Tumgik
#desocupado
capsulas · 2 months
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"El tiempo libre es el lienzo de la vida; píntalo con las obras maestras de tu pasión, no con las distracciones del día a día".
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thenewpapiro · 2 years
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ESCREVA SOBRE SEU PRIMEIRO AMOR
Eu nunca amei. Eu tenho 21 anos e nunca amei ninguém, triste? Eu acho que não… mas as vezes eu penso que sim! Eu acho que a sensação de amar alguém que não compartilha os mesmo laços sanguíneos que eu... nunca foi sentida por mim. Claro que eu amo a minha melhor amiga. Mas é diferente.  Até porque  não tem atração (sexual)  entre nós. Tá eu sei que hoje em dia as pessoas entram em relacionamentos sem ter tesão algum pelo parceiro (a) ou por qualquer outra pessoa na face da Terra. Assexuais. É assim que eles são rotulados (militei). Não, eu não sou assexual, por um tempo eu até tentei me convencer disso e aos outros também, mas não deu certo. E a última pá de terra foi jogada na minha assexualidade pelo meu psicólogo que disse: Pessoas assexuais não se masturbam.
Então, é isso eu não tive/tenho um primeiro amor. Alguns podem dizer que eu sou sortudo, afinal de contas se eu não tive um primeiro amor, eu nunca tive o meu coração quebrado! Eu gosto de ver essa situação por essa perspectiva. Quando o assunto é relacionamento, a frase que me define é “eu nunca namorei, mas observo os relacionamentos dos outros’’.
É, eu nunca amei. mas já tive paixões que me abalaram, que mexeram comigo dia e noite. Nunca concretizadas. Fantasias de um adolescente que nunca foram concretizadas (e eu serei eternamente grato por elas não terem sido nada mais que delírios causados pelos hormônios). Paixões na minha vida foram inúmeras, quase uma por semana… por ambiente que frequentei, o que eu posso dizer além de que talvez eu seja um emocionado. Não, se tratando de mim, era tesão provavelmente, o que é incrível porque o tesão da mesma forma que surgi do nada, se dissipa de uma hora pra outra. Ainda bem que eu sou tímido (nem tanto, às vezes eu me exponho) imagina ter feito tudo o que se passou na minha cabeça nos momentos de fogo no rabo, eu me sinto estranho pensando nas fantasias que eu crio/crie em momentos de paixonites, é estranho até pensar na quantidade de pessoas que eu não conseguiria mais olhar olho no olho. 
Eu acho que talvez o fato de eu nunca ter me permitido ir além das minhas fantasias sexuais, não é o grande motivo pelo qual eu nunca amei ninguém, e blá blá blá… A verdade é que isso não me incomoda em nada, na maior parte do tempo. Confesso que certas datas mexem comigo. Mas eu acho que ficar sentido por não ter alguém no dias dos namorados é algo totalmente compreensível, e esse sentimento, acontece por dois motivos (digo isso baseando-me nas vozes da minha cabeça) o primeiro é por  não ter alguém, já o segundo motivo acontece devido a pressão social que existe em pessoas que escolheram não ter alguém. Simples assim. Eu quero alguém!? Quero. Eu vou me abrir ao mundo, experimentar novas possibilidades, conhecer novas pessoas, ser mais simpático, receptível, etc… Não! 
Não vou mentir, vire e mexe eu acabo pensando se um  dia eu vou  ter alguém. Horas a fio idealizando a pessoa ideal. Algo útil sobre mim, a minha habilidade de criar cenários imaginários na minha mente só não é maior que a minha vontade de ficar podre de rico.  Enfim, inúmeros fatores interferem diretamente na falta de amores em minha vida. Mas o principal, é que eu não quero me ver preso a nada, eu quero voar! Ver o mundo, conhecer tudo o que há de melhor nessa, viver aproveitando o supérfluo. Ser rico! Muito mesmo. Pra poder dizer igual a Bozena, “Vou ficar rica daí, comprar homens”.
