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#comissário
crishel2 · 4 months
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Dylan Wang "Ator IP Influente do Ano" 🏆💐 05/02/24
Reading Global Chinese IP Festival ✨✨🏆
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Atualização Weibo Wang Hedi Studio ( Weibo: Wang Hedi_Dylan ) @王和棣_Dylan: Wang Hedi tem um comportamento gracioso e o chefe @王河棣_Dylan brilhando! Parabéns pelo prêmio "Ator IP Influente do Ano" 🏆 # Vídeo Weibo do Wang Hedi Studio #ReadingGlobal Chinese IP Festival# / Instagram @dylan_wang_1220
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thimessygirl · 2 years
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Eu vibro com tanta felicidade ao ver um avião decolar, pousar e principalmente quando estou dentro de um... Tenho certeza de que fiz a escolha de profissão correta.
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portalnaynneto · 10 months
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Delegado detalha prisão de comissário da Polícia Civil em ST
Nesta quarta-feira (02), um comissário da Polícia Civil foi preso em Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, durante a Operação Pérfido. O delegado Jorge Pinto, do Grupo de Operações Especiais (GOE), deu detalhes sobre a prisão e a forma como o comissário agia em entrevista à TV Nova Nordeste. De acordo com o delegado, as investigações começaram em junho de 2023, a partir de uma denúncia…
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bikeaospedacos · 1 year
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CBC forma nova turma de comissários nacionais de Mountain Bike
Curso aconteceu este fim de semana em Londrina, ministrado pelo argentino Carpinelli
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emsergipe · 1 year
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Aeronautas mantêm greve marcada para esta segunda-feira
Aeronautas mantêm greve marcada para esta segunda-feira
Eles rejeitaram proposta mediada pelo Tribunal Superior do Trabalho O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) anunciou que começa nesta segunda-feira (19) a greve da categoria nos principais aeroportos do país. Os pilotos e comissários devem cruzar os braços todos os dias entre as 6h e 8h. Os trabalhadores rejeitaram em votação virtual realizada no fim de semana a proposta apresentada pelo…
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chicoterra · 1 year
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Pilotos e comissários de voo decretam greve para próxima segunda-feira
Pilotos e comissários de voo decretam greve para próxima segunda-feira
Paralisação ocorrerá nos principais aeroportos por tempo indeterminadoPilotos e comissários de voo que atuam nas principais companhias aéreas do país aprovaram a deflagração de uma greve nacional, com início na próxima segunda-feira (19). A decisão de cruzar os braços foi tomada em assembleia geral da categoria nesta quinta-feira (15), segundo informou o Sindicato Nacional dos Aeronautas…
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ceabbrasil · 2 years
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polisena-art · 2 months
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Eu tava aqui na pensando, na sua opinião, como raios o Zé consegue dinheiro pra viajar pro México/Eua? Pq na minha cabeça o Paco eh dono de fazenda e o Donald recebe salário de marinheiro (nunca vi Ducktales n sei se explicam isso), mas o Zé? Finalmente ganhou na loteca ou é o querido Bolsa Família? Xoxo 💖
KKKKK ENTÃO Meio que a renda de todos esses três é meio obscura?? Muda total dependendo da história ou adaptação que você lê mas pode-se entender que os três geralmente estão mais próximos da linha da pobreza que outra coisa- Nos quadrinhos (do Zé especificamente) é entendido que o Panchito viaja de graça no serape mágico dele, aí é fácil quando não se precisa pagar passagem. Ele é bem espírito livre assim mesmo, nem bagagem leva 😂
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O Donald nos quadrinhos vai pulando de um emprego pro outro, afinal ele tem 3 crianças pra sustentar e um tio que se pudesse usava ele de trabalho escravo todos os dias do ano. Então ele também não tá exatamente rolando no dinheiro. Em Ducktales a situação do Donald acredito que é quase a mesma em relação a dinheiro. O Zé... o desgraçado nem renda tem, ele vive de dinheiro emprestado e sla, de vez em quando aplica golpes e se dá bem, além de que de vez em quando ganha um dinheirinho em jogos de azar. Justamente por isso é que quem geralmente vai até o Zé nas histórias em quadrinhos são o Donald e o Panchito e não o contrário. Em Ducktales o Panchito diz que trabalha como cantor em festas infantis e eu gosto de imaginar que, independente de ganhar muito ou pouco, ele ainda dá seus pulos pra viajar. Ele tem uma vibe meio mochileiro então ele deve se virar e ir arranjando uns bicos de faz tudo pra conseguir dinheiro e ir de lugar em lugar. Incluindo tocar no meio da rua. Já o Zé em Ducktales é comissário de bordo e ah... o que eu não daria pra estar naquela sala de briefing quando deram essa ideia, eu queria tanto entender KKKKKK Vou dizer que depois que me acostumei a ideia até acho ela bem engraçada, parece não ter nada a ver com nada, mas ao mesmo tempo acho que é uma carreira que ia dar tanto pano pra manga pra umas histórias do Zé. Dessa forma ele consegue milhas o suficiente pra viajar pro México e pros EUA de vez em quando. Ainda assim, meu headcanon favorito é que em algum momento ele deixa de ser aeromoço e vira guia turístico no Rio de Janeiro mesmo.
