Tumgik
#Primogênito
dicionarioprivado · 1 year
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Ultimogenitura
substantivo feminino
1. Sistema hereditário segundo o qual uma propriedade é legada ao filho ou à filha mais jovem.
Sinônimos, relações e derivações: ultimogênito, hereditário, hereditariedade, caçula, primogênito, genitor, genitura, herança, propriedade
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farewellnevrland · 10 months
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❛ i feel a real connection with you , gyuri . ❜ (yohan & gyuri)
𝑺𝑬𝑨𝑳𝑬𝑫 𝑾𝑰𝑻𝑯 𝑨 𝑳𝑬𝑨𝑫 𝑲𝑰𝑺𝑺 .
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“O quê?” Perguntou, enquanto a surpresa se tornava visível em seus olhos. Quase como se estivesse tentando processar as palavras de Yohan, ela permaneceu em silêncio, erguendo o olhar para encará-lo devidamente em uma tentativa de entender o que ele gostaria de dizer com aquelas palavras. Não era a primeira vez que escutava algo assim vindo dele e, na verdade, Gyuri muitas vezes tentava ignorar por não saber exatamente como deveria se portar diante da mínima possibilidade de ele gostar dela além do que eles tinham. E em todas às vezes, a garota sentia o próprio coração acelerar, enquanto um sorriso involuntário surgia sem que ela pudesse conter. Ainda assim, se tornava uma tarefa difícil entender o que ela própria sentia por ele.
Poderia dizer que ela gostava apenas do sexo, ou da bebida que ele sempre preparava para ela quando estavam juntos no bar e era exatamente como gostava, ou também da carona e tudo o que vinha depois disso, fosse apenas uma ida até a porta até um convite para que pudesse passar a noite e acordar no dia seguinte com um café da manhã preparado, mas ela também sabia que as coisas não funcionavam desse jeito. Na verdade, ela ousava dizer que ele havia sido o primeiro que a deixava dessa forma, nervosa com um único olhar. Entretanto, Gyuri nunca soube exatamente o gosto de amar e ser amada de volta, e talvez fosse isso que a assustava tanto. No fundo, ela apenas temia não ser aquilo que Yohan esperava que ela fosse, ou que não pudesse retribuir da mesma maneira.
Portanto, ela permaneceu em silêncio, repetindo as palavras em sua própria mente, ajeitando-se na cama dele com ambos os antebraços apoiados no colchão. Era mais uma das noites em que eles passavam juntos, que se tornavam cada vez mais frequentes. E, no fundo, ela não sabia mais como era não o ter em sua rotina, sentia-se estranha apenas por pensar na ideia. Também, era mais um sinal que ela retribuía os sentimentos dele, que tanto tentava esconder.
Quando enfim processou o que ele gostaria de dizer com aquilo, foi inevitável não sorrir em sua direção, desviando o olhar brevemente por alguns segundos. Sentia-se levemente envergonhada pela reação do próprio corpo, com algo que deveria ser tão simples, e sabia que ele gostava de vê-la exatamente desse jeito. Com as bochechas levemente coradas. “Eu também,” Apoiou o rosto nos braços, usando-os de apoio para que pudesse olhá-lo melhor. “Engraçado, né? Nunca me senti desse jeito com outra pessoa, ter uma ligação com ela e esse tipo de coisa. Você foi o primeiro.” Resolveu, então, admitir. Não havia motivos para continuar escondendo o que ela tanto guardou nos últimos meses, ainda que estivesse óbvio para qualquer um. “Acho que isso significa que eu gosto de você, não é? Estou certa disso agora.” Soprou um riso, dando um leve soco em seu braço. Aquele sorriso bonito a derretia sem esforços. “Só tira esse sorriso da cara, te deixa meio idiota.”
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alinaztarkov · 1 year
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ben / hcs
HCS MEME.
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Acho que uma das coisas que mais gosto de pensar sobre o Ben é que ele é extremamente bem vestido apesar de básico! Sempre tá usando gravatas borboleta, muitas vezes encantadas com feitiços divertidos e com estampas de algum animal que ele goste. Isso deixa ele bem mais carismático do que parece e apresentável, mas muito típico de trabalho. Tem vários smokings roxos, laranjas, azuis e tudo sempre tá combinando.
Provavelmente foi um dos primeiros alunos de Hogwarts depois de Newt Scamander que teve um nome forte na área de magizoologia. Gosto de imaginar que ele não foi o sucessor, claro KKKKKK mas que tem um reconhecimento grande pelos feitos que fez desde que saiu pra atuar na área! E com isso, ele teria um nome grande.
Um headcanon meio aleatório?? Mas que eu já imaginei mim vezes, é que ele viveu um tempo com a esposa no Brasil e gosta muito de lá, vive contando histórias pra afilhada favorita (rs) e mostrando a diversidade de espécies e do país em si, que também imagino oposta da Europa sem muita divisão de sangues e trouxas e bruxos. Nesse meio tempo, ele teria feito algumas coisas no Castelobruxo como dar palestras e até assistir e dar aulas ao lado de quem lecionaria Trato das Criaturas Mágicas.
Talvez clichê... Mas ele acha que a Lou se parece com ele. Vive comparando as cores de cabelo, o jeito que ela faz as coisinhas dela, mas ela que mais "imitaria" ele pela convivência. Ele é bem enciumado com a bichinha e mais protetor do que parece já que ela é a primeira criança da vida dele.
Puxando o gancho de trás, um dos sonhos dele sempre foi ser pai. Ele não tem uma noção direta do que isso significa ou de como ele conseguiria ser pai, mesmo já sendo indiretamente, rsrs. Mas é um coração enorme que ele tem e não descobriu ainda que quer ter uma família mais que formidável, com defeitos e qualidades pra todos os gostos.
Uma coisa que nunca pontuei mas acho interessante falar: ele tem irmãos!!! E vários deles. Um homem — Zelio —, uma mulher — Cressida — e ume não-binarie — Dan —, sendo Dan a pessoa com quem mais tem proximidade por sempre se encontrarem em viagens (nesse caso, Dan é prodígio e trabalha bem como Obliviadore, e sempre tá resolvendo pepinos do Ministério). Benjamin também é o mais novo.
É a maior mula em cozinhar depois de viver tanto tempo em hotéis, pensões e acampando por causa do trabalho. Não sabe fazer um ovo frito direito e tem o paladar meio infantil apesar de amar folhas e castanhas, mas como não tem o ano todo por aí, ele se sustenta com o que dá. Um de seus pratos favoritos seria sopa de abóbora com batata completa de sementes de girassol.
Já quebrou o pé e ficou internado até os ossos se reconstruírem no St. Mungus, tendo sido a pior dor da vida dele. Quebrou em uma expedição em uma montanha quando pisou em falso em um buraco e não levantou mais. Aparatar dali piorou a situação em milhões e precisou quebrar tudo pra uma cicatrização decente na etapa de hospital. Desde então, ele odeia médicos, curandeiros e tudo que vem da mesma área ao invés de se odiar pela falta de atenção que quase custou o pé inteiro.
Era muito frequente pra ele visitar o túmulo da esposa e ficar horas, quase todo mês. Isso reduziu bastante porque ele finalmente superou o luto apesar de seguir estudando à finco sobre a Maledictus. Passou de ser só uma questão pessoal quando viu mais pessoas sofrerem com a maldição, mas outra coisa curiosa é que ele não fala dos estudos com absolutamente ninguém e mantém em segredo tudo o que sabe até agora. Isso é um pouco torturante quando ele não sabe nem onde procurar respostas do que precisa, e acaba ficando muito mal humorado e com crises de insônia quando se vê incapacitado de resolver. Sempre acha que tem e pode dar conta de tudo sozinho.
Não gosta muito de beber! Por incrível que pareça, nem uísque de fogo apetece o bichinho. Ele gosta de coisas doces como hidromel (paladar infantil de novo), mas sempre que bebe parece ficar pior. Só abusou de bebida uma vez depois do falecimento da esposa e foi a pior decisão da vida dele por conta do mal estar e ressaca seguintes. Por isso, ele já não gosta muito e nem vê necessidade de ficar ingerindo álcool.
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daisyjoners · 1 year
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“ come on, let’s get you cleaned up. “ // jacob&sienna
quando retornaram ao apartamento do rhodes, ainda estava atordoada. a noite toda havia sido uma bagunça que teria de organizar em sua mente ao acordar na manhã seguinte, porque eram três e meia da madrugada e a exaustão estava tomando conta de si. tinha acordado mais cedo que o normal no dia anterior para organizar algumas coisas no trabalho antes que os demais funcionários chegassem e, com tudo o que tinha acontecido naquela noite, era compreensível o seu cansaço. caso o ex-namorado não a tivesse chamado, talvez só se desse conta no dia seguinte que estava uma completa bagunça. estivera o tempo inteiro tão preocupada com o cachorrinho que esquecera de si mesma por algumas horas. mas, a veterinária tinha dito que ele estava bem, apesar do susto, e imaginava que estar farejando pela sala do apartamento de jacob era um bom sinal. no mínimo, parecia confortável no lugar. então, maneando sua cabeça em concordância, seguiu o ex em direção ao quarto. 
estava mais acostumada com a convivência de ambos após o baque inicial de seu reencontro e, quando passava a noite com ele, não era nenhuma surpresa que acabasse pegando uma de suas peças de roupa; portanto, sabia exatamente onde ir para pegar uma camisa em que poderia dormir. ainda não tinha dito expressamente a ele que pretendia dormir em seu apartamento, contudo, imaginava que poderia estar a ele sendo um pouco óbvio que aquilo aconteceria; era realmente tarde, e não valeria a pena correr atrás de um uber por estar sem o seu carro até segunda ordem. havia conseguido mandar uma mensagem a jasper, pelo menos, pedindo que fosse de manhã ver como estavam fiona e alanis - que adoravam ele, e certamente adorariam sair para caminhar em sua companhia -, então estava um pouco mais tranquila e com a consciência pesando menos em deixá-las sozinhas. com uma camisa em mãos - uma que estava criando o hábito de usar, com a estampa do time de futebol americano para o qual jacob torcia -, sienna se virou de costas e afastou o cabelo para a frente de seus ombros, para que o ex-namorado a ajudasse com o fecho. “obrigada, jake.” murmurou, virando a cabeça para trás para vê-lo rapidamente. pegou, então, o vestido do chão e o jogou sobre uma cadeira próxima. quando vestiu a camisa, sentiu a dor em seu braço novamente, deixando escapar um grunhido baixo. “que merda… não sei onde eu bati.” ela sabia, contudo, que deveria ter sido ainda dentro do carro.