A verdade é que eu sou bem egoísta, tenho muitos sonhos e caminhos que eu quero trilhar sozinho, ter alguém nesse momento da minha vida não é o ideal para mim, e isso é claro como água. A ideia de ter que refazer todos os meus planos para encaixar alguém na minha vida me assusta. Quem sabe algum dia no futuro eu não sinta borboletas no meu estômago ao ver alguém. 
Por hora, eu me dou por satisfeito com as batalhas que eu enfrento pra poder tornar meus sonhos reais. Seria irônico se daqui um tempo eu voltasse a escrever sobre o meu primeiro amor. Melhor ainda seria se eu descobrisse que o meu primeiro sou eu, a ideia de aprender a me amar aquece o meu coração…
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Hay muchas cosas (quizás todas) que están esperando a que te quedes sin trabajo para romperse o caducar y reclamar tu dinero en su urgente renovación. En mi caso ahora que estoy desocupado se le ocurrió romperse al cepillo de dientes. Jamás en mi vida se me rompió uno, hasta ahora: el tipo va perdiendo cerdas a medida que lo uso. Como cuando a alguien se le empieza a caer el pelo. Lo más curioso es que pierde específicamente una cerda por uso. Queda alojada en mi boca una aguja blanda de color turquesa que debo escupir con absoluta pulcritud y muchísimo trabajo porque se pega en lengua, paladar, diente, encía o paredes de la boca y andá a sacarla. Bien molesta porque es fácil de sentir pero difícil de ubicar específicamente, es casi una partícula subatómica: puedo detectar más o menos el rango donde se ubica pero casi nunca el punto específico. Y cuando la encuentro cuesta mucho convencerla de que se suelte, de que abandone su lucha. Se desprende re fácil del cepillo pero re difícil de mi boca. Qué divertido. Otra cosa que justo reclama mi dinero es mi cédula: vence mi documento de identidad, qué ironía, justo yo, identidad. Esa cosa dura años vigente. ¿Cuándo vence? Cuando te quedas sin trabajo, obvio. Debe funcionar como una especie de profecía del Estado, un oráculo oficial del gobierno. Pongamos a prueba esta teoría: seguro cerca de la fecha en la que vence tu cédula te quedas sin trabajo. Me gustaría que me cuenten si funciona o si es una desgracia del universo exclusiva para mí.
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"El  mundo  ha  levantado  su  látigo;  ¿dónde  restallará?" (Virginia Woolf; La Señora Dalloway, 1925)
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
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arinewman7 · 9 months
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Unemployed (Desocupados)
Antonio Berni
1934
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algumaideia · 9 months
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I was reading this article about Grande Sertão Veredas and politics (Política e violência no grande sertão de Guimarães Rosa) and uh my mind somehow connected the jagunços in the book to the manosphere.
Anyway, if you look the definition of jagunço (and I'm working only with that as I do not know the story and social context of the sertão well), it says "violent man contracted as body guard by an influential man". But if you look the definition of cangaceiro you will find: "armed man who was part of the group ...".
So, there is this notion that to be a jagunço is more of an individual thing. According to the article I was reading, Euclides da Cunha defined jagunço as, for the lack of a better term, unemployed men who sold their bravery. It seems that this whole deal was very transactional. You pay me, I serve you and fight for you.
But in Grande Sertão Veredas this doesn't seem to be the exact case. Riobaldo does mentions how normally jagunços don't make friends with each other or get too close. But the whole deal of working for a politian/landowner wasn't written as that transactional.
As @yonluapple (sorry for tagging you without your permission) said in this post, there is a messianic aspect in the framing of the leaders of the jagunços. Riobaldo talks about how they were great men, basically above the other people who lived at the same time as them. And this is interisting because then being a jagunço becomes less of a job and more of a choice. This great man comes and gives you the opportuninty to join him on his quest of justice and you accept and go along.
