mais rápido.
E ele definitivamente entende enquanto se move mais rápido e mais forte contra você, passando um braço em volta da sua cintura, Sicheng puxa você para se sentar em seu colo enquanto ele se inclina para trás para uma posição sentada, pressionando seus corpos juntos, ele os guia para cima e para baixo em seu pênis.
Você deixa suas mãos puxarem o cabelo dele, fazendo-o gemer de prazer quando seus lábios se chocam contra os dele.  Sentindo seu orgasmo se aproximando, você sente o pau dele se contorcer dentro de você conforme ele se aproxima de seu orgasmo também.
Não demora muito para ele encher a camisinha, você continua montando nele até que seus corpos cansados ​​e suados caiam na cama, lado a lado, descansando a cabeça no peito dele, você pode ouvir o batimento cardíaco dele que parece estar em sincronia com o seu.
Olhando para o rosto dele, você admira o sorriso preguiçoso e feliz enquanto ele olha para você, engraçado pensar que mesmo que esta tenha sido a primeira experiência sexual que vocês compartilharam, vocês se conhecem tão bem fisicamente, esse pensamento rapidamente se transformou em outra rodada.
-
As coisas estavam indo bem, mas você teve um surto de ciúmes e agora está arrependida, sem ele, você se sente sem uma parte de si mesma.
Você está descendo os dedos em seu telefone quando se depara com o contato dele, se questiona se deveria ligar para ele ou mandar alguma mensagem de texto.
Olhando pela janela você vê uma meia lua no céu estrelado e é exatamente assim que você se sente, uma metade faltando a outra metade, você pensa nos momentos que passaram juntos e você percebe que talvez goste dele um pouco mais do que pensava, talvez você até o ame.
Você se levanta para ir até a porta quando a campainha toca, o silêncio preenche o cômodo enquanto vocês olham nos olhos um do outro quando você abre a porta.
"Sicheng" ele agarra seu rosto e pressiona os lábios contra os seus.
Você se sente relaxada quando o sente.
"Podemos fingir que aquilo nunca aconteceu, ok?" ele pergunta deitando sua cabeça em seus ombros
"Com certeza" você o beija e o empurra para dentro de sua casa
-
Você pensou que as coisas iriam melhorar e elas melhoraram, mas isso não durou muito, as briguinhas sem sentido continuaram acontecendo e o pior é que você não conseguia entender de onde vinha a maioria delas a não ser as que eram por ciúmes, Sicheng simplesmente se desligou de você, parou de responder suas mensagens e ignorava suas ligações por dias até que ele decidisse que queria estar com você novamente.
Depois de um tempo você se acostumou, fingindo acreditar em suas mentiras e desculpas quando ele disse que estava ocupado, você queria acreditar que havia algo por trás de tudo isso, mas no fundo você sempre soube que seu relacionamento estava ruim.
A gota d'água foi quando você o viu com ela, você realmente achou que não fosse importante, mas, achou que talvez ela seria capaz de substitui-la.
"Você se divertiu?" você pergunta a ele no minuto em que ele entra em sua casa, rapidamente evitando o beijo que ele tenta lhe dar.
"O de sempre." ele encolhe os ombros fechando a porta.
"Então você sempre encontra ela?" Você zomba virando as costas para ele.
"O que?" você não acredita que ele está se fazendo de bobo
"Eu vi vocês dois" você respira fundo enquanto as lágrimas correm pelo seu rosto
"O que?"  ele ri "Você está me espionando agora?"
A conversa se transforma em gritos e você não sabe mais o que dizer para fazê-lo entender como ele está fazendo você se sentir sem que ele se faça de vítima mais uma vez, você espera que ele mude a conversa e mostre o quanto você significa para ele, mas então ele grita algo que você nunca pensou que ouviria.
"Eu nunca fui apaixonado por você mesmo, sempre foi ela!"
Naquele exato momento você soube que era tarde demais para consertar qualquer coisa entre vocês dois, vocês dois estão machucados e certas cicatrizes simplesmente não desaparecem assim.
