Tumgik
#banco eh
90sbee · 10 months
Text
el que acaba de decir 'la patria es el otro' en c5n: peronista detected
4 notes · View notes
saturnismo · 1 month
Text
Terminé de leer orgullo y prejuicio por primera vez para después ver la peli y me timaron como que you have bewitched body and soul es sólo parte de la película 😭😭
0 notes
vonlipvig · 10 months
Text
ya superé el eras tour lo que no puedo superar ahora es la cANCIÓN DE LOUTA AYUDA, TE ESTOY MIRANDO A LOS OJOS. TE ESTOY MIRANDO A LOS OJOS. TE ESTOY MIRANDO A LOS OJOS.
Tumblr media
1 note · View note
svholand · 6 months
Text
𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩, 𝙛𝙪𝙣 𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙡𝙢?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui é só fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercâmbio não era fácil, ao contrário do que muitos pensam. contudo, com os seus três amigos mais próximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguém especial entre eles também ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para você. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, então relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que está bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! também finjam que todo mundo é da mesma idade (ou, ao menos, com idades próximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, então tenham calma cmg
Tumblr media
era muito fácil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turísticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercâmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando não estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma média alta para que não cancelassem sua bolsa de estudos, você estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitório - que não era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mês, porque você não era de berço de ouro como alguns ali.
além disso, também ganhava dinheiro pela monitoria do comitê que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como você, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mês. o salário, no entanto, não era a única coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como você, também fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como também foram auxiliados na época em que entraram.
inicialmente, tinha sido difícil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras também. não que tivesse segundas intenções inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressão... mas aquilo não impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso até, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existência naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma câmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposições e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lá para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo não era a única pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. não tinha uma vida social tão movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessário que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o último lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lá.
felipe otaño era estudante de educação física e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, não teve dúvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estágio como professor auxiliar de educação física simplesmente porque era extremamente carismático e divertido, além de apaixonado pela área.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trás, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque não havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, então ele foi. claro que ele não contava com o fato de você estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocês acabaram tomando lugares próximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta então, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocês pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lábios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua própria conta. aquilo não impediu você e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. você, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da língua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cênicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban já tinha até fã clube e era extremamente merecido. alguém tão apaixonado pelo o que fazia merecia ter fãs e, se te perguntassem, você diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, você recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria três lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, você decidiu ir... e também para passar um pouco do tempo, já que seria um rolê 0800 e aquele tédio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditório da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais próximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, você sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que não deveria ter sido fácil pegar aqueles ingressos disponíveis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pé no fundo do auditório.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lá-o-quê (um nome desnecessariamente complicado, em sua opinião) como se fosse um ator famoso. você, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdém e esperou a peça começar.
ao final da peça, você entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, você já sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisíveis perto dele naquele palco. a peça era uma versão moderna de édipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e também da atuação de esteban como édipo.
após a peça, a colega - que você acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tão contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguém era tão legal quanto kukuriczka.
você fez questão me mantê-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguém tão adorado, tinha tudo para ser um metido e não era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fãs.
ele sabia como manter o pé no chão e não se perder. sabia quando te dar um norte quando você sentia que nada daria certo e que a única solução era voltar pro brasil, pro colo da família. não era difícil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu último ano em buenos aires. último ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. você, como monitora do comitê de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, então por que não se divertir?
com isso em mente, você vestiu um top e um short, além de tênis confortáveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que também não te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem também era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitê - enzo excluído, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que não queria se preocupar com o depois. não que você fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigações. tinha que manter um padrão de excelência para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
não te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate próxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou não, estavam ali. as músicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversão. você, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que será, será.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazê-los se sentirem confortáveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em você. então, a primeira decisão foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com álcool ali. era open bar e não podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visão pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, você sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo várias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrônico na mão e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. não era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, então não resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: está se divertindo nessa festa? enzo: aposto que não. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus lábios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteúdo do copo de uma vez só, você decidiu...
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗙𝗨𝗡 — felipe otaño. (vem aí...) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aí...)
191 notes · View notes
olee · 8 months
Text
Boludo | Enzo Vogrincic
Tumblr media
Para mis hispanas/hispanos: en español completito.
-
Mientras caminas por las calles de Tlaquepaque en Guadalajara, decides acudir a una pizzería llamada La Valentina. Es de noche y llevas puesto un vestido negro hecho a mano, te sientes supercómoda y segura de ti misma. El mesero te pregunta si quieres ir a una mesa o al bar, y le dices que prefieres el bar. Al llegar, te sientas y le pides al bartender un Moscow Mule. Lo tomas tranquila y feliz, entablas una conversación con él, y le cuentas que eres de (tu país) con una gran sonrisa.
A medida que pasa el tiempo, te das cuenta de que el bartender está muy ocupado. Miras a tu alrededor y ves a tres chicos guapos, pero hay uno en particular que llama más tu atención. Te das cuenta de que no son mexicanos; tienen un acento argentino. Sin embargo, el chico que estás mirando tiene un acento muy peculiar.
Sigues disfrutando de tu trago, y el chico se acerca a ti, diciendo: "Disculpa, eh... es que mis amigos me retaron a que te hablara, porque te ves hermosa y, en realidad, no sé cómo hablarte. Ah... ¿te apetece un trago en la terraza y una pizza? Veo que no has ingerido ningún alimento", dice con timidez.
Sonríes y le respondes, repitiendo sus palabras: " 'No has ingerido ningún alimento', suena muy formal, ¿no? Es que cuando estás tomando un trago, la comida va al final, like the end," dices, terminando en inglés.
"Bueno... arrancamos con un traguito, supongo que eso es un Moscow Mule, y al final nos mandamos una pizza," dice con un toque coqueto.
"¡Vale! Nos vamos pa' la terraza y charlamos," le dices, esbozando una sonrisa pícara.
Cuando suben las escaleras hacia la terraza de La Valentina, te quedas asombrada al contemplar el paisaje nocturno, con una iglesia colonial antigua como telón de fondo y las coloridas calles de Tlaquepaque. Las luces de la terraza crean un ambiente relajante y romántico, y a tu lado está el chico, y comienzas a admirarlo. Sus ojos tienen un toque de caramelo, pero debido a la oscuridad de la noche, se ven intensamente cafés puya. Su nariz es prominente, al estilo de Adam Driver, y su piel tiene un tono moreno, como café con un toque de leche. Alto y hermoso. Era simplemente perfecto.
Entonces, él te mira y se presenta diciendo: "Che, creo que debería presentarme. Soy Enzo, de Montevideo. Resulta que acabo de laburar en una película, o mejor dicho, soy actor, y..."
Sin embargo, lo interrumpes diciendo sorprendentemente: "¡Oh! Con razón ese acento. Me preguntaba de dónde eras. Anyway, me llamo (tu nombre) y soy de (tu país), pero llevo casi toda una vida viviendo en los Estados Unidos".
"Y... ¿por qué estás aquí?" él dice intrigado.
"Amo viajar, y la verdad es que no soy tan amante de Estados Unidos, así que decidí recorrer América Latina. Pronto me iré a España, ya que tengo amistades en Madrid. Quizás me quede allí y trabaje como maestra de inglés," respondes.
Enzo te mira con interés y te dice: "Me encanta que hagas eso— viajar y conocer el mundo. De verdad que sos muy afortunada. Ojalá te vea en Madrid, ya que laburo bastante por allá."
"Gracias, y tú, eres muy afortunado. Yo pienso que la actuación es un trabajo de talento y valentía," le decís orgullosamente, dejando un toque de coqueteo en tus palabras.
Mientras Enzo y tú están inmersos en una conversación sobre logros y conociéndose, entran los amigos de Enzo, visiblemente tomados. Un chico guapo y argentino le dice a Enzo: "Che, yo pensé que te habías desaparecido con la boluda," mientras otro chico le pregunta a Enzo: "Pero, ¿quién es esta chica, Enzo? Preséntela." Tú te ríes ante sus comentarios disparatados.
Enzo te mira medio avergonzado y suelta: "(Tu nombre), estos son mis amigos del alma y compatriotas, Matías, Agustín y Simón. Son más locos que una cabra en patines, pero los banco a muerte".