And I don't really have the knowledge to talk about how this can be really connected to the manosphere, but besides the violence and misogyny, there is this cult like aspect of those guys. The "alphas" present themselves as better in knowledge, skills, etc. They tell and teach men how to behave, act and think which reminds me of how Riobaldo tells that the way the jagunços behaves depends on the chief. Medeiro Vaz is presented as a very fair and nice guy, so his jagunços treat the people well and are well liked. Hermógenes is basically a monster in Riobaldo's eyes, his men are said to be violent and agressive and do lots of horrible things.
The jagunços' leader is not only an employer but a master showing his devoted servers how to act.
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chaoticanddumb · 1 year
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It's kind of funny to me that my first time on tumblr is when Ao3 crashes because of hackers and everyone is freaking the hell out (including myself).
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electronica-1 · 2 years
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TUGO, reconociendo la labor de su gestión...
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Você é gordo porque não tem um hobby
Você acha que pessoas magras passam o dia pensando em comer ou em todas as coisas que amam fazer?
Além de obeso é desocupado, lamentável.
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stylexcherryy · 9 months
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🎀¸.•*pyjama délicat
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¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
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Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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amethvysts · 6 months
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CALOR, COR, SAL, SOL E CORAÇÃO — F. OTAÑO HEADCANONS
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𖥻 sumário: você apresenta um pouco do seu país pro seu namorado argentino. 𖥻 par: pipe x leitora!br 𖥻 avisos: homem argentino ⚠️ meio sugestivo. acho que só, qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: não me aguentei. eu tô pensando nesse pedido desde que a anon me mandou, e acabou que meus dedos acabaram digitando isso aqui mais rápido do que meu cérebro pôde pensar. queria ter lançado este durante a semana, mas não guenteiii *emoji sofrendo*. espero que gostem!
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✮ㆍEle é o mais emocionado de todos, sem exagero nenhum. Mesmo que ele goste de se fazer de marrento, isso raramente vai pra frente. Quando ele tá apaixonado, vira um grande urso de pelúcia.
✮ㆍPor isso que eu acho que, assim que vocês têm que se separar, ele fica com graves sintomas de saudade. Te manda mensagem todo dia e te liga a qualquer hora, principalmente se ele estiver desocupado. Se você ainda não tinha seu celular no modo silencioso, vai ter que colocar – não por maldade, mas porque às vezes você tá no meio da aula e o nome dele aparece na tela.
✮ㆍNa real, vocês nem conseguem testar um namoro a distância porque em menos de duas semanas, ele compra uma passagem e só te manda uma mensagem falando que vai passar uns dias com você, sem especificar quantos.
✮ㆍNa minha cabeça de pipelover, acho que não demora quase nada pra ele gostar do Brasil. Mesmo que tenha aquela implicância inicial por conta de futebol e tudo mais, só pelo fato de você existir e ter nascido aqui já é motivo suficiente pra ele ter um carinho pelo país (que com certeza desaparece sempre que tem amistoso ou jogo entre os times de vocês). 
✮ㆍSe você morar em cidade litorânea, ele tá feito. E todo dia é a mesma coisa: você tá dormindo quando sente ele te cutucando, insistente. Assim que você abre os olhos, se depara com o Pipe todo arrumadinho, de bermuda, chinelo e o boné virado pra trás, te olhando com a maior cara de pidão, "'Cê não vai levantar pra gente ir pra praia, não, nena?"
✮ㆍSe você não morar perto de praia, eu tenho a maior certeza do mundo que ele vai te implorar pra vocês pegarem o carro e viajarem até uma. Óbvio que ele vai dirigindo e você vai só dando as direções, passenger princess total. 
✮ㆍAí que você desbloqueia a skin Pipe surfista, que é um escândalo. E do jeito que ele ama se exibir pra você, vai sugerir que ele te dê umas aulas. 
✮ㆍTem a maior paciência do mundo pra te ensinar a fazer o básico do básico na prancha, na areia mesmo. É todo carinhoso enquanto te dá as instruções, mesmo que os olhos sempre passeiem pelo teu corpo, fissurados nas suas pernas e bunda quando você se debruça pra praticar a remada. 