tocou com a ponta dos dedos em sua testa, tentando encontrar o ponto em que estava doendo, até achar novamente o corte que tinha sentido mais cedo. estivera tão aturdida com a ida na clínica que esqueceu de checar como deveria estar, e conseguia sentir um pouco de sangue seco sobre a pele. “você sabe que não precisava ter ido hoje, né? não deveria ter ligado pra você, acho que fodi toda a sua noite com isso. me desculpa.” não era o tipo de coisa que faria normalmente, quando já tinha ligado para o ex-namorado de noite por motivos muito menos nobres que aquele. porém, estava se sentindo culpada com tudo o que tinha acontecido, e não gostava da ideia de tê-lo arrastado junto em sua bagunça. “mas, obrigada. não iria querer outra pessoa comigo naquilo tudo. você sempre soube me acalmar.” curvou os cantos de seus lábios num esboço de sorriso, o mais próximo que conseguiria naquela noite; em seguida, tocou com o polegar no queixo masculino, acariciando a área com suavidade. “não vai mesmo te atrapalhar mais se eu ficar aqui hoje? não é a sua obrigação olhar o meu carro, sei lá, você deve ter outras coisas pra fazer.” não queria se sentir com ainda mais culpa naquela história, então, quis reafirmar novamente com jacob. ele nunca a havia despertado nenhum desconforto ou insegurança em suas ações, desde o primeiro dia em que se conheceram, tudo sempre fora muito natural entre ambos, não estava assim por isso; a questão a incomodá-la era que estavam ainda tentando encontrar o sentido na relação agora que conviviam outra vez, após todos os anos em que estiveram afastados, e a dor que sienna tinha causado nele. ainda pisavam em ovos um com o outro em alguns pontos, e não queria acabar retrocedendo seu avanço.
pegou a mão do homem, o puxando na direção do banheiro; precisaria de ajuda para limpar o corte, e o que mais houvesse que não tinha notado ainda. impulsionou o corpo de maneira a sentar no balcão, um hábito desenvolvido no decorrer dos anos. “teria como ele ficar com você por uns dias? enquanto a gente pensa no que fazer.” estava o incluindo, porque, bom… tinha visto o jeito como jacob olhara para o cachorro, e conseguia ver algo por trás daquilo. “no meu apartamento fica complicado dele ficar de primeira, porque as meninas são um pouco ciumentas, e… não gostam de cachorros que não conhecem. não gostam nem dos que elas conhecem, no caso da alanis.” coçou a nuca, sem saber porque o pensamento das reclamações caninas a fazia quase rir. “e ele parece ter gostado daqui de primeira. imagina, você poderia ganhar um amiguinho também… ele pareceu gostar de você. poderiam fazer bem um pro outro.” sugeriu, esticando o braço para puxar o homem um pouco mais para perto e entrelaçar os seus dedos. “o que você acha? podemos voltar amanhã na veterinária, ir atrás de algumas coisas pra ele… pelo menos, uma pacote de ração e alguns brinquedos. um pote novo, e uma caminha. talvez uma coleira. mas ele vai precisar de um nome pro pingente.” poder falar de uma maneira tão positiva sobre o cachorrinho a tranquilizava naquele momento. talvez, como sua melhor amiga costumava gostar tanto de falar, poderiam tirar algo bom de tudo aquilo. “tem alguma ideia?” se não estivesse abalada, sem querer causar alguma estranheza maior entre eles, poderia até ter pensado em alguma piada sobre como seria praticamente o filho deles. com os dígitos da mão livre, afastou os fios de cabelo que cobriam uma parte do corte em sua testa. “tá muito feio?”
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filhosepoesia · 1 year
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Filhos de Cátia Fonseca: conheça a história do nascimento e da criação deles
Os filhos de Cátia Fonseca nasceram quando a apresentadora ainda era bem nova, desse modo, o primeiro veio ao mundo quando ela tinha apenas 18 anos de idade. Os filhos de Cátia Fonseca são frutos do seu casamento com o seu primeiro marido, o jornalista Dafnis da Fonseca. A apresentadora, que hoje tem 54 anos, deu à luz ao seu primogênito aos 18 anos de idade, já o segundo nasceu quando ela tinha…
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xexyromero · 2 months
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oiii xexy sou a mesma anon das provocações e te digo que AMEI muitcho ! meu sonho ser provocada pelo kuku com aquela cara de sonso... agora um tópico sensível e que eu não sei se ce faria um hc sobre mas é sobre gravidez, como cada um reagiria? beijos lindona
wn: eu amooooo! ainda mais quando estou menstruada e posso pensar nisso sem medo vamos q vamos
meninos do cast x leitora grávida
fem!reader headcanon
tw: gravidez!!!
enzo:
no primeiro momento, quando você conta, ele chora um pouquinho, de emoção mesmo. é um fluxo grande de sentimentos que passa pela mente dele.
na medida que a cabeça vai se organizando, ele fica muito feliz. te abraça, erguendo seu corpo do chão, um sorriso gigantesco.
é daqueles que passa o tempo todo conversando com sua barriga - descobriu que os bebês escutam dentro do útero e vai querer ser um pai presente daí mesmo.
além de colocar música clássica e seus cantores favoritos para o bebê ouvir, né.
é daqueles que te ajuda a fazer exercícios e a ter uma alimentação mais saudável, sim, mas não te nega jamais um docinho e uma tarde de pé pra cima.
agus:
chorou que nem um bebê quando você contou. se emocionou mesmo, ligou pros pais, pros amigos, pra todo mundo. nem nasceu e já é o maior orgulho dele.
não te deixa fazer absolutamente nada - por ele, nem o pé no chão você colocava. é daqueles maridos bem protetores.
quer água? ele pega. quer fazer xixi? ele vai te levar até o banheiro. quer passear? pra onde você quiser, ele já vai atrás da chave do carro.
um babão - não pode parar na frente de uma loja com artigo de bebê que fica querendo comprar tudo.
de noite, fica deitadinho perto da sua barriga conversando com o bebê sobre o dia a dia, sobre o que você gosta, o que não gosta, sobre as expectativas e os medos.
fran:
quando você conta, ele fica radiante. um pouquinho inseguro e com um medo que não dê conta do recado, mas radiante.
fran adora crianças e se dá super bem com elas - é o tio favorito do rolê - então faz questão de "praticar" sempre que possível, segurando os bebês dos amigos, trocando frauda, brincando, pedindo dica.
te elogia todos os dias e deixa claro que você é a mulher mais linda do mundo, grávida ou não.
lá pras tantas da gravidez, começa a ouvir as pessoas dizendo que vocês estão grávidos. ele adora e pega ar na brincadeira, dizendo que também está grávido - fica fazendo carinho na própria barriga, falando das vontades de gravidez e que não aguenta mais fazer xixi.
resolveu o enxoval todinho do bebê antes mesmo de descobrirem o sexo. tem roupa até os dez anos já preparadas.
matí:
quando você conta pra ele, não acredita de primeira. pensa que você está brincando, mesmo que mostre os testes e exames.
só leva a sério quando sua barriga começa a despontar e é tomado por uma crise de choro enorme. fica super feliz, claro, mas morrendo de medo e conversa muito com você sobre isso.
brinca que é gravidez na adolescência, mesmo os dois já sendo maiores de idade.
acha fascinante a forma que seu corpo vai mudando para acomodar a gravidez e faz de tudo para acompanhar de pertinho. segura seu cabelo quando você vomita, sente o primeiro chute, soluça morto de feliz no primeiro ultrassom.
tem as sugestões de nomes mais ridículos e não aceita que o primogênito dele não vai se chamar sabotagem.
kuku:
desde o primeiro momento que você anuncia a gravidez, além da alegria, kuku se dedica a estudar tudo que pode sobre o período gestativo.
sim, ele se prepara para todo e qualquer tipo de situação que você pode viver - sabe os remédios que pode tomar, o que pode fazer, o que não é recomendado. mas sempre respeitando seu espaço e seu corpo (afinal, quem está vivendo é você, né).
fica muito empolgado pra ser pai, claro, mas está mais empolgado ainda pra te ver mãe. acha que você vai fazer um ótimo trabalho e te tranquiliza sobre isso sempre que possível.
te estimula muito a ter sua independência e bate muito na tecla que além de grávida, você é você.
começa a escrever um "diário de bordo" e tem páginas e mais páginas de cartinhas para quando o neném nascer.
pipe:
quase desmaia quando descobre que você está grávida, dando um susto em todo mundo. mas é de emoção e alegria, tá?
fotos e mais fotos e mais fotos e vídeos e gravações e toda poesia do mundo pra esse período, sério. fica mais apaixonado ainda.
lê e pesquisa muita coisa (capaz de trocar altas figurinhas sobre livros e documentários com o kuku) para estar preparado tanto para acompanhar sua gravidez quanto pra paternindade.
toma muito cuidado com você nesse período - faz de tudo pra não te irritar e te deixar mais calma possível. aprende técnicas de respiração.
figurinha carimbada em todo curso de paternidade ofertado na cidade.
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jenovascaino · 6 months
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lee jeno x reader
inspirado em parasita
ser professora particular de lee jeno não era nada fácil.
tudo começou a partir de kim minjeong, sua melhor amiga e uma antiga colega da faculdade. sabendo de sua condição financeira, a garota não pensou duas vezes antes de recomendá-la como a nova professora particular de biologia de lee jeno, o primogênito da família lee.
a ricaça e ingênua sra. lee confiava cegamente na kim, e imediatamente te chamou para ver se as coisas funcionariam. a ideia de trabalhar para os lee te chamou atenção logo de cara. suas condições financeiras não eram só ruins como deprimentes, e aquilo não causava grande estresse somente em você, mas sim em toda a família.
moravam num dos bairros mais pobres da cidade, numa casinha abaixo até mesmo do asfalto e onde nem a luz solar batia. os insetos se alojavam nas paredes e o fedor de mofo tomava conta de toda a estrutura. a única renda da família formada por quatro pessoas era o salário mixuruca que uma pizzaria pagava pela montagem de suas caixas.
esses e outros indiscutíveis fatores eram o motivo pelo qual você precisava daquele emprego. no entanto, nem mesmo havia concluído a faculdade, e por isso contou com a ajuda de seu irmão mais velho para falsificar um diploma de ciências biológicas, o qual ao menos fora revisado pela sra. lee. para ela, apenas a recomendação de minjeong era necessária para garantir sua confiança.
e foi assim que agora estava ali, ouvindo os problemas de lee jeno enquanto abraçava o corpo forte em cima de sua cama macia. afagava seus cabelos e escutava cada experiência e problema seu em troca de mais atenção e esforço nas próximas aulas. às vezes parecia que sua mãe havia te contratado para ser sua psicóloga.