“Vamos parar.” Você diz com uma voz calma “Estou cansada, Sicheng, acho melhor terminarmos, eu sei que você sente o mesmo, vamos acabar logo com isso.
Ele não diz nada e apenas fica parado olhando para você enquanto seu olhar está grudado no chão, sem ter energia suficiente para olhá-lo, ele considera isso sua fila para sair, quando ele fecha a porta da frente, você sente que ele também a fechou em seu coração.
Você sabe que tentou ao máximo, mas não foi o suficiente, nunca seria o suficiente, alo dentro de você sempre lhe disse isso, mas você optou por ignorá-lo, agora aqui está você, chorando de soluçar por causa de seus sentimentos.
Você não sabia o que fazer, apenas não conseguia se imaginar sem ele, sua metade, o garoto que você imaginou passar tanto tempo, ele foi muito cruel falando aquilo, era verdade? ele realmente estava falando a verdade? ele não a amava, sempre amou ela, a quanto tempo eles estavam juntos? você estava muito machucada.
-
Depois de tudo vocês decidiram continuar amigos , vocês não deram certo em um relacionamento romântico, mas ainda tinham uma boa conexão e nenhum de vocês queria perder isso, e para ser honesta, o sexo foi ótimo, então você decidiu continuar assim, amigos com benefícios? talvez, se isso é tudo que você poderia ter.
Seu telefone vibra, era ele.
Sicheng: oi, eu estava sem bateria.
Você: tudo bem
o que você está fazendo?
Sicheng: nada demais, por quê?
Você: você quer vir pra cá? podemos assistir algo ou apenas conversar
eu sei que está tarde, podemos marcar outro dia também
Sicheng: to indo
Foi uma escolha errada continuar com ele, ele nunca poderia te amar de volta do jeito que você o ama, mas você ainda quer estar lá para ele, e em noites solitárias como esta, você quer que ele esteja aqui para você. 
“Eu não tinha certeza se você tinha alguma, então eu trouxe algumas cervejas.”
Sentando-se no sofá você coloca “O exorcista”, um filme clássico que vocês dois sempre tiveram vontade de assistir.  Encontrando uma posição confortável, você abre uma lata de cerveja e toma um gole, observando com o canto do olho enquanto ele faz o mesmo.
De repente, você sente o braço dele se mover em volta dos seus ombros e te puxar para mais perto dele, mordendo o lábio para conter um sorriso, você se aconchega ao lado dele.
No momento em que sua quinta cerveja termina, você já está deitada enquanto Sicheng fode você, os lábios dele nos seus enquanto suas pernas envolvem a cintura dele, puxando-o para mais perto de seu corpo.
Inclinando a cabeça para o lado, você permite que ele acesse seu pescoço enquanto seus dedos correm pelo cabelo dele, a mão dele serpenteia por dentro da sua camisa, segurando seu seio nu por baixo, enquanto os quadris dele rolam contra os seus.
Segurando seus ombros para apoio, você geme enquanto o pressiona constantemente atinge o ponto ideal dentro de você, você pode sentir seu orgasmo se aproximando e começar a se mover mais rápido, mas ele decide segurá-la um pouco acima da virilha, empurrando para cima e para dentro de você.
Deixando seu corpo relaxar contra o sofá, ele não faz nenhum esforço para acabar com você, então você decide resolver o problema com suas próprias mãos e rolar seus quadris contra os dele, mas ele te agarra para interromper seus movimentos e te empurra para longe dele.
“Não devemos mais fazer isso.” Ele diz com uma cara séria tirando a camisinha e se levantando para arrumar a roupa.
"Por que?"  Você quase sussurra observando-o enquanto ainda está sentado no sofá ao lado de onde ele te fudeu segundos atrás.
“Não quero mais te machucar” ele suspira “Eu sei que você ainda sente algo por mim e vou continuar te machucando se continuarmos com isso.”
"Sicheng, estou bem." você se levanta e caminha até ele.