✮ㆍSinto que ele também é outro que vai amar rolês culturais, principalmente se tiver a ver com cinema. Se tiver alguma mostra de filme brasileiro, Pipe vai adorar assistir. E tenho pra mim que mesmo que seja o filme mais traumatizante da vida de vocês, ele vai, sim, querer passar o tempo inteirinho agarrado com você. Nem que seja só o braço descansando sob seus ombros, te puxando pra perto. 
✮ㆍVai amar os museus, e se for de futebol, melhor ainda. Mas não confia muito nele porque tem alto risco dele soltar um "mas o Maradona fazia melhor" perto de uma foto do Pelé, por exemplo. E ele fala em alto e bom-tom para que, mesmo em espanhol, todo mundo consiga entender.
✮ㆍQuer porque quer fazer tour pelos estádios, e vai tirar foto turistando em todos. Só se recusa a tirar foto perto do escudo dos times, principalmente se algum deles já tiver ganhado do River Plate em qualquer momento da história do clube – ele é uma enciclopédia de tudo que tem a ver com o River, então nem é de se espantar. 
✮ㆍMas vai comprar a camisa de um time totalmente nada a ver, tipo do Sousa só porque achou o escudo engraçadinho, ou a camisa nova do Bangu por causa do castorzinho – mesmo que você queira muito avisar o motivo do castor, não tem coragem quando você vê o Pipe todo alegre com a camisa nova, "nas cores do River!", ainda por cima.
✮ㆍAcho que a segunda coisa favorita dele (a primeira já estabelecemos que é você) é o churrasco. Nossa, se sua família ou seus amigos convidarem ele pra uma tarde de churras, acho que ele até chora de felicidade. O Felipe acha super legal da parte do grupo convidá-lo pra uma reunião mais íntima dessas. Pra ele, todo mundo que você gosta e que gosta de você já é parceiro, então ele vai com muita boa vontade. 
✮ㆍAliás, abrindo parênteses aqui: o Pipe compra teu lado pra tudo. Até quando ele diz que discorda de alguma atitude ou fala sua, ele vai estar nas trincheiras por você. Se você tiver uma briga, desentendimento ou não se sentir confortável perto de alguém e falar isso pra ele, acabou na hora.  "Ay, não vamo' ficar aqui não," ele insiste, fazendo até biquinho enquanto sussurra pra você. Os olhos azuis parando justamente na pessoa que você contou pra ele sobre. Fechando parênteses…
✮ㆍO Pipe fica tão contente que coloca até as Havaianas novas que comprou mais cedo. Vai com o melhor look genrinho-preferido-da-sua-mãe. Chinelinho de dedo, bermuda, camisa de time e a correntinha de ouro que ele não tira por nada. 
✮ㆍE acho que essa seria a primeira vez que ele ficaria longe de você porque ele vai ficar plantado do lado do churrasqueiro querendo saber todos os segredos pra fazer uma picanha tão gostosa. Não tem jeito, ele é a Ana Maria Braga do rolê.
✮ㆍVai se amarrar em muitos pratos típicos, dependendo da sua região. Pra mim ele tem muita cara de quem bate um prato de arroz e feijão com gosto, ama uma pamonha, queijinho coalho, galinhada, cocada… fica doido com tanta opção. 
✮ㆍMas também fica aterrorizado e encantado com as nossas barbaridades culinárias, tipo quando ele vai num rodízio com você e o garçom passa oferecendo pizza de estrogonofe. Ele experimenta mesmo assim. 
✮ㆍMesmo tendo tantas opções de bebidas refrescantes e tipicamente brasileiras, esse garoto vai arranjar de fazer mate debaixo de um sol de 40º. E ele leva a cuia e a garrafa térmica pra tudo quanto é lugar, também. É de entristecer qualquer um.