— sabe o jisung? — a voz grave tomou conta do quarto. você respondeu com um simples “hm”, pronta para que o rapaz contasse mais uma de suas reclamações sobre o irmão de apenas dez anos. — ele só faz aquilo pra chamar atenção.
— aquilo o quê? — perguntou, internamente desinteressada.
— aquilo de ver sombra e monstro pela casa — respondeu com certo desdém na voz. — ele finge. — você apenas concordou com a cabeça, cansada. — ontem o jaemin se cagou com essas coisas que ele fala. esse moleque viaja.
— ele é só uma criança, jeno. — acariciou seus cabelos a fim de mantê-lo quietinho. — na verdade — aquela era a hora perfeita para trazer mais um assalariado para a família. — conheço um terapeuta muito bom com crianças. ah, mas não lembro o nome dele… faz muito tempo que nos encontramos… acho que é… — fingiu pensar. — ah, sim! jung jaehyun… ele é ótimo no que faz. posso falar com a sua mãe.
jeno apenas concordou em silêncio. agarrou mais sua cintura e esfregou o nariz no busto coberto pela camisa social. às vezes o lee parecia um cachorrinho. um cachorrinho assustado que só queria um pouco de atenção, e em troca de um bom emprego, você dava exatamente aquilo a ele. não era tão difícil assim.
tudo o que precisava fazer era ouvir, e muitas das vezes fingir que ouvia, todas as coisas que jeno tinha a dizer. escutava o lee falar sobre o que fez na escola e nos finais de semana, dava conselhos escolares e sobre suas amizades, assistia a todos os vídeos que ele gostava e ouvia todas as reclamações que tinha a fazer sobre sua própria família.
jeno sempre falava que na próxima aula focaria mais, que faria todos os deveres e prestaria atenção em suas explicações caso vocês relaxassem juntos um pouco. às vezes, com seu jeito mimado, dizia que se não o fizesse, pediria para que a mãe achasse outra professora — mesmo que ele nem sonhasse em te perder. então você se deitava sobre a cama do lee e o acalmava com abraços, cafunés e algumas outras coisas enquanto o ouvia resmungar.
e aquilo era até bom. só precisava fingir escutar e entender seus problemas fúteis, oferecer-lhe um pouco de carinho e ao final do dia receberia seu pagamento. além do mais, jeno fazia muito bem seu tipo, mesmo que te intimidasse pensar que suas classes sociais não batiam nem um pouco. mas quando deixava esse pensamento de lado e se permitia sonhar, podia até mesmo imaginar que estava abraçada a um namoradinho, e isso fazia as coisas fluirem e tuas bochechas formigarem instantaneamente.
logo sentiu as mãos fortes de jeno percorrem seu corpo, deslizando da cintura até o busto. o lee foi rápido ao abrir os botões da tua camisa, expondo teus seios cobertos pelo sutiã. passou a língua quente no desenho dos peitos e caminhou até o vale, deixando selares molhados por ali. puxou a peça para baixo, agarrando as mamas e brincando como se isso fosse deixá-lo mais relaxado.
essa era a verdadeira relação de vocês. jeno adorava brincar com você e receber teus carinhos. de alguma forma aquilo o desestressava. gostava de ver teus olhinhos espichando, brilhando de lágrimas enquanto ele mamava os teus peitinhos. ou quando tua boca se entreabria em meio ao beijo para soltar um gemido fraco por ter os biquinhos sensíveis estimulados.
no entanto, hoje uma onda de lucidez invadiu sua mente.
— jeno, melhor não… — pôs as mãos por cima das dele, tentando tirá-las de lá. — é errado. vamos parar de fazer isso.
— só hoje, hm? depois a gente para. — e essa fora a mesma desculpa da última vez. — cê sabe como esses testes são chatos pra cacete. tô estressado pra caralho. só você me alivia… quebra essa pra mim, vai.
ainda que apreensiva, você concordou em silêncio, relaxando sobre a cama e aproveitando o toque do lee. tua boca procurou a dele, e logo foi preenchida pela língua ágil. o beijo de vocês era sempre bagunçado, molhado e barulhento, e a língua de jeno era violenta ao ser forçada contra a tua boca. teus peitos eram espremidos pelas mãos masculinas, e nem passava pela tua cabeça o quanto jeno estava duro só com aquilo.
a destra do lee percorreu teu corpo e desceu até a barra da saia. subiu a peça até teu quadril enquanto você, acanhada, segurava em seu pulso para tentar impedi-lo. os dedos deslizaram sobre o pano fino da tua calcinha e empurram o tecido para dentro, que logo foi engolido pela fendinha molhada. empurrou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos ali, melando-os com o seu melzinho. nem você tinha ideia do quão molhada estava.
e logo sua cabeça foi enxurrada de preocupações. e se a sra. lee aparecesse bem naquele momento? e se visse o filho deitado com você naquela cama, pronto pra te foder com os dedos? o que seria do seu emprego? e da tua família?
— jeno — tirou sua mão dali, ajeitando a saia.
afastou-se do lee, envergonhada, e ambos puseram-se a encarar o teto sem trocar uma palavra.
— hoje o mark me contou um bagulho — quebrou o silêncio.
— contou o quê? — mesmo com medo da resposta, perguntou.
— que uma mina deu pra ele no vestiário da escola. — respondeu com naturalidade. — disse até que deixou gozar dentro dela.
você arregalou os olhos e disse apenas um “tá bom”, receosa com o que viria depois caso prolongasse o assunto. estava pronta para deixar a cama, guardar suas coisas e ir embora, mas jeno foi mais rápido ao segurar teu pulso e te puxar de volta para o colchão.
— tá indo pra onde? — perguntou. — nossa aula ainda não acabou.
— ótimo. então vamos levantar e começar a estudar. você tem teste semana que vem.
o lee resmungou baixinho, ajeitando os cabelos e pendendo a cabeça para trás. voltou a te encarar nos olhos e com um sorriso no rosto, como se tivesse uma carta na manga, e então levou a tua destra até o volume no meio das calças.
— como vou estudar se você me deixou assim? — esfregou calmamente a tua mão no membro duro. — agora resolve.
você arregalou os olhos novamente e abriu a boca para contestar, mas suas palavras saíram mudas assim que sentiu o ventre fisgar e a calcinha sambar na intimidade molhada. queria que jeno te jogasse naquela cama e te fodesse até teus gritos atravessarem as paredes e chegarem aos ouvidos da mãe dele.
você suspirou, cedendo aos próprios desejos. estava cansada de tantas privações. encostou-se na cabeceira da cama e abriu as perninhas timidamente. puxou a saia social até o quadril e arrastou a calcinha melada para o lado. o lee observava tudo com um olhar curioso, esfregando o próprio pau por cima das calças. afundou seus dedinhos na fendinha molhada e espalhou o melzinho por toda a região. a bucetinha pulsava ao redor do nada, e você dava o seu melhor ao se abrir todinha para jeno.
— quer tocar? — puxou a mão do lee e a levou até teu pontinho, esfregando por conta própria seus dedos ali enquanto rebolava levemente. — só não pode gozar aqui. nem meter. — deixou um riso cínico escapar pelo próprio joguinho.
um bico de decepção se formou nos lábios de jeno, que àquela altura já punhetava o caralho grosso com a destra e imaginava o quão fácil seria escorregar para dentro da tua bucetinha encharcada.
— qual foi, princesa… — o desapontamento na voz do lee era perceptível. — então deixa eu colocar só a pontinha, rapidinho…
você riu e balançou a cabeça negativamente. sabia muito bem que jeno não aguentaria se conter, e por isso sussurrou um “só se for assim. não quer?”, e recebeu um olhar desesperado do garoto, que logo discordou e começou a esfregar os dedos no teu pontinho sensível. segurou tua cintura e te puxou para o colo, pondo cada perna tua para o lado para te deixar abertinha e totalmente exposta, do jeitinho que tanto imaginou. a cabecinha babada do caralho duro batia nas tuas costas e com certeza manchava tua blusa, mas aquele era o menor dos problemas no momento. só queria sentir os dedos do lee indo fundo dentro de você.
jeno, por outro lado, não via a hora de te empurrar sobre a cama e meter o pau grosso dentro da tua bucetinha melecada. doido para te alargar todinha e esvaziar as bolas pesadas de porra dentro de ti. queria sentir tuas paredes quentes apertando todo o comprimento e lambuzando a extensão conforme ia e voltava. queria ver teus olhinhos revirarem e mamar nos teus peitinhos enquanto metia fundo no teu canalzinho, ouvindo teus gemidos altos e o barulhinho do caralho saindo e entrado na entradinha molhada.
por fim, queria encher todo o teu buraquinho de porra, te deixar pingando e lambuzada com todo o seu leite, destruída de tanto levar pica para, depois, te encontrar na próxima aula. e te fazer dele outra vez.
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aaqlah · 1 year
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Not so Berry 3.0 | Versão frutas exóticas
Exotic Fruits version (english)
By: insta/twitter: @bellafranli | Twitch: aaqlah
O desafio Not so Berry 3.0 é baseado no desafio original Not so Berry criado pela @lilsimsie. Este desafio possui frutas exóticas como os nomes de suas gerações. É importante destacar que o NSB 3.0 não segue todas as cores das versões 1.0 e 2.0, e nem suas histórias, e possui uma geração bônus, ou seja, neste desafio teremos 11 gerações no legado. 
Este desafio atualizado para 2023 busca abranger uma gameplay diferente das apresentadas nos desafios anteriores, utilizando mais expansões e pacotes de jogo para um legado ainda mais divertido. No entanto, isso não significa que não poderá ser jogado por aqueles que não obtiverem a expansão ou os pacotes da geração, ele poderá ser adaptado durante qualquer geração para os pacotes que você possuir da maneira mais legal para você e que se encaixe melhor na história apresentada. 
Durante o desafio, você vai notar que utilizaremos os itens da nova atualização (Fev/2023), tanto legados com pessoas deficientes auditivas como pessoas trans. A intenção não é interferir na gameplay e sim criar um desafio NSB mais incluso, no qual todes possam se sentir vistos. 
Sendo assim, seguiremos as mesmas regras básicas já conhecidas pela comunidade simmer, atualizadas para 2023. 
Agradecimentos
Gostaria de agradecer a @quel e a quelmunidade por me apoiarem a criar um desafio divertido para todos nós. Em especial, a Endymnx que configurou todo o tumblr e a Claramrlx que traduziu o desafio para o inglês. Me ajudaram demais <3
Muito obrigada também a Itsmarieoliv que fez o design da imagem de cada geração, vc é maravilhosa amigona <3
Vocês são as pessoas mais incríveis do mundo que me acolheram quando mais precisei. Obrigada! 