"Un placer," decís tímidamente, mientras Matías suelta con su típico humor: "Che, vos sos muy guapa, Enzo, me la cogiste, pero como amigo te la doy." Agustín te dice: "(Tu nombre), te dejamos a vos y a Enzo tranquilo, nosotros nos vamos para una discoteca. Enzo, me mandás un mensaje para saber que vos estás vivo. Y sí, vente chico’, que nos vamos, ciao." Todos se despiden de manera cómica y se encaminan hacia la discoteca.
Tú miras a Enzo riéndote, y él, medio avergonzado, te dice: "Los quiero, pero a veces se pasan." Tú te ríes aún más y le dices que no te preocupes. Después, Enzo te dice: "Vos tenés una sonrisa hermosa," y luego, como disculpándose, agrega: "Es que es verdad."
Después de la risueña conversación, Enzo te mira y sugiere: "¿Qué te parece si caminamos un poco por la calle? Seguro encontramos algo interesante." Asientes con entusiasmo, y juntos se aventuran por las coloridas calles de Tlaquepaque.
Enzo y tú se encuentran con unos mariachis que entonan “Y…” de Javier Solís. Sin dudarlo, Enzo te toma de la mano y te invita a bailar cómicamente en plena calle, siguiendo el ritmo apasionado de la música mexicana. Ríen y se divierten, creando un momento inolvidable mientras los mariachis continúan su serenata. La noche se llena de risas, música y la magia de ese encuentro espontáneo en las coloridas calles de Tlaquepaque.
Mientras caminan, se cruzan con una parada animada de tacos. Enzo sonríe y te propone: "(Tu nombre), ¿qué te parece si paramos acá y nos mandamos unos tacos? Y, obvio, los acompañamos con una Coronita." La idea te parece re buena, y los dos se acomodan en la parada, compartiendo risas y sabores locales.
Son las dos de la mañana y de repente llegan los tres amigos de Enzo, caminando en zigzag debido a la borrachera, y le gritan a los dos: "¡Enzoooo, boludo! ¿Nos vamos?" Enzo te mira y tú le dices: "No te preocupes, ya tienes mi número." Él te dice: "Me escribís cuando llegues a casa, y nos vemos mañana por un café, ¿vale?" Tú le respondes: "Claro, ¿cómo no?" y le das un beso, a lo cual Enzo responde profundamente. Mientras tanto, los chicos están gritando: "¡Enzoooo, ya cásate, cabrón!" La noche termina con risas, besos y la promesa de un encuentro al día siguiente.
Tumblr media
253 notes · View notes
ilpianistasultetto · 3 months
Text
Camminando tra i banchi del mercato, sento un ambulante che dice al suo vicino di banco: "Ao..e per fortuna la gente ha preso lo stipendio da qualche giorno. Nun se vende nemmeno 'na capoccia d'aglio".
Eh.... pero', se dai il tuo voto a chi ha promesso di difendere la tua licenza di ambulante ma se ne frega dei poveri che diventano piu'poveri, poi non e' che puoi lamentarti se i poveri non ti comprano nemmeno l'aglio. E se dai il tuo voto a chi ha promesso di difendere la tua licenza ma poi da concessioni agli "amici" di esselunga per aprire decine di nuovi supermercati nelle citta' italiane, allora te la sei cercata. @ilpianistasultetto
76 notes · View notes
bloodyjuls-blog · 1 year
Text
Mi musa. Ana-maria Crnogorcevic x Reader
Tumblr media Tumblr media
🚨SOLD OUT 24/09/23 y/n in concert at sala Razzmatazz, Barcelona 🚨
Y/N pov
I was super nervous because today would be my end of tour concert and I couldn't be more excited, I will finally spend more time with my girl. All these months that I've been dating Ana I've had a wonderful time, she is very sweet, very loving, very special to me. I've wanted to dedicate a couple of songs to her on my new album, but I don't want to arouse suspicions because our relationship is a bit low profile.
I invited Ana to the concert and she told me that her teammates love my music so I gave them a few tickets to the concert. Because with this sold out thing it's impossible, they even have a vip pass.
I was wandering in my thoughts when I get a message from Ana telling me that they are almost at the venue.
Ana from Albacete💘
Baby we are almost there
ME
Well gordi, if there's anything you can tell me ILSM ♥️
Ana from Albacete 💘
I love you❣️
Once the concert started the first thing I see is Ana with the whole Barça team? I can't believe it she has brought the whole team hahaha what a woman she is.
"Well Barna how are we?" I say euphoric in what would be my last concert. "Apparently we have some special guests here today" and I look at the Barça girls. They euphorically shout and whistle. "So, are we starting or not?" I say, teasing the audience. To which they shout "Yes" "Guapa" "Say it queen"....
A few songs later, the one I'm going to dedicate to Ana starts.
"Echaste a todos de la fiesta para quedarte sola conmigo en el salón"  I look at Ana knowing that she has understood the reference...
Flashback
"Ana my love, are your mates at home? I've already left the concert" I tell her in the middle of the call, to which she answers me: "I've already told them to leave so you can come and stay with me until further notice" she tells me seriously but at the same time sweetly. "Well my life, see you now".
End of flashback
I see that she turns red and I keep on singing... "Y si pudiera cambiar todo lo que he vivido a tu lado por millones en el banco y un coche descapotao, no" her teammates look at her funny because I'm singing the song straight to her...
"En la parte de atrás de un Mini o en playas de Santorini" this part makes her go crazy with the redness of her cheeks...
Flashback
"Anaaaaaaaaa, the car won't start" I say a bit worried from a slope in Santorini... "Y/n I don't have a signal to call the mechanic, you?" she says relaxed. She laughs a bit at me and puts on the radio.... "Ana for God's sake" I say worried. "Oh love, so little is so little, I have an idea to distract you" she says seductively.... "Oh yes, what idea does that little head of yours have?" I lean into his side a little. "First of all, we have to move to the back because my legs don't fit in this passenger seat" once we are both seated in the back I tell her "Lady I tell you once and for all that no funny business back here eh" she looks at me indignant and says: "I just wanted to give you some kisses and do karaoke" I look at her inquisitively: "well I accept your kisses but we must see how we leave" I lean to give her some kisses first in her forehead, then in her nose and then in her lips...
End of flashback
Ana's pov
This concert is special because it's the end of Y/N's tour and as she has given me the go ahead to invite the girls from the team I don't know what she has planned but whatever it is I know it's going to be great. And well who am I kidding, it's y/n everything does well....
During the course of the concert I notice that a song is playing that I haven't heard before, and that's when y/N looks at me and I can intuit that she's dedicating it to me. My teammates look at me a bit out of place because they don't know what's going on and I prefer not to say anything...
"In the back of a mini or on the beaches of Santorini" I couldn't believe that y/n had put that in a song, a phrase that seems innocent but not. "Hey Ana, didn't you have some problems on your last trip to Santorini?" Keira says to me.... "Yes" I say nervously. "AHH, it's just a coincidence that y/n made that reference and sang it to you" says Lucy connecting the dots. "What a weird thing to say, maybe she rents the car from the same place I do" I say to Lucy calmly.... "Mmm well, if you say so" says Alexia suspiciously.
Y/N's pov
"And well Barna, let's go with the last song of the night, a song that is inspired by my midnight muse," I say more calmly.... "With you 'arrullo de estrellas' " and I start playing the piano.
"Es que no hay nadie como tú, que me haga sentir así, en un arrullo de estrellas, te lo digo desde el alma, y con el corazón abierto" I raise my gaze and focus it on Ana... I see her very excited and it makes me get a little emotional. I let a couple of tears fall...
"Eres mi amor amor eterno
Mi ángel de la guarda
Te lo digo desde el alma
María llena eres de gracia "
Now it was clear who I was going to sing for.
The concert is over and I go backstage and in a matter of minutes the Barça girls and Ana clearly arrive. "Hola y/n" says Ana coming up to me and hugging me, "Hola mi amor" I greet her and give her a little kiss on her "cheek" very close to her lips. "I can't believe this is the end of the tour, wonderful, I loved it" Alexia says to me and the others nod. "Apparently you liked the concert" I say amused. "You're the best" Ana says to me in a low voice. "So, what are the plans after this" asks Irene (she already knows about us so it's a closer question) "to rest and keep composing" "I also want to take some time for myself, for my family, my girl and to travel a little bit" I say calmer after today's roller coaster of emotions. "Very good" says Irene with her stoic calm. "I hope to see you more often at the Johan. Tell Ana to give you some tickets and drop by" says Alexia. "Mmm ok?" I say quizzically. "It's obvious that you go out with Ana, I've noticed the whole concert how you look at her and not to mention the reference to Santorini, Ana has told us about that and it can't be a coincidence" says Alexia amused. "Well I'm not hahaha" I say and give Ana a kiss before I go to change for the after party.