✮ㆍDo fundo do meu coração, eu acho que sempre quando ele estiver perto de ir embora, ele vai inventar algum motivo pra ficar mais. "Ah, mas tem aquele parque que a gente não visitou ainda", "E aquela biblioteca, hein?", "Não acredito que eu pensei em ir embora sem visitar a barraquinha de pastel do Seu Zé".
✮ㆍEle realmente só vai embora quando for de extrema necessidade. E quando ele volta pra Buenos Aires, todo dia te manda uma foto diferente de vocês juntos, dizendo que tá com saudade e não vê a hora de voltar pra você de novo. 
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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El coso que usaba para cortarme las uñas explotó en mi mano, se me rompió uno por primera vez en mi vida, no sabía que se rompían, pensé que solo perdían su filo. ¿Por qué ahora? Porque otra vez estoy sin trabajo, obvio, ideal para descubrir nuevas maravillas de la caducidad tecnológica. Pero el plato fuerte vino con la heladera: pierde gas refrigerante que luego de investigar un poco supe que se llama freón. Además descubrí lo que me cuesta arreglarla o comprar otra, descarté esas posibilidades. Mis opciones son usarla mientras siga enfriando, usarla hasta morir intoxicado, usarla hasta que la casa explote, aunque en general afirman que las versiones actuales del gas tiene un update que no lo vuelve peligroso para la salud ni inflamable. Eso sí, no pudieron solucionar el tema de su aroma, así que hasta nuevo aviso mi casa huele a culo. También la naturaleza estaba esperando que me quedara sin trabajo para revelarme nuevos misterios, por ejemplo el olor a papa podrida: domina principalmente una fuerte tonalidad de olor a pata de adolescente macho entre 14 y 16 años. Debajo de esa profunda sensación que te abraza, se encuentran pequeñas notas de olor a caca humana de adulto en estado sólido, entrelazada con otras cacas como la bosta de caballo o vaca, y a veces hasta detecto una pincelada de pichí de mosca. Para compensar estas calamidades he conquistado nuevos horizontes: Uno de mis logros dentro de mi pobreza es afeitarme con la misma herramienta maximizando su rendimiento en un 300 o 400%. Si rinde 10 afeitadas yo le saco 30 o 40. Me doy cuenta que no da más por diversas razones, pero la última que me pasó fue un poco extrema: me raspó. Pensé que me había cortado como cualquier ser humano que se afeita pero no, porque yo no soy cualquier ser humano, soy el peor, así que la cosa del demonio me raspó como quien se raspa cuando se cae y se da contra el piso y se lastima las rodillas o las manos. Ya no cortaba: lijaba. Estoy ansioso por conocer qué nuevas sorpresas me depara la desocupación.
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(R.I.P.)
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meuemvoce · 4 months
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Distância entre dois corações
Não havia mais nada a ser dito. Esperávamos que a distância fosse amiga de nós e ajudasse de alguma forma a diminuir esse obstáculo. O sentimento estava sendo recíproco até então, estávamos vivendo um dia de cada vez e aproveitando o dia da forma que desse, tínhamos vidas diferentes, mandavamos mensagens um para o outro quando estivéssemos desocupados, era tudo limitado entre nós, pouco tempo, poucas horas e poucos minutos conversando ou conversando por ligação. A pior parte da distância é quando queremos compartilhar algo e não temos a ninguém ao nosso lado, quando iremos dormir não tem ninguém para nós abraçar e ao acordar não temos um "bom dia" e café da manhã juntos. É um inferno amar alguém de longe, parece que cada dia que passa a distância fica maior e ficamos aflitos em pensar na possibilidade disso nunca acabar, mas é incrível como sentimos o nosso coração conectado com o da outra pessoa do outro lado da cidade, fazemos planos, sonhamos, surge um sorriso involuntário ao pensar naquela pessoa e o "eu te amo" surge constantemente nos nossos pensamentos e a cada minuto que passa ficamos ansiosos para receber uma mensagem ou uma ligação, ouvir a voz e a gargalhada contagiante. Pode ser que um dia o destino vá com a nossa cara e planeje algo para nos esbarrar em algum lugar ou se encontrar no aeroporto e dar aquele abraço gostoso e dizer um "até que em fim" e iremos aproveitar cada minuto quando esse dia chegar e esquecer que temos um relógio cronometrado, sei que a pior parte é a da despedida, nunca iremos saber se é um "até logo ou adeus", Mas meu amor, enquanto houver sentimento, vontade de estar perto e querer uma vida com você, irei inventar, idealizar, pedir ao céus que o meu amor chegue até você de uma forma mais pura e ingênua, será através de um brisa suave em seu rosto ou a chuva caindo e o frio que deixará seu nariz vermelho, aquela sua música favorita será como se fosse a minha voz cantando para você, aquela noite estrelada terá uma estrela que irá brilhar mais que as outras e será como se fosse meus olhos te observando e cuidando de você. A distância um dia irá acabar e finalmente iremos poder dar continuidade na nossa história de um jeito simples e singular.