"Eu estou indo" ele se dirige até a porta mas antes mesmo de chegar, você o agarra
"Não vá Sicheng" você segura o rosto fino e pressiona suas testas
"Me desculpa, por tudo" ele diz e rapidamente sai da casa
Por uma semana, você e Sicheng não se falaram, mandaram mensagens, ligaram, nada, ele estava claramente deixando você saber que tudo o que vocês ainda tinham definitivamente acabou, mas em sua mente você ainda não acreditava.
Você realmente achou que seria para sempre.
Você decide ir a casa dele com a desculpa esfarrapada de devolver o moletom que pegou emprestado e nunca mais devolveu, na realidade, você só queria checá-lo, mas ele não precisa saber disso, aoo chegar, você vê duas figuras pela janela do quarto dele subindo na cama.
Era ele.
E ela.
Ele disse que não queria mais te machucar, mas a verdade é que ele só queria voltar para ela.
Por quê?
Você volta para sua casa que não era muito longe enquanto as lágrimas rolavam livremente pelo seu rosto, você só queria que ele soubesse o quanto você o ama, o quanto você precisa dele, mas agora você sabe que realmente acabou.
-
Suas amigas estavam tentando ao máximo te animar, sempre marcando coisas, mas você simplesmente não conseguia.
Sua vida ultimamente se resumia entre chorar, beber, fumar e se isolar do mundo.
Nada era como antes, até mesmo andar no corredor da faculdade não era como antes, antes você o via e corria para seus lábios.
Agora você o vê.
Mas o vê com outra correndo para seus lábios.
Ela. Correndo para seus lábios.
Seus amigos realmente estavam preocupados, tinham milhares de mensagens não lidas em seu celular, você não conseguia, ele era tudo que você queria.
Todas as vezes que Sicheng vinha em sua direção, você achava que ele falaria com você.
Quando seu celular vibrava, você achava que poderia ser ele.
Você sentia a falta dele, agora nem as sombras dele você tinha.
Você só conseguia pensar em tudo que viveram, quando ele te chamava por apelidos toscos que você dizia odiar, mas amava, quando ele a abraçava forte, quando ele fazia você fazer carinho nele até ele dormir, quando ele te dava beijos longos e calmos.
Dói.
-
Você havia acabado de sair da faculdade, 2 meses se passaram, era a mesma dor, porém você já havia se acostumado.
Andando em direção ao estacionamento, você o encontra.
"Oi" ele diz com uma voz seca.
"Oi Sicheng" você podia sentir sua garganta apertar.
"Podemos conversar?"
"Olha, eu estou com um pouco de pressa e-" de repente você é interrompida
"Vai ser rápido" ele diz com um leve sorriso "Eu queria me desculpar mais uma vez, queria dizer também que você sempre foi especial para mim, não era verdade, eu fui apaixonado por você, eu te amei, mas, desde o dia que ela me chamou, eu apenas não consegui"
"Vocês estão juntos novamente?" você pergunta com dificuldade pois estava tentando segurar suas lágrimas.
"Sim" Sicheng responde e olha para baixo na mesma tentiva que você, mas você falha.
Suas lágrimas escorrem tão rápido.
"Eu nunca te trai, todas as vezes em que saimos enquanto nós estávamos juntos, nada aconteceu, eu só voltei quando nós terminamos"
"Eu não quero saber, de verdade, seja feliz, eu tenho sentimentos por você, e te deixar ir foi uma prova disso tudo, mesmo que eu te ame muito" você diz chorando e o encarando.
"Apenas, me perdoe" "Por favor" ele diz tão baixo que você mal consegue entender.
"Sicheng" você respira fundo "Não, eu estou seguindo em frente, apenas faça o mesmo e seja feliz, é tudo que eu te desejo"
Por que de repente um flashback de todos os nossos momentos felizes passam por sua cabeça?
"Eu estou indo agora"
Você sai enquanto um mar de lágrimas cobrem seu rosto, você entra no carro e apenas solta tudo.
Você não sabia que o amava tanto, sabia?
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elcitigre2021 · 7 months
Video
youtube
You'll Never Mock Vibrations Again.
