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#destruído
ocombatenterondonia · 6 months
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VEJA O VÍDEO : Ônibus interestadual pega fogo na BR-364 em Vista Alegre do Abunã, em Porto Velho
Um ônibus interestadual, que viria à Porto Velho, foi completamente consumido por um incêndio na BR-364, próximo ao quilômetro 200, na região do Distrito de Abunã, Porto Velho. O coletivo, pertencente à empresa Matriz, estava lotado de passageiros e acabou pegando fogo durante a viagem pela rodovia. Felizmente, os ocupantes do veículo conseguiram sair rapidamente e não sofreram…
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gleyssonsalles · 11 months
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Por que Israel Jamais será Destruído?
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bat-the-misfit · 2 months
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i'm not even gonna tell you guys what's happening in my life right now bc you guys have seen this movie three times already
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vagalumess · 17 days
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just watched a black history professor slam-dunk a (right leaning) white male reporter trying to pull the "but there's a chance she's lying" argument about the (now ex) *minister of human rights* being accused of sexual assault live on cnn
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paulistafmsp-blog · 3 months
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JAGUARIÚNA ACIDENTE ENTRE CAMINHÕES DEIXA MOTORISTA EM ESTADO GRAVE E VEÍCULO DESTRUÍDO
Um caminhoneiro perdeu o controle da direção e atingiu a traseira de um caminhão-baú na Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros (SP-340), em Jaguariúna – SP, na madrugada de sexta-feira, 14 de junho. Com o impacto, a cabine do veículo ficou destruida e o condutor acabou preso às ferragens. De acordo com a concessionária Renovias, responsável pelo trecho, o motorista foi socorrido em…
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giseleportesautora · 6 months
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Cataclisma #Poesia
Cataclisma #Poesia Olhamos para o pôr do sol tentando lembrar do nosso amor. Os risos, a amizade, a trilha e a diversão. Mas tudo está sendo levado pelas mãos do terror. Cair e não levantar mais é uma grande tentação. #poema #poesia #secure
Olhamos para o pôr do sol tentando lembrar do nosso amor. Os risos, a amizade, a trilha e a diversão. Mas tudo está sendo levado pelas mãos do terror. Cair e não levantar mais é uma grande tentação. Cataclisma e tormentos que nunca pensei passar. Tive que ter uma mente forte desde pequena. A criança sempre sozinha e bullying a levar. Isso deixou minha mente resistente que nem aço e serena. Mas…
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jaywritesrps · 1 year
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nocturne-98 · 5 months
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ter me destruído, consertou você?
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merciapoeta · 6 months
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Valeu a pena se destruir por um destruído?
@merciapoeta me siga no insta | livro e-book dia 10/09
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evesfeast · 2 years
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⚟    +   mason  ( @masonxr​ )
                                o portal a expeliu num empurrão só. eve caiu sobre a grama, dedos agarrando raminhos e galhos sob a meia-luz do que ela viu ser uma cortina emaranhada de galhos e raízes acima deles — uma confusão de espirais entrelaçados que escondia um céu azul escuro e quente. ali também era noite.   “mason...?”   eve chamou, olhando para o portal amarelo logo atrás. ah, se ele não tivesse vindo junto... então aquele mesmo som de fluído magnético, e mason é cuspido com tudo na sua direção.   “ai! sai de cima!”   ela o empurra para a relva, se erguendo com dificuldade e varrendo uma poeira imaginária do vestido.   “esse negócio ‘tá com atraso. a gente entrou ao mesmo tempo, não era pra termos chegado ao mesmo tempo?”   reclamava só por reclamar mesmo, porque quanto mais olhava em volta, mais vontade de sorrir tinha.   “olha isso!”   ela abre os braços, caminhando de costas até o finzinho do corredor de sebes. duas tochas flamejavam, uma de cada lado da bifurcação que se abria para os dois lados.   “é um labirinto! no final dessa noite, vai me agradecer por ter perdido a aposta.”   a semideusa para, bem entre as duas tochas. as chamas bruxuleavam uma luz levemente esverdeada contra seu rosto.    “escolhe. direita ou esquerda?” 
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me-conte · 1 month
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De fato, até sinto falta de amar de novo. Mas isso passa logo quando me recordo do quão bom é acordar e não ter meu dia destruído às 08h da manhã por causa de uma pessoa.
// Ryan Lucas
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bat-the-misfit · 3 months
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my mother is at the vet again and the flashbacks keep haunting me... the anxiety is eating me alive...
"it's gonna happen again"
"no it's not... this time is different!"
"but what if it happens again?"
"no, this can't be happening... it will never change!"
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rocco-o · 1 year
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Naquele dia minha alma implorava por piedade, meu peito apertava e eu jurava que era o meu fim. Então corri para o meu quarto, tranquei a porta e chorei por horas sem parar. Desabei. Ninguém me ensinou a lidar com essa ausência e eu não soube como reagir, como ser adulto. Me olhei no espelho e vi aqueles olhos inchados, com o rosto tão pálido que mal me reconhecia. Eu estava destruído e ninguém percebeu. Foi silencioso por fora mas terrivelmente barulhento por dentro — e o pior? Ainda é.