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cherrywritter · 4 months
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Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham 
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011  após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente. 
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos. 
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham 
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar. 
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos. 
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso. 
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos. 
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente. 
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham 
2ª semana de setembro 
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas. 
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também. 
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas! 
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic? 
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas. 
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador. 
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim. 
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos. 
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade. 
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe? 
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai. 
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram. 
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era. 
- Sabe que pode desabafar comigo. 
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre. 
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade. 
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la. 
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso. 
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar. 
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste. 
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou. 
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
-  Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
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kitdeferramentas · 2 months
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O @silencehq, ou melhor, Zeus juntou nossos queridos Kit Culpepper, Josh Weaving (@deathpoiscn) e Charlotte Campbell (@thecampbellowl) numa aventura épica no Deserto de Gobi, uma região árida asiática. Nossos heróis enfrentarão desafios, escolhas e monstros! Conseguirão sobreviver a esse desafio?
MISSÃO: A DESTRUIÇÃO DA FORJA!
Kit batia os polegares no volante do carro alugado no ritmo da música em linguagem estranha. Os olhos, de cinco em cinco minutos, conferindo que tinha sim colocado o ar condicionado no máximo e o limpador de para-brisa na morte definitiva. Não precisava danificar duas coisas, certo? A areia daquela maldita tempestade impedia uma visão clara à frente, chovendo em cascata por todos os vidros. ✶ — › Mas tá certo isso? A previsão do tempo dizia calor de fritar ovo com pensamento e chances de tempestades. Chances. 'Chances' não é certeza. — Assim como não tinha sido nada surpreendente o atraso de quase uma hora do voo até a Mongólia pela troca da equipe de comissários. Eles tinham culpa de voar no único avião monstruoso?????
✶ — › Nada contra uma viagenzinha bucólica serelepe pimpona com requintes de adrenalina, mas... — Kit sentia a dor de cabeça que Charlotte seria presenteada com o tanto que pedia para ela. Melhor esse caminho? E o outro? Mas se eu parar aqui e... Tirou o pé do acelerador para reduzir a velocidade, poder olhar o mapa também - e, de quebra, espiar pelo retrovisor o filho de Thanato no banco traseiro. ✶ — › Uma forja desse tamanho, comandada por Telequines, só pode ficar entre na encosta dessa montanha. Quanto mais perto do chão, melhor acesso para o calor. Ainda mais nessas condições absurdas que só vão fazer minha rinite atacar. — O carro andou por mais uns metros antes de tudo acontecer ao mesmo tempo. Algo surgiu, alguém gritou e o carro guinchou com o solavanco do freio.
PROPRIEDADE PRIVADA RISCO DE DESABAMENTO NÃO ULTRAPASSEM
✶ — › Vocês também estão conseguindo ler, não estão? Porque não bati a cabeça pra, do nada, saber mongolês fluente. — As letras dançavam e trocavam de lugar, a linguagem divina grega revelando seu significado.