Not so Berry 3.0 | Versão frutas exóticas
Regras básicas: 
1. Cada herdeiro representa a cor da geração (cabelo, roupas, maquiagem…), porém não é necessário que isso se aplique à cor da pele. Isso é totalmente opcional, mas é grande parte da diversão.
2. As cores dos cônjuges não são importantes. A não ser que seja expressamente dito o contrário, você pode fazer o que quiser com eles.
3. Cheats de dinheiro podem ser utilizados, mas não excessivamente. Sugestão: utilize o freerealestate para comprar sua primeira casa, depois continue o jogo sem cheats. Não é recomendado pegar dinheiro dos cônjuges, a não ser que especificado na geração.
4. Você poderá viver em qualquer mundo, a não ser que exista alguma regra sobre isso em determinada geração.
5. Todas as gerações devem completar os objetivos de carreira e aspiração, a não ser que seja dito explicitamente o contrário.
6. Mantenha o tempo de vida normal.
7. Os traços de infant e toddler poderão ser escolhidos livremente pelo jogador. 
8. As aspirações de criança e adolescente poderão ser escolhidas livremente pelo jogador, a não ser que especificada na geração. 
9. Todos os herdeiros deverão ser os primogênitos, a não ser que seja explicitamente especificado na geração. 
10. Os herdeiros de cada geração poderão ser homens ou mulheres, o que for mais divertido para você. Caso queira que seu legado seja composto apenas por mulheres ou homens, você poderá usar cheats para isso.
Espero que gostem <3
Geração 1: Morango branco | Cor: Branca
Requer: Pacote de Jogo StrangerVille 
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  Você sempre foi curiosa ao extremo e teve alma investigadora. Mas acima de tudo, ajudar outros sims constantemente motivava seu coração. E assim, quando ouve falar em uma cidade misteriosa com sims agindo estranho, você soube que aquele era o seu lugar. Mudar-se para StrangerVille com certeza foi a melhor decisão da sua vida. Aquele era seu destino e você iria cumpri-lo. 
Traços: Genial, Bondosa, Paranoica
Aspiração: Mistério em StrangerVille | Local 
Carreira: Agente secreta | Ramo: Agente Diamante
Regras:
Completar a aspiração Mistério em StrangerVille; 
Completar as habilidades de Lógica e Programação;
Atingir, no mínimo, o nível 6 da habilidade de carisma;
Ser bom amigo de 4 contaminados em StrangerVille; 
Casar com um sim que você salvou da contaminação;
Morar desde sua fase jovem adulta até sua morte em StrangerVille.
Geração 2: Kiwi | Cor: Verde
Requer: Expansão Rumo à Fama 
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  Crescer com um parente bastante conhecido às vezes não é fácil. Imagine esse parente ser sua mãe… Apesar de muita exposição, você a todo momento sentiu orgulho de ser filha da heroína de StrangeVille, é compreensível que outros sims sejam muito agradecidos a quem salvou uma cidade inteira da devastação. 
  Só que crescer com o peso de ter que fazer algo ainda maior não foi fácil. Seu sonho é um dia conseguir ser ainda mais famosa e quebrar os estigmas impostos pela sociedade por ser deficiente auditiva.  
Traços: Ambiciosa, Egocêntrica, Extrovertida
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa | Popularidade
Carreira: Qualquer carreira, desde que cumpra o requisito de ser celebridade 5 estrelas ao final. Ex de carreiras que lhe dão fama: Pintora, Escritora, Entretenimento, Música, Atriz…
Regras:
Completar a aspiração Celebridade Mundialmente Famosa;
Completar a carreira escolhida;
Completar a habilidade de Carisma, bem como a habilidade conectada com a profissão escolhida, podendo esta ser: Pintura, Escrita, Comédia, Interpretação ou qualquer instrumento…
Ganhar um prêmio em sua carreira;
Comprar sua casa dos sonhos quando adulta;
Ter uma única filha fruto de um relacionamento conturbado. 
Geração 3: Melancia amarela | Cor: Amarela
Requer: Expansão de jogo Gatos & Cães e Expansão de jogo Vida Campestre  (Esta última devido somente ao Traço Fã de animais, pode facilmente ser substituído pelo Amante de Gatos ou Cães). 
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  Você teve a melhor educação que seus pais poderiam pagar e tudo do bom e do melhor. Mas cresceu com uma família complicada e não muito comunicativa. E assim, seu sonho era uma vida mais simples e longe dos holofotes e confusões de uma celebridade. Só pensar em sims famosos seu estômago já embrulhava, na verdade, só de pensar em qualquer sim já te deixava nervosa… Mas, isto tinha uma única exceção: sua vovó querida, que é seu porto seguro e sua melhor amiga. 
  Não ser popular nunca foi um problema, porque você sempre preferiu os animais mesmo. O afeto de gatinhos e doguinhos sempre foi o mais puro e tudo que você precisava ter. 
Traços: Fã de animais, Solitária, Leal
Aspiração:  Amiga dos animais | Animal
Carreira:  Veterinária
Regras:
Ser melhor amiga da sua avó;
Comprar uma clínica veterinária;
Completar a aspiração amiga dos animais; 
Completar a carreira de veterinária;
Completar as habilidades de Veterinária e Treinamento de Animais; 
Possuir sempre, ao menos, dois animais em sua família durante toda sua vida;
Ter seu primeiro filho ao final de sua fase jovem adulta ou somente na fase adulta, a escolha é sua. Sua filha será fruto de uma barriga de aluguel (bebê de proveta). 
Geração 4: Lichia | Cor: Vermelha
Requer: Expansão Vida na Cidade e Expansão Vida no Ensino Médio (Caso não tenha, faça qualquer outra aspiração durante a adolescência que não seja a mesma da fase adulta). 
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   Sua mãe é sua principal referência de sim independente, ela te criou muito bem sozinha da melhor maneira que conseguiu. Mas ser sozinha nunca foi do seu feitio, você cresceu querendo explorar o mundo. A cada instante surgia a vontade de conhecer novos lugares em cidades diferentes, conhecer novos sims e quem sabe dar umas beijocas? Acho que você queria muito isso também, até porque ficar com somente um sim não faz parte do seu jeitinho. 
Traços: Romântica, Evasiva, Preguiçosa 
Aspiração:  Adolescente: Rainha do Drama 
                       Adulta: Romântica em Série | Amor 
Obs: Caso termine a aspiração da adolescência antecipadamente, você poderá, ainda nesta fase, começar a aspiração da fase adulta.
Carreira:  Crítica | Ramo: Escolhido por você ;)
Regras:
Completar as duas aspirações de sua adolescência e fase adulta;
Ter , no mínimo, 10 relacionamentos românticos em sua vida; 
Casar-se e divorciar-se 2 vezes com sims diferentes (você poderá levar dinheiro dos seus cônjuges, se desejar);
Ter somente 3 filhos de relacionamentos distintos (Veja bem: aqui faremos diferente pois, dentre os 3 filhos você poderá escolher quem herdará seu legado. Poderá ser seu primogênito ou seu filho favorito… vamos combinar que toda mãe/pai tem o seu 😂).  
Chegar, ao menos, ao nível 5 da carreira de crítica. Como nossa geração é preguiçosa, você não precisará completar a carreira, caso não queira. 
Morrer idosa fazendo oba-oba;
Geração 5: Physalis | Cor: Laranja
Requer: Expansão Diversão na neve e Coleção de Objetos Meu primeiro bichinho
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 Sua família era bem grande e tumultuada, mas apesar das compatibilidades, gostos e aversões dessemelhantes, vocês conseguem se entender muito bem. O que torna essas relações bastante milagrosas. Diferente dos seus irmãos, sua vida era a aventura e o inesperado. O friozinho na barriga que sentia em cada uma delas era o melhor sentimento do mundo pra você e tudo o que queria era ser atleta. Apesar de sempre colocar a carreira em primeiro lugar, você ama seus filhos e se esforça para ser uma boa mãe, mesmo sabendo que não nasceu para isso. 
Traços: Ativa, Aventureira, Glutona
Aspiração:  Entusiasta de esportes radicais | Atlética 
Carreira:  Atleta 
Regras:
Completar a aspiração entusiasta de esportes radicais; 
Chegar, ao menos, ao nível 7 da carreira de atleta; 
Completar as habilidades de Ginástica e Escalada; Escolher entre Esqui ou Snowboarding para completar; 
Encontrar sua alma gêmea durante uma de suas aventuras; 
Seu relacionamento amoroso deverá ter o traço ativo ou aventureiro como você; 
Ter somente filhos gêmeos: 1 menina e 1 menino (você poderá usar cheats para isso e/ou traços do lote). 
Ter um hamster como pet da família; 
Geração 6: Toranja | Cor: Pêssego
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  Sua mãe colocou a carreira em primeiro lugar e você cresceu se sentindo negligenciada. Você sentia o esforço, mesmo assim ela não conseguia corresponder às suas expectativas e muito menos aos seus sentimentos. Você carregava no seu coração a mágoa que sentia dela, principalmente porque você sempre desconfiou que ela ama seu irmão mais do que você. E seu irmão…. Argh, você nem consegue pensar nele de tanto que o odeia. Seu único ponto fraco é seu pai e o hamster da família. De resto, o mundo é seu parque de diversões. 
Traços: Segura de si, Maligna, Perfeccionista 
Aspiração: Inimiga Pública | Depravação 
Carreira: Criminosa | Ramo: você escolhe :)
Regras:
Completar a aspiração inimiga pública; 
Completar a carreira de criminosa; 
Completar a habilidade de travessura + Se escolher ramo chefe, complete mecânica. Se escolher ramo oráculo, complete programação.  
Detestar seu irmão, ser conhecida da sua mãe e boa amiga de seu pai; 
Ter uma filha com um comparsa do crime; 
Quando adulta, buscar o perdão de seu irmão e de sua mãe. Tornar-se boa amiga de ambos. 
Geração 7: Pitaya | Cor: Rosa
Requer: Expansão Vida na Cidade e Pacote de Jogo Dia de Spa
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   Você cresceu no meio do crime. Ambos seus pais eram criminosos de primeira categoria e você presenciou tudo de perto quando criança e adolescente. Mesmo com todo o mau que faziam, você sabia que era protegida por eles. Lutava contra si mesma mas os amava com todo seu coração e se odiava por isso. Era um verdadeiro conflito interno, afinal de contas, você não escolhe seus pais. Mas uma coisa você pode escolher: suas atitudes. Por isso você ia compensar tudo de ruim que eles já fizeram e dar o dobro de coisas boas ao mundo. Iria mostrar a todos que uma filha de criminosos poderia fazer o bem e mudar seu próprio destino. 