Ana's fic has arrived. Let me know if you liked? The lyrics translate down below
1. Song: Santorini by Enol
https://www.musixmatch.com/es/letras/Enol-Marmi/SANTORINI-Marmi/traduccion/english/amp#view_translation
2. Song: Arrullo de estrellas by Zoe
https://lyricstranslate.com/es/arrullo-de-estrellas-stars-lullaby.html
270 notes · View notes
diegosouzalions · 4 months
Note
Vc já pensou em ter outra plataforma para postar os capítulos que não seja o patrono? essa coisa de cartao de credito eh muito ruim cara e se a gente pudesse fazer pix seria melhor e teria mais gente pq não são todos que tem conta em banco corrente
Infelizmente não
22 notes · View notes
vanessaedp · 1 year
Text
141+König imagines
warnings: fluff, smut, angst with comfort, idk how to tag sorry
your callsign is Angel
MDNI!! NSFW!! (blowjob, kind of breeing kink, unprotected p in v, cumming early)
Imagine...
Price who holds his head low with one hand planted beside your head and the other on your waist as he guided his cock into your puffy cunt. He let out groans in your ear as he kissed your neck. His thrusts were deep and slow. "You are so pretty.. so beautiful, love." He grumbles, shutting his eyes when he hears your soft whines and gasps.
"Fucking gorgeous.." He lifts his head and looks into your eyes, kissing your cheek. His slow thrusts speed up and both of your breaths grow laboured. "Where do you want it?"
"Inside please.." You whimper, shutting your eyes.
"Fuck.. I love you." He groans and he ruts into you a few more times, watching as your jaw hangs open and eyes shut. The sight alone makes him slam into you hard and release his seed deep into your womb with a gutteral groan. You both come at the same time, holding eachother close.
-
"Did you mean it?" You ask, your head pressed against Price's chest as he brushes your hair with his fingers.
"You what?" He looks down at you, lifting your chin up with his finger and thumb so he can see your face.
"When you said you love me." You moved to sit up so your on eye-level with him. "Did you mean it?"
"Course I did, darling." He leaned forward, cupping your face and kissing you. He pulled away and searched your eyes. "I love you so much."
"I love you too, John." You kiss him back.
---
Imagine...
"Angel?" You can hear Ghost over your earpeice. "Angel how copy?" He seems quiet however your still dizzy from the whole building that collapsed ontop of you. Your head lolls around, staring at the crushed concrete and mangled metal that surrounded you. "Y/n, you alive?"
You shut your eyes when your head starts to throb. "Fucking hell.." You pinch your nose bridge. "More like trapped."
"So you are alive." You can practically hear Ghost's eyeroll. "You got enough blood in you?"
You look down at your torso, holding the side and looking at your blood stained glove. "Barely." You wince, the adrenaline dying down and the pain hitting you like a brick.
"Lets see how long you can last with barely any blood, eh?" You can hear him move around. "Where are you?"
"Under.." You look around and sigh. "A building." You squint at a crack through the metal, leaning foward and looking through. "Theres a shop called.." You furrow your brows. "Banco de comida."
"On my way. Don't shut your eyes. Not even to blink." Ghost says sternly.
"Copy that."
-
2 agonizing minutes go by when the concrete above you is ripped aside by Ghost.
"Angel!" He yells, grabbing your arm and yanking you out of the rubble, elicting a pained yelp from you.
"Fucking hell Lieutenant be more gentle you twat." You snap, clutching the wound on your side.
"Mind your language, Sarg." He grunts, throwing one of your arms over his shoulder and guiding you to exfil.
-
The next time you woke up you were laying on a bed in a white room. You looked down to your side and saw a bandage. You can't really remember how you even got the wound. Presumably from broken metal scraping you.
"You snore when you sleep you know." A deep, gravelly voice says from beside you. You turn your head with an offended expression on your face which softens ever so slightly when you see who it is.
"Ghost." You scoff. "You brought me here?" You raise your brows and grin smugly. "So you do like me?"
"I like you alive. What kind of muppet let you pass selection if you can't handle abit of metal?" He tutted and shook his head, leaning back in a chair that was positioned beside your bed.
"Piss off!" You laugh.
---
Imagine...
You and Soap are outside a pub after a mission went very successfully and everyone is celebrating.
He's smoking a cigar, staring up at the sky. "You smoke?" He offers you a puff and you shake your head.
"Those will kill you, you know." You smack it out of his hand and he grunts, mumbling a curse under his breath.
"Better to die of lung cancer than in a pool of your own blood, yeah?" He lit another one.
"I think both are equally shit." You roll your eyes and stare up at the moon. "The moon looks bonnie, doesn't it?"
Soap stares at you. His eyes taking in every aspect of your face as you stared up at the moon. He swallowed hard and shuffled. "Yeah." When you glanced at him he looked away.
"What you staring at?" You punch him playfully.
"Nowt, your just a canny stoater thats all." He looks up at the sky.
"Oh shut up you silly sod." You laugh, covering your blush with your hand. "Your a flirt when your drunk."
"Aye." He leaned back, his eyes trained on you. "I'm drunk." It sounded sarcastic but you didn't really care.
---
Imagine...
Gaz has hold of your head as your head bobs up and down, slowing taking his throbbing cock in your warm mouth. You had been going at him for at least 2 hours. His mouth hung open and his body shivering from the previous 4 orgasms.
You popped of his cock with a pop and then grabbed his cock with your hand, squeezing at the base and pumping it, twisting your hand at the tip.
"Ah! Shit!" Gaz bucked his hips as you jerked him off. "Fuck, love I'm.."
You shook your head. "No, baby hold it in. I know you can." You kissed his abdomen and moved your free hand to hold his. You stared up at him as he panted, his chest heaving up and down.
"No.. God.." He squeezed his eyes, trying so hard to hold it in. "You just... just make me feel so fucking good." He whimpers, squeezing your hand while your other continues to jerk him.
"Mhm?" You hum, kissing his hand.
He moans. His jaw slack and his head throwing back. "Fuck love.. no.. no no no.." He shakes his head and his hips buck some more before he cums for the 5th time all over his belly.
You tut, sighing and leaning forward, licking his belly clean. "Gaz.." You say dissapointedly and he groans. "You were doing well." You start to pump him again. "Come on, lets try again."
---
Imagine...
You and your superior, König had never got along, he's never happy with what you do. Even if you get a headshot from 600 yards away he still would have something to say.
Especially if you got hurt. Which was exactly what happened today.
You were in prone position, legs wide and laying at flat as you can. You were in a wet, muddy area for training, your arms were killing. You had been stuck in this position for hours, surely it wouldn't hurt to put the sniper rifle down for just a second so you can relax your muscles.
You slowly lower the gun, hearing the rear grip squelch into the wet mud. You sigh in relief as you can finally stop using your arms to carry a heavy firearm.
After a few seconds you try to lift the gun back up however it's stuck in the ground. The earth sucked the rear grip in and wouldn't let go. You mutter a curse and sit up, gripping the carry handle to try and pry it out.
However, it's no use. The bleaching soil would not give it back.
"For fuck sake." You grunt and with one frustraited tug... you get smacked in the nose with the buzzle of the sniper rifle.
-
"Did you not learn in training that you never let go of the gun? Ach du lieber Gott." König hissed, glaring down at you as you pressed an ice pack against your broken nose.
97 notes · View notes
thwreco95 · 2 years
Text
bios meme !! 😹
claro q h eh acento, parece uma cadeira 😹😹 (adm sabe q assento de sentar banco cadeira, eh com ss ta
desde qnd comecei a seguir um pet shop? do nada a foto de uma galinha
me fala a idade da irmã gêmea da sua prima q tem 20 por favor
Irene acabou de tuitar se voce eh homem automaticamente seus argumentos foram anulados
af ta em ######
meu webnamorado do Roblox acabou de falar que ### ### ##### #### ## ### # #### ########
silêncio a invejosa quer falar fala invejosa
se fosse pra acordar cedo eu tinha nascido galo 😒
o jeito eh partir p agressão
baby girl 😈🥵🤤
ola soy un gato me adoptas mamasita? 🤤😍😍
like or reblog plssss!
follow me on my instagram thwreco95!