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thgow · 9 months
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Nós somos aquilo que enche os olhos das pessoas em uma sala de cinema. Desde os olhares, até os toques mais intensos, todo o dia eu me pergunto: Será que daremos certo? Mais velho do que eu, você é um homem socialmente contemporâneo-clássico. Faz aulas de dança porque descobriu sua paixão por isso. Viajou o mundo todo sendo comissário de bordo, e já teve infinitos amigos. Repleto de uma inteligência descomunal, você é como um sobrevivente. Sua mente parece sempre jovem toda vez que eu estou do seu lado. Se você carrega muitas dores, quase não transparece. Mas carrega o medo. Medo de morrer sozinho, e um pouco de angústia. Além de ser completamente comunicativo, você gosta muito de falar. Não se perde em julgamentos, é uma alma livre. Como você mesmo me disse na sua cozinha, enquanto preparava hambúrgueres. Ter lhe encontrado pareceu um tanto que desafiador. Eu não saia com homens da sua idade, porque minha primeira experiência foi péssima e eu s�� fui usado. Mas até que você soube me envolver. Dançamos umas três vezes juntos, e nas três vezes você conseguia me descabelar. Você é totalmente diferente de mim. Enquanto sua vida gira em torno de terapias e momentos de reflexão profunda no sofá da sua casa, eu sou apenas um garoto que escreve livros e ouve The Smiths e Taylor Swift. Que internaliza o que sente, que evita chorar para não parecer fraco e que se cansa muito da vida. Completos opostos quase que insignificantes. Ao meu ponto de vista, você é melhor do que eu. Ao seu ponto de vista, eu não consigo calcular nada. Confuso, você me faz pensar em muitas coisas e ao mesmo tempo em nada. Não sei o que somos, e muito menos o que seremos. Mas observando você falar sobre seus altos e baixos nesses 39 anos, descobrir que prefiro viver os meus 21 anos com o máximo de intensidade possível. Acima de qualquer outra coisa.
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crishel2 · 5 months
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Dylan Wang 13/01/24
"Entrei silenciosamente no meio da multidão na calada da noite e ainda há vestígios de tudo." Weibo
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Atualização Weibo do Wang Hedi Studio ( Weibo: Wang Hedi_Dylan ) "Obrigado por toda atenção."
@王和棣_Dylan Vídeo Weibo do Wang Hedi Studio
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aprincesadegales · 11 months
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Catálogo de Looks da Princesa de Gales
Vestido: Jenny Packham Bolsa: Jenny Packham Sapatos: Prada Brincos: Amrapali William e Kate comparecem a Jantar de Gala para caridade com tema “Bollywood” dado por Dominic Asquith, então Alto Comissário Britânico na Índia (título de embaixadores britânicos em países membros da Comunidade das Nações), no hotel Taj Mahal Palace, Mumbai | 1º dia da Visita Oficial à Índia | 10.04.2016 [Fontes: katescloset.com.au | catherine-middleton.com]
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demaciana-sims · 16 days
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Legado astronómico
Finalmente isto vai começar!! Acho que nem todos sabem o quanto estou entusiasmada por ter descoberto esse desafio! Este legado foi feito por @leaflysims, @tropiccoconut e @taeskii São todos pessoas espectaculares e deveriam conhecer todos eles.
Regras gerais:
DEVEM completar a aspiração e a carreira, exceto se pedirem para não o fazer ou se receberem outras indicações.
É permitido um mínimo de cheats, apenas pequenos cheats de dinheiro se necessário. freerealestate é permitido na primeira geração.
Tempo de vida normal para todo o legado.
Todos os herdeiros devem ser baseados na cor dos planetas (maquilhagem, cabelo, vestuário, etc.) e escolher o tom de pele que desejar.
Podes viver onde quiseres, a não ser que te seja dito especificamente.
Tens de completar todas as tarefas antes de passares para a geração seguinte.
Esta geração inclui alguns pacotes, por isso salta a tarefa se não houver alternativa
Marca o legado com #astrologylegacy para que eles possam ver!