— rocco-o
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quebraram · 6 months
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É uma merda acordar e me sentir cada vez pior, a sensação é de que tem algo apertando meu coração e rasgando ele de dentro para fora. Eu só queria conseguir me reiniciar, voltar às configurações de fábrica ou simplesmente me apagar de vez. Seria mais fácil para todos não ter que lidar com um peso morto e eu não precisaria mais fingir que está tudo bem. Seria bem mais fácil para mim, já que não precisaria mais sofrer tanto por causa dessa merda de vida e já que eu não tenho ninguém que se importe com a minha existência, existir nunca foi uma boa opção, eu nunca escolhi assim. E ainda tenho que pagar e me foder até pelo fato de respirar... Eu estou exausto, destruído e algo dentro de mim voltou a morrer, é uma pena não ser forte o bastante para acabar com tudo de vez, mas um dia eu consigo.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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dreamwithlost · 2 months
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JOGO PERDIDO
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Ningning x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, sáfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: Início (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
ᏪNotas: Uma das séries (j-drama) que mais amo no mundo é "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que também tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa história surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre é tão ruim assim 😏
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Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, não existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tão remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhã ou a sensação dos grãos de areia da praia sob os pés. Ninguém sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer até lá era em vão — muitos já haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruía tudo que tentava atravessá-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadãos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tão surreais aconteciam, era natural buscar explicações divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportável. Era mais fácil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que não eram.
Plantar, caçar e até pensar eram tarefas difíceis naquele novo e exclusivo mundo. Após tentativas fracassadas dos líderes globais de ajudar a cidade, comunicações por rádio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as férias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. Não demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prêmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa até a torre Samsan, — antes tão adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de não serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pés.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que não fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. Só se podia confiar no seu clã escolhido e nos competidores do mesmo. Você se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeã, mesmo odiando jogos.
E lá estava você, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pés. Os gritos do seu clã, vindos de prédios destruídos e inclinados em direção ao chão, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitória. Você havia vencido nas últimas três semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento não fosse mais necessário. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o próximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
Você a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propósito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto você treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela não parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. Você não se virou para a jovem, sabendo de suas intenções de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o início de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. Você se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, não importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma única coisa: ganhar.
Você saltou sobre a primeira fenda com um movimento ágil, os músculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisão milimétrica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. Você movia-se como uma pantera, ágil e implacável, saltando entre destroços e ruínas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto você deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhã melhor, ou então, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocês se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prédio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhões. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pés mal tocando o chão antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lábios um contraste cruel ao seu próprio foco desesperado.
Você não tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era não perder. Você se lembrava das semanas de fome que já teve que passar, sem nenhum mínimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clã não tinha nada para comer. Não podia voltar àquela situação. Não podia falhar. Aquilo era a única coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um único erro poderia custar a vitória — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pés, você sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, não podia voar. O vazio abaixo de você se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, você estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mão firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizível passou entre vocês. Com um puxão, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua própria corrida, alavancou em sua frente.
Você continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fúria queimando dentro de você. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidão que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E então, no último momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegância impressionante, os pés tocando o ponto mais alto da construção e a mão alcançando o sino da vitória. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
Você se abaixou, apoiando as mãos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocês sempre fora muito acirrada.
Você não percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam à corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapão da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e então decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pés no metal do observatório da torre, os vidros embaçados e poluídos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para você, suas mãos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— Tá brincando comigo? — Você esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas é claro — Por algum motivo você estava realmente irritada por não ter sido o seu fim. — Essas são as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? Você não é mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para você, a claridade da manhã, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — Não precisa inventar desculpas só porque não queria ser salva por mim. Chega de tanto ódio.
— Fala sério, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — Você sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, não é só porque eu não sou louca pela vitória que sou uma farsa — Argumentou, não gostando da acusação.
— Sim, você é. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a única que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lá o que. — Você finge que é uma pessoa altruísta, mas eu sei a verdade.
Você deu um passo à frente, prensando a morena contra o vidro.
— Você nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silêncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— Você tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusão e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posições e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui não tem, hm? Você é viciada em ganhar, e não vem me dizer que é apenas "o que estão exigindo de nós", pois ninguém precisava morrer por conta disso, diferente do que você pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
Você estranhou o toque, mas… Não conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina é boa, é algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mão por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito também — Suas mãos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — Você também pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
Você sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mão da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pé de seu ouvido. Fazia tanto tempo que você não era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato físico, por mais que nunca tivesse estado tão sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguém.
— Você quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmúrio, deslizando a mão para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que você ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. Você se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lábio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lábios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
Então, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa íntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. Você arfou com a palma da mão colada em sua genitália, brincando com seu clítoris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupões. Você finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mãos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. Você sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em você apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posições.
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
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