214 notes · View notes
Text
La entrevista
 Había una vez un hombre que murió. El hombre había sido muy importante. Había tenido fama, poder, dinero, etcétera. Había trabajado mucho y había cosechado triunfos. Por lo tanto, no temió presentarse ante Dios. Así que se presentó ante Dios y dijo:
—Isidoro Passini, encantado.
—Tome asiento —le contestó Dios.
Y el hombre se sentó.
—Su vida, si es tan amable —le dijo Dios.
—¿Mi vida? —dijo el hombre ligeramente sorprendido.
Su vida, sí, por favor.
—Bien —dijo el hombre, y se dispuso a hablar de su vida.
Naturalmente se había enfrentado con muchas situaciones difíciles. De modo que no se amilanó. Al contrario: se compuso el pecho, sonrió compulsivamente, y ordenó sus fuerzas como para sacar el mejor partido posible de la entrevista.
—Señor —empezó, con esa su manera discreta y cordial que tantos triunfos le había deparado—. Señor —dijo— he trabajado mucho. He llegado a ocupar un cargo de gran responsabilidad.
—¿Responsabilidad? —dijo Dios, como si no entendiera bien el significado de la palabra.
—Sí, de gran responsabilidad —repitió el hombre, seguro de sí mismo, confiando plenamente en su natural simpatía, decidido a ganar la situación desde el primer momento—. Jefe de producción, exactamente. En Brunes & Mathew S.A. Diecisiete hectáreas cubiertas en Castelar. Sucursales en veinticuatro países.
—Uh… —dijo Dios, aprobando seriamente con la cabeza, como compenetrándose de la importancia de su recién llegado.
El hombre sonrió afablemente, pensó algo así como “el primer round es mío”, y prosiguió:
—Puede decirse que he llegado solo. Por mi propio esfuerzo. ¿Mis virtudes? Concentración, trabajo, dinamismo, capacidad para resolver rápidamente cualquier problema. En fin, esas cosas que distinguen al hombre hecho para vencer. Usted perdonará mi inmodestia, pero debemos ser francos, ¿no le parece?
—Pero por supuesto —le contestó muy gentilmente Dios.
—Recuerdo —prosiguió el hombre— cuando ingresé en Bruñes & Mathew Argentina S.A. Tenía dieciocho años. Mi familia era muy pobre, Señor. Para ahorrar las monedas del ómnibus, me hacía a pie veinticinco cuadras. Con ese dinero me compraba libros. De noche estudiaba. Fui perito contable a los veintiún años. Cuando me recibí…
—¿Veinticinco cuadras? —preguntó Dios.
—¿Eh? Ah, sí, veinticinco cuadras. Con excepción de los días de lluvia, claro.
—Había una plaza, ¿no es cierto?
—¿Una plaza?
—En el trayecto, quiero decir. ¿No había una plaza?
—Este… sí. Sí, efectivamente, había una plaza. Me parece —contestó el hombre algo desconcertado y pensando tal vez Dios empezaba a chochear un poco con los años.
—Y en la plaza, ¿había un banco?
—Bueno, había muchos bancos, supongo.
—No, no. Un banco. Yo me refiero a un banco. ¿Había un banco?
—Claro… naturalmente había un banco. Si había muchos bancos, había un banco —dijo el hombre, conteniendo a duras penas su malhumor.
—Ajá. ¿Y cómo era ese banco? —preguntó Dios.
—¡Ese banco era un banco! ¡Un banco como todos los bancos! ¿Qué se puede decir? —contestó el hombre con muchas ganas de terminar de una vez con esas preguntas estúpidas.
—¿Eso es todo?
—Eso es todo lo que se puede decir de un banco, ¿no? —dijo, convencidísimo de que la edad le había reblandecido por completo los sesos a Dios.
—En fin —dijo Dios, suspirando con visible contrariedad—, continúe, por favor.
—Continúo —dijo el hombre con energía, decidido a poner un poco de orden en esa conversación que le parecía disparatada—. Con mi diploma conseguí que me cambiaran de sección y me aumentaran el sueldo. Tenía veinticuatro años y ya era todo un subjefe. La sección se transformó en mis manos. Llevé cosas nuevas. Impuse mi ritmo, mi manera de trabajar. Llegó a ser la sección más eficiente de la casa. Fue mi primer triunfo importante.
—Oh, importante —dijo Dios con un tono bastante ambiguo.
—A los veintiocho años me casé —prosiguió el hombre como si no lo hubiera oído—. A mi mujer, Mónica Juárez, creo haberle dado todo lo que se merecía. Hijos, cariño y, demás está decirlo, bienestar. Ella vive aún. Usted, Señor, debe conocerla.
—Conozco, conozco —dijo secamente Dios.
—Tuvimos cuatro hijos —continuó el hombre levemente intrigado y sospechando por primera vez que a su mujer no habría de resultarle tan fácil la entrevista— Armando, Luis María, Clara y Angélica. Angélica era mi debilidad. Tenía… tiene unos hermosos ojos azules, como la madre. Es un encanto de criatura.
—Ah, ojos azules —dijo Dios—. ¿Y Alicia?
—¿Cómo? —dijo el hombre.
—Sí, sí, le pregunto el color de ojos de Alicia.
—Pero, ¿Alicia?, perdón, ¿usted dijo Alicia?
—Naturalmente, Alicia. Usted me habló del color de ojos de Angélica, y yo le pregunto del color de ojos de Alicia. Está claro, ¿no?
—Pero… Usted no se referirá… a aquella muchacha… a aquella Alicia que yo conocí cuando tenía qué sé yo, diecisiete años…
—Por supuesto que me refiero a ella. El color de sus ojos, entonces…
—Bueno, caramba, pasaron tantos años. Además, hemos podido estar solos tan pocas veces, que francamente…
—No lo recuerda.
—No, no me acuerdo, es la verdad —contestó el hombre, sin darle demasiada importancia a esas interrupciones, y deseando seguir adelante con el relato de su vida.
—Es una lástima —dijo Dios.
—¡Bueno, caramba, supongo que no será tan grave!
—Es grave —dijo Dios—. Continúe.
—Ejem… —dijo el hombre, ya bastante molesto y desconcertado—. Estaba hablando de mis hijos. Quería decirle… Quería decirle que ellos dieron un verdadero sentido a mi esfuerzo, a mi lucha. Fue por ellos, Señor…
—Digresiones no, le ruego —dijo Dios.
—Bien —dijo el hombre algo corrido y empezando a dudar un tanto del éxito de la entrevista—. Seguí trabajando duro. Comprendí lo que se esperaba de mí, y me di entero a eso. Fui, debo decirlo, un ejemplo y un modelo para muchos hombres. Cuando me hice cargo de la jefatura de producción…
—5 de junio de 1954 —dijo Dios.
—Efectivamente, 5 de junio de 1954 —dijo el hombre con nuevos bríos. Coincidió con el cincuentenario de la empresa. Una fiesta enorme en el Palace Hotel, recuerdo. Son esos momentos que no se olvidan nunca, que le sirven a uno de empuje, de incentivo. Hablaron de mí en los discursos. Me felicitaron. Confiaban un capital enorme solo a mi capacidad. El mismo gerente general me estrechó la mano, conmovido y, ¿por qué no?, esperanzado. Eran momentos muy graves. Se esperaba mucho de mí. Ahora puedo decir que no los he defraudado, más aún, que he superado los proyectos más optimistas. Cuando nos retirábamos de la fiesta, ya en la puerta del hotel, el gerente general se acercó a mí y me dijo: “Señor Passini…”
—Perdón —dijo Dios—, su sombrero y su sobretodo.
—¿Cómo?
—Sí, su sombrero y su sobretodo ya los había retirado del guardarropa, ¿es así?
—Este… sí, lógico. Era una noche de junio. Hacía frío. Llevaba sombrero y sobretodo —dijo el hombre—. Bufanda también, me imagino, ¡je, je! —agregó, tratando de hacerse el gracioso y pensando que tal vez era la forma de comportarse ante la irremediable chochera de Dios.
—Se los entregó en sus manos una mujer, ¿verdad?