Você nunca mais zombará das vibrações....
Transcição do vídeo em português:
Este é o seu campo eletromagnético,seus pensamentos e emoções determinam sua força, isso é o que muitos chamam de sua vibração sua vibração, é a vibração que você emanam doenças e as enfermidades que estão presas as frequências vibracionais mais baixas, se você ressoar com essas frequências às quais você se tornará suscetível a tais doenças. No entanto, se você se alinhar com frequências mais altas, você se distancia dessas vibrações prejudiciais, os pensamentos possuem uma natureza elétrica, originada no cérebro, enquanto as emoções magnéticas em essência,ressoam profundamente dentro do coração, é uma verdade universal, o magnetismo sempre supera a eletricidade, isso explica por que seu coração é magneticamente 5.000 vezes mais poderoso do que o seu cérebro, em essência seu coração se comunica falando com os éteres que o cercam. Então quando você imagina apaixonadamente e se alinha emocionalmente com a realidade desejada, você está adotando essa vibração específica, muitos chamam esse alinhamento de mentalidade. Para aproveitar isso, você deve direcionar ambos seus pensamentos e emoções em direção à realidade que você deseja e aspira arrastá-lo para mais perto de você, seu campo é pontuado por sete centros de energia distintos, cada um extraindo seu poder deste mesmo campo. O uso indevido ou sobrecarregado desses centros pode drenar a energia do Campo, levando a um declínio de sua frequência vibracional. As dualidades elétricas e magnéticas do nosso ser Forças estranhas dentro do corpo humano, há uma sinfonia surpreendente da natureza que tem despertado o interesse dos pesquisadores a décadas. Essa Dualidade, muitas vezes comparada ao Yin e ao Yang da filosofia oriental, demonstra o equilíbrio perfeito em nossos sistemas biológicos, vamos nos aprofundar no mundo da biofísica, cada neurônio em nosso cérebro dispara um sinal elétrico conhecido como potencial de ação, esta atividade elétrica pode ser medida usando um eletroencefalograma, em média o cérebro humano em repouso produz uma saída elétrica de cerca de 20 microvolts, quando se multiplica isso pelos estimados 86 bilhões de neurônios no cérebro humano. A atividade elétrica cumulativa se torna significativa, no entanto, embora esse aspecto elétrico de seu ser seja realmente profundo, o componente magnético centrado principalmente em nosso coração tem precedência em termos de poder absoluto. A magnetocardiografia, MCG, uma técnica usada para medir os campos magnéticos do coração, forneceu alguns insights surpreendentes, de acordo com o estudos, o campo magnético do coração, gerado por processos complexos intrincados como o dipolo cardíaco, e vórtices rodopiantes do fluxo sanguíneo se estende até 3,6 metros para fora do corpo, sua força é de cerca de 2,5 picoteslas que, quando comparado com a força e intensidade do campo magnético do cérebro de aproximadamente 0,5 picoteslas conforme medido por magnetoencefalografia ou Meg, é um testemunho da superioridade magnética do coração.