Traços: Alegre, Chegada, Pateta 
Aspiração: Guru Zen | Bem-estar 
Carreira: Política | Ramo: Organizadora de Eventos de Caridade 
Regras:
Sair de casa durante a adolescência e não levar nenhum dinheiro dos pais; 
Você começará a vida com 24.000 simoleons dados pela sua avó (você poderá usar cheats pra isso); 
Encontrar sua alma gêmea durante a adolescência; 
Completar a aspiração Guru Zen; 
Completar a carreira política no ramo indicado; 
Completar as habilidades de bem-estar e carisma; 
Quantidade de filhos aleatória: Em qualquer aleatorizador de números, pergunte a quantidade de filhos que deverá ter. Os números devem ser de 1 a 5;
A herdeira do legado será uma mulher trans. 
Geração 8: Figo | Cor: Lilás
Requer: Expansão de Jogo Vida Campestre e Expansão de jogo Vida Universitária 
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   Sua mãe é a melhor sim do mundo para você. Como pode alguém ser um poço de gentileza, filantropia e altruísmo? Bem… Você não sabe a resposta, nem a história por trás dela porque sua mãe nunca contou, mas sabe que ela é muito mais que apenas uma inspiração, ela é um estilo de vida. Por esse motivo, você escolheu seguir seus passos, mas ouvindo seu próprio coração já que seu sonho era ser educadora e levar uma vida simples e muito feliz ao lado dos sims que ama. 
Traços:  Intolerante a Lactose, Devoradora de Livros, Infantil 
Aspiração: Cuidadora do campo | Natureza 
Carreira: Educadora | Ramo: Você escolhe :) 
Regras:
Completar a aspiração cuidadora do campo; 
Completar a carreira de educadora; 
Completar a habilidade de Pesquisa e Debate + Se escolher ramo administrador, complete carisma. Se escolher ramo professor, complete lógica; 
Casar-se com sua alma gêmea, que deverá ter o traço familiar e já deverá ter filhos; 
Ter dois filhos, 1 deles deverá ser adotado. Acrescentar a família, os filhos do seu cônjuge. 
Geração 9: Mirtilo | Cor: Azul
Requer:Expansão Ao Trabalho, Expansão Vida Universitária e Expansão Vida no Ensino Médio (esta última devido ao traço “além das expectativas”, que pode ser substituído por qualquer outro, caso não tenha a expansão).
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  Sua mãe foi uma grande educadora e você cresceu inspirada pelo desejo de aprender. Ir à faculdade transformou-se em um sonho e foi lá que descobriu que queria ser detetive. Mas não somente uma detetive qualquer, você quer chegar ao topo. Como ninguém é perfeito, você tem um segredo: é acumuladora de objetos,  não dá pra ver uma coisa nova e bonita e não querer comprar, não é? Ainda bem que você vai trabalhar muito para comprar tudo o que quiser, só não deixe nunca alguém entrar no seu porão. 
Traços:   Materialista, Asseada, Além das expectativas
Aspiração: Acadêmica | Conhecimento 
Carreira: Detetive 
Regras:
Ir à faculdade e cursar psicologia; 
Completar a aspiração acadêmica durante seu tempo na universidade;
Após completar a aspiração acadêmica, poderá escolher outra aspiração para cumprir ao longo da geração, caso queira;
Completar a habilidade de Pesquisa e debate; 
Completar a carreira de detetive; 
Viver em um lote no valor de 90.000 simoleons durante a fase adulta, devido ao traço materialista; 
Ter um porão cheio de bugigangas, devido ao mesmo traço. 
Geração 10: Cassis | Cor: Preta
Requer: Expansão de Jogo Vida na Cidade, Expansão de jogo Vida no Ensino Médio, Expansão de jogo Junte-se à Galera
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   Falar que você é popular é pouco de tão querida que você é. Você é amada, admirada e todo sim quer ser seu amigo. Parece até que você transmite uma aura hipnotizante. Por causa disso, você tem todo e qualquer sim na palma de sua mão e você gosta disso. Se alguém um dia não for com a sua cara, isso soará como um insulto e você fará de tudo pra resolver a situação e ter todo o apreço que merece. 
Traços:   Engajada, Criativa, Odeia Crianças 
Aspiração:  Adolescente: Ícone admirável 
                       Adulta: Amiga do mundo | Popularidade  
Carreira: Mídias sociais | Ramo: Relações Públicas 
Regras:
Completar a aspiração amiga do mundo;
Completar a carreira de mídias sociais no ramo indicado; 
Completar as habilidades de carisma e escrita; 
Ter uma paixão de verão - Se apaixonar por um sim sobrenatural: lobisim, vampiro, alien, feiticeiro ou tritão.
Ter um filho por acidente quando jovem adulta com sua paixão de verão sobrenatural;
Não casar com o pai da sua filha; 
Geração 11: Guaraná | Cabelo de duas cores  + Heterocromia
Requer: Expansão Vida em família e Pacote de Jogo Decoração dos Sonhos 
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 Você é a mistura do mundano com o sobrenatural. Você não tem certeza de quem você é e nem mesmo das coisas que gosta. Nada que você faz costuma dar certo e a indecisão é uma constante na sua vida. Além disso, você e seu pai não se entendem muito bem e possuem um relacionamento difícil. 
Traços:  Desajeitada, Geek, Errática
Aspiração:  Supermãe | Familiar 
Carreira:  Decoradora de interiores 
Regras:
Completar a aspiração supermãe;
Completar a carreira de decoradora de interiores; 
Completar as habilidades de criação e educação e carisma; 
Ter um triângulo amoroso: se apaixonar pelo seu melhor amigo e por um sim de cabelo cinza; 
Ter um filho com um dos dois; 
Não saber quem é o pai da sua filha até que ela torne-se toddler; 
Morar em 3 mundos diferentes. 
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cherrywritter · 3 months
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Dick 1ª Missão - Background
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1ª semana de outubro
Kaldur foi até os vestiários para encontrar Vic e avisá-la da próxima missão que aconteceria em algumas horas. Seria sua primeira missão com Asa Noturna e, devido aos fatos que ocorreram com sua chegada, o amigo quis a precaver de problemas e se fazer presente naquele instante para que ela se sentisse confortável. O atlante levou um susto ao ver sangue escorrendo pelo piso junto a água. Ele correu até o box dos fundos e viu a amiga com cortes abertos pelo corpo e um caderno de anotações. De primeiro momento ficou impactado com a visão, mas se recompôs em seguida.
O que está fazendo, ele perguntou ainda um pouco desconsertado. Vic arregalou os olhos e por pequenos segundos sua roupa teste – feita de energia vital – se desativou a deixando visivelmente nua, o que a deixou envergonhada. Sentimento estranho, ela pensou. Estou estudando melhor a sutura e a anatomia do corpo humano. Na universidade são corpos tecnológicos, não é a mesma coisa que a realidade, respondeu e logo se regenerou. Limpou seu corpo com água corrente e logo foi atrás de uma toalha para se secar. Kaldur a seguiu e a informou da nova missão. Disse que iria para que não se sentisse desconfortável e intimada ao trabalhar com Dick.
Vou em uma missão com o Dick no comando, ela questionou pálida. Até o momento não tinha pego uma missão com o primogênito e isso a deixava assustada. Por mais que seu pai sempre dissesse para ser profissional, naquele instante seu estômago revirou. Dick mal falava com ela quando estava na Caverna. A evitava, caminhava para o lado oposto e sempre que havia uma missão, ele pedia para que Tornado ou Canário repassassem para ela. Evitava de todas as formas o contato e nem mesmo haviam conversado sobre o ocorrido. Bruce insistia que para que eles se resolvessem, mas não parecia tão simples quanto falar.
Não se preocupe, ele disse. Estarei lá para te dar apoio.
O bater à porta chamou a atenção de Vic e fez com que ela se virasse em sua direção dizendo que quem estivesse lá poderia entrar. Ela estava sentada em um banco almofadado, feito de madeira e acolchoado por cima, quase que rente a janela sentindo a brisa fresca da noite e prestando atenção na movimentação do lado de fora. Ao ver Dick passar pela brecha da porta se sentiu desconfortável, mas não demonstrou. O viu com um saco de kraft que provavelmente era de uma lanchonete há algumas quadras dali ou de um food truck que ele deve ter encontrado enquanto colocava as escutas e as câmeras nos arredores.
- Trouxe um lanche, mas parece que já está comendo. – Disse jogando o lanche em uma mesinha velha ao lado da cama e se sentou em seguida perto dela. – Bruce disse que você precisava se manter alimentada e...
- Não precisa se explicar. – Respondeu terminando a última fatia do bolo que havia levado para comer durante a madrugada. – Que bela tocaia você arranjou. Muito emocionante.
- Às vezes as missões não são tão emocionantes.
- Não são tão emocionantes ou você decidiu me colocar em uma missão não tão emocionante para saber se eu faria algo contra você? Porque acredito que não precisava de tanta gente para uma missão como essa.
- Está dizendo que não sei o que estou fazendo? – Dick balançou a cabeça contrariado, Vic o encarou já sentindo o clima pesar mais uma vez. – Não tenho medo de você. Estou fazendo o meu trabalho.
- Claro. Mas estou dizendo que chamar Robin, Superboy, Moça Maravilha e Mutano para uma missão como essa é excesso de força para uma tocaia. Não posso deixar de ressaltar a presença do Kaldur.
- Kaldur veio por você.
- Ele veio para assegurar que você não iria passar dos limites comigo.
- Então me acha perigoso? É isso que pensa de mim?
- Te acho hostil, Dick. Tenho todos os motivos do mundo para achar isso.
- Hostil. – Ele riu junto ao seu sarcasmo. – Você não tem noção alguma do que sou eu sendo hostil. – Vic olhou para a janela ao sentir a presença dos tais criminosos que deveriam vigiar. – Estou aqui fazendo o que Bruce pediu e. – Vic então olhou para Dick e fez sinal para que ele se calasse, mas ele não o fez.
- Cala a boca, droga! Eles estão com equipamentos de escuta de curta distância e estão olhando para cá.
Caos usou a visão de energia e notou algo estranho vindo do prédio em que aqueles homens estavam. Havia duas caixas metalizadas e revestidas. Em seu centro havia uma energia intensa e muito forte. Seu tom de azul era quase branco, mas não saberia dizer qual era o material que havia ali dentro. Julgava ser algo poderoso e perigoso, talvez algo atômico, de hidrogênio ou nuclear. Era perigoso demais. Deveriam abortar a missão se pretendiam invadir aquele local e pegar aquelas caixas.
A situação se tornou tensa quando mais capangas começaram a aparecer aos arredores do prédio com aparelhos de visão de calor. Estavam perdidos se eles os encontrassem ali. Asa Noturna, Robin e Aqualad não poderiam ser feridos, eram corpos mais delicados e um ferimento poderia ser fatal. Entretanto, Vic começou a passar mal. Olhou mais uma vez para aquelas caixas do outro lado da rua e se questionou veementemente sobre seu conteúdo. Ela olhou para os amigos e se viu na posição de proteger. Fez uma conexão mental com todos e começou a explicar a situação.