—Bueno, sí, la encargada del guardarropa me entregó el sombrero, el sobretodo y la bufanda. Me los puse inmediatamente porque, como dije, era una noche de frío, y me acerqué a la puerta. Fue entonces cuando el gerente general me dijo…
—Los ojos, por favor.
—¿Pero qué ojos? —dijo el hombre, a un paso de la desesperación.
—De la encargada del guardarropa. El color de los ojos, si es tan amable.
—¡Pero ¡cómo me puedo acordar del color de los ojos de la encargada del guardarropa! Es absurdo, ¿no? ¡Yo estoy hablando de un acontecimiento importante!
—No es absurdo —dijo Dios.
—Ah, ¿no es absurdo? ¿Y por qué no es absurdo? Vamos a ver.
—No es absurdo. Eran los mismos ojos de Alicia.
—Pero usted… pretende decirme que Alicia… que la encargada del guardarropa era… ¿era Alicia?
—Oh, no, ¿quién dijo eso? Además, eso es secundario. Podía ser o no ser. Lo importante eran los ojos. Eran los mismos ojos.
—¿Tan iguales eran? ¿Tan parecidos?
—Eran los mismos ojos.
—Bueno, está bien, eran los mismos ojos. ¿Y qué? Yo, ¿qué hubiera podido hacer? ¿Mi vida hubiera cambiado por eso? ¿Hubiera dejado de hacer lo que hice?
—Eso es otro asunto —dijo Dios—. Continúe.
—¡Pero por favor, Señor! ¡Yo necesito entender! —dijo el hombre, creyendo volverse loco, viendo como su entrevista, de una manera incomprensible y estúpida, se precipitaba irremediablemente al fracaso—. ¡Yo necesito saber! ¡Saber de qué se trata!
—Circuitos —dijo Dios.
—¡Cómo circuitos! ¿Qué quiere decir circuitos? ¡No entiendo nada!
—Puntos. Puntos fundamentales. Deben hacer contacto, simplemente no se preocupe, continúe.
—Entonces… los ojos de Alicia… y aquellos otros ojos eran… así, ¿puntos fundamentales?
—Eran puntos fundamentales —dijo Dios.
—¡Puntos fundamentales! ¿Quiere decir que yo hubiera sido otro, que yo hubiera hecho otras cosas si los hubiera mirado, si los recordara ahora?
—Continúe, por favor —dijo Dios.
—¡De modo que ojos, entonces! ¡Que la misión de un hombre en la vida es mirar unos ojos! ¡Mirar dos veces unos mismos ojos!
—No de un hombre. De usted —dijo Dios—. Puntos distintos para cada hombre. Generalmente muy pocos. Deben unirse, eso es todo. Continúe.
—Entonces mi vida, mi larga, mi fecunda vida, Señor, ¿se justificaba con solo mirar esos ojos?
—Sí —dijo Dios.
—Pero, ¿y el banco? Usted me preguntó por un banco. ¿Qué tenía que ver el banco?
—Ah, sí, el banco —dijo Dios, un tanto aburrido—. Había que sentarse en el banco.
—¿Sentarse en el banco?
—Sí, era necesario. Horas y horas tal vez. Sobre todo, cierta tarde de otoño. Pero no se preocupe ahora. Continúe, hágame el obsequio.
—Sí… sí, continúo —dijo el hombre, lleno de pavor, inseguro de todo lo que decía, buscando desesperadamente en su memoria algo distinto, algo que lo congraciara definitivamente con Dios, algo humano pensó sin saber bien qué quería decir; o tierno, o emotivo, o piadoso. Porque evidentemente esos eran los puntos que había que tocar. Las cosas que se esperaba que él tocara.
—Lo escucho —dijo Dios, porque el hombre se demoraba demasiado en contestar.
—Sí, bueno… Recuerdo… recuerdo un amigo. Un amigo querido —dijo el hombre con vacilación—. Lo encontré por la calle. Hacía muchos años que no lo veía.
—Fernando Carrera —dijo Dios.
—¡Sí, sí! ¡Fernando Carrera, precisamente! —contestó el hombre casi jubiloso, vislumbrado al fin su posibilidad—. Fernando Carrera. Estaba muy solo, muy pobre, además. Me quedé con él. Hablamos, hablamos mucho. Lo ayudé. Creo que le hice bien. Cuando nos separamos eran las siete de la tarde. Había faltado al trabajo por él. Estábamos parados en una esquina, en la plaza, y nos abrazábamos. Era hermoso, Señor. Cuando nos despedimos, Fernando se quedó apoyado contra un árbol y me saludaba con la mano.
—¿Cómo era? —preguntó Dios.
—¿Fernando? Era alto, flaco, un poco desgarbado. Los ojos grises, grandes, llenos de ternura. Me acuerdo muy bien de sus ojos.
—No, no, el árbol —dijo Dios.
—¿Cómo?
—El árbol donde estaba apoyado Fernando. Eran exactamente las siete de la tarde. ¿No recuerda?
—¡Cómo podía mirar el árbol! ¿Para qué podía mirar el árbol?
—Era otoño. La plaza —dijo Dios—. Desde cierto banco se veía bien el árbol.
—Sí, era otoño —dijo el hombre, desolado, temblando, con una angustia que le impedía articular las palabras—. Entonces el árbol…
—¿No recuerda? —volvió a preguntar Dios, porque el hombre se había quedado callado.
—No, no recuerdo —dijo el hombre, bajando la cabeza.
—Es una lástima. Era el cuarto punto —dijo Dios.
—¿Puedo… puedo continuar? —preguntó el hombre con la voz entrecortada.
—Era el último punto —dijo Dios—. Lo siento. Su entrevista ha terminado.
Humberto Costantini | Del libro «Una vieja historia de caminantes», 1967.
Tumblr media
10 notes · View notes
zonadelcaos · 1 year
Text
Sonic Calendar Story - Isekai Ôgiri #10: Cream, Cheese y Big (Octubre 2023)
Tumblr media
Relato Original del Sonic Channel (28/09/2023)
Acto 10: Los pequeños detectives y Don Mafias
Día x de mes y - Diario secreto de detective
"9:12 AM, ¡descubrimos a un sospechoso y comenzamos la investigación!" 
Station Square lucía apacible en este día soleado, aparentemente tranquila.
Cream the Rabbit, una joven conejita vestida con un adorable traje de detective, y su amigo Chao, Cheese, estaban decididos a seguir al sospechoso de unos misteriosos secuestros de chao que había alterado la paz de la ciudad. Cream, quien había aprendido mucho en su trabajo de tiempo parcial en la agencia de detectives, se esforzaba en su papel de detective para proteger la paz de la ciudad.
El sospechoso llevaba por nombre "Big the Boss". Era un gran felino de aspecto elegante, con un abrigo lujoso y un sombrero a juego, que ocultaba sus ojos inquietantes detrás de unas gafas de sol.
Los habitantes de la ciudad pronto comenzaron a llamarlo "Don Mafias" debido a su apariencia típica de ese mundo, y comenzaron a difundir todo tipo de rumores sobre él.
Además, la escasa información proporcionada por testigos sobre el secuestrador, un "hombre grande de pocas palabras pero con gran fuerza", coincidía con la descripción de Big the Boss. Por lo tanto, Cream comenzó a investigarlo como sospechoso del caso.
—----------------
"10:10 AM... ¿Una malévola transacción en el banco?"
En la entrada principal del banco, “Don Mafias" emergió majestuosamente desde un coche negro de lujo.
Cream, que lo había estado persiguiendo desde el cielo aleteando sus largas orejas, y aterrizó suavemente en una rama de un árbol junto al banco. Desde las sombras, lo observó mientras era recibido por los empleados del banco y entraba con gran determinación.
Mientras caminaba, Big sacó algo y se lo entregó a uno de los empleados del banco, quien inclinó repetidamente la cabeza antes de dirigirse hacia el interior, una señal claramente sospechosa. En ese momento, Cream vio qué era ese "algo"... Una foto de un chao.
"...¡Una foto de un chao secuestrado!"
Unos minutos después, Don Mafias volvió a aparecer frente al banco, con dos grandes maletines de metal repletos de dinero en ambas manos.
"...¿Un rescate?"