O Instituto de Matemática do Coração, um pioneiro na pesquisa do coração e do cérebro, mergulhou profundamente nesta área. Seus estudos revelaram que quando um indivíduo experimenta emoções como amor ou compaixão, o coração produz uma forma de onda  sinusoidal mais coerente, indicando um campo magnético estável e harmonioso em contraste com emoções, como raiva ou frustração resulta em padrões caóticos erráticos. Além disso, a pesquisa do Dr. Roland McCrady uma das principais figuras da dinâmica do cérebro e do coração, descobriu que o campo eletromagnético do coração contém informações codificadas, este campo interage com o ambiente circundante e pode ser detectado por outros seres vivos influenciando seus estados fisiológicos e emocionais,é uma dança de ressonância eletromagnética, onde nosso coração com seu campo magnético robusto lidera o caminho para o conceito de éter, pode parecer esotérico, mas de um ponto de vista científico é uma reminiscência das teorias do campo quânticas que sublinham na física moderna, é positivo que nossas emoções, especialmente quando amplificadas pelo campo magnético do coração, possam influenciar esse campo quântico, impactando assim a realidade que nos rodeia. O Dr. Dean Radin, um parapsicólogo e pesquisador ,conduziu experimentos sugerindo que a consciência humana através da intenção e a emoção podem influenciar os resultados no duplo quântico, experimentos quânticos de fenda dupla, unindo esses fios, torna-se evidente que nossos corações não são apenas uma bomba mecânica, é um Dínamo energético que se comunica com o universo em um nível fundamental, compreendendo e aproveitando essa natureza dupla de nosso ser, de sermos elétricos e magnético, nos conectamos a uma sabedoria antiga, sublinhada pela ciência moderna uma ponte entre o tangível e o intangível, o conhecido e misterioso.                                                      Construindo Nossa Realidade através da Vibração A antiga sabedoria de como dentro de alguns fora, alinha-se perfeitamente com a nossa compreensão moderna da vibração e sua profunda influência sobre a natureza da realidade, enquanto o reino dos quadríceps e da mecânica pode parecer muito distantes de nossas vidas cotidianas em sua essência, está intrinsecamente ligado à própria estrutura de sua existência, os físicos renomados, Sr. Roger Penrose, citou frequentemente a interação de eventos quânticos e a formação da consciência, mergulhando no mundo microscópico, cada átomo e Partícula subatômica vibra em frequências específicas que por sua vez ditam a sua interação com o universo. O Princípio da incerteza de Heisenberg, postula ainda que a observação dessas partículas altera o seu comportamento, implicando que as nossas intenções conscientes podem, de certa forma, moldar os resultados dos eventos quânticos. O trabalho inovador do Dr Masaru Emoto sobre Cristais de Água fornecem uma visão fascinante sobre esta interação entre Consciência e realidade em seus experimentos, ele expôs a água a diferentes intenções, emoções e a palavras, em seguida, congelou-as criando cristais de gelo, notavelmente expôs a água a afirmações e emoções positivas, formou lindos cristais simétricos, enquanto que as intenções negativas levaram a formações incoerentes, dado que nossos corpos e órgãos são compostos por mais de 60% de água, as implicações são vastas, nossos pensamentos e emoções podem influenciar nossa própria estrutura celular, além disso, o efeito placebo tem sido um fenômeno desconcertante para a comunidade médica, quando os pacientes acreditam que estão recebendo um tratamento mesmo que seja apenas uma pílula de açúcar, seus corpos geralmente respondem como se tivessem recebido medicação de verdade, isso não é um mero pensamento positivo. Vários estudos como os publicados no New England Journal of Medicine, mostraram mudanças fisiológicas reais, desde alterações e frequência cardíaca até alterações na atividade cerebral, todas trazidas e provocadas por uma mudança de mentalidade. O Livro de Lynne McTaggart, o experimento de intenção, se aprofunda na investigação de como o pensamento focado pode produzir efeitos tangíveis no mundo físico, a partir de vários experimentos controlados.Depósitos de McTaggart, que são coletivos, a consciência pode influenciar sistemas físicos, desde a taxa de crescimento das plantas à estrutura cristalina da água, além disso, o crescente campo da epigenética ressalta o poder do ambiente na formação de nossos genes. A pesquisa de Dr. Bruce Lipton, indica que os genes podem ser ativados ou desativados com base em suas