- Eles estão com aparelhos de visão de calor e de escuta.
- E você não consegue dar um jeito nesses aparelhos? – Questionou Asa Noturna.
- Consigo, mas... – Caos parou por instantes e se concentrou para controlar os poderes. Começava a se sentir fraca. – Eu consigo!
- Quebre os aparelhos. – Aqualad começou. – Eu e Dick vamos pelos fundos.
- Vocês não podem entrar ali desse jeito. Tem alguma coisa dentro daquela caixa que é perigosa.
- Está dizendo que tem alguma coisa lá que não podemos nos aproximar?
- Não, estou sentido que não é um ambiente seguro, mas se ficarmos aqui também não estaremos seguros.
- Vic, você precisa nos dar uma posição. – Disse o Superboy.
- A energia é muito forte. Muito. Parecida com algumas de Cadmus. Eu vou dar um jeito de proteger vocês.
Caos suspirou e tentou se acalmar. Tocou a parede daquele quarto e sentiu a energia fluir até onde os capangas estavam. Com força, explodiu os aparelhos e olhou para os amigos. Sentiu tontura e viu sua pele clarear. Suas veias estavam iluminadas como azul neon. Se viu de frente para as caixas e então sua energia explodiu dentro de si. Era muito forte, muito intenso. O corpo estava completamente tenso. Viu Kaldur se aproximar, ele tentava falar com ela, mas suas palavras já não eram mais ouvidas.
Robin olhou para o Superboy e logo ele se aproximou de Caos. Segurou sua mão e a olhou nos olhos em apoio. Aquela energia e tensão em seu corpo se foi. Se acalmou, perdeu a consciência. Superboy olhou para trás e viu os amigos os encararem sem entender o que houve, mas logo depois ele também começou a se sentir mal. Asa Noturna não tinha dito, mas era uma venda que seria feita para Lex Luthor e eles precisavam interceptar.
- O que houve? – Asa Noturna questionou.
- Quando Conner se aproxima dela, a Vic se acalma.
- Vamos tentar recuperar o que está naquelas caixas. Depois vamos leva-la para a enfermaria e ver se está tudo bem.
- Está tudo bem. Ela está nos protegendo. – Disse Kaldur. – Eu a sinto. Da próxima vez saiba conversar com ela e peça desculpas pelo que fez no primeiro dia. Mutano, fique com eles. Nós vamos recuperar aquelas caixas.
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madorosenpai · 3 months
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Febre
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Summary: Rayne adoece e agora cabe a Finn cuidar de seu irmão mais velho.
Notes: Enquanto escrevia esta fic, percebi o quão intimamente ela se relacionava com "Reflexo" e "Compreendido", ainda que não fossem sequências diretas. Com isso, decidi criar essa trilogia. O ponto era destacar as inseguranças tanto dos irmãos mais novos, quanto dos mais velhos e acompanhá-los em suas evoluções como personagens, sempre destacando os laços que eles possuíam como irmãos, além da formação de uma sólida amizade entre Wirth e Finn que teria se iniciado devido às suas angústias similares.
Agradeço quem acompanhou até aqui. Boa leitura!
Fanfic dedicada a H4l0_MyC. Obrigada pelos comentários sinceros e gentis! Espero que goste da história que escrevi com muito carinho :)
~*~
Numa pacífica manhã da Easton, o sol raiava com intensidade prenunciando um bom dia. Ou pelo menos assim deveria estar sendo para a maioria dos alunos. De todos os dias possíveis dentro de um ano letivo, Rayne havia sido agraciado com uma gripe justamente naquele.
A chefia do dormitório Adler, em particular, estava encarregada de muitos afazeres no dia e por mais diligentes que Max e Aorio fossem, duvidava seriamente que ambos pudessem ser capazes de dar cabo de tudo sozinhos.
No presente momento encontrava-se deitado sobre a cama de seu quarto, enquanto assistia os suspiros preocupados de seu irmão mais novo que encarava o termômetro acusando a temperatura de 40℃.
- Por Merlin! Você está ardendo em febre! – Exclamou o mais novo, sua apreensão era visível.
- Isso não é nada. Eles precisam de mim. – Retorquiu o maior enquanto fazia um esforço quase que sobre-humano para levantar-se da cama. Não fosse Finn a segurá-lo, este teria certamente desabado e se ferido, por conseguinte.
O mais novo, então, tornou a posicioná-lo com cuidado confortavelmente de volta à cama. Cobriu-o com os lençóis e em seguida espremeu o pano úmido, que estava submerso na bacia de água morna situada sobre o criado mudo, depositando-o sobre a testa do maior a fim de abaixar sua temperatura o mais rápido possível.
- Os veteranos e eu já estamos cuidando de tudo. Às vezes soa como se você nos subestimasse... – Respondera Finn com um leve tom de frustração em sua voz.
O primogênito podia ser bastante teimoso e insistente quando queria, o que por um lado configurava uma característica positiva, já que Rayne era o tipo de pessoa que daria a própria vida por aqueles que ama. Por outro lado, o fato de que também podiam perdê-lo justamente por isso incomodava aqueles que o amavam, principalmente Finn.
- Mas há missões com risco de vida. E se vocês se ferirem gravemente ou...vierem a óbito por minha causa? Não posso ficar aqui deitado e relaxando sabendo que aqueles que eu amo estão se arriscando por mim...
- Nesse ritmo você vai acabar se matando! – Retrucou veemente o mais novo, o que pareceu espantar um tanto o mais velho chamando sua atenção.
Esperava qualquer outra reação, menos uma resposta ousada do seu irmão mais novo. Desde quando ele teria se tornado tão corajoso? Percebendo a brecha, Finn segurou as mãos de seu irmão com ternura e prosseguiu:
- Irmão, você é uma pessoa maravilhosa, por mais que não acredite nisso. O tanto que você já teve que sacrificar em sua vida pelo bem dos outros demonstra claramente isso. Mas não acha que está sendo injusto consigo mesmo? Estou sob seus cuidados desde que me entendo por gente e a quantidade de feridas abertas que você carrega, sejam elas físicas ou emocionais é insano! Magoa profundamente apenas ficar assistindo você carregar esse fardo e não fazer nada a respeito... – A este ponto, o menor já se debulhava em lágrimas pela aflição.
Cada palavra que proferia era como uma facada em seu coração. Nem mesmo a dor que sentira no confronto contra Carpaccio se comparava ao presente momento. Ele sabia que jamais poderia vir a se tornar tão forte quanto Rayne, mas desejava ao menos ter uma chance de retribuir todo o amor do seu irmão.
- Eu sei que é pouco, mas peço para confiar um pouco mais em mim e me deixar cuidar de você neste momento de fragilidade. Não sou feito de porcelana. Se for preciso, eu suportarei a carga que for por você, mas me recuso a te abandonar. Você mesmo não faria isso. Divida o peso comigo, por favor. – Suplicava Finn em meio às lágrimas, porém com firmeza em sua postura e um brilho de confiança em seu olhar, o que não passou despercebido por Rayne.
Finn crescera tanto em tão pouco tempo. Teria sido seus amigos o motivando ou Kaldo e Ryoh incentivando a insurgência de seu potencial? Qualquer que fosse a razão, Rayne não poderia estar mais orgulhoso de seu irmão.
Sempre soube que Finn era capaz de grandes feitios, podendo até mesmo superá-lo em questão de magia, mas a carência de autoconfiança do mais novo era o que o abalava e nada podia doer mais do que ser incapaz de poder ajudá-lo nesse aspecto. Porém, os sentimentos ali expostos por Finn foram capazes de remover qualquer resquício de culpa que ainda restasse em seu ser, tal qual um afago gentil em sua alma.
Inconscientemente, um sorriso sincero abria-se no semblante de Rayne, que gentilmente enxugou as lágrimas que insistiam em cair dos olhos do menor e no segundo seguinte, não segurando sua felicidade, puxara Finn para um abraço apertado e tão requisitado por ambas as partes.
- Não sei o que fiz em vida para merecer um irmão tão precioso como você...
- Irmão... – Respondera o mais novo, que agora esbanjava um rubor em sua face enquanto retribuía o gesto do mais velho.
A sintonia existente em seus corações era forte o suficiente para silenciar quaisquer tormentos ou inseguranças que viessem a assombrar suas mentes, pois nada poderia ser maior que a pureza do amor entre os irmãos, que outrora trilhavam seus caminhos separadamente, mas de agora em diante andariam lado a lado.
~*~
Notes: Rayne é extremamente dedicado ao Finn, o que faz com que se preocupe excessivamente com o mesmo e que se questione se é de fato um bom irmão mais velho. Já o Finn, por outro lado, carece de autoconfiança. Então trabalhar esses aspectos me pareceu algo bem interessante de se explorar.
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Tipi Fissi
Definindo-se desde as forças exercidas sobre nós Agir em espécie e figurar Saturnos nas feridas Há uma ficção contida na trilha infame Para confessar rancores à Pallas
Eis uma prática que inventa polos Vislumbres sucumbem ao delírio E todos os mundanos são capazes De inventar suas próprias devoções
Apegar-se as faíscas e atrever-se Em atrasar o inatingível Com as pastas de glicerina Reinventar deuses distantes
Arde como o tártaro Intensifica o atraso Intrínseco ao homem Mói seus ossos na roda da fortuna
Um paradoxo buscar semânticas Atadas aos reflexos dos seus olhos Uma experiência que dita crenças E sonhará um esforço automatizado
Imitar zoológicos, emitir o Logos Precarizar a ciência e o prazer Para o adeus ao primogênito Adestra-lo por estímulos foco-visuais
Há um estado habitual de interpolar Pistas para os mistérios omitidos A beleza esteve solta ontem Entre tanto ruído, não fora reconhecida
Punhais brotam dominados de algum lugar As comédias são arquétipos que correm o rio E vocês são crianças deslumbradas com a ocorrência Em que essas personagens são executadas a céu público
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wcstcrgaard · 1 month
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝑯𝑨𝑵𝑺 𝑾𝑬𝑺𝑻𝑬𝑹𝑮𝑨𝑨𝑹𝑫, da história 𝑭𝑹𝑶𝒁𝑬𝑵! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a 𝑬𝑵𝑹𝑰𝑸𝑼𝑬𝑪𝑬𝑹 𝑬𝑴 𝑪𝑰𝑴𝑨 𝑫𝑶𝑺 𝑴𝑨𝑰𝑺 𝑩𝑶𝑩𝑶𝑺… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja 𝐶𝐻𝐴𝑅𝑀𝑂𝑆𝑂, você é 𝑴𝑨𝑵𝑰𝑷𝑼𝑳𝑨𝑫𝑶𝑹, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: 𝑺𝑬𝑹 𝑫𝑶𝑵𝑶 𝑫𝑶 ‘𝑭𝑹𝑶𝑺𝑻𝑭𝑰𝑹𝑬 𝑪𝑳𝑼𝑩’ 𝑬 𝑭𝑨𝒁𝑬𝑹 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑨𝑻𝑶𝑺.