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Primeira geração: Sol
Desde pequena que pensava que o mundo girava à sua volta. Acreditava que o dinheiro era a única coisa que manteria a sua vida feliz e em ordem. Agora, você é um jovem adulto, está a entrar no "mundo real" e, nesta altura, está na altura de arranjar um emprego. A multidão rica é onde quer estar e está empenhado em chegar lá.
☀️Características: Esnobe, Criativo, Materialista
☀️Carreira: Crítico
☀️Aspiração: Fabulosamente rico
☀️-Chegar ao nível 10 do Ramo Crítico de Arte da carreira Crítico - Grande Comissário das Artes (carreira de negócios se não tiveres CL)
☀️-Completar a aspiração Fabulosamente Rico
☀️-Ficar noivo enquanto jovem adulto e casar enquanto adulto
☀️-Completar a habilidade de Lógica
☀️-Ter uma casa grande no final da geração (começar com algo pequeno e ir crescendo)
☀️-Nunca ficar sem dinheiro
☀️-Pagar sempre as contas a tempo
☀️Ter 1 filho
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Segunda Geração: Mercúrio
Era um filho único, que conseguia sempre o que queria. Sendo o único filho, a solidão tornou-se o seu sentimento diário. Finalmente começou a estudar, fez alguns amigos e começou a estabelecer relações. As aptidões sociais tornaram-se a sua especialidade e, quando era adolescente, violava sempre a hora de recolher. O apelido "tagarela" é a sua alcunha e sente-se honrado por tê-lo.
🌟Características: Extrovertido, reservado, sombrio
🌟Carreira: Redes Sociais
🌟Aspiração: Amigo do mundo
🌟-Ser muito solitário em criança
🌟-Fazer 8 bons amigos em criança
-🌟Completar as habilidades sociais quando criança
🌟-Quando adolescente, quebrar o toque de recolher com frequência
🌟-Completar a habilidade Carisma e Comédia
🌟-Completar a aspiração de Amigo do Mundo
🌟-Chegar ao nível 10 do ramo Personalidade da Internet da carreira nas redes sociais - Superstar da Internet (carreira de animador se não tiveres CL)
🌟-Ter três filhos
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Terceira geração: Vénus
Quando era um jovem adulto, sentia que precisava encontrar o amor. Só queria estar com alguém e aproveitar o momento que tinha com essa pessoa, mesmo que fosse só uma noite. Passado algum tempo, cansou-se da mesma coisa, uma e outra vez. Agora quer a coisa verdadeira, mas também está a começar a ficar sem dinheiro. Procurar o amor verdadeiro com uma tonelada de exs vai ser muito mais difícil do que pensava.
Características: Romântico, Materialista, Preguiçoso
Carreira: Nenhuma
Aspiração: Romântico em série
-Herdar a maior parte do dinheiro da família
-Capacidade completa de cozinhar (mixologia se não tiveres GTW)
-Ter dois namorados na adolescência
-Aspiração romântica em série completa
-Ser um empregado de comércio na adolescência, mas desistir após três dias
-Ter 8 relações falhadas na adolescência (nenhuma será o teu "verdadeiro amor")
-Casar com um amigo de infância
Sair com o seu marido/esposa todas as sextas-feiras à noite
-Nunca arranjar um emprego enquanto jovem e idoso
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Quinta Geração: Lua
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Quando você era pequena, aspirava a ser como a sua mãe, dedicada ao que ela amava. Mas desta vez é diferente. A tua mãe queria que fosses "terra firme", mas tu não conseguias tirar a cabeça das nuvens. Passavas horas e horas no teu quarto a sonhar com o espaço. Ir para outro planeta era o teu único objetivo na vida. Quando te tornam um jovem adulto, a primeira coisa que fazem é arranjar um emprego na carreira de cientista para atingir o vosso objetivo. Trabalhando e trabalhando e trabalhando, nunca pensaste no amor. De qualquer forma, nunca foi atraente para si. De repente, conheces alguém no trabalho e essa pessoa apaixona-te. Depois de ir ao Sixam, quer estar com ela.