crenças, pensamentos e emoções, nossa frequência vibracional interna pode literalmente moldar nossa biologia incorporando esse conhecimento o conceito de elaborar a nossa realidade através da vibração, transforma-se de uma ideia esotérico em um princípio cientificamente fundamentado à medida que alinhamos nossa frequência vibracional com os nossos desejos, aproveitamos a intrincada dança da mecânica quântica, biologia e consciência para pintar nosso mundo através do foco na intenção e da crença que nos tornamos, tanto o artista quanto a obra-prima, para sempre entrelaçada na grande tapeçaria da existência. Os intrincados centros de energia e seu rejuvenescimento                   Existe um intrincado sistema de centros de energia interligados(entrelaçados) com nossasredes fisiológicas e neurais, embora muitas vezes comparado ao conceito esotérico de chakras e filosofias orientais, a pesquisa científica começou a se aprofundar na compreensão destescentros de uma perspectiva mais empírica. A Dra.Valerie Hunt, professora na UCLA, conduziu estudos pioneiros na década de 1970, onde registrou a atividade elétrica da superfície da pele, acima dos locais tipicamente associados aos chakras, ela encontrou padrões de eletromagnetismo que eram distinto dos padrões elétricos regulares produzidos pela atividade cardíaca, cerebral e muscular, estas assinaturas eletromagnéticas exclusivas de cada Centro, respondiam aos Estados emocionais e psicológicos. É fascinante pensar que cada um desses centros de energia poderia se correlacionar com os densos aglomerados de células nervosas e principais glândulas endócrinos em nosso corpo, por exemplo, o centro normalmente associado ao coração pode está correlacionado com a glândula timo, desempenhando um papel no regulação do sistema imunológico, uma vibração diminuída nesta área, pode significar uma resposta imunológica enfraquecida, no entanto, esses centros, embora resilientes não são inesgotáveis, assim como um músculo sobrecarregado enfraquece e requer descanso, o mesmo acontece com esses pontos de energia, quando sujeitos a estresse, emoções negativas ou esgotamento físico, em essência, funcionam de forma semelhante a uma bateria eletromagnética, e se esta bateria for continuamente descarregada, sem períodos de recarga, sua capacidade geral diminui, como podemos rejuvenescer esses centros de energia cruciais, a resposta pode está em nosso próprio ambiente, um estudo do Jornal de psicologia ambiental explorou os efeitos calmantes da natureza na psique humana. Os participantes que passaram algum tempo em ambientes naturais como florestas ou parques exibiram redução nos níveis de cortisol, hormônio do estresse e humor melhorado em comparação com aqueles em áreas urbanas. O efeito calmante natural pode desempenhar um papel no reequilíbrio do nosso campo eletromagnético. E além disso, o aterramento ou aterramento em contato direto com a superfície da Terra atraiu a atenção da comunidade científica. Uma revisão no Jornal de Meio Ambiente e Público sobre saúde, descobriu que o aterramento pode produzir mudanças fisiológicas intrigantes, incluindo melhora do sono, redução da dor e diminuição do estresse, isso pode ser devido aos elétrons da superfície da Terra agindo como antioxidantes naturais neutralizando os radicais livres carregados positivamente em nossos corpos quando se trata de nutrição. Alimentos vivos, especialmente frutas e vegetais tem uma energia bioelétrica. Qualquer estudo liderado pelo Dr. Bjorn Hammersund, em Chalmers Universidade de Tecnologia, descobriu que as células e os produtos frescos têm um campo bioelétrico imensurável. Consumir esses alimentos podem não apenas nos nutrir bioquimicamente, mas biometricamente, assim como a pesquisa avança, fica cada vez mais claro que o nosso bem-estar é uma delicada dança de ritmos eletromagnética, interações ambientais e escolhas conscientes. Ao compreender e aproveitando esse conhecimento, estamos melhor equipados para navegar e otimizar a Sinfonia de energias dentro e ao redor de nós.                                                                       