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Nas Ilhas do Sul, a linhagem de Hans era envolta por uma tradição antiga que erguia os irmãos mais velhos, especialmente o primogênito destinado ao trono, em um pedestal de honra e prestígio. No entanto, como o décimo terceiro filho, Hans viu-se relegado a uma posição de desprezo, interceptado pelas expectativas reduzidas e pelo favoritismo inegável em relação aos seus irmãos mais velhos. Cresceu em meio a um ambiente onde suas habilidades e ambições eram raramente reconhecidas, enraizadas em tradições antiquadas que limitavam seu potencial.
Determinado a transcender as limitações impostas pela tradição, Hans embarcou em uma jornada pelo mundo, explorando terras distantes e absorvendo as particularidades de diferentes culturas. Ao longo do caminho, desenvolveu habilidades de estratégia e manipulação, tornando-se mestre na arte de encantar e persuadir aqueles ao seu redor. Seu talento em ganhar a confiança e a lealdade dos outros tornou-se, então, uma de suas maiores armas.
Para Hans, o poder não era apenas uma questão de prestígio, mas sim uma ferramenta para controlar seu próprio destino e moldar o mundo ao seu redor. Estava disposto a fazer o que fosse preciso para alcançar seus objetivos, mesmo que isso significasse passar por cima de quem quer que seja.
Entretanto, por trás de sua fachada de arrogância e autoconfiança, Hans esconde suas próprias inseguranças, alimentadas por uma necessidade insaciável de validação e reconhecimento. Sua crueldade é um reflexo de sua própria dor e vazio interior, um ciclo de manipulação e sofrimento que ele perpetua em sua busca desesperada por poder e influência.
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Apesar de sua imagem impecável de elegância e controle, Hans guarda uma peculiar mania: ele coleciona botões. Esses botões são, na verdade, “presentes” que Hans pega sorrateiramente das pessoas com quem se relaciona. A maioria nem percebe que um botão de suas roupas desapareceu, mas para Hans, cada um representa uma conexão peculiar e secreta com seu antigo dono.
Hans guarda um interesse incomum e quase nostálgico pela astronomia. É ali, longe dos olhares curiosos, que ele se refugia para contemplar o vasto cosmos. Para Hans, a vastidão do universo oferece uma fuga bem-vinda das complexidades da vida terrena, uma oportunidade de contemplar algo maior do que ele mesmo.
Guarda um segredo que poucos conhecem: um medo profundo de tempestades. Enquanto para muitos a chuva e os trovões podem ser apenas uma inconveniência passageira, para ele representam uma fonte de ansiedade e desconforto. No entanto, ele se esforça ao máximo para esconder essa fraqueza, temendo que a revelar possa ser interpretado como um sinal de fraqueza aos olhos dos outros.
Hans é dono de Sitron, um belo garanhão de pelagem dourada, com uma crina exuberante que parece brilhar sob a luz do sol. Ele é muito mais do que apenas um meio de transporte e mais do que um animal de estimação para Hans; ele é um confidente silencioso, um companheiro leal que nunca o julga e está sempre ao seu lado, não importa o que aconteça.
Hans se auto intitula como o “Príncipe de MalvaTopia” não apenas para irritar os demais vilões, mas também como uma forma de reforçar sua própria narrativa de poder e grandiosidade. Ele abraça essa persona fictícia com entusiasmo, criando uma imagem de si mesmo como um líder majestoso e influente de uma terra distante.
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Dono da ‘Frostfire Club’, um clube noturno onde a própria disposição do ambiente é uma verdadeira extensão da arte arquitetônica, com mármore preto dando forma as paredes e colunas, contrastando lindamente com toques de vermelho nos tecidos e iluminação. Cada elemento é meticulosamente selecionado para criar uma estética que é ao mesmo tempo, chique e intrigante, convidando os clientes a desfrutarem de uma experiência única. Os sofás, revestidos em um veludo bordô, é de dar inveja até à realeza. Estrategicamente posicionados ao redor da pista de dança, esses refúgios vêm com um plus: mesinhas centrais, prontas para apoiar os coquetéis mais sofisticados ou garrafas de champanhe geladinhas enquanto os clientes se entregam à batida contagiante. Ou para quem prefere curtir a música longe da multidão, esses sofás são altamente recomendáveis, perfeitos para encontros românticos ou aqueles momentos discretos (ou não tão discreto) de carinho, onde a música embala o romance e os beijos são apenas um sussurro de distância. Para quem é de beber,nos cantos estratégicos do clube, estão os bares, onde a magia da mixologia se funde com os sabores mais exóticos e oferecidos para quem quiser prová-los.Cada bebida é um convite para um mundo de sabores e sensações, onde os clientes podem se perder em uma experiência que vai além do habitual, imbuído pela magia da vida noturna.A pista de dança, por último, mas, não menos importante, é como entrar em outra dimensão, um mundo de movimento e brilho onde você se sente parte de um espetáculo de tirar o fôlego. Bem no centro do clube, é um espaço vasto e eletrizante, onde as batidas contagiantes da música enchem o ar e os raios de luz coloridos dançam pelo ambiente, como se tivessem vida própria. É o lugar perfeito para soltar as amarras e se deixar levar pelo ritmo frenético da noite.
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Para Hans, ter mais um irmão não era exatamente o que ele tinha sonhado. Com doze irmãos mais velhos, a chegada de um caçula parecia apenas adicionar mais uma figura à multidão. No entanto, para alguém acostumado com a complexidade das relações familiares, a diferença entre ter doze ou treze irmãos era insignificante. Por outro lado, a perspectiva de tantos rostos novos para manipular e explorar trazia uma pontada de excitação. Cada nova pessoa representava uma oportunidade para ele exercer sua manipulação habilidosa e, quem sabe, estabelecer conexões valiosas que poderiam ser exploradas no futuro em busca de vantagens pessoais.
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oldmxneys · 8 hours
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ㅤㅤSentou-se na arquibancada depois do seu treino de tênis, pensando na vida e como tudo era confuso e terrível desde que havia nascido. Saber que seu pai e toda sua família estavam envolvidos naqueles experimentos lhe machucou mais do que poderia antecipar. Sua vida toda tinha sido uma mentira e rodeada de dor e sofrimento, só conseguia pensar em uma coisa que trouxera um pouco do amor que sempre ansiou: os filhos. Agora, não existiam mais e provavelmente nunca mais existiriam. Num momento de desespero, pegou caneta e papel na bolsa e começou a escrever, com medo que pudesse esquecê-los algum dia. Não sabia qual eram as implicações da viagem do tempo.
ㅤㅤ❝Blaise era o mais velho, não importa o nome maluco que Marcelo lhe deu sempre será Blaise para mim. Era o mais parecido com ele e tinha os olhos doces que o pai teve algum dia na vida e eu lembro que, assim como ele e como eu, fazia de tudo para ser o primogênito perfeito. Mesmo pequeno corria atrás do Marcelo pra cima e pra baixo, pediu pra aprender francês pra entender o papai e eu admito que ficava com ciúmes disso algumas vezes, mas sempre que algo acontecia — ralava um joelho, caia no chão, etc — ele corria pro meu colo e ficava lá sem falar nada, apenas se acalmando quietinho. ㅤㅤJayden era o furacão, parecia comigo fisicamente, mas sempre achei ele parecido com Lucien de alguma forma. Talvez fosse o espírito aventureiro, curioso e sem medo das coisas. Vivia entrando na pilha do Marcelo, se jogando de lugares altos e testando as maluquices que uma mente infantil pode criar. Me fazia quase desmaiar de preocupação quase todos os dias, porém tudo passava quando ele vinha me contar todo tagarela o que havia aprendido, o que queria fazer no outro dia ou alguma ideia nova que tinha tido. Ele era tão energético, não vou esquecer sua voz... ㅤㅤJá a Maisie, ela era realmente a princesa da casa, a mais parecida comigo e com aquilo que eu sempre quis ser. Se eu for sincera, ela lembrava um pouco a Coraline quando éramos crianças. Mimada e cheia de vontades próprias, mas cuidadosa, talentosa e com um coração tão delicado e amoroso. Tenho certeza que ela seria artista, mesmo quase tendo destruído meu piano e feito minha mãe perder a estribeiras quando quebrou um violino caríssimo que tinha comprado em um leilão tentando tocar. Mas nela eu via o que eu poderia ter sido. ㅤㅤTalvez eu e Marcelo não tenhamos sido os melhores pais do mundo, longe disso, mas não erámos péssimos como os nossos.❞
ㅤㅤAssim que Donna terminou de escrever, sentiu o peso de entender que iria sacrificá-los pelo bem maior, porém eles nunca perderiam a importância em quem ela era agora. A fizeram entender o que era amor pela primeira vez e podia admitir a si mesma que, a menos naquilo, ela tinha que agradecer a Marcelo. Porém, agora eles eram apenas pequenas lembranças de uma vida que não mais existiria. Infelizmente, quando foi guardar o papel na bolsa para ter certeza que teria aquilo pelos anos, mesmo quando voltasse a 2024, o papel saiu voando sem que ela tivesse tempo de agarrar. Pode apenas observar o vento carregá-lo. Agora, teria que escrever tudo de novo para si mesma.
@mdragna O papel chegou até Marcelo, sabe-se lá como e onde, ou se ele sequer percebeu.
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midnight-glasses · 11 months
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Source:
@lanlan-der.
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REIJI SAKAMAKI.
— Katsuyuki Konishi.
“O segundo filho da família Sakamaki. Ele sempre age com cortesia, mas seu interior é como o de um mordomo extremamente insolente e sedutor.”
1. Quando você escuta a palavra “casamento”, qual é a primeira coisa que vem à mente?
“Provavelmente um casamento impulsionado por motivos políticos. Devido à minha linhagem familiar, minha família possui fortes laços com esse tipo de união. No entanto, também acho que um casamento que não seja apenas para benefício próprio ou da família... não é uma má ideia.”
2. Se você tivesse que fazer apenas uma “promessa” para o seu parceiro de casamento, qual seria?
“Prometo estar ao seu lado nos momentos de doença e nos momentos de saúde. Nós somos de raças diferentes, então chegará o momento em que teremos que enfrentar isso. É por isso que desejo que tenhamos a capacidade de nos amar um ao outro, até o fim.”