Despidiéndose con respetuosas reverencias de los empleados del banco que lo observaban, Big se retiró en su coche. Parecía que incluso el banco no podía resistirse a Don Mafias ¿eh?. El rescate había caído en manos del villano.
"La próxima vez, será el momento decisivo para arrestarlo".
Cream agitó sus orejas una vez más y aumentó la velocidad para seguir al coche.
—---------------------
"11:05 AM, ¿¡Un vendedor de armas en un estanque de pesca!?"
El estanque de pesca estaba tranquilo y escasamente poblado... Don Mafias, vestido con un traje inapropiado para la ocasión, estaba solo en la orilla, sosteniendo una caña de pescar. ¿Estaba esperando a alguien? Miraba ocasionalmente la maleta que había dejado a su lado, pero no se movía ni un centímetro.
"Cheese, creo que es hora..."
Mientras Cream, que había estado observando desde afuera, llama de vuelta a Cheese, quien había sido enviado en una misión de reconocimiento. En ese preciso momento…
¡Boom!
Un estallido repentino. Cream se agachó en un ataque de pánico. Al girarse, se dio cuenta de que Big había entregado una de las maletas de aluminio a un hombre que había aparecido de repente y, a cambio, recibió otra maleta negra. Ambos abrieron sus maletas y verificaron su contenido.
"¡Chao!"
En ese momento, Cheese regresó a toda velocidad. Con el rostro pálido, hizo gestos hacia Cream como un pistolero, tratando de transmitirle lo que había visto.
"¡U-Una pistola!"
Cream escucha la conversación de los dos hombres con oídos temblorosos.
"¿Una buena pieza, verdad? Si las utiliza, todo será historia.”
Don Mafias asintió con satisfacción ante las palabras del hombre mientras señalaba la maleta negra. En plena luz del día, había adquirido armas utilizando el rescate del secuestro. Big the Boss era, sin lugar a dudas, un Señor de la Mafia.
Aunque Cream estaba profundamente asustada, no podía permitirse quedarse atrás. Pensando en la seguridad de los chao y los demás secuestrados, declaró con determinación:
"No, ¡no tengo miedo! ¡Definitivamente lo atraparemos"
Cream y Cheese se levantaron decididos y reanudaron su seguimiento con una nueva determinación.
—------------------------
"17:15h, Mercado Negro."
Don Mafias se deslizó por un estrecho callejón junto al casino en el barrio de entretenimiento de Station Square. Acompañado de su secuaz, una rana, y sosteniendo maletines con dinero y pistolas en ambas manos, avanzaba con determinación.
El dinero es el rescate por los chao secuestrados.
¿Las pistolas son para intimidar a Chao durante el secuestro?
A pesar de sus aterradores pensamientos, Cream logró seguir a Don Mafias y finalmente se detuvo frente a una pequeña y sombría tienda de aspecto sucio. Detrás del mostrador, había un chao sospechoso con el rostro oculto por gafas de sol y una mascarilla.
El Mercado Negro... no había mejor manera de describirlo. Era un lugar oscuro y sospechoso. Cuando Don Mafias colocó los maletines en el mostrador en silencio, el dueño de la tienda y Big the Boss sonrieron maliciosamente.
"Bienvenido, señor... Esto es lo que tenemos hoy."
Murmuró el dueño de la tienda mientras sacaba un huevo de chao dorado y resplandeciente... ¡Big  extendió su mano hacia él con una sonrisa aún más maliciosa!
El dinero y las pistolas... Don Mafias había contratado a profesionales en este Mercado Negro para llevar a cabo los secuestros. Él mismo no se ensuciaba las manos; en su lugar, manipulaba el crimen con dinero y armas. Este era sin duda el trabajo de Don Mafias. Cream no pudo contenerse más.
"¡Alto ahí! ¡Queda arrestado por flagrante delito de crimen organizado!"
Las palabras de Cream sorprendieron a los dos.
"¿Cómo dices? Si esto es solo..."
Cream contuvo al dueño de la tienda que intentó tomar los maletines y envió a Cheese hacia ellos.
"¡Tenemos pruebas!... ¡Cheese!"
"¡Chao, Chao!"
"Las pistolas que iban a usarse para los crímenes... espera, ¿eso es...?"
Dentro de la maleta abierta, en lugar de pistolas, encontraron un artículo común en las fiestas: petardos. El secuaz de Big, la rana, hizo estallar uno de ellos con un "¡Bang!" y el ambiente se llenó de silencio.
"Somos solo un kindergarten, señorita... siempre lo hemos sido..."
"P-Pero... ¡El rescate, y los huevos Chao peligro...! Don Mafias..."
El dueño de la tienda y Don Mafias se miraron y, después de unos segundos de silencio, estallaron en carcajadas y decidieron contarle todo a Cream.
Resulta que estaban en la entrada trasera del kindergarten de los Chao. Big era un magnate empresarial que, en secreto, donaba al kindergarten y ocasionalmente se ofrecía como voluntario para llevar a los Chao perdidos a un kindergarten apropiado.
Él no necesitaba nada a cambio, solo quería ver fotos de los chao felices. La gente de la ciudad lo apreciaba por ello y le entregaba varias donaciones para la fiesta de Halloween, que era por lo que estaba allí hoy.
"Entonces, ¿todo esto fue un error...?"
Cream soltó un suspiro de alivio y al mismo tiempo, su vergüenza por la confusión la hizo cubrirse la cabeza con la mano. Big le dio tal cantidad de dulces que no podía sostener en sus manos y luego acarició la cabeza de Cream con sus cálidas manos.
"Conejita, gracias por preocuparte por los chao."
"Sr. Big, ha resultado ser un “Don Mafias” bueno, ¿verdad?"
“Siento haber juzgado por las apariencias", se disculpó Cream, y luego una feliz risa llenó el callejón. Pero, ¡al siguiente instante!
De las sombras del edificio, dos puñetazos con cohetes y cables se extendieron y agarraron la maleta de aluminio que Big sostenía. Era la maleta importante que contenía los huevos de Chao.
"¡Wow, qué estás haciendo!"
Desde la oscuridad distante, alguien con un poder aterrador intentaba arrebatar los huevos. Era un robot gigantesco. Big luchó desesperadamente para resistir.
"¿Podría ser... ese es el secuestrador de chao?"
El secuestrador no era Big, pero los secuestros sí habían ocurrido. Y ahora, el verdadero culpable había aparecido... ¡aquí mismo!
"¡E-es muy fuerte!"
El robot aumentó la fuerza para arrebatar la maleta a Big, pero Big tiró de los cables del robot con determinación. Y entonces...
"¡Ahí viene!"
Big tiró con todas sus fuerzas, haciendo que el robot volara en el aire haciendo un arco. Con aún más fuerza, Big lo atrajo de nuevo hacia él, y el robot se estrelló contra el suelo con fuerza.
¡Boom!
El robot, grande y con una cabeza parecida a un cubo de basura, sufrió graves daños y quedó boca abajo. Aunque tenía una armadura robusta, la tapa de la cabeza se abrió durante el impacto, revelando componentes electrónicos.
¡No había mejor momento que este para dar el golpe final!
"¡Ahora, Cheese!"
"¡Chao!"
Siguiendo la señal de Cream, Cheese se lanzó con un ataque Chao directo al punto vulnerable del robot.
¡Crash! ¡Bzzzt...!
El robot chisporroteó y se detuvo, con chispas eléctricas surgiendo. En ese momento, Cream voló por el aire y enrolló los cables extendidos alrededor del robot para inmovilizarlo.
"Eres un robot malo que secuestra Chao. Quedas arrestado en flagrante delito de crimen organizado."
Finalmente, la detective Cream y Cheese habían capturado al verdadero culpable del secuestro de los Chao.
—-------------------------------
Después de eso...
Siguiendo las huellas del robot, encontraron a muchos chao en un almacén en las afueras de la ciudad, y todos fueron rescatados sanos y salvos. Todos los Chao que habían sido capturados eran inusuales. ¿Por qué habían hecho esto? Esa era una cuestión para la policía.
Pero lo que más interesaba a Cream era el Don Mafias. Ella se había encariñado con su trabajo por los Chao y comenzó a ayudar ocasionalmente al "buen Don" en sus esfuerzos.
"Parece que el Don Mafias ahora tiene nuevos miembros."
No pasó mucho tiempo cuando en Station Square, comenzaron a circular nuevos rumores sobre esta colaboración.