A ligação entre vibrações e saúde... A interconexão de nossa frequência vibracional e saúde não podem ser subestimadas por milênios. Místicos e curadores sugeriram que nosso alinhamento energético detém a chave para o nosso bem-estar. Hoje a ciência moderna embarca na mesma viagem de descoberta desenterrando as nuances sutis desta intrigante relação na vanguarda desta Revelação está a compreensão de que cada célula, cada microrganismo, na verdade tudo que existe vibra em uma frequência específica. Dr Royal Rife, um renomado cientista do século 20, postulou que toda doença tem uma  frequência quantificável única, isso não era mera conjectura, usando um dispositivo que ele inventou a máquina Rife, ele demonstrou que frequências específicas poderia desestabilizar e destruir patógenos, enviando uma frequência que ressoava exatamente no oposto da bactérias ou do vírus, foi efetivamente neutralizado como um cantor de ópera quebrando um copo com uma nota aguda em um mundo repleto de uma miríade de frequências. Nossas escolhas alimentares significativamente modularmente nossa paisagem vibratória interna alimentos processados muitas vezes carregado com aditivos artificiais e despojados de vitalidade natural, ressoam em frequências mais baixas, e quando consumidos, eles introduzem essas frequências níveis mais baixas em nosso sistema, amortecendo nosso potencial vibracional em contraste, frutas e vegetais frescos pulsando com vida e nutrido pela luz solar vibram em frequências mais altas consumindo. Esses alimentos vivos não apenas nutrem o corpo, mas também elevam nossa assinatura energética, além disso, um estudo publicado no Jornal de Nutrição Aplicada, mostrou os efeitos diferenciais de vários alimentos nos Campos bioeletromagnéticos nos humanos, os resultadosforam iluminando produtos orgânicos crus. Amplificou esses campos, enquanto os alimentos   processados os diminuem, portanto, o ditado, você é aquilo que come, ganha um profundo e nova dimensão cada emoção de pensamento e estímulo externo que encontramos tambémafeta nosso meio vibracional, o estresse, os pensamentos negativos e exposição a campos eletromagnéticos prejudiciais podem deprimir nossas frequências, enquanto isso a meditação, afirmações positivas e a imersão na natureza pode elevá-los. A influência das energias externas A interconectividade dos seres humanos vai além de meras interações sociais e para o reino da dinâmica energética cientificamente falando, tudo é energia e a transferência desta energia não se limita apenas ao domínio da cena de uma perspectiva mais esotérica acredita-se que estamos rodeado por uma aura um campo eletromagnético sutil que interage com energias externas. Vamos nos aprofundar primeiro na ciência, cada átomo em nosso corpo é uma vibração de energia e cada interação, seja ela física ou emocional, tem o potencial de influenciar esta energia. Os avanços recentes no campo da neurocardiologia fornecem evidências convincentes desta interação de energias do coração órgão eletromagnético como o mais potente que emite um campo eletromagnético que pode ser medido a vários metros de distância do corpo, este campo pode mudar e muda com base em nossas emoções, estudos do Instituto de matemática do coração, mostraram que as emoções positivas como gratidão ou amor podem produzir padrões suaves e coerentes no campo eletromagnético do coração, enquanto as emoções negativas produzem padrões irregulares incoerentes, mas como isso se relaciona à influência das energias externas, imagine dois instrumentos tocando em uma sala, se eles estiverem em sintonia um com o outro, eles criam Harmonia, se não, eles produzem dissonância da mesma forma quando estamos na presença de alguém que emite um campo cardíaco positivo e coerente, podemos nos sentir mais elevados em paz ou mais positivos inversamente, quando exposto a campos do cardíacos incoerentes, podemos nos sentir esgotados, irritados ou até ansiosos, além disso, nosso ambiente desempenha um papel crucial nesta interação energética. Áreas energéticas portuárias com histórico de traumas, alto estresse ou eventos negativos,podem reter padrões de energia incoerentes, impactando aqueles que são sensíveis a eles, pelo contrário, ambientes como florestas Serenas ou praias tranquilas podem emitir energias coerentes, alinhando-se e rejuvenescendo as nossas, enquanto estes Conceitos podem parecer esotéricos, eles estão enraizado no reino tangível da ciência à medida que nossa compreensão da física quântica, neurocardiologia e biologia humana aprofunda a fronteira entre o científico e o místico torna-se cada vez mais permeável, surge a compreensão de que neste vasto Universo de vibrações, frequências e energias não somos entidades isoladas, em vez disso, somos nós interconectados,  influenciando e constantemente sendo influenciados pelas energias que nos cercam, escolhendo assim o ambiente e a companhia com sabedoria, não é apenas um conselho do Sábio, é um caminho para equilíbrio energético e bem-estar.
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