• Elle Alber
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xurianana · 3 months
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Ou o Enzo é muito desocupado ou ele é muito atencioso pq pqp,tudo que marca ele ou algum repost ele vêKKKKKKKKKKKKKKKKKK amo esse divo ,sério
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idollete · 6 months
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o jeito que vc escreve o matias me faz lembrar do pedro de malhação sonhos a personalidade igual 💬💬💬 inclusive não consigo mais parar de pensar num cenário dele com a leitora na vibe do pedro com a karina (enemies to lovers, cara engraçado, ele se apaixona primeiro e se apaixona mais etc enfim
https://twitter.com/coluccidavis/status/1759065950274396332?t=cxE41Ypgy4SqYL8Au3dsTg&s=19
o pedro e a karina aaaaaaaaaaa 🥺🤏🏻 eu adorava eles dois e essa malhação também!!!! você me deixou super nostálgica agora sksnsksnskks
pra mim o matías é o puro suco do enemies to lovers, porque ele é perturbadinho desse jeito que não consegue não te irritar, só de existir e respirar alto demais perto de ti já te causa um rebuliço e vontade de arrancar a cabeça dele. mas ele curte te encher o saco, no começo bem sabe o motivo de tudo isso, acha que é só por zoação mesmo, coisa que moleque desocupado
o matías só percebe que tá apaixonado quando te vê com outro cara, é aí que o coração dele fica meio bambeando, acelera quando te vê, as provocações até diminuem no dia a dia e você percebe o quanto sente falta disso
fica uma tensão tão gostosinha entre os dois que quando vocês se permitem, é O beijo! passam horas e horas e horas recuperando todo esse tempo perdido, com direito a uns selinhos bem apaixonadinhos e românticos
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yurnu · 3 months
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Quimera adam, el cuando no siente a Michael cerca
¿El hace un nido? Amo todos tus au's, ojalá te encuentres un billete de 1000 en la calle.
||🔱🪹 Chimera!Adam AU 🪹🔱||
Cuando Michael no esta cerca se sienta en un rincón y mira a todos fijamente, sin apartar la mirada. Todos los residentes se mantienen alejados de él debido a que si hacen un paso en falso serán devorados (al menos los pecadores)
Lucifer siempre aprovecha eso para acercarse a Adam, aunque siempre termina aplastado bajo su pata.
En el cuarto en el que se están quedando en el hotel, al menos hasta que Adam recupere la conciencia, Adam ha hecho un nido con las mantas y almohadas del cuarto y de los otros que están desocupados, incluso agarro los colchones y los metió en su nido.
También por las noches se acurruca con Michael en el nido, él es el único en el hotel que puede entrar a su nido sin el riesgo de ser decapitado.
¡Me alegro que te gusten mis Au's!
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berry-s0da · 6 months
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si alguna vez andan por Lomas de Zamora y están desocupados pasen por el museo Malvinas Siempre Argentinas. Es chiquito pero tiene cosas de valor y el relato es lo mejor porque el recorrido es dado por los veteranos. Fui hace unas semanas yo.
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