Al día siguiente, a las 10:35 AM, en Mystic Ruins…
"...Hay que ver, las habilidades para pescar de Big son una locura ¡Vaya manera de pescar un robot de esa manera! Cream sigue siendo tan diligente como siempre, ¡los pequeños detectives lo hicieron bien!"
Estaban en lo alto de una colina cerca de la estación de Mystic Ruins, donde se encontraba el taller de Tails. 
Viendo a Big y los demás entrar al Jardín Chao que podía ver desde dónde estaban para, Sonic dijo esto con una expresión alegre.
"Ese robot fue el que secuestró a Amy en el pasado, ZERO. Parece que no ha cambiado en absoluto."
Sonic continuó con una risita. Justo en ese momento, la puerta del taller se abrió de repente y Tails salió corriendo.
“¡Ya lo tengo, Sonic! ¡Ya lo entiendo!”
Lo que Tails anunció mientras investigaba en su taller resultó ser sorprendente.
—----------------------------
"Descubrimos que la causa de esta anomalía era el Rubí Fantasma, así que me centré en investigar esa energía..."
Utilizando satélites de observación desde el espacio, he descubierto que este planeta estaba completamente cubierto por una fina membrana de luz hecha de la energía del Rubí Fantasma. El problema estaba ocurriendo solamente en este planeta.
Eggman utilizó el poder del Rubí Fantasma, que solo se puede usar una vez, para distorsionar la percepción de la realidad en esta realidad virtual de este planeta donde Sonic y los demás viven.
"Entonces, Eggman... ¡Distorsionó la percepción de este planeta y causó esta anomalía global!”
Una brisa inquietante pasó por Sonic y Tails en el taller de Tails, que se había convertido en una panadería en apariencia, a pesar de que los efectos del incidente en esa área eran relativamente leves.
Sonic miró con una expresión que parecía que se cuestionaba por el significado de todo esto, por lo que Tails continuó… 
"Si engañas al propio planeta, todos nosotros, que nacimos en su superficie, también seremos afectados... a nivel mundial. Eggman utilizó el Rubí Fantasma de la forma más eficiente posible. Es sorprendente..."
Sonic silbó con asombro, y Tails suspiró con admiración.
“Entonces, ¿todas estas anomalías en todas partes es el resultado de una manifestación de la propia percepción del planeta? ¡Hasta los guionistas están sorprendidos!"
"No, Sonic..."
Tails continuó explicando.
"Al final, Eggman no pudo controlar completamente el engaño a todo el planeta. Como resultado, la cortina de luz funcionó como una antena que recopila los ‘pensamientos’ de todos, y retroalimenta al planeta con ellas, lo que resultó en las anomalías reflejadas en diferentes lugares."
Y esta vez, en lugar de una hipótesis, es una conclusión basada en la observación cuidadosa de la energía de múltiples Rubís Fantasma que se extienden desde el velo de luz y llegan a la superficie terrestre, según explicó Tails.
"... Hmm, entonces, esta situación también es en parte algo que creamos nosotros. Es interesante, pero es un poco preocupante esto de que mis propias impresiones salgan a la luz sin aviso."
Tails respondió con una sonrisilla irónica mientras sujetaba el dobladillo de su falda.
"Pero..."
A pesar de comprender la situación, todavía tenía preguntas.
"Aún así, ¿qué gana Eggman con todo esto? Podría haber conquistado el mundo aprovechando este caos... ¿Cuál es su objetivo?"
Sonic, que estaba confundido por todo lo que habían descubierto, permaneció en silencio por un momento...
Pero después de unos segundos, fue Tails quien habló con una sonrisa brillante.
"Aún no lo sabemos, pero... de todos modos, si podemos destruir el dispositivo que mantiene esta cortina de luz, ¡entonces el planeta debería despertar! Ya he rastreado su ubicación según el flujo de energía. Así que, Sonic..."
Sonic recuperó su entusiasmo al instante de escuchar la propuesta de Tails y continuó.
"¡OK, suena bien! Primero, vayamos allí y solucionemos este caos. ¡Cuento contigo para la guía, Tails!"
"¡Sí! ¡Yo me encargo!"
Sonic sonrió expresando su confianza en Tails, quien respondió tímidamente con otra sonrisa.
Los dos se dirigieron hacia el corazón del problema, listos para enfrentar lo que les esperaba.
--------------------------
Recordad visitar la página original de la historia en Sonic Channel darle mucho amor a las redes sociales de Sonic Official JP si queréis seguir teniendo más contenido como este.
17 notes · View notes
olee · 8 months
Text
Mini Crush | Agustín Pardella
Tumblr media
Para: @stuckwthem
~
Admítelo, Agustín lleva más de dos horas mirándote durante el set. Incluso Bayona le ha pedido millones de veces que se concentre. Tú, como maquilladora, estabas ocupada organizando modelos de goma para la piel y mezclando pintura que simulara sangre. Tu compañera de trabajo te dice: "tómate un descanso. Yo me encargo y ve a almorzar". Siguiendo su consejo, decides ir a una cafetería cercana al set y pides un sándwich.
Al ordenar, te sientas en un banco y disfrutas de un poquito de sol con tu batido de mango. Después de tantas horas en el set, Bayona insiste en cambiar constantemente el maquillaje debido al frío y al desarrollo de los personajes, haciéndolos más pálidos. Incluso ha dado indicaciones a los maquillistas sobre la importancia de adaptarse a las condiciones y mantener la coherencia visual de la película. Mientras disfrutas de tu almuerzo, reflexionas sobre la exigencia del trabajo y cómo cada detalle contribuye al éxito de la producción.
Sentada, cierras los ojos y respiras profundo. De repente, entra Agustín del set, prendiendo un cigarrillo y con un tono tímido y casi temblando, dice: "eh… ¿cómo te llamas? Es que… como que lo había… esto… olvidado". Tú, con una expresión entre sorprendida y maternal, le respondes: "Creo que te he dicho mi nombre como tres veces hoy, pero, ni modo, mi nombre es (dices como una madre hablándole a su niño) (tu nombre)". Agustín te mira confundido y suelta un incómodo "Claro, eh… bueno, te veo luego en el set".
Te despides con un simple "te veo", y Agustín se va, pero como la puerta es de cristal, choca fuertemente con ella y suelta un sonoro "Me cago en tu puta madre!". Ríes mientras te levantas y le preguntas con preocupación, pero aguantando la risa: "¿Estás bien?". Él te mira, y luego te das cuenta de que está soltando sangre por el labio. Sin perder el humor, le dices: "Vente, creo que tengo algo para el labio". Él te sigue al set como un niñito, mientras intentas no reírte demasiado de la situación.
Al llegar al set, le indicas a Agustín que se siente, y de repente aparece Simón, diciéndole a Agustín: "¡Boludo! No tenías que irte tan profundo con el beso—" Agustín lo interrumpe rápidamente: "Cállate, que estás enfrente de (bajando la voz para que tú no escucharas) (tu nombre)". Simón responde con un tono juguetón: "Ay, deja esa bobería—" Agustín corta de nuevo: "Boludo, vete pa’ allá, y déjame tranquilo". Simón levanta los brazos diciendo: "Ay, perdón, cabrón", y se va. Mientras tanto, tú buscas alcohol, un algodón y una curita transparente, ya que vas a poner maquillaje. Pero te detienes y le dices a Agustín: "Sabes, no te tengo que echar maquillaje ahí, ya que lo tienes cortado, así que está perfecto. Déjame limpiarlo y voy a ver qué puedo hacer con ese labio", observas el labio de Agustín pensativamente.
Sin embargo, él te mira y se queda observando también tus labios. Cuando te das cuenta, sonríes nerviosamente y lo ignoras, buscando el alcohol en la mochila. La situación se vuelve un tanto incómoda, pero sigues concentrada en cuidar el labio de Agustín mientras intentas apartar cualquier pensamiento incómodo de tu mente.
Cuando ya tienes todos los ingredientes listos, escuchas la voz autoritaria de Bayona anunciando que la hora de descanso ha llegado a su fin. Sin perder tiempo, le aplicas un poco de labial a Agustín, quien te sigue mirando con timidez, su rostro aún enrojecido. Mientras le das un retoque al maquillaje, añades un toque de sangre seca y palideces ligeramente su tez para ajustarlo al estilo del personaje.