3. Se você começasse a viver com seu parceiro agora, há algum móvel em que você gostaria de possuir?
“Talvez um armário de louças. Atualmente, estou morando com minha namorada por razões especiais, mas se estivéssemos vivendo apenas nós dois, provavelmente teríamos um espaço mais limitado do que a residência atual. Precisaríamos adquirir algo adequado ao espaço.”
4. Para os leitores que sonham com um casamento maravilhoso, por favor, deixe uma mensagem.
“Se é isso que você deseja, permita-me realizar esse sonho para você. No entanto, jure-me que irá amar somente a mim pelo resto da sua vida, me respeitar somente a mim e dedicar tudo a mim enquanto você viver - faça esse juramento também.”
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Ruki Mukami.
— Takahiro Sakurai
“O primogênito de uma família sem religião, um estrategista especializado em manipular as mentes das pessoas. Ele não confia em ninguém.”
1. Quando você escuta a palavra “casamento”, qual é a primeira coisa que vem à mente?
“Imagino que ela sonhe com uma cena tão espetacular como uma igreja em forma de uma figura divina, uma passarela vermelha profunda e um vestido branco puro. Ah! isso não é sobre mim. É sobre ela.”
2. Se você tivesse que fazer apenas uma “promessa” para o seu parceiro de casamento, qual seria?
“Prometo amar-te intensamente por toda a minha vida. Isso não é o que o casamento significa? No entanto, mesmo que isso não assuma a forma de um casamento, eu faço essa promessa por apenas uma pessoa, somente por ela.”
3. Se você começasse a viver com seu parceiro agora, há algum móvel em que você gostaria de possuir?
“No que diz respeito aos móveis centrais que se tornarão o ponto focal da vida diária, gostaria de enfatizar o sofá. Quanto ao tamanho, talvez seja melhor optar por algo espaçoso o suficiente para relaxar confortavelmente. Não, talvez seja melhor ter um tamanho em que possamos nos aconchegar um ao outro enquanto sentamos.”
4. Para os leitores que sonham com um casamento maravilhoso, por favor, deixe uma mensagem.
“Você entende, mesmo sem se prender às aparências, certo? Se você não entende... parece que precisa repensar tudo. Tenha a consciência de que você é amada por mim.”
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kvjaks · 4 months
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                                        ﹑  ๑  𓂃   não é surpresa que IVAR DIEDERICH KOJAK é filho de ARES, do chalé 5, e tem VINTE E SETE anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III, por estar no Acampamento há DEZENOVE anos, sabia? E se lá estiver certo, Ivar é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é IMPACIENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗
Ivar, fruto de mais uma noite apenas do deus da guerra com uma mundana, – imigrante finlandesa nos Estados Unidos dessa vez –, cresceu sob os cuidados nocentes de uma mãe que pouco possuía destreza para zelar o próprio bem-estar, que dirá de uma criança. Relacionar-se com um deus, qualquer deus, significava padecer, um que exigia da mente humana muito mais que um parceiro ordinário exigiria, e que sugou todo resto de sanidade da frágil mulher nos anos subsequentes à gravidez e ao nascimento de seu primeiro e único filho. A volta de Ares era sempre uma vontade inalcançável para Amalie, já perdida nos encantos da divindade da guerra e em sua imortalidade, passou os últimos anos de sua vida existindo sob o único pretexto de que o pai do primogênito voltaria e viveriam como uma família. Seus anseios não eram preenchidos de maneira alguma, decerto, tampouco as orações convenciam o deus, cujo desejo de retornar a sua aventura mundana jamais havia o pertencido após o nascimento do pequeno.
Assim, os dias e anos transpassavam Ivar com a responsabilidade de preservar os vestígios de sanidade mental da responsável, que era diminuído a cada grama de entorpecente que enviesava sua corrente sanguínea afim de esquecer um amor não-correspondido, aliás, exatamente o motivo de sua overdose, quando Ivar mal acabara de completar oito anos. Resgatado do apartamento naquela mesma noite por seu protetor, os meses consecutivos até finalmente alcançarem o Acampamento Meio-Sangue foram tortuosos; a cada cidade visitada, um monstro os cruzava o caminho, e a falta de provisões e descansos tornavam ainda pior a experiência do recém-descoberto semideus. Aos oito, Ivar já havia conhecido a dor da perda e aberto feridas que iam muito além de joelhos ralados, sangrava o corpo e a alma com o abandono do pai divino e a morte da única pessoa que poderia dar-lhe algum conforto, a mãe, havia sucumbido ao desastre de ter se apaixonado por um deus. Sua infância e adolescência pertenceram a um mundo que poderia ser qualquer coisa, menos gentil a uma criança, e era a única realidade que ele conhecera durante toda sua vida.
Tornou-se duro em seus modos, inflexível a medida em que aprendia e vivia no Acampamento, malmente relaxava e sorrisos nunca lhe vinham com facilidade. Em batalhas e estratégias, era exímio, mas a proclamação de Ares e seu reconhecimento vieram somente aos doze, quando a dúvida do deus da guerra ao clamá-lo como seu inexistiu sob o preceito do talento do garoto para o caos, indubitável. Por isso, e toda logística do falecimento da mãe, a relação com o parente divino costumava ser extremamente frágil, no início, não sobrando espaços para interações maiores ou simpatias dedicadas a Ares. Os anos e diálogos mais constantes com o deus o ensinaram a aproximar-se, no fim, porque era apenas o que lhe restava.
𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦
Influência psíquica, mais especificamente a manipulação de sentimentos negativos. Seja enviesado por rancor, ciúmes, fúria, violência, e etc., Ivar consegue moldá-los a sua maneira, desde que já preexistentes no âmago de seu alvo, e, assim, acentuar ou suavizar a incidência de tais dores, não importando se meramente emocionais ou físicas. É capaz de identificá-las através da intuição, quando a aura do indivíduo expande em razão do desequilíbrio dos sentimentos e vibra a emoção que o aflinge, tornando-o suscetível ao filho de Ares.
𝗔𝗥𝗠𝗔
Em combate, e como arma principal, utiliza um machado de 90 centímetros forjado à mão pelo próprio, a lâmina construída de parte bronze celestial, parte aço. É facilmente identificável pelo símbolo do animal sagrado de seu pai esculpido na ponta oposta à lâmina, o javali.
𝗘𝗫𝗧𝗥𝗔𝗦
⧽    precisou amadurecer cedo demais graças ao vício da mãe, tornando-o independente à tenra idade quanto a tarefas básicas, como preparar o próprio alimento (na maioria das vezes cereal ou mac'n cheese) e manter-se limpo, enquanto a mãe era incapaz de fazê-los por ele. alguns dias eram melhores que outros, porém, e esses eram quando tinha a atenção da mais velha e ela conseguia exercer minimamente seu papel de mãe, sem entorpecentes anuviando-a ⧽   a primeira vez que teve contato com o mundo dos deuses foi na noite em que a perdeu, enxergando através da névoa a verdadeira forma do vizinho e melhor amigo, seu sátiro protetor, quando o tirou do pequeno apartamento, fugindo de lestrigões. ao fim da jornada, tinha o perdido também ⧽    os poderes mantiveram-se adormecidos até sua chegada ao acampamento, quando ivar começou a notar que, se se concentrasse o suficiente, conseguiria identificar traços de emoções mais veementes, ruins, e influenciá-la; fosse para melhorá-la ou piorá-la ⧽    a personalidade é um inteiro caos, tal qual um típico filho de ares. o mau humor é veemente, é óbvio, prefere não iniciar um assunto se não for provocado e adora a paz da solidão, inversamente proporcional seu gosto quando essa é perturbada ⧽    adora uma violência, assume broncas que sequer tinham a ver consigo apenas pelo bem de uma luta e nem precisa gostar de quem defende. igualzinho ao punisher, o rosto salpicado de hematomas o tempo todo tal qual o corpo, tanto em razão dos treinos intensivos quanto de brigas ⧽   é nova iorquino, do queens, e vive no acampamento. a última vez que viu a cidade natal foi no dia em que fugiu dela
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princxkit · 5 months
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˚ ✰ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑.
PRINCE KIT, 32.
heir of the throne of castle of dreams.
christopher é o primogênito, o herdeiro do trono de castle of dreams. apesar de ser um peso sobre os ombros desde que se entende por gente, o senso de dever também o acompanhou. ele sabe, desde sempre, qual é seu destino e nunca questionou. nunca pensou em maneiras de fugir, nem de se esquivar do dever. ele era o príncipe e pronto. tinha que seguir de acordo com o plano definido por seu pai e os conselheiros do reino. e kit, como foi carinhosamente apelidado pelo pai, apenas aceitava as decisões tomadas pelo bem maior.
de todo jeito, prefere assim. lídia sempre foi um espírito livre - ou mais livre - e sempre respeitou muito isso. como irmão mais velho, sempre quis que ela fosse feliz, mesmo dentro das limitações que a vida na monarquia tinha. então, não é incomum vê-lo assumindo mais responsabilidades do que deveria, na tentativa de tirar o peso dos ombros da mais nova ou amenizar a culpa que tentavam jogar nela devido à sua personalidade.
o que não significa que ele mesmo seja um exemplo perfeito de bom comportamento para um futuro chefe de estado. kit também gosta de aproveitar a vida, ver o mundo, estar com as pessoas, em suas diferentes realidades. ele é curioso, atencioso e interessado. gosta de ver as coisas, de saber das coisas. seus hobbies sempre envolveram um boa quantidade de aventura e altas doses de liberdade, como uma maneira de pelo menos desviar a atenção das amarras que o prendem ao trono. incluindo as infindáveis tentativas de encontrar uma esposa para ele.
no alto dos 32 anos, ele sabe que está tarde. que precisa trabalhar na continuação da linhagem, como manda o figurino, mas todo mundo sabe que ele não vai casar a menos que seja por amor. no fim das contas, ele precisava ter controle de pelo menos coisa em sua vida.
personality
kit é extremamente charmoso. foi assim que ficou conhecido em todo o reino. isso porque ele é educado, gentil, amigável, atencioso, prestativo. e tudo isso é natural dele, não é forçado por conta de sua posição como herdeiro do trono. os traços de personalidade vindos de sua posição como herdeiro do trono são o foco, a determinação e as fortes habilidades em negociação. apesar das boas qualidades, kit é apenas um humano. como qualquer outro, tem suas falhas. primeiro que sofre com a pressão de ser o futuro rei e isso mexe com seus nervos quase o tempo todo, o deixando de pavio curto, com mudanças de humor e, visivelmente estressado. mas é claro que não é todo mundo que vê esse seu lado.
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