Características: Pouco simpático, génio, solitário
Carreira: Cientista (carreira de astronauta se não tiveres GTW)
Aspiração: Cérebro Nerd
-Habilidade mental completa em criança
-Completar as habilidades de Artesanato/Madeiraria (se não tiveres GTW) e Ciência do Foguetão e obter pelo menos o nível 5 da habilidade Lógica
-Construir um foguetão e ir para Sixam (vai para Forgotten Grotto se não tiveres GTW)
-Casar com um colega de trabalho
-Ter 2 melhores amigos (podem ser familiares)
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Geração Seis: Marte
Quando criança, nunca tiveste tempo para estar com os teus pais, por isso, como eles não estavam por perto, decidiste ser travesso para chamar a atenção deles. Na adolescência, de vez em quando trazias novos interesses românticos para ver se eles prestavam atenção a isso, mas nunca resultou. Ficou zangado com eles e fugiu no dia do seu aniversário, tornando-se um jovem adulto sem lhes dizer nada. Surgiu um emprego num serviço criminal e decidiste passar ao nível seguinte. Fazer travessuras e trazer novos interesses amorosos para o teu apartamento era a única coisa que te mantinha feliz e afastava o pensamento dos teus pais da tua cabeça. Um dia acordaste a sentir-te mal e fizeste um teste de gravidez. Estava grávida, mas não sabia quem era o pai, por isso guardou o bebé para si.
Características: Ativa, descomprometida e de cabeça quente
Carreira: Criminal
Aspiração: Inimigo público
-Mudar de casa assim que se tornar um jovem adulto e perder o contacto com os pais
-Nunca casar e viver sozinho enquanto jovem adulto
-Quando adulto, ir viver com um irmão
-Fazer pelo menos 5 inimigos
-Ter 5 namorados/namoradas durante a vida (que não durem muito tempo)
-Engravidar acidentalmente (apenas uma vez)
-Completar a Aspiração de Inimigo Público
-Chegar ao nível 10 do ramo Chefe da Carreira Criminal - O Chefe
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Geração Sete: Júpiter
A tua mãe era uma criminosa e era muito boa a praticar coisas más. Em criança, a tua mãe ensinou-te maus modos, moral, etc. Ao cresceres, viste como a tua mãe tratava as pessoas e começaste a sentir-te mal por todos os que eram maltratados pelos criminosos. Querias justiça… mais propriamente, vingança contra todos esses criminosos, incluindo a tua mãe, e querias ser bom. Antes de poder sair de casa, teve uma grande discussão com a sua mãe sobre o que ela estava a fazer e pediu-lhe para perceber o que tinha feito às pessoas. Mesmo assim, não queria perder a ligação com ela, como ela fez com os seus avós, mas assim que se tornou um jovem adulto, entrou para a carreira de detetive. À medida que a tua mãe envelhece, ajudas a torná-la uma pessoa melhor, pois queres perdoá-la, mas todos os outros criminosos que andam por aí precisam de ser presos. Agora. Quando tiveres filhos, tornas teu dever garantir que eles não cresçam como a tua própria mãe.
Traços: Goofball, Bom, Perfeccionista
Carreira: Detetive: Detetive
Aspiração: Super Pai
-Fazer um inimigo em criança
-Ter uma grande discussão com a mãe na adolescência
-Sair de casa quando se torna um jovem adulto, mas manter o contacto com os pais
-Completar a aspiração Super Pai (Linhagem bem sucedida se não tiveres Paternidade)
-Chegar ao nível 10 da carreira de detetive - chefe (carreira de agente secreto, se não tiveres GTW)
-Dominar a habilidade Parentalidade
-Convidar a família (mãe/pai, tias, tios, primos, etc.) para um jantar uma vez por semana
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Geração Oito: Saturno
A sua mãe ensinou-o corretamente, talvez até demais. Não percebias as piadas que ela te contava, apesar de ser só disso que ela te falava. Levas as coisas muito a sério, especialmente a comida. Cozinhar era a tua tarefa na família desde criança e adoravas. Enquanto crescia, queria ser um cozinheiro fantástico e talvez ter o seu próprio restaurante. Quando chegou a altura de sair de casa, continuava a gostar de cozinhar, pelo que decidiu adquirir alguma experiência de trabalho como chefe de cozinha noutro restaurante. Depois de ganhar alguma experiência, abriu finalmente o seu próprio restaurante.