Cuando Agustín se prepara para dirigirse al set, te agradece con sinceridad: "Gracias... eh... eres la mejor". Antes de irse, como un gesto inesperado, te planta un besito en el cachete, dejándote sorprendida y sonrojada. Agustín se va saltando como un niño lleno de alegría. Quedas allí, con una sonrisa en el rostro, apreciando el gesto espontáneo y agradecida de haber logrado un toque especial en el maquillaje y en el ánimo de Agustín.
*thanks por la idea, lo terminé temprano por la emoción lol!
123 notes · View notes
conoscimi · 2 months
Text
Ho appena installato tumbler.
Un pó in ritardo eh? Esiste da secoli e io lo scarico solo adesso, ma non avevo mai sentito prima il bisogno di scaricarlo come adesso.
Mi è sempre piaciuto scrivere, però non ho mai coltivato questa passione, ho scoperto quanto mi piacesse scrivere solo grazie al mio prof delle medie.
Quando riconsegnava i temi che avevamo fatto in classe poggiava la verifica sul mio banco, con il voto in bella vista, e poi con una faccia compiaciuta mi diceva:
"Dovresti iniziare a scrivere"
Tipica frase da prof di italiano delle medie non trovate?
Per il mio compleanno, anni fa, mia mamma seguendo il consiglio del mio prof mi regalò un bellissimo diario.
Anche lei voleva che io iniziassi a scrivere.
Ma soffro di pigrizia acuta, quindi non iniziai mai a farlo, mai, non scrissi mai neanche una pagina.
Forse perché pensavo che tanto mai nessuno avrebbe letto ciò che scrivevo, o forse perché semplicemente non ho mai desiderato scrivere.
Ma oggi eccomi qui, è stato tutto così improvviso.
Ero abbastanza angosciata, i pensieri continuavano a mangiarmi la testa, e avevo bisogno di qualcosa con cui sfogarmi, qualcuno che magari potesse ascoltare i miei pensieri.
E tumbler, dopo ANNI di cui ne sentivo parlare è piombato all'improvviso. Forse è tutto quello che cercavo?
Non mi importa se qualcuno leggerà tutto questo, però è più facile scrivere pensando che qualcuno potrebbe farlo.
P.s un giorno troverò una foto profilo migliore di questo rombo verde, però è carino dai.
3 notes · View notes
ceroporcientoblog · 3 months
Text
2 amigos, 2 cervezas, 1 charla.
Tumblr media
Che viste la serie de Cris Miró?
La vi una ayer, cuenta la carrera de vedette, el teatro de revistas, la falta de aceptación, las tramas oscuras del ambiente, entre fiestas locas y nariguetazos…
Interesante. Y después qué?
Después acabé y me dormí.
Y…tuviste dulces sueños, me imagino. Te regustó.
Sí, pero te lo digo acá entre nosotros eh…
No entiendo, qué cosa?
Y... que la Cris te la ponía mas dura que... era la mujer ideal, eso.
Ajá, y no te diste una vuelta una nochecita por la zona de los bosques de Palermo? Como para ver qué onda, digo.
Nooo, no da! La gente habla, en el banco, el supermercado, la verdulería, en tu barrio, tus vecinos, ni hablar los del laburo… todos!
Tan terrible te parece? Imaginate cuando seas un viejo choto, todo arrugado, ni se para, vas a querer volver el tiempo atrás, vas a preguntarte por qué no me animé? Y ya va a ser demasiado tarde.
Te parece? Mmm… No, no, nada que ver.
Bueno, asunto tuyo. A mi no me pasa, yo soy bien macho, un macho probado.
Cómo es eso?
Lo que te estoy diciendo, me gustan las minas –me encantan-, y para asegurarme de eso me encamo con un tipo… y no me gusta, entonces vuelvo con las minas, pero quiero estar más seguro todavía; me encamo con un tipo otra vez, no me gusta y vuelvo a las minas, y así cada 3 o 4 meses. Voy, pero siempre vuelvo. Por eso soy un macho probado.
3 notes · View notes
l-avidaesunratito · 1 year
Text
Muchas veces me siento aislada de todos, del ritmo y las actividades que hacen las demás personas, me siento extraña al no tener un grupo de amigos, rara por no sentir emoción por cosas que a la mayoría le divierten, pero ¿ porqué debería?
Yo no tengo una madre o un padre a quien pedir ayuda, yo no tengo una casa o una cama en la que pueda dormir gratis, yo no acepto dinero de nadie, no acepto intercambiar mi persona por objetos, comida o algún tipo de remuneración por algo que no sea trabajo.
Nunca me había tomado el tiempo de analizar mi vida, yo no puedo darme el lujo de faltar a mi trabajo, yo no puedo darme el lujo de salir, de gastar, de irme de viaje, de conocer personas e irnos a visitar o explorar lugares, no puedo darme el lujo de romperme un hueso, lastimarme una mano, por que soy yo quien me da de comer, soy yo mi método de transporte, soy yo mi propio banco, soy yo quien cocina, quien lava, quien plancha, quien trae dinero a la casa, la que mantiene una casa, un carro y aún así eh logrado administrarme para comer lo que quiera, comprarme lo que yo quiera, tener y salir a donde yo pueda, tengo casi 23 años y llevo siendo todo esto desde los 15 años, a los 17 salí de casa, para ese entonces, ya era ex atleta olímpica, conocía más de la mitad de la república mexicana, ya había visitado otros países, estaba sobrellevando gastos escolares, alimenticios y de alojamiento.
La vida me ah llevado siempre un paso delante, desde muy pequeña sabía el tipo de persona que quería ser, entendía de dolor, sufrimiento, amor, amistad, respeto, humildad, era sabía, honesta y muy directa, tenía todo claro, no lo aprendí por un libro o por una madre o un padre, por que de algo estoy segura es de que lo tuve todo, menos amor, aprendí cada lección a base de gritos, golpes, atrocidades a mi cuerpo, explotación, hambre, falta de educación, forje un carácter y esencia inquebrantable, respetaba mis valores, mi cuerpo, mi corazón y sobre todo mi amor, tenia claro que lo que vi a mi alrededor durante mi niñez era algo que jamás aceptaría para mí, eso desencadenó una larga historia de decepciones para mi misma, ya que hasta la fecha logro comprender que le daba todo eso a personas heridas, dañadas, con problemas y pasados caóticos por querer demostrarles que alguien se iba a quedar, que alguien los iba a escuchar, que alguien estaría ahí para levantarlos cada vez que cayeran, para enseñarles que de ellos dependía ser quienes son, no por un trauma o un daño externo, quería estar como jamás estuvieron para mi, quería ser la mano que a mi nunca me dieron, los oídos y la boca que a mi no me brindaron, el alimento y apoyo que a mi no me otorgaron, me perdí, me estanque, deje que todo eso me cambiara, me apagara y me humillara, todo por la misma razón, mi vida, mi persona siempre será mucho para alguien que nunca lucho por nada, siempre seré engreída y arrogante para quienes crecieron a otro ritmo, me siento en una pausa conmigo misma, me equivoco y fallo muy seguido, deje que me hicieran creer que no valía la pena ser buena, honesta, querer plenamente y puramente, permití que la carencia ajena me volviera vacía, mentirosa, irresponsable, le quite el valor a mi cuerpo, mi mente, mi esfuerzo, deje que mis decisiones me sobrepasaran y perdí, me perdí, ahora estoy buscando, muchas veces donde ya no debería, es divertido como el día de hoy la gente cree que puede venir a decirme cuanto debe durar mi proceso, cuanto tiempo estoy perdiendo, cuantas cosas no estoy aprovechando, que esto depende de mi, que haga esto, haga aquello, no soy especial pero si muy diferente, yo llevo toda una vida luchando para ser feliz, alejándome de la maldad y de dañar a la menor cantidad de personas, cuidando mi boca, mi risa y mi carácter, hoy en día quizá ya no lo sea, cometí varios errores, pero créanme que nadie sabe mejor que yo, lo que es crecer y esforzarse por la salud propia, dure más de 13 años apegándome a eso, se que ser bueno es lo más difícil, pero por favor muchos apenas lo están aprendiendo, estos 2 últimos años me estanque, cambie, pero sé que volveré, quizá me falte mucho, pero ame quien fui y tengo muy en claro que volveré a ser todo aquello que soñé.
7 notes · View notes