Características: Desastrado, Comilão, Arrumado
Carreira: Culinária: Culinária, eventualmente ser dono de um restaurante.
Aspiração: Chefe de cozinha
-Cozinhar e fazer todas as tarefas da casa quando era adolescente
-Tirar A's na escola
-Dominar a habilidade de Cozinhar
-Atingir pelo menos o nível 5 da habilidade Cozinhar
-Completar a aspiração a Chefe de Cozinha
-Começar na carreira culinária (até ao nível 5), depois desistir e ser dono do seu próprio restaurante (continuar a trabalhar se não for dono de um restaurante)
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Geração Nove: Urano
Os teus pais trabalhavam no restaurante e tu ficavas em casa. Eras muito bom na escola, mas adoravas jogos de vídeo e festas. Jogar todo o dia e festejar toda a noite! Adoras mostrar os teus movimentos aos outros, e isso inclui também os teus filmes de jogos! Ganhas quase todos os torneios de jogos e és a vida da festa.
Características: Nerd, infantil, máquina de dançar
Carreira: Guru da tecnologia
Aspiração: Festeiro
-Tirar B's ou A's na escola
-Entrar num clube de dança
-Dominar as habilidades de jogo e de dança
-Completar a aspiração Party Animal
-Atingir o nível 10 no ramo eSport Gamer da carreira Tech Guru - Champion Gamer
-Fazer pelo menos 10 amigos
Encontrar-se com o seu clube pelo menos uma vez por semana
-Ganhar 3 torneios de jogos
-Ir sempre à Geekcon (se tiveres CL)
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Geração Dez: Neturno
A tua mãe gostava de festas e de dançar, enquanto tu gostavas de cantar e desenhar. Tinhas uma relação forte com ela, mas não tinhas muitas boas relações amorosas. Cantar era o que atraía toda a gente para ti e tu não gostavas muito da atenção, mas lidavas com isso na mesma. Também tinhas uma paixão secreta pela arte, mas não contavas a ninguém, exceto à tua melhor amiga e à tua mãe. Cantar e arte eram as tuas coisas favoritas e não querias fazer mais nada.
Características: Amante da arte, criativa, odeia crianças
Carreira: Animador: Animador
Aspiração: Génio Musical
-Completar aspiração de Génio Musical
-Atingir o nível 10 da categoria Músico da carreira de Artista - Virtuoso do Concerto
-Dominar as habilidades de Pintura e Canto
-Performar nas ruas todas as semanas (se tiveres CL)
-Casar com o amor da tua vida quando fores adulto
-Ter um melhor amigo e uma boa relação com os pais
-Não ter filhos
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sangvinario · 2 months
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👻 + @kimtechamou
local: nado com as sereias
O mais irônico era que aquela era sua primeira ida à praia em anos – não era como se o Comissário Dawson costumasse tirar férias na violenta Houston. Ali, contudo, não tinha alternativa se não esperar o tempo passar. Mesmo para eles, era uma pedra no sapato, um fardo, um desocupado, um improdutivo, tanto que tiveram de criar aquele Centro de Contenção de Crise do dia para a noite. Era bizarro que estivesse diante de sereias, tanto que negou com a cabeça algumas vezes só para fazer com que a vista sumisse, mas as caudas coloridas continuavam, vez ou outra, a aparecer por sobre a superfície. A ideia de que aquelas criaturas costumavam devorar homens nos contos a que tinha tido acesso fazia com que relutasse em dar mais passos em direção à água, e pretendia se virar para buscar uma sombra quando deu de cara com Kim, vacilando por um segundo. Não tinha percebido que a Perdida estava ali e bem podia ser uma das sereias prestes a lhe arrastar mar adentro. “ Será que pode avisar da próxima vez? Seus passos não fazem barulho nenhum. Nem sua respiração. É algum tipo de talento? ”
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justiceguardians · 6 months
Note
Damian vc conhece o Comissário Gordon?
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Damian: Claro, ele é o único descente na polícia de Gotham City. Quando eu preciso de alguma informação com a polícia, eu vou direto com ele, não perco meu tempo indo falar com os outros.
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